Projeto de Estágio Supervisionado Modelo 2022 Ensino Medio
Projeto de Estágio Supervisionado Modelo 2022 Ensino Medio
Projeto de Estágio Supervisionado Modelo 2022 Ensino Medio
NOME DO ALUNO
JACIARA - MT
2022
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NOME DO ALUNO
JACIARA – MT
2022
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TEMA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE OBSERVAÇÃO NO ENSINO
MÉDIO
(Tamanho 14, negrito, espaçamento 1,5)
Do tema procede ao problema a ser investigado
DELIMITAÇÃO DO TEMA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE OBSERVAÇÃO NO ENSINO
MÉDIO NA ESCOLA????????? NA CIDADE DE ????????? MT
OBJETIVOS:
A) Objetivo Geral
(Tamanho 12, espaçamento 1,5)
Iniciar o Estágio Supervisionado de Observação no ????? ano do Ensino Médio na
Escola????????? Na cidade de ????? MT.
B) Objetivos Específicos
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JUSTIFICATIVA
OBJETO
A) Problema
A prática de observação pode ser entendida como uma ferramenta fundamental
para relacionar a teoria com a prática, possibilitando que o futuro licenciado entre em
contato com a realidade escolar e a pratica docente, fazendo um diagnóstico da mesma
como forma de identificar as principais dificuldades e se preparar melhor para exercer a
futura profissão. O ato de observar é fundamental para analisar e compreender as
relações dos sujeitos entre si e com o meio em que vivem. Mas observar o que? De que
forma?
B) Hipótese
Deve -se observar a postura do professor em sala de aulas e a sua interação com os
alunos
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REFERENCIAL TEÓRICO
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sentido pedagógico e sim um instrumento de análise crítica sobre
determinada realidade.
A prática de observação pedagógica tem então o objetivo de mostrar ao
licenciando que a escola é muito complexa, palco de diversas relações sociais nas quais
se abrem um leque de problemas e possibilidades que precisam ser trabalhadas e
superadas pelo professor. Dessa forma, Piconez (1991, p.27) argumenta que: Com a
prática da reflexão sobre a prática vivida e concebida teoricamente, são abertas
perspectivas de futuro proporcionadas pela postura crítica, mais ampliada, que permitem
perceber os problemas que permeiam as atividades e a fragilidade da prática.
Pode-se dizer que a prática de observação nos leva a uma percepção mais
profunda acerca das complexidades existentes na escola e na própria prática docente,
abrindo um espaço de reflexão em torno dos principais temas que norteiam a educação
e, portanto, é uma parte indispensável na formação docente.
Dentro do currículo dos cursos de Licenciatura Plena em Educação Física, bem
como de todas as outras licenciaturas, a estrutura curricular deve ter em vista à
formação de um professor contextualizado, no sentido em que este tenha plenas
habilidades e capacidades de estar constantemente melhorando sua prática.
No curso de Licenciatura Plena em Educação Física, a prática de observação
deve propiciar ao aluno uma construção de autonomia intelectual a partir de um
primeiro contato com a profissão docente, possibilitando o conhecimento do cotidiano
escolar, das metodologias utilizadas pelo professor, da organização pedagógica da
escola e, especialmente, dos principais desafios que norteiam a disciplina de Educação
Física na escola.
A prática de observação pode estar inserida como uma disciplina específica
nos cursos de licenciatura ou como parte da disciplina de estágio supervisionado. Neste
sentido, o estágio tem como objetivo principal aproximar o aluno da realidade da sala de
aula e da escola, bem como mostrar a importância de refletir sobre os dados colhidos
e/ou observados (PICONEZ et. al, 1991). Compreender os processos de ensino-
aprendizagem tanto na teoria (a partir das disciplinas pedagógicas) como na prática é de
suma importância para a formação do futuro professor de Educação Física, pois este
desempenha um papel fundamental na formação de indivíduos críticos.
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ORIENTAÇÕES SOBRE A OBSERVAÇÃO EM SALA DE AULA
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- O comportamento dos alunos, etc. Os dados relacionados a estas e outras
questões serão usados como parâmetros para o planejamento das aulas futuras e para
descrição no relatório. Ao iniciar as atividades na escola, o estagiário deve utilizar um
diário de campo/ wesley eles vão ter esse caderno????. O uso deste recurso facilitará a
organização e seleção dos dados obtidos, ao longo do percurso. Nele, o estagiário deve
anotar todas as suas impressões e percepções acerca de suas experiências na escola e,
sobretudo, na sala de aula. Como qualquer outro diário, ele é pessoal, dessa forma o
estagiário tem toda liberdade de criar seus próprios símbolos, abreviações, etc.
O diário de campo é um instrumento muito importante, pois é necessário anotar
e analisar as situações ocorridas na sala de aula. Assim, o estagiário construirá suas
próprias ferramentas de reflexões e análises, processos essenciais para a compreensão
da prática educativa. O estagiário vai desenvolver a sua habilidade de observar as aulas
através da prática. Sabemos que a presença de um observador na sala de aula pode
modificar o contexto e, até mesmo, a situação a ser observada. Assim, é importante que
o estagiário tente ser o mais discreto possível; conversas com alunos da turma devem
ser evitadas.
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1. Informações sobre o número de alunos na classe e os horários de início e término da
aula. 1.1. Série: _____________ 1.2. Turma:___________ 1.3. Turno: _____________
1.4. Idade média dos alunos: _____________ 1.5. Números dos alunos matriculados na
classe: ____________________ 1.6. Número dos alunos presentes na aula observada:
_______________ 1.7. Horário de início da aula: ______________________ 1.8.
Horário do término da aula: _____________________ 1.9. Horário de chegada do
professor: _________________ 2.
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( ) A maior parte do tempo permanece em pé.
3.13. O professor escuta os alunos:
( ) Com facilidade.
( ) Quase não os escutam.
( ) Não os escutam.
3.14. Trata todos os alunos igualmente, ou privilegia determinados alunos?
3.15. Qual o comportamento dos alunos diante das atividades desenvolvidas?
3.16. Alguns alunos desenvolvem outra atividade (extra-aula) durante a aula –
conversas paralelas com os colegas, leitura de revistas, ouvem música, escrevem
bilhetes, trocam figurinhas, cochilam, ligam o celular, etc. ( ) Sim. ( ) Não.
3.17. De que forma o aluno intervém na aula?
( ) Responde as perguntas do professor.
( ) Intervém espontaneamente na aula.
( ) Faz intervenções fora do contexto do assunto da aula?
3.18. Qual a frequência da intervenção do aluno na aula?
3.19. Durante a aula, o professor faz perguntas coletivas ou individuais?
3.20. Ele dirige perguntas aos alunos que não participam, espontaneamente, da aula?
( ) Sim. ( ) Não.
3.21. Como o professor recebe as intervenções do aluno fora do assunto ensinado?
3.22. O professor aceita as ideias e pensamento dos alunos?
3.23. O professor valoriza as perguntas dos alunos?
3.24. Como o professor trata as respostas erradas do aluno?
3.25. Houve aprendizagem na aula? ( ) Sim. ( ) Não.
3.26. As atividades foram ( ) Bem explicadas. ( ) Dinâmicas. ( ) Muito fáceis.
3.27. Durante a aula houve: ( ) Trabalho em grupo. ( ) Trabalho em pares.
3.28. Se houve trabalho em grupo, como foi a participação dos alunos?
( ) No grupo, há alunos que trabalha sozinho com pouca ou nenhuma interação com os
colegas.
( ) Durante o desenvolvimento do trabalho, em equipe, o professor acompanha e ajuda
os diversos grupos.
( ) Há uma boa interação entre todos os alunos do grupo, e com o professor.
3.29. O professor seguiu um plano de aula? ( ) Sim. ( ) Não.
3.30. Houve uma sequência lógica nas atividades da aula? ( ) Sim. ( ) Não.
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3.31. Como o foi o encerramento da aula?
3.32. Como você define a participação dos alunos?
( ) Muita participação. ( ) Pouca participação.
3.33. A aula é centralizada no aluno? ( ) Sim. ( ) Não.
3.34. A aula é centralizada no professor? ( ) Sim. ( ) Não.
3.35. O professor considera as experiências e os saberes prévios dos alunos?
( ) Sim. ( ) Não
Exemplo:
A Escola Estadual de Ensino Médio Major Otávio Pitaluga existe desde 1954, está
situada na Avenida Amazonas n ° 789 no Centro de Rondonópolis-MT, Ela possui
1350 alunos distribuídos nos três turnos, sendo que possui 89 funcionários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FREIRE, M. Observação, Registro, Reflexão: Instrumento Metodológico. Série
Seminários. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1992.
PICONEZ, Stela C. B. (org). A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado.
Campinas/SP: Editora Papirus, 1991.
CALDEIRA, Anna Maria S. A formação de professores de Educação Física: quais
saberes e quais habilidades? Revista do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte.
Campinas: Autores Associados. V. 22, n. 3, p. 87-104. Março de 2022.
FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de, et. Al. Prática de ensino em Educação Física:
estágio supervisionado. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1987.
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BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANHCI, R. Manual de Orientação: estágio
supervisionado. 3.3d. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
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