PDUL - MOP-Volume 2 - Manual de Planificacao-Monitoria e Avaliacao Do PDUL - 30!09!20 - PIU - CLEAN - Aprovado - BM
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PDUL - MOP-Volume 2 - Manual de Planificacao-Monitoria e Avaliacao Do PDUL - 30!09!20 - PIU - CLEAN - Aprovado - BM
MANUAL DE PLANIFICAÇÃO
MONITORIA E AVALIAÇÃO DO PDUL
Volume 2
Versão Final
1. Introdução.............................................................................................................................................. 3
4. ANEXO I............................................................................................................................................. 19
5. IRI 2.4: Número de municípios participantes que realizaram avaliação de desempenho dos
funcionários e agentes municipais............................................................................................................... 27
6. ANEXO II ........................................................................................................................................... 29
Lista de Tabelas
Tabela 1- Resumo dos conceitos associados ao processo de gestão do PDUL/Planificação – PDO ............ 5
Tabela 5 - Percentagem de crescimento das respostas às cartas de gestão do auditor externo ................... 26
Lista de Figura
O presente Manual tem como objectivo apresentar os procedimentos de planificação, monitoria, incluindo
a área de prestação de contas e avaliação e pretende igualmente ser um instrumento a utilizar por todos os
intervenientes-chave na implementação do PDUL bem como um instrumento de aprendizagem
organizacional e de disseminação da informação sobre este Projecto.
Assim, o Manual é mais abrangente do que um quadro (framework) típico de monitoria e avaliação
(M&A) pelo seguinte: não enfatiza apenas a monitoria e avaliação do Projecto mas também o
desempenho da gestão que constitui uma abordagem mais vasta na qual se incluem os conceitos de
planificação, monitoria e avaliação do Projecto como sistema e de forma integrada.
De referir que os primeiros 7 sub-processos serão suportados por seis módulos de M&A, nomeadamente:
(M1). Monitoria de indicadores de desempenho; (M2). Planificação e monitoria de actividades; (M3).
Monitoria dos investimentos dos municípios; (M4). Gestão financeira e orçamental; (M5). Monitoria da
opinião de beneficiários e (M6). Comunicação e coordenaçāo interna.
Uma abordagem relevante para o desenho dos projectos de desenvolvimento envolve a realização de um
conjunto de intervenções planificadas orientadas por uma hipótese de desenvolvimento para a melhoria de
uma determinada situação ou situações que afectam negativamente a um determinado grupo ou grupos-
alvo.
As hipóteses sobre a situação, as acções e as relações de causa e efeito realizam-se através de
pesquisa/diagnóstico, senso comum, experiência e avaliação dos riscos que vão facilitar uma melhor
estimativa e intervenções que serão necessárias para se atingir o objectivo de desenvolvimento
pretendido. Abaixo (Figura 1) o modelo lógico que sustenta e justifica um projecto de desenvolvimento.
Figura 1 - Ligações Lógicas no âmbito do Plano de um Projecto de Desenvolvimento
Objectivo de
Indicadores do Meios de
Desenvolvimento Uso da Informação do Produto do Projecto
PDO verificação
do Projecto (PDO)
Os dados provenientes destes indicadores ajudarão a confirmar-se se
Fortalecer o está no caminho certo para atingir o PDO. Os indicadores procuram
desempenho # de beneficiários Estatísticas da medir especificamente os impactos mais importantes do PDUL. Os
institucional e prover directos com população local das dados recolhidos darão suporte ao processo de melhoria continua da
melhor infra- melhor infra- zonas de intervenção gestão do PDUL. Os recolhidos serão utilizados para a enriquecer a
estrutura e serviços estrutura básica e (INE) vs. relatórios de base de dados de lições aprendidas e boas práticas que serão utilizadas
melhorados às serviços no âmbito execução dos para o desenho de novos projectos ou para a justificação, expansão e
entidades locais do Projecto projectos do SDM consolidação do PDUL.
participantes. As tendências positivas nos dados registados permitirão criar bases
para validar o racional utilizado para sua implementação.
Fonte: PAD
• O apoio financeiro dos doadores e os fundos de contrapartida do governo devem estar disponíveis
de acordo com os orçamentos das actividades a um nível necessário para sustentar as actividades
do PDUL.
• Apoio e empenho do Governo e das instituições/agências executoras para a implementação.
• Todos os intervenientes estão interessados, informados e envolvidos nas reformas nas áreas de
intervenção definidas no quadro de resultados do Projecto.
• Há um conhecimento profundo sobre as competências existentes e as necessidades de melhoria
para facilitar a implementação das actividades planificadas.
• O nível de desenvolvimento institucional das instituições/agências implementadoras está alinhado
com os critérios requeridos para a implementação dos mecanismos de financiamento definidos no
Projecto.
O acompanhamento sistemático destes pressupostos críticos deve constituir uma parte integrante do
processo de gestão do desempenho uma vez que as mudanças verificadas na situação de qualquer um
destes factores têm o potencial de afectar significativamente os resultados do PDUL. Desta forma
considera-se como uma acção crítica a recolha de informação para garantir a realização das acções de
melhoria da qualidade e cumprimento dos prazos requeridos para obtenção dos recursos.
Ministérios: MAEFP (DNDA), MEF (DNPO), MOPHRH (DNHU) e MTA (DNTDT) - Assegurar que
a informação recolhida seja de qualidade nos níveis de implementação e monitoria das actividades e
indicadores de desempenho.
Municípios:
a) Assegurar que a planificação das actividades com os fundos do PDUL esteja integrada no Plano
de Actividades e Orçamento do Município e aprovado pela Assembleia Municipal.
b) Assegurar a recolha e análise de informação sobre os indicadores de desempenho, bem como da
implementação das actividades de forma contínua de acordo com a Metodologia e momentos
definidos e a sua tramitação à Equipa Técnica Provincial do PDUL.
c) Avaliar a qualidade dos dados recolhidos no terreno.
Neste contexto, a UGP, através Monitoria e Aavaliação, tem a responsabilidade de coordenar todo o
processo de preparação do Plano Anual de Actividades e Orçamento com as instituições ou agências de
implementação.
O Plano Anual de Actividades e Orçamento deve agregar todas as actividades detalhadas a serem
desenvolvidas pelas instituições ou agências de implementação num determinado ano e deve obedecer em
simultâneo aos calendários do Governo de Moçambique e do Banco Mundial. Para o efeito, as
Instituições ou Agências de Implementação, devem iniciar o ciclo de planificação com a revisão do plano
do ano em exercício e identificação, ao nível do “Project Appraisal Document – PAD” e Manual de
Operações do PDUL (MOP) – Volume 7 sobre o Manual de Subvenções de Desempenho Municipal, de
actividades que ainda não tenham sido implementadas em cada uma das componentes ou sub-
componentes do Projecto.
Com base nessa análise, é efectuada a previsão das actividades a desenvolver e de recursos a aplicar no
ano subsequente (n+1), tendo em conta: (i) contribuição explícita dessas actividades para o alcance do
Objectivo de Desenvolvimento do Projecto (PDO); (ii) o orçamento alocado para essa componente ou
sub-componente; (iii) eficiência das actividades / sub-componentes; (iv) cálculo do custo; (v) os
indicadores de impacto e de resultados intermediários previstos no quadro de monitoria de resultados.
Com base nas contribuições provenientes das Instituições/Agências de Implementação, a UGP, elabora o
Plano de Actividades e Orçamento, o Plano de Desembolsos e o de Procurement para o ano seguinte
(n+1). Estes planos são detalhadamente discutidos, em reuniões separadas com cada instituição/agência
de implementação para a obtenção de consensos sobre as actividades e os custos. O resultado desse
trabalho é o Plano Anual de Actividades e Orçamento que será submetido ao Governo e Banco Mundial
para apreciação, comentários e não objecção, até 1 de Novembro de cada ano e finalmente submetidos à
aprovação pelo Comité Directivo do Projecto até 10 de Dezembro do ano em exercício.
As actividades de Monitoria e Avaliação do Projecto, bem como a avaliação do impacto do Projecto, são
executadas pela UGP, através Monitoria e Avaliação, com apoio dos Gestores das Componentes e
Técnicos das Equipas Técnicas Provinciais do PDUL. Tem por objectivo o fornecimento, de forma
permanente e contínua, de informações de gestão para o Coordenador do Projecto, Comité Directivo,
Banco Mundial e demais intervenientes para: (i) aferir, se o Projecto está a atingir os objectivos e
resultados esperados; (ii) fornecer regularmente informações sobre o progresso na implementação das
actividades a fim de permitir a tomada de decisões informadas bem como realizar os ajustes que podem
contribuir para melhorar a implementação, por um lado e por outro, a gestão permanente do dia a dia; iii)
comparar a situação “planificada” com a “situação real de execução”, e verificar o grau do progresso no
alcance dos resultados esperados, bem como tomar medidas correctivas, caso se mostre necessário.
Como instrumento de apoio para desenvolvimento dessas actividades, a UGP conta com um sistema de
monitoria e avaliação do PDUL implantado e operando desde o início de implementação do Projecto, o
que permitirá a elaboração dos diferentes Relatórios regulares, conforme as exigências do Governo e do
Banco Mundial.
Os principais procedimentos do processo de monitoria e avaliação do sistema de gestão de desempenho
do PDUL se apresentam na figura a seguir:
Figura 2 - Procedimentos do processo de Monitoria e Avaliação do PDUL
Fonte: UGP-PDUL
Todos estes procedimentos do processo de Monitoria e Avaliação estão inter-relacionados e para que o
sistema funcione de forma eficiente estas ligações têm que ser entendidas e operacionalizadas por todas as
unidades organizacionais envolvidas.
a) Indicadores do nível do produto para medir a realização no âmbito das actividades integradas nos
resultados esperados. Este grupo está constituído pelos indicadores do nível do produto que irão
acompanhar o progresso através da implementação de actividades. Estes indicadores são blocos
cruciais que contribuem para gerar os resultados a nível do produto. Como tal, é importante que
exista um mecanismo que permita identificá-los de modo a possibilitar a sua integração nos
dados referentes aos resultados.
b) Indicadores dos contributos e resultados (input e output) associados a cada uma das 4
componentes do PDUL para cada componente. Estes indicadores intermédios de resultados
identificam o progresso ao nível das 4 componentes do PDO.
c) Indicadores de impacto do PDO do quadro de resultados do Projecto.
Os dados de qualidade devem satisfazer pelo menos três critérios chave, nomeadamente:
a) Validade - devem representar, de uma forma clara, directa e adequada, o resultado que
pretendem medir. Os erros de medição, a amostragem não representativa e até mesmo os simples
erros de transcrição podem ter um impacto negativo na validade dos dados.
b) Fiabilidade/Credibilidade - o processo de recolha e análise de dados deve ser estável e
consistente ao longo do tempo. As variações nos métodos de recolha dos dados podem interferir
com os esforços visando julgar o progresso do desempenho com exactidão (Por exemplo, um
teste à fiabilidade dos dados é se uma pessoa diferente pode voltar atrás reproduzindo o processo
de recolha de dados e obter os mesmos dados que o investigador inicial).
c) Temporalidade/Oportunidade - os dados devem estar disponíveis com bastante frequência e ser
suficientemente actualizados de modo a informar a tomada de decisões pelos gestores. Os dados
Manual de Planificação, Monitria e Avaliação do PDUL – MOP – Volume 2 10
recolhidos de forma não frequente, intermitente ou ainda dados desactualizados produzem pouca
informação útil para a tomada de decisões. Obviamente que este aspecto deve ser ponderado em
função de questões de ordem prática, tais como a relação de custo-eficácia.
Como já foi mencionado, a área de monitoria e avaliação da UGP-PDUL não será responsável pela maior
parte da recolha de dados no âmbito do Projecto pelo que deverá criar condições para garantir que as
instituições que procedem à recolha de dados possuam sistemas sólidos para garantir a qualidade dos
mesmos. As principais condições que devem ser criadas são as seguintes:
• Enfoque sobre se os resultados estão ou • Enfoque em porque / como os resultados estão/ não
não a ser atingidos estão a ser atingidos
• Contínua, rotineira • Ocasional e selectiva
• Muitas vezes quantitativa (embora possa • Quantitativa e qualitativa
ser qualitativa) • Um processo estruturado e analítico desenhado para
• Contribui para a tomada de decisões responder a questões tais como:
o A validade da hipótese
o Progresso inesperado
o Expectativas do cliente
o Sustentabilidade
o Impactos não pretendidos
o Lições aprendiadas
• Apresenta recomendações à direcção
Fonte: UGP-PDUL
O conteúdo das potenciais avaliações e estudos especiais a serem realizados no futuro para o PDUL serão
indicados ao longo do processo de implementação. A lista deve ser revista periodicamente (por exemplo,
durante as avaliações anuais do PDUL) e, caso seja identificada alguma necessidade, devem ser
acrescentadas avaliações adicionais.
Revisões do Desempenho
A revisão, por parte da gestão, dos dados sobre o desempenho e a análise associada constituem uma etapa
crucial no processo global de gestão do desempenho pelas razões que se apresentam a seguir:
• Garantir que a equipa de gestão do programa acompanhe o progresso registado para alcançar
os objectivos do Projecto.
• Identificar as orientações para gestores e beneficiários do Projecto contribuindo para reforçar
e comunicar a relevância que deve ser dada à monitoria do desempenho. Este facto facilita
manter foco centrado no alcance de resultados. Obviamente que a simples revisão dos dados
sobre resultados do desempenho não é suficiente, neste sentido, deve-se iniciar um processo
de tomada de decisões programáticas com base nos dados e utilizar a informação recolhida
para orientar as acções no futuro.
Para a monitoria do progresso de actividades, gestão financeira e aquisições a monitoria deve ser
mensal tendo em conta o carácter operativo diário destas três dimensões. Relativamente à monitoria dos
Indicadores de Desempenho tem uma periodicidade semestral sendo cumulativa no final de cada ano.
Para maximizar os momentos de recolha de informação, controlo de qualidade, “reporting”, análise e
definição de decisões de gestão estratégica e operacional propõe-se um fluxo global de monitoria comum
para todas as dimensões referidas. Assim, apresenta-se de seguida a matriz do fluxo de monitoria global
que especifica as dimensões de monitoria (sublinha-se Monitoria dos Indicadores de Desempenho),
periodicidade e responsabilidades pela recolha, análise e controlo da informação de monitoria.
Monitoria Semestral
Progresso das Gestores das 15 dias 4 Directores 20 dias Especialista 25 dias Coord. do 30 dias PDUL, BM, 4 PDUL 45 dias
actividades comp., Após Nacionais, Após Monitoria Após projecto Após Ministérios Após
salvaguardas, semestre semestre UGP Central semestre semestre semestre
MFDU, ET
provincial
Indicadores Gestores das 15 dias 4 Directores 20 dias Especialista 26 dias Coord. do 31 dias PDUL, BM, 4 PDUL 45 dias
de comp., Após Nacionais, Após Monitoria Após projecto Após Ministérios Após
Desempenho salvaguardas, semestre semestre UGP Central semestre semestre semestre
MFDU, ET
provincial
Gestão 15 dias 20 dias 27 dias Coord. do 32 dias PDUL, BM, 4 PDUL 45 dias
Financeira Após Após Após projecto Após Ministérios Após
semestre semestre semestre semestre semestre
Gestão de 15 dias 20 dias 28 dias Coord. do 33 dias PDUL, BM, 4 PDUL 45 dias
Procurement Após Após Após projecto Após Ministérios Após
Um sistema de gestão do desempenho só pode ser considerado totalmente eficaz se os dados sobre o
desempenho gerados constituírem um elemento chave na tomada de decisões programáticas. Para que tal
aconteça, devem estar presentes vários factores: (i) Primeiro, os dados devem ser recolhidos, analisados e
colocados ao dispor dos decisores; (ii) Segundo, os dados têm de ser de boa qualidade (isto é, dignos de
confiança); (iii) Terceiro e mais importante, os decisores devem estar empenhados nos processos de
tomada de decisão guiados pelos dados.
Os relatórios do desempenho e as revisões associadas acima descritos são desenhados para gerarem as
oportunidades para a tomada de decisões com base nos dados, pelo que devem ser envidados todos os
esforços com vista a garantir que as decisões programáticas se baseiem nos dados sobre o desempenho
recolhidos e não em especulação ou presunção.
Quando os dados são usados na tomada de decisões conforme se descreve anteriormente, seguir-se-ão
inevitavelmente acções de acompanhamento. Dar início a estas acções faz parte do fecho do círculo entre
a monitoria do desempenho e a gestão do Projecto.
Tal como se assinalou anteriormente, o Manual de Monitoria e Avaliação é um instrumento para contar a
história do PDUL. Muitas vezes, os dados e os resultados do desempenho são comunicados apenas a
grupos de intervenientes-chave, por exemplo, a comunidade de doadores. Embora isto seja importante, os
dados recolhidos sobre o desempenho devem ser disseminados de uma forma mais alargada e
considerados como um instrumento que deve ser usado para contar a história dos resultados do Projecto
de uma maneira muito mais ampla.
A UGP-PDUL deve definir estratégias que abranjam todos os intervenientes para assegurar uma adequada
disseminação dos resultados e fazer o acompanhamento das acções da forma mais ampla possível
utilizando uma variedade de meios e de instrumentos para comunicar da forma mais adequada com os
diferentes segmentos de intervenientes
Cabe à UGP – Monitoria e Avaliação coordenar gerir a produção de relatórios, efectuar a monitoria e
avaliação do Projecto, incluindo assegurar o mecanismo de prestação de contas à sociedade.
Os Relatórios de Progresso – RP’s são documentos que proporcionam ao Comité Directivo do PDUL, ao
Banco Mundial, à Coordenação do Projecto e a todas as partes envolvidas, informações sobre o progresso
em relação aos resultados gerados pelo Projecto, num determinado espaço de tempo, tendo em conta o
que estava planificado, o que não estava planificado, para um determinado dado período de tempo.
Os relatórios se debruçam igualmente sobre os impactos observados, os constrangimentos e as respectivas
medidas correctivas, e, chamam atenção sobre os prováveis riscos para o não cumprimento de
determinadas metas ou resultados.
Os RP’s contemplam informações sobre o progresso físico e execução financeira das actividades do
Projecto, de acordo com os Planos de actividades, de desembolsos e de procurement de cada ano.
Proporcionam ainda uma visão conjunta do progresso das acções, bem como indicam as providências
necessárias para a correcção de eventuais falhas e os ajustes necessários na condução do Projecto.
O fornecimento das informações básicas para a elaboração destes relatórios é da responsabilidade das
instituições/agências de implementação, nomeadamente, os 22 Municípios participantes, as componentes,
as Assistências Técnicas aos Municípios (1 e 2), as Equipas Técnicas Provinciais do PDUL, os
Especialistas de cada área afectos ao Projecto. Os relatórios são apresentados no formato indicado, para
facilitar a consolidação do Relatório de Progresso, a ser elaborado pela UGP – Monitoria e Avaliação.
Relatórios de Monitoria
Os relatórios de monitoria são elaborados com base nos dados recolhidos durante as visitas de monitoria
ou supervisão efectuadas pela equipa de monitoria, especialistas de cada área, gestores das componentes e
Equipa Técnica Provincial do PDUL, à uma instituição/agência de implementação ou beneficiário do
projecto. Tendo em conta o que está planificado, estes relatórios apontam a situação real sobre o estágio
de implementação das actividades, os constrangimentos, bem como as medidas correctivas propostas. A
informação para a elaboração do relatório é extraída das fichas de monitorias e da matriz de supervisão
que tem a informação recolhida durante as visitas de Monitoria.
As informações contidas nos relatórios de Monitoria servem de fonte de informação durante a elaboração
de relatórios de progresso trimestrais, semestrais e anuais do Projecto. Os relatórios de monitoria, uma
vez que têm constatações e recomendações são partilhados entre os visados, para que estes possam
identificar e executar as acções correctivas necessárias para melhorar o desempenho das actividades sob a
sua alçada e posteriormente arquivados em local acessível para servir de fontes de informação para outros
fins inerentes ao Projecto.
AVALIAÇÕES
Ao PDUL deverá ser realizada uma avaliação de meio-termo com vista a introduzir correcções que sejam
pertinentes no decurso do Projecto. A avaliação de meio-termo não só irá medir o progresso do Projecto,
como também visa introduzir mudanças com base nas lições aprendidas e na realidade do Projecto. Os
estudos e relatórios produzidos no âmbito deste Projecto serão partilhados com o público em geral.
As actividades do PDUL serão igualmente sujeitas a auditorias anuais que deverão ser coordenadas pela
UGP em estreita articulação com os Ministérios-chave e os Municípios. O objectivo fundamental das
auditorias será de avaliar a conformidade das actividades com os procedimentos dos QPGAS e do QPR,
bem como avaliar a ocorrência e o potencial de impactos ambientais, com vista a informar a UGP sobre o
desempenho ambiental e social do PDUL. Não menos importante, as agências implementadoras das
Subvenções de Desempenho Municipal serão objectos de Avaliações Anuais de Desempenho (APA).
O presente documento tem como objectivo principal definir uma Metodologia de Recolha e Medição dos
Indicadores de Desempenho do Quadro de Resultados do Projecto de Desenvolvimento Urbano e Local.
Para medir o desempenho do PDUL foram definidos 2 Indicadores do Objectivo de Desenvolvimento
(PDO) e 12 Indicadores de Resultados Intermédios dedicados a medir a efectividade e eficiência. A
selecção destas dimensões indica a grande preocupação com produtos e resultados que podem produzir
impactos directos na vida das pessoas dos 22 municípios das províncias de Gaza, Sofala, Zambézia e
Niassa.
Este documento, foi elaborado com base do Quadro de Resultados do Project Appraisal Document
(PAD), Nota Metodológica sobre Indicadores do Projecto Cidades e Mudanças Climáticas (PCMC),
Indicadores para Avaliar o Desempenho de Prefeituras Municipais do Brasil e Guião Metodológico para
Monitoria dos Indicadores e Metas do Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo -
PROMAPUTO II.
PDO 1: Número de beneficiários directos com melhor infra-estrutura básica e serviços no âmbito do
projecto (dos quais 50% são mulheres )
Descrição do Indicador:
Este indicador mede o número total de pessoas que se beneficiam directamente pelas infraestruturas
financiadas através de fundos da Subvenção de Desempenho Municipal (SDM) nos 22 municípios da
componente 1 - Infra-estrutura Urbana e Serviços Municipais.
Metodologia:
Os fundos das Subvenções por Desempenho Municipal (SDM) financiam vários tipos de infra-estrutura
urbana de pequena dimensão, pelo que se propõe metodologias específicas para os tipos mais comuns de
obras. As orientações discriminadas abaixo serão utilizadas seguindo uma abordagem clara e objectiva
voltada a capturar o número de beneficiários directos, considerando peculiaridades específicas quando
apropriado. Dever-se-á evitar a dupla contagem de beneficiários directos de vários sub-projectos que
intervém na mesma área / melhorem diversos aspectos da mesma infra-estrutura urbana (por exemplo,
reabilitação do alpendre, construção de bancas, construção de um sanitário e instalação de electricidade
no mesmo mercado).
Para a obtenção dos beneficiários directos do projecto destacam-se infra-estruturas tais como: estradas e
obras de arte, valas de drenagem, pontes/aquedutos, valetas de drenagem, passeios, lixeira, aterro, canais,
fontanário, furo de água, sanitários públicos, alpendres, bancas, salas de aulas, centro de saúde, campos
desportivos, etc (Detalhe no Manual das Subvenções de Desempenho Municipal - SDM).
N/B: Para o caso da ponte/aqueduto é preciso ter em conta a sua localização e tipo, isto é, fazer uma
avaliação do impacto/área de influência da ponte. Por exemplo, para uma ponte que conecta dois bairros,
pode-se considerar como beneficiários directos a população dos dois bairros. Pelo contrário, uma ponte
que, por exemplo, conecta duas vias principais da cidade poderia beneficiar toda a população do
município. É de primordial importância explicitar os pressupostos e justificar porquê se considera
beneficiários estes grupos de pessoas.
A fim de calcular a percentagem de beneficiários femininos para todas as metodologias apresentadas
neste documento, deve-se usar o indicador/índice da população masculina e feminina do Instituto
Nacional de Estatística de Moçambique (INE) para a província (ou distrito) onde está situado o município
em questão.
Sanitários públicos: De um modo geral, os beneficiários directos dos sanitários públicos, obtém-se
mediante o número de sanitários para mulheres e homens e o multiplica com 25 pessoas, o que é o
número de pessoas por sanitário que é comumente assumido para fins de planificação/desenho em
Moçambique. Para os sub-projectos da SDM que financiam sanitários/balneários que se localizam nos
1
Obras que não precisam de avaliação Estudo de Impacto Ambiental - EIA.
Mercados (bancas, alpendres, lojinhas, etc): Os beneficiários directos das infra-estruturas de mercado
construídas/reabilitadas com fundos do SDM são todos os vendedores que se beneficiam dela. Por
exemplo, no caso da construção de bancas/lojinhas é o número de vendedores que ocupa estas
bancas/lojinhas. A Unidade de Gestão do Projecto (UGP) irá trabalhar com os municípios para obter o
número de vendedores beneficiados. Também irá a UGP verificar durante as visitas de campo se as
bancas/lojinhas construídas realmente estão ocupadas/usadas pelos vendedores.
Escolas (salas, sanitários): Os beneficiários directos da infra-estrutura financiada pela SDM são todos os
alunos dos vários turnos que funcionam naquele estabelecimento. Recorre-se a estatística da escola.
Centros de saúde: Os beneficiários directos da infraestrutura financiada pela SDM é a população daquele
bairro/bairros/posto administrativo/distrito urbano onde se localiza a infra-estrutura. Recorre-se a
estatística do centro.
2
Saneamento Básico abrange os quatro eixos do saneamento: (i) abastecimento de água, colecta e tratamento de esgotos; (ii)
limpeza urbana e maneio de resíduos sólidos; (iii) drenagem urbana e maneio de águas pluviais e; (iv).
Fonte de Informação:
Dados do Instituto Nacional de Estatística (censo 2017) e do levantamento que será efectuado para cada
proposta de sub-projecto a ser submetido pelos municípios.
PDO 2: Aumento da pontuação média na Avaliação Anual de Desempenho (APA) de todos os municípios
que se qualificaram para as Subvenções de Desempenho Municipal (SDM’s) .
Descrição do Indicador:
O Indicador mede a pontuação média anual dos municípios que se qualificam nas SDM, e deste modo o
indicador mede o crescimento médio da pontuação inicial referida como linha de base APA 2019,
tornando-se assim mais representativo para medir o quanto melhorou o desempenho médio dos
municípios participantes.
Metodologia:
A informação para este indicador encontra-se descrita nos relatórios de Avaliação Anual de Desempenho
Municipal que é feita por serviços de consultoria. A média da pontuação anual é obtida tendo como
referência a média da pontuação do ano de base do PDUL que será o ano de 2019.
Fonte de informação:
A informação para este indicador é obtida no Relatório de Avaliação Anual de Desempenho (AAD).
IRI 1.1: Pessoas com acesso melhorado a estradas urbanas (dos quais 50% são mulheres)
Descrição do indicador:
Indicador que mede o número dos beneficiários directos com acesso a estradas melhoradas (reabilitadas e,
ou construídas) com fundos da SDM. São estradas transitáveis durante todo o ano num raio de 500 metros
(ou que equivale a aproximadamente 7 minutos caminhando).
Este indicador mede o impacto da reabilitação / construção de vias nos municípios com recurso aos
fundos da subvenção de desempenho municipal – SDM’s. Serão apresentadas as extensões de estradas
reabilitadas / construídas nos municípios participantes e com recurso aos fundos da Subvenção de
Desempenho Municipal.
Metodologia:
Para calcular o número dos beneficiários, obtém-se a extensão do eixo de estrada reabilitada/melhorada
em quilómetros e multiplica este valor com uma estimativa da população na faixa de 500 metros de cada
lado da estrada (esta metodologia foi explicada no PDO 1). Uma estimativa factível da população poderia
A fim de calcular a percentagem de beneficiários femininos para este indicador usa-se o indicador/índice
da população masculina e feminina do Instituto Nacional de Estatística de Moçambique (INE) para a
província (ou distrito) onde está situado o município em questão.
Para calcular quantas mulheres foram beneficiárias directas do Projecto é dividir o total dos beneficiários
directos por 50.
Fonte de Informação:
As estradas reabilitadas/construídas com recurso aos fundos da subvenção de desempenho Municipal
serão apresentadas numa base anual, tendo como referência os relatórios de monitoria e verificação física
das obras, o cálculo do número de pessoas com acesso a estradas será feito anualmente seguindo a
metodologia acima descrita. Este indicador será apresentado de forma cumulativa, nos 22 municípios que
executam a SDM.
IRI 1.2: Aumento de sustentabilidade financeira da Gestão de Resíduos Sólidos - SWM (% dos custos
operacionais coberto pela taxa de SWM) em todos os municípios que se qualificaram para o SDM.
Municípios com cobertura financeira de custos (receita vs despesa) faseada em: Ano 1- 5%; Ano 2 –
20%; Ano 3- 40%; Ano 4 – 50% e Ano 5 – 60%.
Descrição do Indicador:
O indicador mede o desempenho financeiro de cada município no que tange a cobertura financeira do
serviço de gestão dos resíduos sólidos. A sustentabilidade basea-se no rácio despesa versus receita que
pode ser alcançada através do ajustamento da taxa e na melhoria das despesas na gestão criteriosa dos
serviços.
Metodologia:
A análise é feita anualmente com base na análise comparativa de despesas versus receita sem descurar a
cobertura dos serviços de recolha de resíduos sólidos. Através de dados das transferências das taxas de
pagamento fornecidas pela Electricidade de Moçambique - EDM (e outras fontes de receita) e os
relatórios das despesas referentes ao serviço da recolha de lixo. Os dados do desempenho financeiro anual
do município terão como referência os dados do ano base do Projecto que é 2019 – 0.
Fonte de Informação:
A informação para o indicador será extraída dos Relatórios Trimestrais Municipais e Relatórios da
Avaliação de Desempenho Anual.
IRI 1.3: Número de municípios com novos planos territoriais para toda a cidade (PEUM e PGU)
preparados e aprovados pelo Conselho Municipal.
Descrição do indicador:
O indicador mede o número de municípios que tem planos territoriais elaborados e aprovados.
Metodologia:
Planos territoriais apresentados a equipa de avaliação.
IRI: 1.4: Número de municípios com 1 ou mais planos sectoriais de infra-estruturas preparados e
aprovados.
Descrição do indicador:
O indicador mede o número de municípios que tem planos sectoriais de infraestruturas elaborados e
aprovados.
Metodologia:
Planos sectoriais de infraestruturas apresentados a equipa de avaliação.
Fonte de Informação:
Relatórios Municipais, as Resoluções/ deliberações das Assembleias Municipais que aprovaram os
instrumentos e Relatório da Avaliação Anual de Desempenho.
IRI 1.5: Percentagem de maximização do financiamento para o desenvolvimento urbano alavancada por
investimentos privados.
Descrição do indicador:
O indicador mede a quantidade de investimentos privados mobilizados para o fundo ttal de recursos da
sub-componente 1B, isto é, fundos privados mobilizados para o desenvolvimento urbano de um montante
igual ou superior aos recursos alocados na sub-componente 1B. Também avalia a capacidade do
munícipio de mobilizar o sector privado a participar no desenvolvimento dos municípios.
Metodologia: Número de investimentos privados e seus valores comparados com os recursos gastos nas
contrapartidas feitas pelos municípios através dos fundos MFDU.
Fonte de Informação:
Contractos assinados e implementados, Relatórios Municipais.
IRI 1.6: Aumento na cobertura (% da população) usando melhores serviços de saneamento municipal (dos
quais 50% são mulheres)
Descrição do indicador:
O indicador contabiliza os beneficiários directos das infraestruturas de Sistema de Saneamento Básico
que ganharam acesso a um ‘sistema de saneamento completo e resiliente as intempéries ligadas ou não a
casa principal’. Os sub-projectos de Sistema de saneamento Básico financiadas pelas SDM
circunscrevem-se a reabilitação ou construção de sistemas de saneamento da categoria B e, ou C,
nomeadamente.
Metodologia:
Para calcular os beneficiários directos seria: o número de domicílios/agregados familiares com acesso ao
saneamento básico a dividir pelo número total de domicílios do município.
IRI 1.7: Número de municípios com 50% ou mais de todos os arquivos de terra registados num sistema de
informação de gestão de terras (Number)
Metodologia: A obtenção do número de registo das parcelas de terra é através de uma base de dados
digital que cada municípo deve ter, podendo esta comunicar-se com a do cadastro nacional de terras -
SIGIT.
• IRI 2.1: Aumento percentual (%) de recomendações de auditoria externa em média implementados em
todos os municípios
Descrição do Indicador: Percentagem do número de recomendações implementadas pelo auditor externo
nas cartas de gestão/recomendações para melhoria dos processos e procedimentos de gestão
administrativa, financeira, tributária e patrimonial e respondidas pelo município.
Tabela 5 - Percentagem de crescimento das respostas às cartas de gestão do auditor externo
2019
Ano 2020 2021 2022 2023 2024 2025
Base Line
Metodologia: Contagem do número de recomendações atendidas nas auditorias externas do ano anterior,
pelo município, através da carta de gestão do auditor externo que verifica o nível de recomendações
efectuadas. Para controlo intermédio (semestral) será utilizado a carta de recomendações entregue pelo
auditor externo do progresso às recomendações do auditor ao município.
IRI 2.2: Sistema de Transferências Fiscais Intergovernamentais aprovado e divulgado publicamente (SIM
/ NÃO)
Descrição do Indicador: Este indicador mede a existência de um instrumento metodológico e aceite pelo
Governo de Moçambique sobre o regime fiscal para as transferências fiscais intergovernamentais para a
provincia e autarquias.
Metodologia: Produção da fórmula pela consultoria para transferência de recursos de nível nacional para
o nível das entidades descentralizadas, províncias e autarquias, aprovação e aceitação pelo governo para
implementação implementação
IRI 2.3: Número de municípios participantes com o Sistema de Informação de Gestão Financeira
(SIGEF/FMIS) operacional
Descrição do Indicador: Número de municípios com sistema de gestão financeira municipal
operacional. Operacional significa, municípios com FMIS que possibilita o exercício de planificação,
clasisificadores económicos, orçamentação, execução orçamental e prestação de contas através da Conta
Gerência, assim como relatórios de gestão observando o preceituado na lei de finanças autárquicas.
Tabela 6 - Número de municípios com FMIS implementado
2019
Ano 2020 2021 2022 2023 2024 2025
Base Line
- 0 0 0 3 6 9 12
Metodologia: Contagem de municípios que utilizam sistema de gestão financeira municipal conforme a
definição acima.
Fonte de Informação: Resoluções da Assembleia Municipal que aprovam a implementação dos sistemas
de gestão financeira municipal e FMIS operacional
Descrição do Indicador: O indicador visa verificar até que ponto o município efectua a avaliação de
desempenho individual dos seus fucionários e agentes e relaciona-o com o desempenho institucional,
identificando as fraquezas e aspectos positivos associadas ao envolvimento de cada funcionário na
realização das actividades.
RI 2.5: Número de municípios que alcançam metas previstas do crescimento anual da receita própria
Descrição do Indicador: Este indicador mede o número de municípios participantes no PDUL que
atingem as metas anuais de desempenho relativamente ao aumento das receitas próprias. As metas anuais
de desempenho previsto, são as mesmas previstas na análise do crescimento agregado da receita própria
municipal, como retrata o indicador intermédio. O Base Line/linha de base do projecto será o exercício
económico de ‘2019’. O projecto, através da assistência técnica, avalia o crescimento deste indicador
olhando a previsão do ritmo de crescimento tomando como base o exercício económico de ‘2019’.
Metodologia: Contagem do número de municípios que atingiram a meta prevista, conforme a tabela 3. A
contagem é conferida pela UGP na base da informação partilhada pelo município, através da conta
gerência que geralmente é publicada em finais do primeiro semestre. Esta informação é de frequência
anual e é reportada no ano seguinte imediatamente posterior ao exercício económico em causa;
Para um controlo trimestral do progresso das receitas próprias, a base será os balancetes mensais de
receita, devidamente assinado pela autoridade competente do município.
Fonte de informação: para este indicador será extraída para controlo anual a partir da conta de gerência
dos municípios após a verificação pelo auditor externo contratado pelo PDUL e para controlo trimestral,
os balancetes mensais, relatório trimestral devidamente assinados pela autoridade competente
Sistema de Planificação,
Monitoria e Avaliação do PDUL
– Sumário Executivo -
Draft 1
• Trimestral. O ciclo trimestral tem foco no controlo financeiro do PDUL como todo
(UGP e os municípios). O ciclo trimestral é reportado através de relatórios financeiros
trimestrais (EO, IFR e SOE).
Satisfação em Relação aos investimentos. Os visitantes aos municípios deverão ter acesso a
uma plataforma electrónica para inserção de informação (incluindo fotografias) sobre a sua
satisfação com o andamento dos trabalhos nos municípios. Adicionalmente, deverão estar
disponíveis duas plataformas principais para que o público em geral possa dar opinião externa
sobre o andamento dos empreendimentos financiados pelo PDUL nos municípios. Prevê-se que
essas plataformas sejam o website do PDUL e um sistema de SMS.