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Bibliografia:
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pode dizer-se que correspondem. E, na máxima de relevância, é percetível que há uma
contribuição conversacional relevante, não há fuga do tema, logo, corresponde.
Bibliografia:
Carreira, Maria Helena (s/d), “Formas de Tratamento de Português como designação do outro e
de si: Perspectivas de investigação e transposição didáctica”. Universidade Paris VIII.
Disponível em: http://varialing.web.ua.pt/wp-content/uploads/2017/03/Helena-
Carreira_PLE1.pdf;
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os princípios conversacionais, os quais descrevem o comportamento dos falantes e as
normas de conduta linguística utilizadas pelos mesmos, em prol de estes estabelecerem
um raciocínio no seu discurso e interpretarem-se mutuamente. Não obstante, Gumperz
destaca ainda as estratégias discursivas, as quais se regem por diversos fatores, como a
linguagem corporal, postura, entoação, entre outros, que permitem avaliar o
relacionamento social e assumir o modo como estão organizadas as relações em
variados contextos situacionais. Além destes, Gumperz também refere na sua teoria o
espaço internacional, o qual, deve atender às normas de delicadeza, na medida em que
num discurso existe a confirmação e a reprovação (entendimento), que procuram o
equilíbrio do discurso, atendendo às faces de comunicação (Goofman, 1987). Um
discurso cujo haja falta de delicadeza, será curto e breve. A delicadeza, baseada na
cortesia, é que permitirá a continuação de um diálogo. Isto, remete-nos para a etnografia
da fala (Gumperz), a qual prioriza a competência de comunicação e descreve a
multiplicidade de acontecimentos e atos de fala que são passíveis de coexistir num
discurso.
Bibliografia:
Gumperz, Jonh /1981), tradução para o espanhol do artigo “As bases linguísticas da
competência comunicativa”. Disponível em:
https://elearning.uab.pt/pluginfile.php/1920198/mod_label/intro/gumperz-las-
bases-lingui%CC%81sticas_recurso%204.pdf?time=1650973140670;
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Marques, Maria Emília Ricardo (1995) “Sociolinguistica”, Manual de Sociolinguistica,
Lisboa: Universidade Aberta. Pp. 41-43;
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