Compostagem PG
Compostagem PG
Compostagem PG
PONTA GROSSA
2015
VÍTOR MOREIRA BORSATO
PONTA GROSSA
2015
Espaço destinado a elaboração da ficha catalográfica sob responsabilidade exclusiva do
Departamento de Biblioteca da UTFPR.
AGRADECIMENTOS
Os resíduos sólidos estão ganhando cada vez mais destaque nas discussões acerca
da sustentabilidade ambiental, tanto pelo problemática envolvendo a disposição final
inadequada como a dificuldade em se aplicar processos de tratamento e
transformação de alguns tipos de resíduos para que os mesmos voltem aos
processos produtivos. O presente estudo, desenvolvido na cidade de Ponta Grossa
no estado do Paraná, aborda aspectos conceituais desde a classificação dos
resíduos, sua composição ante a realidade brasileira e cidade do estudo, legislação e
regulamentações e embasamento teórico. A metodologia utilizada na pesquisa foi
classificada como documentação indireta para a pesquisa bibliográfica, pesquisa
documental e pesquisa junto a fornecedores, como documentação direta por se tratar
de uma pesquisa de campo (do tipo quantitativa-descritiva) e observação direta
extensiva por utilizar questionários junto aos geradores de resíduos orgânicos e
consumidores de composto de matéria orgânica. A partir dos dados levantados, o
estudo de viabilidade foi feito e simuladas as diversas variações possíveis do
processo a fim de confirmar se existe viabilidade de implantação de um
empreendimento para tratamento de resíduos orgânicos na cidade de Ponta Grossa.
A implantação do processo se mostrou viável do ponto de vista técnico, pois podem
ser cumpridas todas as exigências e também viável do ponto de vista econômico e
financeira, considerando as premissas consideradas, pois atinge-se índices e
resultados considerados aceitáveis.
LISTA DE ABREVIATURAS
°C Grau Celsius
hab. Habitante
Kg Quilograma
Km2 Quilômetros Quadrados
mm Milímetros
mg Miligramas
T Toneladas
t Toneladas
TON Toneladas
LISTA DE SIGLAS
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 20
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO .................................................................................... 20
1.2 JUSTIFICATIVA ............................................................................................... 22
1.3 OBJETIVOS ..................................................................................................... 22
1.3.1 Objetivo Geral ................................................................................................ 22
1.3.2 Objetivos Específicos ..................................................................................... 22
1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO ........................................................................ 23
1.5 ETAPAS DO TRABALHO ................................................................................ 23
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................... 25
2.1 RESÍDUOS ...................................................................................................... 25
2.1.1 Composição e Classificação .......................................................................... 26
2.1.2 Similaridade entre Resíduos Sólidos Urbanos e Resíduos de Estabelecimentos
Comerciais e Prestadores de Serviço na cidade de Ponta Grossa ........................ 30
2.2 MÉTODOS DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
URBANOS .............................................................................................................. 33
2.2.1 Reciclagem: ................................................................................................... 33
2.2.2 Aterro Sanitário: ............................................................................................. 33
2.2.3 Incineração: ................................................................................................... 35
2.3 COMPOSTAGEM ............................................................................................ 36
2.3.1 Tipos de processos de compostagem ........................................................... 39
2.3.2 Fatores de qualidade do processo ................................................................. 39
2.3.2.1 Organismos ................................................................................................ 40
2.3.2.2 Umidade ..................................................................................................... 40
2.3.2.3 Aeração ...................................................................................................... 41
2.3.2.4 Temperatura............................................................................................... 41
2.3.2.5 Relação carbono e nitrogênio .................................................................... 42
2.3.2.6 Redução do volume das leiras ................................................................... 42
2.3.2.7 Tamanho das partículas ............................................................................. 43
2.3.2.8 pH .............................................................................................................. 43
2.3.2.9 Tempo de duração do processo................................................................. 44
2.3.3 Rendimento do Processo ............................................................................... 44
2.4 IMPLANTAÇÃO DA COMPOSTEIRA DE RESÍDUOS ORGÂNICOS.............. 44
2.4.1 Usina de compostagem ................................................................................. 44
2.4.2 Recepção, Administração e Estruturas de Apoio ........................................... 46
2.4.3 Área Para Movimentação De Veículos .......................................................... 47
2.4.4 Pátio De Compostagem ................................................................................. 47
2.4.5 Disposição Das Leiras ................................................................................... 48
2.4.6 Controle De Lixiviados, Efluentes e Rejeitos ................................................. 48
2.4.7 Controle De Águas Pluviais ........................................................................... 49
2.4.8 Controle De Odores ....................................................................................... 49
2.4.9 Controle Do Composto Final .......................................................................... 50
2.5 USO DO COMPOSTO ORGÂNICO................................................................. 51
2.6 ESTUDO DE VIABILIDADE ............................................................................. 53
3 MATERIAIS E METÓDOS ................................................................................... 55
3.1 METODOLOGIA .............................................................................................. 55
3.1.1 Método de abordagem ................................................................................... 55
3.1.2 Hipótese: ........................................................................................................ 55
3.1.3 Métodos de procedimento:............................................................................. 55
3.1.4 Técnicas de Pesquisa .................................................................................... 55
3.1.4.1 Documentação indireta: ............................................................................. 55
3.1.4.2 Documentação direta: ................................................................................ 56
3.1.4.3 Observação direta extensiva: ..................................................................... 56
3.2 OBJETO DE ESTUDO ..................................................................................... 57
4 ESTRUTURAÇÃO DO PROJETO ...................................................................... 59
4.1 LEVANTAMENTO DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS .................. 59
4.2 VIABILIDADE TÉCNICA DO EMPREENDIMENTO ......................................... 61
4.2.1 Local de Instalação ........................................................................................ 61
4.2.2 Licenciamento ................................................................................................ 62
4.2.3 Estrutura Básica............................................................................................. 63
4.2.3.1 Tecnologia.................................................................................................. 63
4.2.3.2 Cobertura ................................................................................................... 65
4.2.3.3 Piso ............................................................................................................ 66
4.2.3.4 Portaria, vestiários e banheiros .................................................................. 67
4.3 ESTRATÉGIA COMERCIAL DO NEGÓCIO .................................................... 68
4.4 PROCEDIMENTO OPERACIONAL DA USINA ............................................... 68
4.4.1 Recepção de Resíduos .................................................................................. 70
4.4.2 Descarga de Material ..................................................................................... 71
4.4.3 Manuseio do Material / Acomodação nas Leiras ........................................... 71
4.4.4 Sistema de Aeração Forçada......................................................................... 75
4.4.5 Controle de Umidade ..................................................................................... 81
4.4.6 Embalagem e Expedição ............................................................................... 82
4.4.7 Controle de Produção e Qualidade ................................................................ 82
4.4.8 Venda do Composto ...................................................................................... 84
4.5 PESQUISA DE MERCADO - FORNECEDORES ............................................ 85
4.6 MONTAGEM DA PLANILHA DE ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA ....... 86
4.6.1 Estrutura Básica............................................................................................. 86
4.6.2 Equipamentos ................................................................................................ 87
4.6.3 Depreciação ................................................................................................... 88
4.6.4 Outros Custos Fixos ...................................................................................... 88
4.6.5 Custos de Mão de Obra ................................................................................. 89
4.6.6 Resumo de Custos Fixos ............................................................................... 89
4.6.7 Custos Variáveis ............................................................................................ 90
4.6.8 Resumo de Custos Variáveis ......................................................................... 92
4.7 RECEITAS ....................................................................................................... 93
4.8 CAPTAÇÃO DE RECURSOS .......................................................................... 97
4.9 ESTUDO DE VIABILIDADE ............................................................................. 99
4.9.1 Análise Econômica ........................................................................................ 99
4.9.2 Fluxo de Caixa Econômico-Financeiro .......................................................... 105
4.10 CONCLUSÕES SOBRE A ANÁLISE FINANCEIRA ...................................... 108
5 CONCLUSÕES.................................................................................................... 110
6 REFERÊNCIAS ................................................................................................... 111
APÊNDICE A - Roteiro da Entrevista – Geradores de Resíduos Orgânicos ... 118
APÊNDICE B - Roteiro da Entrevista – Compradores de Composto Orgânico
...................................................................................................... 120
20
1 INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
(NETO, et al., 2007), ou seja, mais da metade de todo resíduo gerado no país pode
passar pelo processo mais simples de tratamento e voltar a cadeia produtiva.
Dentro do processo de compostagem de resíduos orgânicos, o resíduo sofre
um processo natural de decomposição, transformando-se em adubo ou composto de
correção de solo. O processo pode ocorrer de maneira natural, mas pode facilmente
ser acelerado a partir de um procedimento de revolvimento durante o processo,
desta forma resíduos transformam-se em composto orgânico em aproximadamente
120 dias. Quando operado de forma correta o processo não gera passivos, como
chorume (Chorume - líquido resultante da infiltração de águas pluviais no maciço de
resíduos, da umidade dos resíduos e da água de constituição de resíduos orgânicos
liberada durante sua decomposição, também denominado lixiviado ou percolado
(RESOLUÇÃO CEMA 090/2013)) ou gases.
Obviamente, existem dificuldades no processo de gestão dos resíduos de
maneira geral, desde a identificação e quantificação, conscientização da população
quanto a classificação e separação, o processo de coleta e transporte, o tratamento,
a destinação e reinserção do subproduto gerado no mercado.
Outra problemática é a contaminação dos resíduos orgânicos com outros
tipos de resíduos. Quando estes são mal acondicionados ou quando compactados
juntos, podem ocorrer contaminações impossíveis de serem revertidas. Por exemplo,
as lâmpadas fluorescentes que possuem mercúrio, quando compactadas juntamente
com resíduos orgânicos, contaminam a matéria prima do processo de compostagem,
e o mercúrio não poderá mais ser removido. Desta forma, o produto final (composto
orgânico) estará também contaminado. Para solucionar esse problema deve-se
passar os resíduos por um processo de segregação criteriosas antes de colocá-los
no processo de tratamento.
Neste contexto, este trabalho busca analisar a viabilidade técnica-
econômica-financeira da implantação de um empreendimento de compostagem de
resíduos orgânicos a ser instalado na cidade de Ponta Grossa.
22
1.2 JUSTIFICATIVA
1.3 OBJETIVOS
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 RESÍDUOS
A composição dos resíduos, pode ser analisada entre diversas vertentes que
“se baseiam em determinadas características ou propriedades identificadas”
(ZANTA; FERREIRA, 2003 apud RODRIGUES, 2009).
Martinho e Gonçalves (2000) apud RODRIGUES (2009) deixam bem claro
quando se afirma que não podemos ter uma classificação de resíduos
internacionalmente aceita, devido à alta taxa de variabilidade entre os locais de
geração.
Para isso, os poderes públicos buscam maneiras de criar formas de
classificação dos resíduos gerados dentro de suas fronteiras, ao exemplo da Política
Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada no Brasil em 2010.
Segundo a PNRS, os resíduos foram classificados quanto a sua origem
(conforme Quadro 01) e também quanto a sua periculosidade.
27
ORIGEM DEFINIÇÃO
Resíduos originários de atividades domésticas em
Resíduos Domiciliares
residências urbanas.
Resíduos originários da varrição, limpeza de logradouros
Resíduos de Limpeza Urbana
e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana.
Junção do RESÍDUOS DOMICILIARES e de LIMPEZA
Resíduos Sólidos Urbanos
URBANA.
Resíduos gerados por estabelecimentos comerciais e
Resíduos de Estabelecimentos prestadores de serviço – excluindo: Resíduos SÓLIDOS
Comerciais ou Prestadores de URBANOS, DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE
Serviços SANEAMENTO BÁSICO, DE SERVIÇO DE SAÚDE, DA
CONSTRUÇÃO CIVIL E DE TRANSPORTE.
Resíduos dos Serviços Públicos Resíduos gerados nos serviços públicos de saneamento
de Saneamento Básico básico, excluindo os RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS.
Resíduos gerados nos processos produtivos e instalações
Resíduos Industriais
industriais.
Resíduos gerados nos serviços de saúde, conforme
Resíduos de Serviços de Saúde definido em regulamento ou em normas estabelecidas
pelos órgãos do SISNAMA e do SNVS.
Resíduos gerados nas construções, reformas, reparos e
demolições de obras de construção civil, incluídos os
Resíduos da Construção Civil
resultantes da preparação e escavação de terrenos para
obras civis.
Resíduos gerados nas atividades agropecuárias e
Resíduos Agrossilvopastoris silviculturais, incluídos os relacionados a insumos
utilizados nessas atividades.
Resíduos originários de portos, aeroportos, terminais
Resíduos de Serviços de
alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de
Transporte
fronteira.
Resíduos gerados na atividade de pesquisa, extração ou
Resíduos de Mineração
beneficiamento de minérios.
Quadro 1 – Definição dos Resíduos Sólidos quanto à origem segundo a Política Nacional de
Resíduos Sólidos.
Fonte: Lei 12.305/2010.
DADOS:
CIDADE Ponta Grossa – PR
POPULAÇÃO: 305.545 habitantes (IBGE, 2010)
GERAÇÃO PER CAPITA 0,65kg/hab. dia
GERAÇÃO TOTAL 200 toneladas por dia
Quadro 3 – Dados Iniciais para Estudo Gravimétrico.
Adaptado de Silva (2011).
IV. Receptores são pessoas jurídicas, públicas ou privadas, cuja função seja
o manejo de resíduos sólidos e rejeitos em pontos de entrega, áreas de
triagem, áreas de compostagem e aterros, entre outras;(Ponta Grossa
(Paraná) - Decreto nº 9.240 de 24 de setembro de 2014. Diário Oficial do
Município de Ponta Grossa, ed. 1.373, ano VI, 2014, p.1).
2.2.1 Reciclagem:
um aterro sanitário pode ser vista na Figura 02. A figura demostra visualmente a
distribuição de camadas e setores na operação de um aterro sanitário.
2.2.3 Incineração:
2.3 COMPOSTAGEM
2.3.2.1Organismos
Nitrogênio Nitrogênio
Orgânico Amoniacal
Amônia Nitratos
2.3.2.2 Umidade
2.3.2.3 Aeração
2.3.2.4 Temperatura
Gorgati & Lucas Jr (1996) citaram que a redução do volume da leira durante
o processo varia entre 50 a 70% até o final do processo.
Como forma simplificada, podemos demonstrar o processo de compostagem
conforme a Figura 06:
43
Dióxido
Matéria Material
Oxigênio de Água
Orgânica Estável
Carbono
2.3.2.8 pH
MODALIDADE DA
TON/DIA PORTE
LICENÇA
Até 10 MICRO LAS
Superior a 10 até 20 PEQUENO LP, LI e LO
Superior a 20 até 30 MÉDIO LP, LI e LO
Superior a 30 até 40 GRANDE LP, LI e LO
LP, LI e LO
Estão sujeitos a
Superior a 40 EXCEPCIONAL
apresentação de
EIA/RIMA
Quadro 5 – Modalidades de Licenciamento de Composteiras de Acordo com o Porte.
Fonte: Resolução CEMA 090/2013.
uma cortina verde que funciona como obstáculo à ventos externos, proporcionando
confinamento dos eventuais gases gerados.
Investimento:
Licenciamentos ambientais;
Aquisição de terreno;
Projetos de arquitetura e engenharia;
Obras de engenharia;
Aquisição de máquinas e equipamentos;
Despesas de capital (juros e amortizações) e depreciação dos equipamentos.
Custeio:
Pessoal (mão-de-obra, corpo técnico, gerencial e administrativo);
Despesas operacionais e de manutenção;
Despesas de energia e tarifas das concessionárias do serviço público;
Tributos.
Receitas:
Diretas:
Tratamento do material orgânico de grandes geradores;
Comercialização do composto orgânico.
Viabilidade Técnica
Tratando da viabilidade técnica do empreendimento, pode-se observar que
para que sejam cumpridos os requisitos técnicos, devem ser respeitas as leis,
normas e resoluções vigentes no Brasil. Para este estudo, considera-se também
como abrangentes as normativas do estado do Paraná e as leis municipais e
decretos de Ponta Grossa – PR.
Estes itens foram avaliados no item 4.2 (p. 61) do presente estudo.
55
3 MATERIAIS E METÓDOS
3.1 METODOLOGIA
3.1.2 Hipótese:
Ponta Grossa, por meio de questionário enviado via e-mail. Fora realizada também
uma pesquisa de mercado junto aos principais fornecedores de equipamentos e
ferramentas para o processo de compostagem. A pesquisa de mercado foi
necessária para melhor estimativa dos custos do processo de produção.
pela empresa Ponta Grossa Ambiental S/A (PGA) e tem duração de 08 anos,
prorrogáveis por mais 08 anos.
Com relação ao destino dos resíduos sólidos urbanos gerados na cidade,
estes são destinados ao aterro controlado municipal do Botuquara.
Segundo dados da PGA, a quantidade total de resíduos que são aterrados
no aterro municipal, tanto provenientes da coleta pública, como aqueles destinados
pela prefeitura e aqueles destinados por terceiros diretamente no aterro no ano de
2014, foi de 279,58 t/dia. Isso representa um total de 7.269t por mês.
Conforme citado anteriormente, Ponta Grossa possui 334.535 habitantes.
Dividindo o total de resíduos aterrados no aterro municipal pelo número de
habitantes total, a cidade possui uma geração média de resíduos per capita de 830
gramas por dia (PGA, 2014).
Os dados referentes a quantidade total de resíduos aterrados entre os anos
de 2008 a 2014 estão demonstrados no quadro 07.
4 ESTRUTURAÇÃO DO PROJETO
4.2.2 Licenciamento
4.2.3.1 Tecnologia
Vmax: 2,70m3/m
Vmin: 2,25m3/m
4.2.3.2 Cobertura
4.2.3.3 Piso
Manuseio do Material
Controle do
- trituração,
Recepção do Processo de
Descarga do transporte até o
Veículo com Produção -
Material barracão e
Material Orgânico Aeração e
conformação das
Umidade
leiras
Controle de
Venda do Produto Embalagem e Retirada do
Produção e
Acabado Expedição Composto Pronto
Qualidade
Qtde de
1 1 3
Colaboradores
envolvidos
Chegada de
Retirada Trituração,
Caminhões Verificação do Embalagem e
Horário de material transporte e
com Processo expedição
pronto conformação
Resíduo
de leiras
08:00 às 10:00 X X X
10:00 às 12:00 X X X
12:00 às 15:00 X X X
15:00 às 18:00 X X
Quadro 11 – Horários de Execução das Atividades no Empreendimento
Fonte: Autoria Própria (2015).
conformação deverá ser feita visando manter a altura e largura dentro das
especificações, conforme já apresentado na Figura 09 (p. 64).
Para controle do processo, o material a ser colocado no interior do barracão
será dividido em lotes. Cada lote representa o recebimento de material de um dia
todo, que será conformado em uma secção da leira.
Para demarcação do início do material, serão colocados separadores
(bandeiras), demarcando o início e o final do espaço destinado para cada lote,
sendo que neste espaço, o operador deverá conformar a leira. Sob o lote, haverá
uma placa, com a numeração de cada espaço.
A Figura 13 demonstra visualmente de que forma serão demarcadas as
áreas e identificados os lotes. As flechas exemplificam onde se inicia e onde finaliza
o LOTE 02. O término do lote 02 é o início do LOTE 03, e assim consecutivamente.
Duto 03
( )
Duto 03
Potência do equipamento 48 KW
Tempo de utilização por mês 21 horas * 30 dias = 630 horas/mês
Consumo mês 48 * 630 = 30.240 Kwh
Custo da energia elétrica – conforme 0,522015 por Kwh
Figura 19
Custo Total Estimado R$ 15.785,73
Quadro 16 – Memória de Cálculo – Consumo de Energia Elétrica
Fonte: Autoria Própria e OMEL (2015).
81
Fichas de Verificação;
O primeiro item de controle serão as fichas de verificação. Serão utilizadas
tabelas para facilitar a coleta dos dados e verificação das informações. As fichas
serão utilizadas na área de recepção dos resíduos, verificação do processo e
controle do produto final. A área do processo que deverá ter mais atenção é o
controle do processo. O operador responsável pelo controle do processo deverá
verificar os 28 lotes em processamento e anotar nas fichas de cada lote as
informações. Caso algum lote sofra qualquer interferência (umidificação,
temperatura fora do especificado, geração de chorume) deverá ser preenchido na
ficha para posterior averiguação do gerente da planta.
Fluxogramas;
Os fluxogramas, de cada uma das partes do processo, deverão ser
entregues aos colaboradores que estarão desenvolvendo as atividades e será feito
um treinamento com os mesmos. Deverão ser simples e objetivos para melhor
compreensão do esquema por ele representado.
Pareto
O gerente poderá se utilizar do Diagrama de Pareto, para controle da
frequência de ocorrências dentro da planta. O diagrama é um gráfico de barras que
ordena, de maior para menor, as ocorrências, permitindo a priorização dos
problemas. Ele facilita a visualização das causas e torna mais eficiente a solução
dos problemas.
84
5W2H;
Essa ferramenta pode ser utilizada na montagem dos planos de ação para
correção de problemas. É chamada de 5W2H devido a sua origem de língua inglesa.
Permite, por meio de sete perguntas, trazer todas as informações necessárias. São
elas:
What? (O que fazer?): Descrição do que efetivamente será feito.
Why? (Por que fazer?): Justificativa por que se deve fazer.
Where? (Onde vai ser feito?): Local ou área a ser feita a ação.
When? (Quando vai ser feito?): Data ou período de execução.
Who? (Quem vai fazer?): Pessoa ou departamento responsável pela
ação.
How? (Como vai ser feito?): Qual o método ou procedimento que será
utilizado.
How much? (Quanto vai custar?): Qual será a necessidade de recurso
financeiro para execução.
4.6.2 Equipamentos
EQUIPAMENTO VALOR
SISTEMA COMPLETO DE AERAÇÃO FORÇADA
R$ 600.000,00
Valor do Equipamento
RETROESCAVADEIRA
R$ 205.000,00
Valor do Equipamento
EMPACOTADORA
R$ 75.000,00
Valor do Equipamento
PICADOR E PENEIRA
R$ 48.000,00
Valor do Equipamento
INVESTIMENTO TOTAL R$ 928.000,00
4.6.3 Depreciação
Custo Embalagens
Descrição CUSTO MENSAL
Rolo para Empacotadora - R$ 0,15 por pacote R$6.050,00
Consumo Pneumático
Descrição
Produto Unid. Qtde Valor Unit. Valor Total Pneus/mês Valor/mês
Pneu Dianteiro un 2 R$ 2.000,00 R$ 4.000,00 0,25 R$1.000,00
Pneu Traseiro un 2 R$ 2.980,00 R$ 5.960,00 0,25 R$ 1.490,00
4.7 RECEITAS
a) Recebimento
b) Composto empacotado
RECEITAS 01
RECEITA 02
RECEITA 03
15 Kg
Peso do Pacote de Composto
R$3,00
Valor de Venda do Pacote
26,14
Tonelada disponíveis para empacotamento (Diário)
Receita de Venda Empacotados Diário R$ 5.227,00
575
Tonelada disponíveis para empacotamento (Mensal)
Receita de Venda Empacotados Mensais R$ 115.000,00
6900
Tonelada disponíveis para empacotamento (Anual)
Receita de Venda Empacotados Anuais R$ 1.380.000,00
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO ESTRUTURA FINANCIAMENTO EQUIPAMENTOS
Contrapartida 10% R$ 177.575,00 Contrapartida 30% R$ 278.400,00
Quantidade de Recurso Quantidade de Recurso
Necessário R$ 1.598.175,00 Necessário R$ 649.600,00
Meses de Financiamento 120 Meses de Financiamento 60
Taxa de Juros - Instituição Taxa de Juros -
(a.a.) 5% Instituição (a.a.) 8%
TJLP ANUAL - Fonte: TJLP ANUAL - Fonte:
BNDES - Ref: Out a BNDES - Ref: Out a
Dez/2015 - (a.a.) 7% Dez/2015 - (a.a.) 7%
TOTAL - TAXA DE TOTAL - TAXA DE
JUROS MENSAL 1,00% JUROS 1,25%
CARÊNCIA DE 1 ANO CARÊNCIA DE 3 MESES
Fonte do Recurso: BNDES - Recursos Fonte do Recurso: BNDES - Recursos
específicos para área ambiental específicos para área ambiental
VALOR DA PARCELA R$ 22.929,17 VALOR DA PARCELA R$ 15.453,94
TOTAL ANUAL - PGTO TOTAL ANUAL - PGTO
DE FINANCIAMENTO R$ 275.150,02 DE FINANCIAMENTO R$ 185.447,26
Quadro 36 – Cálculo do Valor das Parcelas de Financiamento
Fonte: Autoria Própria e BNDES (2015)
CAPITAL DE GIRO
Quantidade de Recurso Necessário R$ 150.000,00
Meses de Financiamento 24
Taxa de Juros - Instituição (a.a.) 13%
TJLP ANUAL - Fonte: BNDES - Ref: Out a Dez/2015 - (a.a.) 7%
TOTAL - TAXA DE JUROS - Médio 1,67%
VALOR DA PARCELA R$ 7.634,37
TOTAL ANUAL - PGTO DE CAPITAL DE GIRO R$ 91.612,44
Quadro 38 – Cálculo do Valor da Parcela de Capital de Giro
Fonte: Autoria Própria e BNDES (2015)
1. Fluxo de Caixa Econômico Ano 0 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025
(=) Receitas - 1.980.000 1.994.850 2.009.811 2.024.885 2.040.072 2.055.372 2.070.787 2.086.318 2.101.966 2.117.730
(-) Custos Variáveis - (408.919) (411.986) (415.076) (418.189) (421.326) (424.485) (427.669) (430.877) (434.108) (437.364)
(=) Margem de Contribuição - 1.147.955 1.582.864 1.594.735 1.606.696 1.618.746 1.630.887 1.643.118 1.655.442 1.667.858 1.680.366
(-) Custos Fixos - (418.706) (418.706) (418.706) (418.706) (418.706) (418.706) (418.706) (418.706) (418.706) (418.706)
(=) FC Bruto - 491.982 926.891 938.762 950.723 962.773 974.913 987.145 999.468 1.011.884 1.024.393
Fluxo de Caixa Livre (2.853.750) 729.249 1.164.158 1.176.030 1.187.990 1.200.040 469.781 1.224.413 1.236.736 1.249.152 1.261.661
Fluxo de Caixa Acumulado (2.853.750) (2.124.501) (960.343) 215.687 1.403.677 2.603.717 3.073.498 4.297.911 5.534.647 6.783.799 8.045.459
Indicadores de Retorno
ANO 00 ANO 01 ANO 02 ANO 03 ANO 04 ANO 05 ANO 06 ANO 07 ANO 08 ANO 09 ANO 10
Lucratividade
0% 46% 46% 47% 47% 47% 11% 48% 48% 48% 48%
O Fluxo de Caixa (quadros 48 e 49) apresenta qual será o real fluxo dos
recursos dentro do empreendimento ao longo do tempo. Considerando as receitas,
considerando os valores de parcela de financiamento, remuneração e capital de giro
ao longo do tempo e os custos fixos e variáveis de operação. O fluxo de caixa foi
calculado com base em 10 anos + 01 de implantação.
Dividiu-se a primeira parte do fluxo de caixa em receitas (recebimento e
venda de composto), a segunda parte demonstrou-se os valores a serem pagos com
impostos. Na terceira parte demonstrou-se os custos (fixos e variáveis) e os custos
financeiros (valor pago somente com juros de financiamento ou remuneração de
capital) e a quarta parte com os valores de amortização de pagamento de dívidas
(financiamento e capital de giro). Na quinta parte apresentou-se o fluxo de caixa
liquido gerado no período.
Nas duas próximas páginas será apresentado o fluxo de caixa.
106
FLUXO DE CAIXA
ANO 00 ANO 01 ANO 02 ANO 03 ANO 04 ANO 05 ANO 06
Receitas (*Sinal Positivo) R$ - R$ 1.980.000,00 R$ 1.980.000,00 R$ 1.980.000,00 R$ 1.980.000,00 R$ 1.980.000,00 R$ 1.980.000,00 R$
Recebimento (material) - 528.000 528.000 528.000 528.000 528.000 528.000
Venda (composto) - 1.452.000 1.452.000 1.452.000 1.452.000 1.452.000 1.452.000
IMPOSTOS
Impostos Recebimento de Materia Prima (75.662) (75.662) (75.662) (75.662) (75.662) (75.662)
Impostos Venda de Compostos (347.464) (347.464) (347.464) (347.464) (347.464) (347.464)
VALOR TOTAL IMPOSTOS R$ - R$ (423.126,00) R$ (423.126,00) R$ (423.126,00) R$ (423.126,00) R$ (423.126,00) R$ (423.126,00) R$
Custos
Custo Fixo R$ - R$ (655.973,24) R$ (655.973,24) R$ (655.973,24) R$ (655.973,24) R$ (655.973,24) R$ (655.973,24) R$
Custo de Mão de Obra - PESSOAL - (383.906) (383.906) (383.906) (383.906) (383.906) (383.906)
Depreciação de estrutura e equipamentos - (237.268) (237.268) (237.268) (237.268) (237.268) (237.268)
Outros Custos Fixos - (34.800) (34.800) (34.800) (34.800) (34.800) (34.800)
Custo Variável R$ - R$ (405.875,16) R$ (405.875,16) R$ (405.875,16) R$ (405.875,16) R$ (405.875,16) R$ (405.875,16) R$
Custo Manutenção, Peças e Acessórios - (40.500) (40.500) (40.500) (40.500) (40.500) (40.500)
Custo Embalagens - (69.000) (69.000) (69.000) (69.000) (69.000) (69.000)
Custo Consumo Diesel - (43.470) (43.470) (43.470) (43.470) (43.470) (43.470)
Custo Consumo Pneumático - (29.880) (29.880) (29.880) (29.880) (29.880) (29.880)
Outros Custos Variáveis - (223.025) (223.025) (223.025) (223.025) (223.025) (223.025)
Custo Financeiro R$ (47.321,75) R$ (368.595,77) R$ (326.228,95) R$ (285.456,84) R$ (249.258,80) R$ (210.669,55) R$ (188.728,36) R$
Custos de Juros de Capital (47.322) (368.596) (326.229) (285.457) (249.259) (210.670) (188.728)
VALOR TOTAL CUSTOS R$ (47.321,75) R$ (1.430.444,17) R$ (1.388.077,35) R$ (1.347.305,25) R$ (1.311.107,21) R$ (1.272.517,95) R$ (1.250.576,76) R$ (
Amortização Financ. Estrutura - (88.111) (99.285) (111.877) (126.066) (142.054) (160.070)
Amortização Financ. Equipamentos (45.402) (101.616) (117.951) (136.912) (158.921) (88.798) -
Amortização Capital de Giro - (67.571) (82.429) - - - -
VALOR TOTAL INVESTIMENTOS R$ (45.401,88) R$ (257.297,81) R$ (299.664,63) R$ (248.789,11) R$ (284.987,15) R$ (230.852,78) R$ (160.070,33) R$
Fluxo de Caixa LIVRE R$ (92.723,63) R$ (130.867,98) R$ (130.867,98) R$ (39.220,36) R$ (39.220,36) R$ 53.503,27 R$ 146.226,90 R$
(+) Depreciação - 237.268 237.268 237.268 237.268 237.268 237.268
Fluxo de Caixa LIVRE Econômico-
R$ (92.723,63) R$ 106.399,52 R$ 106.399,52 R$ 198.047,14 R$ 198.047,14 R$ 290.770,77 R$ 383.494,40 R$
Financeiro
FLUXO DE CAIXA
ANO 06 ANO 07 ANO 08 ANO 09 ANO 10 TOTAL 10 ANOS
Receitas (*Sinal Positivo) R$ 1.980.000,00 R$ 1.980.000,00 R$ 1.980.000,00 R$ 1.980.000,00 R$ 1.980.000,00 R$ 19.800.000,00
Recebimento (material) 528.000 528.000 528.000 528.000 528.000 5.280.000,00
Venda (composto) 1.452.000 1.452.000 1.452.000 1.452.000 1.452.000 14.520.000,00
IMPOSTOS
Impostos Recebimento de Materia Prima (75.662) (75.662) (75.662) (75.662) (75.662) (756.624,00)
Impostos Venda de Compostos (347.464) (347.464) (347.464) (347.464) (347.464) (3.474.636,00)
VALOR TOTAL IMPOSTOS R$ (423.126,00) R$ (423.126,00) R$ (423.126,00) R$ (423.126,00) R$ (423.126,00) R$ (4.231.260,00)
Custos
Custo Fixo R$ (655.973,24) R$ (655.973,24) R$ (655.973,24) R$ (655.973,24) R$ (655.973,24) R$ (6.559.732,42)
Custo de Mão de Obra - PESSOAL (383.906) (383.906) (383.906) (383.906) (383.906) (3.839.057)
Depreciação de estrutura e equipamentos (237.268) (237.268) (237.268) (237.268) (237.268) (2.372.675)
Outros Custos Fixos (34.800) (34.800) (34.800) (34.800) (34.800) (348.000)
Custo Variável R$ (405.875,16) R$ (405.875,16) R$ (405.875,16) R$ (405.875,16) R$ (405.875,16) R$ (4.058.751,60)
Custo Manutenção, Peças e Acessórios (40.500) (40.500) (40.500) (40.500) (40.500) (405.000)
Custo Embalagens (69.000) (69.000) (69.000) (69.000) (69.000) (690.000)
Custo Consumo Diesel (43.470) (43.470) (43.470) (43.470) (43.470) (434.700)
Custo Consumo Pneumático (29.880) (29.880) (29.880) (29.880) (29.880) (298.800)
Outros Custos Variáveis (223.025) (223.025) (223.025) (223.025) (223.025) (2.230.252)
Custo Financeiro R$ (188.728,36) R$ (168.427,44) R$ (145.551,85) R$ (119.775,06) R$ (90.729,13) R$ (2.200.743,50)
Custos de Juros de Capital (188.728) (168.427) (145.552) (119.775) (90.729) (2.200.743)
VPL: R$ 3.228.468,00
TIR: 33,9% a.a.
Taxa Mínima de Atratividade: 10,4%
Payback descontado: 3,46 anos
Somado a esses resultados, existem ainda outros fatores que podem ser
ponderados na tomada de decisão por parte do investidor. Uma interpretação de
fluxo de caixa, análise do cenário econômico, projeção de futuro e sensibilidade do
próprio investidor são critérios que muitas vezes pesam na hora da decisão final.
110
5 CONCLUSÕES
6 REFERÊNCIAS
CONSONI, A.J; SILVA, I.C. da; GIMENEZ FILHO, A. Disposição Final do Lixo In:
RODRIGUES, C. S. Gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos:
desafios, possibilidades e limitações para implantação no município de Imbituba, SC.
2009. 155f. Dissertação (Bacharelado) – Engenharia Ambiental, Universidade do
Extremo Sul Catarinense. Criciúma, 2009
GORGATI, C.Q, & LUCAS JR., J. Fração orgânica de lixo urbano como substrato
para biodigestor e como matéria –prima para compostagem e vermicompostagem.
São Paulo, 1996. p.79, (Dissertação Mestrado) - Universidade Estadual
Paulista/UNESP.
KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1985. 492p.
<http://www.incineradornao.net/2010/07/incineracao-de-residuos-contexto-e-riscos-
associados/> Acesso em: 03 de junho de 2015.
OLIVEIRA, E.C.A. de; SARTORI, R.H; GARCEZ, T.B. Compostagem. 2008. 19f.
Programa de Pós-graduação em Solos e Nutrição de Plantas - Universidade de São
Paulo. Piracicaba, 2008
SENADO FEDERAL, 2000. Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente
e Desenvolvimento- Agenda 21. 3ª ed., Brasília.
Roteiro de Entrevista
1- Identificação Pessoal:
Nome: __________________________________________________________________
Cargo: __________________________________________________________________
Tempo na empresa: ________________________________________________________
Contato: _________________________________________________________________
2 – Identificação da Empresa
Nome da Empresa: _________________________________________________________
Razão Social: _____________________________________________________________
Endereço: ________________________________________________________________
Contato: _________________________________________________________________
Atividade Fim: ____________________________________________________________
4.2 – Como a empresa destina atualmente os resíduos orgânicos? Caso eles sejam destinados
de forma particionada, qual a quantidade e frequência de coleta de cada um deles:
Forma de Destinação 01: ____________________________________________________
Quantidade mensal: ________________________________________________________
Frequência de Coleta: _______________________________________________________
Forma de Destinação 02: ____________________________________________________
Quantidade mensal: ________________________________________________________
Frequência de Coleta: _______________________________________________________
Forma de Destinação 03: ____________________________________________________
Quantidade mensal: ________________________________________________________
Frequência de Coleta: ______________________________________________________
120
Roteiro de Entrevista
1- Identificação Pessoal:
Nome: __________________________________________________________________
Telefone: ________________________________________________________________
Endereço: ________________________________________________________________
Endereço: ________________________________________________________________
Culturas: _________________________________________________________________
________________________________________________________________________