PPG Miguel Relatorio
PPG Miguel Relatorio
PPG Miguel Relatorio
Universidade Pedagógica
Montepuez
2018
7
Universidade Pedagógica
Montepuez
2018
8
CAPITULO I.
Introdução.
Objectivos
Geral:
Específicos:
Segundo LAKATOS e MARCONI (2001; p.102), “os objectivos específicos têm a função
intermediária e instrumental, permitindo, de um lado, atingir o objectivo geral e, de outro,
aplicar este a situações particulares”
Descrever o funcionamento de uma escola;
Identificar os documentos normativos da escola a cada sector;
Caracterizar os aspectos físicos da escola.
Metodologia de trabalho
De acordo com o MELO e COSTA (1992:1595), “metodologia é conjunto de regras empregadas
no ensino de uma ciência ou arte”.
A recolha de dados pelos praticantes constituiu a base fundamental para a elaboração do presente
relatório, constituiu na observação e entrevistas ao grupo alvo baseadas em guiões de entrevistas
aos facultados pela entidade e tutelar bem como na consulta de obras julgadas pertinentes aos
assuntos em abordagem, cuja bibliografia se encontra referenciada no final deste relatório.
9
Para conferir maior grau de cientificidade, do presente relatório o autor usou fontes
bibliográficas que se encontram no final do trabalho assim como nos anexos que vão ajudar na
interpretação dos factos, abordados neste relatório.
Referências teóricas
Os relatórios de práticas pedagógicas resultam de um trabalho cientifico destinado a pesquisa de
determinados questões pedagógicas relacionadas com a pratica pedagógica escolar. Sobre tudo
com ensino de uma determinada disciplina da escola. Atraves deles, o formando se articula os
saberes científicos os pricopedagogicos o didácticos. Assim, eles visam contribuir para o melhor
da qualidade do ensino.
CAPITULO II.
2.2. Observação.
A faixa etária dos alunos vária de 6 a 16 anos, a relação professor/aluno e boa, a escola tem uma
boa participação de pai encarregado, e um bom funcionamento do conselho da escola.
11
Em 27 de Janeiro de 2001, tende se visto que o efectivo dos alunos com níveis de primeiro grau
em que foram integrados alunos saídos em desmembramento da EPC cede de Montepuez para
essa.
Desta feita a escola devia ter um nome por iniciativa de servidões distrital da educação na pessoa
de então director senhor Félix Adelino Cavava, em valorizar os nomes dos heróis Moçambicanos
daqueles que fizeram parte da luta de libertação nacional foi atribuído a esta escola o nome de
Sebastião Marcos Mabote.
O edifício escolar é composto por 3 blocos, comportando 11 salas de aula, 01 gabinete onde
funcionam o director e o pedagógico, não tem um gabinete administrativo, 02 casas de banho, 01
para mulher e 01 para homem, assim como para os professores, não possui cantina escolar,
possui um campo de jogos.
Coordenador do ciclo;
Coordenador da área;
Delegado de classe;
Delegado de disciplina;
Classe;
Turmas.
EP1 Sebastião Marcos Mabote tem uma estrutura normativa de louvar, A escola encontra se
organizada numa cadeia hierárquica de funções e importância.
Todas a instituição escolar necessita de organização interna. O termo estrutura tem o sentido de
ordenamento e disposição das funções que assegurem o funcionamento da escola (organização,
administração e gestão).
a) Director Escola;
b) Representante dos professores;
c) Representantes do pessoal administrativo;
d) Representantes dos pais/encarregados de educação;
e) Representantes da comunidade;
f) Representantes dos alunos;
Documentos da secretaria:
Processos de funcionários; dos alunos e dos professores; organização do arquivo (pastas de
entrada e saída de expediente); inventário de bens móveis e imóveis; organização do processo de
contas; organização dos processos de matrículas.
18
CAPITULO III.
Pós-observação.
A escola deve prover os indivíduos "não só, nem principalmente, de conhecimentos, idéias,
habilidades e capacidades formais, mas também, de disposições, atitudes, interesses e pautas de
". Assim, tem como objetivo básico a socialização dos alunos para:
Funcoes do professor.
Uma das funçoes basicas do professor é participar ativamente na gestao e organizacao da escola,
contribuindo nas decisoes de cumho organizativo,
Segundo BELLONI (2009, página 84) do ponto de vista da organização escolar podemos
agrupar as funções dos professores em três grandes grupos:
2 Grupo.
O bom professor é um profissional da Educação que, nos termos da actual LDB (Lei de
Directrizes e Bases da Educação Nacional), “zela pela aprendizagem dos alunos”
21
O bom professor deve ter a responsabilidade de moldar o carácter dos jovens em formação
podendo deixar marcas profundas, tanto do lado negativo como positivo.
É dele a responsabilidade de ensinar as regras de boa conduta para viver bem na sociedade. Isso
significa dizer que a preocupação do professor não se restringe apenas aos aspectos físicos e
motores, mas também à formação integral do aluno.
Na Perspectiva de (FERNANDES, 1980), Ter boa didáctica, bom humor, saber improvisar e
passar energia fazendo com que o aluno queira aprender. E claro, conhecer bem do assunto que
está ensinando.
Grande parte dos comportamentos e das atitudes dos alunos é provocado pelo comportamento, e
pelos métodos e pelas atitudes do professor.
"O professor que tem entusiasmo, que é optimista, que acredita nas possibilidades
do aluno, é capaz de exercer uma influência benéfica na classe como um todo e
em cada aluno individualmente pois sua atitude é estimulante e provocadora de
comportamentos ajustados. O clima da classe torna se saudável, a imaginação
criadora emerge espontaneamente e atitudes construtivas tornam se a tónica do
comportamento da aula como grupo"(Id., Ibid., p. 61).
22
4 Grupo
Observação como Técnica de Recolha de Dados na Escola e nas Salas Aulas.
A Observação na Escola
A palavra observar provém do latim observare, e quer dizer olhar ou examinar com minúcia e
atenção. A acção de observar implica considerar atentamente os factos para os conhecer bem.
A entrevista é um dos instrumentos básicos para a recolha de dados. Moser e Kalton (1971),
apud Bell (1997:118), afirmam que a entrevista é “uma conversa entre umentrevistador e um
entrevistado que tem o objectivo de extrair determinada informaçãodo entrevistado”.
Esta definição aparentemente simples encerra, no entanto uma
grande complexidade. Wiesman e Aron (1972), Cohen (1976),
apud Bell (1997:119) comparam a entrevista a uma actividade
piscatória e afirmam: “tal como a pesca, a entrevista é
umaactividade que requer uma preparação cuidadosa, muita
paciência e experiênciaconsiderável se a eventual recompensa for
uma captura valiosa”.
De acordo com Bell (1997:119), a condução de uma entrevista é antecedida de uma preparação
que contempla a selecção dos tópicos, a elaboração de questões, a consideração do tipo de
análise e a preparação de um plano de entrevista.
Tipos de entrevista
Bell (1997:121) acrescenta:Quanto mais standardizada for a entrevista, mais fácil será agregrar
equantificar os resultados.
Entrevista estruturada
De acordo com Ludke & André (2003:34), a grande vantagem da entrevista sobre outras técnicas
é que ela permite a captação imediata e corrente da informação desejada, praticamente com
qualquer tipo de informante e sobre os mais variados tópicos. Para Bell (1997:118), a grande
vantagem da entrevista é sua adaptabilidade.
Questionários
Conforme o memo autor, o inquiridor deve saber claramente que informações quer recolher, o
informante deve compreender as perguntas que lhe são feitas e o questionário deve conter uma
25
estrutura lógica; deve ser preciso; a linguagem deve ser simples e acessível ao informante,
devendo ser evitadas perguntas ambíguas que suscitem duplo sentido.
No entanto, Richardson (1991), apud Labes (1998), considera não haver actualmente normas
claras para avaliar a adequação de determinados questionários e sua respectiva clientela. De
acordo com este autor, é da responsabilidade do pesquisador determinar o tamanho, a natureza e
o conteúdo do questionário, tendo em conta o problema da pesquisa.
Labes (1998) considera que existem quatro itens principais a atender na elaboração de
um questionário, designadamente:
Fechadas Existem categorias diferenciadas, são aquelas em que o informante escolhe sua
resposta entre duas opções. Este tipo de pergunta, embora restrinja a liberdade das respostas,
facilita o trabalho do pesquisador e também a tabulação, pois as respostas são mais objectivas.
Semi-abertas São perguntas fechadas mas que apresentam uma série de possíveis respostas,
abrangendo várias facetas do mesmo assunto.
Fontes deliberadas.
São produzidas para a atenção de futuros investigadores. São incluídas neste caso as
autobiografias, as memórias de políticos ou pedagogos, os diários ou as cartas destinados a serem
28
Fontes inadvertidas.
São utilizadas pelo investigador com qualquer outro intuito diferente daquele a que
originalmente se destinavam. São produzidas pelos processos dos governos locais e central e a
partir do trabalho diário do sistema educativo. Exemplos deste tipo de documentos primários
serão os registos de corpos legislativos, de departamentos governamentais e autoridades locais;
as actas dos quadros docentes, dos quadros administrativos superiores, das reuniões de chefes de
departamento e de grupos de trabalho; manuais e projectos; exames; registos de assiduidade;
ficheiros pessoais; relatórios; relatórios do pessoal; documentos de opção-escolha; boletins;
cartas e jornais.
7 Grupo
Aspectos a Ter em Conta na Observação.
De acordo com Gil (1996:20), o sucesso de uma pesquisa depende de certas qualidades
intelectuais e sociais do pesquisador, dentre as quais se destacam:
Conhecimento do assunto a ser pesquisado;
Curiosidade;
Criatividade;
Integridade intelectual;
Atitude auto correctiva;
Sensibilidade social;
Imaginação disciplinada;
Perseverança e paciência;
Confiança na experiência.
8º Grupo.
29
Observação Sistemática
9 GRUPO
2. Garantir o ensino básico a todos os cidadãos de acordo com o desenvolvimento dos pais
através da introdução progressiva da escolaridade obrigatória;
Estrutura geral
O sistema nacional de educação estrutura se em ensino pré-escolar, ensino escolar e ensino extra-
escolar.
Ensino pré-escolar
31
Ensino escolar
Ensino geral;
Ensino técnico-profissional;
Ensino superior.
O ensino geral é o eixo central dos sistemas nacional de educação e confere a formação integral e
politécnico.
Os níveis e conteúdos deste ensino constituem ponto de referência para todo o Sistema Nacional
de Educação.
2. Dar uma forma integral ao cidadão para que adquira e desenvolva o conhecimento e
capacidades intelectuais, físicas, e na aquisição de uma educação politécnica, estética e
ética.
Ensino primário
O ensino primário prepara os alunos para o acesso ao ensino secundário e compreende se as sete
primeiras classes e subdividem se em dois graus:
Ensino secundário
O nível secundário do ensino geral compreende cinco classes e subdivide em dois ciclo:
Ensino técnico-profissional
Elementar;
Básico;
Médio.
Assegurar a formação integral a técnica dos jovens em idade escolar, de modo a prepara-los para
exercícios de uma profissão numa especialidade.
Ensino extra-escolar
11 Grupo.
Plano de Aula
Plano de Aula: é a sequência de tudo o que vai ser desenvolvido em um dia lectivo. É a
especificação dos comportamentos esperados do aluno e dos meios – conteúdos, procedimentos e
recursos – que serão utilizados para sua realização.
11 Grupo
Objetivos
A serem alcançados com as aulas que serão ministradas. Algumas palavras-chave ajudam a
organizar os objetivos, como: capacitar os alunos para..., instrumentalizar, ampliar o
conhecimento sobre..., conhecer as relações do..., aprender a/sobre.
34
Conteúdos
São os meios pelos quais se espera alcançar os objetivos. Atividades propostas (esportes, jogos,
brincadeiras, manifestações culturais) explicitadas e explicadas em relação ao sentido de estarem
sendo utilizadas, sua adequação ao nível de escolarização dos alunos e nível de
desenvolvimentos motor e cognitivo, sem deixar de dar atenção às relações culturais e afetivas
que os alunos possuem com as práticas que estão sendo compartilhadas nas aulas.
Recursos didáticos
Como materiais que serão necessários para o desenvolvimento da aula. Os recursos didáticos
devem ser previstos, pois são eles que impõem os desafios e facilitam o processo de apropriação
de um saber que se quer compartilhar na aula, ou competências de ordem
física/cognitiva/ética/estética que se quer desenvolver. Os recursos devem ser adequar aos
objetivos que se quer alcançar no ensino.
35
Metodologias de avaliação
São as técnicas que o professor utilizará para avaliar o ensino-aprendizagem, que variam de
acordo com a proposta metodológica empregada para o ensino. Pode ser a participação dos
alunos nas atividades propostas, desenvolvendo competências sociais (socialização), nos níveis
que são alcançados na resolução de problemas postos pelo professor, em uma concepção mais
tradicional de ensino.
Referências
São os autores que forneceram o conteúdo teórico para o desenvolvimento da aula (em livros,
periódicos, CD-ROM, sites, etc). As referências devem ser formatadas conforme as normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) com base na Norma Brasileira Registrada
(NBR) 6023
12 Grupo:
Conceito de Avaliação
As Técnicas de Avaliação:
Observação;
Instrumentos de Avaliação:
Registo de auto-avaliação.
36
Tipos de Avaliação
Funções de Avaliação
Conclusão
No presente relatório consta as actividades desenvolvidas durante o semestre na cadeira de PPG,
que consistiu num contacto preliminar com a direcção escolaar, para a familiarização com o
estudante em curso. Na recolha de dados foi usada o método de observação, que possibilitou a
observação directa dos documentos da área organizicional, pedagógica e administrativa
Este relatório é produto das PPG realizada na EPC Sebastião Marcos Mabote que se situa na
cidade de Montepuez na direcção da estrada Nacional numero 242 de pemba, esta escola possui
um ambiente de aprendizagem agradável.
XXXVIII38
Bibliografia final.
DIAS et all. Relatório de práticas pedagógicas. S/L.2007.PP (123).
LAKATOS, E M; MARCONI, Metodologia Cientifica. 4 Ed. Editora Atlas. São Paulo, 2004
MINED. Regulamento Geral das Escolas do Ensino Básico. Editora Escolar. Maputo, 2003
Apêndices.
Imagem 1 ilustracao do patio da escola.
Anexos.
41
Índice
Lista de abreviatura.
Declaração;
Dedicatória.
Resumo……………………………………………………………………………………...
CAPITULO I...................................................................................................................................8
Introdução........................................................................................................................................8
Objectivos........................................................................................................................................8
Geral:...............................................................................................................................................8
Específicos:......................................................................................................................................8
Metodologia de trabalho;.................................................................................................................8
Referências teóricas.........................................................................................................................9
CAPITULO II................................................................................................................................10
2.2. Observação.............................................................................................................................10
Documentos da secretaria:.............................................................................................................17
CAPITULO III...............................................................................................................................19
Conclusão......................................................................................................................................37
Bibliografiafinal................................................................................................................ XXXVIII
Apêndice.............................................................................................................................. XXXIX
Anexos....................................................................................................................................XXXX
44
Índice de tabelas