AFUTURAVIATURABLINDADADECOMBATECARRODECOMBATEDOEXERCITOBRASILEIRO
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Resende
2021
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Resende
2021
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Dedico este trabalho ao meu avô Luiz Airton de Menezes (in memoriam), o “Nudo”,
que serviu à Pátria em meados dos anos 60 e vibrava a cada conquista do neto desde a
aprovação na Escola Preparatória de Cadetes do Exército.
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AGRADECIMENTOS
Agradeço, antes de tudo, ao Senhor dos Exércitos, por ter me dado a oportunidade
de ter ingressado na Academia Militar das Agulhas Negras e mantido minha fé na missão
inabalável para que não esmorecesse diante das inúmeras dificuldades, não desistindo do meu
maior sonho: ser oficial da Arma de Cavalaria do Exército Brasileiro.
Agradeço também aos camaradas que ombrearam comigo nesses últimos anos,
especialmente aqueles que cruzaram as lanças de Osório na gola em fevereiro de 2019. Uma
das inúmeras lições que aprendi é que ninguém se forma sozinho. Muitos me auxiliaram com
sugestões a fim de que este trabalho fosse aperfeiçoado.
Ao meu orientador, por enriquecer o trabalho com seu conhecimento técnico sobre
o tema de pesquisa, abrindo meus horizontes e direcionando-me para a especialização que
pretendo seguir.
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RESUMO
Esta monografia tem como finalidade apresentar uma análise dos Requisitos Operacionais da
Viatura Blindada de Combate Carro de Combate, documento publicado pelo Estado Maior do
Exército em fevereiro de 2020, que indicou o que o Exército deseja em seu futuro carro de
combate, seja ele adquirido no mercado internacional, seja desenvolvido pela indústria
nacional. A pesquisa realizada a partir de estudos bibliográficos utilizou o método indutivo de
abordagem, pois buscou analisar os Requisitos Operacionais da VBC CC aplicando-os ao
contexto geral de operação brasileiro. Embasado nessas fontes, pôde-se compreender a
necessidade de substituição dos Leopard 1 A5 BR nos próximos anos, relacionar as
características da Arma de Cavalaria com o carro de combate e comparar o atual carro de
combate com os requisitos de seu sucessor. Por fim, concluiu-se que o próximo carro de
combate do Exército Brasileiro possuirá proteção blindada, potência de fogo e sistema de
comunicações consideravelmente superiores ao seu predecessor. No entanto, o maior peso,
ainda que abaixo dos principais carros de combate da atualidade, restringirá a mobilidade,
afetando principalmente a transposição de pontes e o deslocamento em estradas interioranas.
Sugeriu-se a aquisição de uma família de blindados sobre lagartas, pois facilitará a logística,
manutenção e o adestramento dos operadores. Além disso, chegou-se à conclusão de que a
Força Terrestre está se aproximando de uma evolução significativa em suas forças blindadas e
um aumento na sua Capacidade de Dissuasão, prevista na Estratégia Nacional de Defesa, e,
em breve, terá condições de ser o país operador dos carros de combate mais modernos da
América Latina, título que não ostenta na atualidade.
ABSTRACT
This essay aims to present an analysis of the Operational Requirements of the Brazilian
Army’s next Main Battle Tank, a document published by the Brazilian Army’s General Staff
in February 2020 that indicated what the army wants for its next tank, whether purchased on
the international market or developed by the national industry. The research, based on
bibliographic studies, used the inductive method of approach, as it sought to analyze the
Operational Requirements of the next MBT applying them to the general Brazilian operating
context. Based on these sources, we could understand the need for replacement of the Leopard
1 A5 BR tank in the coming years, relate the characteristics of the cavalry branch with the
next tank and compare the current combat vehicle with the requirements of its successor.
Finally, it was concluded that the next Main Battle tank of the Brazilian Army will have better
armored protection, bigger firepower and a communications system considerably superior to
its predecessor. Nevertheless, the bigger weight, yet below the most modern tanks of today,
will restrict mobility, affecting mainly bridge crossing and traveling on country roads. It was
suggested that a family of tracked armored vehicles be acquired, as it will facilitate logistics,
maintenance, and operator training. In addition, it was concluded that Brazil is approaching a
significant evolution in its armored forces and an increase in its deterrence capacity, foreseen
in the National Defense Strategy, and it will soon be able to be the country that operates the
most modern combat vehicles in Latin America, a title that it does not currently hold.
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 11
1.1 OBJETIVOS ....................................................................................................................... 13
1.1.1 Objetivo geral ................................................................................................................. 13
1.1.2 Objetivos específicos ...................................................................................................... 13
2 REFERENCIAL TEÓRICO .............................................................................................. 14
2.1 REVISÃO DA LITERATURA E ANTECEDENTES DO PROBLEMA ......................... 14
2.2 CARACTERÍSTICAS DA ARMA DE CAVALARIA ..................................................... 16
2.2.1 Sistemas de Proteção (Proteção Blindada) .................................................................. 16
2.2.2 Potência de fogo ............................................................................................................. 17
2.2.3 Mobilidade...................................................................................................................... 18
2.2.4 Sistema de Comando e Controle .................................................................................. 19
3 REFERENCIAL METODOLÓGICO .............................................................................. 21
3.1 MÉTODO DE PESQUISA................................................................................................. 21
3.1.1 Classificação e análise dos Requisitos Operacionais .................................................. 21
3.1.2 Apresentação das características da VBC CC Leopard 1 A5 BR ............................. 22
3.1.3 Comparação dos Requisitos Operacionais com a VBC CC Leopard 1 A5 BR ....... 22
3.2 TIPO DE PESQUISA ......................................................................................................... 22
3.3 ETAPAS DA PESQUISA .................................................................................................. 22
4 REQUISITOS OPERACIONAIS DA FUTURA VBC CC ............................................. 24
4.1 SISTEMAS DE PROTEÇÃO (PROTEÇÃO BLINDADA) .............................................. 24
4.2 POTÊNCIA DE FOGO ...................................................................................................... 29
4.3 MOBILIDADE ................................................................................................................... 34
4.4 SISTEMA DE COMANDO E CONTROLE ..................................................................... 37
5 VBC CC LEOPARD 1 A5 BR ........................................................................................... 39
5.1 HISTÓRICO ....................................................................................................................... 39
5.2 SISTEMAS DE PROTEÇÃO (PROTEÇÃO BLINDADA) .............................................. 41
5.3 POTÊNCIA DE FOGO ...................................................................................................... 42
5.4 MOBILIDADE ................................................................................................................... 45
5.5 SISTEMA DE COMANDO E CONTROLE ..................................................................... 45
6. COMPARAÇÃO ENTRE A FUTURA VBC CC E A VBC CC LEOPARD 1 A5 BR 46
6.1 SISTEMAS DE PROTEÇÃO (PROTEÇÃO BLINDADA) .............................................. 46
10
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
2 REFERENCIAL TEÓRICO
com pesos que vão de oito a dez, e 20 Requisitos Operacionais Desejáveis (ROD), cada um
com peso seis.
.
2.2 CARACTERÍSTICAS DA ARMA DE CAVALARIA
A Cavalaria existe desde que o ser humano começou a utilizar uma plataforma para
combater em vantagem de posição, inicialmente empregando equinos, elefantes, camelos e
carros de guerra. Com a evolução tecnológica, destacadamente a partir da Primeira Guerra
Mundial, os animais começaram a ser substituídos por viaturas blindadas, sem perder as
características típicas que definem a Arma. A seguir, serão apresentadas as características
básicas da Arma de Cavalaria, com a finalidade de formar a base teórica necessária ao
desenvolvimento da pesquisa. Posteriormente, esses aspectos serão considerados na
comparação entre o Leopard 1 A5 BR e a futura VBC.
Com o sucesso do seu emprego, o inimigo também passou a utilizar essas novas
máquinas e, a partir desse momento, o principal inimigo de um carro de combate
passou a ser outro carro de combate. À proteção da guarnição (Gu), foi agregada a
necessidade de aumento do poder de fogo para destruir o outro CC.
2.2.3 Mobilidade
Presente desde que o homem decidiu utilizar uma plataforma para combater em
vantagem de posição, a mobilidade da Cavalaria possibilitou, por exemplo, a veloz conquista
da França em 1942 pelas divisões blindadas da Wehrmacht. De acordo com Annes (2010):
“A despeito de todas as medidas de proteção, o fator que garantirá à VBC maior capacidade
de sobrevivência é a sua mobilidade”. Não é aconselhável que uma VBC CC permaneça
estática ou desloque-se vagarosamente pelo campo de batalha, tornando-se um alvo fácil e
colocando em risco a sobrevivência da guarnição.
A mobilidade pode ser dividida em tática e estratégica. A primeira diz respeito à
operação da viatura no terreno e suas características, possibilidades e limitações, enquanto a
segunda se entende como a capacidade para chegar rapidamente ao teatro de operações,
considerando fatores como logística e infraestrutura (BRASIL, 2008). Durante a pesquisa, foi
priorizada a mobilidade tática para fins de análise. A mobilidade tática fornece às tropas
blindadas a Capacidade de Manobra, abordada no Manual Cavalaria nas Operações (2018):
19
3 REFERENCIAL METODOLÓGICO
Foi feita uma comparação dos Requisitos Operacionais para a aquisição da futura
VBC CC com as características do principal carro de combate da tropa blindada brasileira, a
VBC CC Leopard 1 A5 BR.
evolução em todos os aspectos analisados. O objetivo geral foi escolhido e, baseado nele,
foram estabelecidos três objetivos específicos.
Em seguida, iniciou-se a procura e leitura das fontes bibliográficas supracitadas, ao
mesmo tempo em que apontamentos eram tomados para facilitar a escrita. Subsequentemente,
iniciou-se a redação do Projeto de Pesquisa. Após a entrega do Projeto de Pesquisa, outras
fontes foram consultadas a fim de fornecer mais conteúdo para o trabalho, ao passo que o
desenvolvimento era estruturado.
Decidiu-se, assim, dividir o desenvolvimento em um capítulo especificamente sobre os
principais Requisitos Operacionais, um capítulo sobre a VBC Leopard 1 A5 BR, abordando
seu histórico e características principais, e um breve capítulo comparativo. Durante a
confecção do desenvolvimento, iniciou-se um esboço para a conclusão a partir da análise e
discussão dos dados.
A existência de sistemas deste tipo permite que o veículo ajuste sua assinatura
térmica através da leitura da temperatura externa e da sua emulação por painéis
cerâmicos que revestem o veículo. Estes painéis também podem assumir cores
25
compostos e tem como ponto negativo o aumento do peso do veículo, fator importante para a
mobilidade. Pode-se citar como exemplo de blindagem passiva a blindagem “gaiola” e a
blindagem espaçada, esta utilizada no Leopard 1 A5 BR nas saias laterais e na torre. A
blindagem gaiola é uma opção interessante em razão de seu baixo custo e simplicidade. Muito
utilizada no combate contra insurgentes no Oriente Médio, evita a detonação das ogivas de
Granada Lançada por Foguete (RPG), pois o corpo da munição, mais largo que a ponta, fica
preso na grade (SANTOS, 2017).
A blindagem reativa consiste em um conjugado formado por uma camada de
explosivo entre chapas metálicas. Eficiente contra munições de Energia Química de carga
oca, a blindagem é atingida e aciona o explosivo, provocando uma aceleração das placas,
perturbando a direção e reduzindo o poder de penetração. Embora seja eficiente, a adição de
uma blindagem reativa nas VBC CC causa um grande efeito colateral, pois impede a
progressão de fuzileiros a pé ao lado e imediatamente à retaguarda das viaturas.
das munições, absorvendo a onda de choque e dissipando calor, sendo eficiente contra
munições de Energia Cinética, como a flecha (SANTOS, 2017).
Uma proteção mínima de 900 mm colocaria a futura VBC do Exército Brasileiro como
a viatura com maior proteção blindada da América do Sul, superando a blindagem do Leopard
2 CHL chileno e do T-72 B1 venezuelano, que atualmente são os carros de combate nessa
posição (VALENTE, 2016). Esse fator potencializará a dissuasão, pois um possível inimigo
necessitará de armas AC ou outra VBC com uma grande capacidade de penetração.
4.3 MOBILIDADE
Esse será um dos pontos mais sensíveis no fator mobilidade para a próxima VBC CC
do Exército Brasileiro, tendo em vista que será o carro de combate de maior classe já
adquirido. As tropas blindadas necessitarão de um maior suporte de elementos da Arma de
Engenharia, bem como uma maior meticulosidade no planejamento das operações em relação
às pontes.
5 VBC CC LEOPARD 1 A5 BR
5.1 HISTÓRICO
Após a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha foi dividida pelos países aliados. Na
parte ocidental, permaneceu ocupada pelos Estados Unidos da América, pela França e pelo
Reino Unido, enquanto na parte oriental foi dominada pela União Soviética. A fronteira entre
as duas partes do território alemão foi intensamente ocupada por tropas, pois se acreditava que
ali ocorreriam os primeiros embates entre os países capitalistas e a União das Repúblicas
Socialistas Soviéticas caso uma nova guerra fosse declarada.
Em 1955, dez anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, a República Federal da
Alemanha, fração ocidental, foi autorizada a se rearmar e convidada a entrar na Organização
do Tratado do Atlântico Norte. Logo surgiu a necessidade de se desenvolver um carro de
combate apto a enfrentar os blindados soviéticos da Cortina de Ferro, dando início, em 1956,
ao projeto que resultaria na VBC Leopard. Em 1965, a primeira versão começou a ser
produzida, resultando em mais de 6 mil blindados fabricados, incluindo versões de apoio e
antiaéreas.
A partir da década de 1970, novas versões do Leopard 1 foram desenvolvidas,
destacando a versão A1 e A5, ambas posteriormente adquiridas pelo Exército Brasileiro. Ao
mesmo tempo, fabricantes alemães pensavam em seu substituto, produzido de 1979 em
40
diante: o Leopard 2. Com maior tecnologia embarcada, proteção blindada e um canhão de 120
mm, o novo carro de combate teria mais condições de enfrentar os então modernos T-72
soviéticos.
Na década de 1990, após a falência da indústria brasileira de blindados, representada
pelas empresas ENGESA e Bernardini, o Exército Brasileiro necessitava de um substituto
para seus obsoletos M-41. Assim, juntamente com a aquisição de 91 VBC CC M60 A3 TTS
do Exército Americano, foram comprados da Bélgica 128 Leopard 1 A1 usados, que
chegaram entre 1997 e 2000.
5.4 MOBILIDADE
De acordo com Annes (2017): “A mobilidade, fruto de sua concepção, é o ponto forte
do carro”. A VBC Leopard 1 A5 BR possui 42.200 kg em ordem de marcha, peso
considerado leve se comparado aos CC de 4ª geração, que variam entre 50 a 70 ton. Essa
característica facilita a trafegabilidade em estradas não pavimentadas e pontes, permitindo
uma maior liberdade de manobra. Pode trafegar com segurança em pontes da classe 45.
Sem preparação, o Leopard 1 A5 BR é capaz de transpor vaus até 1,20 m, chegando
até 2,25 m com preparação. Adicionando acessórios de transposição subaquática, como o
snorkel, a profundidade chega a 4,00 m. Pode deslocar-se em rampa lateral e frontal com
inclinação de 30% e 60%, respectivamente. O carro sobe degraus de até 1,15 m e transpõe
fossos ou trincheiras de até 2,50 m. Em relação à altura, com seus 2,7 m, é um carro com
baixa silhueta, principalmente se comparado ao M60 A3 TTS, também em uso no Exército
Brasileiro, que chega a 3,27 m.
Somado a isso, a VBC CC atual do Exército Brasileiro exerce uma pressão sobre o
solo de 0,86 kg/cm². Quanto menor a pressão sobre o solo, melhor a maneabilidade do carro
de combate e menor sua chance de atolar. Em razão disso, as viaturas blindadas sobre lagartas
apresentam uma mobilidade através campo superior se comparadas às viaturas blindadas
sobre rodas, que exercem mais pressão sobre o solo. Seu motor é de 830 hp, conferindo-lhe
uma relação de peso/potência de 20hp/ton. Em estradas, pode chegar a até 65 km/h.
Com 985L de combustível distribuídos em seus dois tanques de injeção e reservatório
auxiliar, o Leopard 1 A5 BR possui autonomia de 450 km. Comparado ao M1 Abrams, CC
americano que possui autonomia de 150 km devido à sua turbina, a VBC brasileira apresenta
um bom desempenho, desde que possua um adequado suporte logístico em campanha.
Percebe-se que a nova VBC terá uma maior potência de fogo, principalmente pelo
canhão de maior calibre e Sistema de Controle de Tiro capaz de engajar alvos com maior
precisão e a maiores distâncias. Enquanto a VBC Leopard 1 A5 BR possui alta expectativa de
impacto em disparos a 2.500 m, a futura VBC CC do Exército Brasileiro possuirá alta
expectativa de impacto em disparos a 4.000 m. Assim, será possível obter o “standoff” frente
aos CC de países vizinhos. O canhão de 120 mm colocará a futura VBC brasileira à altura dos
melhores carros de combate da América do Sul. Contudo, a viatura necessitará de maior apoio
logístico de suprimentos da classe V, visto que transportará 15 munições a menos de seu
armamento principal.
Será possível observar também a evolução quanto às munições utilizadas, tendo em
vista que o sucessor da VBC Leopard 1 A5 BR deverá ter ao menos uma munição com
capacidade de penetração de 1.200 mm, muito superior aos 450 mm que a munição de energia
cinética APFSDS-T M426 DM 63 utilizada na VBC Leopard 1 A5 BR pode penetrar.
A adição de um Sistema de Armas Remotamente Controlado tornará o armamento
secundário mais eficiente, além de aumentar a segurança da guarnição. A presença de câmera
48
6.3 MOBILIDADE
e que pode melhorar a comunicação entre o comandante de uma VBC e o comandante de uma
VBTP, por exemplo.
50
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANNES, Daniel Bernardi. O futuro carro de combate do Brasil. Santa Maria, Brasil:
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54
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