Ac 2022 PT
Ac 2022 PT
Ac 2022 PT
Missionários
Combonianos
Índice
Pag.
Abreviaturas .............................................................. 4
Apresentação do Consellho Geral ................................ 5
Introdução ................................................................ 9
As Prioridades
Espiritualidade........................................................... 17
Identidade e vida comunitária.................................... 21
Revisão da Formação.................................................. 27
Ministerialidade ao serviço da requalificação............... 33
Comunhão dos bens, partilha e sustentabilidade........ 41
Temas específicos........................................................ 49
Discurso do Papa Francisco........................................ 53
Glossário.................................................................... 58
3
Abreviaturas
Caríssimos Confrades,
Ao iniciar este novo sexénio, queremos antes de mais
saudar-vos fraternamente e fazemo-lo repletos de confiança
no Senhor e conscientes de que o Capítulo Geral foi para
nós todos uma visita do Espírito que nos guiará no ca-
minho a percorrer.
Apresentamos-vos os Documentos Capitulares depois
de ter recebido o documento elaborado pela Comissão
Pós-Capitular. Queremos exprimir um Obrigado aos con-
frades que redigiram o texto pela sua disponibilidade a pre-
star este serviço aos capitulares e, por conseguinte, a todo
o Instituto.
«Eu sou a videira e vós os ramos» (Jo 15, 5) foi o tre-
cho inspirador durante o caminho capitular que permitiu
crescer na consciência de que somos os ramos da videira
que é Jesus Cristo e o vinhateiro é Deus Pai de todos. Esta
consciência deve ajudar-nos no nosso quotidiano a maturar
uma espiritualidade forte que nos faça viver e saborear uma
experiência de fé e de confiança no Senhor como linfa vital
da nossa escolha da vida consagrada e missionária, como
5
XIX Capítulo Geral
8
Introdução
9
XIX Capítulo Geral
A situação actual
6. Vivemos uma época inédita onde os acontecimentos
mundiais, que se sucedem a um ritmo premente, ge-
raram nas pessoas uma sensação de fragilidade e incer-
teza, medos e ansiedades que redimensionaram muitos
sonhos (FT 9-10). Basta pensar na pandemia, que pro-
vocou profundas cicatrizes na população com a qual
caminhamos; nos conflitos internos e nas guerras ge-
oestratégicas pela repartição dos recursos; na grave cri-
se sócio-ambiental; no grito sufocado dos pobres e da
mãe Terra; na economia que mata (EG 53) e no maior
fosso entre ricos e pobres que provoca o aumento das
migrações a nível global.
7. Por outro lado, assistimos a uma nova tomada de con-
sciência global sobre os direitos humanos, sobre a justiça
sócio-ambiental e sobre a democracia. Tudo isto, graças
ao impulso dos jovens que – através das novas tecnologias
– são os primeiros a interpretar as oportunidades desta
mudança e a encaminhar e sustentar uma política onde o
cidadão é quem contribui de modo activo para o proces-
so de elaboração das decisões colectivas. Não esqueçamos
também o testemunho de tantas pessoas simples, comu-
nidades indígenas, minorias étnicas e inteiros povos que
com espírito de resiliência e esperança lutam no seio de
contextos muito instáveis e violentos para afirmar o direi-
to à vida.
8. No meio do vento impetuoso da mudança a barca da
Igreja rema, sustentada pelo Espírito, em direcção à con-
versão traçada pelo Papa Francisco: a ecologia integral
11
XIX Capítulo Geral
13
AS PRIORIDADES
ESPIRITUALIDADE
A linfa da Videira no coração do ramo
SONHO
12. Sonhamos uma espiritualidade que nos permita
continuar a crescer como família fraterna de con-
sagrados radicados em Jesus, na sua Palavra e no
seu Coração, e contemplá-lo nos rostos dos pobres
e na experiência vivida por São Daniel Comboni
para ser missão.
17
XIX Capítulo Geral
DIRECTRIZ 1
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
13.1 Reavivar o diálogo e a relação pessoal viva, criativa e
de qualidade com Jesus Cristo (EG 3), feita de oração
incarnada na realidade, disciplina de vida, de partilha
da experiência pessoal. Esta experiência torna-se cre-
scimento em humanidade da pessoa e da comunida-
de, honestidade e autenticidade, proximidade à gente
e aos pobres.
13.2 Transformar a oração, pessoal e comunitária, em
experiência que se torna missão e que leva a missão
para dentro de nós. A Lectio Divina permanece um
método privilegiado.
13.3 Cultivar a vida interior para um maior conhecimen-
to de si, uma mais profunda consciência dos nossos
dons e das nossas fragilidades através do silêncio, a
escuta da Palavra de Deus e a ajuda das ciências hu-
manas.
13.4 Apreciar e viver de modo vivo e constante os sacra-
mentos da Reconciliação e da Eucaristia.
18
ESPIRITUALIDADE
DIRECTRIZ 2
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
14.1 Reavivar o fogo da paixão missionária de Comboni
e da nossa tradição viva, que se desenvolveu em mo-
dos diversos dentro dos contextos em que estamos
presentes, e contextualizar o carisma hoje nas nossas
realidades, mesmo através de subsídios simples, a tra-
duzir em várias línguas e a divulgar.
14.2 Actualizar o carisma comboniano para responder aos
sinais dos tempos, ao grito da Mãe Terra e dos pobres
(LS 49), e renovar a opção pelos excluídos, animados
pelo Magistério do Papa Francisco expresso nas en-
cíclicas Laudato Si’ e Fratelli Tutti.
14.3 Sensibilizar-nos sobre os aspectos fundamentais do
carisma (ex. a Cruz, o Coração de Jesus, a opção
pelos mais pobres e abandonados) através da visão,
o espírito e a sensibilidade de Comboni, para ir às
raízes da sua espiritualidade e reapropriarmo-nos
dela.
19
XIX Capítulo Geral
20
IDENTIDADE E VIDA COMUNITÁRIA
Das raízes à convivialidade dos ramos
SONHO
21
XIX Capítulo Geral
DIRECTRIZ 1
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
17.1 Fazer todo o possível para que as nossas comunida-
des sejam compostas por ao menos 3-4 membros (RV
40.1).
17.2 Valorizar o ministério do superior local como anima-
dor da comunidade (RV 107) e os instrumentos já à
nossa disposição (carta da comunidade, conselho de
comunidade, etc. – cfr RV 39) para uma vida fraterna
significativa.
17.3 Criar dinâmicas formais e informais de partilha de
vida em que seja incluída também a leitura sapiencial
da história de cada um e a sua comunicação aos con-
frades. Não se perca a riqueza da graça que o Senhor
vai escrevendo nas nossas vidas.
22
IDENTIDADE E VIDA COMUNITÁRIA
DIRECTRIZ 2
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
18.1 Internacionalizar as Circunscrições, reforçando a di-
mensão ‘ad extra’ das presenças missionárias.
18.2 Desenvolver dinâmicas de Formação Permanente que
nos ajudem a ver a cultura do outro como oportu-
nidade – lugar teológico – para enriquecer a nossa
compreensão de Deus e da missão.
DIRECTRIZ 3
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
19.1 Partilhar o caminho da Igreja local e das realidades
sociais em que vivemos.
19.2 Ser gentis e acolhedores para quantos se aproximam
de nós, sempre abertos a acolher quantos, por causa
de situações de emergência, fogem das suas terras e das
suas casas.
19.3 Promover activamente iniciativas de colaboração com
a Família comboniana (Fc).
DIRECTRIZ 4
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
20.1 Promover a participação constante e o envolvimento
de todos os confrades, das comunidades cristãs e das
pessoas/realidades com quem trabalhamos no proces-
24
IDENTIDADE E VIDA COMUNITÁRIA
25
REVISÃO DA FORMAÇÃO
O adubo nas raízes e a poda dos ramos
para dar mais fruto
SONHO
27
XIX Capítulo Geral
DIRECTRIZ 1
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
23.1 Realizar um ano de reflexão e de oração sobre a Pala-
vra de Deus. Encorajando iniciativas para melhorar o
estilo e o método.
23.2 Responder com coerência ao convite do Capítulo de
2009 (DC 30.1-3), de formular um projecto pessoal
de vida a verificar regularmente no curso do nosso
caminho com um apropriado sistema de monitori-
zação. Um convite que apresentamos também no ca-
minho formativo inicial.
DIRECTRIZ 2
28
REVISÃO DA FORMAÇÃO
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
24.1 Dedicar um ano de reflexão sobre a nossa identidade
missionária comboniana, como sacerdotes e como ir-
mãos, à luz da missão de hoje.
24.2 2 Utilizar a nossa Regra de Vida como instrumen-
to de reflexão, de oração e como referência comum
apreciada a respeitada.
24.3 Recuperar a documentação sobre a vida e sobre o mi-
nistério dos nossos missionários que reconhecemos
como confrades exemplares no seu modo de viver o
carisma comboniano e torná-la presente e fonte de
inspiração para os confrades e para os nossos jovens
em formação.
24.4 Fazer de modo que as nossas casas de formação sejam
mais ligadas à nossa realidade missionária.
24.5 Encontrar momentos e meios para reflectir e apro-
fundar o nosso carisma comboniano, valorizá-lo e vi-
vê-lo para o transmitir às novas gerações e à Igreja (cf.
RV 3.2; 2 Cor 6,3-10).
DIRECTRIZ 3
29
XIX Capítulo Geral
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
25.1 Dedicar um ano à reflexão sobre a missão do Institu-
to.
25.2 Insistir sobre a qualificação profissional do candidato
irmão antes de ele passar ao Noviciado.
25.3 Assegurar-nos de que os confrades sejam qualificados
e, se possível, formados na pastoral específica a eles
confiada.
25.4 Motivar os confrades a abraçar as iniciativas de for-
mação permanente do Instituto, estabelecendo com
precisão em que momento realizar as propostas de
renovamento oferecidas: Ano Comboniano de For-
mação Permanente, Curso de Renovamento, Curso
Ancianidade. Sejam programados com antecedência e
respeitados por todos.
25.5 Programar os temas de JPIC em todas as fases de for-
mação comboniana.
25.6 Prestar atenção e aprofundar o apelo da Igreja a uma
conversão à ecologia integral e aos seus efeitos sobre o
nosso estilo missionário.
25.7 Realizar dentro de 3 Anos assembleias continentais
de todos os responsáveis da formação permanente. A
assembleia intercapitular avaliará o caminho feito.
DIRECTRIZ 4
30
REVISÃO DA FORMAÇÃO
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
26.1 Prestar atenção à dimensão humana durante toda a
nossa vida, a partir da formação inicial.
26.2 Continuar a oferecer uma sólida formação cristã aos
nossos jovens nas primeiras fases da formação.
26.3 Reforçar de modo sistemático a dimensão ministerial
na formação inicial.
26.4 Acompanhar os nossos jovens em formação num
processo de discernimento em que participam acti-
vamente com modalidades graduais. Em tal processo,
as histórias pessoais, de família e comunidade ecle-
sial, e as suas motivações pessoais são alguns de entre
os elementos relevantes para discernir a chamada de
Deus e a sua resposta.
26.5 Fazer de modo que o Modelo Educativo da Integração
seja valorizado nas nossas estruturas formativas e que
os formadores sejam ajudados na sua implementação.
As assembleias continentais dos formadores sejam
oportunidade de formação sobre este modelo para
aprender a usá-lo.
26.6 Reabrir um Escolasticado e deixar a decisão ao CG de
abrir, onde necessário, algumas pequenas presenças
formativas de Escolásticos, acompanhados por um
confrade, no seio de comunidades combonianas para
conjugar a oração, o estudo, a vida comum e o ser-
viço pastoral.
31
XIX Capítulo Geral
SONHO
28. Sonhamos um estilo missionário mais inserido na
realidade dos povos que acompanhamos rumo ao
Reino, capaz de responder ao grito da Terra e dos em-
pobrecidos. Um estilo missionário que se caracteriza
também por estilos de vida e estruturas mais simples,
no seio de comunidades interculturais onde teste-
munhamos a fraternidade, a comunhão, a amizade
social e o serviço às Igrejas locais através de pastorais
específicas, colaboração ministerial e percursos par-
tilhados.
DIRECTRIZ 1
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
29.1 Encontrar, informar-nos e estudar as situações de
injustiça, locais e globais.
29.2 Aprofundar os documentos do magistério social da
Igreja e promover a reflexão teológica sobre estas rea-
lidades, à luz da Palavra de Deus.
34
MINISTERIALIDADE AO SERVIÇO DA REQUALIFICAÇÃO
DIRECTRIZ 2
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
30.1 Aderir à plataforma de iniciativas Laudato Si’ pro-
movida pelo dicastério para o Serviço do Desenvol-
vimento Humano Integral da Santa Sé (Laudato Si’
Action Platform – LSAP) aos vários níveis (comuni-
dades, Circunscrições, Instituto).
30.2 Desenvolver e facilitar percursos de acompanhamen-
to para encorajar a conversão à ecologia integral na
nossa espiritualidade e formação, valorizando as ini-
ciativas combonianas neste sentido e colaborando as-
sim para a transformação social como indicado pelas
encíclicas Laudato Si’ (LS) e Fratelli Tutti (FT).
35
XIX Capítulo Geral
DIRECTRIZ 3
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
31.1 Aviar percursos participativos para acompanhar o de-
senvolvimento de pastorais específicas em relação às
prioridades continentais, com particular atenção aos
grupos humanos prioritários.
31.2 Programar especializações a nível continental de su-
porte às pastorais específicas prioritárias coordenan-
do-as a nível central.
31.3 Avaliar e reforçar o diálogo, a colaboração e a par-
tilha de pessoal entre as Circunscrições em vista de
uma requalificação da presença missionária através
da redução dos empenhos e a promoção de pastorais
específicas continentais.
31.4 Aviar um diálogo e uma colaboração com as Igrejas
locais para desenvolver pastorais específicas e contex-
tualizar e trabalhar em rede com os movimentos po-
pulares.
36
MINISTERIALIDADE AO SERVIÇO DA REQUALIFICAÇÃO
DIRECTRIZ 4
37
XIX Capítulo Geral
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
32.1 Acolher o desafio da transformação digital que nos
impulsiona a procurar novos caminhos para alcançar
as gentes de modo sustentável e a influenciar as co-
munidades cristãs e a opinião pública, colaborando
com as redes existentes e com os territórios.
32.2 Realizar planos de comunicação que nos ajudem a
programar o nosso trabalho neste campo.
32.3 Preparar os animadores missionários para promover
novas modalidades de animação missionária nos di-
versos contextos continentais.
DIRECTRIZ 5
38
MINISTERIALIDADE AO SERVIÇO DA REQUALIFICAÇÃO
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
33.1 Promover a formação ministerial dos leigos e a sua in-
serção nos vários serviços pastorais como companhei-
ros de missão e valorizar as suas competências e o seu
serviço.
33.2 Promover e participar em experiências de comunida-
des apostólicas para responder aos novos desafios dos
territórios.
33.3 Apreciar o dom da Família Comboniana como pri-
meiro lugar para a colaboração. Em particular, damos
seguimento ao caminho já iniciado sobre os mini-
stérios sociais da Fc e promovemos outras formas de
colaboração.
33.4 Reforçar o nosso envolvimento também a nível
continental e/ou de Circunscrição na colaboração
com os organismos de que somos membros, como
Africa Europe Faith and Justice Network (AEFJN) e
VIVAT International, e organizações eclesiais como
REPAM; REBAC; CLAR, etc.
33.5 Permanecer empenhados e significativos no terri-
tório, onde as nossas forças diminuem, através de co-
laborações e parcerias com outras forças, dando um
testemunho de vida profundamente evangélico ao
lado de outros agentes pastorais.
39
XIX Capítulo Geral
DIRECTRIZ 6
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
34.1 Relançar o processo de unificação iniciado em 2006
(cfr DC ’09 n. 128; DC ’15 n. 72) responsabili-
zando os Conselhos de Circunscrição, em diálogo
com o CG. Por ocasião da Inter-capitular, reavaliar
o caminho feito e tomar, se necessário, decisões de
unificação para favorecer o estabelecer-se de Circun-
scrições mais amplas de modo a chegar, no final do
sexénio, a uma diminuição significativa das mesmas.
34.2 Reforçar a internacionalidade das Circunscrições e
crescer na interculturalidade a nível comunitário.
40
COMUNHÃO DOS BENS, PARTILHA E
SUSTENTABILIDADE
A circulação dos recursos, que alimenta
os ramos e dá nova vida
41
XIX Capítulo Geral
SONHO
DIRECTRIZ 1
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
37.1 Favorecer a aquisição de competências de base no
campo da economia a partir da formação inicial.
37.2 Especializar confrades no campo da administração,
da recolha de fundos, dos projectos e do empreen-
dedorismo social. Na sua formação específica, além
dos valores da vida religiosa e missionária, cultivar de
modo explícito a capacidade de desenvolver sãs re-
lações humanas.
37.3 Envolver consultores peritos em actividades de gestão
e administração dos bens e em estudos de viabilidade
a propósito da sustentabilidade do Instituto.
37.4 Acolher as indicações do Dicastério para a Vida con-
sagrada (cfr Economia ao serviço do carisma e da
missão, 2018, nº 65) sobre a conveniência de distin-
42
COMUNHÃO DOS BENS, PARTILHA E SUSTENTABILIDADE
DIRECTRIZ 2
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
38.1 Procurar juntos, cada um e cada comunidade, os re-
cursos para viver e realizar a nossa missão.
38.2 Animar e envolver o povo de Deus, e ter em todas
as Circunscrições empenhos de animação missionária
para sustentar a missão.
38.3 Dar atenção às necessidades das Circunscrições com
maiores necessidades para apoiar as despesas da for-
43
XIX Capítulo Geral
DIRECTRIZ 3
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
39.1 Ser exigentes quanto aos três princípios fundamentais
para o bom funcionamento do FCT: a preparação e o
44
COMUNHÃO DOS BENS, PARTILHA E SUSTENTABILIDADE
DIRECTRIZ 4
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
40.1 Abraçar plenamente o espírito do FCT que convida
à confiança recíproca e à transparência, ao discerni-
mento comum, à corresponsabilidade na procura dos
recursos e na administração dos bens comuns.
40.2 Crescer na solidariedade interna do Instituto em ter-
mos de recursos humanos e financeiros.
40.3 Continuar a solidariedade com situações de necessi-
dade no exterior do Instituto.
45
XIX Capítulo Geral
DIRECTRIZ 5
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
41.1 Assumir um estilo de vida sóbrio, simples e norteado
por critérios ecológicos de acordo com o contexto em
que vive o povo, tanto a nível pessoal, como a nível
comunitário.
46
COMUNHÃO DOS BENS, PARTILHA E SUSTENTABILIDADE
DIRECTRIZ 6
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
47
XIX Capítulo Geral
DIRECTRIZ 7
EMPENHOS
Empenhamo-nos em:
43.1 Criar Circunscrições numericamente mais consisten-
tes para poder contar com maiores recursos humanos
e competências e, possivelmente, com economias de
escala.
43.2 Estimular o processo de unificação através da super-
visão do CG, com o envolvimento dos confrades.
48
TEMAS ESPECÍFICOS
49
XIX Capítulo Geral
51
XIX Capítulo Geral
52
Discurso do Santo Padre Francisco
aos participantes no Capítulo Geral
dos Missionários Combonianos
Sala do Consistório
Sábado, 18 de junho de 2022
53
XIX Capítulo Geral
57
XIX Capítulo Geral
GLOSSÁRIO
58
Glossário
59
Grupo de participantes no XIX Capítulo Geral
Roma, 6 de Junho a 1 de Julho de 2022.