MEMOREX. Geografia Do Brasil - Ciências Humanas e Suas Tecnologias. ENEM 2011. (Coleção)
MEMOREX. Geografia Do Brasil - Ciências Humanas e Suas Tecnologias. ENEM 2011. (Coleção)
MEMOREX. Geografia Do Brasil - Ciências Humanas e Suas Tecnologias. ENEM 2011. (Coleção)
BRASIL
SETOR I
ENEM 2011
Geografia
Boa Vista
Oslo
3.440 km Recife Moscou
m
3.920 k
3.830
Rio Branco
km
Lisboa
4.160 km
Porto Alegre
N
Tamanrasset
THÉRY, H., MELLO, N. A. De Atlas do Brasil. Disponibilidades e dinâmicas do território. São Paulo: Edusp, 2005.
– Fronteiras
– Divisão política e regional do Brasil
– Pontos extremos
RR AP
Equador
Fernando de
Noronha
AM MA
PA CE
RN
PI PB
AC PE
AL
RO TO SE
BA
MT
GO
DF OCEANO
MG ATLÂNTICO
OCEANO MS ES
PACÍFICO SP RJ Trópico de Capricórnio
PR
12 12 12 12
11 1 11 1 11 1 11 1
10 2 10 2 10 2 10 2
9 3 9 3
SC 9 3 9 3
8 4 8 4 8 4 8 4
7
6
5 7
6
5 RS 7
6
5 7
6
5
Como ficaram
3o 2o 1o
Limite prático
Limite teórico
RR AP
Equador
Fernando de
Noronha
AM MA
PA CE
RN
PI PB
AC PE
AL
RO TO SE
BA
MT
GO
DF OCEANO
MG ATLÂNTICO
OCEANO MS ES
PACÍFICO SP RJ Trópico de Capricórnio
PR
12 12 12
11 1 11 1 11 1
10 2 10 2 10 2
9 3
SC 9 3 9 3
8 4 8 4 8 4
7
6
5 RS 7
6
5
6
5
7
Horário de verão
RR AP
AM MA
PA CE
RN
PI PB
AC PE
TO AL
RO SE
BA
MT
GO
DF
MG
MS ES
De 14/10/07, à meia-noite,
até 0 hora de 16/02/08. SP RJ
PR
Mudar de 0 hora
Adiantar em uma hora o relógio. SC
para 1 hora.
RS
N
Domínios
I – Amazônico — Terras baixas florestadas equatoriais
I A II – Cerrados — Chapadões tropicais interiores com cerrados e florestas-galerias
IV B III – Mares de — Áreas mamelonares tropicais atlânticas florestadas
morros
IV – Caatingas — Depressões intermontanas e interplanálticas semiáridas
AB’SABER, Aziz N.
0
Perfil norte/sul da região amazônica
1.000
500
0
N 80° 60° 40° 20° 0° 20° 40° 60° 80° S
Latitude norte Latitude sul
As áreas mais chuvosas situam-se em torno do Equador e nas faixas entre 50° e 60° de latitude.
Eslienne et Godard, 1970.
– Clima – Hidrografia
– Vegetação – Solos
CEARÁ
Mons. Tabosa
Independência RIO GRANDE
Mombaça
Tauá DO NORTE
Arneiroz
PARAÍBA
PERNAMBUCO
Juazeiro Santana de Ipanema
Canudos ALAGOAS
Propriá
Barra Itabaiana
SERGIPE
BAHIA
Boninal OCEANO
Jequié
Palmas de ATLÂNTICO
N
Monte Alto Brumado
Áreas em desertificação
0
ROSS, Jurandyr S. L. Geografia do Brasil. – São Paulo: Edusp, 1996. Adaptado.
– Vegetação
Região Norte
Equador
Região Centro-Oeste
Trópico de Capricórnio
Região Nordeste
Trópico de Capricórnio
Trópico de Capricórnio
Equador 0°
Trópico de Capricórnio
23° 27'
Trópico de Capricórnio
1000
500 Taubaté
Proterozóico
0m Ubatuba
LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia Geral. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1998.
Taubaté
(SP)
800 m mTa
Ubatuba (SP)
Urariquera
ue
OCEANO
poq
I. Maracá ATLÂNTICO
O ia
Araguari
Branco
Trombe
Uaup Map I. Caviana
Jari u
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Par
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RO Repr. de I. de
JAPURÁ Marajó Guamá
Is. Maguapanim Balbina I. de S. Luís
onas I. do Caju
Capim
Icá SOLIM Amaz I. do Tupinambaranas é Is. Fernando
pi
Marañon ÕES dar
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I. do Careiro Iriri
Repr. de Pin de Noronha
AÍBA
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Tucuruí i
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a
be Atol das Rocas
R XINGU
ri
JÓS
j
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A
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Repr. Boa a
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Juruena
Curuá
Esperança
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IA
é
Tele Capibaribe
TOCANTINS
GUA
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Repr. de SÃO FRANCISCO
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res
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Ji-Paraná
Vaz
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osn
Paraguaçu I. Itaparica
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Taqua de Repr. Arq. do
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Pard
OCEANO ope
Mir
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Jupiá rdo Repr. de ba
Repr. Porto Repr.
o
and
I. de S. Sebastião
Par
• Solos
Frente fria
Frente estacionária
Pa Massa de ar polar
Baseado em: AB’ SABER, Aziz Nacib. Formas de relevo. Edart-SP
°C mm °C mm °C mm
30 30 600 30 600
600
20 20 400 20 400
400
10 10 200 10 200
200
0 0 0 0 0
0
J FMAM J J A SOND J FMAMJ J A SOND J FMAM J J A SOND
SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 1998. p. 479.
Resposta: A
Os climogramas correspondem aos climas subtropical úmido (Blumenau), tropical semiárido (Juazeiro) e tropical
úmido (Recife).
Ocorrência de areais
(Alegrete, Cacequi, Quaraí) -
processo de arenização
Sub-regiões nordestinas
AGRESTE
MEIO-NORTE
SERTÃO
ZONA DA MATA
• Pantanal Mato-Grossense
• Relevo, clima, vegetação e hidrografia (meandros)
• Problemas ambientais – internos e externos
Equador
Trópico de Capricórnio
Trópico de Capricórnio
Trópico de Capricórnio
Equador 0°
Trópico de Capricórnio
23° 27'
Trópico de Capricórnio
Caracas
1567
Santa Fé Rio Orino
co OCEANO ATLÂNTICO
de Bogotá
1539 Caiena
OCEANO
o
(Viçosa)
Tap
São Francisco Xavier de Tabatinga São Paulo dos Coari eira (Belém) 1613 (Fortaleza)
Rio
d Trocano (Borba)
Cambebas (Olivença) Ma Reis Magos 1597
Rio
u
Rio Xing
a (Natal)
aíb n
Par
Rio
ntins
Filipéia 1532
Meridiano de Tordesilhas, sem efeito após (João Pessoa) Olinda
Rio Toca
ia
ragua
Fortes Missões
o
ncisc
Projetos de colonização
oficiais
Boa Vista OCEANO Integrado (PIC)
ATLÂNTICO Assentamento (PA)
Amauá Macapá Projeto particular
OCEANO
ATLÂNTICO
–5
–10
–15
Desmatamento de 1997 a 2003 Desmatamento até 1997 Área de não-floresta natural Floresta
2. Problemas sociais
• Desarticulação das atividades extrativistas
• As reservas extrativistas (Resex) e a sustentabilidade
• A retirada da população beiradeira e de grupos indígenas das áreas alagadas pelos reservatórios das hidrelétricas
• Proliferação urbana desordenada ao longo das principais rodovias
• “Arco da violência”
• Peonagem
2. Problemas ambientais
• Desmatamento – erosão acentuada
• Escorregamentos (movimentos de massa)
Chuva Chuva
Escoamento
Detritos
Absorção superficial
vegetais Solo
de grande acelerado
quantidade perdido
de água por erosão
Águas
Águas barrentas
Rocha Rocha alterada (solo) limpas Rocha Rocha alterada (solo)
não alterada não alterada
Formação
Alimentação de planos de
das fontes escorregamento
Vunesp
4 3 2 1
3. Caatinga
68,9%
calotas polares
e geleiras
29,9%
0,3% água subterrânea 0,9%
Água doce doce Outros
nos rios e lagos reservatórios
97,5 %
Água salgada
1.386 Mkm3
SHIKLOMANOV, Igor A. Distribuição das águas na Terra em um dado instante.
Hidreletricidade
Recreação
Turismo
Transporte e navegação
Mineração
TUNDISI. José G. Água no século XXI. Enfrentando a escassez. São Paulo: Rima, 2003.
2. Aquifero Guarani
• É um dos maiores reservatórios de águas subterrâneas do mundo (1,2 milhão de km2).
10a
1 0°
10b 10c
2 10d
10e
4 6°
3
6a
9a 10f
9c 9b
10g 12°
1 Escudo setentrional
2 Amazonas 5
3 Escudo central 6
4 Parnaíba
9 9d
5 São Francisco
6 Escudo oriental 6a – Nordeste
6b 10h
6b – Sudeste 7 18°
7 Paraná
8 Escudo meridional
9 Centro-Oeste 9a – Ilha do Bananal
9b – Alto Xingu
9c – Chapada dos Parecis
9d – Alto Paraguai 24°
3. A poluição do ar
• O efeito estufa
A décima segunda Convenção das Partes na Convenção Marco das Nações Unidas sobre mudanças climáticas (COP 12), rea-
lizada em Nairóbi, no Quênia, entre os dias 6 e 17 de novembro, aprovou a criação de um fundo para financiar a adaptação de
países pobres aos efeitos das mudanças climáticas.
O fundo de adaptação será formado com uma parcela dos recursos gerados no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento
Limpo (MDL), previsto pelo protocolo de Kyoto, que permite que os países desenvolvidos – comprometidos com metas de redução
de 5% de emissões entre 2008 e 2012 – compensem déficits por meio de aquisição de créditos de carbono gerados em projetos
de tecnologia limpa implementados por países em desenvolvimento. O MDL entrou em funcionamento em 2005 e, já no ano
passado, movimentou algo em torno de US$ 30 bilhões.
A COP 12 acabou com o que ainda havia de ceticismo em relação ao sucesso do MDL como ferramenta para a redução de
emissões: em pouco mais de um ano de funcionamento,1.293 projetos do MDL estavam em andamento em todo o mundo, a
grande maioria deles concentrada na Índia (460), Brasil (193) e China (175).
Pesquisa Fapesp, número 130, dezembro de 2006, página 28.
3. Inversão térmica
• Fenômeno natural (maio a agosto)
• Agravamento da poluição do ar nos grandes centros urbanos
Edifício Itália
Altura da
inversão térmica
Anteontem Massa de
116 metros ar quente
Altura da
inversão térmica
Ontem
nível do solo
Massa de
ar frio
1. As ilhas de calor
• Temperaturas mais elevadas nas áreas centrais dos grandes centros urbanos
4,1% 5,2%
7,0% 7,9%
13,6%
• Pirâmide etária brasileira – base mais estreita, corpo e topo mais largos
Equador
N N
Trópico de Capricórnio
Trópico de Capricórnio
N N
OCEANO
ATLÂNTICO
Trópico de Capricórnio
OCEANO
PACÍFICO
N N
Trópico de Capricórnio
Belém
azonas
Manaus Rio Am São Luís
Olinda
Rio Branco
ê Rio de Janeiro
Rio
ADAS, Melhem. Panorama geográfico do Brasil. 3a ed. São Paulo: Moderna, 1998.
• Os “arquipélagos econômicos”
• Cana-de-açúcar – pecuária – ouro – café – borracha
• Colonização da região Sul do Brasil
2. População absoluta
• Brasil – Quinto país mais populoso do mundo (China, Índia, EUA e Indonésia)
Brasil – População das grandes regiões e sua participação (em %) na população total
Belém
São Luís
Manaus Fortaleza
Teresina Natal
João Pessoa
Recife
Porto Velho Maceió
Rio Branco Palmas
Aracaju
Salvador
DF
Brasília
Cuiabá
Goiânia
Belo Horizonte
Campo Grande Vitória
Rio de Janeiro
São Paulo
Menos de 2 Florianópolis
2 – 10 OCEANO
10 – 50 ATLÂNTICO
Porto Alegre
50 – 100
Mais de 100 N
Os tipos de migrações
– Rural-urbana – Sazonal
– Urbana-urbana – Pendular
OCEANO OCEANO
ATLÂNTICO ATLÂNTICO
RR RR
0° AP Equador 0° AP Equador
AM AM
MA CE RN MA CE RN
PA PA
PI PB PI PB
PE PE
AC AL AC AL
RO SE RO SE
MT BA MT BA
DF DF
GO GO
MG MG
MS ES MS ES
RJ SP RJ
SP
PR PR
Trópico de Capricórnio Trópico de Capricórnio
SC SC
RS RS
Principais fluxos migratórios OCEANO Principais fluxos migratórios OCEANO
no período (1950-1970) N no período (1970-1990) N
ATLÂNTICO ATLÂNTICO
OCEANO
ATLÂNTICO
RR AP
0° Equador
AM MA
PA RN
CE PB
PI PE
AC AL
RO SE
MT BA
DF
GO
MG
MS ES
SP RJ
PR
Trópico de Capricórnio
SC
RS
Principais fluxos migratórios OCEANO
na década de 1990 N
ATLÂNTICO
SIMIELLI, Maria E. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000.
1
OCEANO Fluxos migratórios do Nordeste para os grandes centros urbanos
RR AP ATLÂNTICO do Sudeste, ocorridos mais intensamente a partir da década de
1950, sobretudo em direção ao estado de São Paulo
AM PA 2 CE RN 2
MA
PB
PI PE
Fluxos migratórios do Nordeste para a Amazônia, em
AC TO AL
direção a novas áreas agrícolas e garimpos, a partir
RO SE da década de 1960
3 BA
MT
DF 1
GO 3
4
MG Fluxos migratórios do Nordeste e Sudeste para a região
MS ES Centro-Oeste, entre o final da década de 1950 e a de 1970,
SP principalmente devido à construção de Brasília
RJ
PACÍFICO
PR
OCEANO
SC OCEANO 4
RS ATLÂNTICO Fluxos migratórios dos estados do Sul, além de São Paulo e
Sentido da N de Minas Gerais, para as regiões Centro-Oeste e Norte,
migração especialmente a partir da década de 1970, graças à expansão
das áreas de fronteira agrícola na Amazônia
Adaptado de CEM. Migrações no Brasil: o peregrinar de um povo sem terra.
São Paulo: Paulinas, 1986.
BOLIGIAN, Alves. Geografia, espaço e vivência. São Paulo: Atual, 2005.
Brasil – 70o lugar na classificação do IDH 2005 (0,800) e 2006 (0,807) – alto índice de desenvolvimento humano
10,7 OCEANO
10,3
ATLÂNTICO
RR AP
11,7
17,6
AM 14,8 MA
11,8 14,9
PA 16,3 PI CE RN
PB
15,2 13,3
20,7 TO PE
AC 14,9 AL
11,2 SE
RO BA 21,6
10,7
3,6 13,1 12,3
IDH (varia de 0 a 1) MT
Mede o progresso social de uma região
em três dimensões básicas do GO
desenvolvimento humano: DF
6,8 7,6
expectativa de vida, renda e educação.
10,2 MG
Baixo ES
Menos de 0,60 MS
5,7 8,9
Médio SP RJ
0,60 – 0,75 0,75 – 0,82 8,2
Alto PR 6,1
Mais de 0,82
SC
% de crianças de 7 a 14 anos 6,9 OCEANO
2,6 que não frequentam a escola. RS
5,9 ATLÂNTICO
Taxa de mortalidade infantil
superior a 50% . N
2. Os tipos de moradias
Favelas, mocambos, palafitas, invasões, malocas, vilas e assemelhados
VENEZUELA GUIANA
SURINAME GUIANA
COLÔMBIA FRANCESA
OCEANO
ATLÂNTICO
Macapá
Belém
Manaus São Luís
Fortaleza
Teresina
Natal
João Pessoa
Recife
Maceió
Aracaju
PERU
Salvador
Cuiabá Brasília
BOLÍVIA
Goiânia
Belo Horizonte
OCEANO
ATLÂNTICO
1a9 Campo Grande
10 a 49 Vitória
50 a 99
PARAGUAI Rio de Janeiro
100 a 200
São Paulo
500 a 700 Curitiba
Florianópolis
Número de favelas por
unidade da federação
ARGENTINA Porto Alegre
1a9
10 a 49
50 a 99 URUGUAI
100 a 300
800 a 1.600 N
IBGE. Diretoria de Geociências, Departamento de Estruturas Territoriais, Base operacional geográfica do Censo Demográfico 2000;
IBGE. Censo Demográfico 1991 e Contagem da população 1996.
3. Favelas 5. Autoconstruções
• Ocupam áreas alheias (públicas ou particulares) • Moradias típicas das áreas urbanas periféricas
• Concentradas nas regiões metropolitanas
6. O Estatuto da Cidade – “reforma urbana”
4. Cortiços
• Habitações coletivas
• Geralmente ocupam as áreas urbanas centrais dete-
rioradas
1. Os indígenas 2. Os negros
• A população indígena brasileira cresceu na última • Principais grupos étnicos: bantos e sudaneses
década. • Negros e exclusão social
• A ocupação das terras indígenas • As comunidades quilombolas
• Densidade demográfica maior, número de grupos in-
dígenas menor
VENEZUELA GUIANA
SURINAME OCEANO
GUIANA FRANCESA
COLÔMBIA 7 ATLÂNTICO
RR AP
EQUADOR
Tro
mbet 2
Cur
a
uá
s
Amazona aré
d
s Pin
Puru
s
arim
ajó
ra PA CE
dei
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AM Ma Me 3 RN
MA PB
PI PE
AC
Tocantins
AL
RO TO SE
Gua
poré MT BA
PERU 1
10
GO DF
BOLÍVIA Ver 6
d e MG OCEANO
ATLÂNTICO
MS ES
OCEANO Tiê
te
PACÍFICO SP RJ
PARAGUAI 8 9 5 Trópico de Capricórni
o
PR 4
CHILE SC
ARGENTINA RS
URUGUAI
N
CARRIL, Lourdes. Terra de negros – herança de quilombos. São Paulo: Scipione, 1997.
3. Imigração portuguesa
• Estado de São Paulo – Maior concentração
4. Imigração italiana • Região Sul – Nordeste do RS (Caxias do Sul e Bento
Gonçalves); borda sul do planalto catarinense (Criciúma);
região metropolitana de Curitiba
Mapas de apoio aos alunos
Equador
N N
Trópico de Capricórnio
Trópico de Capricórnio
N N
Trópico de Capricórnio
Brasil
N
Equador
OCEANO
ATLÂNTICO
Trópico de Capricórnio
OCEANO
PACÍFICO
N
2. Imigração alemã
– SC – Vale do Itajaí-Açu – Blumenau
– Nordeste de SC – Joinville – Jaraguá do Sul
– RS – Bacia do rio Jacuí – Novo Hamburgo e São Leopoldo
3. Imigração japonesa
– Primeiro grupo desembarcou no porto de Santos em 1908.
– São Paulo e Paraná – Receberam o maior contingente de imigrantes japoneses.
– Região Norte – Pará e Amazonas
Suzuki, 1969: 16
5. Emigração de brasileiros
– A emigração de brasileiros tornou-se mais acentuada após 1980.
– Principais países receptores: EUA, Paraguai e Japão
– 2009 – Decasséguis – Desemprego – Retorno ao Brasil
OCEANO
ATLÂNTICO
Macapá Equador
0° 0°
Belém
São Luís Atol
Fortaleza das Rocas
Manaus Arquip. de
Fernando
de Noronha
Teresina Natal
Campina João
Grande Pessoa
Porto
Velho Recife
–10°
Maceió –10°
Feira de Aracaju
Santana
Salvador
Cuiabá Brasília
Montes Claros
Goiania
Arquip. de
Belo Horizonte Abrolhos
Uberlândia
Vitória
–20° Campo Grande Ribeirão Juiz de Fora –20°
Porto Alegre
–30° –30°
Pelotas
N
As redes urbanas
Equador
São Luís
Fortaleza
Belém
Manaus Natal
Teresina João
Pessoa
Recife
Jaboatão
Maceió
Salvador
Brasília
1.954.440 N
50.000
2. Hierarquia urbana
– Fatores para classificar uma cidade dentro da hierarquia urbana.
• Convergência da rede de transportes
• Crescimento e aprimoramento do setor de serviços
• Fluxo de passageiros
• Fluxo de bens
Feira de Santana
Salvador
Brasília
Goiânia Belo
Horizonte
Uberlândia
Vitória
São José do Ribeirão
Rio Preto Preto
Presidente Bauru Juiz de Fora
Prudente Marília
Campinas Rio de Janeiro
Londrina
Grau de São Paulo
Maringá
polarização Curitiba
Pelotas N
* Massa dividida pelo quadrado da distância
RR OCEANO ATLÂNTICO
AP
Equador
Belém Grande
São Luís
Fortaleza
AM
MA CE
PA RN Natal
PI PB
AC PE Recife
AL Maceió
RO TO SE
MT BA
Salvador
DF
GO
Goiânia
MG Vale do Aço e
Belo Horizonte colar metropolitano
e colar metropolitano ES
MS
Grande Vitória
SP RJ
Maringá Campinas
São Paulo Rio de Janeiro
Londrina Baixada Santista
PR Curitiba Norte/Nordeste catarinense
Trópico de Capricórnio
OCEANO e área de expansão (Joinville)
PACÍFICO Vale do Itajaí Foz do Rio Itajaí e área de expansão OCEANO ATLÂNTICO
e área de expansão (Blumenau)
SC Florianópolis
Carbonífera
e área de expansão Tubarão e área de expansão
RS
Porto Alegre
18.000
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
no
m
ís
za
al
ife
nd ano
Ba São iro
Sa lo
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co
co
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N
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le
Va
lo
Be
3.480.000m S
Piranguçu Wenceslau Braz Porto Real
Santo Antônio de Posse Socorro Queluz Itatiaia Vassouras
Teresópolis
Paraisópolis Lavrinhas Resende Volta Redonda Barra do Piraí Paty do Alferes
Serra Negra Munhoz Represa do
Jaguariúna Córrego do Bom Jesus Piquete Cruzeiro Pinheiral Mendes Miguel Pereira
Toledo Gonçalves São Bento do Sapucaí Areias Funil Barra Mansa
Pedreira Pinhalzinho Camanducaia Campos do Jordão
u eira Cegas Sul São José do Barreiro BR-11 Paracambi Eng. Paulo de Frontin Petrópolis
antiq
6
381
Tuiuti 6
BR-11
Itapeva Lorena ba do
Sapucaí-Mirim Arapeí Bananal Piraí Japeri Guapimirim
SP-
040
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Morungaba í
Campinas
Pedra Bela Extrema Guaratinguetá P ara Magé Rio Mac
acu
a Queimados Belford
BR-
o
Serr
Vargem Santo Antônio do Pinhal Aparecida Ri Silveiras Rio Claro
Rio Gandu
Bragança Represa do Jaguari Roseira Nova Roxo Baía deGuanabara Itaboraí
Valinhos 0 1
Paulista Pindamonhangaba Seropédica Iguaçu Duque B R-1
44 Vinhedo SP-0 Joanópolis Monteiro Lobato BR Nilópolis de Caxias S. Gonçalo 44
Itatiba 65 Tremembé 6 - 10 Itaguaí
Louveira Piracaia Taubaté B R-11 Angra
1 Mangaratiba S. João de Meriti RJ-106
Jarinu RIO DE JANEIRO Niterói
SP-0 ietê
50
Ubatuba
270 Mogi das Cruzes Principais rodovias Áreas antropizadas
1
SÃO PAULO
SP- Cutia Osasco
-10
Ferraz de Suzano Salesópolis
BR
Itapevi
Taboão da Serra Vasconcelos Represa do Rio Massa d’água Áreas não antropizadas
Sto. André Mauá Claro
S. Lourenço Ribeirão Pires Caraguatatuba
36 Itapecerica 36
da Serra S. Bernardo Rio Grande da Serra SP-055 Centros urbanos (habitantes)
da Serra
do Campo São Sebastião
OCEANO
8
Embu-Guaçu
Menos de 100.000 500.000 a 999.999
11
3.320.000m S
3.320.000m S
Represa Cubatão
SP-
N
Billings
Santos ATLÂNTICO 100.000 a 249.999 1.000.000 e mais
Praia Grande Guarujá 250.000 a 499.999
700.000m E 74 78 82 86 90 94 98 02 06 1.110.000 m E
No Brasil, desde os anos 1980, utiliza-se o termo megalópole para se referir à área que vai da Grande São Paulo à Grande
Rio de Janeiro, incluindo Campinas, Baixada Santista e vale do Paraíba. É uma área superurbanizada e industrializada, onde,
em apenas 0,5% de território brasileiro, se concentram 23% da população nacional e mais de 60% da produção industrial do
país. É necessário ressaltar, entretanto, que o conceito de megalópole não significa conurbação ou junção física das cidades que
a constituem: em todas as megalópoles citadas – entre Nova York e Boston, por exemplo, ou entre Tóquio e Osaka – existem
também inúmeras áreas agrícolas, especialmente “cinturões verdes” (hortifruticultura para o abastecimento urbano), e de
pecuária, principalmente leiteira, e granjas.
VESENTINI, José William. Sociedade e espaço. São Paulo: Editora Ática, 2000.
– Possui mais de 45 milhões de habitantes em apenas 0,5% do território brasileiro.
Brasília: “capital da geopolítica”
até 10 51,4 52,1 50,4 53,0 49,7 3,1 2,9 2,4 2,7 2,2
de 10 a 100 39,3 37,8 39,0 37,3 39,6 20,5 18,6 17,4 18,6 17,7
de 100 a 1.000 8,5 8,9 9,4 8,9 9,7 37,2 36,0 34,4 35,0 35,0
mais de 1.000 0,8 1,2 1,2 0,8 1,0 39,2 42,6 45,8 43,7 45,1
Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
IBGE, Anuário estatístico do Brasil 1997 e 1982 e censos agropecuários 1985 e 1995/96.
Brasil – grande concentração de terras
• As funções da agropecuária no Brasil
ro, grileiro, peão e gato. MIRAD 1986 – Des.:/87. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Geografia
Conflitos pela posse da terra: Bico do Papagaio, Terra das lutas no campo. São Paulo: Editora Contexto, 1999.
do Meio, Pontal do Paranapanema.
MATO GROSSO
GOIÁS
VALOR DA
SÃO PAULO PRODUÇÃO SÃO PAULO
5%
15%
RIO GRANDE DO SUL 30% RIO GRANDE DO SUL
80%
MATO GROSSO
PARÁ
BAHIA BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO
PARANÁ PARANÁ SANTO
Equador
Trópico de Capricórnio
23° 27'
Trópico de Capricórnio
OCEANO
RR
AP Equador
ATLÂNTICO
AM PA CE
MA RN
PI PB
AC TO PE
RO AL
SE
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP RJ
PR Trópico de Capricórnio
OCEANO Número de cabeças (1.000 unidades)
PACÍFICO SC até 160,9
161,0 a 400,9
RS 401,0 a 800,9
801,0 a 1.700,9
1.701,0 a 3.300,0
N
Dados organizados por
microrregiões geográficas
OCEANO OCEANO
RR RR
AP Equador
ATLÂNTICO AP Equador
ATLÂNTICO
AM PA CE AM PA CE
MA RN MA RN
PI PB PI PB
AC TO PE AC TO PE
RO AL RO AL
SE SE
BA BA
MT MT
DF DF
GO GO
MG MG
MS ES MS ES
SP RJ SP RJ
PR Trópico de Capricórnio PR Trópico de Capricórnio
OCEANO Número de cabeças (1.000 unidades) OCEANO Número de cabeças (1.000 unidades)
PACÍFICO SC até 1.250,0
PACÍFICO SC até 30,0
1.251,0 a 3.500,0 30,1 a 85,0
RS 3.501,0 a 7.500,0 RS 85,1 a 200,0
7.501,0 a 13.500,0 200,1 a 450,0
13.501,0 a 24.000,0 450,1 a 970,0
N N
Dados organizados por Dados organizados por
microrregiões geográficas microrregiões geográficas
di
Sn
Equador Equador
Sn
Cu Au
Au Mn
Fe
Al Ni W
Sn Sn
Au Sn Au Ti
Sn Au
Zn Sn di
U
Zn di
Mn
Fe Au Fe
Al
Mn
OCEANO
OCEANO
OCEANO ATLÂNTICO PACÍFICO
PACÍFICO Predomínio de rochas sedimentares
Principais ocorrências de petróleo e gás
Predomínio de rochas cristalinas Áreas carboníferas
N N
Principais ocorrências minerais Principais ocorrências de alumínio (bauxita)
SIMIELLI, Maria E. Geoatlas. São Paulo: Ática,2000. SIMIELLI, Maria E. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000.
OCEANO
ATLÂNTICO
Macapá
Belém
Santarém Represa São Luís
Altamira
de Tucuruí
ica
zôn
gu
ama 30)
Rodovia Cuiabá-Santarém
Xin
n s Marabá Imperatriz
Tra BR-2
s
ajó
R io
( Tocantinópolis
Tap
Xambioá
Rio
Transamaz
ônica
ia
Conceição do (BR-230)
gua
Rio Tocantins
Araguaia
Ara
N
Rio
Serra Pelada
Área do Projeto Grande Carajás Capitais de estados
Apogeu na década de 1980 – extração do ouro
Área das jazidas minerais Cidades
Rodovias Ferrovia Carajás–Itaqui
Polos do alumínio
• Oriximiná – extração da bauxita
Revista Ciência
• UHE de Tucuruí – energia elétrica – alumínio
• Projetos Albrás, Alunorte e Alumar
• Província mineral de Carajás: Fe, Mn, Cu, Ni, Au
• PGC: infraestrutura
Projetos novos
• Companhia Vale (CVRD): privatizada em 1997 (FHC)
• Extração do cobre: mina do Sossego (Canaã dos Carajás)
AP OCEANO
ATLÂNTICO
Belém
São Luis
PA
MA
Carajás
Sossego PI
TO
N
MT
O Estado de S. Paulo, 3/7/2004
Minas Gerais
R io
Usiminas
Do
ce
Acesita Ipatinga
Belgo Mineira
Belo Horizonte Timóteo
Mannesmann João Monlevade CST
Açominas Espírito Vitória
Ouro Preto
Santo
Rio de Janeiro
Sepetiba
São Paulo Cosipa E.F. Vitória-Minas
Santos MRS Logística
Quadrilátero Ferrífero
OCEANO ATLÂNTICO
Grandes siderúrgicas
N Portos
2. Maciço de Urucum
• Mato Grosso do Sul – Ferro e manganês – Jazidas pouco exploradas.
4. Cassiterita (estanho)
• Produção da folha de fl andres
• Extração – Amazonas, Rondônia, Minas Gerais, Mato Grosso e Pará
5. Sal marinho
• Rio Grande do Norte – Maior extração do país – Condições naturais favoráveis
• Região salineira – Mossoró, Açu, Macau e Areia Branca
6. Cobre
• É extraído no Pará (Canaã dos Carajás), na Bahia (Caraíbas) e no Rio Grande do Sul (Camaquã).
N
Produção (%) Mais de 70 De 16 a 40 Menos de 4
DNPM, 2001
GUIANA
SURINAME FRANCESA
OCEANO • Foz do rio Amazonas
ATLÂNTICO • Produção de celulose na localidade de Munguba
GUIANA
Faixa de fronteiras
Icomi
Amcel Macapá
Rio
Jar
Min. Rio
i
do Norte
Jari
Alcoa
Billiton – Shell Belém
Manaus Reynolds N
s
es
ajó
Tap
Rio
PERU AM ira
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Rio
M PA
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Pur
R io
3. Projeto Sivam
• Criado na década de 1990 – Grande aparato tecnológico
• Entrou em operação em julho de 2002.
• Lei do Abate – Governo Lula
Manaus Fortaleza
Equador
Trópico de Capricórnio
Trópico de Capricórnio
Trópico de Capricórnio
Equador 0°
Trópico de Capricórnio
23° 27'
Trópico de Capricórnio
Campos
Lagoa Feia
Vermelho Albacora
Albacora
Carapeba Leste
Pargo Moreia
Parati Garoupa Viola Marlim
Bagre Namorado Marlim Leste
Cherne Malhado
Congro
Barracuda
Enchova Piraúna Bijupirá MRL3 Marlim Sul
Badejo Marimbá Caratinga
Linguado Bicudo Espardate
Pampo
m
m
100
N
m
m
400
00
00
1.0
2.0
Baseado em: TEIXEIRA, W. TOLEDO, M. C. M., FAIRCHILD, T. R., TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
VENEZUELA GUIANA
GUIANA FRANCESA
SURINAME
COLÔMBIA
RR
AP
Equador
ARGENTINA RS 11 Canoas
OCEANO ATLÂNTICO
Tramandaí
Refinarias 4 – Regap – Gabriel Passos 9 – Recap – Capuava Dutos em construção Fábrica de fertilizantes
1 – Reman – Isaac Sabbá 5 – Reduc – Duque de Caxias 10 – Repar – Pres. Getúlio Vargas
2 – Lubnor – Lubrificantes e 6 – Revap – Henrique Lage 11 – Refap – Alberto Pasqualini Dutos existentes Refinaria
derivados de petróleo do Nordeste 7 – Rpbc – Pres. Bernardes 12 – Ricardo Eliçabel
3 – Riam – Landulpho Alves 8 – Replan – Planalto Base de distribuição Terminal
Petrobras, 2004
2. Xisto betuminoso
• Brasil: grandes jazidas – Paraná e São Paulo
• Extração de óleo, enxofre e gás combustível – Custo elevado
Desempenho notável
1980 4,0
1985 9,0
1990 11,5
1995 12,5
2000 13,0
2005 16,0*
Unica (* Estimativa)
O grande salto
2000 9.428
2001 15.406
2002 47.366
2003 71.581
2004 332.502
2005 615.188
Anfavea
3. O regime militar
• “Milagre brasileiro”
• Expansão econômica nas regiões Centro-Oeste e Norte
• 1967 – Zona Franca de Manaus – Polos produtivos – Eletroeletrônicos, veículos de duas rodas, óptico e relojoeiro
• Empresas públicas (estatais)
• Crescimento da dívida externa
4. O após – 1985
• Fernando Collor de Melo – Itamar Franco – Fernando Henrique Cardoso
• Abertura econômica
• Privatização
Macapá
Belém
São Luís
Fortaleza
Natal
João
Pessoa
Recife
Porto
Rio Velho Palmas Maceió
Branco
Aracaju
Salvador
Cuiabá
Brasília
Goiânia OCEANO
ATLÂNTICO
Belo
Horizonte
Campo Vitória
Grande
Rio de Janeiro
Curitiba São Paulo
No de empresas
Florianópolis
51 a 100
Porto 101 a 500
Alegre 501 a 1.000
1.001 a 7.600
10.120
N 45.536
IBGE
Redes de transportes
Oiapoque
Boa Vista
56
nco
10 BR-210
-2
BR-1
BR
Rio Bra
Macapá
Rio Negro Equador
Santana
onas
7
-3
0
São Gabriel
Amaz
BR
BR
da Cachoeira
Rio Japorá Belém
Rio
-17
4
Rio Itaqui
Soli Altamira São Luís
mõ Santarém
jós
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a
Manaus
Tap
a
Tucuruí
aíb
16
Rio
Fortaleza
n
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-3 Repres. de
Par
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de Tucuruí
Ma
e
Rio
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Marabá
Rio
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Teresina
Rio Juruá
BR
-2
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Natal
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gu
3 30
Pur
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BR
Rio
Rio
Rio Xin
BR-230 Cabedelo
Rio
ul
Tele
João
antins
te-S
Porto Velho
Nor
Recife
Rio Toc
s
Floresta
Guajará-Mirim Maceió
na
Repres. de
63
Palmas Juazeiro
BR-153
Rio Jurue
BR-1
Sobradinho
Rio Gua Sinop Aracaju
poré
1
-10
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BR
Rio d
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BR-
36 Salvador
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São
Cuiabá
Ilhéus
Rio
BR-070
Ferr.
Brasília
Leste- BR-251
Oeste
Goiânia a
16
ranaíb
1
Pirapora
-10
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BR-1
BR
Ladário
Corumbá Rio Grande
Rio Paraguai
Tiet Vitória
Do
ê
Rio
Rio Pa
ranap Trópico de Capricórnio
a nema Niterói
São Paulo Rio de Janeiro
Repres. de
Itaipu -1
16
Angra dos Reis
São Sebastião OCEANO ATLÂNTICO
Cidades principais BR-277 BR
Curitiba
Santos
OCEANO
Portos Paranaguá
Aeroportos São Francisco do Sul
PACÍFICO
16
uai
-1
Rodovias Florianópolis
BR
rug
01
Asfaltadas U Imbituba
-1
Rio
BR
IBGE
1. O transporte hidroviário
• Longo curso (marítimo), cabotagem e interior (fluvial e lacustre)
• Hidrovias brasileiras
A hidrovia Madeira-Amazonas
OCEANO
ATLÂNTICO
RORAIMA
AMAPÁ
RONDÔNIA
MATO GROSSO
Terminais hidroviários N
Hidrovia Madeira-Amazonas
2. O transporte ferroviário
1910 1999
RR AP
CE CE
AM PA AM
RN PA MA RN
MA
PB PB
PI PE AC PI PE
AL RO TO AL
BA SE MT BA SE
MT GO
GO
MG MG
ES MS
ES
RJ PR RJ
PR SP SP
SC SC
RS OCEANO ATLÂNTICO
RS OCEANO ATLÂNTICO
N N
CE
AM
PA MA RN
PB • Ferrovias – Expansão no período cafeeiro
PI PE
AC • 1985 – E.F. Carajás – 1999 – Ferronorte
RO AL
BA SE • FHC – Privatização das ferrovias
GO
MT DF
MG
ES
RJ
PR SP
SC
RS OCEANO ATLÂNTICO
3. O transporte rodoviário
• Crescimento simultâneo – Parque automobilístico e rede rodoviária
• Áreas urbanas – Poluição do ar – Trânsito caótico – Expansão da mancha urban a
1973
1980
RR AP RR AP
CE
CE
AM
PA MA RN AM
PA MA RN
PB
AC PI PE PB
AC PI PE
RO TO BA AL
SE RO TO BA AL
MT SE
MT
GO
MG GO
MG
MS
ES MS
ES
PR RJ
SP PR RJ
SP
SC
SC
RS OCEANO ATLÂNTICO RS OCEANO ATLÂNTICO
N N
2000
4.
O transporte aéreo
RR AP Os transportes aéreos encontram condições particular-
mente favoráveis. De um lado, a dimensão do País e a estru-
CE tura do povoamento em “arquipélago” criam uma demanda
AM de deslocamento a longa distância, para os quais o avião é
PA MA RN
PB mais cômodo que qualquer outro meio de transporte.
AC PI PE
Baseado em: THÉRY, Hervê & MELLO, Neli Aparecida de.
RO TO BA AL
SE Atlas do Brasil. Edusp.
MT
GO
MG
MS
ES
PR RJ
SP
SC
50
40
30
20
10
0
1950
1952
1954
1956
1958
1960
1962
1964
1966
1968
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
PAÍSES
BAIXOS
BÉLGICA
THÉRY, HERVÊ & MELLO, Neli Aparecida de. Atlas do Brasil. Edusp.
105
90
75
60
45
30
15
– 15
1950
1951
1953
1955
1957
1959
1961
1963
1965
1967
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
2001
2003
2006
OCEANO
ATLÂNTICO
São Luís/Itaqui
Recife/Suape
Paranaguá
Rio de Janeiro/ Trata-se do movimento por carga
Sepetiba medido em toneladas, e não em
80 Milhões de toneladas valor monetário dos produtos
São Francisco exportados e importados. Caso se
70
Cidades do Sul considerasse este último critério – o
60 valor medido em dólares –, o porto
Capitais de Santos viria em primeiro lugar,
50
Porto na medida em que movimenta mais
40 bens industrializados, ao passo que
30 os portos do Espírito Santo (Tubarão
20 Exportação Angra dos Reis e Vitória), por exemplo, exportam
Rio Grande basicamente minérios, cujo valor
10 monetário é bem menor que o dos
Importação N produtos manufaturados.
0 Santos
2. Dívida externa
• Crescimento expressivo durante o regime militar
120
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
1956 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2001 07/2006
Banco Central
Equador
N N
Trópico de Capricórnio
Trópico de Capricórnio
N N
Trópico de Capricórnio
Trópico de Capricórnio
N N
Brasil
Equador 0º
OCEANO
ATLÂNTICO