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Fases Do Imposto

1) O documento discute vários tipos de impostos em Moçambique, incluindo IRPS, IRPC, ISPC, IVA, SISA e IPM. 2) Para cada imposto, descreve as fases de incidência, que determina quem é sujeito ao imposto, e liquidação, que é o cálculo e pagamento do imposto devido. 3) O documento fornece detalhes específicos sobre como a incidência e liquidação funcionam para cada um dos impostos discutidos.

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1) O documento discute vários tipos de impostos em Moçambique, incluindo IRPS, IRPC, ISPC, IVA, SISA e IPM. 2) Para cada imposto, descreve as fases de incidência, que determina quem é sujeito ao imposto, e liquidação, que é o cálculo e pagamento do imposto devido. 3) O documento fornece detalhes específicos sobre como a incidência e liquidação funcionam para cada um dos impostos discutidos.

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1

Índice
1.IRPS....................................................................................................................................................3
1.1. Incidência........................................................................................................................................3
1.2. Liquidação.......................................................................................................................................3
1.3. Liquidação Adicional......................................................................................................................3
1.4. Reforma de Liquidação...................................................................................................................4
1.5. Cobrança Coerciva..........................................................................................................................4
2. IRPC...................................................................................................................................................4
2.1. Incidência Real ou Subjectiva.........................................................................................................4
2.2. Incidência Objectiva........................................................................................................................5
2.3. Liquidação.......................................................................................................................................6
2.4. Liquidação adicional.......................................................................................................................7
2.5. Liquidificações correctivas no regime de transparência fiscal.........................................................7
2.5. Caducidade de Direito a liquidificação............................................................................................8
3. ISPC...................................................................................................................................................8
3.1. Incidência........................................................................................................................................8
3.2. Liquidação.......................................................................................................................................8
3.3. Liquidação Adicional......................................................................................................................8
4. IVA....................................................................................................................................................9
4.1. Incidência........................................................................................................................................9
Incidência Objectiva ou Real..................................................................................................................9
Incidência Subjectiva ou Pessoal............................................................................................................9
4.2. Liquidação.....................................................................................................................................10
5. SISA.................................................................................................................................................10
5.1. Incidência......................................................................................................................................10
5.2. Liquidação.....................................................................................................................................10
6. Imposto sobre Produção Mineiro (IPM)...........................................................................................10
6.1. Incidência......................................................................................................................................10
6.2. Liquidação.....................................................................................................................................10
7. Conclusão.........................................................................................................................................11
8. Bibliografia......................................................................................................................................12
2

Introdução

Primeiramente é de salientar que o presente trabalho visa abordar o tema que debruça acerca
das fases do imposto, e de realçar que no sistema moçambicano existem diversos tipos de
imposto mas neste trabalho iremos abordar simplesmente de alguns tipos de imposto e suas
determinadas fases como no caso do IRPS, IRPS, ISPC, IVA, SISA e IPM.

Objectivo Geral

 Contextualizar acerca das fases do imposto

Objectivos Específicos

 Analisar as fases do imposto


 Demonstrar as fases do imposto sobre cada imposto
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1.IRPS – Imposto Sobre Pessoas Singulares

1.1. Incidência

1. O imposto sobre o rendimento de pessoas singulares – IRPS incide sobre o valor


global anual dos rendimentos referidos no artigo anterior, mesmo quando provenientes
dos actos ilícitos, nos termos do código do IRPS, aprovado pela lei nº 33/2007, de 31
de Dezembro.
2. Os rendimentos das pessoas referidas no nº 1 do artigo 1 deste regulamento são
determinados de acordo com os artigos 2 e 17 do código do IRPS, auferidos por
pessoas singulares que residem no território moçambicano e as que, nele não
residindo, aqui obtenham rendimentos.

1.2. Liquidação

A liquidação do IRPS deve ser efectuada no ano imediato aquele a que os rendimentos
respeitam, nos seguintes prazos:

1. Ate 30 de Abril, do ano seguinte aquele a que respeitam os rendimentos, quando não
compreendidos na segunda categoria e nos casos em que tem havido autoliquidação,
com base na declaração apresentada no prazo referido na alínea a) do nº 1 do artigo 13
deste regulamento.
2. Ate ao dia 30 de Maio, com base na declaração apresentada no prazo referido na
alínea b) do nº 1 do artigo 20 do presente regulamento.

1.3. Liquidação Adicional

1. Procede a liquidação adicional sempre que, depois de liquidado o imposto se verifique


ser exigir em virtude de correcções efectuadas nos termos do disposto no nº 3 do
artigo 20 deste regulamento ou fixação do rendimento tributável, nos casos previstos
do código do IRPS, imposto superior ao liquidado.
2. Procede-se ainda a liquidação adicional, sendo caso disso, em consequência de:
a) Exame a contabilidade do sujeito
b) Erros de facto ou direito ou omissões verificadas em qualquer liquidação, de eu
haja resultado prejuízo para o Estado.
4

1.4. Reforma de Liquidação

Sempre que, relativamente as entidades a que aplique o régie definido para imputação
especial, prevista no artigo 24 do código do IRPS, haja lugar a correcções que determinem a
alteração dos montantes imputados aos respectivos sócios ou membros, os serviços
competentes da administração tributaria, procedem a reforma da liquidação efectuada a
aqueles, cobrando se ou anulando-se em consequência as diferentes apuradas.

Cobrança Coerciva

1. Findos os prazos de pagamento previstos neste regulamento sem que o mesmo se


mostre efectuado, são extraídos pelos serviços da Administração tributaria certidão de
relaxe com base nos elementos de que disponha para efeitos de cobrança coerciva.
2. Nos casos de substituição tributária, bem como nos casos em que o imposto deva ser
automaticamente liquidado e entregue nos cofres do Estado, a Administração
tributaria, independentemente do procedimento do procedimento para efectuarem o
pagamento do imposto e juros compensatórios devidos, no prazo de 30 dias a contar
da notificação, com as consequências previstas do numero anterior para a falta de
pagamento.

2. IRPC – Imposto Sobre Pessoas Coletivas

2.1. Incidência Real ou Subjectiva

Os sujeitos passivos do IRPC encontram-se enumerados no artigo 2 do CIRPC, considerando-


se como tais, as pessoas colectivas (sociedade comercial, empresas públicas, cooperativas)
residentes ou não residentes, com personalidade jurídica ou sem personalidade jurídica.

A tributação das entidades sem personalidade jurídica (sociedade irregulares) visa impedir o
uso da falta desta, a não constituição da sociedade, para não pagar impostos ou obter
vantagens fiscais, nas palavras de (Saldanha Sanches pág. 350).

Os sujeitos passivos residentes são divididos em duas categorias, designadamente: sujeitos


passivos residentes que exerçam: a título principal uma actividade de natureza comercial,
industrial ou agrícola; e sujeitos passivos que não exerçam: a título principal uma actividade
de natureza comercial, industrial ou agrícola.
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Os sujeitos passivos não residentes também são divididos em duas categorias, a saber:
sujeitos passivos não residentes ʽʽcomʼʼ estabelecimento estável; e sujeitos passivos não
residentes ʽʽsemʼʼ estabelecimento estável.

O estabelecimento estável é um conceito criado para tributar em IRPC aqueles casos em que
uma pessoa colectiva não residente em território moçambicano, exerce actividade neste
território, sem constituir uma outra sociedade (sociedade subsidiária, filial).

O conceito de estabelecimento estável é dado pelo CIRPC, considera-se estabelecimento


qualquer instalação fixa através da qual seja exercida, total ou parcialmente, uma actividade
de natureza comercial, industrial ou agrícola, incluindo a prestação de serviços.

2.2. Incidência Objectiva

Em termos de incidência objectiva, nos termos do artigo 4, do CIRPC, o IRPC incide sobre: o
lucro (tributável) dos sujeitos passivos residentes que exercem a título principal uma
actividade comercial, industrial ou agrícola. O rendimento global dos sujeitos passivos
residentes que não exerce a título principal uma actividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola; o lucro (tributável) do estabelecimento estável dos sujeitos passivos não
residentes com estabelecimento estável; o rendimento estável; o rendimento das diversas
categorias consideradas para efeitos do IRPS dos sujeitos passivos não residentes sem
estabelecimento estável.

O lucro tributável é o resultado líquido do exercício, com as correcções estabelecidas no


CIRPC (Código de Imposto sobre Rendimento de Pessoas Colectivas)

O rendimento global corresponde a soma algébrica dos rendimentos das diversas categorias
do IRPS obtidos durante o período da tributação, os rendimentos das diversas categorias
consideradas para efeitos.

Os rendimentos das diversas categorias consideradas para efeitos do IRPS são tributados de
forma individualizada, através da retenção na fonte com carácter definitivo, no momento e à
medida que são auferidos.
6

2.3. Liquidação

1. A liquidação do IRPC processa-se nos termos seguintes:


a) Nos casos em que a liquidação compete ao contribuinte, é feita na declaração
periódica ou na declaração de substituição, previstas nos artigos 39 e 41 deste
regulamento, respectivamente e tem por base a matéria colectável que delas
conste
b) Na falta de apresentação da declaração periódica de rendimentos, prevista o
artigo 39 deste regulamento, a liquidação de ser efectuada ate 30 de Novembro
do ano seguinte aquele que respeita ou, no caso previsto n.º2 do referido artigo,
ate o fim do sexto mês seguinte ao do termo do prazo para apresentação da
declaração ai mencionada e tem por base a totalidade
c) Da matéria colectável do exercito mais próximo que se encontre determinada
d) Na falta da liquidação nos termos das alíneas anteriores, mesma tem por base
os elementos de que a Administração Tributaria disponha.
1. Aos montantes apurados nos termos da alínea a) dos números anterior são
efectuadas as seguintes deduções, pela ordem por que vão indicados:
a) A relativa dupla tributação económica de lucros distúrbios
b) A correspondência dupla tributação internacional
c) A relativa a benefícios fiscais
d) A relativa ao pagamento especial por conta.
1. Ao montante apurado nos termos do nº 1, relativamente as entidades mencionadas no
nº 4 do artigo 39 deste regulamento, apenas são de efectuaras deduções relativas as
retenções na fonte quando estas tenham a natureza do imposto por conta do IRPC.
2. As deduções referidas no nº 2 respeitantes a entidade a que seja aplicável o regime de
transparência fiscal e estabelecido no artigo 6 do código do IRPC são imputadas aos
respectivos sócios ou membros nos termos estabelecidos no nº 3 desse artigo e
deduzidas ao montante apurado com base na matéria colectável que tenha tido em
consideração a imputação prevista no mesmo artigo.
3. Nos casos em que seja aplicável o disposto na alínea b) do nº 2 do artigo 17, são
efectuadas anualmente liquidações com base na matéria colectável determinada com
carácter respectivamente a todo o período de liquidação, cobrar-se ou anular-se a
diferença apurada.
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4. A liquidação prevista no nº 1 pode ser corrigida, se for caso disso, dentro do prazo a
que se refere o artigo 24 deste regulamento, cobrando-se ou anulando-se as diferenças
apuradas
5. Nos casos em que seja aplicável o regime simplificado de determinação do lucro
tributável ou se tenha optado pelo regime simplificado de escrituração, não há lugar as
deduções previstas nas alíneas a), b) e c) do nº 2.

2.4. Liquidação adicional

1. A Administração tributaria deve proceder a liquidação adicional quando, depois de


liquidado imposto, seja de exigir, em virtude de correcção efectuada nos termos do nº
8 do artigo anterior fixado do lucro tributável por métodos indirectos, imposto
superior ou liquidado.
2. Procede ainda a liquidificação adicional, sendo caso disso, em consequência de:
a) Revisão do lucro tributável nos termos do artigo 12 deste regulamento
b) Exame a contabilidade efectuado posteriormente a liquidação correctiva no nº
1
c) Improcedência, total ou parcial, do recurso hierárquico
d) Erros de facto de direito ou de omissões verificados em qualquer
liquidificação.

2.5. Liquidificações correctivas no regime de transparência fiscal

Sempre que, relativamente as entidades a que se aplique o regime de transparência fiscal, haja
lugar a corresses que determinem alteração dos montantes imputados as respectivos sócios ou
membros, a administração tributária promove as correspondentes modificações na
liquidificação efectuada aqueles, cobrando-se ou anulando-se em consequência as diferenças
apuradas.

2.5. Caducidade de Direito a liquidificação

Só pode ser liquidado IRPC ate o fim do quinto ano seguinte ao da correspondência do facto
gerador do imposto, devendo a correspondente liquidado, ser notificada, dentro do esmo
prazo, ao contribuinte.
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3. ISPC – Imposto simplificado para pequenos contribuintes

3.1. Incidência

O ISPC incide, nos termos da lei nº 5/2009, de 12 de Janeiro, sobre o volume de negócios
realizado durante o ano fiscal, pelos sujeitos passivos referidos nos artigo anterior desde que:

a) Em relação ao número anterior, o volume de negócios seja igual ou inferior a


2.500.000,MT
b) Não sejam obrigados, para efeitos dos impostos sobre o rendimento, a possuir
contabilidade orgânica.

3.2. Liquidação

1. Liquidação consiste no cálculo do imposto aplicação da taxa do ISPC prevista na


alínea b) do número 1 do artigo 5, sobre o volume de negócios realizado em Ada
trimestre do respectivo ano Civil.
2. A liquidação do ISPC e efectuada pelos próprios sujeitos passivos, em guia de
pagamento apropriada, e tem por base o volume de negócios que dela conste.
3. Na falta de liquidação a que se refere no numero anterior, a mesma e efectuada pela
Administração tributaria com base em todos elementos de que disponha
4. A liquidação prevista no número 1 pode ser corrigida, se for caso disso, dentro do
prazo a que se refere o artigo 14 do presente regulamento, cobrando-se ou anulando-se
então diferenças apuradas.

3.3. Liquidação Adicional

1. A Administração tributaria deve proceder liquidação adicional quando, depois de


liquidado o imposto, verificar-se que o imposto devido e superior ao liquidado, em
virtude de correcção efectuada nos termos do numero 4 do artigo 11.
2. Procede-se ainda a liquidação adicional, como consequência de:
a) Erros de facto ou de direito ou omissões verificados em qualquer liquidação de
que haja resultado prejuízo para o Estado
b) Outros elementos apurados na fiscalização aos sujeitos passivos
c) Improcedência, total ou parcial, de recurso hierárquico.
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4. IVA – Imposto Sobre Valor Acrescentado

4.1. Incidência

Incidência Objectiva ou Real

Em termos de incidência objectiva ou real, e de acordo com o regulado no artigo 1º do CIVA


das directrizes da Directiva IVA, estão objectivamente sujeitas a imposto sobre o valor
acrescentado:

 As transmissões de bens e as prestações de serviços efectuadas no território nacional, a


título oneroso, por um sujeito passivo agindo como tal;
 As importações de bens;
 As operações intracomunitárias efectuadas no território nacional, tal como são
definidas e reguladas no Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias.
Incidência Subjectiva ou Pessoal

A incidência pessoal ou subjectiva, incide sobre os sujeitos passivos, quer sejam individuais
ou
Colectivos, e está regulada no artigo 2º do CIVA, que nos diz que são considerados sujeitos
Passivos do imposto:

 As pessoas singulares ou colectivas que, de um modo independente e com carácter de


habitualidade, exerçam actividades de produção, comércio ou prestação de serviços,
incluindo as actividades extractivas, agrícolas e as das profissões livres, e, bem assim,
as que, do mesmo modo independente, pratiquem uma só operação tributável, desde
que essa operação seja conexa com o exercício das referidas actividades, onde quer
que este ocorra, ou quando, independentemente dessa conexão, tal operação preencha
os pressupostos de incidência real do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas
Singulares (IRS) ou do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC);

 As pessoas singulares ou Colectivas que, segundo a legislação aduaneira, realizem


importações de bens;
 As pessoas singulares ou colectivas que mencionem indevidamente IVA em factura;
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 As pessoas singulares ou colectivas que efectuem operações intracomunitárias, nos


termos do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias.
4.2. Liquidação

O apuramento do imposto devido deve ser efectuado pelos sujeitos passivos, observando o
disposto nos artigos 18 a 22 do código do IVA.

5. SISA

5.1. Incidência

A sisa incide sobre as transmissões, a título oneroso, do direito da propriedade ou de figuras


parcelares desse direito, sobre bens imóveis.

5.2. Liquidação

1. Sem Prejuízo do disposto no numero seguinte, a liquidação da sisa e de iniciativa dos


sujeitos passivos, ara cujo efeito devem apresentar uma declaração de modelo oficial,
devidamente preenchida.
2. A liquidação e promovida oficiosamente pelos serviços da administração tributaria nos
casos previstos no artigo 14 nº 3 e 4, e sempre que os sujeitos passivos não tomem a
iniciativa de fazer dentro dos prazos legais, bem como quando houver lugar a qualquer
liquidificação adicional, sem prejuízo dos juros compensatórios a que haja lugar e da
penalidade que ao caso couber.

6. IPM - Imposto sobre Produção Mineiro IPM

6.1. Incidência

São sujeitos passivos do IPM, as pessoas singulares ou colectivas, detentoras ou não de título
mineiro, que não desenvolvam actividade mineira em território nacional; são igualmente
sujeitos do IPM as pessoas que mesmo não detendo título mineiro, desenvolvam actividade
mineira em território nacional.

6.2. Liquidação

A matéria colectável relativa às operações mineiras realizadas durante o ano fiscal é calculada
através da aplicação da taxa mencionada no artigo 38, ao rendimento tributável apurado nos
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termos dos artigos 24 a 37 da presente Lei e das disposições dos IRPS e IRPC, consoante o
caso; o montante do.
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7. Conclusão
Durante o trabalho conclui que o no sistema moçambicano o imposto contem 4 fases dentre
elas temos a incidência esta que é a fase feita pela lei, o lançamento esta que é a fase que
consta um conjunto de operações administrativas que visam a identificação do sujeito passivo
do imposto ea determinação da matéria colectável, e de salientar que também temos a
liquidação esta que a fase que consiste na entrada do montante do imposto nos cofres da
colecta e por fim temos a cobrança, esta fase consiste na entrada do montante do imposto nos
cofres do Estado.
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8. Bibliografia

Doutrinas

Sanches, Saldanha (2015), Sistema Fiscal Moçambicano. Maputo

Fases do Imposto Disponível em: http://www.at.gov.mz

Legislação

Colectânea Legislação Fiscal - Moçambique

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