Segurança Do Paciente em Âmbito Hospitalar
Segurança Do Paciente em Âmbito Hospitalar
Segurança Do Paciente em Âmbito Hospitalar
André Coelho Caldeira1; Plínio Gustavo dos Santos de O. Novaes2; Dieniffer Wendy Monteiro
Cabrelli3*.
RESUMO
Atualmente a Segurança do Paciente representa uma das maiores importância na promoção à saúde
com prestação de serviço de qualidade. Além da enfermagem, todos os envolvidos na assistência ao
paciente são encarregados de manter confiabilidade e segurança nas etapas de processo de
atendimento. A dinâmica das metas de segurança do paciente sendo: identificação correta do paciente,
comunicação efetiva entre os profissionais de saúde, melhoria na prescrição e administração
medicamentosa, cirurgia segura, higienização das mãos, e risco de quedas e úlceras de lesão por
pressão, garante que os perigos envoltos do cliente seja supervisionado pela assistência, e através de
programas de qualidade torna-se um trabalho em excelência. Para essa cultura no dia a dia das
instituições, um programa de gestão, fiscalização e acreditação visita as instituições participantes do
Programa de Segurança do Paciente avaliando e certificando com selos de qualidade as metas
implantadas.
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 MATERIAIS E MÉTODOS
4 A SEGURANÇA DO PACIENTE
Desde 2013 quando o PNSP foi criado pela portaria MS/GM n° 529 em 1° de
Abril, seu objetivo é garantir a qualidade do serviço prestado e manter o paciente
seguro a fim de evitar riscos e a integridade do ser humano em seu estado de
enfermidade, na qual precisa de cuidados de profissionais, que por sua vez, podem
ocorrer falhas por diversas consequências; junto à isso a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa) vem desenvolvendo uma sistemática interligando suas
informações de notificações de segurança do paciente com as unidades hospitalares
tendo a missão de vigiar, promover e investir na promoção da saúde da população,
se aperfeiçoando com levantamentos de dados para intervir nos riscos, controle,
regulação, e monitoramento dos serviços prestados à saúde. Isso tornou-se mais
dinâmico a partir do momento que a Anvisa incorporou suas ações com a Organização
das Nações Unidas (ONU), da qual o Brasil faz parte, e desde então, a Anvisa
intensifica seus meios de campo para abranger o máximo necessário de suas práticas
através dos eventos adversos, assegurando as Metas Internacionais de Segurança
do Paciente. (REGIMENTO, 2014).
Em uma unidade de saúde, por décadas foram notados diversos erros na
assistência ao paciente, onde muitas das vezes por escassez de materiais, atenção
deficiente no trabalho por carga horária demasiada, contaminações cruzadas, tanto
em procedimentos como em sítios cirúrgicos, falha em passagem de informações
precisas e importantes sobre quadros clínicos, erros de medicações por ausência de
checagens como nomes, lotes, validades e vias, acidentes de trabalho ou com
paciente por inexistência em casos de quedas seja lá por pisos escorregadios, ou
leitos sem grades de proteções ou desdém no acompanhamento de paciente em suas
atividades, entre diversas intercorrências que podemos imaginar, ou mesmo informar-
se em sites, literaturas, e matérias que percorrem a mídia que rodeiam a área de
saúde. (FRANCISCATTO, et al., 2011).
Frente ao exposto representado pelos erros chamados de eventos adversos,
e para parte que foi principalmente atingida sendo enfermeiros e médicos, estando
envolvidos intermitente no cuidado do cliente à sua prática administrativa, gestão, e
assistencial com intuito de prevenção, e tratamento terapêutico em sua devida
enfermidade, a segurança do Paciente traz grandes desafio no ato do cuidar
diariamente. (PEREIRA; SOUZA; FERRAZ, 2014).
Sua importância tornou-se tão necessária ao âmbito hospitalar, que após
identificar as melhorias de processos tomados pelas ações das metas aplicadas nas
rotinas de trabalhos dos profissionais, como diminuição de tempo de estadia de
hospitalização, melhora de status, reputação, e imagem empresarial aos clientes que
procuram serviços clínicos, urgentes, e estéticos, rapidez no processo de
atendimentos médico e enfermagem, aumento de sensação de bem estar e segurança
por ambas as partes presentes que compõem a instituição e a quem necessita de
seus serviços, pois no que se diz cuidar do próximo, muitos fatores podem ocasionar
em danos aos pacientes, terminando prestação de assistência ineficaz.
(FORTUNATO; CARVALHO; QUEIROZ., 2020).
4.1 Gestão da Qualidade Hospitalar e Núcleo de Segurança do Paciente
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