Localização Brasil by Ka Solution PDF

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Formação de

Consultores de
Implementação de
ERPs

Treinamento
Localização Brasil para
Administração de Materiais - MM

1
2
Índice
Introdução ................................................................................................................................ 13

Localização Brasil ...................................................................................................................... 14

Estrutura Organizacional .......................................................................................................... 15

Empresa .................................................................................................................................... 17

Filial ........................................................................................................................................... 19

CBT – Condition-based Tax Calculation .................................................................................... 22

Estrutura do Novo Esquema de Cálculo – TAXBRA / RVABRA .............................................. 22

Configurações Necessárias ................................................................................................... 23

Verificar Esquemas de Cálculo .................................................................................................. 24

Atribuir País a Esquema de Cálculo .......................................................................................... 26

Ativar Geração de Condições.................................................................................................... 27

Indicar Esquemas de Cálculo para Cálculo de Imposto Baseado em Condições ...................... 28

J1BTAX – Tax Manager Workplace (TMW) ............................................................................... 30

Menu: Entidades................................................................................................................... 33

Região Fiscal ......................................................................................................................... 34

Códigos NCM ........................................................................................................................ 36

Grupo Cliente de Cálculo de Substituição Fiscal................................................................... 40

CFOP ..................................................................................................................................... 41

Menu: Entidades – CFOP ...................................................................................................... 43

Versões CFOP .................................................................................................................... 44

Data de Validade das Versões CFOP ................................................................................. 45

Códigos CFOP .................................................................................................................... 46

Determinação MM CFOP .................................................................................................. 47

Determinação SD CFOP .................................................................................................... 48

Leis Fiscais IPI ........................................................................................................................ 49

Leis Fiscais ICMS ................................................................................................................... 50

3
Leis do Imposto ISS ............................................................................................................... 51

Leis de Imposto COFINS ........................................................................................................ 53

Convenções fiscais PIS .......................................................................................................... 54

Menu: Cálculo do Imposto ....................................................................................................... 55

Atualizar Valores Propostos para Taxas Impostos................................................................ 56

Atualizar Valores IPI .............................................................................................................. 57

IPI: Atualizar Exceções Dependentes do Material ................................................................ 59

Atualizar Exceções Dinâmicas IPI .......................................................................................... 60

Atualizar Valores ICMS ......................................................................................................... 62

Fórmulas para Cálculo do ICMS ............................................................................................ 65

ICMS: Diferencial de Alíquota ............................................................................................... 66

ICMS: atualizar exceções dependentes do material............................................................. 67

ICMS: atualizar exceções dinâmicas ..................................................................................... 69

Atualizar Complemento ICMS (exceções) ............................................................................ 70

Atualizar Valores Substituição Tributária ............................................................................. 71

Atualizar Substituição Tributária (exceções) Dependentes do Material .............................. 73

Atualizar Exceções Dinâmicas da Substituição Tributária .................................................... 75

Atualizar Valores ISS ............................................................................................................. 77

Atualizar Valores PIS ............................................................................................................. 82

Atualizar Valores COFINS ...................................................................................................... 83

Atualizar Registros IRF e Atribuir Chave de Cobrança Oficial ............................................... 84

Atualizar Grupos de Impostos .................................................................................................. 86

Impostos: Regra de Acesso (ICMS / IPI / ISS) ............................................................................ 88

Códigos de Impostos – MM ...................................................................................................... 89

Definir Contas de Impostos ...................................................................................................... 91

Menu: Preparação da Condição ............................................................................................... 95

Migração ............................................................................................................................... 95

4
Migração – Tabela de Impostos para Condições .............................................................. 95

Migração – Grupos de Impostos nas Sequências de Acesso ............................................ 98

Atribuição de Nota Fiscal ........................................................................................................ 100

Atribuição de Nota Fiscal – Valores Fiscais MM ................................................................. 101

Atribuição de Nota Fiscal – Leis Fiscais MM ....................................................................... 103

Atribuição de Condições ......................................................................................................... 104

Atribuição de Condições – Números Internos .................................................................... 104

Atribuição de Condições – Atribuir Condições a Códigos Internos .................................... 106

Atribuição de Condições – Atribuir Tabelas Taxa Imposto / Tabelas Condições................ 107

Sequências de Acesso ............................................................................................................. 108

Sequências de Acesso – Sequências de Acesso MM .......................................................... 109

Tipos de Condição................................................................................................................... 110

Tipos de Condição – Tipos de Condições MM .................................................................... 111

Procedimento de Cálculo........................................................................................................ 112

Procedimento de Cálculo – Procedimento de Cálculo MM................................................ 113

Tipos de Impostos ................................................................................................................... 115

Menu: Nota Fiscal ................................................................................................................... 116

Revisão de Faturas .................................................................................................................. 116

Revisão de Faturas – Categoria de Linha IV ........................................................................ 117

Revisão de Faturas – Condições PO Relevantes para Nota Fiscal ...................................... 118

Administração de Estoques .................................................................................................... 119

Administração de Estoques – Derivação de Categoria Nota Fiscal .................................... 120

Administração de Estoques – Cadeias de Contabilização AI .............................................. 121

Outras Configurações ............................................................................................................. 122

Região ..................................................................................................................................... 122

Determinar a estrutura do domicílio fiscal ............................................................................. 123

Definir Regiões Fiscais do Brasil e Atribuir Regiões Geográficas ............................................ 124

5
Definir Região Fiscal para Clientes e Fornecedores Estrangeiros ........................................... 126

Atualizar Códigos de Domicílio Fiscal ..................................................................................... 127

Atribuir Códigos Postais aos Códigos de Domicílio Fiscal ....................................................... 129

Domicílio Fiscal – Configurações Técnicas – Definir Código ................................................... 130

Domicílio Fiscal – Configurações Técnicas – Atribuir Módulo de Função a Código ............... 131

Ativar IRF Ampliado para Empresa ......................................................................................... 132

IRF – Atualizar Países .............................................................................................................. 133

IRF – Definir chave do Imposto Retido na Fonte .................................................................... 134

Definir Categoria IRF: Lançamento na Entrada da Fatura ...................................................... 135

Definir Categoria IRF: Lançamento no Momento do Pagamento .......................................... 137

Atribuir Tipo de Condição a Categoria de IRF ......................................................................... 138

Definir Códigos IRF.................................................................................................................. 140

Definir Fórmulas para Cálculo de Imposto Retido na Fonte .................................................. 142

Montante Base para IRF ......................................................................................................... 144

Definir Chave de Operação para Montante Líquido Modificado ........................................... 145

Definir Chave Operação para Montante de Imposto Modificado .......................................... 146

Apresentar Dependências entre Categorias de IRF ................................................................ 148

Montantes Mínimos e Máximos ............................................................................................. 150

Gravar Montantes Mínimos/Máximos para Categorias de IRF .............................................. 151

Gravar Montantes Mínimos/Máximos para Código IRF ......................................................... 152

Atribuir Categorias de IRF a Empresas ................................................................................... 154

Definir quais Impostos estão contidos em Condições para determinação de preços ........... 156

Dados Mestres ........................................................................................................................ 160

Mestre de Fornecedor ........................................................................................................ 161

Mestre de Material ............................................................................................................. 162

Registro Info ....................................................................................................................... 163

Nota Fiscal .............................................................................................................................. 164

6
Tipos de Notas Fiscais ......................................................................................................... 164

Atribuição de grupo de controle de tela ............................................................................ 168

Definir Tipos de Item da Nota Fiscal ................................................................................... 169

Formulários ......................................................................................................................... 170

Nota Fiscal: Numeração ...................................................................................................... 171

Criar intervalo numeração para controle interno das NF................................................... 172

Números de Grupo ............................................................................................................. 173

Intervalos de Numeração ................................................................................................... 174

Atribuir parâmetro de numeração e de impressão ............................................................ 175

Registros de Condição ........................................................................................................ 177

Nota Fiscal Eletrônica – Visão Geral ....................................................................................... 179

Conceitos Básicos de SPED ................................................................................................. 179

Conceitos Básicos de Nota Fiscal Eletrônica ....................................................................... 180

Descrição Geral do Processo .............................................................................................. 181

O que é Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica – DANFE ....................................... 182

Cancelamento de Nota Fiscal Eletrônica ............................................................................ 183

Principais Configurações para NF-e .................................................................................... 184

Processos de Compras ............................................................................................................ 185

Considerações Iniciais para os Processos de Compras ........................................................... 185

Estrutura Organizacional .................................................................................................... 187

Consultar Empresa .......................................................................................................... 187

Consultar Filial ................................................................................................................ 190

Consultar Centros ........................................................................................................... 192

Compra de Matéria-prima – Industrialização ..................................................................... 195

Código de Imposto .......................................................................................................... 195

Dados Mestres ................................................................................................................ 195

Criar Pedido de Compras ................................................................................................ 198

7
Entrada de Mercadorias ................................................................................................. 200

Revisão de Faturas .......................................................................................................... 202

Livro Fiscal....................................................................................................................... 207

Compra de Material para Consumo ................................................................................... 210

Código de Imposto .......................................................................................................... 210

Dados Mestres ................................................................................................................ 210

Criar Pedido de Compras ................................................................................................ 213

Entrada de Mercadorias ................................................................................................. 215

Revisão de Faturas .......................................................................................................... 217

Livro Fiscal....................................................................................................................... 222

Compra para Industrialização com Base Reduzida de ICMS .............................................. 225

Código de Imposto .......................................................................................................... 225

Dados Mestres ................................................................................................................ 225

Criar Pedido de Compras ................................................................................................ 228

Entrada de Mercadorias ................................................................................................. 230

Revisão de Faturas .......................................................................................................... 232

Livro Fiscal....................................................................................................................... 237

Compra com Substituição Tributária de ICMS.................................................................... 240

Código de Imposto .......................................................................................................... 240

Dados Mestres ................................................................................................................ 240

Criar Pedido de Compras ................................................................................................ 244

Entrada de Mercadorias ................................................................................................. 246

Revisão de Faturas .......................................................................................................... 248

Livro Fiscal....................................................................................................................... 253

Compra com Recuperação de PIS e COFINS ....................................................................... 256

Código de Imposto .......................................................................................................... 256

Dados Mestres ................................................................................................................ 257

8
Criar Pedido de Compras ................................................................................................ 261

Entrada de Mercadorias ................................................................................................. 264

Revisão de Faturas .......................................................................................................... 266

Livro Fiscal....................................................................................................................... 271

Compra de Serviços com Retenção PIS, COFINS, CSLL, IR e ISS – Mestre de Serviços ....... 275

Código de Imposto .......................................................................................................... 275

Dados Mestres ................................................................................................................ 276

Criar Pedido de Compras ................................................................................................ 277

Registro da Folha de Serviços ......................................................................................... 279

Revisão de Faturas .......................................................................................................... 283

Compra Frete Planejado – Consumo .................................................................................. 288

Código de Imposto .......................................................................................................... 288

Categoria da Nota Fiscal ................................................................................................. 288

Dados Mestres ................................................................................................................ 290

Criar Pedido de Compras ................................................................................................ 292

Entrada de Mercadorias ................................................................................................. 295

Revisão de Faturas .......................................................................................................... 297

Livro Fiscal....................................................................................................................... 302

Revisão de Faturas – Conhecimento de Frete ................................................................ 304

Livro Fiscal para Conhecimento de Frete ....................................................................... 309

Compra Frete Não Planejado – Industrialização ................................................................ 312

Código de Imposto .......................................................................................................... 312

Categoria da Nota Fiscal ................................................................................................. 312

Dados Mestres ................................................................................................................ 314

Revisão de Faturas .......................................................................................................... 317

Livro Fiscal....................................................................................................................... 322

Conhecimento de Frete para várias notas fiscais ............................................................... 325

9
Código de Imposto .......................................................................................................... 325

Categoria da Nota Fiscal ................................................................................................. 325

Dados Mestres ................................................................................................................ 327

Revisão de Faturas .......................................................................................................... 329

Livro Fiscal....................................................................................................................... 335

Devolução ........................................................................................................................... 338

Categoria da Nota Fiscal ................................................................................................. 338

Revisão de Faturas .......................................................................................................... 339

Imprimir Nota Fiscal de Devolução ................................................................................. 343

Devolução Física da Mercadoria ..................................................................................... 345

Livro Fiscal....................................................................................................................... 346

Transferência entre Centros via Movimentação MM ........................................................ 350

Atribuição Organização Vendas, Canal Distribuição e Centro ........................................ 350

Definir Dados de Expedição do Centro para Transferência ............................................ 350

Cliente Relacionado com o Centro Receptor.................................................................. 352

Código de Imposto .......................................................................................................... 353

Dados Mestres ................................................................................................................ 354

Transferência Entre Centros – Transação MB1B ............................................................ 356

Nota Fiscal de Transferência........................................................................................... 363

Livro Fiscal da Nota de Saída – Transferência ................................................................ 365

Consultar Estoque em Trânsito ...................................................................................... 367

Recebimento do Material no Centro Receptor .............................................................. 368

Livro Fiscal da Nota de Entrada – Transferência ............................................................ 371

Transferência entre Centros via Pedido Transferência – MM/SD ...................................... 374

Definir Dados de Expedição para os Centros.................................................................. 374

Atribuir Tipo de Remessa e Regra de Verificação........................................................... 376

Atribuir Tipo de Documento ........................................................................................... 377

10
Atribuir Locais de Expedição ........................................................................................... 378

Criar Pedido de Transferência ........................................................................................ 378

Verificar Lista de Necessidades com Pedido de Transferência....................................... 379

Criar Remessa (SD).......................................................................................................... 379

Verificar Fluxo de Documentos na Remessa (SD) ........................................................... 383

Imprimir Nota Fiscal de Transferência (Saída)................................................................ 384

Consultar Estoque em Trânsito ...................................................................................... 388

Recebimento Físico no Centro Receptor ........................................................................ 390

Consultar Estoque em Trânsito após Recebimento no Centro Receptor ....................... 396

Processos Especiais – Subcontratação ............................................................................... 398

Categoria de Item e Tipo de Item Nota Fiscal ................................................................ 398

CFOP para Saída dos Componentes................................................................................ 398

Código de Imposto .......................................................................................................... 400

Criar Pedido de Compras ................................................................................................ 401

Consultar Estoques dos Materiais .................................................................................. 403

Envio dos Componentes ao Subcontratado ................................................................... 405

Impressão da Nota Fiscal de Saída para os Componentes ............................................. 414

Livro Fiscal....................................................................................................................... 417

Recebimento do Material e Consumo dos Componentes – Mesma NF ........................ 419

Consultar Estoques dos Materiais .................................................................................. 421

Revisão de Faturas .......................................................................................................... 423

Livro Fiscal....................................................................................................................... 428

Processos Especiais – Consignação..................................................................................... 431

Código de Imposto .......................................................................................................... 431

Dados Mestres ................................................................................................................ 432

Criar Pedido de Compras ................................................................................................ 435

Entrada de Mercadorias – Material Consignado ............................................................ 437

11
Consultar Estoques dos Materiais Consignados ............................................................. 442

Livro Fiscal – Entrada Material Consignado .................................................................... 443

Consumo do Material Consignado ................................................................................. 445

Consultar Estoques dos Materiais Consignados ............................................................. 447

Revisão de Faturas para Pagamento do Material Consignado Consumido.................... 448

Livro Fiscal....................................................................................................................... 462

12
Introdução

Este material visa apresentar a solução SAP para a Localização Brasileira,


explicando os principais processos e sua adequação as normas e leis brasileiras,
demonstrando as parametrizações no esquema de cálculo baseado em condições –
TAXBRA.

Não tem como objetivo discutir a legislação brasileira.

A nova abordagem do cálculo do imposto brasileiro que é descrito neste documento


faz uso da técnica da condição para calcular os impostos, ou seja, CBT = Condition-
based tax calculation.

Durante o cálculo do imposto, por chamadas para o módulo de função PRICING um


procedimento de cálculo é processada. As taxas são armazenadas como registros de
condição e determinadas durante o processo de fixação de preços com base nos
valores reais dos campos das estruturas de comunicação KOMP e KOMK.

A geração dos registros de condição ocorre durante a manutenção das visões das
tabelas J_1BTX*.

Nos processos existem impostos de entradas (suportado) e saídas (liquidado) e os


mesmos têm a seguinte nomenclatura dependendo do idioma.

Descrição
Tipo de Imposto Português Espanhol Inglês
V IVA Suportado IVA Soportado Input Tax
A IVA Liquidado IVA Repercutido Output Tax

A seguir é descrito todo o processo necessário para o correto funcionamento dos


cálculos das taxas de impostos.

13
Localização Brasil

14
Estrutura Organizacional
A estrutura organizacional para o Brasil é a mesma já existente para o standard do
SAP, acrescida de mais um nível organizacional que é a Filial.

15
Para o treinamento iremos utilizar a estrutura organizacional descrita na figura
abaixo.

16
Empresa
Definição do CNPJ, número que representa a empresa e suas filiais, apenas os oito
(8) primeiros dígitos.
Ligação com a Filial(ais).

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Empresa


 Verificar e completar parâmetros globais

17
18
Filial
A Filial é o local de negócio que será utilizado para os seguintes efeitos:

 Depende do número do CNPJ


 Razão Social
 Inscrição Estadual e Municipal
 Categoria de Setor (Determinação CFOP)
 Múltiplas páginas para Nota Fiscal
 Números de decimais para cálculo de preço da nota fiscal

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Filial CNPJ  Definir locais de negócio

A associação de Filiais (local de negócio) ao Centro segue uma regra da legislação


brasileira:

 Quando dois (ou mais) centros distintos estão no mesmo endereço físico é
possível associar estes dois centros a uma única filial (local de negócio).
 Quando dois (ou mais) centros distintos estão em endereços diferentes
(mesmo que seja do outro lado d rua e considerando-se que não foi
concedido nenhum regime especial) então cada centro irá responder a uma
filial (local de negócio).

Esta associação Filial e Centro é mandatória para o correto funcionamento do


sistema e seus aspectos legais.

Para realizar esta associação executar a configuração do IMG abaixo:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Filial CNPJ  Atribuir locais de negócio a centros

19
20
21
CBT – Condition-based Tax Calculation

Estrutura do Novo Esquema de Cálculo – TAXBRA / RVABRA

Os esquemas de cálculo CBT são estruturados da seguinte maneira:

 Acesso dos dados transacionais


 Acesso dos dados de parametrização
 Cálculo dos impostos
 Resultado do cálculo dos impostos
 Condições de código de impostos

22
Configurações Necessárias
As seguintes configurações são necessárias e descritas neste documento:

1. O novo esquema de cálculo TAXBRA deve ser atribuído por país.


2. Os esquemas de cálculo TAXBRA e RVABRA devem ser ativados como
esquemas CBT.
3. O CBT deve ser ativo por país.
4. Mapeamento das condições para os campos da Nota Fiscal permitindo uma
maior flexibilidade em atender cenários específicos de compra/venda.
5. Determinação do procedimento de preços RVABRA.

RVABRA é estruturada com os seguintes blocos de condições:


 Determinação do preço líquido
 Busca de dados em customização
 Cálculo de impostos no valor líquido (step 1)
 Modificações no preço base (incluindo ICMS) relevantes para Nota Fiscal
 Cálculo dos impostos no montante modificado (incluindo ICMS) – (step 2)
 Resultado dos cálculos dos impostos
 Condições dos códigos dos impostos

O cálculo ocorre dentro da fórmula 320, que foi estendida para o conceito CBT.

Dois dos pontos em que a fórmula aparece:


 ICMI, onde o imposto é calculado.
 IBRX, cálculo incluindo ICMS com outras condições entre ICMI e IBRX.

A fórmula 320 também aparece nos pontos em que ocorre busca dos resultados dos
cálculos.

23
Verificar Esquemas de Cálculo
Nesta atividade IMG, podem ser verificados e, se necessário, alterar esquemas já
existentes para o cálculo do IVA.

Opções standard

No sistema standard SAP, estão já definidos, para determinados países, esquemas


de cálculo, que contêm as necessárias definições para o cálculo e lançamento do
IVA. Cada esquema de cálculo compreende vários tipos de imposto que, no
esquema de cálculo, se designam "tipo de condição" (p.ex. IVA liquidado, IVA
suportado), e determina regras de cálculo.

O esquema de cálculo determina para que montante devem ser calculados os


diferentes tipos de condições, que pode ser o montante base (total dos itens de
despesa e dos itens de receita) ou um subtotal.

Nota

Nesta atividade IMG, são também exibidos os tipos de condições, contidos no


sistema standard, para a verificação e possível alteração. Aqui é determinada, por
exemplo, a regra de cálculo das condições ou o montante base a partir do qual é
calculado o imposto (=tipo de condição).

Caso não se possa utilizar as opções standard, modificar os tipos de condições e


esquemas de cálculo fornecidos pelo sistema de forma a adaptá-los às
necessidades.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Verificar esquemas de cálculo  Definir esquemas

24
25
Atribuir País a Esquema de Cálculo
Nesta atividade IMG, é entrada, para cada país, a chave do esquema de cálculo que
determina as condições que são permitidas por documento e que define a sequência
das condições no documento.

Condições

Cada esquema de cálculo que for entrado deve conter as necessárias definições
para o cálculo e lançamento do IVA. Consultar o capítulo "Verificar esquemas de
cálculo".

Atividades

1. Atribuir um esquema de cálculo de impostos a cada país que mantenha


relações comerciais com a empresa.

2. Verificar se, para cada esquema de cálculo entrado, são gravados os


dados relevantes para o cálculo de impostos

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Atribuir país a esquema de cálculo

26
Ativar Geração de Condições

Nesta atividade são ativados os seguintes cálculos de impostos baseados em


condições para um determinado País.

Depois de ativado o cálculo de imposto baseado em condições para o Brasil, é


necessário efetuar as respectivas configurações de impostos, conforme descrito
neste documento.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Brasil  Cálculo de imposto baseado em condições 
Ativar geração de condições

27
Indicar Esquemas de Cálculo para Cálculo de Imposto
Baseado em Condições

Nesta atividade, o cálculo do imposto baseado em condições é ativado para o


esquema de cálculo.

No sistema estão disponíveis as seguintes entradas standard no customizing:

 Para a aplicação TX o esquema de cálculo TAXBRA


 Para a aplicação V o esquema de cálculo RVABRA

Entrar para os esquemas de cálculo da Contabilidade Financeira, a utilização A e


aplicação TX.

Para os esquemas de cálculo de Vendas e Distribuição, a aplicação V.

Exemplo para utilização A e aplicação TX:

28
Exemplo para utilização A e aplicação V:

29
J1BTAX – Tax Manager Workplace (TMW)

O Tax Manager's Workplace (TMW) é uma ferramenta do customizing que permite


efetuar todas as configurações relevantes para o cálculo de imposto no Brasil, com
base em um único ponto de acesso.

A maioria das opções TMW também pode ser encontrada como atividades
separadas no IMG. Porém, duas opções apenas podem ser acessadas por meio do
TMW - opção para selecionar um país diferente dentro do TMW e opção de migração
de taxas de imposto para os registros de condições.

É possível chamar a documentação das atividades individuais com o método


standard (clicando no símbolo do documento à esquerda da atividade no IMG) ou
selecionando o símbolo azul em cada atividade.

O TMW pode ser chamado com a transação J1BTAX ou através do IMG abaixo:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Cálculo  Opções para cálculo de impostos no Brasil  Chamar Tax Administration
Tool

30
Quando se acessa esta transação pela primeira vez, o sistema solicita o País. Isto se
repete a cada logon.

Depois de informado o país (BR para Brasil), a tela abaixo é apresentada:

31
Existem os seguintes menus para configurações dos impostos:

 Entidades
 Cálculo do imposto
 Preparação da condição
 Nota Fiscal

32
Menu: Entidades

As Entidades são os “dados mestres” da CBT e através delas começamos estruturar


a definição dos impostos.

Através deste menu é possível acessar as seguintes configurações:

 Regiões fiscais
 Códigos NCM
 Grupo Cliente de Cálculo de Substituição Fiscal
 CFOP
o Versões CFOP
o Data de Validade das Versões CFOP
o Códigos CFOP
o Determinação MM CFOP
o Determinação SD CFOP
 Leis Fiscais IPI
 Leis Fiscais ICMS
 Leis do Imposto ISS
 Leis de Imposto COFINS
 Convenções Fiscais PIS

33
Região Fiscal
Indica o código utilizado para a determinação de taxas de impostos segundo os
requisitos brasileiros. Para cada região é possível atribuir uma ou várias regiões
fiscais brasileiras.

Caso sejam criados dados mestres para um cliente, fornecedor ou centro, indicar a
região. O sistema determina automaticamente a região fiscal adequada e entra-a no
registro mestre, no campo Código de Domicílio Fiscal.

Menu: Entidades  Regiões fiscais

34
Região:

A Região é o Estado Federado.

Isenta Impostos:

Se este campo estiver marcado, a região correspondente é interpretada como isenta


de impostos, por exemplo Zona Franca de Manaus.

35
Códigos NCM
Nesta atividade são definidos os códigos NCM para os materiais e grupos de
mercadorias.

O sistema utiliza os códigos NCM para determinar as taxas de imposto IPI.

Também é possível utilizar o código NCM como campo chave, caso sejam definidos
grupos de impostos para exceções dinâmicas.

Menu: Entidades  Códigos NCM

No mestre de material o código NCM pode ser entrada na visão de comércio exterior
exportação (Vendas) ou importação (Compras).

36
37
Para atribuir os códigos NCM a grupos de materiais, executar a configuração abaixo:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Códigos NCM  Atribuir códigos NCM a grupos de materiais

38
39
Grupo Cliente de Cálculo de Substituição Fiscal

Nesta atividade, os clientes são agrupados de acordo com as regras utilizadas no


cálculo da substituição tributária. Em seguida, indicar o grupo de clientes nos
registros mestre de clientes na ficha Dados de controle no campo Grupo SubTrib.

Menu: Entidades  Grupos sub.trib.

40
CFOP

CFOP = Código Fiscal de Operações e Prestações

 Definido pela legislação brasileira para identificar características da transação


sendo realizada;
 Usado na emissão da Nota Fiscal;
 Usado para classificação nos Livros Fiscais.

O CFOP é uma exigência legal para determinar característica fiscal da operação.

Para a determinação automática do CFOP, seguir os itens abaixo:

1. Definição dos CFOPs para os processos na Empresa

2. Definição CFOP para entradas de mercadoria e devoluções

1 2 3 4 5 6 7 8

1) Direção do Movimento de Mercadorias: indica se o sentido do movimento da


operação é entrada ou saída.

41
2) Categoria de Destino: no mesmo estado, estado diferente, país diferente,
mesmo estado – zona de livre comércio, outro estado – zona de livre comércio.
3) Material: Categoria CFOP: material, eletricidade, comunicação, transporte e
animais – está no mestre de material.
4) Tipo de item da Nota Fiscal: categoria de item na nota fiscal, exemplo: item
normal, item de transferência, item de consignação, ... (configuração da nota
fiscal)
5) Casos Especiais NF CFOP: 1 – Determinação de CFOP com substituição
tributária, 2 – CFOP para serviços sujeitos ao imposto ISS.
6) Utilização do Material: indica se o produto será usado para revenda,
consumo, continuidade de processamento (industrialização) ou imobilizado –
está no mestre de material.
7) Local de Negócio: indica a categoria do CFOP: indústria, eletricidade,
comunicação, transporte (está na configuração da Filial).
8) Número da Versão do CFOP: a nova para atender a legislação vigente e a
antiga para tratar uma devolução de material, por exemplo, no padrão antigo.

3. Detalhe

42
Menu: Entidades – CFOP

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Códigos CFOP

43
Versões CFOP
Indicar o seguinte para cada versão do CFOP:

 Se o sistema deve determinar novamente o código CFOP automaticamente,


no caso de um modificação de versão.
 O comprimento do código CFOP.
 O comprimento de ampliação CFOP, se necessário.
 A ID do texto com a qual o sistema determina qual o texto CFOP que será
impresso.
Menu: Entidades  CFOP  Versões CFOP

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Códigos CFOP  Definir versões CFOP

44
Data de Validade das Versões CFOP

Nesta atividade, uma data de início da validade é atribuída às versões CFOP. Além
disso, é atribuída se necessário, uma versão a uma região.

Menu: Entidades  CFOP  Data de validade das versões CFOP

Para atribuir uma versão e uma data de validade para todo o Brasil; deixar a região
em branco; caso contrário; atribuir a região relevante à versão correspondente.

O sistema determina a versão na seguinte sequência:

1. A data de início da validade mais recente


2. A entrada mais específica, por exemplo a região

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Códigos CFOP  Atribuir data de validade para versões CFOP

45
Códigos CFOP
Nesta atividade são entrados códigos CFOP e uma versão será atribuída aos
mesmos. O código aparece na nota fiscal e no sistema de relatórios.

Menu: Entidades : CFOP  Códigos CFOP

Indicar os códigos CFOP no formato xxxxyy ou xxxx/yy, sendo que:

 xxxx é o código numérico definido por lei


 yy é a ampliação – numérica ou caractere

Esta configuração também pode ser encontrada em:

46
IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação
 Nota fiscal  Códigos CFOP  Definir códigos CFOP e atribuir versão

Determinação MM CFOP
Nesta atividade são definidas as indicações na tabela de determinação de CFOP
para os movimentos de entrada (entradas de mercadorias) e seus respectivos
retornos.

Menu: Entidades  CFOP  Determinação MM CFOP

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Códigos CFOP  Determinação CFOP para entradas de
mercadorias e devoluções (versionada)

47
Determinação SD CFOP

Nesta atividade são definidas as indicações na tabela de determinação de CFOP


para os movimentos de saída (saídas de mercadorias) e seus respectivos retornos.

Menu: Entidades  CFOP  Determinação SD CFOP

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Códigos CFOP  Definir determinação CFOP p/saídas de
mercadorias e devoluções (versionada)

48
Leis Fiscais IPI

Nesta atividade são definidas as leis de impostos para o processamento da anulação


de saldos intercompanhias – ativo circulante.

Menu: Entidades  Leis fiscais IPI

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Brasil  Definir lei fiscal IPI

49
Leis Fiscais ICMS
Nesta atividade são definidas as leis do imposto para o processamento do ICMS.

Menu: Entidades  Leis fiscais ICMS

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Brasil  Definir lei fiscal ICMS

50
Leis do Imposto ISS

Nesta atividade são definidas as leis tributárias para o processamento do ISS.

Deve-se entrar uma descrição para cada lei tributária e um texto com no máximo
quatro linhas, que será impressa na nota fiscal.

Caso seja necessário emitir notas fiscais para prestações de serviços na cidade de
São Paulo, atribuir adicionalmente a situação fiscal ISS à lei tributária ISS.
A configuração para definir situações fiscais ISS está no seguinte IMG:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Brasil  Definir situações fiscais ISS

Menu: Entidades  Leis do imposto ISS

51
Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Brasil  Definir leis tributárias ISS

52
Leis de Imposto COFINS

Nesta atividade são definidas as leis de impostos para o processamento do COFINS.

Menu: Entidades  Leis de imposto COFINS

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Brasil  Definir convenções fiscais COFINS

53
Convenções fiscais PIS
Nesta atividade são definidas as leis de impostos para o processamento do PIS.

Menu: Entidades  Convenções fiscais PIS

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Brasil  Definir convenções fiscais PIS

54
Menu: Cálculo do Imposto
Na tela de entrada, uma lista de todas as tabelas de tributação é mostrada.

As configurações dessas tabelas também podem ser encontradas no customizing:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA

Selecionando o menu do cálculo do imposto, é possível atualizar as taxas de


impostos de acordo com a linha selecionada.

A mesma pode ser selecionada através do ícone ou duplo clique.

55
Atualizar Valores Propostos para Taxas Impostos

Nesta atividade são definidas taxas propostas para o cálculo de impostos no Brasil.
O sistema utiliza estas taxas propostas para ICMS, IPI e ISS quando não for possível
determinar uma taxa válida nas respectivas tabelas de taxas de impostos.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Cálculo  Opções para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto 
Atualizar valores propostos p/taxas impostos

56
Atualizar Valores IPI
Todo material deve ser classificado segundo a Nomenclatura Comum do Mercosul
(NCM). Esta classificação determina a alíquota e a base do imposto.

O código NCM é indicado no registro Mestre de Material.

Com esta informação, o sistema procura a alíquota e a base do imposto.

As exceções de IPI podem ser registradas na tabela de exceções, por material, onde
também podemos colocar um direito fiscal.

Nesta atividade é possível definir taxas de impostos IPI para códigos NCM.

Para cada código NCM, indicar o seguinte:


 Taxa de imposto (porcentagem)
 Base do imposto (porcentagem; base completa = 100%)
 Código Outra base, caso não deva ser calculado nenhum IPI
 Texto da lei de imposto que deve ser impresso na nota fiscal

Caso o sistema não encontre entradas para um determinado código NCM, será
utilizada a taxa proposta gravada para IPI.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

57
IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 
Cálculo  Opções para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto 
Atualizar valores IPI

58
IPI: Atualizar Exceções Dependentes do Material
Nesta atividade IMG são definidas taxas de impostos IPI por material.

Ao contrário das taxas de IPI standard, que são definidas por código NCM, as taxas
aqui são definidas por material:

 Taxa de imposto (como porcentagem)


 Base do imposto (como porcentagem; base completa = 100%)
 Código Outra Base, caso não deva ser calculado nenhum IPI
 Texto da lei de imposto que deve ser impresso na nota fiscal

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Cálculo  Opções para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto  IPI:
atualizar exceções dependentes do material

59
Atualizar Exceções Dinâmicas IPI

Nesta atividade são definidas as taxas de imposto IPI com base nos grupos de
impostos que tiverem sido determinados para exceções dinâmicas.

Os grupos de impostos deverão ter já sido definidos na atividade correspondente,


bem como as sequências de acesso.
Exemplo:

Foram criados os grupos de impostos 10 e 20 para atualização das exceções


dinâmicas do ICMS.

O grupo 10 relaciona o fornecedor (LIFNR) e o código de material (MATNR) e o


grupo 20 contém apenas o material (MATNR).

60
Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Cálculo  Opções para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto 
Atualizar exceções dinâmicas IPI

61
Atualizar Valores ICMS
Nesta atividade são definidas as taxas de imposto ICMS com base na região fiscal
do emissor e do receptor utilizada nos processos.

Para cada combinação de emissor/receptor, indicar o seguinte:

Taxa do imposto (como porcentagem)

ICMS do frete (como porcentagem) para conhecimento

Caso o sistema não encontre entradas para uma determinada combinação


emissor/receptor, será utilizada a taxa proposta gravada para o ICMS.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Cálculo  Opções para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto 
Atualizar valores ICMS

Exemplo:

Compra para o fornecedor FORN##-01 do Centro 7010 – São Paulo.

Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN##-01.

62
Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal
RS 1490.

Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste
exemplo Centro 7010 – São Paulo, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir,


copiar, eliminar, verificar centro

Opção: Definir centros

63
O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar


valores ICMS”, tabela J_1BTXIC1.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do


domicílio fiscal.

A taxa para este imposto é de 12%.

64
Fórmulas para Cálculo do ICMS

A base de cálculo dos impostos varia em função da utilização do material e as


alíquotas de ICMS e IPI.

A diferença de Industrialização para Consumo é a base de cálculo do ICMS.

Para Industrialização a base de cálculo do ICMS é o valor da mercadoria, porém


para Consumo, a base de cálculo do ICMS é o valor da mercadoria mais o valor do
IPI.

Exemplo:
 Valor da mercadoria = R$ 1.000,00
 Valor do IPI = R$ 100,00

Industrialização
ICMS = 1.000 X 18% = R$ 180,00
Valor líquido = 1.000 – 180 = R$ 820,00

Consumo
ICMS = (1.000 + 100) X 18% = R$ 198,00
Valor líquido = 1.000 – 198 = R$ 802,00

65
ICMS: Diferencial de Alíquota

Diferencial de Alíquota de ICMS ocorre somente para materiais comprados para


consumo.

A diferença entre a alíquota de ICMS interna do estado de destino e a alíquota


interestadual gera um valor de ICMS a pagar. Esta diferença é conhecida como
Diferencial de Alíquota.

Se houver alguma exceção para a diferença de alíquota, é necessário indicar na


tabela de complemento de ICMS.

66
ICMS: atualizar exceções dependentes do material

Nesta atividade são definidas as taxas de imposto ICMS com base na região do
receptor e no material utilizado nos processos de compras ou de vendas.

Ao contrário das taxas de ICMS standard, que são definidas por região fiscal de
emissor/receptor, aqui também é possível definir as taxas conforme o material. Entrar
as seguintes informações:

 Material
 Taxa de imposto (como porcentagem)
 Base do imposto (como porcentagem; base completa = 100%)
 Código Outra Base, caso não se pretenda calcular o ICMS
 Texto da Lei de Imposto que deve ser impresso na nota fiscal
 Código Convênio 100, caso o material deva se submeter ao Convênio 100

Dado que as exceções dinâmicas cobrem Grupos de impostos com até três campos
chave, é aconselhada a definição de todas as exceções de taxas de impostos com
ajuda de exceções dinâmicas.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

67
IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 
Cálculo  Opções para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto  ICMS:
atualizar exceções dependentes do material

Caso a coluna “Válido até” esteja fechada para modificação, verifique a nota SAP
1020993 - J1BTAX : the field VALIDTO is closed for input.

68
ICMS: atualizar exceções dinâmicas
Nesta atividade são definidas taxas de imposto ICMS com base nos grupos de
impostos definidos para exceções dinâmicas.

Os grupos de impostos deverão ter já sido definidos na atividade correspondente,


bem como as sequências de acesso.

Exemplo:

Foram criados os grupos de impostos 10 e 20 para atualização das exceções


dinâmicas do ICMS.

O grupo 10 relaciona o fornecedor (LIFNR) e o código de material (MATNR) e o


grupo 20 contém apenas o material (MATNR).

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Cálculo  Opções para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto  ICMS:
atualizar exceções dinâmicas

69
Atualizar Complemento ICMS (exceções)
Nesta atividade é possível definir exceções para o cálculo do complemento ICMS, de
forma dependente do material e da região do receptor utilizados no processo de
compras.

Para cada combinação de material e região do receptor, é possível definir o seguinte:

 Uma base do imposto diferente da base completa (100%).


 A isenção da combinação do complemento ICMS.

Caso o sistema não encontre entradas para uma determinada combinação de


material/receptor, será utilizada a base completa (100%) para o cálculo do
complemento ICMS.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Cálculo  Opções para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto 
Atualizar complemento ICMS (exceções)

70
Atualizar Valores Substituição Tributária
Nesta atividade são definidas as taxas de imposto para a substituição tributária
(SubTrib) com base na região fiscal do emissor e do receptor, e são também
determinadas as regras de cálculo a utilizar.

Para cada combinação de região do emissor e do receptor (e, opcionalmente, de


grupo de clientes e da substituição tributária, tal como definido na atividade
correspondente), indicar um dos seguintes métodos de cálculo:

 A base da substituição tributária é o valor da fatura. O montante da SubTrib é


calculado com base no valor da fatura e o ICMS também será considerado.
Neste caso, indicar não só a sobretaxa (como porcentagem) que será
acrescida ao montante da fatura, mas também todas as outras reduções.

 A base da substituição tributária é um preço fixo por unidade. Neste caso, o


montante da SubTrib será calculado com base em um preço fixo por unidade,
e o valor da fatura não será considerado. Entrar as informações
correspondentes em Especial (preço fixo por unidade).

Caso o sistema não encontre entradas para uma determinada combinação de


emissor e receptor, não será calculada nenhuma SubTrib (não é possível gravar
taxas propostas para a SubTrib).

71
Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Cálculo  Opções para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto 
Atualizar valores (subst.tributária)

72
Atualizar Substituição Tributária (exceções) Dependentes do
Material

Nesta atividade são definidas as taxas de imposto da substituição tributária (SubTrib)


com base nas regiões fiscais do fornecedor /receptor e do material. Além disso, é
determinada a regra de cálculo válida.
Para cada combinação de região fiscal de fornecedor/receptor e de material (e,
opcionalmente, grupo de clientes SubTrib, tal com definido na respectiva atividade), é
necessário indicar um período de validade e o tipo de cálculo para a SubTrib:

 Nenhum cálculo de SubTrib.

 Base SubTrib é o valor da fatura. O montante da substituição tributária será


calculado com base no valor da fatura, incluindo o ICMS. Neste caso, entrar
uma taxa adicional (em porcentagem) como montante de fatura, bem como
possíveis reduções.

 Base SubTrib é o preço fixo por unidade. O montante da substituição


tributária será calculado com base no preço fixo por unidade, não sendo
considerado o valor de fatura. Entrar as respectivas informações em Especial
(preço fixo por unidade).

Esta configuração também pode ser encontrada em:

73
IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 
Cálculo  Opções para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto 
Atualizar subst.tributaria (exceções) dependentes do material

74
Atualizar Exceções Dinâmicas da Substituição Tributária

Nesta atividade são determinados os registros da substituição tributária com base


nos grupos de impostos, que foram definidos para exceções dinâmicas.
Os grupos de impostos deverão ter já sido definidos na atividade correspondente,
bem como as sequências de acesso.
Para cada grupo de imposto, indicar a região fiscal do fornecedor e do receptor,
período de validade e os campos chave determinados para este grupo de imposto.
Além disso, é necessário indicar um dos seguintes métodos de cálculo do imposto:

 Nenhum cálculo de SubTrib.

 Base SubTrib baseada no valor da fatura.


o O montante da substituição tributária será calculado com base no valor
da fatura, incluindo o ICMS. Neste caso, entrar uma taxa adicional (em
porcentagem) no montante de fatura, bem como possíveis reduções.

 Base SubTrib baseada no preço fixo por unidade.


o Aqui, o montante da SubTrib é calculado com base em um preço fixo
por unidade, não sendo considerado o valor da fatura.

 Base SubTrib é o valor da fatura ou o preço mínimo


o Aqui, o sistema compara o valor da fatura e o preço mínimo que foram
entrados nos respectivos campos. Utiliza o valor mais alto dos dois e
aplica a quota de custos indiretos indicada.

Exemplo:
Foi criado o grupo de impostos 66 para atualização dos valores do ISS com o campo
da Empresa (BUKRS).

75
Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Cálculo  Opções para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto 
Atualizar exceções dinâmicas da sub. trib.

76
Atualizar Valores ISS

Nesta atividade são atualizadas as taxas ISS, que o sistema necessita para calcular,
incluir e notificar o ISS. Nesta atividade podem ser entradas taxas normais e
exceções dinâmicas, sendo que o tipo do cálculo do imposto utilizado (baseado no
standard ou na condição) não é relevante.

Para calcular o ISS no nível municipal, cada taxa de imposto está atribuída a um
domicílio fiscal. Por este motivo, é necessário já ter definido códigos relevantes do
domicílio fiscal.

Os grupos de impostos deverão ter já sido definidos na atividade correspondente,


bem como as sequências de acesso.

Exemplo:

Foi criado o grupo de impostos 66 para atualização dos valores do ISS com o campo
da Empresa (BUKRS).

77
Marcar a linha selecionada e clicar em

78
79
1) Código do domicílio fiscal

2) Até 3 Chaves de Acesso Definidas Pelo Grupo de Tabela Dinâmica:


 Ao acessar a tabela dinâmica o sistema combina o campo domicílio fiscal às 3
outras chaves de acesso, conforme definição do grupo de tabela dinâmica,
ficando assim a possibilidade de combinar até 4 chaves de acesso.
 A chave Domicílio Fiscal possui dados de provedor ou local de execução,
dependendo da vez em que a tabela dinâmica está sendo acessada.
 Esta lógica possibilita, por exemplo, configurar situações em que o ISS é
retido para um determinado tipo de serviço, somente quando Provedor,
Recebedor e Local de Execução forem os mesmos.

Exemplo:
Dom. Fiscal Chave 1 Chave 2 Chave 3 Retenção
SP 1234 SP 1234 SP 1234 SERV-01 X

3) Alíquota de ISS:
 Informar de acordo com o Município para o qual o imposto é devido.

4) Base de Cálculo do ISS:


 Informar de acordo com o Município para o qual o imposto é devido.
 Base igual a zero determina operação isenta de ISS.

5) Direito Fiscal de ISS


 Informar direito fiscal, previamente cadastrado no IMG, conforme
determinação de cada Município.

6) Local Relevante para Impostos:


 Provedor ou Execução do Serviço
 Apenas o Município onde o Provedor do serviço está localizado, ou o
Município onde é Executado o serviço podem ser considerados com locais de
relevância para ISS. O ISS jamais será devido ao Município onde o Recebedor
esteja localizado, a não ser quando o serviço for executado no mesmo
Município.

7) Indicador de ISS Retido na Fonte:


 Assinalar este indicador quando o ISS deve ser retido na fonte pelo tomador
do serviço.
 O ISS calculado será abatido do total do serviço quando enviando informação
para Bancos.
 A nota fiscal permanece com o montante total do serviço.

8) Valor Mínimo para Retenção do ISS:

80
 Quando o montante mínimo para retenção é preenchido, o sistema compara
este valor com o valor do ISS retido que foi calculado. Se o valor não atingir o
montante mínimo, o sistema ignora o indicador de retenção, e dá continuidade
ao processo como se o ISS fosse devido no Município do Local da Execução,
porém sem que haja a retenção. Neste caso, o prestador do serviço fica com a
responsabilidade de recolher o imposto.

9) Moeda

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Cálculo  Opções para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto 
Atualizar valores ISS

81
Atualizar Valores PIS

Nesta atividade são atualizados os registros para PIS.

Exemplo:

Foi criado o grupo de impostos 66 para atualização dos valores do PIS com o campo
da Empresa (BUKRS).

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Cálculo  Opções para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto 
Atualizar valores PIS

82
Atualizar Valores COFINS
Nesta atividade são atualizados os registros para COFINS.

Exemplo:

Foi criado o grupo de impostos 66 para atualização dos valores do COFINS com o
campo da Empresa (BUKRS).

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Cálculo  Opções para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto 
Atualizar valores COFINS

83
Atualizar Registros IRF e Atribuir Chave de Cobrança Oficial

Nesta atividade são atualizadas as taxas de imposto retido na fonte, bem como as
chaves de cobrança oficial.

Foi criado o grupo de impostos 66 para o Imposto Retido na Fonte com o campo da
Empresa (BUKRS).

84
Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto


retido na fonte (IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Brasil 
Atualizar registros IRF e atribuir chave de cobrança oficial

85
Atualizar Grupos de Impostos
Nesta atividade são definidos os grupos de impostos utilizados para a definição de
exceções dinâmicas no cálculo de impostos.

Para cada grupo de impostos, é possível indicar no máximo três campos chaves que
deverão ser utilizadas para a determinação das taxas para os tipos de impostos
relevantes: ICMS, IPI, SubTrib (ST) e/ou ISS.

Os grupos de 0 a 9 e os grupos compreendidos entre 91 a 99, não devem ser


utilizados, pois são reservados para a SAP.

A cada criação de um novo grupo de acesso não se esquecer de atualizar também a


sequência de acesso

Os seguintes campos podem ser selecionados como chaves adicionais:

 Número do serviço (ASNUM)


 Setor industrial - (BRSCH)
 Empresa - (BUKRS)
 Código da cidade – (CITYC)
 Cliente - (KUNNR)
 Fornecedor - (LIFNR)
 Local do fornecedor do serviço – (LOC_PR)
 Local de execução do serviço – (LOC_SE)
 Local do recebedor do serviço – (LOC_SR)
 Grupo de mercadoria - (MATKL)
 Código do material - (MATNR)
 Código do IVA - (MWSKZ)
 Código NCM - (NBM)
 Grupo OIL HC – (OIHVGROUP)
 OIL Grupo de impostos – (OIHMTXGP)
 Grupo de impostos cliente (Oil) – (OIHCGROUP)
 Utilização de material - (USAGE)
 Centro – (WERKS)

É necessário ajustar, para cada grupo de impostos criado ou modificado, as


sequências de acesso que pertencem às condições que gravam as taxas.

Para cada grupo de imposto, indicar o seguinte:

 Quais campos chave deverão ser utilizados (até três campos por cada grupo
de impostos)
 A aplicação a ser chamada que deverá ser utilizada para o cálculo do
imposto e que indica de onde os dados deverão ser transferidos.
 Para quais tipos de imposto o grupo de impostos deve ser ativado. Definir o
código correspondente para ICMS, IPI, ISS ou ST.

86
Se as exceções dinâmicas forem atualizadas, o usuário será solicitado em uma caixa
de diálogo para entrar os grupos de impostos.

Observação:

É importante a participação do Setor Fiscal na definição das chaves flexíveis e na


sequência dos Grupos de Impostos.

Lembrar sempre de definir os mais específicos com uma numeração de grupo de


tabela dinâmica menor do que os mais genéricos.

Por exemplo, se sua empresa vender para empresas de economia mista, colocar a
chave com Setor de Indústria / Material antes da chave que contenha apenas o
Material.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Cálculo  Opções para cálculo de impostos no Brasil  Definir exceções dinâmicas:
grupo de impostos

87
Impostos: Regra de Acesso (ICMS / IPI / ISS)

Durante o cálculo do imposto, o sistema procura a taxa de imposto correta, nas


seguintes tabelas e na sequência indicada, e aceita o primeiro registro que encontrar:

88
Códigos de Impostos – MM
Nesta atividade são atualizados os códigos de imposto utilizados para o cálculo de
impostos.

O sistema será fornecido com os códigos necessários para o Brasil e não devem ser
modificados, se necessário criar novos.

O esquema atual para o Brasil é TAXBRA.

89
Esta configuração também pode ser acessada conforme segue:

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Cálculo  Opções para cálculo de impostos no Brasil  Definir código de imposto
FI/MM

90
Definir Contas de Impostos
Nesta etapa devem-se gravar as contas contábeis nas quais devem ser lançados os
diferentes tipos de impostos. O sistema determina estas contas nos lançamentos
automáticos.

Para efetuar esta configuração deve-se conhecer qual a operação relacionada com o
tipo de imposto.

Esta configuração pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Lançamento  Definir contas de imposto

Transação: OB40

Exemplo:
Tipo de Imposto = I1 – IVA suportado industrialização – só ICMS

Através da transação J1BTAX é possível verificar a operação relacionada com o tipo


de imposto I1.

91
Esquema = TAXBRA (para Brasil)

92
Marcar a linha correspondente ao imposto e clicar em - Atualizar condições do
código de imposto.

A coluna “Chave CTA.” Contém a operação, neste caso VS2.

Voltando agora para a configuração da conta contábil, transação OB40, procurar pela
operação VS2 e clicar duas vezes sobre a mesma, ou colocar o cursor na operação

e clicar em .

93
Informar o plano de contas relacionado à empresa.

94
Menu: Preparação da Condição

Migração
Através desta etapa é possível converter as tabelas de impostos em registros de
condições e também atualizar automaticamente as sequências de acesso, caso
tenham sido criados ou modificados grupos de impostos para exceções dinâmicas.

Após executar a migração, processe o programa J_1B_CBT_CONSISTE para


verificar se existe algum erro.

Migração – Tabela de Impostos para Condições

Esta opção é selecionada para converter as entradas nas tabelas de impostos


brasileiras em registros de condição.

É possível selecionar tabelas de taxa de imposto individuais e verificar se existem os


registros de condições correspondentes (selecionar Registros de condições ->
Verificar condições e a aplicação respectiva, MM ou SD).

95
Um log aparece na parte inferior da tela que exibe o status de cada entrada na
tabela. À tabela de taxas de imposto em cima é atribuído o status geral do menor
status de qualquer uma das entradas:

Semáforo Significado

Verde Existem registros de condições para todos os campos na entrada da


tabela

Amarelo Para cada campo na tabela falta pelo menos um registro de condição
(mas alguns existem realmente)

Vermelho Não existem registros de condições para os campos na entrada da


tabela (no entanto, alguns não exigem nenhum registro de condição)

Depois de as tabelas de taxa de imposto terem sido verificadas, é necessário


converter as entradas dessas tabelas com status vermelho ou amarelo, selecionando
a tabela, a aplicação (MM ou SD) e uma opção de conversão. O cálculo de impostos
baseado na condição funciona após terem sido determinados registros de condições
para todas as taxas de imposto.

96
Exemplo: Verificação da tabela J_1BTAXCODEV

97
Migração – Grupos de Impostos nas Sequências de Acesso

Nesta etapa é possível atualizar automaticamente as sequências de acesso, caso na


atividade IMG respectiva tenham sido criados ou modificados grupos de impostos
para exceções dinâmicas utilizadas para o cálculo dos impostos.

As sequências de acesso apenas devem ser modificadas caso se utilize o cálculo de


impostos baseado em condições.

Após a conversão ou simulação, o sistema emite um log que exibe todas as


mensagens emitidas na execução do processamento.

Na tela de seleção entrar o grupo de impostos que deve ser considerado na


atualização.

É possível simular os resultados definindo o código “Só simular”.

Modo de conversão
 Atualizar sequências de acesso: caso se pretenda atualizar etapas
existentes na sequência de acesso.
 Inserir na sequência de acesso: caso se pretenda inserir novas etapas nas
sequências de acesso após a criação de uma nova sequência de acesso.

98
 Eliminar sequência de acesso: caso se pretenda eliminar etapas existentes
das sequências de acesso.

Importante: para cada novo Grupo de Imposto criado é necessário ajustar as


sequências de acesso.

99
Atribuição de Nota Fiscal

Nesta etapa é possível:

 A atribuição de valores fiscais MM a campos de Nota Fiscal (Valores Fiscais


MM)
 A atribuição de valores fiscais SD a campos de Nota Fiscal (Valores Fiscais
SD)
 A atribuição de leis fiscais MM a campos de Nota Fiscal (Leis Fiscais MM)

100
Atribuição de Nota Fiscal – Valores Fiscais MM

Nesta atividade é efetuada a atribuição de valores fiscais MM a campos de Nota


Fiscal.

Na determinação do código do imposto para um item, indicar que tipos de impostos


deverão ser exibidos na nota fiscal. Os tipos de impostos são idênticos aos tipos de
condição no esquema de cálculo do imposto.

Para cada tipo de imposto relevante para nota fiscal, determinar que linhas da tabela
de resultado do procedimento da determinação do preço o sistema deverá retirar os
valores da nota fiscal.

É possível atribuir os seguintes campos de nota fiscal a campos de tabela:


 Montante básico
 Taxa de imposto
 Valor do imposto
 Base excluída
 Outra base

Para cada um destes campos de nota fiscal, indicar o seguinte:


1. O tipo de condição que indica a linha na tabela de resultados do procedimento
da determinação de preço (no campo imposto (tipo de imposto))
2. O campo nesta linha da tabela que grava o valor a ser transferido. Neste
contexto, pode tratar-se da base da condição (KAWRT), do montante da
condição (KBETR) ou do valor da condição (KWERT).

101
Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Brasil  Cálculo de imposto baseado em condições 
Atribuir valores fiscais MM a campos da Nota Fiscal

102
Atribuição de Nota Fiscal – Leis Fiscais MM

Nesta atividade são atribuídas leis fiscais a campos de nota fiscal.

As leis fiscais serão gravadas em registros de condições. Estes serão gerados pelo
sistema quando o código de imposto e determinadas tabelas de taxas de imposto,
como, por exemplo: Atualizar valores IPI ou ICMS: atualizar exceções dependentes
do material, forem atualizadas.

Esquema de cálculo de preços: TAXBRA

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Brasil  Cálculo de imposto baseado em condições 
Atribuir leis fiscais MM a campos da Nota Fiscal

103
Atribuição de Condições

Atribuição de Condições – Números Internos


Nesta atividade são definidos códigos internos para as condições de impostos.

O sistema disponibiliza os códigos internos necessários ao cálculo standard de


impostos.

Pode-se criar um código interno para cada tipo de condição, que tenha de ser
utilizado na geração automática de registros de condição durante a atualização de
tabelas de impostos.

Se o código interno representar um tipo de condição, que contenha dados de um


determinado grupo de impostos (ICMS, IPI, ISS ou SubTrib), atribuir o grupo de
impostos ao código. Isto é necessário para o sistema considerar a sequência de
acesso do tipo de condição atribuído ao código interno na ampliação automática das
sequências de acesso após a modificação das exceções dinâmicas dos grupos de
impostos.

104
Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Brasil  Cálculo de imposto baseado em condições 
Definir códigos internos p/condições de impostos

105
Atribuição de Condições – Atribuir Condições a Códigos Internos

Nesta atividade é possível efetuar a atribuição entre códigos internos para condições
de imposto e tipos de condição.

A SAP disponibiliza todos os códigos internos, condições e suas atribuições.

Se forem utilizados outros tipos de condição diferentes dos tipos disponibilizados


pela SAP, esses tipos de condições deverão ser atribuídos aos códigos internos
respectivos.

Se na atividade Definir códigos internos para condições de imposto tiverem sidos


criados códigos internos, será também necessário atribuir-lhes tipos de condição.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Brasil  Cálculo de imposto baseado em condições 
Atribuir tipos de condições a códigos internos para condições de imposto

106
Atribuição de Condições – Atribuir Tabelas Taxa Imposto /
Tabelas Condições

Nesta atividade é definida a atribuição entre as tabelas de impostos e as tabelas de


condições.

Ao atualizar tabelas de impostos, o sistema gera ou modifica os registros de


condição automaticamente. Pode-se indicar que tabelas de condições são utilizadas
para uma determinada tabela de impostos. No caso de exceção dinâmica, indicar a
tabela de condições por grupo de impostos. O sistema obtém assim a informação
para que tabela de condições (deve estar incluída na sequência de acesso) devem
ser gerados os registros de condições.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Brasil  Cálculo de imposto baseado em condições 
Atribuir tabelas de condições a tabelas de impostos

107
Sequências de Acesso

A sequência de acesso é uma estratégia de pesquisa com a qual o sistema procura


registros de condição válidos para um tipo de condição.

As sequências de acesso podem ser definidas separadamente para MM e SD.

108
Sequências de Acesso – Sequências de Acesso MM

Definição de sequências de acesso com aplicação TX. Essas sequências de acesso


podem ser utilizadas no cálculo do imposto que é chamado pelos aplicativos MM.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Verificar esquemas de cálculo  Sequências de acesso

109
Tipos de Condição
Definição dos tipos de condição com aplicações TX para MM e V para SD.

A aplicação subdivide a utilização de uma condição (por exemplo, a determinação de


preço) em diferentes áreas de aplicação, como por exemplo, vendas e distribuição ou
compras.

110
Tipos de Condição – Tipos de Condições MM

Definição dos tipos de condição com aplicação TX (impostos). Estes tipos de


condição podem ser utilizados no cálculo do imposto que é chamado pelos
aplicativos MM.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Verificar esquemas de cálculo  Definir tipos de condição

111
Procedimento de Cálculo
Definição dos procedimentos de cálculo do imposto.

Estes procedimentos de cálculo podem ser utilizados no cálculo do imposto


chamados pelos aplicativos MM e SD.

112
Procedimento de Cálculo – Procedimento de Cálculo MM

Estes procedimentos de cálculo podem ser utilizados no cálculo do imposto que é


chamado pelos aplicativos MM.

113
Para exibir o conteúdo do esquema de cálculo clicar duas vezes em

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Verificar esquemas de cálculo  Definir esquemas

114
Tipos de Impostos
Nesta atividade são definidos os tipos de impostos para o Brasil.

Considerar que os tipos de impostos na Administração de Materiais (MM) são


idênticos às condições de impostos.

Selecionar para cada tipo de imposto definido, o grupo de imposto respectivo e entrar
uma descrição breve.

Adicionalmente, é necessário definir o código Último PC (último preço de compra)


para os:

 Grupos de imposto ICMS e substituição tributária, caso o último preço de


compra deva ser utilizado.
 Grupos de imposto de reembolso

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Brasil  Definir tipos de imposto

115
Menu: Nota Fiscal

Revisão de Faturas

116
Revisão de Faturas – Categoria de Linha IV

Nesta seção atualizam-se os valores dos tipos de item da nota fiscal por categoria de
item do pedido de compras.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Administração de materiais  Revisão de faturas  Categoria de
linha

117
Revisão de Faturas – Condições PO Relevantes para Nota Fiscal

Nesta etapa atualizam-se os tipos de condições cujos valores estão contidos na nota
fiscal como desconto (valor = 1), seguro (3) ou outras despesas (4)

Esquema: RM0000

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Administração de materiais  Revisão de faturas  Determinação
de valores

118
Administração de Estoques
Nesta etapa é possível realizar a configuração dos tipos de movimentos relevantes
para a criação de nota fiscal e lançamento em cadeias de impostos para a
Administração de Estoques.

119
Administração de Estoques – Derivação de Categoria Nota Fiscal
Nesta etapa é possível determinar o tipo de movimento relevante para a criação da
nota fiscal na administração de estoques.

Na categoria da nota fiscal também tem que ser indicado se um tipo de movimento
foi marcado como relevante.

O tipo do item e principalmente o código do item podem ser entrados a fim de que o
CFOP possa ser determinado.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Administração de materiais  Administração de estoques 
Atualizar derivação tipo de nota fiscal

ou

IMG  Administração de materiais  Administração de estoques e inventário 


Nota fiscal  Atualizar derivação tipo de nota fiscal

120
Administração de Estoques – Cadeias de Contabilização AI
Nesta etapa são atualizadas condições sob as quais são lançadas as condições para
a determinação de impostos no esquema de cálculo de custos na administração de
estoques.

Têm de ser atualizadas as indicações para um esquema de cálculo de custos


existente e para uma cadeia de contabilização existente que chama o cálculo de
imposto.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Administração de materiais  Administração de estoques 
Atualizar cadeia de contabilização de impostos

ou

IMG  Administração de materiais  Administração de estoques e inventário 


Nota fiscal  Atualizar cadeia de contabilização de impostos

121
Outras Configurações

Região
A Região é utilizada para as seguintes funções, dependendo de cada país:

 Componentes de endereços
 Relatórios de impostos em contabilidade financeira
 Determinação de preço de vendas e distribuição (só para impostos)

A Região é denominada de forma diferente para cada país, para o Brasil é Estado
Federado

IMG  SAP NetWeaver  Configurações gerais  Definir países  Inserir regiões

122
Determinar a estrutura do domicílio fiscal
Nesta atividade deve-se determinar a estrutura do código do domicílio fiscal (Tax
Jurisdiction Code). O código é utilizado para calcular impostos que estão definidos a
nível federal.

Este código pode ser subdividido em um máximo de quatro níveis. Dessa forma, a
taxa de imposto pode ser definida e o valor fiscal pode ser calculado, ambos
individualmente para cada nível.

Se uma entrada estiver disponível para um esquema de cálculo, o processo de


tributação para este esquema passa automaticamente para o método do domicílio
fiscal.

Pode-se também definir se os impostos devem ser calculados por linha ou de forma
acumulada ao nível do “código de imposto / código de domicílio fiscal”.

O primeiro nível de três caracteres é a região fiscal e o segundo de quatro caracteres


é o código do domicílio fiscal.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Determinar estrutura p/ código de domicílio fiscal

123
Definir Regiões Fiscais do Brasil e Atribuir Regiões
Geográficas
Nesta atividade são atualizadas as regiões fiscais para o Brasil. Uma região
geográfica é atribuída a cada região fiscal.

O sistema utiliza esta atribuição para determinar automaticamente as regiões fiscais


durante a atualização dos registros mestres para clientes, fornecedores ou centros.

É possível atribuir várias regiões geográficas a uma região fiscal. Neste caso,
quando os registros mestres forem atualizados, os usuários obtêm uma lista das
regiões fiscais possíveis, com base na qual a região adequada tem que ser
selecionada manualmente.

A região fiscal não está gravada nos dados mestres para clientes ou fornecedores
estrangeiros. Para permitir diferentes regiões fiscais para clientes ou fornecedores de
diferentes países, o sistema atribui a região fiscal de forma dinâmica, com base nas
configurações IMG Definir regiões fiscais para clientes/fornecedores estrangeiros. No
entanto, recomenda-se definir regiões fiscais para clientes e fornecedores
estrangeiros (nesta atividade) sem atribuir uma região geográfica.

Se o cálculo do imposto, baseado em condições, tiver sido ativado e o código Área


isenta de imposto tiver sido definido, o sistema gera em background um registro de
condições com uma taxa de 100% que pode ser utilizado pelo esquema de cálculo
de imposto para um tratamento especial de regiões isentas de imposto.

124
Verifique na figura acima que a segunda tela destaca clientes ou fornecedores
estrangeiros, bem como para região isenta de impostos.

A configuração está no seguinte IMG:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Brasil  Definir regiões fiscais do Brasil e atribuir regiões
geográficas

125
Definir Região Fiscal para Clientes e Fornecedores
Estrangeiros
Nesta atividade é atualizada a atribuição das regiões fora do Brasil e da região fiscal,
que na determinação da taxa de impostos será utilizada como a região do emissor
(fornecedor) ou do receptor (cliente).

A região fiscal aqui atribuída não está contida nos registros mestres. Ela será
determinada de forma dinâmica durante o cálculo dos impostos.

Existe a possibilidade de atribuir o mesmo código de região fiscal a vários países.


Neste caso, o sistema irá utilizar as mesmas taxas ICMS para todos esses países.

Em caso de clientes ou fornecedores estrangeiros é recomendável definir regiões


fiscais que não estejam atribuídas a regiões geográficas. A definição das regiões
fiscais é efetuada na atividade IMG Definir regiões fiscais do Brasil e atribuir regiões
geográficas.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Brasil  Definir região fiscal p/clientes/fornecedores
estrangeiros

126
Atualizar Códigos de Domicílio Fiscal
Nesta atividade são atualizados códigos do domicílio fiscal para o cálculo dos
impostos. Esta informação tem que ser atualizada, caso se pretenda calcular o ISS.

Outras informações sobre este tema podem ser consultadas em Atribuir códigos
postais a códigos do domicílio fiscal.

Entrar os códigos do domicílio fiscal necessários do seguinte modo:

 Os primeiros três caracteres têm de conter a região fiscal definida na


atividade IMG Definir regiões fiscais no Brasil e atribuir regiões geográficas.
 Os quatro a dezesseis caracteres seguintes contêm o código do município.

Exemplo:

Para o estado de São Paulo, foi definida a região fiscal SP na atividade acima
indicada. O município São José do Rio Preto tem o código municipal 4980.

Nesta atividade, é definido o código do domicílio fiscal para este município como SP
4980. Ter em conta que o espaço a seguir a SP conta como terceiro caractere da
região fiscal.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o
país que deverá ser informado BR.

127
IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 
Configurações globais  Brasil  Atualizar códigos de domicílio fiscal

128
Atribuir Códigos Postais aos Códigos de Domicílio Fiscal
Cada região geográfica pode conter uma série de domicílios fiscais definidos pelos
códigos postais. Nesta atividade é atribuído um intervalo do código postal a cada
código do domicílio fiscal.

Esta configuração só tem de ser efetuada, se o ISS for calculado. Para calcular o
ICMS e SubTrib, o sistema necessita de regiões fiscais no Brasil. Estas são definidas
na respectiva atividade da região fiscal e são atribuídas às regiões geográficas.

Pré-requisito: os códigos do domicílio fiscal foram definidos.

Se atualizar os dados do endereço do Brasil nos dados mestres e se o código postal


e a região geográfica forem entrados, o sistema atribui automaticamente o código
correto do domicílio fiscal.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o
país que deverá ser informado BR.

129
Domicílio Fiscal – Configurações Técnicas – Definir
Código
Esta atividade e a de atribuir módulo de função a código permitem efetuar as
configurações técnicas necessárias para que, quando um responsável criar um
registro mestre do parceiro de negócios, o sistema saiba qual o módulo de função
que determina o domicílio fiscal do parceiro de negócios a partir do respectivo
endereço.

As entradas nesta configuração devem ser validadas através da nota SAP para o
respectivo esquema de cálculo.

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Parceiro de negócios SAP 


Parceiro de negócios  Configurações globais  Domicílios fiscais  Utilização de
software SAP  Configurações técnicas  Definir código

130
Domicílio Fiscal – Configurações Técnicas – Atribuir
Módulo de Função a Código
Esta atividade permite atribuir o código que foi definido na atividade IMG Domicílio
fiscal – configurações técnicas – definir código, ao módulo de função que determina
domicílios fiscais.

As entradas nesta configuração devem ser validadas através da nota SAP para o
respectivo esquema de cálculo.

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Parceiro de negócios SAP 


Parceiro de negócios  Configurações globais  Domicílios fiscais  Utilização de
software SAP  Configurações técnicas  Atribuir módulo de função a código

131
Ativar IRF Ampliado para Empresa
Ativar nesta atividade o imposto retido na fonte (IRF) ampliado.

A SAP propõe dois procedimentos para o processamento do imposto retido na fonte:


simples e ampliado.

O Imposto Retido na Fonte Simples é o procedimento suportado até o momento e


oferece as seguintes funções:

 Imposto retido na fonte credor


 Cálculo do imposto retido na fonte em pagamentos
 Um código de imposto retido na fonte por linha do fornecedor

O Imposto Retido na Fonte Ampliado é o novo procedimento e oferece as seguintes


funções:

 Vários tipos de imposto retido na fonte por item do fornecedor/cliente


 Imposto retido na fonte em pagamentos parciais
 Ampliações no cálculo do imposto retido na fonte
 Cálculo do imposto retido na fonte: na entrada da fatura e em pagamentos

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Empresa


 Ativar IRF ampliado

132
IRF – Atualizar Países
Nesta atividade são verificados os países do IRF.

O país do IRF é necessário para a impressão do formulário do imposto retido na


fonte. Uma vez que a lista oficial das denominações breves utilizadas para os vários
países é diferente da lista geralmente utilizada pelo sistema, é necessário definir
novamente os países IRF.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto


retido na fonte (IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Configurações globais 
Verificar países do IRF

133
IRF – Definir chave do Imposto Retido na Fonte

Se as autoridades fiscais nacionais utilizarem a chave de imposto retido na fonte


(IRF) para identificar os vários tipos de IRF, é possível gravar estas denominações
oficiais para o código do imposto.

Para atribuir as chaves de IRF oficiais aos respectivos códigos de IRF, selecionar
esta atividade.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o
país que deverá ser informado BR.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto


retido na fonte (IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Configurações globais 
Definir chave do imposto retido na fonte

134
Definir Categoria IRF: Lançamento na Entrada da Fatura
Nesta etapa definir a categoria do imposto retido na fonte para o lançamento no
momento da entrada da fatura. Esta categoria de imposto não tem influência sobre
os pagamentos.

Todos os cálculos do imposto retido na fonte ampliado são efetuados na primeira


moeda interna de cada empresa. Isso significa que os montantes devem ser
atualizados na moeda do país da empresa.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o
país que deverá ser informado BR.

As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.

135
IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto
retido na fonte (IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Categoria de
imposto retido na fonte  Definir categoria IRF: lançamento na entrada da fatura

136
Definir Categoria IRF: Lançamento no Momento do
Pagamento
Nesta etapa definir a categoria do imposto retido na fonte para o lançamento na data
do pagamento. Para essa categoria de IRF, deve ser indicada também a informação
sobre o imposto retido na fonte durante a entrada de documentos.

Vários cálculos do IRF ampliado são efetuados na primeira moeda da respectiva


empresa. Isso significa, que os montantes devem ser atualizados na moeda do país
da empresa.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o
país que deverá ser informado BR.

As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto


retido na fonte (IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Categoria de
imposto retido na fonte  Definir categoria IRF: lançamento no momento do
pagamento

137
Atribuir Tipo de Condição a Categoria de IRF
Esta etapa deve ser somente executada, quando o usuário empregar o FI juntamente
com o SD.

No FI, o imposto retido na fonte é determinado através da combinação da categoria


do IRF e do código do IRF por cliente ou fornecedor, enquanto que no SD, o imposto
retido na fonte é determinado através da combinação do tipo do IRF e do código do
IRF por material. Para tanto, é necessário que as categorias do IRF do FI sejam
atribuídas aos tipos de condição do IRF do SD.

Através dos tipos de condições, é possível reproduzir o imposto retido na fonte por
cliente e por item de material no SD. Durante a contabilização de SD para o FI, são
executadas as seguintes conversões:

 O tipo de condição do imposto retido na fonte é convertido para a categoria


de imposto retido na fonte.
 As linhas de materiais com combinações diferentes de tipos de condições do
IRF e código de imposto do IRF são convertidas em linhas diferentes dos
clientes.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o
país que deverá ser informado BR.

138
As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto


retido na fonte (IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Categoria de
imposto retido na fonte  Atribuir tipo de condição a categoria de IRF

139
Definir Códigos IRF
Nesta atividade definir os códigos do imposto de retenção na fonte.

Todos os cálculos relativos ao imposto retido na fonte ampliado são efetuados na


primeira moeda interna da respectiva empresa. O que significa que os montantes
devem ser entrados na moeda do país da empresa.

Os códigos de impostos retidos na fonte especificam cada um dos tipos de impostos


retidos na fonte e definem sua forma de cálculo; fixos ou através de fórmulas.

Quando a fórmula exigir um valor a ser deduzido, exemplo IRRF (número de


dependentes) deve ser feita a configuração dos valores de dedução.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o
país que deverá ser informado BR.

140
As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto


retido na fonte (IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Código de
imposto retido na fonte  Definir códigos IRF

141
Definir Fórmulas para Cálculo de Imposto Retido na Fonte

Nesta atividade definir as fórmulas (escalonar) para o cálculo do imposto retido na


fonte.

Estas fórmulas compõem-se de:

 Código da moeda
 Categoria do imposto retido na fonte
 Código do imposto retido na fonte
 Imposto retido na fonte – código do país
 Data de validade

Para que o usuário possa utilizar uma fórmula durante o cálculo, a moeda do país da
respectiva empresa deve ser indicada no campo código da moeda a moeda do país.

Pré-requisito: marcar o campo Fórmula IRF na etapa Definir o código do imposto


retido na fonte durante o cálculo.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o
país que deverá ser informado BR.

142
Marcar a linha da fórmula e clicar duas vezes em

As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto


retido na fonte (IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Código de
imposto retido na fonte  Definir fórmulas para cálculo de imposto retido na fonte

143
Montante Base para IRF
Nas etapas seguintes, podem-se efetuar as opções para o cálculo do montante base
do IRF.

Definir chave de operação para montante líquido modificado


Definir chave de operação para montante de imposto modificado
Apresentar dependências entre categorias de IRF

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto


retido na fonte (IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Montante
base para IRF

144
Definir Chave de Operação para Montante Líquido
Modificado
Nesta atividade definir as chaves de operação para o cálculo do montante líquido
modificado.

Modificado significa que outro montante será acrescentado ao montante líquido.


Esse montante é determinado através de uma ou mais chaves de operação a serem
gravadas aqui.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o
país que deverá ser informado BR.

As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto


retido na fonte (IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Montante
base para IRF  Definir chave de operação para montante líquido modificado

145
Definir Chave Operação para Montante de Imposto
Modificado
Nesta atividade definir as chaves de operação para o cálculo do montante de base
do imposto baseado no montante modificado do imposto.

Modificado significa que exatamente as operações são utilizadas como base do


imposto a serem indicadas aqui.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o
país que deverá ser informado BR.

As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.

146
IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto
retido na fonte (IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Montante
base para IRF  Definir chave de operação para mont. de imposto modificado

147
Apresentar Dependências entre Categorias de IRF
Nesta atividade reproduzir dependências entre categorias de impostos retidos na
fonte.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o
país que deverá ser informado BR.

Marcar a linha desejada e clicar em

148
IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto
retido na fonte (IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Montante
base para IRF  Apresentar dependências entre categorias de IRF

149
Montantes Mínimos e Máximos
Nas atividades abaixo, o usuário grava o montante mínimo e o máximo do imposto
retido na fonte e do montante base do IRF.

Determinar no Customizing da categoria de imposto retido na fonte, se deseja definir


o mínimo e o máximo em nível da categoria do IRF ou do código do IRF.

 No atualizar em nível da categoria do IRF, o mínimo e o máximo são


selecionados independentes do código especial IRF do respectivo item do
documento.

 O mínimo e o máximo podem ser adaptados às necessidades individuais em


nível do código do IRF independente de cada combinação da
categoria/código do imposto retido na fonte.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto


retido na fonte (IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Montantes
mínimos e máximos

150
Gravar Montantes Mínimos/Máximos para Categorias de
IRF
Nesta atividade devem-se gravar os montantes mínimos e máximos para as
categorias de imposto retido na fonte.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o
país que deverá ser informado BR.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto


retido na fonte (IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Montantes
mínimos e máximos  Gravar montantes mínimos/máximos p/categorias de IRF

151
Gravar Montantes Mínimos/Máximos para Código IRF
Nesta atividade devem-se gravar os montantes mínimos e máximos para os códigos
do imposto de renda retido na fonte.

No campo montante isento de imposto-base do imposto retido na fonte, é possível


indicar um montante, o qual é deduzido da base do imposto retido na fonte durante o
cálculo. O valor do montante isento de imposto não tem nenhuma influência sobre o
ajuste da base do imposto retido na fonte com o mínimo, pois o ajuste entre a base e
o mínimo ocorre antes da dedução do imposto isento de imposto.

Todos os cálculos no imposto retido na fonte ampliado são efetuados na primeira


moeda interna de cada empresa.

Isto significa, que os montantes devem ser atualizados na moeda do país da


empresa.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o
país que deverá ser informado BR.

Selecionar a linha desejada e clicar em

152
IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto
retido na fonte (IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Montantes
mínimos e máximos  Gravar montantes mínimos/máximos para código IRF

153
Atribuir Categorias de IRF a Empresas
Nesta atividade atribuir as categorias de imposto retido na fonte às empresas.

Selecionar a linha da empresa desejada e clicar em

154
IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto
retido na fonte (IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Empresa  Atribuir
categorias de IRF a empresas

155
Definir quais Impostos estão contidos em Condições para
determinação de preços
O sistema determina qual o esquema de cálculo válido para uma transação contábil,
considerando todos os tipos de condições contidos nessa transação. O sistema
calcula deste modo preços, por exemplo.
Eventualmente em função da transação contábil, terão que ser inseridos
determinados impostos no preço líquido de um material, antes que o sistema calcule
os impostos pelo modo tradicional. Isto é efetuado mediante a definição de tipos de
condições que contém preços líquidos para cada combinação de grupos de
impostos.
Nesta atividade definir qual o imposto e em que preço está incluído, mediante a
indicação de um grupo de impostos para cada tipo de condições de preços.

Esta determinação de preços poderá ser configurada para compras de materiais


(MM), serviços (MM-SRV) e vendas (SD).

Define quais impostos estão contidos em condições p/determinação preços MM

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Brasil  Define quais impostos estão contidos em
condições p/determinação preços MM

156
Selecionar o esquema que se deseja alterar, por exemplo: RM0000 – documentos de
compras.

Definir impostos contidos nas condições p/determinação do preço MM-SRV

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA 


Configurações globais  Brasil  Definir impostos contidos nas condições
p/determinação do preço MM-SRV

157
Selecionar o esquema que se deseja alterar, por exemplo: MS0000 – esquema de
cálculo de serviços.

158
159
Dados Mestres

160
Mestre de Fornecedor

161
Mestre de Material

162
Registro Info

163
Nota Fiscal
Vamos descrever aqui as principais configurações para nota fiscal.

Tipos de Notas Fiscais

O tipo de nota fiscal também é chamado de categoria de nota fiscal.

IMG Componentes válidos para toda aplicações  Funções Gerais de Aplicação


 Nota Fiscal  Definir tipos de nota fiscal

164
Criar para o processamento de documentos nota fiscal tipos de nota fiscal. Os tipos
de nota fiscal diferenciam transações contábeis e controlam o preenchimento dos
documentos.

Determinar a direção do movimento assim como o tipo de documento.


Os possíveis tipos de documento estão demonstrados na figura abaixo.

165
Determinar, se o tipo da nota fiscal é uma 'Nota Fiscal de Entrada'. Este campo
indica se uma nota fiscal se trata de uma 'Nota fiscal entrada', ou seja, uma nota
fiscal de entrada que foi emitida pela própria sociedade.

Informar também o tipo de nota fiscal de cancelamento. . O documento original cria


sempre um documento estorno com este tipo de nota fiscal de cancelamento.

Pode determinar o formulário da nota fiscal ou o tipo de saída que é utilizado para a
nota fiscal na impressão. Nisso, tem de ser considerado que o tipo de nota fiscal não
é impresso se o formulário ou o tipo de saída não tenha sido preenchido.

166
Também determinar um modelo fiscal. Isto serve para diferenciar entre os diferentes
modelos que são utilizados para notas fiscais ou 'Conhecimentos'.

167
Atribuição de grupo de controle de tela

Nesta seção podem-se atribuir grupos de controles de tela predefinidos aos tipos de
nota fiscal (categoria de nota fiscal) e aos diferentes modos de atualização (criar,
modificar, exibir) para os documentos.

IMG Componentes válidos para toda aplicações  Funções Gerais de Aplicação


 Nota Fiscal  Atualização  Atribuição de grupo de controle de tela

168
Definir Tipos de Item da Nota Fiscal

IMG Componentes válidos para toda aplicações  Funções Gerais de Aplicação


 Nota Fiscal  Definir tipos de item da nota fiscal

Nesta atividade você deve definir os tipos de item de nota fiscal e suas regras.

Exemplo do tipo de item 1 – Item normal

169
Formulários

IMG Componentes válidos para toda aplicações  Funções Gerais de Aplicação


 Nota Fiscal  Saída  Definir formulários

Esta etapa permite a atualização de formulários de nota fiscal a fim de controlar a


saída de "documentos fiscais".

Cada um dos formulários tem que ser atribuído exatamente a um tipo de condição na
etapa 'Criar registro de condição' ou 'Modificar registro de condição'.

170
Nota Fiscal: Numeração

171
Criar intervalo numeração para controle interno das NF

Nesta seção pode-se atualizar o intervalo de numeração para os números de


documentos fiscais internos (notas fiscais e 'conhecimentos').

IMG Componentes válidos para toda aplicações  Funções Gerais de Aplicação


 Nota Fiscal  Intervalos numeração

Transação: J1BE

172
Números de Grupo

IMG Componentes válidos para toda aplicações  Funções Gerais de Aplicação


 Nota Fiscal  Saída  Definir grupos de n°s.

Nesta atividade IMG são gerados os grupos de números para as notas fiscais e
outros documentos financeiros (por exemplo, conhecimentos).

Na atividade intervalos de numeração, atribuir os intervalos de numeração a estes


grupos e criar uma ligação entre grupos de números e empresa, local de negócio,
formulário da nota fiscal e, caso necessário, um quarto campo dinâmico na
atividade atribuir o parâmetro da numeração e o parâmetro de impressão.

173
Intervalos de Numeração

Nesta etapa pode-se atualizar um ou vários intervalos de numeração para números


de documentos externos de "documentos fiscais" (notas fiscais e conhecimentos).
Exemplo: números oficiais que são impressos nos documentos.

Os grupos de números aos quais estes intervalos de numeração são atribuídos têm
que ter sido criados anteriormente na etapa 'Número do grupo'.

Informe o grupo e clique no ícone para visualizar os intervalos.

174
Atribuir parâmetro de numeração e de impressão

Nesta atividade IMG são atribuídas as seguintes configurações da impressão de uma


combinação de empresa, local de negócio, formulário da nota fiscal e, caso
necessário, um champo chave adicional.
 Intervalo de numeração
 Número de linhas de texto permitidas na mensagem de cabeçalho
 Número de partidas individuais permitidas
 Se a nota fiscal é um documento de faturamento
 Série e subsérie

IMG Componentes válidos para toda aplicações  Funções Gerais de Aplicação


 Nota Fiscal  Saída  Atribuir parâmetros de numeração e de impressão

175
176
Registros de Condição

Nesta seção podem-se atualizar as condições de saída para os tipos de condição de


saída predefinidos, ou seja, os formulários

IMG Componentes válidos para toda aplicações  Funções Gerais de Aplicação


 Nota Fiscal  Saída  Registros condição  Exibir.

No tipo de mensagem informe o formulário.

Selecione a segunda opção.

Informe a Empresa, a Filial e execute a consulta.

177
178
Nota Fiscal Eletrônica – Visão Geral

Conceitos Básicos de SPED


Sistema
Público
Escrituração
Digital

O SPED instituído pelo Decreto no. 6.022, de 22 de janeiro de 2007, consiste na


modernização da sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias,
transmitidas pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos
fiscalizadores, utilizando-se da certificação digital para fins de assinatura dos
documentos eletrônicos, garantindo assim a validade jurídica apenas na sua forma
digital.

É composto por três grandes subprojetos:


 Escrituração Contábil Digital,
 Escrituração Fiscal Digital e a
 Nota Fiscal Eletrônica – Ambiente Nacional

179
Conceitos Básicos de Nota Fiscal Eletrônica
Entende-se por Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) como sendo um documento de
existência exclusivamente digital, emitido e armazenado eletronicamente, com intuito
de documentar uma operação de circulação de mercadoria ou prestação de serviço,
ocorrida entre as partes, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do
emitente e recepção, pelo fisco, antes da ocorrência do fato gerador.

180
Descrição Geral do Processo
De maneira simplificada, a empresa emissora da NF-e, gerará um arquivo eletrônico
contendo as informações fiscais da operação comercial, o qual deverá ser assinado
digitalmente, de maneira a garantir a integridade dos dados e a autoria do emissor.
Este arquivo eletrônico, que corresponderá à Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), será
então transmitido pela internet para a Secretaria da Fazenda de jurisdição do
contribuinte que fará uma pré-validação do arquivo e devolverá um protocolo de
recebimento (Autorização de Uso), sem o qual não poderá haver o trânsito da
mercadoria.

A NF-e também será transmitida para a Receita Federal, que será repositório
nacional de todas as NF-e emitidas (Ambiente Nacional) e, no caso de operação
interestadual, para a Secretaria de Fazenda de destino da operação e Suframa, no
caso de mercadorias destinadas às áreas incentivadas. As Secretarias de Fazenda
(SEFAZ) e a RFB (Ambiente Nacional), disponibilizarão consulta, através da Internet,
para o destinatário e outros legítimos interessados, que detenham a chave de acesso
do documento eletrônico.

Para acompanhar o trânsito da mercadoria será impressa uma representação gráfica


simplificada da NF-e, intitulado DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica), em papel comum, em única via que conterá impressa, em destaque, a
chave de acesso para consulta da NF-e na Internet e um código de barras
bidimensional que facilitará a captura e a confirmação de informações da NF-e pelas
unidades fiscais.

O DANFE não é uma nota fiscal, nem substitui uma nota fiscal, servindo apenas
como instrumento auxiliar para consulta da NF-e, que permite ao detentor desse
documento confirmar a efetiva existência da NF-e através do Ambiente Nacional
(RFB) ou site da SEFAZ na Internet.

O contribuinte destinatário, não emissor de NF-e, poderá escriturar os dados


contidos no DANFE para a escrituração da NF-e, sendo que sua validade ficará
vinculada à efetiva existência da NF-e nos arquivos das administrações tributárias
envolvidas no processo, comprovada através da emissão da Autorização de Uso. O
contribuinte emitente da NF-e, realizará a escrituração a partir das NF-e emitidas e
recebidas.

181
O que é Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica – DANFE
O DANFE é um documento fiscal auxiliar impresso em papel com o objetivo de:
 Acobertar o trânsito de mercadorias;
 Colher a firma do destinatário/tomador para comprovação de entrega das
mercadorias ou prestação de serviços;
 Auxiliar a escrituração da NF-e no destinatário não receptor de NF-e.

O DANFE conterá apenas os campos essenciais e necessários para a identificação


do destinatário e das respectivas mercadorias em procedimento de exame das
mercadorias em trânsito, além dos campos e valores necessários para a escrituração
do documento fiscal.

182
Cancelamento de Nota Fiscal Eletrônica
Após ter sido recebida pela SEFAZ, uma NF-e não poderá sofrer qualquer alteração,
podendo, dentro de certas condições, ser apenas objeto de cancelamento por pedido
do emitente.

Somente poderá ser cancelada uma NF-e que tenha sido previamente autorizado o
seu uso pelo Fisco (protocolo “Autorização de Uso”). Além disso, uma NF-e somente
poderá ser cancelada durante um determinado período de tempo, estabelecido pela
legislação, após sua emissão e recepção pela SEFAZ.

Para o cancelamento de uma NF-e, o emissor deverá comunicar-se com a SEFAZ,


via tecnologia “web service”, enviando uma mensagem no formato XML (extensible
markup language), com assinatura digital, solicitando o cancelamento de uma NF-e e
identificando-a através da informação de sua respectiva chave de acesso. Se não
houver restrição quanto ao pedido de cancelamento, a SEFAZ responderá ao
contribuinte através de protocolo de transação com status “Cancelamento de NF-e”.

183
Principais Configurações para NF-e

Formulário NF55 e Categoria de Nota Fiscal

Para NF-e deve-se criar um novo formulário NF55, através do IMG abaixo:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Saída  Definir formulários

O sistema reconhece um processo de NF-e com base na categoria da nota fiscal.


Para o processo de NF-e torna-se necessária a criação de novas categorias, através
do IMG abaixo:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Categorias nota fiscal

Quando for NF-e, ao salvar o documento, o sistema já numera e envia (RFC) os


dados da mesma para o sistema de mensageria.

O campo “Eletronic NF” determina que a nota fiscal é eletrônica.

O modelo para NF-e deve ser 55.

184
Processos de Compras
Vamos destacar os principais processos de compras, entradas de mercadorias e
revisão de faturas, bem como os lançamentos das notas fiscais.

Considerações Iniciais para os Processos de Compras


A IDES Brasil Ltda. é uma empresa que compra, fabrica e vende equipamentos.

Sua Matriz está localizada em São Paulo.

A estrutura organizacional da IDES Brasil é demonstrada abaixo:

7001 = IDES Brasil Ltda.


7010 = Filial São Paulo – SP
7030 = Filial Rio de Janeiro – RJ

Cada Filial é constituída de um centro produtivo e tem vários depósitos. A área de


compras é centralizada, sendo uma única organização de compras para atender
todos os centros.

Segue a estrutura organizacional:

185
Filial Centro Depósito Org. Compras Grupo Compras
7010 7010 0001 ... 0088 7001 T##
7030 7030 0001 ... 0088 7001 T##

Iremos aprender vários processos de compras, entre elas, compras para


industrialização, consumo, etc.

Para cada processo deveremos criar um novo mestre de material, sempre utilizando
um código já existente como modelo.
Abaixo seguem os modelos que deverão ser utilizados:

Código Tipo Material Descrição


MAT00-01 ROH Matéria-prima para industrialização
MAT00-02 HIBE Material de consumo
MAT00-03 HAWA Material para revenda
MAT00-04 ROH Matéria-prima p/ industr. com redução de base
MAT00-05 HAWA Material para revenda / subcontratação
MAT00-06 LEER Embalagem retornável
MAT00-07 HAWA Material para consignação
MAT00-08 DIEN Material para serviços gerais

Fornecedor Nome
FORN00-01 Fornecedor Referencia POA
FORN00-02 Fornecedor Pessoa Fisica
FORN00-03 Fornecedor não industrial
FORN00-04 Paulista Group
FORN00-05 Fornecedor Impostos Retidos 00
FORN00-15 Fornecedor Impostos Retidos 00

186
Estrutura Organizacional

Neste processo consultaremos as principais configurações da estrutura


organizacional.

Consultar Empresa

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Contabilidade financeira 


Definir, copiar, eliminar, verificar empresa

Selecione a opção “Processar dados de empresa”.

Marque a Empresa 7001 e clique no ícone , ou duplo clique sobre a mesma.

187
Clique no ícone para visualizar o endereço.

Para verificar o plano de contas e o CNPJ da Empresa, execute a configuração


descrita abaixo.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Empresa


 Verificar e completar parâmetros globais

Marque a linha e clique em detalhe , ou duplo clique sobre a mesma.

Na tela abaixo é possível observar o plano de contas definido para esta empresa:
INT.

188
Para visualizar o CNPJ, clique no ícone dados adicionais

189
Consultar Filial

Para definição das filiais, acesse a configuração abaixo.

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Filial CNPJ  Definir locais de negócio

A primeira informação solicitada pelo sistema é a Empresa, informe 7001.

Marque a Filial 7010 e clique no ícone detalhe , ou duplo clique sobre a mesma.

190
O campo “Loc.neg.CNPJ” é o pós barra do CNPJ da Empresa/Filial.

Para visualizar o endereço clique no ícone endereço .

191
Consultar Centros

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir,


copiar, eliminar, verificar centro

Selecione a opção “Definir centros”.

Para visualizar o endereço clique no ícone endereço .

Verifique o domicílio fiscal, pois ele será utilizado para o cálculo do ICMS.

192
Para atribuir os centros a empresa, acesse a configuração abaixo.

IMG  Estrutura do empreendimento  Atribuição  Logística geral  Atribuir


centro – empresa

Para atribuir as filiais aos centros, acesse a configuração abaixo:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Filial CNPJ  Atribuir locais de negócio a centros

193
194
Compra de Matéria-prima – Industrialização
Neste processo aprenderemos a realizar compras de matéria-prima para
industrialização.

Código de Imposto

O código de imposto a ser utilizado será o I3 – IVA suportado industrialização: ICMS


+ IPI.

Transação J1BTAX

Condições ativas: IPI1, IPI4 e ICM1, conforme tela abaixo:

Dados Mestres

Vamos verificar o dado mestre do material MAT##-01 para o Centro 7010.

Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o


NCM, no campo “Código de controle” que contém a informação NCM02 -
Nomenclatura Comum do Mercosul Material 10%.

195
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.

Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do


CFOP que está com a informação 0 – Material.

Na visão de contabilidade 2, podemos observar os dados para a determinação de


CFOP:
A utilização do material está com a informação 1 – Continuação do processamento.
Isto significa que este material é para industrialização. A origem é 0 – Nacional.

Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN##-01.

Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal


RS 1490.

196
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste
exemplo Centro 7010 – São Paulo, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir,


copiar, eliminar, verificar centro

Opção: Definir centros

197
O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar


valores ICMS”, tabela J_1BTXIC1.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do


domicílio fiscal.

A taxa para este imposto é de 12%.

Para encontrar a taxa de IPI, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores
IPI”, tabela J_1BTXIP1.

A taxa para NCM NCM02 do material MAT00-01 é de 10%.

Criar Pedido de Compras

Vamos criar um pedido de compras, conforme os dados abaixo:

Fornecedor = FORN##-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T##
Empresa = 7001
Material MAT##-01
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL

198
Centro = 7010
Depósito = 0001

O valor do ICMS será:


100 / (1 – (12 / 100))
100 / 1 – (0,12)
100 / 0,88 = 113,64
Resumindo o valor do ICMS = 13,64 BRL

O IPI é calculado com base no preço incluindo o ICMS.


O valor do IPI será: 113,64 * 10% = 11,36 BRL

Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo


não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser I3.

Clique no ícone

199
Através desta tela podemos observar que o total de impostos será 25,00 BRL.

Salve o pedido de compras e anote o número: _____________________________

Entrada de Mercadorias

Agora vamos realizar a entrada de mercadorias para esta matéria-prima, através da


transação MIGO.

Selecione a operação “A01 – Entrada de mercadorias” com referência a pedido de


compras. Em seguida, pressione ENTER.

O número da nota fiscal 0001-## deve ser informado no campo “Nota de remessa”.

200
Marcar o campo “Item OK” e salvar a entrada de mercadorias.

Todas as demais informações são propostas pelo pedido de compras e configuração


do sistema, como por exemplo, o centro, depósito e tipo de movimento 101.

Anote o número do documento de material: _________________________________

Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.

Ainda na transação MIGO, selecione as opções “Exibir” e “Documento de Material”,


informando o documento de material gerado anteriormente.

Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis

201
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou

através do ícone selecionar

Verifique que a contabilização ocorreu não considerando os impostos, por se tratar


de industrialização.

Revisão de Faturas

Agora vamos realizar a entrada da nota fiscal, através da transação MIRO.

A operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de
emissão da nota fiscal. No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 125,00.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas”


e no campo ao lado entre com o número do seu pedido de compras.

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as
demais informações do pedido de compras e dados mestres.

202
Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.

Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está


disponível na barra de menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado


na tela abaixo.

203
Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na


linha do item.

204
Clique na pasta “Impostos”.

205
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

Anote o número do documento de faturamento: _____________________________

Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação

MIRO, clique no ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

206
Livro Fiscal

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:

Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil 


Registro de Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:

Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = ##
No. Nota fiscal = 0001
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

207
Execute o relatório através do ícone .

208
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compras da matéria-prima
para industrialização.

209
Compra de Material para Consumo
Neste processo aprenderemos a realizar compras de materiais para consumo.

Código de Imposto

O código de imposto a ser utilizado será o C3 – IVA suportado cons: ICMS+compl


ICMS+IPI.

Transação J1BTAX

Condições ativas: IPI2, ICM2, ICOP e ICOX, conforme tela abaixo:

Dados Mestres

Vamos verificar o dado mestre do material MAT##-02 para o Centro 7010.

Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o


NCM, no campo “Código de controle” que contém a informação NCM02 -
Nomenclatura Comum do Mercosul Material 10%.

210
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.

Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do


CFOP que está com a informação 0 – Material.

Na visão de contabilidade 2, podemos observar os dados para a determinação de


CFOP:
A utilização do material está com a informação 2 – Consumo e a origem 0 –
Nacional.

Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN##-01.

Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal


RS 1490.

211
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste
exemplo Centro 7010 – São Paulo, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir,


copiar, eliminar, verificar centro

Opção: Definir centros

212
O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar


valores ICMS”, tabela J_1BTXIC1.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do


domicílio fiscal.

A taxa para este imposto é de 12%.

Neste caso, como é uma compra para consumo a taxa de imposto do Estado do
fornecedor (RS) é diferente da taxa interna do Estado do Centro que está efetuando
a compra (SP) fica caracterizado o diferencial de alíquota – DIFAL.

Para encontrar a taxa de IPI, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores
IPI”, tabela J_1BTXIP1.

A taxa para NCM NCM02 do material MAT00-01 é de 10%.

Criar Pedido de Compras

Vamos criar um pedido de compras, conforme os dados abaixo:

Fornecedor = FORN##-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T##

213
Empresa = 7001
Material MAT##-02
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001

O valor do ICMS será:


100 / 1 – ((12 / 100) * (1 + 10 / 100))
100 / 1 – (0,12 * 1,10)
100 / 1 – 0,132
100 / 0,868 = 115,21
Resumindo o valor do ICMS = 15,21 BRL

O IPI é calculado com base no preço incluindo o ICMS.


O valor do IPI será: 115,21 * 10% = 11,52 BRL

Valor contábil = 100 + 15,21 + 11,52 = 126,73 BRL

O DIFAL é de 6%, pois é 18% do ICMS de SP menos 12% do ICMS do RS.

Então o valor do DIFAL é 6% * 126,73 = 7,60 BRL.

Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo


não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser C3.

Clique no ícone

214
Através desta tela podemos observar que o total de impostos será 26,73 BRL.

Salve o pedido de compras e anote o número: _____________________________

Entrada de Mercadorias

Agora vamos realizar a entrada de mercadorias para esta matéria-prima, através da


transação MIGO.

Selecione a operação “A01 – Entrada de mercadorias” com referência a pedido de


compras. Em seguida, pressione ENTER.

O número da nota fiscal 0002-## deve ser informado no campo “Nota de remessa”.

Marcar o campo “Item OK” e salvar a entrada de mercadorias.

215
Todas as demais informações são propostas pelo pedido de compras e configuração
do sistema, como por exemplo, o centro, depósito e tipo de movimento 101.

Anote o número do documento de material: _________________________________

Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.

Ainda na transação MIGO, selecione as opções “Exibir” e “Documento de Material”,


informando o documento de material gerado anteriormente.

Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis

Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou

através do ícone selecionar

216
Verifique que a contabilização ocorreu considerando os impostos, por se tratar de
consumo.

Revisão de Faturas

Agora vamos realizar a entrada da nota fiscal, através da transação MIRO.

A operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de
emissão da nota fiscal. No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 126,73.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas”


e no campo ao lado entre com o número do seu pedido de compras.

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as
demais informações do pedido de compras e dados mestres.

217
Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.

Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está


disponível na barra de menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado


na tela abaixo.

218
Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na


linha do item.

219
Clique na pasta “Impostos”.

220
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

Anote o número do documento de faturamento: _____________________________

Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação

MIRO, clique no ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

221
Livro Fiscal

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:

Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil 


Registro de Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:

Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = ##
No. Nota fiscal = 0002
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

222
Execute o relatório através do ícone .

223
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compras para consumo
com diferencial de alíquota (DIFAL).

224
Compra para Industrialização com Base Reduzida de ICMS

Neste processo aprenderemos a realizar compras para industrialização com base


reduzida de ICMS.

Código de Imposto

O código de imposto a ser utilizado será o I3 – IVA suportado industrialização: ICMS


+ IPI.

Transação J1BTAX

Condições ativas: IPI1, IPI4 e ICM1, conforme tela abaixo:

Dados Mestres

Vamos verificar o dado mestre do material MAT##-04 para o Centro 7010.

225
Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o
NCM, no campo “Código de controle” que contém a informação NCM02 -
Nomenclatura Comum do Mercosul Material 10%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.

Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do


CFOP que está com a informação 0 – Material.

Na visão de contabilidade 2, podemos observar os dados para a determinação de


CFOP:
A utilização do material está com a informação 0 – Revenda e a origem com 0 –
Nacional.

Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN##-01.

Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal


RS 1490.

226
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste
exemplo Centro 7010 – São Paulo, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir,


copiar, eliminar, verificar centro

Opção: Definir centros

227
O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “ICMS:


atualizar exceções dependentes do material”, tabela J_1BTXIC2.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do


domicílio fiscal.

A taxa para este imposto é de 12% com base reduzida em 50%.

Para encontrar a taxa de IPI, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores
IPI”, tabela J_1BTXIP1.

A taxa para NCM NCM02 do material MAT00-01 é de 10%.

Criar Pedido de Compras

Vamos criar um pedido de compras, conforme os dados abaixo:

Fornecedor = FORN##-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T##
Empresa = 7001
Material MAT##-04
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001

O valor do ICMS será:

228
100 / 1 – ((50 / 100) * (12 / 100))
100 / 1 – (0,5 * 0,12)
100 / 1 – 0,06
100 / 0,94 = 106,38 BRL

Resumindo o valor do ICMS = 6,38 BRL


O montante base para cálculo do ICMS é 50% de 106,38 = 53,19 BRL. Porém a
alíquota com esta base deverá ser 12%.

O IPI é calculado com base no preço incluindo o ICMS.

O valor do IPI será: 106,38 * 10% = 10,64 BRL

Valor contábil = 100 + 6,38 + 10,64 = 117,02 BRL

Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo


não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser I3.

Clique no ícone

229
Através desta tela podemos observar que o total de impostos será 17,02 BRL.

Salve o pedido de compras e anote o número: _____________________________

Entrada de Mercadorias

Agora vamos realizar a entrada de mercadorias para esta matéria-prima, através da


transação MIGO.

Selecione a operação “A01 – Entrada de mercadorias” com referência a pedido de


compras. Em seguida, pressione ENTER.

O número da nota fiscal 0003-## deve ser informado no campo “Nota de remessa”.

230
Marcar o campo “Item OK” e salvar a entrada de mercadorias.

Todas as demais informações são propostas pelo pedido de compras e configuração


do sistema, como por exemplo, o centro, depósito e tipo de movimento 101.

Anote o número do documento de material: _________________________________

Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.

Ainda na transação MIGO, selecione as opções “Exibir” e “Documento de Material”,


informando o documento de material gerado anteriormente.

Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis

231
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou

através do ícone selecionar

A contabilização não considerou os impostos, pois é industrialização.

Revisão de Faturas

Agora vamos realizar a entrada da nota fiscal, através da transação MIRO.

A operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de
emissão da nota fiscal. No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 117,02.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas”


e no campo ao lado entre com o número do seu pedido de compras.

232
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as
demais informações do pedido de compras e dados mestres.

Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.

Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está


disponível na barra de menu.

233
Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado
na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na


linha do item.

234
Clique na pasta “Impostos”.

235
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

Anote o número do documento de faturamento: _____________________________

Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação

MIRO, clique no ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

236
Livro Fiscal

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:

Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil 


Registro de Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:

Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = ##
No. Nota fiscal = 0003
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

237
Execute o relatório através do ícone .

238
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compras para
industrialização com base reduzida de ICMS.

239
Compra com Substituição Tributária de ICMS

Neste processo aprenderemos a realizar compras com substituição tributária de


ICMS.

Código de Imposto

O código de imposto a ser utilizado será o I4 – IVA suportado industrialização: ICMS


+ IPI.

Transação J1BTAX

Condições ativas: IPI1, IPI4, ICM1 e ICS1, conforme tela abaixo:

Dados Mestres

Vamos verificar o dado mestre do material MAT##-03 para o Centro 7010.

240
Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o
NCM, no campo “Código de controle” que contém a informação NCM02 -
Nomenclatura Comum do Mercosul Material 10%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.

Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do


CFOP que está com a informação 0 – Material.

Na visão de contabilidade 2, podemos observar os dados para a determinação de


CFOP:
A utilização do material está com a informação 0 – Revenda e a origem com 0 –
Nacional.

Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN##-01.

Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal


RS 1490.

241
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste
exemplo Centro 7010 – São Paulo, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir,


copiar, eliminar, verificar centro

Opção: Definir centros

242
O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar


subst. tributária (exceções) dependentes do material”, tabela J_1BTXST1.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do


domicílio fiscal.

A taxa para este imposto é de 25%.

A alíquota do ICMS de origem é 12% e destino 18%.

243
Para encontrar a taxa de IPI, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores
IPI”, tabela J_1BTXIP1.

A taxa para NCM NCM02 do material MAT00-01 é de 10%.

Criar Pedido de Compras

Vamos criar um pedido de compras, conforme os dados abaixo:

Fornecedor = FORN##-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T##
Empresa = 7001
Material MAT##-03
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001

O valor do ICMS será:


100 / (1 – (12 / 100))
100 / 1 – 0,12
100 / 0,88 = 113,64 BRL
Resumindo o valor do ICMS = 13,64 BRL

O valor do IPI será: 113,64 * 10% = 11,36 BRL

Valor contábil = 100 + 13,64 + 11,36 = 125 BRL

Para encontramos o valor da substituição tributária, vamos realizar os seguintes


cálculos:

Valor contábil (125 BRL) * taxa da substituição tributária (25%):


125 * 25% = 31,25 BRL

Encontrando o valor contábil com a substituição tributária:

244
Valor contábil (125 BRL) + valor acima encontrado (31,25 BRL) = 156,25 BRL

Finalmente para encontra o valor da ST:


ICMS dentro do estado (18%) * valor contábil com ST (156,25) = 28,13 BRL
O valor da ST é igual ao valor acima (28,13 BRL) menos o valor do ICMS (13,64
BRL), ou seja, 28,13 – 13,64 = 14,49 BRL.

Agora, com todos os impostos calculados, poderemos encontrar o valor total da nota
fiscal:
Valor líquido = 100,00 BRL
ICMS = 13,64 BRL
IPI = 11,36
ST = 14,49
Valor total = 139,49

Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo


não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser I4.

Clique no ícone

245
Através desta tela podemos observar que o total de impostos será 39,49 BRL.

Salve o pedido de compras e anote o número: _____________________________

Entrada de Mercadorias

Agora vamos realizar a entrada de mercadorias para esta matéria-prima, através da


transação MIGO.

Selecione a operação “A01 – Entrada de mercadorias” com referência a pedido de


compras. Em seguida, pressione ENTER.

246
O número da nota fiscal 0004-## deve ser informado no campo “Nota de remessa”.

Marcar o campo “Item OK” e salvar a entrada de mercadorias.

Todas as demais informações são propostas pelo pedido de compras e configuração


do sistema, como por exemplo, o centro, depósito e tipo de movimento 101.

Anote o número do documento de material: _________________________________

Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.

Ainda na transação MIGO, selecione as opções “Exibir” e “Documento de Material”,


informando o documento de material gerado anteriormente.

Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis

247
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou

através do ícone selecionar

A contabilização não considerou os impostos por se tratar de industrialização.

Revisão de Faturas

Agora vamos realizar a entrada da nota fiscal, através da transação MIRO.

A operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de
emissão da nota fiscal. No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 139,49.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas”


e no campo ao lado entre com o número do seu pedido de compras.

248
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as
demais informações do pedido de compras e dados mestres.

Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.

Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está


disponível na barra de menu.

249
Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado
na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na


linha do item.

250
Clique na pasta “Impostos”.

251
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

Anote o número do documento de faturamento: _____________________________

Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação

MIRO, clique no ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

252
Livro Fiscal

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:

Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil 


Registro de Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:

Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = ##
No. Nota fiscal = 0004
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

253
Execute o relatório através do ícone .

254
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compras com substituição
tributária de ICMS.

255
Compra com Recuperação de PIS e COFINS

Neste processo aprenderemos a realizar compra de material com recuperação de


PIS e COFINS.

Importante destacar que para este processo o PIS e COFINS não estão inclusos no
preço líquido do material.

Código de Imposto

O código de imposto a ser utilizado será o Z3 – IVA suportado industrialização: ICMS


+ IPI.

Transação J1BTAX

Condições ativas: IPI1, IPI4, ICM1, ICOF, ICOV, ICOS, ICOU, ICOA, IPIS, IPSV,
IPSS, IPSU e IPSA, conforme tela abaixo:

256
Dados Mestres

Vamos verificar o dado mestre do material MAT##-01 para o Centro 7010.

Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o


NCM, no campo “Código de controle” que contém a informação NCM02 -
Nomenclatura Comum do Mercosul Material 10%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.

257
Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do
CFOP que está com a informação 0 – Material.

Na visão de contabilidade 2, podemos observar os dados para a determinação de


CFOP:
A utilização do material está com a informação 1 – Continuação do Processamento e
a origem com 0 – Nacional.

Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN##-01.

Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal


RS 1490.

258
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste
exemplo Centro 7010 – São Paulo, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir,


copiar, eliminar, verificar centro

Opção: Definir centros

O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar


valores ICMS”, tabela J_1BTXIC1.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do


domicílio fiscal.

A taxa para este imposto é de 12%.

259
Para encontrar a taxa de IPI, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores
IPI”, tabela J_1BTXIP1.

A taxa para NCM NCM02 do material MAT00-01 é de 10%.

Para encontrar a taxa do PIS, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar


valores PIS”, tabela J_1BTXPIS.

Assim que você selecionar esta opção, o sistema enviará uma nova tela onde deverá
ser informado o grupo de imposto. Neste caso utilizaremos o grupo 66 para Empresa
(BUKRS).

260
Verifique a taxa de imposto 1,65% para o PIS.
Para encontrar a taxa do COFINS, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar
valores COFINS”, tabela J_1BTXCOF.

Assim que você selecionar esta opção, o sistema enviará uma nova tela onde deverá
ser informado o grupo de imposto. Neste caso utilizaremos o grupo 66 para Empresa
(BUKRS).

Verifique a taxa de imposto 7,60% para o COFINS.

Criar Pedido de Compras

O valor total com impostos desta compra é de 139,69 BRL, onde o valor contábil
(base de cálculo para os impostos) é 126,98 BRL.

Alíquotas dos impostos:


ICMS = 12%
IPI = 10%
PIS = 1,65%

261
COFINS = 7,60%

Para encontrarmos a base de cálculo para os impostos devemos realizar o seguinte


cálculo:

1 – ( (12 / 100) + (1,65 / 100) + (7,60 / 100)) = 0,7875

Agora devemos dividir o valor líquido pelo fator encontrado acima:

100 / 0,7875 = 126,98  base de cálculo para os impostos

Então teremos os seguintes impostos:


IPI = 10%  126,98 * 10% = 12,70 BRL
ICMS = 12%  126,98 * 12% = 15,24 BRL
PIS = 1,65%  126,98 * 1,65% = 2,10 BRL
COFINS = 7,6%  126,98 * 7,6% = 9,65 BRL

Valor total dos impostos = 100 + 12,70 + 15,24 + 2,10 + 9,65 = 139,69 BRL

Com isto deduzimos que o valor líquido do material é 139,69 – 39,69 = 100,00 BRL

Vamos criar um pedido de compras, conforme os dados abaixo:

Fornecedor = FORN##-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T##
Empresa = 7001
Material MAT##-01
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001

Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo


não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser Z3.

262
Clique no ícone

Através desta tela podemos observar que o total de impostos será 39,69 BRL.

Procure pelas condições IPI1, ICM1, ICOA e IPSA para verificar os valores das
mesmas.

263
Salve o pedido de compras e anote o número: _____________________________

Entrada de Mercadorias

Agora vamos realizar a entrada de mercadorias para esta matéria-prima, através da


transação MIGO.

Selecione a operação “A01 – Entrada de mercadorias” com referência a pedido de


compras. Em seguida, pressione ENTER.

O número da nota fiscal 0005-## deve ser informado no campo “Nota de remessa”.

264
Marcar o campo “Item OK” e salvar a entrada de mercadorias.

Todas as demais informações são propostas pelo pedido de compras e configuração


do sistema, como por exemplo, o centro, depósito e tipo de movimento 101.

Anote o número do documento de material: _________________________________

Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.

Ainda na transação MIGO, selecione as opções “Exibir” e “Documento de Material”,


informando o documento de material gerado anteriormente.

Dê ENTER para continuar.

Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis

265
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou

através do ícone selecionar

Revisão de Faturas

Agora vamos realizar a entrada da nota fiscal, através da transação MIRO.

A operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de
emissão da nota fiscal. No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 139,69.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas”


e no campo ao lado entre com o número do seu pedido de compras.

266
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as
demais informações do pedido de compras e dados mestres.

Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.

267
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está
disponível na barra de menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado


na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na


linha do item.

268
Clique na pasta “Impostos”.

269
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

Anote o número do documento de faturamento: _____________________________

Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação

MIRO, clique no ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

270
Livro Fiscal

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:

Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil 


Registro de Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:

Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = ##
No. Nota fiscal = 0005
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

271
Execute o relatório através do ícone .

272
Desça os dados do relatório para verificar outras informações.

273
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compra de material com
recuperação de PIS e COFINS.

274
Compra de Serviços com Retenção PIS, COFINS, CSLL, IR e ISS –
Mestre de Serviços

Neste processo aprenderemos a realizar compra de serviços com retenção PIS,


COFINS, CSLL, IR e ISS. Utilizaremos um registro mestre de serviços.

Código de Imposto

O código de imposto a ser utilizado será o IS – IVA suport. MM Serviço - ISS Retido.

Transação J1BTAX

Condições ativas: ISS3, ICM1, ICOV, ICOS, ICOU, ICOA, IPSV, IPSS, IPSU e IPSA,
conforme tela abaixo:

275
Dados Mestres

Vamos verificar o dado mestre do registro de serviços “Consultoria grupo ##”.

Através da transação AC03, poderemos verificar os dados deste serviço.

Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN##-15.

Através da transação XK03, visão imposto retido na fonte podemos constatar os


códigos de impostos cadastrados.

276
Criar Pedido de Compras

Vamos criar um pedido de compras, conforme os dados abaixo:

Fornecedor = FORN##-15
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T##
Empresa = 7001
Centro = 7010
Categoria Classificação Contábil = K – Centro de Custos
Categoria do item = D – Serviços
Texto do item = Consultoria
Centro de custos = 7001-10

Na pasta de serviços entre com as seguintes informações:


Serviço = 100220
Quantidade = 10
Preço bruto = 100
Centro de custos 7001-10

277
Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque os campos “RevFatEM” e
“RevFatBasSer”, caso o mesmo não esteja marcado.
O código de imposto deverá ficar IS, o mesmo utilizado para o serviços com material
de serviço (tipo DIEN).

Clique no ícone

Através desta tela podemos observar que o total de impostos está zerado.

Salve o pedido de compras e anote o número: _____________________________

278
Registro da Folha de Serviços

Agora vamos realizar o registro da folha de serviços através da transação ML81N.

Clique em e informe o pedido salvo anteriormente.

Para gerar a folha clique em .

No campo de texto breve informe “Serviços gerais de consultoria”.

Para selecionar os registros de serviços do pedido de compras, clique em

279
Dê ENTER para continuar.

Marque o serviço e clique em

Na pasta “Dados aceit.” informe o número da nota fiscal 1124-## no campo


Referência.

280
Efetue a aceitação da folha através do ícone

Salve a folha e anote o número aqui: ______________________________________

Consulte o pedido de compras, através da transação ME23N e verifique o


documento de material que foi gerado.

Clique sobre o documento de material para acessar a transação MIGO e consultar o


documento de material gerado.

281
Na pasta “Info doc.” é possível selecionar o documento contábil, assim validaremos a
contabilização.

Duplo clique sobre o documento contábil.

282
Revisão de Faturas

Agora vamos realizar a entrada da nota fiscal, através da transação MIRO para o
serviço realizado.

A operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de
emissão da nota fiscal. No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

O número da nota fiscal é 1124-## que já foi informado no registro da folha de


serviços.
No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 1.052,63.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas”


e no campo ao lado entre com o número do seu pedido de compras.

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as
demais informações do pedido de compras e dados mestres.

283
O código do imposto foi proposto de acordo com o pedido de compras, ou seja IS.

Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.

284
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está
disponível na barra de menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado


na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na


linha do item.

285
Clique na pasta “Impostos”.

Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

286
Anote o número do documento de faturamento: _____________________________

Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação

MIRO, clique no ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

Após a validação do documento contábil, finalizamos o processo de compra de


serviços com retenção PIS, COFINS, CSLL, IR e ISS utilizando o mestre de serviços.

287
Compra Frete Planejado – Consumo

Neste processo aprenderemos a realizar compra de frete planejado para consumo.


Este frete será destacado nas condições do pedido de compras.

Código de Imposto

O código de imposto a ser utilizado será o CT – IVA supotado Cons: ICMS (frete).

Transação J1BTAX

Condições ativas: somente ICM2, conforme tela abaixo:

Categoria da Nota Fiscal

A categoria de nota fiscal que será utilizada neste processo será C1 – Conhecimento
entrada.

No customizing iremos encontrar a categoria de nota fiscal chamada como tipo de


nota fiscal, conforme IMG abaixo.

288
IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação
 Nota fiscal  Definir tipos de nota fiscal.

289
Dados Mestres

Vamos verificar o dado mestre do material MAT##-02 para o Centro 7010.

Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o


NCM, no campo “Código de controle” que contém a informação NCM02 -
Nomenclatura Comum do Mercosul Material 10%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.

Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do


CFOP que está com a informação 0 – Material.

Na visão de contabilidade 2, podemos observar os dados para a determinação de


CFOP:
A utilização do material está com a informação 2 – Consumo e a origem com 0 –
Nacional.

Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN##-04.

290
Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal
SP 5030.

Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste
exemplo Centro 7010 – São Paulo, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir,


copiar, eliminar, verificar centro

Opção: Definir centros

291
O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar


valores ICMS”, tabela J_1BTXIC1.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do


domicílio fiscal.

A taxa para este imposto sobre frete é de 10%.

Criar Pedido de Compras

Vamos criar um pedido de compras, conforme os dados abaixo:

Fornecedor = FORN##-04
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T##

292
Empresa = 7001
Material MAT##-02
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001
Código do imposto para o material = C3 – IVA suportado cons: ICMS+compl
ICMS+IPI

Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo


não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser C3.

Clique no ícone

293
Através desta tela podemos observar que o total de impostos será 37,16 BRL.

Clique em voltar para acessarmos a pasta de Condições no detalhe do item.

Vamos acrescentar a condição FRB1 – Frete absoluto com valor de 50 BRL.

294
Para isto clique no ícone .

Salve o pedido de compras e anote o número: _____________________________

Entrada de Mercadorias

Agora vamos realizar a entrada de mercadorias para esta matéria-prima, através da


transação MIGO.

Selecione a operação “A01 – Entrada de mercadorias” com referência a pedido de


compras. Em seguida, pressione ENTER.

O número da nota fiscal 0009-## deve ser informado no campo “Nota de remessa”.

295
Marcar o campo “Item OK” e salvar a entrada de mercadorias.

Todas as demais informações são propostas pelo pedido de compras e configuração


do sistema, como por exemplo, o centro, depósito e tipo de movimento 101.

Anote o número do documento de material: _________________________________

Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.

Ainda na transação MIGO, selecione as opções “Exibir” e “Documento de Material”,


informando o documento de material gerado anteriormente.

Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis

296
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou

através do ícone selecionar

Revisão de Faturas

Agora vamos realizar a entrada da nota fiscal, através da transação MIRO.

A operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de
emissão da nota fiscal. No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 137,16.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas”


e no campo ao lado entre com o número do seu pedido de compras.

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as
demais informações do pedido de compras e dados mestres.

297
Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.

Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está


disponível na barra de menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado


na tela abaixo.

298
Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na


linha do item.

299
Clique na pasta “Impostos”.

300
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

Anote o número do documento de faturamento: _____________________________

Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação

MIRO, clique no ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

301
Livro Fiscal

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:

Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil 


Registro de Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:

Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = ##
No. Nota fiscal = 0009
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

302
Execute o relatório através do ícone .

303
Revisão de Faturas – Conhecimento de Frete

Agora vamos realizar o recebimento do conhecimento de frete, através da transação


MIRO.

Este é um frete planejando, então a operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de
emissão da nota fiscal. No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

A referência deve ser 1009-##

No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 55,56.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas”


e no campo ao lado entre com o número do seu pedido de compras.

No campo “Código: item de mercadorias / custos compl.aquis./ ambos” selecione a


opção “2 – Custos complementares de aquisição planejados”.

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as
demais informações do pedido de compras e dados mestres.

304
Informe o código de imposto CT no item da fatura.

Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal C1 – Conhecimento entrada.

No campo “Txt.cabeçalho” informe o número da nota fiscal de entrada do material, ou


seja, 0009-##.

No campo “Emiss.fatura” informe a transportadora com código TRANS##-01.

Sempre quando alteramos o emissor da fatura, como foi neste caso a transportadora
TRANS##-01, o sistema enviará uma mensagem informativa indicando esta
alteração, conforme descrito abaixo.

Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está


disponível na barra de menu.

305
Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado
na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na


linha do item.

306
Clique na pasta “Impostos”.

307
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

Anote o número do documento de faturamento: _____________________________

Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação

MIRO, clique no ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

308
O sistema utilizou-se da alíquota de 10% para o frete, porque a transportadora

Livro Fiscal para Conhecimento de Frete

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas para o conhecimento de frete.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:

Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil 


Registro de Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:

Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = ##
No. Nota fiscal = 1009
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

309
Execute o relatório através do ícone .

310
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compra com frete para
consumo.

311
Compra Frete Não Planejado – Industrialização

Neste processo aprenderemos a realizar compra de frete não planejado para


industrialização. Este frete não é destacado nas condições do pedido de compras.

O lançamento deste conhecimento de frete será com referência ao pedido de


compras que foi criado na lição “Compra de Matéria-prima – Industrialização”.

A transportadora utilizada será a TRANS##-01.

Código de Imposto

O código de imposto a ser utilizado será o I1 – IVA suportado industrialização: só


ICMS.

Transação J1BTAX

Condições ativas: IPI0 e ICM1, conforme tela abaixo:

Categoria da Nota Fiscal

A categoria de nota fiscal que será utilizada neste processo será C1 – Conhecimento
entrada.

No customizing iremos encontrar a categoria de nota fiscal chamada como tipo de


nota fiscal, conforme IMG abaixo.

312
IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação
 Nota fiscal  Definir tipos de nota fiscal.

313
Dados Mestres

Vamos verificar o dado mestre da transportadora TRANS##-01.

Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal


SP 5030.

314
Porém o domicílio fiscal que o sistema utilizará para o cálculo do ICMS será do
fornecedor da mercadoria que é o FORN##-01, conforme demonstrado abaixo.

315
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste
exemplo Centro 7010 – São Paulo, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir,


copiar, eliminar, verificar centro

Opção: Definir centros

O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar


valores ICMS”, tabela J_1BTXIC1.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do


domicílio fiscal.

A taxa para este imposto sobre frete é de 7%.

316
Revisão de Faturas

Vamos realizar a entrada do conhecimento de fretes, através da transação MIRO.

Esta entrada será feita com referência ao pedido de compras criado na lição do
processo de compras de matéria-prima para industrialização.

A operação da fatura é “3 Débito posterior”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de
emissão da nota fiscal. No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

A referência é 1009-## e no campo montante entre com o valor total da nota fiscal
R$ 53,76.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas”


e no campo ao lado entre com o número do seu pedido de compras.

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as
demais informações do pedido de compras e dados mestres.

Na pasta “Detalhe” informe o código da transportadora TRANS##-01 no campo


emissor da fatura.

317
O montante líquido é de 50,00 BRL e o código de imposto deve ser I1. Altere o
código de imposto de I3 para I1, pois o sistema irá trazer o código de imposto do
pedido de compras.

Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal C1 – Conhecimento entrada.

318
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está
disponível na barra de menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado


na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

319
Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na
linha do item.

Clique na pasta “Impostos”.

320
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

Anote o número do documento de faturamento: _____________________________

Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação

MIRO, clique no ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

321
Livro Fiscal

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:

Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil 


Registro de Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:

Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = ##
No. Nota fiscal = 1009
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

322
Execute o relatório através do ícone .

323
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compra de frete não
planejado para industrialização.

324
Conhecimento de Frete para várias notas fiscais

Neste processo aprenderemos a realizar o lançamento de conhecimento de frete


para várias notas fiscais.

A transportadora utilizada será a TRANS##-01.

Código de Imposto

O código de imposto a ser utilizado será o I1 – IVA suportado industrialização: só


ICMS.

Transação J1BTAX

Condições ativas: IPI0 e ICM1, conforme tela abaixo:

Categoria da Nota Fiscal

A categoria de nota fiscal que será utilizada neste processo será C5 – Conhecimento
várias Notas Fiscais.

No Customizing iremos encontrar a categoria de nota fiscal chamada como tipo de


nota fiscal, conforme IMG abaixo.

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Definir tipos de nota fiscal.

325
326
Dados Mestres

Vamos verificar o dado mestre da transportadora TRANS##-01.

Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal


SP 5030.

Porém o domicílio fiscal que o sistema utilizará para o cálculo do ICMS será do
fornecedor da mercadoria que é o FORN##-01, conforme demonstrado abaixo.

327
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste
exemplo Centro 7010 – São Paulo, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir,


copiar, eliminar, verificar centro

Opção: Definir centros

328
O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar


valores ICMS”, tabela J_1BTXIC1.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do


domicílio fiscal.

A taxa para este imposto sobre frete é de 7%.

Revisão de Faturas

Vamos realizar a entrada do conhecimento de fretes, através da transação MIRO.

Esta entrada será feita com referência ao pedido de compras criado na lição do
processo de compras de matéria-prima para industrialização.

A operação da fatura é “3 Débito posterior”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de
emissão da nota fiscal. No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

A referência é 2009-## e no campo montante entre com o valor total da nota fiscal
R$ 535,66.

Selecione a categoria do documento de referência “2 Nota de remessa” e clique no

ícone de outros critérios de atribuição .

329
Clique em

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as
demais informações das notas de remessas.

Entre com o código de imposto I1 – IVA suportado industrialização: só ICMS e


marque as três linhas das notas de remessas.

330
Clique na pasta “Detalhe” para entrar com o custo complementar de aquisição não
planejado no valor de 500,00 BRL e categoria da nota fiscal C5.

Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está


disponível na barra de menu.

331
Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado
na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a primeira linha do item e clique no ícone ou dê duplo


clique na linha do item.

332
Clique na pasta “Impostos”.

333
Repita este processo para os demais itens e depois volte até a tela da transação
MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

Anote o número do documento de faturamento: _____________________________

Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação

MIRO, clique no ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

334
Livro Fiscal

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:

Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil 


Registro de Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:

Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = ##
No. Nota fiscal = 2009
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

335
Execute o relatório através do ícone .

336
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo do lançamento de
conhecimento de fretes para várias notas fiscais.

337
Devolução

Neste processo aprenderemos a realizar a devolução do material.

Categoria da Nota Fiscal

A categoria de nota fiscal que será utilizada neste processo será E4 – Devolução
(saída) à NF entrada.

No customizing iremos encontrar a categoria de nota fiscal chamada como tipo de


nota fiscal, conforme IMG abaixo.

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Definir tipos de nota fiscal.

338
Revisão de Faturas

Vamos realizar a devolução da mercadoria através da transação MIRO, operação


nota de crédito.

Esta entrada será feita com referência ao pedido de compras criado na lição do
processo de compras de matéria-prima para industrialização.

A operação da fatura é “2 Nota de crédito”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de
emissão da nota fiscal. No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

339
A referência é 0001-## e no campo montante entre com o valor total da nota fiscal
R$ 125,00.

Selecione a categoria do documento de referência “2 Nota de remessa” e informe a


nota fiscal 0001-##.

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as
demais informações da nota fiscal de entrada.

Clique na pasta “Detalhe” para entrar com a categoria da nota fiscal E4 - Devolução.

340
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está
disponível na barra de menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado


na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a primeira linha do item e clique no ícone ou dê duplo


clique na linha do item.

341
Clique na pasta “Impostos”.

342
Repita este processo para os demais itens e depois volte até a tela da transação
MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

Anote o número do documento de faturamento: _____________________________

Imprimir Nota Fiscal de Devolução

Utilize a transação J1B3N para imprimir a nota fiscal de devolução.

Para saber o número do documento da nota fiscal, consulte através do histórico do


pedido o documento de faturamento gerado para a nota fiscal de devolução. Através

dele será possível acessar o ícone e encontrar o número do documento


da nota fiscal. Perceba que não é no número da nota fiscal, pois o mesmo ainda não
foi gerado. Este número será gerado após a impressão.

Verifique que o número do documento da nota fiscal é 13.

343
Informe o número e depois através do menu, selecione Nota fiscal e Saída.

Assim que a impressão for efetuada o sistema enviará mensagem informativa.

Voltando na J1B3N, você poderá verificar o número da nota fiscal que foi gerado.

Através da transação de spool é possível verificar a impressão da nota fiscal.

Execute a transação SP02.

344
Clique no ícone no maior número do spool que deverá ser a nota fiscal impressa.

Devolução Física da Mercadoria

Vamos agora efetuar a devolução física da mercadoria, dando baixa em estoque,


através da transação MIGO.

345
Selecione a operação “A02 – Devolução” com referência a nota fiscal 0001-##.

Marque o item OK -

Através da pasta “Od” no detalhe do item, verifique o tipo de movimento 122 e


informe o motivo da devolução “0001 – Qualidade defeituosa”.

Salve a devolução e anote o número documento de material: ___________________

Livro Fiscal

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:

346
Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil 
Registro de Saídas (Modelo 2)

Entre com as seguintes informações:

Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = 1
No. Nota fiscal = 0001
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999
Zona franca de Manaus = ZF

347
Execute o relatório através do ícone .

348
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de devolução de mercadoria.

349
Transferência entre Centros via Movimentação MM

Neste processo aprenderemos a realizar a transferência de mercadorias entre


centros, utilizando apenas transações em MM.

A transferência será do Centro 7011 – São Paulo (fornecedor) para o Centro 7031 –
Rio de Janeiro (cliente) para o material MAT##-03.

Atribuição Organização Vendas, Canal Distribuição e Centro

Esta configuração encontra-se no IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Atribuição  Vendas e distribuição 


Atribuir organização de vendas – canal de distribuição – centro

Definir Dados de Expedição do Centro para Transferência

Através do IMG abaixo é realizado é informado para o Centro (cliente) o código do


cliente, organização de vendas, canal de distribuição e setor de atividade utilizados
na transferência.

IMG  Administração de materiais  Compras  Pedido  Definir pedido de


transferência de estoque  Definir dados de expedição para os centros

350
Marque o Centro e clique em detalhe .

351
Cliente Relacionado com o Centro Receptor

Vamos agora verificar os dados do cliente BR-S50R00, através da transação XD03.

Execute a transação, informe os dados de acordo com a configuração e dê ENTER


para continuar.

352
Pasta: Dados de controle

Código de Imposto

O código de imposto a ser utilizado será o A1 – IVA liquidado industrialização: só


ICMS.

Transação J1BTAX

Condições ativas: somente ICM3.

353
Dados Mestres

Vamos verificar o dado mestre do material MAT##-03 para o Centro 7031.

Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o


NCM, no campo “Código de controle” que contém a informação NCM02 -
Nomenclatura Comum do Mercosul Material 10%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.

Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do


CFOP que está com a informação 0 – Material.

354
Na visão de contabilidade 2, podemos observar os dados para a determinação de
CFOP:
A utilização do material está com a informação 1 – Revenda. A origem é 0 –
Nacional.

Para verificar os domicílios fiscais dos Centros que estão efetuando a transferência,
neste exemplo Centros 7011 e 7031, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir,


copiar, eliminar, verificar centro

Opção: Definir centros

O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

355
O domicílio fiscal do Centro 7031 é RJ 0455.

Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar


valores ICMS”, tabela J_1BTXIC1.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do


domicílio fiscal.

A taxa para este imposto é de 12%.

Transferência Entre Centros – Transação MB1B

Vamos realizar a transferência de 10 unidades do material MAT##-03 do centro 7011


para o centro 7031 através da transação MB1B.

Entre com as seguintes informações:

356
Tipo de movimento = 833
Centro = 7011
Depósito = 0001

Código de imposto = A1

357
Se for informado um valor no campo “Mont.base div.” a transferência será
contabilizada neste valor, caso contrário o sistema utilizará o valor do material do
centro fornecedor, visão de contabilidade 1.

Após entrada todas as informações, o ícone de nota fiscal fica disponível para
validação das informações.

Clique no ícone .

358
Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na
linha do item.

359
Clique na pasta “Impostos”.

360
Volte e salve a transferência.

Anote o número do documento de material: _________________________________

Através da transação MB03 vamos consultar o documento contábil.

Execute transação MB03 e informe o documento de material gerado anteriormente.

Clique no ícone

361
Dê duplo clique na linha do documento contábil.

Clique em voltar e depois no ícone para conhecer o número do


documento da nota fiscal que foi gerado.

Neste exemplo foi gerado o número 15.

362
Nota Fiscal de Transferência

Para efetuar a impressão da nota fiscal de saída da transferência utilize a transação


J1B3N.

Execute a transação e informe o número do documento da nota fiscal.

Para realizar a saída clique no menu “Nota fiscal” e depois “Saída”, conforme abaixo.

Após a saída da nota fiscal, o sistema enviará a mensagem abaixo.

Para conhecer o número da nota fiscal que foi gerado, utilize a própria transação
J1B3N.

363
Informe o número do documento da nota fiscal e dê ENTER.

Foi gerada a nota fiscal com o número 3 e série 1.

Para visualizarmos a impressão execute a transação SP02 (spool).

Na linha do spool mais atual clique no ícone .

364
Livro Fiscal da Nota de Saída – Transferência

Vamos agora consultar o livro fiscal de saídas.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:

Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil 


Registro de Saídas (Modelo 2)

Entre com as seguintes informações:

Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = gerado no item anterior
No. Nota fiscal = gerado no item anterior
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999
Zona franca de Manaus = ZF

365
Execute o relatório através do ícone .

366
Consultar Estoque em Trânsito

Para consultar as quantidades da mercadoria em trânsito, utilize a transação MMBE.

367
Recebimento do Material no Centro Receptor

Para realizar o recebimento do material no centro receptor, utilize a transação MBSU.


Execute a transação e entre com as seguintes informações:

Data lançamento = data do dia


Documento de material = número do documento gerado anteriormente
Ano documento material = ano atual
Depósito = 0001

368
Após entrar com todas as informações clique no ícone transferir .

Clique no ícone para verificar as informações.

369
Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na
linha do item.

Clique na pasta “Impostos”.

370
Volte e salve a transferência.

Anote o número do documento de material: _________________________________

Livro Fiscal da Nota de Entrada – Transferência

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:

Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil 


Registro de Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:

Empresa = 7001
Local de negócios = 7030
Data de lançamento = data do dia
Série = ##
No. Nota fiscal = 30
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

371
Execute o relatório através do ícone .

372
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de transferência de
mercadorias entre centros, utilizando-se apenas de transações em MM.

373
Transferência entre Centros via Pedido Transferência – MM/SD

Neste processo aprenderemos realizar a transferência de mercadorias entre centros,


utilizando um pedido de transferência e a saída de mercadorias através das
transações de SD.

A transferência será do Centro 7011 – São Paulo (fornecedor) para o Centro 7031 –
Rio de Janeiro (cliente) para o material MAT##-03.

Antes de criarmos o pedido de transferências vamos consultar algumas


configurações necessárias para este processo.

Definir Dados de Expedição para os Centros

Esta configuração encontra-se no IMG abaixo:

IMG  Administração de materiais  Compras  Pedido  Definir pedido de


transferência de estoque  Definir dados de expedição para os centros

374
375
Atribuir Tipo de Remessa e Regra de Verificação

Nesta etapa especificar se deverá ser criado um fornecimento SD no programa de


remessas com uma determinada combinação entre o centro fornecedor e o tipo de
documento.

IMG  Administração de materiais  Compras  Pedido  Definir pedido de


transferência de estoque  Atribuir tipo de remessa e regra de verificação

376
Atribuir Tipo de Documento

Nesta etapa define-se o tipo de documento em uma determinada combinação entre o


centro fornecedor e o centro receptor.

IMG  Administração de materiais  Compras  Pedido  Definir pedido de


transferência de estoque  Atribuir tp.documento, proced.em uma etapa,
tolerânc.fornmto.incompleto

377
Atribuir Locais de Expedição

Nesta etapa define-se o tipo de documento em uma determinada combinação entre o


centro fornecedor e o centro receptor.

IMG  Logistics Execution  Expedição  Bases  Determinação de local de


expedição/dpto.entrada mercadorias  Atribuir locais de expedição

Criar Pedido de Transferência

Vamos criar um pedido de transferência, conforme os dados abaixo:

Tipo do pedido = UB – Pedido de transferência


Centro Fornecedor = 7011
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T##
Empresa = 7001
Material MAT##-03
Quantidade = 10
Centro = 7010
Depósito = 0001

Salve o pedido de compras e anote o número: _____________________________

378
Verificar Lista de Necessidades com Pedido de Transferência

Vamos verificar o pedido de transferência através da lista de necessidades –


transação MD04.

Criar Remessa (SD)

Para criar a remessa utilize a transação VL10B.

379
Execute a transação e entre com as seguintes informações:

Data criação remessa = data de remessa do pedido de transferência


Regra p/cálculo do valor proposto p/data criação de remessa = 2

Na pasta “Pedidos” no campo Documento de compras = número do pedido de transferência

380
Selecione a linha e clique em

Clique no ícone de protocolo criação do fornecimento

Coloque o cursor na linha do grupo e data de criação e Clique no ícone

Coloque o cursor no documento Clique no ícone

381
Clique no ícone exibir/modificar para tornar possível a modificação na remessa.

Na pasta “Picking” entre o depósito 0001 e com a quantidade 10 no campo quantidade de


picking.

Clique duas vezes no material MAT##-03 e selecione a pasta “Processamento financeiro”


para verificar o CFOP e direitos fiscais.

382
Clique em voltar e depois no ícone registras saída de mercadoria, conforme tela abaixo.

Anote o número da remessa (entrega): ____________________________________________

Verificar Fluxo de Documentos na Remessa (SD)

Para verificarmos o fluxo de documentos, utilize a transação VL02N.

Execute a transação e informe o número da remessa.

383
Clique em fluxo de documentos

Imprimir Nota Fiscal de Transferência (Saída)

Para realizar a impressão da nota fiscal de transferência saída, utilize a transação


J1B3N, execute-a.

Caso o sistema não traga o número do documento da nota fiscal que foi gerado,
conforme exemplo acima, utilize o match-code para poder encontrá-la.

384
Na tela de seleção de dados, pasta “No. De nota fiscal”, entre com as seguintes
informações:

Empresa = 7001
Categoria de nota fiscal = G1
Data de criação = data atual

Dê ENTER para continuar.

Selecione a nota fiscal e dê ENTER para continuar.

385
Para imprimir a nota fiscal utilize o menu Nota fiscal  Saída.

Para visualizar o número da nota fiscal gerado, utilize a própria transação J1B3N.

386
Para visualizar a impressão da nota fiscal, utilize a transação SP02 (spool).

Clique no ícone da linha do spool mais atual.

387
Através do histórico do pedido de compras, podemos verificar os documentos gerados.

Transação ME23N para o pedido de transferência.

Consultar Estoque em Trânsito

Existem duas transações que podemos utilizar para consultar os estoques em trânsito
quando utilizamos o processo MM/SD para realizarmos transferência entre centros.

São elas: MMBE e MB5T.

Primeiramente, execute a transação MMBE.

Entre com o material MAT##-03 e Centro 7031.

388
Agora vamos executar a transação MB5T que está no menu abaixo.

SAP Easy Access  Logística  Administração de materiais  Administração de estoques 


Ambiente  Estoque  Stock in Transit (Company Code)

Execute a transação informando o material MAT##-03 e centro receptor 7031.

389
Recebimento Físico no Centro Receptor

Para realizar o recebimento utilize a transação MB0A.

Entre com as seguintes informações:

Data do documento = data atual


Data de lançamento = data atual
Tipo de movimento = 861
Centro = 7031

390
Para informarmos a remessa clique em e entre com a mesma no campo
Fornecimento.

391
Dê ENTER para continuar.

392
Clique no ícone

Dê ENTER para continuar.

393
Clique em para verificar os dados da nota fiscal.

394
Clique na pasta “Impostos”.

395
Volte e salve a entrada da mercadoria por transferência entre centros.

Anote o número do documento de material: _______________________________________

Consultar Estoque em Trânsito após Recebimento no Centro Receptor

Vamos consultar os estoques em trânsito através das transações MMBE e MB5T.

Primeiramente, execute a transação MMBE.

Entre com o material MAT##-03 e Centro 7031.

Agora vamos executar a transação MB5T, informando o material MAT##-03 e centro


receptor 7031.

396
Como realizamos a entrada total do pedido de transferência não existe mais estoque em
trânsito. O sistema envia mensagem informativa a respeito.

Após a validação dos estoques em trânsito, finalizamos o processo de transferência


de mercadorias entre centros utilizando o processo MM/SD.

397
Processos Especiais – Subcontratação
Neste processo aprenderemos a realizar compras para subcontratação.

Antes de criarmos o pedido de compras vamos verificar algumas configurações.

Categoria de Item e Tipo de Item Nota Fiscal

Através da transação J1BTAX vamos acessar as categorias de itens relacionadas


com os tipos de itens para nota fiscal.

Execute a transação e acesse o menu Nota fiscal  Revisão de faturas  Categoria


de linha IV.

Transação J1BTAX

A categoria de item 3 – Subcontratação está relacionada com o tipo de item nota


fiscal 31 – Subcontratação.

CFOP para Saída dos Componentes

398
Verificar os possíveis CFOPs para a saída dos componentes através da transação
J1BTAX e menu Entidades  CFOP  Determinação SD CFOP.

Esta determinação depende da utilização do material. Neste exemplo temos


componentes para industrialização (1 – continuação do processamento) e revenda (0
– Revenda).

399
Código de Imposto

O código de imposto a ser utilizado será o I0 – IVA suportado indust.:sem taxa.

400
Transação J1BTAX

Condições ativas: IPI0, ICM0 e IP10, conforme tela abaixo:

Criar Pedido de Compras

Vamos criar um pedido de compras, conforme os dados abaixo:

Fornecedor = FORN##-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T##
Empresa = 7001
Material MAT##-05
Quantidade = 5
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL
Centro = 7010

401
Depósito = 0001
Categoria do Item = L – Subcontratação

Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo


não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser I0.

Clique no ícone

Através desta tela podemos observar que não há impostos.

Na pasta “Dados do material” no detalhe do item poderemos verificar os


componentes.

402
Clique no ícone componentes

Salve o pedido de compras e anote o número: _____________________________

Consultar Estoques dos Materiais

Verificar os estoques dos materiais através da transação MMBE – Síntese dos


Estoques.

Material: MAT##-05

403
Para consultar os estoques do material MAT##-04, entre com o código do mesmo no

campo material e clique no ícone seleção nova .

Agora repita o processo para o material MAT##-01.

404
Envio dos Componentes ao Subcontratado

Enviar os componentes ao fornecedor subcontratado, através da transação ME2O


que está no menu SAP Easy Access  Logística  Administração de materiais 
Compras  Pedido  Análises  Estoque colocado à disposição do fornecedor
(ME2O).

405
Executar a transação e informar o fornecedor subcontrado.

406
Para executar clique em ou F8.

Marque as linhas dos materiais, conforme abaixo e clique no ícone

para realizar a saída das mercadorias ao


subcontratado.

407
O sistema enviará uma tela solicitando o depósito e a quantidade a ser enviada.
Informe apenas o depósito 0001 e a quantidade mantenha a proposta pelo sistema.

Dê ENTER para o sistema enviar outra tela, agora para o segundo material.

Novo ENTER para continuar o processamento.

O sistema enviará tela com mensagem informativa que os itens foram registrados.

408
Agora podemos constatar as quantidades existentes no subcontratado.

Selecione o primeiro item e clique em síntese dos estoques para verifica as


quantidades no estoque subcontratado.

409
Para verificarmos os movimentos de mercadorias, através da transação MB51, clique
na linha do centro e menu Ambiente  Movimentos de mercadorias.

410
Dê um duplo clique sobre o documento de material do envio dos componentes que
está demonstrado através do tipo de movimento 541.

Para verificar os dados da nota fiscal clique no ícone .

411
Verifique o número que foi gerado para o documento de nota fiscal. Neste exemplo
foi o número 18.

Anote o número do documento da nota fiscal: _______________________________

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na


linha do item.

412
Clique na pasta “Impostos”.

413
Impressão da Nota Fiscal de Saída para os Componentes

Para realizar a impressão da nota fiscal de saída dos componentes, execute a


transação J1B3N e informe o número do documento que foi gerado.

Realize a saída através do menu Nota fiscal  Saída.

O sistema enviará tela com mensagem informativa que a nota fiscal foi impressa com
êxito.

414
Para visualizar o número da nota fiscal que foi gerada, execute novamente a
transação J1B3N.

Informe o número do documento da nota fiscal e dê ENTER.

O número da nota fiscal gerada, neste exemplo, foi 4 e série 1.

Para visualizar a nota fiscal impressa, execute a transação SP02 (spool).

415
Na linha do spool mais atual clique no ícone .

416
Livro Fiscal

Vamos agora consultar o livro fiscal de saída.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:

Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil 


Registro de Saídas (Modelo 2)

Entre com as seguintes informações:

Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = gerada na nota fiscal
No. Nota fiscal = gerado na nota fiscal
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999
Zona franca de Manaus = ZF

417
Execute o relatório através do ícone .

418
Recebimento do Material e Consumo dos Componentes – Mesma NF

Agora vamos realizar o recebimento do material MAT##-05 e o consumo dos


componentes que foram enviados ao subcontratado, pois todos estão na mesma
nota fiscal.

Selecione a operação “A01 – Entrada de mercadorias” com referência a pedido de


compras. Em seguida, pressione ENTER.

O número da nota fiscal 0060-## deve ser informado no campo “Nota de remessa”.

Para verificar os componentes clique no ícone .

419
Marcar o campo “Item OK” e salvar a entrada de mercadorias.

Navegue na tela de síntese dos itens para visualizar as informações que estão à
direita da tela e encontre os tipos de movimentos.

Verifique que para o material MAT##-05 o tipo de movimento é o 101 e para os


componentes o tipo de movimento é o 543.

Salve a entrada de mercadorias.

Anote o número do documento de material: _________________________________

Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.

Ainda na transação MIGO, selecione as opções “Exibir” e “Documento de Material”,


informando o documento de material gerado anteriormente.

Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis

420
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou

através do ícone selecionar

Consultar Estoques dos Materiais

Verificar os estoques dos materiais através da transação MMBE – Síntese dos


Estoques.

Material: MAT##-05

421
Para consultar os estoques do material MAT##-04, entre com o código do mesmo no

campo material e clique no ícone seleção nova .

Agora repita o processo para o material MAT##-01.

422
Revisão de Faturas

Agora vamos realizar a entrada da nota fiscal, através da transação MIRO.

A operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de
emissão da nota fiscal. No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 50,00.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas”


e no campo ao lado entre com o número do seu pedido de compras.

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as
demais informações do pedido de compras e dados mestres.

423
Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.

Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está


disponível na barra de menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado


na tela abaixo.

424
Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Navegue para à direita da tela a fim de encontrar as informações dos CFOPs.

Marque a linha do primeiro item e clique no ícone ou dê duplo


clique na linha do item.

425
Clique na pasta “Impostos”.

426
Repita o processo para os demais itens.

Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

Anote o número do documento de faturamento: _____________________________

Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação

MIRO, clique no ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

427
Livro Fiscal

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:

Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil 


Registro de Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:

Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = ##
No. Nota fiscal = 0060
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

428
Execute o relatório através do ícone .

429
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compras para
subcontratação.

430
Processos Especiais – Consignação
Neste processo aprenderemos a realizar compras para consignação.

Neste processo iremos utilizar dois códigos de impostos: K5 e K6.

Código de Imposto

O código de imposto a ser utilizado será o K5 – Compra Entrega Fut I/R-Indus todas
as txas.

Transação J1BTAX

Condições ativas: IPI1, ICM1, IP10 e IC10, conforme tela abaixo:

431
O código de imposto a ser utilizado será o K6 – Consignação-Fatura I/R.

Transação J1BTAX

Condições ativas: IP1C e IC1C, conforme tela abaixo:

Dados Mestres

Vamos verificar o dado mestre do material MAT##-07 para o Centro 7010.

Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o


NCM, no campo “Código de controle” que contém a informação NCM01 -
Nomenclatura Comum do Mercosul Material 5%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.

432
Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do
CFOP que está com a informação 0 – Material.

Na visão de contabilidade 2, podemos observar os dados para a determinação de


CFOP:
A utilização do material está com a informação 0 – Revenda. Isto significa que este
material é para industrialização. A origem é 0 – Nacional.

Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN##-01.

Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal


RS 1490.

433
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste
exemplo Centro 7010 – São Paulo, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir,


copiar, eliminar, verificar centro

Opção: Definir centros

434
O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar


valores ICMS”, tabela J_1BTXIC1.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do


domicílio fiscal.

A taxa para este imposto é de 12%.

Para encontrar a taxa de IPI, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores
IPI”, tabela J_1BTXIP1.

A taxa para NCM NCM02 do material MAT00-01 é de 5%.

Criar Pedido de Compras

Vamos criar um pedido de compras, conforme os dados abaixo:

Fornecedor = FORN##-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T##
Empresa = 7001
Material MAT##-07
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL

435
Centro = 7010
Depósito = CO00

O valor do ICMS será:


100 / (1 – (12 / 100))
100 / 1 – (0,12)
100 / 0,88 = 113,64
Resumindo o valor do ICMS = 13,64 BRL

O IPI é calculado com base no preço incluindo o ICMS.


O valor do IPI será: 113,64 * 5% = 5,68 BRL

Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo


não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser K6.

Clique no ícone

436
Através destas telas podemos observar que o valor dos impostos é 19,32 BRL.

Salve o pedido de compras e anote o número: _____________________________

Entrada de Mercadorias – Material Consignado

Agora vamos realizar a entrada de mercadorias do material consignado, através da


transação MIGO e tipo de movimento 821.

Selecione a operação “A01 – Entrada de mercadorias” com referência a pedido de


compras. Em seguida, pressione ENTER.

437
O número da nota fiscal 1160-## deve ser informado no campo “Nota de remessa”.

Na pasta “Od” altere o tipo de movimento para 821 – Consignação-Físico.

Na pasta “Imposto” entre com o código do imposto K5.

Marcar o campo “Item OK” e salvar a entrada de mercadorias.

Clique no ícone para consultar os dados da nota fiscal.

438
Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na
linha do item.

439
Clique na pasta “Impostos”.

440
Volte e salve a entrada de mercadorias.

Anote o número do documento de material: _________________________________

Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.

Ainda na transação MIGO, selecione as opções “Exibir” e “Documento de Material”,


informando o documento de material gerado anteriormente.

Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis

Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou

através do ícone selecionar

441
Consultar Estoques dos Materiais Consignados

Verificar os estoques dos materiais através da transação MMBE – Síntese dos


Estoques.

Informe o material: MAT##-07 e execute a transação através do ícone .

442
Livro Fiscal – Entrada Material Consignado

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:

Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil 


Registro de Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:

Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = ##
No. Nota fiscal = 1160
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

443
Execute o relatório através do ícone .

444
Consumo do Material Consignado

Agora vamos realizar o consumo do material consignado através da transação MIGO


e tipo de movimento 201.

O centro de custos será o 7001-10.

Na pasta “Material” entre com o material MAT##-07.

Na pasta “Qtd.” entre com a quantidade de 5 unidades.

445
Na pasta “Od” entre com o Centro 7010 e depósito CO00.

Na pasta “ClassCont.” entre com o centro de custos 7001-10.

Marcar o campo “Item OK” e salvar o consumo do material consignado.

Anote o número do documento de material: _________________________________

Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.

Ainda na transação MIGO, selecione as opções “Exibir” e “Documento de Material”,


informando o documento de material gerado anteriormente.

Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis

446
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou

através do ícone selecionar

Consultar Estoques dos Materiais Consignados

Verificar os estoques dos materiais através da transação MMBE – Síntese dos


Estoques.

Informe o material: MAT##-07 e execute a transação através do ícone .

447
Emissão Nota Fiscal de Retorno Simbólico

Realizar a emissão da nota fiscal de retorno simbólico, ou seja, através desta nota
fiscal informamos ao fornecedor as quantidades consumidas. Depois que o
fornecedor receber esta nota fiscal ele irá emitir outra para que possamos recebê-la,
gerando assim o pagamento destas quantidades consumidas.

A categoria de nota fiscal utilizada neste processo é a Z4 que foi criada com cópia da
categoria E4.

No IMG abaixo é possível verificá-la:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação


 Nota fiscal  Definir tipos de nota fiscal

448
Execute a transação J1B1N para criar a nota fiscal e entre com os seguintes dados:

Categoria de nota fiscal = Z4 – NF Retorno Simbólico Consignação


Empresa = 7001
Local de Negócios = 7010
NF Função parceiro = LF – Fornecedor
ID parceiro = FORN##-01
Marque o campo Incl. ICMS/ISS

449
Depois de informado os dados dê ENTER para seguir o processamento.

Entre agora com os seguintes dados:

Data documento = data do dia


Data lançamento = data do dia
Observações = DEVOLUÇÃO SIMBÓLICA NF 1160-##

Na síntese dos itens, pasta Síntese, entre com as seguintes informações:

Tipo de item nota fiscal = 52 – Item de transporte consignação


Material = MAT##-07
Centro = 7010

450
Quantidade = 5
Preço = 10 BRL
O preço deverá ser igual ao da nota fiscal de entrada da mercadoria.

A coluna do preço fica mais a direita da tela, utilize a barra de rolagem para poder
acessá-la.

Marque a linha e clique no ícone de detalhe do item .

451
No campo “No. doc. original”, se desejar, é possível informar o número do
documento da nota fiscal que foi gerado para a entrada de mercadorias através da
transação MIGO, tipo de movimento 821.

Na tela de controle de imposto entre com as seguintes informações:


CFOP = 6919/AA
Direito fiscal ICMS = IC0
Direito fiscal IPI = IP1

Estas informações de controle de imposto deverão ser validadas com o


departamento fiscal da Empresa.

Clique na pasta “Impostos” e entre com as seguintes informações:

Primeira linha:
Tipo de imposto = ICM1
Taxa de imposto = 12,00
Outra base = 50,00

Segunda linha:
Tipo de imposto = IPI1
Montante base = 50,00

452
Para calcular os valores dos impostos marque as duas linhas e clique no ícone
cálculo de custos .

Os valores e colunas de cada imposto deverão ser validados com o departamento


fiscal da Empresa.
Salve a nota fiscal através do ícone .

O sistema irá enviar mensagem no rodapé da tela informando o número do


documento da nota fiscal.

Anote o número do documento da nota fiscal: _______________________________

Para impressão desta nota fiscal, execute a transação J1B3N.

Informe o número do documento da nota fiscal gerado anteriormente.

Para realizar a impressão clique no menu: Nota fiscal  Saída

453
Após realizada a saída da nota fiscal o sistema enviará a mensagem abaixo.

Dê ENTER para voltar a tela inicial da transação J1B3N.

Dê outro ENTER para visualizar o número da nota fiscal que foi gerado na saída.

454
Neste exemplo foi gerada a nota fiscal de número 59-1.

Clique na pasta “Administração”, somente para verificar que a nota é de saída, foi
impressa e foi criada manualmente.

Caso os impostos devam ser contabilizados os mesmos deverão ocorrer através de


transações de finanças (FI) manualmente.

Livro Fiscal – Nota Fiscal Retorno Simbólico

Vamos agora consultar o livro fiscal de saídas.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:

455
Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil 
Registro de Saídas (Modelo 2)

Entre com as seguintes informações:

Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = série da nota fiscal gerada
No. Nota fiscal = número da nota fiscal gerada
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

456
Execute o relatório através do ícone .

Revisão de Faturas para Pagamento do Material Consignado


Consumido

Agora vamos realizar revisão de faturas para gerar o pagamento do material


consignado que foi consumido.

A operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de
emissão da nota fiscal. No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

O número da nota fiscal é 3090-## e o valor total é R$ 59,66.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas”


e no campo ao lado entre com o número do seu pedido de compras.

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as
demais informações do pedido de compras e dados mestres.

No detalhe do item altera a quantidade para 5 e o valor para 50,00 BRL.

457
Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal X2 – Consignação.

Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está


disponível na barra de menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado


na tela abaixo.

458
Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a linha do primeiro item e clique no ícone ou dê duplo


clique na linha do item.

459
Clique na pasta “Impostos”.

460
Repita o processo para os demais itens.

Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

Anote o número do documento de faturamento: _____________________________

Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação

MIRO, clique no ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

461
Livro Fiscal

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:

Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil 


Registro de Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:

Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = ##
No. Nota fiscal = 3090
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

462
Execute o relatório através do ícone .

463
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compras para
consignação.

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