Rota 6
Rota 6
E DO DESIGN
AULA 6
A HISTÓRIA DO DESIGN
Aesthetic Movement
Jugendstil
Art Nouveau
Art Déco
Vkhutemas
Construtivismo Russo
Deutscher Werkbund
Bauhaus
Estilo Tipográfico Internacional
Estilo Internacional
Styling
Streamlining
Pós-Guerras
Ulm
ESDI
Pós-Modernismo
Radical Design
Memphis
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CONTEXTUALIZANDO
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ele elucida certas categorias de problemas que lidamos ainda, de forma
constante, em nossa prática profissional.
artesanal X industrial
arte pura X arte aplicada
forma X função
natural X artificial
método X intuição
mecânica X eletrônica
local X global
real X virtual
materialismo X pós-materialismo
moderno X pós-moderno
socied. industrial X socied. pós-industrial
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czar e a riqueza fundamentada na produção agrícola, adotando um regime de
trabalho muito próximo ao existente na idade média.
Tal contexto conduziu à revolta tanto burguesa, que não via no horizonte
crescimento e os mesmos privilégios dados à Igreja, quanto popular, insatisfeita
com as condições de vida, trabalho e sustento. O período foi, então, marcado
por desacordos internos e revoltas sangrentas que culminaram em uma guerra
civil (aproximadamente 1917-1921) e com o estabelecimento de um “novo
sistema” liderado por Lênin (1870-1924), que trouxe mudanças nas relações com
os camponeses (rural) e operários (indústria), na abertura econômica “aos
moldes capitalistas” e no fortalecimento da cultura e da liberdade artística,
levando, então, anos depois, à criação da União das Repúblicas Socialistas
Soviéticas – URSS (1922-1991), quando se estabelece a luta anti-imperialista e
de liberdade social (Santos, 2014).
Durante esse período, a vanguarda artística russa se organiza em
diversificados movimentos, com destaque ao Suprematismo e ao
Construtivismo. O primeiro caracterizado pela arte de Kazimir Malevich (1870-
1935) e que tinha no “Quadrilátero Preto” o grande ícone moderno por considerá-
lo uma abstração em si mesmo, não ser nada além do que é (Janson, 1994).
A abstração geométrica – e suas ramificações – foi muito influente no
construtivismo russo liderado por Vladmir Tatlin (1885-1953). Para Tatlin, a arte
está no resultado “do processo ativo entre o material e a técnica”, sendo,
portanto, uma construção e não uma representação, seguindo a oposição
clássica à “arte de cavalete”. O cubo-futurismo alicerçou diversos movimentos e
tendências de vanguarda, como o neoplasticismo, o futurismo russo (que difere
do italiano pelo menor apresso à máquina, ver também Raionismo), e o próprio
construtivismo.
Outro ponto a se considerar influente, tanto na vanguarda russa quanto
em grande parte da produção artística até hoje, foi o cubismo de faceta de
Picasso e Braque, o qual estabeleceu duas importantes estéticas: a colagem e
a desconstrução. No cubismo, com base em Picasso, é evidente a intenção de
desconstruir a natureza observada para então reconstruí-la ao julgo do artista e
da livre expressão modernista. Já a justaposição de planos, ou quadros – e,
ousamos aqui dizer, dos frames pós-modernos – na colagem se compõe também
pela aparência do material. Recordemos os artistas do Dadá. Para Le Bot (2008),
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na modernidade, diferentemente de toda arte anterior, a técnica deixa de ser o
adjetivo, o “meio”, e passa a ser o substantivo.
No construtivismo russo, talvez os dois grandes “meios” tenham sido a
fotomontagem e o pôster (<https://www.internationalposter.com/>). Para Fabres
(2012), o pôster, como objeto artístico, pertencente ao ambiente urbano, sendo
um meio de chamar a atenção persuadindo pela mensagem. É possível
encontrar pôsteres de filmes (cinema construtivista russo) acessando o seguinte
site <https://theculturetrip.com/europe/russia/articles/a-gallery-of-constructivist-
film-posters/>.
A propaganda russa se destina à população em considerável número de
analfabetos, justificando, até certo ponto, o emprego de símbolos (e imagens
“simbólicas”) acompanhado de frases curtas e objetivas como os elementos
compositivos. Embora esses elementos tenham sido sempre básicos no anúncio
publicitário, com o construtivismo os elementos se integram, ou até mesmo
combinam, em uma linguagem definitivamente própria.
Contudo, diferentemente do simbolismo místico nas narrativas dos vasos
gregos e nos sepulcros da arte paleocristã, os quais serviam ao reconhecimento
da presença da fé entre os perseguidos, no construtivismo ele serve para
“garantir o apoio das massas”, fortalecendo a nação. Como exemplo, na
bandeira soviética há a foice e o martelo e a estrela de cinco pontas (Santos,
2014).
No ensino, similar às intenções da Bauhaus alemã, havia, na Rússia,
escolas voltadas à arte e cultura, com destaque ao Vkhutemas – Instituto
Superior de Arte e Técnica, fundado em 1920 – e que foi tema de exposição no
Sesc Pompéia, na cidade de São Paulo, no ano de 2018
(<https://www.youtube.com/watch?v=2BuO0aEy-6E>).
Para Santos (2014), o incentivo de Lênin à cultura visava tornar a arte
acessível a todos, principalmente ao proletariado, distanciando da tradição
clássica europeia de arte ao serviço da burguesia. Tal intenção foi possibilitada
pela impressão gráfica em massa de pôsteres. Contudo e sob o comando de
Stalin, iniciou-se o controle da produção artística, dando lugar ao movimento
denominado Realismo Social, menos conceitual que o construtivismo, com forte
teor nacionalista, além do excesso de militarismo e da valorização do “líder” da
nação.
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Figuras 3 e 4 – Selos postais soviéticos (1963 e 1965): influência do Realismo
Social
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Vale a atenção na equivocada afirmação que o construtivismo russo inaugurou o tema político
na arte. Para quem o profere cabe o desconhecimento da arte em Roma e do teor nacionalista
do romantismo. A estratégia de design da Werkbund e da Bauhaus também era política, a partir
da ideia de fortalecimento da nação. Recomenda-se a leitura do livro “O Papel Social do Design
Gráfico” da Editora Sena São Paulo.
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Para Hollis (2001), a tipografia da Bauhaus partia de diferentes tipos, mas
que tinham em comum a “ausência da serifa, os grandes numerais e preferência
pela caixa baixa, e as informações eram organizadas visualmente com o auxílio
de barras e linhas horizontais e verticais”, podendo ser vista nas publicações
editoriais da escola desenhadas por Moholy-Nagy, que afirma não existir
preferência por forma, tamanho ou cores para os tipos.
Com Jan Tschchold, a nova tipografia cresce em “importância de
funcionalidade 2 tipográfica”, em layouts concisos, e o conteúdo ordenado é
distribuído “de forma intuitiva” na página, estabelecendo relações visuais entre
os elementos (modelo hierárquico).
No estilo tipográfico internacional, surgido na década de 1950 na
Alemanha e Suíça, a expressividade compositiva se subverte na composição da
página, exigindo, primeiramente, a estruturação geométrica do grid e de suas
proporções matemáticas. Acreditava-se que, dessa forma, seria possível
produzir uma “composição anônima e que não expressasse uma autoria direta e
individual” (Araújo; Mager, 2016).
As autoras relatam a importância do trabalho do designer e professor
suíço Josef Müller-Brockmann (1914-1996), o qual indiscutivelmente clarifica a
mágica existente em determinar visualmente uma retícula sobre o mundo visível
e as inúmeras combinações harmônicas possíveis entre os elementos de uma
página. Quem sabe tal proposição de Müller-Brockmann tenha se aproximado
do vigor sentido na renascença com a descoberta da perspectiva e suas janelas?
Contudo, o mesmo impasse: o que fazer ao fim, quando todas as
possibilidades de combinação tiverem sido testadas? Novas ordens seriam
necessárias, senão na matemática no meio, como nas atuais técnicas de
“prototipação” (wireframe) para o design de experiência ou na constatação que
o estilo não era tão anônimo assim, estando sujeito a maneirismos.
Müller-Brockmann foi um importante teórico dos princípios gráficos
praticados na Suíça durante as décadas de 1950 e 1960, promovendo uma
expressão gráfica universal e que não evidenciasse a subjetividade do designer,
atenuando as técnicas persuasivas da publicidade. Foi um dos fundadores da
revista Neue Grafik (New Graphic Design), responsável por divulgar o “Estilo
Suíço” à comunidade Internacional (Quadros; Quadros Jr., 2003).
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A funcionalidade da tipografia é arbitrária, privilegiando, às vezes, a legibilidade, e em outras a
multiplicidade de significações na perspectiva da semiótica.
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Para Cardoso (2004), as proposições que seguiram da nova tipografia ao
estilo internacional e formaram as “feições” do design gráfico moderno “tendeu
a se tornar enfadonho e repetitivo” a boa vontade democrática de um design
pautado em objetivos técnico-científicos – com suas raízes na Bauhaus –
acabaram por “afastar a criatividade individual e uma não tão interessante
pretensão de criar normas e regras para o design”.
Cauduro (2000) argumenta que o design gráfico só irá abandonar “a
monotoni” a partir da década de 1960, com o trabalho de outros suíços Wolfgang
Weingart (1941) e o coletivo O&T (Odermartt & Tissi) com a “volta do humor, da
improvisação e do simbolismo”. Para Kopp (2002), a transição do modernismo
para o pós-modernismo no design gráfico envolve a fórmula já conhecida nas
transições artísticas, com o resgate aos “modos antigos” e prioridade da atitude
(expressão) em detrimento à exatidão da informação (razão) a partir da New
Wave Typography e da Revolução Digital, além das iniciativas de grupos
italianos como o Memphis e do movimento Retrô (Cauduro, 2000).
No outro lado do Atlântico, os Estados Unidos deixaram um difícil período
econômico na década de 1930, expandindo sua produção industrial tanto para
abastecer o conflito com armas, aviões e insumos básicos quanto para auxiliar
a Europa, impossibilitada de produzir e que perdeu sua hegemonia no setor. O
Brasil também alcançou, entre 1940 e 1950, crescimento por meio da produção
agrícola, de minérios e petróleo (Cardosos, 2004). O autor contextualiza que as
mulheres, que haviam tomado a frente de trabalho no país, ao fim da guerra, e
o retorno dos homens e a necessidade de reposicioná-los no mercado de
trabalho acabou por contribuir para o desenvolvimento de uma estratégia social
e cultural (American way of life) ao retorno das tradicionais – e vitorianas –
necessidades femininas na constituição do lar, através de uma ampla oferta de
artigos domésticos, principalmente eletrodomésticos e suas campanhas
promocionais, intencionando “dar trabalho às mulheres ao invés de poupar-lhes”.
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Figura 5 – Cozinha norte-americana da década de 1950
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Ver também ‘10 princípios do Bom Design’ de Dieter Rams (1932).
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origem ao Memphis, em 1981, buscando retomar os trabalhos do Design Radical
(1960) e fizeram parte, além de Sottsass, Andrea Branzi, Barbara Radice,
Michele de Lucchi, Marco Zanini, Nathalie Du Pasquier, Hans Hollein, Javier
Mariscal, Massaroni Umeda, Michael Graves, Peter Shire, entre outros. O design
vibrante e juvenil do Memphis caracterizou o que viria na pós-modernidade,
sendo tão plural quanto a sociedade contemporânea global. O grupo, ciente que
fazia parte da efemeridade da moda, encerra suas atividades a partir de 1988
(Fiell; Fiell, 2005).
Outros grupos do período, porém ligados às artes visuais, foram o Gruppo
T (Anceschi, Boriani, Colombo, Devecchi), o Gruppo N e os franceses do
Recherches Visuelles (Morellet, Le Parc, Sobrino, Yvaral, Stein) (Dorfles, 1978).
Créditos: TINXI/Shutterstock.
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participação e os desafios quanto à qualidade de vida, pobreza, saúde (psíquica)
e ecologia e as necessidade pós-materialistas.
Para Cardoso (2004), a pós-modernidade, para o design, além da perda
das certezas, envolve o novo entendimento quanto ao progresso e numa nova
métrica qualitativa em relação às mudanças, à cibercultura e ao avanço das
tecnologias eletrônicas e computacionais e seus respectivos projetos (UX e UI
como exemplos), e o equilíbrio – se é que há – entre mercado e meio ambiente,
além das tendências orientadas às tecnologias digitais para a produção, como o
Crowdsourcing, Open design, Movimento Maker, Fabricação Distribuída,
Indústria 4.0 e Design Generativo (OGG, 2019).
Dentre todos esses aspectos e sendo pertinente às pesquisas futuras e
que envolvem conceitos e práxis do design, deixo, ao fim deste nosso estudo,
dois importantes e, até certo ponto, atuais aspectos para reflexão. O primeiro diz
respeito ao que se define como Estética Relacional (e o Design Relacional), com
base nas proposições do crítico Nicolas Bourriaud sobre os cenários em que se
articulam relações humanas espontâneas, cada vez mais difíceis, e definidas por
nichos de consumo, observadas em coletivos, cafés e outras formas de ativismo,
e que interagem por diversas (e novas) técnicas e formatos de comunicação.
Esse conceito, até certo ponto produtivista e orientado ao processo
(método), pode estar na origem dos novos modelos de design voltados à
experiência, como o projeto de serviços, de UX e da arquitetura da informação,
assim como na intervenção, puramente visual, do design gráfico (Reactor, 2010).
As demais metodologias projetuais, principalmente as voltadas aos sistemas
ecológicos, como o Life Cycle Design, Projeto para o Ciclo de Vida, e as amplas
estratégias conceituais e produtivas e que visam ao melhor uso para os artefatos
e a redução do emprego de recursos materiais e naturais não renováveis, assim
como a promoção e melhoria da qualidade de vida para todas as populações.
Esses argumentos são elucidados nas teorias de Victor Papanek (1923-
1998), Ezio Manzini (1945), Thierry Kazazian, Carlo Vezzoli, Cindy Kohtala e
muitos outros designers e teóricos desse campo.
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anos, de Desenho Industrial no Museu de Arte Moderna, e o surgimento dos
primeiros escritórios profissionais autônomos. Uma filial do escritório de
Raymond Loewy foi inaugurada em São Paulo no ano de 1947, e mesmo com
bons clientes, encerrou as atividades no mesmo ano (Cardoso, 2004).
No entanto, foi a ESDI (Escola Superior de Desenho Industrial e hoje
vinculada à UFRJ (<http://www.esdi.uerj.br/>), aberta em 1963, que veio a
instituir a permanência – e estilo – do ensino do design no Brasil.
Pensemos que, com as duas guerras e o encerramento da Bauhaus,
muitos professores e profissionais migraram para os EUA, como exemplo as
iniciativas de Moholy-Nagy em Chicago até a abertura do Institute of Design, em
1944, e hoje o IIT (<https://id.iit.edu/>). Outrossim, a principal iniciativa foi na
cidade de Ulm, na Alemanha, a Hochschule für Gestaltung, mais conhecida
como Escola de Ulm (Cardoso, 2004).
A Escola de Ulm, apesar da inspiração bauhasiana e com a presença de
parte de seus membros e forte tendência funcionalista, diferenciou-se por
introduzir aos métodos de ensino disciplinas como a semiótica, a antropologia e
psicologia, indicando o olhar aos aspectos humanos. Neste ponto, é importante
pensar que, no período, avançavam os estudos comportamentais e
motivacionais nas organizações por Elton Mayo, assim como a psicologia
cognitiva. A Escola de Ulm contou com professores e teóricos como o argentino
Tomás Maldonado (1922-2018), Gui Bonsiepe4 (1934-) Charles Eames (1907-
1978), Hans Gugelot (1920-1965), Horst Rittel (1930-1990) e Max Bill (1908-
1994).
Max Bill esteve proferindo palestras no Brasil em 1956 no incentivo à
abertura e desenvolvimento dos cursos de desenho industrial, assim como
Maldonado. No entanto, a pouco estrutura local atrasou, em parte, esses planos.
A ESDI inicia suas atividades no ano de 1963 após a viagem do secretário de
cultura (do antigo estado da Guanabara) à Europa para conhecer a Ulm e que,
em seu retorno, trouxe para o país a ideia de uma escola com o objetivo de
formar profissionais em nível superior e que pudessem “atender às demandas
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O designer alemão Gui Bonsiepe atuou no Brasil e no CNPq com políticas voltadas ao design
e que contribuíram para a formação do Programa Brasileiro de Design. Para mais informações
sugere-se a leitura do artigo: <http://pdf.blucher.com.br.s3-sa-east-
1.amazonaws.com/designproceedings/ped2016/0148.pdf>. Gui Bonsiepe atuou também nos
contextos do ‘design periférico’ e é autor do livro “Design: do material ao digital”.
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industriais através de uma formação técnica, científica, artística e cultural em
industrial design e graphic design” (Gonçalves, 1981).
Fizeram parte do quadro docente da ESDI os designers Aloísio
Magalhães (1927-1982), Alexandre Wollner (1928-2018), Karl Heinz Bergmiller
(1928-), Goebel Weyne (1933-2012) e outros importantes profissionais das áreas
de jornalismo, artes e comunicação.
Para Basso e Staudt (2010), o currículo proposto pela ESDI foi seguido
pela grande parte dos cursos nacionais que surgiram posteriormente, sendo hoje
determinados pelas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação e pela
Resolução n. 5 de março de 2004. A partir desse pequeno fragmento histórico
sobre o ensino dos ofícios e inserção do ensino do design no Brasil, eixamos
também a reflexão quanto aos atuais e importantes aspectos e necessidades da
indústria e dos setores social e cultural (Economia Criativa entre outros) e que
focam na necessidade de o desenvolvimento nacional ser realmente atendido a
partir das lógicas (e linguagens estrangeiras) importadas de outros modelos
internacionais, assim como deixamos a indicação de acesso aos inúmeros
endereços eletrônicos que disponibilizam os nomes e trabalhos desenvolvidos
por nosso designers, como: <https://www.canva.com/pt_br/aprenda/40-
designers-graficos-brasileiros-voce-precisa-conhecer/> e os vídeos da série
Designers Brasileiros <https://canalcurta.tv.br/series/serie.aspx?serieId=436>.
TROCANDO IDEIAS
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NA PRÁTICA
FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
19
industrialização (243p.). O ensino profissional na irradiação do industrialismo
(269p.). Cadernos de Pesquisa, n. 115, p. 263-267, 2002.
HOLLIS, R. Design gráfico. Uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
20
WIEDEMANN, S. C.; NETO, P. L. C. Os primórdios de ensino de ofício e seu
caráter de preservação e conservação. In: Anais da ANPED, 11., 2016, Curitiba.
Anais... Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2016.
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