2º Trabalho de Psicologia Geral Elton
2º Trabalho de Psicologia Geral Elton
2º Trabalho de Psicologia Geral Elton
Cognitivo do aluno.
708226714
1º Ano
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do Subtotal
máxima tutor
Capa 0,5
Índice 0,5
Aspectos Introdução 0,5
Estrutura organizacion Discussão 0,5
ais Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Contextualização
(indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
Descrição dos 1.0
objectivos
Metodologia adequada
ao objecto do trabalho 2.0
Conteúdo Articulação e domínio
do discurso académico
(expressão escrita 2.0
cuidada coerência e
coesão textual)
Analise e Revisão bibliográfica
discussão nacional e
internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos e 2.0
práticos
Aspectos Paginação, Tipo e
gerais Formatação tamanho de letra,
parágrafo, espaçamento 1.0
entre linhas
Normas Rigor e coerência das
Referências APA 6ª citações e referências
bibliográficas edição em bibliográficas 4.0
citações e
bibliografia
Folha de recomendações de melhorias
Índice
1.0.Introdução ................................................................................................................................. 5
1.2. Problema............................................................................................................................... 5
1.3. Objectivos............................................................................................................................. 5
4.0.Conclusão................................................................................................................................ 12
1.2. Problema.
A falta de estudo da psicologia tem contribuído no fraco desempenho no processo de ensino e
aprendizagem, sobre tudo ao diagnosticar o comportamento e os fenómenos psíquicos dos alunos.
1.3. Objectivos
Geral:
cognitivo do aluno.
Específicos:
Segundo Siqueira P & Wechsler S (2006) "Motivação é uma energia interior que age e se
modifica constantemente durante a nossa vida, a todo o momento, influenciada por factores
externos, que desencadeiam sentimentos e impulsos internos. Em outras palavras, motivação é
um estímulo que o corpo humano tem para fazer algo".
Segundo Santrock (2009) "O termo motivação deriva do verbo latim “ movere” , que
proporciona a ideia de movimento. Esta ideia encontra-se presente em muitas definições, uma
vez que a motivação leva uma pessoa a fazer algo, mantendo-a na acção e ajudando-a a terminar
uma tarefa.
Segundo BERGAMINI (1997) "A motivação é uma força que se encontra no interior de cada
pessoa e que pode estar ligada a um desejo. Uma pessoa não consegue jamais motivar alguém, o
que ela pode fazer é estimular a outra pessoa. A probabilidade de Que uma pessoa siga uma
orientação de acção desejável está directamente ligada à força de um desejo". P.83
Maslow & Herzberg (1987) defendem que "apesar de não ocuparem um lugar de destaque nos
estudos motivacionais, notadamente originários da psicologia e das ciências da educação, onde
sequer existem para a grande maioria dos pesquisadores, curiosamente, no campo da gestão,
exercem domínio e influência quase exclusiva nas obras e pesquisas motivacionais".
Segundo Maslow & Herzberg (1943) "Não se poderia atribuir, com naturalidade, essa
discrepância as simples diferenças de interesse teórico ou de práticas metodológicas entre as
esferas do conhecimento, em virtude dos seguintes motivos: as teorias motivacionais
produziram-se sempre na região de origem da Psicologia, não se trata, portanto, de produções
independentes do contexto psicológico; as teorias foram praticamente as únicas, dentre todas as
teorias motivacionais produzidas pelos psicólogos e educadores, a serem “ pinçadas” pelo
campo da gestão, sendo todas as demais teorias, inexplicavelmente ignoradas; nos campos da
psicologia e da educação, estás teorias não obtiveram o mesmo impacto e nem tão pouco
continuidade investigativa. Supõem-se, então, que haja, nestas teorias, aspectos específicos do
interesse da gestão, ou que talvez esse predomínio quase exclusivo seja atribuído ao mero
desconhecimento, por parte dos pesquisadores da gestão, das demais teorias motivacionais".
Segundo Neto (1996) "Do ponto de vista educativo, partilhamos com a ideia de que o ideal no
acto educativo seria o professor ter em conta a multiplicidade de estilos motivacionais existentes
na sala de aula e ser capaz de adaptar as características dos procedimentos didácticos a essa
multiplicidade. Se existe grande preocupação face à forma como os conhecimentos prévios dos
alunos influem na forma como aprendem e constroem conhecimento, também devem ser tidos
em conta as suas características motivacionais. Os alunos socialmente motivados, por exemplo,
reagem melhor em situações de aprendizagem em grupo e os curiosos em situações de resolução
de problemas. A força motivadora de determinada estratégia resulta, desse modo, não da
estratégia em si, mas da interacção da mesma com as características individuais dos alunos,
nomeadamente com os seus estilos motivacionais e cognitivos".
Segundo Campos (1986) "a motivação constituí a importância nos processos de aprendizagem e
no sucesso dos alunos em contexto escolar. O envolvimento dos alunos nas disciplinas
curriculares parece variar em função de diversos factores, individuais e de contexto, ligados à
motivação. As actuais teorias cognitivas da motivação consideram que algumas alternativas para
conseguir o envolvimento dos estudantes são representadas pela motivação intrínseca e pelas
formas de auto-regulação da motivação extrínseca. Esta reflexão pretende apontar algumas
orientações para a prática educativa".
Segundo Campos (1986) "A palavra motivação é, actualmente, uma das mais usadas pelos
professores e outros responsáveis pela educação, em particular a educação formal, para justificar
quer o insucesso quer o sucesso dos alunos, em particular no ensino e na aprendizagem da
ciência escolar. Muitos professores colocam a alegada falta de motivação dos alunos como
primeiro obstáculo à compreensão e aprendizagem dos conteúdos escolares. Curiosamente,
grande parte das dificuldades do professor tem também origem na sua motivação para o
desenvolvimento de um sólido conhecimento profissional, susceptível de o ajudar na difícil
tarefa de diagnosticar os interesses e necessidades dos alunos e de ter em conta as diferenças
individuais e outros problemas e condicionantes de aprendizagem".
Segundo Ribeiro (2001) "Muitos modelos tradicionais de aprendizagem das ciências, como os
emergentes das perspectivas de autores como Ausubel, Piaget ou Driver, atribuíam as
dificuldades dos alunos sobretudo a características estruturais e funcionais a eles intrínsecas,
dominantemente cognitivas. As propostas de superação emergentes desses modelos incidiam, por
isso, fundamentalmente sobre a cognição, visando, nomeadamente, o desenvolvimento de
situações de ensino mais estruturadas e mais adequadas ao nível cognitivo real dos alunos, o
diagnóstico dos seus conhecimentos prévios ou a estimulação do conflito cognitivo e da
mudança conceptual".
Damásio R (1995) diz que "A dimensão afectiva era desse modo descurada, parecendo ignorar-
se que, como cada vez mais se defende, a cognição e a afectividade constituem uma mesma
unidade funcional, holística e sistémica. O dualismo tradicional, traduzido no estabelecimento de
dicotomias de validade meramente analítica entre cognição e afectividade, razão e emoção, tem
vindo, assim, a ser crescentemente questionado, não fazendo, pode dizer-se, parte da matriz
paradigmática que caracteriza o tempo presente. Face à riqueza, diversidade e complexidade da
motivação humana, têm sido, em concreto, propostas várias teorias que têm tentado explicar esse
conceito, cada uma delas caracterizando-o de forma diferente, mas todas procurando explicar
como o comportamento humano é activado e dirigido".
Também a perspectiva vygotskiana expressa uma visão integradora entre as dimensões cognitiva
e afectiva do funcionamento psicológico. Para todos os inúmeros autores que hoje trabalham no
contexto do paradigma socioconstrutivista de Vygotsky, o desenvolvimento cognitivo (e
metacognitivo) está intrinsecamente ligado ao desenvolvimento social e emocional, significando
isso que mudanças fundamentais no pensamento têm de ser acompanhadas por uma
reorganização dos objectivos, das atitudes e das formas de mediação. Vygotsky (1998).
Segundo Gutiérrez (1986) " A motivação escolar constitui, actualmente, uma área de
investigação que, permite, com alguma relevância, explicar, prever e orientar a conduta do aluno
em contexto escolar".
3.0.Os tipos de inteligência desenvolvidos pelos alunos no Processo de Ensino e
Aprendizagem
Inteligência espacial
Inteligência físico-cinestésica
Cinestesia é uma sensibilidade nos movimentos, um sentido pelo qual percebemos nosso corpo.
Dessa forma, essa é a inteligência que diz respeito à habilidade de controlar e usar o corpo todo,
ou partes dele, para resolver problemas ou moldar objetos. Atores, atletas, cirurgiões e
dançarinos podem ter essa inteligência em evidência.
Inteligência interpessoal
Inteligência intrapessoal
Inteligência linguística
Inteligência musical