Negociacao e Gestao de Conflitos Apostila
Negociacao e Gestao de Conflitos Apostila
Negociacao e Gestao de Conflitos Apostila
GESTÃO DE CONFLITOS
Prof. Fernando Botto
NEGOCIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS
- Conceito de negociação
- Interesses do negociador
- Persuasão e negociação
2. Estilos de negociadores
4. Gestão de conflitos
- Conceito de conflito
Este método, proposto por Ury, Fisher e Patton (2006), sugere que é
importante o negociador estimular um ambiente cooperativo na negociação,
que preserve a substância e a relação. As linhas gerais do método são as que
seguem:
Robbins (2002) diz que um conflito ocorre quando uma parte percebe
que a outra parte afeta negativamente algo que a primeira parte considera
importante. Os conflitos, segundo esse autor, podem ser interpretados segundo
três visões: tradicional, das relações humanas, e interacionista.
- Visão das relações humanas: esta visão encara o conflito como uma
consequência natural e inevitável em qualquer grupo. O conflito, nesta visão,
não é algo necessariamente ruim e pode ter uma força positiva no desempenho
do grupo. Esta visão prevaleceu de 1940 a 1970.
- Visão interacionista: esta visão analisa o conflito como uma força não
somente positiva, mas absolutamente necessária para o desempenho eficaz de
um grupo. Ela analisa um grupo harmonioso e pacífico como tendente a se
tornar apático e insensível à necessidade de mudança e interação. Esta
abordagem surgiu após a visão de RH e é adotada por muitas empresas na
atualidade.
Há dois tipos de conflito que possuem características distintas e que devem ser
diferenciados em função das consequências que eles acarretam:
- Conflitos funcionais: quando o conflito apoia e melhora o desempenho do
grupo.
- Conflitos disfuncionais: quando o conflito atrapalha o desempenho do grupo
e traz consequências destrutivas.
Vale lembrar que os conflitos podem se apresentar inicialmente como
funcionais e se tornar disfuncionais. Por isso, a sua análise deve levar em
conta não apenas as boas intenções, mas considerar as consequências nas
relações e no desempenho do grupo.
O Processo do conflito
http://dtcom.com.br/site/index.php/manipulacao-pela-emocao/
https://www.facebook.com/estacaobusinessschool/posts/432944386757407
Referências
ARTIGOS ANEXOS:
Fernando Botto
Uma das lições preciosas que tive para lidar com chefes de várias
nacionalidades e múltiplas personalidades (às vezes contidas na mesma
pessoa) foi compreender uma categorização de três tipos de personalidade de
executivos comuns nas organizações: o batalhador, o auxiliador e o crítico.
A desculpação
Por acaso você já trabalhou com alguém que vive na zona de conforto e
que raramente se apresenta para assumir novas responsabilidades? Até
mesmo para as tarefas de sua exclusiva alçada, enrola, adia, faz de qualquer
jeito mas, em compensação, sempre tem uma excelente desculpa para não ter
executado aquilo que foi combinado?
Basta uma pergunta numa reunião, como: “Os pareceres que estavam
em situação de atraso já foram processados?” para o desculpista começar a
suar frio e a se justificar, num discurso atropelado que não deixa margem para
interrupção. Ele diz que não teve tempo para nada, que está tudo muito corrido,
que teve imprevistos e que não foi culpa dele. Fala pelos cotovelos e se
esquece, no entanto, de responder ao simples questionamento.