Relatório Anual de Piscicultura: Araguatins - TO 2022
Relatório Anual de Piscicultura: Araguatins - TO 2022
Relatório Anual de Piscicultura: Araguatins - TO 2022
Araguatins – TO
2022
Sara Morais, Felipe Peterson, Juliana Oliveira e Larissa Farias
Piscicultura
Araguatins – TO
2022
SUMÁRIO
1 Introdução.......................................................................................................Pág. 4
2 Fundamentos da produção de peixes................................................................Pág. 5
3 Principais espécies cultivadas...........................................................................Pág. 6
4 Sistemas da criação de peixes...........................................................................Pág. 7
6 Anexos...........................................................................................................Pág. 9
INTRODUÇÃO
O presente trabalho teve como objetivo, relembrar tudo que estudamos durante todo
o período letivo de 2022, nos fazendo relembrar das aulas teóricas e práticas que foram
ministradas na matéria do curso técnico integrado ao ensino médio, Piscicultura.
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Aula teórica: Fundamentos da produção de peixes
·Meio do tanque/profundidade:
·Lado direito/profundidade:
·Claridade da água/meio:
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Aula teórica: Espécies cultivadas
Aprendemos que antes de escolher uma espécie para cultivo, é necessário
saber se ela possui boa aceitação no mercado consumidor, se o cultivo dela
está permitido por lei no seu local de desenvolvimento da atividade, se ela
é resistente, se apresenta bom rendimento quando criada em cativeiro e se
ela consegue se adaptar ao sistema de cultivo que você pretende
desenvolver, dentre outras condições. Em caso afirmativo, a criação pode
ser iniciada.
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Biometria e Manejo
A biometria consiste na pesagem de amostras de peixes ou alevinos, que estão sendo criados,
para calcular a biomassa total. A partir dessa amostragem o produtor pode calcular e determinar
a quantidade de ração a ser fornecida diariamente aos peixes com base em tabelas que são
fornecidas pelos produtores de ração. A realização da biometria em peixes é fundamental para
reduzir os riscos associados à prática de piscicultura. O procedimento permite que o criador
acompanhe o desenvolvimento dos peixes, identificando se há algo de errado.
A biometria é a técnica que permite avaliar o crescimento e a saúde dos peixes ao longo do
cultivo. Trata-se do manejo no qual parte dos peixes cultivados é amostrada e informações de
interesse, como peso e estado de saúde dos animais, são verificados. Realizadas
preferencialmente a cada 15 dias, ou uma vez no mês, porque é o período em que
os peixes terão crescido o suficiente para ter a alimentação ajustada. Dar intervalos muito
longos pode resultar em deficiência no crescimento dos animais, por falta de adequação da
alimentação.
Como calcular biometria?
A fórmula é representada por: Índice de conversão alimentar = consumo de ração (kg) / ganho
de biomassa (kg).
Como efetuar o manejo para realizar a biometria?
Para dar início ao processo de biometria é preciso começar capturando os peixes. Para isso, é
recomendado o uso de redes de arrasto ou tarrafas. A quantidade de peixes a serem
capturados varia de acordo com a quantidade de animais estocados no viveiro.
Entre as espécies mais cultivadas por aqui está o pacu (Piaractus mesopotamicus), que, ao lado
do tambaqui e do híbrido tambacu, só perde para a tilápia e para a carpa.
Considerado um dos peixes mais importantes para a piscicultura nacional e para a pesca
comercial, o pacu, também conhecido como pacu-caranha, tem grande potencial para a
criação em cativeiro. A espécie come de tudo, adapta-se com facilidade à alimentação
industrializada e há disponibilidade de tecnologia adequada para o seu cultivo. A atividade
ainda é incentivada pela Secretaria de Aquicultura e Pesca do governo federal, para aproveitar
o imenso volume de água em reservatórios de usinas hidrelétricas no país, sobretudo em
Itaipu, no rio Paraná.
Uma aula extra, onde aprendemos como é feita a farinha de peixe, e pra isso tivemos o auxilio
de um profissional do campus, ajudamos na trituração do peixe e aprendemos a tirar sangue
do peixe sem que ele morra.
A farinha de peixe é obtida por processamento que envolve cocção, prensagem, secagem e
moagem. Após a cocção, geralmente a mais de 90°C, procede-se à prensagem onde são
eliminados os líquidos lixiviados e obtido um "bolo de prensagem".
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ANEXOS