Centro de Filosofia E Ciências Humanas Departamento de História
Centro de Filosofia E Ciências Humanas Departamento de História
Centro de Filosofia E Ciências Humanas Departamento de História
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
RECIFE
2022
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE)
Reitoria
Alfredo Macedo Gomes
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
Chefia do Departamento
Rômulo Luiz Xavier do Nascimento
COORDENAÇÃO DO CURSO
Marília de Azambuja Ribeiro Machel
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO:
Nome: Curso de História - Licenciatura
Modalidade: à distância
Título Conferido: Licenciado em História
Número de Vagas no Total: 180 vagas
Número de Vagas por Polo: Santa Filomena-PE Centro (22 vagas), Salgueiro-PE Nossa
Senhora das Graças (40 vagas), Caruaru-PE Nova Caruaru/Associado (40 vagas),
Dormentes-PE Centro (20 vagas), Lagoa Grande-PE Zona Rural (22 vagas) e Cedro-PE
Centro (36 vagas).
Entrada: Primeiro semestre (de acordo com os editais da UAB)
Carga horária: 3780
Duração: 8 semestres
DIRETRIZES CURRICULARES
Resolução CNE/CES nº13, de 13 de março de 2002
Resolução CNE/CP nº2, de 20 de dezembro de 2019
SUMÁRIO
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Centro Cultural Benfica, o Memorial de Medicina e o Núcleo de Educação
Continuada. No Interior, estão o Centro Acadêmico do Agreste, em Caruaru, e o
Centro Acadêmico de Vitória de Santo Antão, localizado na Zona da Mata Norte.
A UFPE oferece o Curso de História desde o ano de 1950, tendo sido esse
reconhecido pela Lei Federal de nº 1254 de 4 de dezembro deste mesmo ano. Até
1958 nosso curso era vinculado ao Curso de Geografia. No processo de
reestruturação universitária iniciado 1967, o Curso de História, então vinculado à
Faculdade de Filosofia do Recife, fundiu-se com a Divisão de Métodos e Pesquisa
Histórica do Instituto de Ciência do Homem dando origem ao Departamento de
História como departamento autônomo.
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O Departamento de História está localizado no 10º e 11º do Centro de Filosofia e
Ciências Humanas (CFCH), centro criado em 1975, a partir da fusão de vários
departamentos da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Pernambuco
(FAFIPE), criada em 1950, e do Instituto de Ciências do Homem, inicialmente
denominado de Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. O Centro é hoje formado
por oito departamentos – Antropologia e Museologia; Arqueologia; Ciências
Geográficas; Sociologia; Ciência Política; Filosofia; História e Psicologia. Edificado
em uma área de 25.690 metros quadrados, distribuídos em 15 andares, além dos
departamentos, abriga diversos Laboratórios de Ensino e Pesquisa e Biblioteca
Setorial.
Em sendo assim, de acordo com Peter Lee (2006), é muito importante que essa
nova geração de professores em formação inicial para o campo de saberes
Históricos, reconheça durante o curso alguns fatores determinantes em relação ao
processo de ensino e aprendizagem, num processo de letramento histórico, de
forma a:
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a) valorizar a existência dos conhecimentos prévios;
b) entender que o processo de aprendizagem requer construção e reconstrução de
conhecimentos;
c) aproximar a aprendizagem da História das características do fazer científico;
d) propor a aprendizagem a partir de situações-problema e da investigação das
narrativas históricas e uso das fontes históricas;
e) reconhecer o caráter social e democrático da construção do conhecimento
científico;
f) gerar produtos histórico-pedagógicos que sejam ponte entre o ensino e a
aprendizagem.
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Desde aquele período, os debates caminharam até o Projeto de Lei no 4.699, de
2012 do Senador Paulo Paim. Por isso mesmo, entendemos que o Projeto pode nos
servir de baliza para esta elaboração curricular, além daquelas supracitadas no item
2 – Base Legal da Organização Curricular e Exercício Profissional deste documento.
No projeto de lei no 4.699 e 2012, o artigo 4o dispõe sobre as “atribuições dos
historiadores”, que consistem em: “I – magistério da disciplina de História nos
estabelecimentos de ensino fundamental, médio e superior; II – organização de
publicações, exposições e eventos sobre temas de História; III – planejamento,
organização, implantação e direção de serviços de pesquisa histórica; IV –
assessoramento, organização, implantação e direção de serviços de documentação
e informação histórica; V – assessoramento voltado à avaliação e seleção de
documentos, para fins de preservação; VI – elaboração de pareceres, relatórios,
planos, projetos, laudos, e trabalhos sobre temas históricos”. O Projeto em questão,
ainda em trâmite, nos permite considerar que este seria o resultado dos debates até
então gerenciados não apenas pela Associação Nacional de Professores de
História, mas também no nível acadêmico, mediante ampla pesquisa no campo. A
articulação entre pesquisa e ensino tem sido fundamentada por diversos
historiadores que colocam as duas esferas na mesma função social de promover a
compreensão do Outro, da outra cultura, geração, gênero, etnia, religião, classe,
etc. A formação do profissional da história exige uma mobilização de saberes que
abarcam a justaposição entre teoria da história e aprendizado histórico. Centralizar
a formação do profissional da história, apenas nas ciências de referência é
promover a “didática da cópia”, ou seja, um ensino em que meramente se “transpõe”
de forma simplista o conhecimento histórico para a sala de aula da Educação
Básica. O processo de elaboração dos conteúdos ensináveis implica em uma
elaboração por parte do professor, que envolve a pesquisa também. Por sua vez, a
pesquisa do historiador, também subentende a capacidade de divulgar este
conhecimento, ou seja, existe a dimensão pedagógica da ciência de referência e os
historiadores não podem ficar distantes desta necessidade.
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3. Marco Teórico do Curso
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4. Objetivos do Curso (Geral e Específicos)
Objetivo Geral
O Curso de História EaD tem como objetivo promover a formação intelectual, prática
e ética de professores para o exercício da pesquisa histórica e da docência na
educação básica formal regulao ou na Educação de Jovens e Adultos nos Ensinos
Fundamental e Médio.
Objetivos Específicos
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interesses das IES, com formação complementar e interdisciplinar, o profissional
estará em condições de suprir demandas sociais específicas relativas ao seu campo
de conhecimento: magistério na educação básica atuando nos ensinos Fundamental
e Médio, preservação do patrimônio, assessorias a entidades públicas e privadas
nos setores culturais, artísticos, turísticos, etc.
Entende que seu ofício de historiador significa também estabelecer conexões com
outras áreas de conhecimento e com outras linguagens, exercício este, realizado
por meio da relação entre teoria e prática. Compreende, no entanto, que tal ofício
exige um domínio do conhecimento específico sobre a área de história e uma
postura que não se limita ao ato de ensinar, mas requer uma ação de pesquisa
constante para a produção e divulgação desse conhecimento. Em um contexto de
múltiplas vozes, como é o contemporâneo, entende-se que o papel do profissional
de História, deve estar atrelado a uma prática de alteridade que o faz mergulhar na
complexidade e na pluralidade do mundo em que vive; empenhado, por sua vez, em
atuar politicamente na sociedade – política aqui não só no âmbito partidário, mas
entendida como toda intervenção que se faz no mundo a partir da palavra, do
silêncio, da corporeidade, etc.
Em suma, este PPC atende ao que estabelece a resolução CNE/CEB 04/2010, que
define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, a partir da
formação de profissionais críticos, de modo que eles estimulem, no exercício da
docência, a reflexão crítica de seus alunos, fundamentando-se na cidadania e na
dignidade da pessoa, o que pressupõe igualdade, liberdade, pluralidade,
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diversidade, respeito, justiça social, solidariedade e sustentabilidade, garantindo,
assim, um ensino de qualidade. Conforme está descrito no art.15 da referida
resolução, a língua estrangeira está prevista na parte diversificada da organização
curricular da Educação Básica, cabendo à comunidade escolar fazer a escolha,
dentro das possibilidades da escola, que deve considerar o atendimento das
características locais, regionais, nacionais e transnacionais, tendo em vista as
demandas do mundo do trabalho e da internacionalização de toda ordem de
relações. Nesse contexto, as ciências humanas configuram-se como um
conhecimento importante para a formação do cidadão.
Frisamos, ainda, que este projeto foi orientado pelas resoluções CNE 2/2019 e
CEPE/UFPE 7/2018, que versam sobre as diretrizes curriculares para a formação
de professores. Todos os componentes curriculares dispostos neste documento
foram elaborados com base nelas e nas diretrizes curriculares nacionais do curso de
História.
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assuma uma postura investigativa do conhecimento histórico ao fazer pesquisa. Em
igual medida, esse profissional deverá vincular a formação científica à formação
pedagógica. O historiador recém-formado será instado a desenvolver,
permanentemente, uma atividade prática na busca de captação do real sentido de
seu fazer profissional. Formar profissionais capazes de produzir e transmitir o
conhecimento histórico valendo-se dos múltiplos instrumentos teóricos e
pedagógicos ao alcance do mundo moderno.
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Elencamos as seguintes possibilidades de atuação profissional do licenciado em
História pelo EaD da UFPE:
● Escolas públicas e privadas (Ensino Fundamental e Ensino Médio, Educação de
Jovens e Adultos, ensino profissionalizante, educação escolar indígena,
educação no campo);
● Curadoria;
● Museus;
● Instituições e arquivos oficiais;
● Editoras;
● Bibliotecas;
● Empresas;
● Acervos históricos;
● Construção de textos históricos acadêmicos.
Quanto às Competências
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contemporâneo e os princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo e
curricular;
● Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas/disciplinas de
conhecimento que serão objeto da atividade docente, adequando-os às
atividades escolares próprias das diferentes etapas e modalidades da educação
básica;
● Ser capaz de relacionar os conteúdos básicos referentes às áreas/disciplinas de
conhecimento com: a) os fatos, tendências, fenômenos ou movimentos da
atualidade; b) os fatos significativos da vida pessoal, social e profissional dos
alunos;
● Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma
a aumentar as possibilidades de aprendizagem dos alunos;
● Identificar, analisar e produzir materiais e recursos para utilização didática,
diversificando as possíveis atividades e potencializando seu uso em diferentes
situações;
Quanto às Atitudes
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● Elaborar planejamentos curriculares na escola, de forma participativa,
mobilizando saberes da formação e da experiência, de modo a superar
qualitativamente os currículos oficiais;
● Atuar na gestão de processos educativos e na organização e gestão de
instituições de educação básica.
Quanto às Habilidades
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● Desenvolver um entendimento teórico-metodológico necessário à execução de
projetos sociais que levem em conta a memória regional.
8. Metodologia do Curso
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Aulas e atividades práticas nos polos (bem como excursões didáticas previamente
agendadas) também permitirão uma maior aproximação entre professores, tutores e
estudantes, promovendo momentos de trocas e construção de conhecimentos.
● Chat;
● Fórum;
● Glossário;
● Pesquisa de avaliação;
● Questionário;
● Lição.
O aluno realizará uma prova escrita ao final de cada disciplina, de forma presencial,
no polo de apoio presencial ao qual o mesmo está vinculado. A obrigatoriedade da
presença está de acordo com o Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017, que
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regulamenta o art. 80 da Lei 9.394/96 (LDBEN). As provas serão aplicadas pelo
professor da disciplina e pelo tutor, sempre nos fins de semana e com data
previamente definida no calendário de atividades da disciplina. Na plataforma
constará o calendário de atividades de cada disciplina. Essa atividade avaliativa
completa os 50% restantes do cálculo da média final das disciplinas.
Caso o aluno venha a faltar a avaliação somativa por motivo justo e justificado, será
submetido a uma nova avaliação somativa em data e horário definidos pelo
coordenador do curso, que será aplicada no Polo Regional de vínculo do aluno pelo
tutor presencial do Polo.
9.2 Frequência
Será considerado reprovado o aluno que não tiver comprovada sua participação em
pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas ou práticas
computadas separadamente, ou ao mesmo percentual de avaliações parciais de
aproveitamento escolar.
9.3 Aproveitamento
Ao longo do período letivo, mediante verificações parciais (pelo menos duas), sob
forma de provas escritas, orais ou práticas, trabalhos escritos, seminários, e outros.
E ao fim do período letivo, depois de cumprido o programa da disciplina, mediante
verificação do aproveitamento de seu conteúdo total, sob a forma de exame final. A
avaliação de aproveitamento será expressa em graus numéricos de 0,0 (zero) a
10,0 (dez).
O aluno que comprovar o mínimo de frequência (75%) e obtiver uma média parcial
igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado aprovado na disciplina com dispensa
23
do exame final, tendo registrada a situação final de APROVADO POR MÉDIA em
seu histórico escolar, e a sua Média Final será igual à Média Parcial.
Ficará impedido de prestar exame final o aluno que não obtiver, no mínimo, 75%
(setenta e cinco por cento) de frequência na disciplina, e/ou não obtiver, no mínimo,
3 (três) como média das duas notas parciais.
25
9.6 Avaliação do PPC
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do primeiro semestre do Curso de acordo com o disposto no artigo 11 do CNE/CP
02/2019.
Grupo II: 1.620 (mil e seiscentos e vinte) horas, dedicada à aprendizagem dos
conteúdos específicos da História, componentes, unidades temáticas e objetos de
conhecimento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e para o domínio
pedagógico desses conteúdos, efetivadas entre o segundo e o quarto ano do Curso
em atendimento ao artigo 11 – CNE/CP 02/2019.
Grupo III: 840 (oitocentos e quarenta) horas, reservas para a prática pedagógica,
subdivididas em: a) 420 (quatrocentos e vinte) horas para os estágios
supervisionados, realizadas nas escolas; b) 420 (quatrocentas) horas de prática
como componente curricular (PCCC), dedicadas aos conteúdos dos eixos I e II,
distribuídas ao longo do curso.
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No grupo II o curso disponibiliza as disciplinas: Introdução aos estudos Históricos,
História Antiga I, História do Brasil I, Teorias das História I, História Antiga II, História
da América I, História Medieval I, História do Brasil II, História do Brasil III, História
da América II, História Indígena, História Medieval II, História do Brasil IV, História
da África, História Moderna I, Teorias da História II, História de Pernambuco, História
Moderna II, Metodologia da pesquisa Histórica História, Contemporânea I, História
Contemporânea II, Trabalho de conclusão de curso I, Trabalho de conclusão de
curso II, Eletiva 1, Eletiva 2, Eletiva 3, Eletiva 4. Com a intenção de proporcionar os
conhecimentos específicos da área da História, em diálogo com as unidades
temáticas e objetos de conhecimento da Base Nacional Comum Curricular. O Curso
oferece disciplinas eletivas que estão reguladas em sua oferta e carga horária de
acordo com a orientação da UAB. Nos grupos 1 e 2, o curso oferta as práticas como
componentes curriculares, que tem como objetivo promover o desenvolvimento das
habilidades e competências práticas relacionadas à pesquisa e ao ensino. O
objetivo do grupo é capacitar os professores dos anos finais do Ensino Fundamental
e do Ensino Médio ao exercício da docência em História. Para isso, o grupo se
dedica a apresentar as dimensões teórica, metodológica, epistemológica e filosófica
da História, enquanto ciência específica. Dedica-se ainda, a trabalhar as vertentes
historiográficas na relação espaço- temporal. Dessa forma, preparar o professor
para o trabalho com as temáticas propostas pela BNCC.
30
10.1 Quadro de Estrutura Curricular
31
HI Estágio Supervisionado em História II 60 150 9 210
HI PCCC 1: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60
Antiga
HI PCCC 2: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60
Medieval
HI PCCC 3: Oficina de Ensino de História do 30 30 3 60
Brasil
HI PCCC 4: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60
Moderna
HI PCCC 5: Oficina de Ensino de História da 30 30 3 60
América
HI PCCC 6: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60
Contemporânea
HI PCCC 7: Oficina de Ensino de História de 30 30 3 60
Pernambuco
COMPONENTES ELETIVOS
HI Técnicas de pesquisa e redação 60 4 60
científica
HI Escravidão e subalternidade no mundo 60 4 60
antigo
HI História do Cristianismo 60 4 60
HI Culturas políticas medievais 60 4 60
HI História da Monarquia Portuguesa na 60 4 60
Época Moderna (Sécs. XV-XVIII)
HI Dimensões do Catolicismo na Época 60 4 60
Moderna (Sécs. XVI-XVIII)
HI Tópicos especiais da História do 60 4 60
Nordeste Brasileiro
HI Tópicos Especiais de História 60 4 60
Contemporânea
HI História Ambiental 60 4 60
HI Usos e abusos do passado 60 4 60
OBSERVAÇÃO
para integralizar o currículo o estudante deverá cumprir uma Carga Horária Total de 3780 incluindo: 2520 horas
de componentes obrigatórios; 240 horas de componentes eletivos do perfil; 100 horas de atividades
complementares; 380 horas de ações curriculares de extensão; 420 horas de estágio curricular supervisionado
e 120 horas de trabalho de conclusão de curso.
Integralização Curricular
Tempo Mínimo 8 semestres
Tempo Médio 8 semestres
Tempo Máximo 14 semestres
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10.2. Tabela da Organização Curricular por Período
C
Carga C
COMPONENTES OBRIGATÓRIOS r
Horária h
é
T
d
o
Sigla i
t
Depto t
CICLO PROFISSIONAL Teo Prát a Pré-Requisitos Co-Requisitos
o
. s
l
1º PERÍODO
HI Introdução aos estudos Históricos 60 4 60
HI Introdução à docência em História 60 4 60
HI História Antiga I 60 4 60
HI Fundamentos da Educação 60 4 60
HI Fundamentos Psicológicos da 60 4 60
Educação
HI História da África 60 4 60
TOTAL 360 HORAS
2º PERÍODO
HI História Antiga II 60 4 60
HI Gestão Educacional e Gestão Escolar 60 4 60
HI Teorias das História I 60 4 60
HI Políticas Educacionais – Organização e 60 4 60
Funcionamento da Escola Básica
HI Didática da História 60 4 60
HI PCCC 1: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60
Antiga
TOTAL 360 HORAS
3º PERÍODO
HI Patrimônio Histórico e Ensino 60 4 60
HI História Indígena 60 4 60
HI História Medieval I 60 4 60
HI História da América I 60 4 60
HI História e Materiais Didáticos 60 4 60
HI PCCC 2: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60
Medieval
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HI PCCC 3: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60
do Brasil
HI História do Brasil I 60 4 60
HI Optativa 1 60 4 60
34
HI Metodologia da pesquisa Histórica 60 4 60
HI História Contemporânea II 60 4 60
C C
Carga r h
Horária é T
d o
it t
Sigla o a
COMPONENTES ELETIVOS Teo Prát
s l
Pré-Requisitos Co-Requisitos
Depto.
HI História do Cristianismo 60 4 60
HI História Ambiental 60 4 60
35
11. Atividades Curriculares
A carga horária que será exigida neste curso será de 100h e as definições dessas
atividades, como, acreditação e equivalência, encontram-se detalhadas na
Resolução n. 12/2013.
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O Art. 3º da Resolução que trata das Ações Curriculares de Extensão, estabelece
que as atividades contempladas nessas ações, devem constituir no mínimo 10% da
carga horária total de integralização do Curso de Graduação em Licenciatura em
História na Modalidade EaD em forma de Programas e/ou Projetos, atendendo ao
Plano Nacional de Educação 2014-2024 (Lei 13.004/2014).
37
atividades de estágio obrigatório serão realizadas em situação real de trabalho, nas
escolas de Educação Básica.
Período CH
1º 360
2º 360
3º 360
4º 420
5º 420
6º 420
38
7º 510
8º 450
Eletivas 240
ACEx 380
CH TOTAL 3780
CH
Grupo I 840
Grupo II 1620
ACEx 380
CH TOTAL 3780
39
13: Corpo Docente
ARNALDO MARTIN SZLACHTA JUNIOR 042.645.759-58 Ensino de História Doutor História DE Estatutário
BRUNO KAWAI SOUTO MAIOR DE MELO 064.765.344.32 Brasil Colônia/História Doutor História DE Estatutário
Moderna
FELIPE AUGUSTO RIBEIRO 084.649.616-00 História Antiga e Medieval Doutor História DE Estatutário
JOSÉ MARCELO MARQUES FERREIRA 061.141.624-71 Brasil República Doutor História DE Estatutário
FILHO
MARÍLIA DE AZAMBUJA RIBEIRO MACHEL 748.319.330-15 História Moderna Doutor Letras DE Estatutário
PAULO JULIÃO DA SILVA 010.138.564-14 História Cultural das Doutor História DE Estatutário
Religiões
RÔMULO LUIZ XAVIER DO NASCIMENTO 007.965.484-39 História de Pernambuco e Doutor História DE Estatutário
Paleografia e Diplomática
40
14. Suporte para Funcionamento do Curso (inclusive nos polos de EAD)
41
Imagem 1 – Print da tela de login do novo AVA da UFPE
O novo AVA tem, desde a tela inicial, botões que permitem uma navegabilidade ágil
e rápida, com links diretos para as páginas eletrônicas da Universidade destinadas a
tudo o que concerne aos cursos EaD da UFPE.
Ao realizar o primeiro login, o usuário tem a seu dispor um tour ou tutorial completo
para ensiná-lo a manusear o AVA: a barra lateral esquerda, o menu do usuário etc.
Mesmo após o primeiro login, o usuário pode, a qualquer tempo, acessar esse
tutorial para tirar as suas dúvidas.
42
ordenar e filtrar por ordem de acesso, entre turmas encerradas, turmas vigentes,
turmas favoritas etc. – além de um botão de alerta e outro que leva o usuário ao
chat, onde ele pode trocar mensagens com docentes e colegas de curso. Na
mesma área do menu, há também um espaço onde o usuário pode acessar seus
certificados e até modificar o idioma do sistema (entre Português, Espanhol e
Inglês); há, como se pode ver, muitas opções de personalização do AVA, o que
facilita e torna aprazível a navegabilidade. Por fim, há o botão de perfil do usuário,
onde ele pode editar suas informações pessoais, as preferências do sistema,
consultar suas notas, entre outras funcionalidades.
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localizados, preferencialmente, em municípios de porte médio, que apresentam um
total de habitantes entre 20 e 50 mil e que não possuem instalações acadêmicas
públicas de nível superior.
Os polos UAB podem ser tipificados como efetivos ou associados.
a) espaços gerais:
● sala para coordenação do polo (obrigatório);
● sala para secretaria do polo (obrigatório);
● sala de reunião (opcional);
● banheiros (ao menos um feminino e outro masculino) com acessibilidade,
conforme exigem as leis 10.908, de 19 de dezembro de 2000 e 11.982, de 2009;
b) espaços de apoio (obrigatórios):
● laboratório de informática com instalações elétricas adequadas (rede
estabilizada);
● biblioteca física, com espaço para estudos;
c) espaços acadêmicos:
● sala multiuso para realização de aulas, tutorias, provas, vídeo/webconferências
etc.;
● laboratório pedagógico (quando couber).
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Os espaços acadêmicos podem estar situados em outros locais, a partir de
convênios com outras instituições, porém, há a obrigatoriedade de pelo menos uma
sala de aula/multiuso nas instalações do polo;
Tratando-se de um pólo associado, é admitida utilização compartilhada da
secretaria acadêmica, biblioteca e demais ambientes, com exceção da sala da
coordenação do polo, ambiente obrigatório e exclusivo.
Todos os espaços obrigatórios devem estar localizados no endereço sede do
polo, podendo os demais espaços estarem em locais distintos, desde que exista
Termo de Cessão de Uso, assinado pelo proprietário do espaço, indicando os dias e
horários de uso prioritário pelo polo UAB.
Um polo UAB deve ter uma infraestrutura tecnológica composta,
basicamente, por:
Dormentes-PE Centro 20
Cedro-PE Centro 36
TOTAL 180
14.1.3. Laboratórios
14.1.4. Biblioteca
51
Filosofia e Ciências Humanas, através da prestação de serviços aos usuários e
disponibilização de recursos informacionais nas áreas de Ciências Humanas e
áreas afins. A Biblioteca atende a alunos de graduação, tanto da modalidade
presencial quanto a distância e pós-graduação, docentes, servidores
técnico-administrativos da UFPE e a comunidade em geral.
52
14.1.4.1. Acervo
14.1.4.2. Periódicos
53
● pesquisa online ao catálogo da biblioteca;
● serviço de renovação e reserva de livros via internet;
● acesso disponível pela Intranet aos serviços;
● participação em redes bibliográficas (CCN, PERGAMUM, BVS, COMUT);
● solicitação de cópias de artigos em bibliotecas brasileiras através do COMUT;
● disseminação seletivas da informação através de boletins de alerta
eletrônicos;
● orientação na normalização de trabalhos acadêmicos;
● reserva da bibliografia usada nos cursos (coleção de consulta);
● horário de funcionamento diário ininterrupto;
● livre acesso ao acervo, possibilitando ao usuário o manuseio das obras;
● página web da biblioteca;
● capacitação de usuários (presencial);
● biblioteca digital Institucional UFPE;
● catalogação na fonte;
● visitas dirigidas;
● empréstimo domiciliar;
● treinamento em bases de dados;
● empréstimo entre bibliotecas;
● oferece suporte técnico nas aulas de Metodologia científica na graduação e
na pós-graduação;
● exposições periódicas;
● agendamento de salas para estudo em grupo; Atendimento a alunos
Pré-vestibular (CAVEST), com acervo direcionado para o ensino médio;
● disponibiliza acesso a rede Wireless.
54
14.1.5. Acessibilidade
Para garantir também uma efetiva acessibilidade metodológica aos diferentes tipos
de alunos, os professores do Curso de Licenciatura em História EaD se utilizam de
diferentes métodos e técnicas de ensino durante suas aulas. Pretendem com isso
contemplar alunos de vários perfis: visuais, auditivos, audiovisuais etc. Assim,
costumam alternar métodos em um mesmo semestre, promovendo uma
acessibilidade metodológica constante.
55
exige que sejam extintas as barreiras nos instrumentos, utensílios e ferramentas de
estudo, de trabalho, de lazer e recreação.
Junto a essa ideia surge também a de uma acessibilidade atitudinal, quando nos
referimos às atitudes humanas. Nesse caso, promovemos a ideia de que os
preconceitos, estigmas e discriminações do futuro licenciado em Geografia devem
ser extirpados.
56
14.1.7. Setor de Apoio Técnico (SAT)
O SAT faz parte da Escolaridade Geral do CFCH (4º andar), a qual é responsável
pela organização, suporte técnico e equipamentos eletrônicos (computadores,
multimídias e retroprojetores), destinados às aulas e outras atividades acadêmicas.
Além dos equipamentos disponíveis em sala de aula, o SAT dispõe de
equipamentos audiovisuais para reserva e reposição para atender a todos os cursos
do CAV.
Equipamento Quantidade
Projetor de multimídia 26
Televisores 2
Caixas de som 26
Computadores (desktop) 26
● Biblioteca
● Coord. Infraestrutura, Orçamento e Finanças
● Diretoria
● Escolaridade
● Laboratórios
● Setor de Comunicação
57
14.2.1.1 Equipe Multidisciplinar
14.2.2 Tutores
60
O tutor presencial tem as atribuições de:
● Auxiliar o licenciando na compreensão da metodologia de estudo a distância;
● Orientar o licenciando nas dificuldades com o AVA/UFPE, ajudando-o a
adaptar-se à nova forma de aprendizagem;
● Promover a interação do grupo de alunos, favorecendo a comunicação entre
seus membros e a realização de trabalhos coletivos no ambiente virtual;
● Detectar problemas dos licenciandos que possam afetar seu desempenho, a fim
de apontar o problema para o docente responsável pelos componentes
curriculares;
● Participar do momento de avaliação do licenciando, que será realizada
presencialmente nos polos, aos sábados;
● Fomentar o uso da biblioteca, dos laboratórios e da mediateca;
● Contatar imediatamente os tutores à distância ou professores formadores
quando necessitarem de orientações de ordem pedagógica;
● Participar do processo de avaliação de desempenho dos alunos, através do
relatório mensal de acesso à plataforma;
● Avaliar, com base nas dificuldades dos alunos, os materiais instrucionais
utilizados.
● Ter disponibilidade para trabalhar aos sábados e viajar aos Centros de Apoio
dos polos, quando necessário;
● Ter disponibilidade para participar de atividades de orientação de tutoria;
● Estar à disposição dos alunos em dias e horários previamente estabelecidos,
através da Internet ou telefone.
Tutor presencial:
61
Sempre que houver necessidade de novos tutores, procederemos a chamadas
através de Edital de Seleção de Tutoria, de acordo com os parâmetros estipulados
pela DED/CAPES (Ofício Circular 20/2011 – DED/CAPES, de 15 de dezembro de
2011), as quais estabelecem que os tutores do Sistema UAB devem:
62
● Realizar o planejamento e o desenvolvimento dos processos seletivos de
alunos, em conjunto com o coordenador UAB;
● Acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso;
● Verificar, in loco, o bom andamento do curso;
● Acompanhar e supervisionar as atividades: dos tutores, dos professores, do
coordenador de tutoria e dos coordenadores de polo;
● Informar para o coordenador UAB a relação mensal de bolsistas aptos e inaptos
para recebimento;
● Auxiliar o coordenador UAB na elaboração da planilha financeira do curso.
Professor Formador:
63
● Desenvolver as atividades docentes da disciplina em oferta na modalidade à
distância, mediante o uso dos recursos e metodologia previstos no projeto
acadêmico do curso;
● Coordenar as atividades acadêmicas dos tutores atuantes em disciplinas ou
conteúdos sob sua responsabilidade;
● Desenvolver as atividades docentes na capacitação de professores e tutores,
mediante o uso dos recursos e metodologia previstos no plano de capacitação;
● Desenvolver o sistema de avaliação de alunos, mediante o uso dos recursos e
metodologia previstos no plano de curso;
● Apresentar ao coordenador de curso, ao final da disciplina ofertada, relatório do
desempenho dos estudantes e do desenvolvimento da disciplina;
● Participar de grupo de trabalho para o desenvolvimento de metodologia e
materiais didáticos para a modalidade a distância;
● Realizar a revisão de linguagem do material didático desenvolvido para a
modalidade a distância;
● Participar das atividades de docência das disciplinas curriculares do curso;
● Desenvolver, em colaboração com o coordenador de curso, a metodologia de
avaliação do aluno;
● Desenvolver pesquisa de acompanhamento das atividades de ensino
desenvolvidas nos cursos na modalidade a distância;
● Elaborar relatórios semestrais sobre as atividades de ensino no âmbito de suas
atribuições, para encaminhamento à DED/CAPES/MEC, ou quando solicitado.
64
pedagógica do conteúdo para adequá‐lo ao AVA/UFPE; adequação da linguagem e
correção ortográfica e gramatical; criação e ilustração do material.
Antes de tudo, salientamos que este PPC atende ao que estabelece a Lei
12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista, com o estímulo à inserção da pessoa com o
referido transtorno no mercado de trabalho, observadas as peculiaridades da
deficiência e as disposições da Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990 (Estatuto da
Criança e do Adolescente). Ressaltamos, ainda, a parceria com o NASE. Por fim,
lembramos que haverá atendimento especial às pessoas com transtorno do
espectro autista, com apoio do NACE, seguindo-se as orientações previstas na
resolução 11/2019 do CONSUNI/UFPE.
A seguir listamos outras ações e programas através dos quais a UFPE oferece
apoio aos discentes da instituição.
65
Auxílio Alimentação: Destina-se aos estudantes de graduação da UFPE, com
acesso ao Restaurante Universitário para o campus Recife e auxílio financeiro para
os estudantes dos campi do interior e do curso de Direito. O Restaurante
Universitário ocupa área de 1.292 m² e apresenta capacidade de comportar 550
pessoas; Tem funcionamento de segunda a sexta-feira e atende os estudantes da
UFPE, em especial os que recebem auxílio moradia e os residentes das Casas dos
Estudantes Universitárias.
66
16. Bibliografia Básica e complementar
67
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2002. Sobre profissionalização do Historiador Disponível em
http://www.anpuh.org/conteudo/view?ID_CONTEUDO=317 Acesso em 19 de jan.
2022.
68
CADERNO DE EMENTAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Fundamentos da Educação 60 4 60 1º
Ementa
Introdução à análise crítica e discussão do fenômeno educativo, considerando as relações entre educação e sociedade a partir de uma
reflexão teórica, levando a compreensão da formação como educador para o enfrentamento teórico-prático das principais questões relativas à
Educação Brasileira em uma perspectiva crítica e transformadora. Fundamentos teórico-conceituais para o exercício do pensamento crítico
sobre teorias e práticas pedagógicas, numa concepção de formação docente consciente e socialmente responsável.
Conteúdo Programático
Unidade 1 - O conceito de educação em debate:
Diferentes formas de aprendizagem sociocultural; A relação educação e sociedade;
entes teóricas: teorias não críticas; teorias crítico-reprodutivistas e teoria crítica da educação; A educação progressista.
Unidade 2 - O papel do educador e sua formação: a práxis pedagógica.
Pressupostos epistemológicos da práxis pedagógica; Modelos pedagógicos e epistemológicos; Saberes docentes e formação de professores;
Desafios do trabalho docente no século XXI;
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Fundamentos Psicológicos da 60 4 60 1º
Educação
Ementa
Estudo de teorias psicológicas sobre o desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo e os processos de ensino e de aprendizagem na infância,
adolescência e vida adulta. Problematização sobre as relações entre Psicologia e Educação.
Conteúdo Programático
- Introdução à ciência Psicológica: Psicologia do Desenvolvimento conceito, objeto e métodos de investigação; teorias psicológicas da
aprendizagem e os modelos epistemológicos que fundamentam essas teorias.
- Aspectos socioafetivos do desenvolvimento segundo diferentes perspectivas teóricas clássicas: Freud e a Psicanálise, Wallon e a teoria da
pessoa completa.
Limites e possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento socioafetivo.
Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas.
- Aprendizagem e conhecimento segundo diferentes perspectivas teóricas clássicas: O Behaviorismo Radical de Skinner; a Epistemologia
Genética de Piaget e Psicologia Sócio-Histórica de Vygotsky.
Limites e possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento cognitivo, da aprendizagem e do ensino.
Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas.
- Desenvolvimento afetivo e social de pessoas com deficiência e/ou com dificuldades de aprendizagem e pessoas em situação de
vulnerabilidade e risco.
Bibliografia Básica
CARRARA, K. (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004.
COLL, C., PALACIOS, J. & MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e
necessidades educativas especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. vol. 3.
PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 10. ed. Porto Alegre: Mcgraw hill/Artmed, 2010.
Bibliografia Complementar
FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 2002. PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. 10 ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2010.
LIMA, Júlio César França; NEVES, Lúcia Maria Wanderley. Fundamentos da educação escolar do Brasil contemporâneo. Editora Fiocruz,
2006.
OLIVEIRA, Romualdo Luiz Portela de; BARBOSA, Luciane Muniz Ribeiro. O neoliberalismo como um dos fundamentos da educação
domiciliar. Pro-posições, v. 28, p. 193-212, 2017.
VYGOTSKY, L. S. Psicologia pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. 13. ed. São Paulo:
Cultrix, 2011.
WALLON, H. A Evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins fontes, 2007.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Introdução aos estudos históricos 60 4 60 1º
Ementa
Introduzir questões sobre o nascimento da história enquanto campo de saber autônomo; princípios e conceitos fundamentais; a história
ciência; o télos e a busca pelo progresso; a história escrita.
Conteúdo Programático
O nascimento da história; O culto da verdade; A história como campo do saber; Conceitos basilares para o estudo da História; A história e
suas ferramentas; O que é uma questão histórica?; A escrita da história; A cicatriz de Ulisses; Razão histórica e ciência histórica;
perspectivas decoloniais e escrita da história.
Bibliografia Básica
HARTOG, François. Regimes de historicidade: presentismo e experiência do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
BARROS, José D’Assunção. Teoria da História. Vol. I. Rio de Janeiro: Petrópolis, 2011.
BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Um historiador fala de teoria e método. Bauru: Edusc, 2005.
CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.
GINZBURG, Carlo. Mitos, Emblemas, Sinais: Morfologia e História. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
HOBSBAWN, Eric. Sobre a História. São Paulo: Companhia de Bolso, 2013.
DOSSE, François. Renascimento do Acontecimento. São Paulo: editora UNESP, 2013.
JÚNIOR, Durval Muniz de Albuquerque. História: a arte de inventar o passado. São Paulo: Edusc, 2007.
KOSELLECK, Reinhart. Uma História dos Conceitos: problemas teóricos e práticas. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, 1992.
MONTENEGRO, Antônio Torres. História, Metodologia, Memória. São Paulo: Contexto, 2010.
PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2008.
REIS, José Carlos. História e Teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
RÜSEN, Jörn. Razão Histórica. Brasília: editora da Universidade de Brasília, 2001.
VEYNE, Paul. Como se escreve a história. Lisboa: Ed.70, 1971.
Bibliografia Complementar
ARÓSTEGUI, Julio. A Pesquisa Histórica: teoria e método. Bauru: EDUSC, 2006.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. São Paulo: Ubu, 2020.
KI-ZERBO, Joseph. Para quando a África? Rio de Janeiro: Palas, 2006.
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
NIETZSCHE, Friedrich. Sobre a utilidade e a desvantagem da história para a vida. Segunda consideração extemporânea. São Paulo:
Hedra, 2017.
POPPER, Karl R. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1972.
WHITE, Hayden. Enredo e Verdade na Escrita da História.in. MALERBA, Jurandir (ORG.) A História Escrita: teoria e história da
historiografia. São Paulo: Contexto, 2009.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Antiga I 60 4 60 1º
Ementa
Integrações socioculturais e políticas no Mediterrâneo Antigo, com ênfase em sua margem sul (Egito) e na região da Mesopotâmia.
Formações etnológicas na região conhecida como Crescente Fértil. Religiosidade e ritos do Egito Antigo. Formação de cidades na
Mesopotâmia. Criação de impérios e processos expansionistas. Guerras e usos da violência e de ideologias religiosas. Estamentos sociais,
subalternidades e escravidão. Perspectivas culturais, de Usos do Passado e Decoloniais.
Conteúdo Programático
1) Apresentação do curso; 2) História antiga no Brasil /BNCC; 3) Por que estudar o Egito?; 4) Egito: características gerais; 5) Egito: questão
étnica; 6) Egito: religião/monoteísmo?; 7) Egito: o feminino (relações de gênero) o corpo; 8) Egito: masculinidades (e queer); 9) Mesopotâmia:
características gerais; 10) Mesopotâmia: cidades; 11) Mesopotâmia: Babilônia, Hamurabi, diplomacia, guerra; 12) Sumérios:
religião/gênero/“sexualidade”; 13) Assírios: guerras de conquista/violência?; 14) Hebreus: características gerais; 15) Hebreus: a criação do
Pentateuco (pelo olhar arqueológico); 16) Persas: características gerais/por Heródoto; 17) Persas hoje: 300 de Esparta (orientalismo); 18)
Persas: influência religiosa no Mundo Antigo (Mitraísmo).
Bibliografia Básica
CLINE, Eric H.; GRAHAM, Mark W. Impérios Antigos: da Mesopotâmia à Origem do Islã. São Paulo: Madras, 2012.
FUNARI, Raquel S. & GRALHA, Júlio. Antiguidade Oriental e Clássica: economia, sociedade e cultura. Maringá: EDUEM, 2010, v. 1, p.
13-36. 2010.
GUARINELLO, Norberto L. História Antiga. São Paulo: Contexto. 2013.
Bibliografia Complementar
BAKOS, Margaret M. & SILVA, Maria Aparecida de Oliveira (eds.). Deuses, Mitos e Ritos do Egito Antigo: Novas Perspectivas. Balti,
Republic of Moldova: Novas Edições Acadêmicas, 2017.
CERQUEIRA, F. V. & SELVATICI, M. (orgs.). Religião e Poder do Mundo Antigo ao Moderno: ensaios acadêmicos. Pelotas:
LEPAARQ/UFPel, 2009.
FINKELSTEIN, Israel & SILBERMAN, Neil Asher. A Bíblia Desenterrada: a nova visão arqueológica do antigo Israel e das origens nos seus
textos sagrados. Petrópolis: Vozes, 2018.
CHEVITARESE, André L. A tradição clássica e o Brasil. Brasil: Fortium, 2008.
NOBLECOURT, C. D. A Mulher no tempo dos Faraós. Campinas: Papirus, 1994.
PARKINSON, Richard. B. Gabando-se de sua virilidade: construções da masculinidade no Médio Império”. Métis: História e Cultura, v. 10, n.
20, jul./dez. 2011.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História da África 60 4 60 1º
Ementa
Questões teóricas e metodológicas. A África antes dos colonizadores europeus: sociedade, cultura, política e religiosidade. A colonização
européia: tráfico, escravidão moderna e resistências. O processo de descolonização e a formação do Estado-nação em África.
Conteúdo Programático
I. O ensino da história da África: questões teóricas e metodológicas.
1.1. Tradição viva e oralidade em África; 1.2. Cosmovisão africana e africanidades.; 1.3. O lugar da história na sociedade africana.
II .Sociedades simples e sociedades complexas em África antes dos colonizadores.
2.1. Sociedades de caçadores e coletores; 2.2. Reinos e impérios.
2.3. O Islã na África.
III. O processo de colonização no contexto da acumulação primitiva de capital.
3.1. Comércio de escravos e diáspora; 3.2. Transformações provocadas pelo tráfico; 3.3. Do Golfo do Benin `a Bahia: fluxo e refluxo.
3.4. Resistências à colonização.
IV. A África e o processo de descolonização.
4.1. Os movimentos de libertação; 4.2. Ideologia e descolonização; 4.3. A construção do estado-nação em África.
Bibliografia Básica
M’BOKOLO, Elikia. África Negra: História E Civilizações, v. I. Salvador: Edufba/SP: casa das Áfricas, 2009.
MOKTHAR, G. (Coord.) História Geral Da África, v. I, II, IV e VII. São Paulo: Ática/Paris: Unesco, 1983.
SILVA, Alberto da Costa e. A Manilha E O Libambo.2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.
Bibliografia Complementar
HERNANDEZ, Leila. A África Na Sala De Aula. SP: Selo Negro, 2005.
SILVA, Alberto Da Costa e. A Enxada E A Lança . 2ª. Ed. RJ: Nova Fronteira, 1986.
THORTON, John. A África E Os Africanos Na Formação Do Mundo Atlântico. RJ: Campus, 2004.
OLIVIER, Roland & FAGE, J.D. Breve História da África. Lisboa: Codex, 1980.
SERRANO, Carlos e WALDMAN. Memória D‟África: A temática africana em sala de aula. SP: Cortez, 2007.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Introdução à docência em História 60 4 60 1º
Ementa
Propõe a articulação dos conteúdos históricos, das interpretações historiográficas e das abordagens teóricas com a prática do ensino de
história por meio de diferentes atividades práticas com o objetivo de desenvolver as competências e habilidades para início das reflexões do
exercício da docência.
Conteúdo Programático
A construção da História como disciplina escolar
Historiografias escolares possíveis
Trabalho com narrativas em sala de aula
Leitura dos documentos em sala de aula
O Pensar Historicamente no lugar do reprodutivismo histórico
Bibliografia Básica
CAINELLI, Marlene; BARCA, Isabel. A aprendizagem da história a partir da construção de narrativas sobre o passado. Educação e Pesquisa,
v. 44, 2018.
PLÁ, Sebastián. Aprender a pensar históricamente: la escritura de la historia en el bachillerato. Plaza y Valdés, 2005.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora. Jörn Rüsen e sua contribuição para a didática da História. Intelligere, v. 3, n. 2, p. 60-76, 2017.
Bibliografia Complementar
ABUD, Katia Maria; SILVA, André Chaves de Melo & ALVES, Ronaldo Cardoso. Ensino de história. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
CHERVEL, André. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria & educação, v. 2, n. 2, p. 177-229, 1990
LEE, Peter. Nós fabricamos carros e eles tinham que andar a pé: compreensão das pessoas do passado. Educação histórica e museus.
Braga: Centro de Investigação em Educação, 2003.
LEE, Peter. Literacia histórica e história transformativa. Educar em Revista, n. 60, p. 107-146, 2016.
HORN, Geraldo Balduíno; GERMINARI, Geyso Dongley. O ensino de história e seu currículo: teoria e método. Petrópolis: Vozes, c2006.
SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI. Em busca do tempo entendido. 4. ed. Campinas: Papirus,
2011.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Antiga II 60 4 60 2º
Ementa
Integrações sociais, políticas, econômicas e culturais no Mediterrâneo Antigo. Formações etnológicas na bacia mediterrânica. Mitologia e
religião no “período arcaico”. As cidades-estados (poleis) helênicas e os regimes políticos na Antiguidade Ocidental. As guerras e a invenção
da História. Conflitos civis, estamentos sociais, subalternidades e escravidão. Gênero, sexualidade e vida cotidiana. A realeza macedônica e
o período helenístico. A ascensão de Roma e o republicanismo. Império e imperialismo. Cristianização. Perspectivas decoloniais sobre a
História Antiga.
Conteúdo Programático
1. Integrações no Mediterrâneo Antigo.
2. A Grécia antes dos gregos.
3. Mitologia e religião no “período arcaico”.
4. Politeia: a diversidade fisionômica das poleis e dos regimes políticos.
5. As Guerras Médicas, a invenção da História e a consolidação da Hélade.
6. A vida e o cotidiano na Grécia Antiga.
7. A democracia e o “período clássico”.
8. Gregos contra gregos: a Guerra do Peloponeso.
9. A realeza macedônica e o período helenístico.
10. A ascensão de Roma e o republicanismo antigo.
11. Conflitos e estamentos sociais na Roma Antiga.
12. Ditadura, tirania e principado.
13. Império e imperialismo.
14. Subalternidades e escravidão no mundo romano.
15. A cristianização do Mediterrâneo romanizado.
Bibliografia Básica
BEARD, Mary. SPQR: uma História da Roma Antiga. São Paulo: Planeta, 2015.
BRANDÃO, José Luís & OLIVEIRA, Francisco de (orgs.). História de Roma Antiga. 2 volumes. Coimbra: Imprensa Universitária, 2015.
FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2019.
GUARINELLO, Norberto Luiz. História Antiga. São Paulo: Contexto, 2018.
MOSSÉ, Claude. As instituições gregas. Lisboa: Ed. 70, 1985.
SANT’ANNA, Henrique Modanez de. História da república romana. Petrópolis: Vozes, 2015.
Bibliografia Complementar
AUSTIN, Michel & VIDAL-NAQUET, Pierre. Economia e sociedade na Grécia antiga. Lisboa: Ed. 70, 1986.
CARDOSO, Ciro Flamarion. A cidade-estado antiga. São Paulo: Ática, 1987.
FINLEY, Moses. O mundo de Ulisses. Lisboa: Presença, 1992.
JOLY, Fábio Duarte. A escravidão na Roma Antiga: política, economia e cultura. São Paulo: Alameda, 2005.
REDE, Marcelo (org.). Vidas antigas: ensaios biográficos da Antiguidade. 2 volumes. São Paulo: Intermeios, 2020.
VERNANT, Jean-Pierre. Mito e religião na Grécia Antiga. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
VEYNE, Paul. Quando o nosso mundo se tornou cristão (312-394). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Teoria da História I 60 4 60 2º
Ementa
Introduzir questões sobre Filosofias de História, Teorias de História e as Teorias de Historiografia no século XIX e início do século XX; os
paradigmas epistemológicos dos estudos históricos; a institucionalização dos estudos históricos nas universidades e institutos de pesquisa; a
ciência histórica no século XXI.
Conteúdo Programático
A Função de uma Teoria da História (Existe uma teoria da História?); Conceitos basilares para o estudo da teoria da história (escolas
históricas, paradigmas e matriz disciplinar); História e modernidade (Historie e Geschichte); A História se define como conceito; A consciência
histórica; A constituição metódica do pensamento histórico; O surgimento de uma ciência? A história como Filosofia da história; A Escola dos
Analles: A revolução da historiografia?
Bibliografia Básica
ARÓSTEGUI, Julio. A Pesquisa Histórica: teoria e método. Bauru: EDUSC, 2006.
ARTOG, François. Regimes de historicidade: presentismo e experiência do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
BARROS, José D’Assunção. Teoria da História. Vol. I. Rio de Janeiro: Petrópolis, 2011.
BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Um historiador falta de teoria e método. Bauru: Edusc, 2005.
CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.
GINZBURG, Carlo. Mitos, Emblemas, Sinais: Morfologia e História. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. HOBSBAWN, Eric. Sobre a
História. São Paulo: Companhia de Bolso, 2013.
DOSSE, François. Renascimento do Acontecimento. São Paulo: editora UNESP, 2013.
JÚNIOR, Durval Muniz de Albuquerque. História: a arte de inventar o passado. São Paulo: Edusc, 2007.
KOSELLECK, Reinhart. Uma História dos Conceitos: problemas teóricos e práticas. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 5, n. 10, 1992,
p. 134-146.
MONTENEGRO, Antônio Torres. História, Metodologia, Memória. São Paulo: Contexto, 2010.
POPPER, Karl R. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1972.
PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2008.
REIS, José Carlos. História e Teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2006.
RÜSEN, Jörn. Razão Histórica. Brasília: editora da Universidade de Brasília, 2001.
VEYNE, Paul. Como se escreve a história. Lisboa: Ed. 70, 1971.
WHITE, Hayden. Enredo e Verdade na Escrita da História.in. MALERBA, Jurandir (ORG.) A História Escrita: teoria e história da
historiografia. São Paulo: Contexto, 2009.
Bibliografia Complementar
BOURDÉ, Guy. As escolas históricas. Lisboa: Europa-América, 2018.
BURKE, Peter. A escola dos Analles. São Paulo: UNESP, 2010.
______. A escrita da História. São Paulo: UNESP, 2011.
COLLINGWOOD, R. A ideia de História. Lisboa: Prença, 2001.
DARTON, Robert. O grande massacre dos gatos. Rio de Janeiro: Graal, 2001.
GARDINER, Patrick. Teorias da História. Lisboa: Kulbequian, 2008.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.
GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
LE GOFF, Jacques. A História Nova. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Gestão educacional e gestão escolar 60 4 60 2º
Ementa
Discussão e análise das concepções de organização e gestão escolar, (diretrizes, normas, procedimentos operacionais e rotinas
administrativas)numa compreensão mais geral da cultura organizacional no que se refere ao conjunto de fatores sociais, culturais e
psicológicos que influenciam os modos de agir da organização como um todo e do comportamento das pessoas em particular.
Conteúdo Programático
Conceitos
Principais bases teóricas
Paradigmas e perspectiva da gestão educacional
Perspectivas e implicações do processo de gestão democrática na escola
2. Cultura Organizacional / Cotidiano Escolar Tendências pedagógicas na prática da gestão escolar
Objetivos da escola e as práticas de organização e gestão (aspectos físicos, funcionamento, recursos materiais, financeiros e humanos)
O dirigente e sua equipe
Proposta Pedagógica na gestão democrática da escola Relações da escola com a comunidade
Relações da escola com o sistema de ensino e os resultados educacionais
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983, 617 p. ou São Paulo:
ed. Makron Brooks, 1993. 921 p.
GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã. São Paulo: Cortez, 1994.
GADOTTI, e ROMÃO, J. E. (orgs.). Autonomia da escola: princípios e propostas. 2. ed., São Paulo: Cortez, 1997.
GARCIA, Walter. Administração Educacional em crise. São Paulo: Cortez, 1991.
Bibliografia Complementar
ALARCÃO, Isabel. (org.) Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. Revista brasileira de administração
educacional. Brasília, v. 11, n. 1, p. 9-26 jan/jun.1995.
ARROYO, Miguel Gonzáles. Administração da educação: poder e participação. Educação & Sociedade, nº 2, p. 36-46, jan. 1979.
a escola: eixo. Rev de Administração Educacional. V. 1, n.3, p. 119-134, 1999.
BOTLER, Alice. Organização e Métodos em Educação: uma prática pedagógica revisada. Revista Administração Escolar. Recife: UFPE,
2001.
CLUBERTSON, Jack. A Administração como instrumento básico para a elaboração, o implemento e a avaliação dos planos de
desenvolvimento educacional. Brasília: Simpósio Interamericano de Administração Escolar, 9 a 16 out. 1968.
FÉLIX, Maria de Fátima Costa. Administração Escolar: um problema educativo ou empresarial? 3. ed., São Paulo: Cortez, 1986.
FERREIRA, N. S. C. e AGUIAR, M. A. (orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed., São Paulo: Cortez,
2001.
FERREIRA, N. S. C. (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998.
GARCIA, Regina Leite. No cotidiano da escola: pistas para o novo. Caderno Cedes. Campinas. SP, nº 28, p. 49-62, 1992.
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Políticas Educacionais, organização e 60 4 60 2º
funcionamento da escola básica
Ementa
Estudo crítico do sistema educacional brasileiro e seus determinantes histórico-político e sociais. Princípios, objetivos e características da
educação básica e suas modalidades, problematizada como direito fundamental da pessoa humana enquanto elemento de reflexão e
intervenção no contexto da formação docente.
Conteúdo Programático
1. O Sistema Educacional Brasileiro
A controversa noção de sistema educacional e estrutura de ensino
Organização da educação nacional: concepção de educação e princípios
A Educação como Direito Público Subjetivo
2. Educação e Justiça: A democracia como ideal ético, jurídico e político
Os limites da igualdade formal, da eficiência e do mérito
O Direito à Educação nas Constituições, Reformas Educacionais complementares (1930- 2008)
As Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (4024/61, 5692/71 e 9394/96)
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Didática da História 60 4 60 2º
Ementa
Didática da História e investigação da aprendizagem e do ensino em História. História das formas de ensinar e aprender História no Brasil. A
formação dos professores historiadores. Currículos e conteúdo de História. A aprendizagem histórica e as formas de linguagem
contemporânea.
Conteúdo Programático
A construção do campo da Didática da História a partir da década de 1960.
O Pensar Historicamente e os saberes históricos
Os espaços escolares formais e os desafios do Historiador docente
Os espaços não formais de aprendizagem e a divulgação da Cultura Histórica.
Pesquisas de Didática da História no Brasil.
Bibliografia Básica
RÜSEN, Jörn. Cultura faz sentido: orientações entre o ontem e o amanhã. Petrópolis: Vozes, 2014.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; BARCA, Isabel (Org.). Aprender história: perspectivas da educação histórica. Ijuí: EdUNIJUI, 2009.
URBAN, Ana Claudia. Didática da História: contribuições para a formação de professores. Curitiba: Juruá, 2010.
Bibliografia Complementar
BORRIES, Bodo von. Competência do pensamento histórico, domínio de um panorama histórico ou conhecimento do cânone histórico?.
Educar em Revista, n. 60, p. 171-196, 2016.
CERRI, Luis Fernando. Ensino de história e consciência histórica: implicações didáticas de uma discussão contemporânea. [1. ed.]. Rio
de Janeiro: FGV, 2011.
MARTINS, Estevão de Rezende. A História Pensada: teoria e método na historiografia europeia do século XIX. Editora Contexto,
RÜSEN, Jörn. Razão histórica-Teoria da história: fundamentos da ciência histórica. Brasília: UnB, 2001.
SADDI, Rafael. Didática da história como subdisciplina da ciência histórica. História & Ensino, Londrina, v. 16, n. 1, p. 61-80, 2010.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI PCCC 1: Oficina de Ensino em História 30 30 3 60 3º
Antiga
Ementa
Apresentar abordagens para análise de fontes textuais e materiais da Antiguidade e, também, de suas ressignificações modernas nos filmes
e/ou séries televisivas. Utilização de conceitos como orientalismo, decolonialismo e usos do passado para os estudos de História Antiga na
sala de aula.
Conteúdo Programático
Documentação escrita e material do Egito Antigo, região do Levante, Mesopotâmia e do Mediterrâneo na Antiguidade (mundo greco-romano).
Filmes e/ou séries televisivas que ressignificam o passado no campo da História Antiga.
Bibliografia Básica
FERRO, M. História e Cinema. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
FUNARI, Raquel. “Príncipe do Egito”: um filme e suas leituras na sala de aula. São Paulo: annablume. 2012.
NAPOLITANO, Marcos. “Fontes audiovisuais: a história depois do papel”. In: PINSKY, Carla Basssanezi (org). Fontes Históricas. São Paulo:
Contexto, 2008.
Bibliografia Complementar
ANTELA-BERNÁRDEZ, B. & MARTÍN, C. S. (orgs.). La Historia Antigua a través del cine: Arqueología, Historia Antigua y Tradición
Clásica. Barcelona: Editorial UOC, 2013.
BALDISSERA, José A. & BRUINELLI, Tiago de O. Tempo de Magia: a História Vista pelo Cinema – Antiguidade. Porto Alegre: Escritos,
2014.
MENEZES, Victor H. S. Capas, Espadas e Sandálias: o Mundo Antigo por meio das Telas. Mundo Antigo, v. 5, 2016.
ROSENSTONE, R. História em imagens, História em palavras: reflexões sobre as possibilidades de plasmar a história em imagens. In: O
Olho da História, n. 5, 1998.
SOUZA NETO, J. M. G.; SCHURSTER, K. & RICON, L. C. C. (orgs.). Imagens em Movimento: ensaios sobre Cinema e História. Rio de
Janeiro: Autografia, 2016. v. 1.
WHITE, H. Historiography and Historiophoty. The American Historical Review, v. 93, n. 05, dez. 1988.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Patrimônio Histórico e Ensino 60 4 60 3º
Ementa
Entender o patrimônio histórico, material e imaterial, como um processo permanente e sistemático, centrado no patrimônio cultural como
instrumento de afirmação da cidadania no processo de formação escolar e de construção da identidade do cidadão.
Conteúdo Programático
Introdução ao conceito de patrimônio
O objeto cultural como fonte primária do conhecimento/Monumento.
Patrimônio urbano/Patrimônio artístico/Centros históricos/Sítios arqueológicos.
Tombamento/Museu/Sítio arqueológico/Centro histórico/Patrimônio rural.
Bibliografia Básica
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade; UNESP, 2001
HORTA, Maria de Lourdes. Guia Básico de Educação Patrimonial. Brasília: Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Museu
Imperial, 1999
MEIHY, José Carlos. Manual de História Oral. São Paulo: Edições Loyola, 1996
Bibliografia Complementar
CASCO, Ana Carmen Amorim Jara. Sociedade e educação patrimonial. Revista eletrônica do Iphan, Rio de Janeiro, v. 2, n. 1, p. 15-25, 2013.
CERTEAU, Michel. Andando na cidade. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 23, 1994.
HORTA, Maria de Lourdes. Fundamentos da Educação Patrimonial. Ciências e Letras, n. 27. Porto Alegre: Faculdade Porto Alegrense de
Educação, Ciências e Letras, jan./jun. 2000, p. 25-35.
LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: Editora da Unicamp, 1992
SILVEIRA, Flávio Leonel Abreu da et al. Educação Patrimonial: perspectivas e dilemas. Antropologia e patrimônio cultural: diálogos e
desafios contemporâneos, 2007.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História e Materiais Didáticos 60 4 60 3º
Ementa
Analisar e entender os guias e livros didáticos como mercadorias dotadas de interesses e intencionalidades, frutos de projetos dos poderes
estabelecidos, entender como são vistos como emissores ao grande público. Entender como o se construiu no Brasil uma sólida política de
incentivo e financiamentos ao livro didático público.
Conteúdo Programático
História do Livro Didático no Brasil
Programas governamentais sobre os livros didáticos
Livro como Mercadoria
Livros textos e imagens
Pesquisas sobre livros didáticos de História no Brasil
Bibliografia Básica
MIRANDA, Sonia Regina & LUCA, Tania Regina de. O livro didático de história hoje: um panorama a partir do PNLD. Revista Brasileira de
História. São Paulo, v. 24, n. 48, p. 123-144, 2004.
MUNAKATA, Kazumi. O livro didático: alguns temas de pesquisa. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas-SP, v. 12, n. 3 (30),
p. 179-197, 2012
ROCHA, Helenice Aparecida Bastos; REZNIK, Luís & MAGALHÃES, Marcelo de Souza (Org.). Livros didáticos de história: entre políticas
e narrativas. Rio de Janeiro: FGV, 2017.
Bibliografia Complementar
ABUD, Katia Maria; SILVA, André Chaves de Melo; ALVES, Ronaldo Cardoso. Ensino de história. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
AMIEL, Tel. Recursos Educacionais Abertos: uma análise a partir do livro didático de história. História Hoje, v. 3, n. 5, p. 189-205, 2014.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Livro didático e conhecimento histórico: uma história do saber escolar. 1993. Tese de Doutorado.
HORN, Geraldo Balduíno; GERMINARI, Geyso Dongley. O ensino de história e seu currículo: teoria e método. Petrópolis: Vozes, 2006.
SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI. Em busca do tempo entendido. 4. ed. Campinas: Papirus,
2011.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História da América I 60 4 60 3º
Ementa
Conhecer as principais civilizações e culturas existentes no continente americano no momento da conquista. Entender o processo de
ocupação e colonização da América Hispânica. Analisar os variados perfis econômicos das distintas regiões da América Hispânica atentando
para as diferenças e/ou semelhanças essenciais entre as diferentes áreas do continente. Compreender em perspectiva comparada as
características socioculturais e político-administrativas das diferentes áreas do continente durante o período colonial. Analisar o impacto das
reformas administrativas do século XVIII e a desagregação do império espanhol no continente.
Conteúdo Programático
A América antes da sua invenção; A Conquista espanhola e as diferentes formas de reestruturação do poder e da sociedade; Organização e
estruturas político-administrativas da sociedade; Nobrezas do novo mundo; Aspectos econômicos das colônias hispânicas; A África, os
africanos e o mundo americano; A Igreja Católica na América; As reformas administrativas do século XVII.
Bibliografia Básica
BERNAND, C. GRUZINSKI, S. História do Novo Mundo. Da Descoberta à Conquista, Uma Experiência Européia (1492-1550). São
Paulo: EDUSP, 1997.
BETHELL, L., (Org.). História da América Latina América Latina Colonial. São Paulo: EDUSP, Brasília Fundação Alexandre Gusmão,
1997, vv. I e II.
BETHELL, L., (Org.). História da América Latina Das Independências a 1870. São Paulo: EDUSP. Brasília Fundação Alexandre Gusmão,
1997, v. III.
BONILLA, H. (Org.). Os Conquistados, 1492 e a população indígena das Américas. São Paulo Hucitec, 2006.
CARDOSO, C. F. O Trabalho na América Latina Colonial. São Paulo: Ática, 1985.
CARDOSO, C. F., BRIGNOLI, H. P. História Econômica da América Latina. 2ª. Edição. Rio de Janeiro Graal, 1984.
CHAUNU, P., CHAUNU, H. Sevilha e a América nos séculos XVI e XVII. São Paulo: DIFEL, 1980.
CROSBY, A. W. Imperialismo ecológico a expansão biológica da Europa, 900-1900. São Paulo Companhia das Letras, 1993.
DAMAS, G. C. (Org.), LOMBARDI, J. V. (Co-dir.). Historia General de América Latina La crisis estructural de las sociedades
implantadas. Paris UNESCO, Trotta, 2003.
DANIELS, C., KENNEDY, M. V. (Eds.). Negotiated Empires centers and peripheries in the America, 1500-1820. New York, Londres
Routledge, 2002.
DIVINE, R. A., BREEN, T. H., FREDRICKSON, G. M., WILLIAMS, R. H., ROBERTS, R. América, passado e presente. Rio de Janeiro
Nórdica, 1992.
ELLIOT, J. H. España, Europa y el Mundo de Ultramar (1500-1800). Madrid Taurus, 2010.
ELLIOT, J. H. Impérios del Mundo Atlântico, España y Gran Bretaña en América (1492-1830). Madrid Taurus, 2006.
FAVRE, H. A Civilização Inca. Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor, 1987.
FERRO, M. História das Colonizações, das conquistas às independências, séculos XIII a XX. São Paulo Companhia das Letras, 1996.
FLORESCANO, E. Haciendas, latifundios y plantaciones en America Latina. 2. edição, México-DF Siglo Veintiuno, 1978.
FUENTES, Carlos. O espelho enterrado reflexões sobre a Espanha e o Novo Mundo. Rio de Janeiro Rocco, 2001.
GENDROP, P. A Civilização Maia. Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor, 1987.
GERBI, A. O Novo Mundo História de uma Polêmica, 1750-1900. São Paulo Companhia das Letras, 1996.
GIORDANI, Mário Curtis. História da América Pré-colombiana. 2ª edição. Petrópolis Vozes, 1997.
GRUZINSKI, Serge. A colonização do imaginário sociedades indígenas e ocidentalização no México espanhol. (Sécs. XVI-XVIII). São
Paulo: Cia das Letras, 2003.
GRUZINSKI, Serge. A passagem do século 1480-1520, as origens da globalização. São Paulo: Cia das Letras, 1999.
HERRERO, P. P. Comercio y mercados en América Latina colonial. Madrid: Mapfre, 1992.
HUBERMAN, L. História da Riqueza dos EUA, (nós, o povo). São Paulo: Brasiliense, 1978.
KARNAL, L. Estados Unidos. Da Colônia à Independência. São Paulo: Contexto, 1992.
LANG, J. Conquest and Commerce: Spain and England in the Americas. New York: Academic Press, 1975.
LAS CASAS, B. de. O Paraíso Destruído. Porto Alegre: L & PM, 1994.
LOBO, E. M. L. Processo Administrativo Ibero-Americano. Rio de Janeiro: Bibliex, 1962.
MALAMUD, C. História de América. Madrid Alianza, 2010.
MAURO, F. A Expansão Européia (1600-1815). São Paulo Pioneira/Edusp, 1980.
O GORMAN, E. A Invenção da América. São Paulo: Edunesp, 1992.
PRADO, M. L., PELLEGRINO, G. História da América Latina. São Paulo: Contexto, 2016.
POMER, L. As Independências na América Latina. 12a ed., São Paulo: Brasiliense, 1995.
Bibliografia Complementar
GRUZINSKI, Serge. 1480-1520. A Passagem do Século. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
RAMINELLI, Ronald. A era das conquistas: América espanhola, séculos XVI e XVII. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2013. pp.135-162.
FERNANDES, Juan Marchena. Los motivos de Don Phelipe: Revisitando la Nueva Corónica de Guaman Poma. Cuadernos de
Investigación Universitaria, n. 1. Historia, Cultura y Sociedad, 2012. pp. 25-43.
GREENE, Jack. Tradições de governança consensual na construção da jurisdição do Estado nos impérios europeus da época Moderna na
América. In: Na trama das redes: política e negócio no império português, séculos XVI –XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
pp.95-114.
RAMINELLI, Ronald. A era das conquistas América espanhola, séculos XVI e XVII.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Medieval I 60 4 60 3º
Ementa
Imaginações históricas sobre a Idade Média. Transições da Antiguidade ao Medievo. Cristianização e monasticismo. Bizâncio, Pérsia e o
Mediterrâneo Oriental. África Oriental (Núbia e Etiópia). Os reinos bárbaros europeus e a organização da sociedade feudal. A restauração do
Império Romano Ocidental. As reformas eclesiásticas, a formação da monarquia Papal e os Estados Pontifícios. Surgimento e expansão do
Islã. Iconoclastia e realeza em Bizâncio. A Crise do Ano Mil: mutações e permanências.
Conteúdo Programático
1. Modos de imaginar a Idade Média.
2. Crises e continuidades do mundo romano.
3. Integrações através do Mediterrâneo medieval.
4. Fragmentação do Império Romano Ocidental e formação dos reinos bárbaros.
5. Bizâncio, Pérsia e Mediterrâneo Oriental.
6. África cristã oriental (Núbia e Etiópia).
7. A organização da sociedade feudal..
8. Surgimento e ascensão do Islã.
9. As reformas eclesiásticas e a invenção da monarquia papal..
10. A Crise do Ano Mil: mutações e permanências.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Néri de Barros & DELLA TORRE, Robson (orgs.). O Mediterrâneo medieval reconsiderado. Campinas: UNICAMP, 2019.
ANGOLD, Michel. Bizâncio: a ponte da Antiguidade para a Idade Média. Rio de Janeiro: Imago, 2002.
COSTA E SILVA, Alberto da. A enxada e a lança: a África antes dos portugueses. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006.
EL FASI, Mohammed (org.). História geral da África III: África do século VII ao XI. Brasília: UNESCO, 2010.
FAUVELLE, François-Xavier. O Rinoceronte de ouro: Histórias da Idade Média Africana. São Paulo: EDUSP, 2018.
FAVIER, Jean. Carlos Magno. São Paulo: Estação Liberdade, 2004.
GEARY, Patrick. O Mito das Nações: a invenção do nacionalismo. São Paulo: Conrad, 2005.
HOURANI, Albert Habib. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Companhia de Bolso, 2006.
MACEDO, José Rivair. História da África. São Paulo: Contexto, 2019.
WICKHAM, Chris. O legado de Roma: iluminando a idade das trevas, 400-1000. São Paulo: UNICAMP, 2019.
Bibliografia Complementar
ABULAFIA, David. O grande mar: uma história humana do Mediterrâneo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2014.
ECO, Umberto. Sobre os espelhos e outros ensaios. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
BASTOS, Mário Jorge da Motta. Assim na Terra como no Céu...: paganismo, cristianismo, senhores e camponeses na Alta Idade Média
ibérica (séculos IV-VIII). São Paulo: EDUSP, 2013.
LEME, Elaine Cristina Senko. História e historiografia medieval oriental. Curitiba: Intersaberes, 2019.
SILVA, Marcelo Cândido da. A realeza cristã na Alta Idade Média: os fundamentos da autoridade pública no período merovíngio (séculos
V-VIII). São Paulo: Alameda, 2008.
SOBREIRA, Victor. O modelo do grande domínio: os polípticos de Saint-Germain-des-Près de Saint-Bertin. São Paulo: Intermeios, 2015.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Indígena 60 4 60 3º
Ementa
Estudo dos povos indígenas no Brasil. Debates historiográficos, representação e perspectivas teóricas e de ensino acerca desses povos
entre os séculos XVI e XXI.
Conteúdo Programático
Contatos e conflitos na invasão ao território do Brasil no século XVI
Povo indígenas na História e historiografia brasileira
A Presença Indígena na Formação do Brasil
Indigenismo: crítica, limites e avanços
O ensino da história indígena
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Maria Regina Celestino. Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011.
MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra – índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. São Paulo: Companhia das Letras,
1996.
Bibliografia Complementar
LERY, Jean de. Viagem à terra do Brasil. Tradução e notas por Sérgio Milliet. São Paulo: EDUSP, 1972.
STADEN, Hans. Viagem ao Brasil. Texto integral.São Paulo: Martin Claret, 2006.
MELATTI, Julio Cézar. Índios do Brasil. 3a ed. São Paulo: HUCITEC; Brasília: INL, 1980.
OLIVEIRA, João Pacheco & FREIRE, Carlos Augusto da Rocha. A Presença Indígena na Formação do Brasil. Brasília: Ministério da
Educação; Secretaria de Educação Continuada; Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI PCCC 2: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60 5º
Medieval
Ementa
Dispositivo de medievalidade. Idade Média e livros didáticos. A controvérsia da História Medieval na Base Nacional Curricular Comum.
Temas, conceitos e abordagens no Ensino de História Medieval. Propostas de descolonização do Ensino de História Medieval.
Conteúdo Programático
1. A História Medieval nas versões da Base Nacional Curricular Comum.
2. Idade Média nos Livros Didáticos.
3. Ensino de História Medieval e Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (NTICs).
4. Etnocentrismo no Ensino de História Medieval.
5. Perspectivas de descolonização do saber histórico escolar acerca da Idade Média
Bibliografia Básica
BIRRO, Renan & RIBEIRO, Felipe Augusto (orgs.). Caminhos da Aprendizagem Histórica: História Medieval e História Digital. Rio de
Janeiro: Sobre Ontens/Leitorado Antiguo/UERJ, 2021.
BUENO, André; BIRRO, Renan & BOY, Renato (orgs.). Ensino de História Medieval e História Pública. Rio de Janeiro: Sobre
Ontens/UERJ, 2020.
VIANNA, Luciano (org.). A História Medieval entre a formação de professores e o ensino na Educação Básica no século XXI. Rio de
Janeiro: Autografia, 2021.
Bibliografia Complementar
MACEDO, José Rivair. Repensando a Idade Média no Ensino de História. In: KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos,
práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2004.
MEDEIROS, Elton O. S. Passados-presentes e o Ensino de História: recepções, releituras e reapropriações de fontes históricas dentro e foda
da sala de aula. Antíteses, v. 13, n. 26, 2020.
MENDONÇA JUNIOR, Francisco de Paula Souza de. Futuros de um passado presente: reflexões acerca do ensino de História Medieval e do
Renascimento. Brathair 21 (1), 2021.
PEREIRA, Nilton Mullet. Ensino de História, medievalismo e etnocentrismo. Historiae 3 (3), 2012.
RIBEIRO, Álvaro Nonato Franco. Fontes históricas e Ensino de História: olhares sobre o Medievo. Dissertação de mestrado apresentada à
Universidade do Vale do Sapucaí. Pouso Alegre: UNIVÁS, 2014.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Metodologia do Ensino de História I 60 4 60 4º
Ementa
Análise teórica e prática de propostas curriculares e didático-metodológicas para o ensino de história nos anos finais do ensino fundamental.
O saber histórico: estruturação dos conteúdos, metodologia, recursos aplicáveis ao ensino escolar.
Conteúdo Programático
Ensino de História nos anos finais do Ensino Fundamental.
Base Nacional Comum Curricular de História para os anos finais do Ensino Fundamental.
Plano de aula de História.
Bibliografia Básica
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados. 12. ed. Campinas: Papirus,
2011.
MONTEIRO, Ana Maria. Professores de história: entre saberes e práticas. [2. ed.]. Rio de Janeiro: Mauad X, 2010.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; BARCA, Isabel (Org.). Aprender história: perspectivas da educação histórica. Ijuí: EdUNIJUI, 2009.
Bibliografia Complementar
CAIMI, Flávia Eloisa. Aprendendo a ser professor de história. Passo Fundo: EdUPF, 2009.
CAINELLI, Marlene. O que se ensina e o que se aprende em História. Ensino Fundamental, p. 17, 2010.
MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette Medeiros; MAGALHÃES, Marcelo (Org.). Ensino de história: sujeitos, saberes e práticas. 2.
ed. Rio de Janeiro: Mauad X, 2009.
ROCHA, Helenice Aparecida Bastos; MAGALHÃES, Marcelo; GONTIJO, Rebeca (Org.). A escrita da história escolar: memória e
historiografia. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Avaliação da Aprendizagem 60 4 60 4º
Ementa
Estudo da avaliação da aprendizagem enquanto objeto de reflexão do campo da Avaliação Educacional: a constituição de seu campo
conceitual e praxiológico; os diferentes atributos e modos de conceber e praticar a avaliação das aprendizagens dos alunos
Conteúdo Programático
A Trajetória Histórica da Avaliação da Aprendizagem
Geração dos Estudos sobre Avaliação. A Geração de Mensuração
A Geração de Descrição A Geração de Julgamento A Geração de Negociação
O Campo conceitual da avaliação educacional aplicado à avaliação da aprendizagem.
Critérios de Avaliação Classificação dos Juízos Tipologia da Avaliação Funções da Avaliação Princípios da Avaliação Características da
Avaliação
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História da América II 60 4 60 4º
Ementa
A formação e consolidação do Estado Nacional na América Hispânica. Novas tendências econômicas, políticas e sociais, 1900 -1930. A
Grande Depressão nas Américas. O estado populista. América Latina e a conjuntura econômica/política pós Segunda Guerra. Regimes
autoritários. Revoluções na América Latina. Globalização e Neoliberalismo. O Neo-populismo e os novos movimentos indígenas na América
Latina.
Conteúdo Programático
Formação e consolidação do Estado Nacional Hispano-americano; América Latina e a economia internacional, 1900-1930.
A crescente hegemonia norte-americana; A Grande depressão nas Américas, causas e consequências.
Populismo e a “política das massas” na América Latina; O colapso do Estado Populista e o surgimento dos regimes burocráticos/autoritários.
Revoluções na América Latina contemporânea, Cuba e América Central; Abertura política e o novo conservadorismo.
O neo-populismo e o caso da Venezuela; Os novos movimentos dos povos indígenas, Peru, México, Bolívia e Equador.
Bibliografia Básica
AYERBE, Luis Fernando. Estados Unidos da América Latina. São Paulo: UNESPE, 2002.
BETHELL, Leslie (org). História da América Latina, vol III e IV, São Paulo: EdUSP, 2001.
CHASTEEN, John Charles. América latina, uma história de sangue e fogo. Rio de janeiro: Campos 2001.
Bibliografia Complementar
BELLOTO, Manuel Lelo & CORREA, Ana Maria Martiney. A América Latina da Colonização Espanhola. São Paulo: Brasiliense, 1979;
BLANCO, Abelardo. A Revolução Cubana, de José Marti a Fidel Castro. São Paulo: Brasiliesen, 1982.
BRUIT, Héctor. Revolução na América Latina. São Paulo: Brasiliense, 1988.
______. Acumulação Capitalista na América Latina. São Paulo: Brasiliense, 1981.
BRIGNOLI, Héctor P. América Central, da Colônia e Crise Atual. São Paulo, 1983.
CARDOSO, Ciro Flamarion e BRIGNOLI, Héctor P. História Econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
CARDOSO, Fernando Henrique e FALETO, Enzo. Dependência e Desenvolvimento na América Latina. Rio de Janeiro: Zahar, 1983;
DONGHI, Halperin. Historia da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
KAPLAN, Marcos. Formação do Estado Nacional na América Latina. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974 .
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História do Brasil I 60 4 60 4º
Ementa
Analisar as diferentes formas de pensar/escrever a história da América portuguesa; apresentar a diversidade de populações nativas e o papel
desempenhado por estas na formação da sociedade colonial; discutir a importância da presença africana e sua capacidade de
agência/resistência à condição de cativos; pensar sobre a cultura política no Antigo Regime nos Trópicos: instituições e formas de governo.
Conteúdo Programático
Historiografia colonial em perspectiva; Houve de fato um projeto colonial?; Povos ameríndios: diversidade e agência; Cultura política no Brasil
colônia; Descaminhos e ilicitudes no Antigo Regime dos Trópicos; Distinção e mobilidade social; Escravidão em Perspectiva; Fluxo e refluxo
em escala transoceânica; Igreja e sociedade.
Bibliografia Básica
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
ALMEIDA, Suely Creusa Cordeiro de. História de Gente sem Qualidade mulheres de cor na capitania de Pernambuco no século XVIII. In:
CABRAL, Flávio José Gomes; COSTA, Robson. História da Escravidão em Pernambuco. Recife: UFPE, 2012.
FERREIRA, Roquinaldo. Biografia, Mobilidade e Cultura Atlântica A Micro-Escala do Tráfico de Escravos em Benguela, séculos
XVIII-XIX. Tempo [online]. 2006, v.10, n .20, pp.23-49.
HESPANHA, António Manuel. A Constituição do Império Português. Revisão de alguns enviesamentos correntes. In. O Antigo Regime nos
Trópicos A dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Civilização Brasileira, 2010.
HESPANHA, Antônio Manuel. Depois do Leviathan. Almanack braziliense, n. 05, 2007.
MARQUESE, Rafael; SALLES, Ricardo. A Escravidão no Brasil Oitocentista história e historiografia. In. Escravidão e capitalismo histórico
no século XIX Cuba, Brasil, Estados Unidos. Rio de Janeiro Civilização Brasileira, 2016.
MELLO, Evaldo Cabral de. À Custa de Nosso Sangue, vidas e fazendas. In. Rubro Veio O imaginário da restauração pernambucana. São
Paulo Alameda, 2008.
OLIVAL, Fernanda & Monteiro, Nuno Gonçalves. Mobilidade Social nas Carreiras Eclesiásticas em Portugal (1500-1820). Análise Social,
v. XXXVII (165), 2003.
OLIVEIRA, Anderson José Machado de. Padre José Maurício -dispensa da cor-, mobilidade social e recriação de hierarquias na América
Portuguesa. In. Dinâmica Imperial no Antigo Império Português escravidão, governo, fronteiras, poderes, legados - séculos XVII-XIX.
Rio de Janeiro Mauad X, 2011.
RAMINELLI, Ronald. Nobrezas do Novo Mundo Brasil e Ultramar hispânico, séculos XVII e XVIII. Rio de Janeiro: FGV, 2015.
ROMEIRO, Adriana. Corrupção e Poder no Brasil uma história, séculos XVI a XVIII. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.
SOUZA, L. de M. e. O nome do Brasil. Revista de História, [S. l.], n. 145, p. 61-86, 2001.
SOUZA, Laura de Mello. O Sol e a Sombra política e Administração na América Portuguesa do século XVIII. São Paulo: Companhia das
Letras, 2006. WOOD-RUSSEL, A. J. R. Centros e Periferias no Mundo LusoBrasileiro,1500-1808. Rev. bras. Hist. v. 18 n. 36, São Paulo,
1998.
Bibliografia Complementar
CALAINHO, Daniela Buono. Agentes da Fé familiares da Inquisição Portuguesa no Brasil Colonial. Bauru: EDUSC, 2006.
CHAMBOULEYRON, Rafael. Povoamento, Ocupação e Agricultura na Amazônia Colonial (1640-1706). Belém: Açaí, 2010.
FIGUEIREDO, Luciano. Mulheres nas Minas Gerais. In. História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2004.
LARA, Silvia Hunold. Fragmentos Setecentistas Escravidão, cultura e poder na América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras,
2007.
MIRANDA, Bruno Romero Ferreira. Gente de Guerra Origem, cotidiano e resistência dos Soldados do Exército da Companhia das
índias Ocidentais no Brasil (1630-1654). Tese de Doutoramento apresentada ao programa de pós-graduação em História da Universidade
de Leiden, 2011.
MELLO, Evaldo Cabral de. Os Alecrins do Canavial. In. Rubro Veio O imaginário da restauração pernambucana. São Paulo Alameda, 2008.
MONTEIRO, Nuno Gonçalo F. Trajetórias Sociais e governo das conquistas Notas preliminares sobre os vice-reis e governadores-gerais do
Brasil e da Índia nos séculos XVII e XVIII. In. O Antigo Regime nos Trópicos A Dinâmica Imperial Portuguesa (Séculos XVI-XVIII). Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
PAIVA, Eduardo França. Dar Nome ao Novo. Uma História Lexical da Ibero-América entre os séculos XVI e XVIII (as dinâmicas de
mestiçagens e o mundo do trabalho). Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
RAMINELLI, Ronald. Nobrezas do Novo Mundo Brasil e Ultramar hispânico, séculos XVII e XVIII. Rio de Janeiro: FGV, 2015.
SCHWARTZ, Stuart. A Historiografia dos Primeiros Tempos do Brasil Moderno Tendências e desafios das duas últimas décadas. História
Questões Debates, Curitiba, n. 50, p. 175-216, jan./jun. 2009.
WOOD, A. J. R. Russel. Um Mundo em Movimento os Portugueses na África, Ásia e América (1415-1808). Viseu: Difel,1998.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Medieval II 60 4 60 4º
Ementa
A islamização da África e a africanização do Islã. Os impérios africanos ocidentais: Gana, Mali e Songai. Dinâmicas políticas na Cristandade.
A sociedade cavaleiresca e as cruzadas. As cidades e o “renascimento urbano”. As novas ordens mendicantes. Universidades e culturas
escolares. Transições do Medievo à Modernidade. (Neo)medievalismos.
Conteúdo Programático
1. Islamização da África e africanização do Islã; 2. África Ocidental: Gana, Mali e Songai; 3 Cavalaria e cruzadas; 4. As cidades e o
“renascimento urbano”: ordens mendicantes e universidades; 5. A “(re)conquista” da Espanha; 6. Transições do Medievo à
Modernidade; 7. (Neo)medievalismos.
Bibliografia Básica
ANGOLD, Michel. Bizâncio: a ponte da Antiguidade para a Idade Média. Rio de Janeiro: Imago, 2002.
BARTHÉLEMY, Dominique. A cavalaria: da Germânia antiga à França do século XII. Campinas: UNICAMP, 2010.
FAUVELLE, François-Xavier. O rinoceronte de ouro: Histórias da Idade Média Africana. São Paulo: EDUSP, 2018.
FLORI, Jean. Guerra Santa: formação da ideia de Cruzada no Ocidente cristão. Campinas: UNICAMP, 2013.
GILLI, Patrick. Cidades e sociedades urbanas na Itália medieval (séculos XII-XIV). Campinas; Belo Horizonte: UNICAMP; UFMG, 2011.
NIANE, Djibril Tamsir (ed.). História geral da África IV: África do século XII ao XVI. Brasília: UNESCO, 2010.
RUST, Leandro Duarte. A reforma papal (1050-1150): trajetórias e críticas de uma história. Cuiabá: EDUFMT, 2013.
TENGARRINHA, José & CUNHA, Maria Helena Martins (dirs.). História de Portugal. São Paulo; Bauru; Portugal: UNESP; EDUSC; Instituto
Camões, 2001.
VERGER, Jacques. Cultura, ensino e sociedade no Ocidente. Bauru: EDUSC, 2001.
Bibliografia Complementar
LE GOFF, Jacques. Os intelectuais na Idade Média. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.
LEME, Elaine Cristina Senko. História e historiografia medieval oriental. Curitiba: Intersaberes, 2019.
MIATELLO, André Luis Pereira. Santos e pregadores nas cidades medievais italianas: retórica cívica e hagiografia. Belo Horizonte: Fino
Traço, 2013.
PEDRERO-SÁNCHEZ, Maria Guadalupe. História da Idade Média: textos e testemunhas. São Paulo: UNESP, 2000.
ZERNER, Monique (org.). Inventar a heresia? Discursos polêmicos e poderes antes da Inquisição. Campinas: UNICAMP, 2009.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI PCCC 3: Oficina de Ensino de História do 30 30 3 60 4º
Brasil
Ementa
Refletir sobre a história do Brasil nos materiais didáticos; ferramentas tecnológicas e o ensino de história do Brasil; analisar o ensino de
história do Brasil a partir de um olhar afrodiaspórico e que considere a importância e a diversidade dos povos originários; pensar sobre os
aportes metodológicos e os subsídios empíricos disponíveis para o ensino da história do Brasil; conceitos e temáticas fundamentais para o
ensino de história do Brasil
Conteúdo Programático
O ensino de história do Brasil nos livros didáticos;
História do Brasil e a BNCC;
Possibilidades decoloniais para se pensar o ensino de história do brasil;
Identidade nacional e ensino de história.
Bibliografia Básica
ABREU, Martha; SOIHET, Rachel. Ensino de História: Conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa das palavras, 2009.
CERRI, Luis Fernando. Entre ensino de história e consciência histórica. Implicações didáticas de uma discussão contemporânea. Rio
de Janeiro: FGV, 2011.
FREITAS, Marcelo Cezar. Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 2017.
NICODEMO, Thiago Lima; SANTOS, Pedro Afonso Cristovão dos & PEREIRA, Mateus Henrique de Faria. Uma introdução à história da
historiografia brasileira (1870-1970). Rio de Janeiro: FGV, 2018.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
PEREIRA, Amilcar Araújo; MONTEIRO, Ana Maria. Ensino de História e Culturas Afro-Brasileiras e Indígenas. Rio de Janeiro: Pallas,
2012.
PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. Novos combates pela história: desafios ensino. São Paulo: Contexto, 2021
SCHWARCZ, Lilia Moritz. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI FUNDAMENTOS DA LÍNGUA 60 4 60 5º
BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Ementa
Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a Libras como língua de
comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura linguística e gramatical da Libras.
Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão
e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição.
Conteúdo Programático
O INDIVÍDUO SURDO AO LONGO DA HISTÓRIA
Mitos e preconceitos em torno da surdez, do indivíduo surdo e da língua de sinais.
História da educação de pessoas surdas e das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão escolar/social
da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais), bem como a legislação que envolve a Libras e a acessibilidade comunicacional.
Abordagens educacionais para pessoas surdas.
A GRAMÁTICA DA LIBRAS
A gramática da Libras sob o enfoque fonológico, morfológico, sintático, semântico e pragmático.
Os parâmetros da Libras:
expressão manual (sinais e soletração manual) e não manual (facial); reconhecimento de espaço de sinalização;
reconhecimento dos elementos que constituem os sinais;
reconhecimento do corpo e das marcas não manuais (relação entre gesto e fala).
Estudos comparativos entre a Libras e a Língua Portuguesa nos seus aspectos gramaticais.
A LIBRAS COMO LÍNGUA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ENTRE PESSOAS SURDAS E ENTRE OUVINTES E A EDUCAÇÃO BILÍNGUE
O uso da Libras nos vários contextos de interação social.
Aquisição da Libras como primeira língua (L1) e aprendizagem da Língua Portuguesa escrita como segunda língua (L2).
Peculiaridades na escrita da pessoa surda no contexto da educação bilíngue.
O TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS
O papel do tradutor e intérprete educacional na inclusão do estudante surdo.
A relação professor e tradutor e intérprete de Libras na educação do estudante surdo. O tradutor e intérprete no apoio ao professor no
entendimento da produção textual do estudante surdo
Bibliografia Básica
GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola,
2009.
LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 2. ed. Porto Alegre: Mediação,
FAPESP, 2010.
QUADROS, R. & KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
Bibliografia Complementar
GESSER, A. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.
LACERDA, C.B.F. Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução a Libras e educação de Surdos. São Carlos: EDUFSCar, 2013.
LODI, A.C.B.; HARRISON, K.M.P e CAMPOS, S.R.L. de (Orgs.) Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre:
Mediação, 2004.
GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio- interacionista. São Paulo: Plexus, 2002.
PEREIRA, M.C.C. (Org.) Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person, 2011.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Metodologia do Ensino de História II 60 4 60 5º
Ementa
Análise teórica e prática de propostas curriculares e didático-metodológicas para o ensino de história no Ensino Médio. O saber histórico:
estruturação dos conteúdos, metodologia, recursos aplicáveis ao ensino escolar.
Conteúdo Programático
Ensino de História no Ensino Médio.
Base Nacional Comum Curricular de História para o Ensino Médio
Plano de aula com conteúdos de História
Bibliografia Básica
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados. 12. ed. Campinas: Papirus,
2011.
MONTEIRO, Ana Maria. Professores de história: entre saberes e práticas. [2. ed.]. Rio de Janeiro: Mauad X, 2010.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; BARCA, Isabel (Org.). Aprender história: perspectivas da educação histórica. Ijuí: EdUNIJUI, 2009.
Bibliografia Complementar
CAIMI, Flávia Eloisa. Aprendendo a ser professor de história. Passo Fundo: EdUPF, 2009.
CAINELLI, Marlene Rosa. Os saberes docentes de futuros professores de história: a especificidade do conceito de tempo. Currículo sem
fronteiras, v. 8, n. 2, p. 134-147, 2008.
MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette Medeiros & MAGALHÃES, Marcelo (Org.). Ensino de história: sujeitos, saberes e práticas.
2. ed. Rio de Janeiro: Mauad X, 2009
ROCHA, Helenice Aparecida Bastos; MAGALHÃES, Marcelo; GONTIJO, Rebeca (Org.). A escrita da história escolar: memória e
historiografia. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Moderna I 60 4 60 5º
Ementa
A História Moderna como uma construção histórica, pensada na chave da história intelectual e da cultura. A questão da ruptura entre Idade
Média e Idade Moderna, no que diz respeito às práticas históricas, aos problemas da expansão marítima e à invenção da imprensa. A
modernidade pensada a partir do conceito de Revolução.
Conteúdo Programático
1. Idade Moderna: um conceito
2. Humanismo e Renascimento
3. A invenção da imprensa
4. Expansão dos horizontes geográficos
5. Uma nova historiografia
6. Revolução científica
7. Iluminismo
Bibliografia Básica
CAPPELLI, Guido. El humanismo italiano: un capítulo de la cultura europea entre Petrarca y Valla. Madrid: Allianza, 2007.
EISENSTEIN, Elisabeth L. A revolução da cultura impressa. Os primórdios da Europa Moderna. São Paulo: Ática, 1998.
MOMIGLIANO, Arnaldo. As Raízes Clássicas da Historiografia Moderna. Bauru (SP): EDUSC, 2004.
Bibliografia Complementar
DARNTON, Robert. Os Dentes Falsos de George Washington: um guia não convencional para o século XVIII. São Paulo: Companhia
das Letras, 2005.
FEBVRE, Lucien. MARTIN, Henry Jean. O Aparecimento do Livro. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.
RADLES, W. G. L. Da terra plana ao globo terrestre: uma mutação epistemológica rápida (1480-1520). Campinas: Papirus, 1994.
SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
PAGDEN, Anthony. La ilustración y sus enemigos: dos ensayos sobre los orígenes de la modernidad. Barcelona: Península, 2002.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Teorias da História II 60 4 60 5º
Ementa
Refletir sobre a multiplicidade de reflexões teóricas colocadas ao longo do século XX; suas rupturas epistemológicas; a aproximação e o
distanciamento com as demais ciências humanas; o lugar do sujeito, tempo e estrutura; a escrita da história; a história entre o realismo e o
antirrealismo; a história científica na era da pós-verdade.
Conteúdo Programático
História e materialização (a contribuição de Walter Benjamin); Estruturalismo; Tempo e história (a dimensão braudeliana); História das
mentalidades usos e limites; Verdade e retórica; A virada linguística; A historicidade dos conceitos; O jogo de escala (Micro-História); O fim da
história? Global history e perspectivas decoloniais para a teoria da história.
Bibliografia Básica
ARÓSTEGUI, Julio. A Pesquisa Histórica: teoria e método. Bauru: EDUSC, 2006.
ARTOG, François. Regimes de historicidade: presentismo e experiência do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
BARROS, José D’Assunção. Teoria da História. v. I. Rio de Janeiro: Petrópolis, 2011.
BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Um historiador falta de teoria e método. Bauru: Edusc, 2005.
CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.
GINZBURG, Carlo. Mitos, Emblemas, Sinais: Morfologia e História. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
HOBSBAWN, Eric. Sobre a História. São Paulo: Companhia de Bolso, 2013.
DOSSE, François. Renascimento do Acontecimento. São Paulo: UNESP, 2013.
JÚNIOR, Durval Muniz de Albuquerque. História: a arte de inventar o passado. São Paulo: Edusc, 2007.
KOSELLECK, Reinhart. Uma História dos Conceitos: problemas teóricos e práticas. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, 1992.
MONTENEGRO, Antônio Torres. História, Metodologia, Memória. São Paulo: Contexto, 2010.
POPPER, Karl R. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1972.
PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2008.
REIS, José Carlos. História e Teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2006.
RÜSEN, Jörn. Razão Histórica. Brasília: editora da Universidade de Brasília, 2001.
VEYNE, Paul. Como se escreve a história. Lisboa: edições 70, 1971.
Bibliografia Complementar
ANKERSMIT, Frank. A escrita da história: a natureza da representação histórica. Londrina: EDUEL, 2012.
FERREIRA, Marieta de M.; AMADO, Janaina (org). Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: FGV, 1998.
BRAUDEL, Fernand. História e ciências sociais. A longa duração. In. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, 2009.
CHARTIER, Roger. Verdade e prova: história, retórica, literatura, memória. Revista de História (São Paulo), n.181, 2022.
DELACROIX, Christian; DOSSE, François; GARCIA, Patrick. Correntes históricas na França: séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Editora
FGV; São Paulo: Editora Unesp, 2012.
JASMIN, Marcelo Gantus. História dos conceitos e teoria política e social: referências preliminares. RBCS, v. 20 n. 57 fevereiro/2005.
LEVI, Giovanni. Microhistoria e História Global. História Crítica, n. 69, (2018): 21-35.
REVEL, Jacques. História e historiografia. Exercícios críticos. Curitiba: Ed. UFPR, 2010.
SIMON, Zoltán Boldizsár. Os teóricos da História têm uma teoria da História? Reflexões sobre uma não-disciplina. Vitória: Milfontes,
2019.
STRAUSS-Lévi. História e etnologia. In. Antropologia estrutural. São Paulo: Ubu, 2017.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História do Brasil II 60 4 60 5º
Ementa
Esta disciplina analisa os fundamentos da formação e consolidação do Estado Nacional e estuda fatos históricos mais relevantes: desde a
Independência até o período de transição da monarquia à república. Os estudos se articulam em níveis: político-jurídico, sócio-econômico e
cultural. Possibilita aos estudantes a compreensão das bases que alicerçaram o Estado Nacional, o longo caminho na construção da
cidadania, instrumentalizando-os a estudos posteriores sobre a República.
Conteúdo Programático
A Conjuntura Atlântica: relações Inglaterra, Portugal e Brasil. D. João VI no Brasil, a interiorização da metrópole. A Revolução
Constitucionalista do Porto, 1820. Modelos de Nação propostos por Liberais e Conservadores. O Processo de Independência: a Constituinte
de 1823, a Constituição de 1824; a Organização jurídica-política do Império. Ações e Reações no Primeiro Reinado. A Regência, uma
experiência republicana. As Forças Armadas: exército, marinha e a guarda nacional. Educação Cultura. Política Externa. Crise do regime: o
processo de emancipação dos escravos. Partidos políticos e as reformas: a Lei de Terras e a Reforma Eleitoral. Manifesto de 1870 – da
Maçonaria ao Positivismo. Fatos Políticos do final do Império: Guerra do Paraguai, Abolição da Escravidão e Proclamação da República.
Bibliografia Básica
ALENCASTRO, Luiz Felipe de (org.). História da Vida Privada no Brasil. Vol.2, São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
ALONSO, Angela. Ideias em movimento: a geração de 1870 na crise do Brasil Império. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem: a elite política imperial. in: Teatro de Sombras: a política imperial. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2003.
Bibliografia Complementar
FAORO, Raymundo. Os donos do Poder, v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Globo, 2004.
GRAHAN, Richard. A Grã-Bretanha e o Início da Modernização no Brasil. SP: Brasiliense, 1958.
HOLANDA, Sérgio B. (org). História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: DIFEL, 1995.
LINHARES, Maria Lêdda. (Org) História Geral do Brasil, Rio de Janeiro: Campus, 2000.
MELO, Evaldo Cabral de. A Outra Independência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2004.
______. O Norte Agrário e o Império. Rio de Janeiro: Topbooks, 1999.
PRADO JUNIOR, Caio. Evolução Política do Brasil e outros estudos. São Paulo: Brasiliense, 2012.
MELO, Evaldo Cabral de. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense,
RODRIGUES, José Honório. Independência: Revolução e Contra-revolução. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI PCCC 4: Oficina de ensino de História 30 30 3 60 6º
Moderna
Ementa
A História Moderna na Base Nacional Curricular Comum. A apresentação dos conteúdos de Idade Moderna nos livros didáticos. Temas,
conceitos e abordagens no Ensino de História Moderna.
Conteúdo Programático
A História Moderna na Base Nacional Curricular Comum.
A Idade Moderna nos livros didáticos.
O ensino de História Moderna e as Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (NTICs).
Idade Moderna, uma História Global?
Bibliografia Básica
BENTES, Rodrigo. Modernos em curso: escritos e imagens no tempo. Rio de Janeiro: Editora da UFF, 2022.
HARTOG, François (2013). Experiência do tempo: da história universal à história global. História, Histórias, 1 (1), 2013, p. 164-179
SUBRAHMANYAM, Sanjay. Explorations in Connected History: From the Tagus to the Ganges. Oxford: Oxford University Press, 2005.
Bibliografia Complementar
ABUD, Katia Maria; SILVA, André Chaves de Melo; ALVES, Ronaldo Cardoso. Ensino de história. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
HORN, Geraldo Balduíno; GERMINARI, Geyso Dongley. O ensino de história e seu currículo: teoria e método. Petrópolis: Vozes, 2006
MONTEIRO, Ana Maria F. C. Professores de história: entre saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007.
RÜSEN, Jörn. Aprendizagem histórica: fundamentos e paradigmas. Curitiba, W. A. Editores, 2012.
ROCHA, Helenice Aparecida, REZNIK, Luís, MAGALHÃES, Marcelo de Souza (orgs.) A História na escola. Autores, livros e leituras. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2009.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Educação e Relações Etnico-raciais no 60 4 60 6º
Brasil
Ementa
Abordagem teórico-histórica da produção do racismo no Brasil; análise das influências das teorias racialistas nas nas políticas educacionais
brasileiras; mito da democracia racial no Brasil, os conceitos de raça, racismo, racismo racismo institucional, preconceito, discriminação,
etnia, estigma, estereótipo, assimilação, processos de branquitude e branqueamento na sociedade brasileira; Os discursos Curriculares e a
História Africana e Afrobrasileira; racismo e estereótipo no livro didático; estética e os processos de afirmação das identidades Étnico-raciais;
Movimento negro brasileiro e a implementação de políticas públicas para a população negra, a Lei 10.639-03, a Lei 11.645/2008, as Diretrizes
Curriculares para a Educação das Relações Raciais, Cotidiano escolar e a construção de práticas pedagógicas para o combate ao racismo.
Conteúdo Programático
Condições de produção do racismo no Brasil e análise das teorias racialistas;
Influência das teorias racialistas nas políticas educacionais brasileiras;
Conceitos de raça, racismo, preconceito, discriminação, etnia, estigma, estereótipo, assimilação, branquitude e
branqueamento no Brasil;
O significado político-pedagógico dos movimentos sociais negros e a implementação de políticas públicas para a
população negra;
Legislação e educação das relações étnico-raciais: Lei 10.639-03, Lei 11.645/2008, Diretrizes Curriculares para a
Educação das Relações Etnico-raciais;
Discursos Curriculares e a Educação das Relações Etnico-raciais;
Racismo e estereótipos nos livros didáticos;
Estética e os processos de construção das identidades étnico-raciais;
Estudos e pesquisas sobre educação e relações étnico-raciais;
Cotidiano escolar e racismo;
Projetos didáticos para o desenvolvimento das relações étnico-raciais no ambiente escolar
Bibliografia Básica
BARROS, José D’Assunção. A Construção Social da Cor – Diferença e Desigualdade na formação da sociedade brasileira. Petrópolis:
Editora Vozes, 2008.
BRASIL, MEC/SECAD. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006.
_____. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal no 10.639/03. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.
____ . Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana. Brasília: SECAD, 2004.
Dávila, Jerry. Diploma de Brancura: política social e racial no Brasil - 1917-1945. São Paulo: Editora Unesp, 2006.
CAVALLEIRO, E. dos S. (Org.) Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Summus, 2001.
GONÇALVES E SILVA, Petronilha Beatriz, PINTO, Regina Pahim (Orgs.). Negro e educação: presença do negro no sistema educacional
brasileiro. São Paulo: Ação Educativa; Anped, 2001.
Hernandez, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à História contemporânea. 2ª Edição. Editora: Selo Negro, 2010.
LARKIN NASCIMENTO, Elisa (org.) Cultura em Movimento. Matrizes africanas do ativismo negro no Brasil. Coleção Sankofa, vol.2. São
Paulo: Selo Negro, 2008.
MOURA, D. C. Leitura e Construção de Identidades Etnicorraciais: reflexões sobre práticas discursivas na Educação de Jovens e
Adultos. Tese de Doutorado. Recife, Ed. Universitária da UFPE, 2015.
________, D. C. (Org.) Educação e Relações raciais em escolas públicas: o que indicam as pesquisas? Recife: Ed. Universitária da
UFPE, 2013.
MOREIRA, A . F. (Org )- Currículo: Questões Atuais. Campinas, SP: Papirus Editora.
MUNANGA. Kabengele. Negritude, usos e sentidos. São Paulo: Ática, 1986.
GOMES, Nilma Lino. Alguns Termos e Conceitos Presentes no Debate Sobre Relações Raciais No Brasil: Uma Breve Discussão. In:
Educação anti-racista: caminhos pela Lei nº 10.639/03. Coleção Educação para Todos, 2005.
________. Diversidade Cultural, Currículo e Questão Racial: desafios para a prática pedagógica. In: Abramowicz, Anete; Barbosa,
Lúcia Maria de Assunção, S. V. Roberto (orgs). Educação como prática da diferença. Campinas, SP: Editora Armazém do Ipê, 2006.
__________. A questão racial na escola: desafios colocados pela implementação da Lei 10.639/03. In: Moreira Antônio Flávio; Candau,
Vera Maria (orgs). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ. Editora Vozes, 2008.
_________. A mulher negra que vi de Perto. Belo Horizonte: Mazza Edições, 1995.
GUIMARÃES, Antônio Sergio Alfredo . Racismo e anti-racismo no Brasil. São Paulo: Editora 34, 2005.
_________. Classes, Raças e Democracia. São Paulo. Fundação de Apoio a Universidade de São Paulo; 2002.
_________. Preconceito Racial: modos, temas e tempos. São Paulo: Editora Cortez, 2008.
PIZA, Edith. Porta de vidro: entrada para a branquitude. In: Psicologia Social do Racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no
Brasil. Iray Carone, Maria Aparecida Silva Bento (Orgs.) Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
SANTOS, Gislene Aparecida: “A invenção do ser negro”: um percurso das idéias que naturalizam a inferioridade dos negros. São
Paulo: Educ/Fapesc; Rio de Janeiro: Pallas, 2002.
SILVA. Ana Celia. A discriminação do negro no livro didático. Salvador: EDUFBA/CEAO, 1995.
SOUZA, Neusa S. Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. Rio de Janeiro: Graal, 1983.
ROSEMBERG, Fúlvia. Literatura infantil e ideologia. São Paulo: Global, 1985.
SARTRE, Jean-Paul. Reflexões sobre o racismo, l Reflexões sobre a questão judaica, II Orfeu Negro. 2. ed. São Paulo: Difusão Européia
do Livro, 1960.
SCHWARCZ, Lília Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil - 187011930. São Paulo:
Companhia das Letras, 1993.
ZIVIANI, Denise. A Cor das Palavras: a alfabetização de crianças negras entre o estigma e a transformação. Belo Horizonte, Ed.
Mazza, 2012.
Bibliografia Complementar
D´ ADESKY, J. Pluralismo étnico e multiculturalismo: racismo e anti-racismos no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.
FANON, FRANTZ. Peles negras, máscaras brancas. Salvador.UDUFBA, 2008.
FERREIRA, R. Franklin. Afro-descendente: identidade em construção. Rio de Janeiro: Pallas, 2000.
OLIVEIRA, Dijaci Daid & ALL (orgs.). A Cor do medo. Brasília; Goiânia: UNB/UFG, 1998.
RODRIGUES, Nina. As raças humanas e a responsabilidade penal do Brasil. Rio de Janeiro: Guanabara, 1894.
SCHWARCZ,Lilia Moritz & QUEIROZ, Renato da Silva (orgs.) Raça e Diversidade. São Paulo: Edusp,1996.
SALES JUNIOR, Ronaldo L. Democracia racial: o não-dito racista. Tempo Social, v. 18, n. 2. Ano 2006.
SILVA. Ana Celia. Desconstruindo a discriminação do negro no livro didático. Salvador: EDUFBA, 2001.
TATUM, Beverly Daniel. Falando sobre raça, aprendendo sobre racismo: a aplicação na sala de aula da teoria do desenvolvimento da
identidade racial. Harvard Education Review, v. 62, n. 1, Spring, 1992.
WANDERLEY, Mariangela Belfiore. Refletindo sobre a noção exclusão. In: Bader Sawaia (org.). As artimanhas da exclusão: análise
psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes, 1999.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Tecnologias Digitais e Ensino de História 60 4 60 6º
Ementa
Propõe a articulação dos conteúdos históricos, das interpretações historiográficas e das abordagens teóricas com a prática do ensino de
história por meio de diferentes atividades práticas com o objetivo de desenvolver as competências e habilidades para o exercício da docência
Conteúdo Programático
Tecnologias e tecnologias digitais.
História e tecnologias digitais.
Ensino de História e tecnologias digitais.
Ensino de História e internet.
Ensino de História e redes sociais.
Ensino de História e plataformas digitais.
Bibliografia Básica
CAINELLI, M. R.; SCHMIDT, Maria Auxiliadora. Ensinar história. 2. ed. São Paulo: Abril, 2010.
COSTA, M. A. F. Conectando-se com a história: a oficina 'A História em diálogo com as NTICs e com o mundo virtual: o saber, o fazer e o
ensinar histórico'. Fronteiras, v. 22, p. 160-175, 2014.
MAYNARD, Dilton Cândido Santos. Memórias do segundo dilúvio: uma introdução à história da internet. Cadernos do Tempo Presente, v. 4,
p. 1-2, 2011.
Bibliografia Complementar
COSTA, M. A. F.; DOMINGUES, M. P. Escola, ensino e tecnologia: a oficina pedagógica “Comunicação tem história: muito além do
bate-papo”. Historien, Petrolina, PE, v. 9, p. 98-112, 2014.
COSTA, M. A. F.; MARTINS, M. L. B. A interface currículo e ensino de história: sentidos de currículo mobilizados na ANPUH (2011) e no
Perspectivas do Ensino de história (2012). Boletim Historiar, v. 3, p. 1-17, 2014.
DIAS-TRINDADE, Sara; DE CARVALHO, Joaquim Ramos. História, tecnologias digitais e mobile learning: ensinar História na era
digital. Imprensa da Universidade de Coimbra/Coimbra University Press, 2019.
MAYNARD, Dilton Cândido Santos. Intolerância em rede: apropriações da Internet pela extrema-direita (1999-2009). Boletim Tempo
Presente, v. 10, p. 3, 2010
RAMOS, Márcia Elisa Teté; SZLACHTA JUNIOR, Arnaldo Martin. Mobile learning: aprender sobre o passado na convergência entre literacia
digital e literacia histórica. Territórios e Fronteiras, v. 15, n. 1, p. 191-217, 2022.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História do Brasil III 60 4 60 6º
Ementa
Objetiva-se proporcionar uma análise da História do Brasil da proclamação da república até o Golpe de 1964 sob o prisma da construção da
cidadania, bem como o modo como o tema tem sido desenvolvido na historiografia.
Conteúdo Programático
A estrutura de poder na República: mandonismo e poder oligárquico; A República e as transformações sócio-econômicas no campo: as
guerras de Canudos e Contestado; Transformações do espaço urbano e controle social: a Revolta da Vacina; Industrialização e movimento
operário; A Revolução de 1930; O Estado Novo; Governos e nacional-desenvolvimentismo até o Golpe de 1964.
Bibliografia Básica
FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucilia N. (orgs). O Brasil republicano (5 volumes). 10ª Edição revista. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2018.
VISCARDI, Cláudia. “O Federalismo Oligárquico Brasileiro: uma revisão da política do café com leite”. Anuario IEHS (Buenos Aires), Tandil -
Argentina, v. 16, p. 73-90, 2001.
NUNES LEAL, Victor. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,
2012.
WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
MONIZ BANDEIRA, Luiz Alberto. O Governo João Goulart: as lutas sociais no Brasil, 1961-1964. 8ª. Edição. São Paulo: UNESP, 2010.
GOMES, Ângela de Castro. A invenção do trabalhismo. 3ª Edição. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
Bibliografia Complementar
BATALHA, Cláudio. O movimento operário na Primeira República. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
CARONE, Edgar. O Estado Novo (1937 – 1945). Rio de Janeiro: Difel, 1976.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
______. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia das Letras, 1996
DECCA, Edgar S. de. 1930. O silêncio dos vencidos. São Paulo, Brasiliense, 1981.
FAUSTO, Bóris. A revolução de 1930. São Paulo: Brasiliense, 1979.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Moderna II 60 4 60 6º
Ementa
As estruturas de poder da época moderna, seus fundamentos e suas instituições.
Conteúdo Programático
O problema do Estado
Do absolutismo ao estado corporativo
Papado e a Igreja
Reformas Protestantes e Contrarreforma
O Estado confessional
Revoltas e Revoluções
Bibliografia Básica
DELUMEAU, Jean. El catolicismo de Lutero a Voltaire. Madrid: Editorial Labor, 1973.
HESPANHA, António Manuel. (org.), Poder e Instituições na Europa do Antigo Regime. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.
SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
Bibliografia Complementar
BOURDIEU, Pierre. Sobre o Estado: cursos no Collège de France (1989-92). São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
DUCHHARDT, Heinz. La época del Absolutismo. Madrid: Alianza Editorial 1992.
LADURIE, Emmanuel Le Roy. O Estado Monárquico: França, 1460-1610. São Paulo: Companhia da Letras, 1994
MARSHALL, Peter. Reforma Protestante. Uma breve introdução. Porto Alegre, LP&M, 2017.
TREVOR-ROPER, H. R. Religião, Reforma e Transformação Social. Porto: Presença, 1981.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História de Pernambuco 60 4 60 6º
Ementa
O presente componente curricular realizará um apanhado historiográfico das investigações que, nas últimas décadas, procuraram revisitar o
passado de Pernambuco (colônia, império e república) à luz de original material empírico e inovadoras ferramentas metodológicas.
Conteúdo Programático
De Paranambuco à Nova Lusitânia; A capitania Duartina; Açúcar e colonização; A formação da açucarocracia; O Anttebellum; Pernambuco
sob domínio holandês; O Postbellum; O federalismo Pernambuco de 1817 e 1824; Pernambuco e a independência do Brasil; Recife e o
conde da Boa Vista, a ideologia do progresso; A Revolução Praieira; A Escravidão e o processo de abolição; Reformas urbanas no início do
século XX; O Estado Novo em Pernambuco; Trabalho no campo às vésperas da ditadura; Conflitos Sociais no Campo: As ligas camponesas;
A igreja Progressista em Pernambuco; Ditadura e repressão em Pernambuco.
Bibliografia Básica
ACIOLI, Vera Lúcia Costa. Jurisdição e Conflito: Aspectos da Administração Colonial. Recife: Ed. Universitária, 1997.
COSTA, Pereira. Anais Pernambucanos. Recife: FUNDARPE, 1983.
ALBUQUERQUE, Marcos. Subsídios ao estudo arqueológico dos primeiros contatos entre os portugueses e os indígenas da tradição
tupiguarani no Nordeste do Brasil. Recife: CLIO Revista do Curso de Mestrado em História/UFPE, n.5, 1982.
ANDRADE, Gilberto Osório de Andrade. Montebelo, os Males e os Mascates: Contribuições para História de Pernambuco na segunda
metade do século XVII. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1969.
ARRAIS, Raimundo. O Pântano e o Riacho: a formação do espaço público no Recife do século XIX. São Paulo: Humanitas, 2004.
BERNARDES, Denis Antônio de Mendonça. Patriotismo Constitucional: Pernambuco, 1820-1822. São Paulo: HUCITEC, 2006.
CARVALHO, Marcus J. M. Liberdade: rotinas e rupturas do escravismo no Recife, 1822-1850. Recife: Editora Universitária, 2010.
EISENBERG, Peter. Modernizaçäo Sem Mudança. Campinas: Paz e Terra, 1977.
FERNANDES GAMA, José Bernardo. Memórias Históricas da Província de Pernambuco. Recife: Arquivo Público Estadual, 1977.
FREYRE, Gilberto. Sobrados e Mucambos. São Paulo: Global, 2004.
GALVÃO, Sebastião de Vasconcellos. Diccionario Chorografico, Historico e Estatistico de Pernambuco. Rio de Janeiro: Imprensa
Nacional, 1921, vols. I (A a O), III (Q a R) e IV (S a Z).
LUNA, Pr. Lino do Monte Carmello. Memória histórica e biográfica do clero Pernambucano. 2º Ed.Recife: Governo do estado de
Pernambuco, 1976. GUERRA, Flávio. História de Pernambuco. Recife: Raiz, 1984.
MARSON, Isabel. O império do Progresso: a revolução praieira. São Paulo: Brasiliense, 1987.
Bibliografia Complementar
LUBAMBO, Cátia Wanderley. Bairro do Recife: entre o corpo Santo e o Marco Zero. Recife: CEPE, 1991.
PANDOLFI, Dulce. Pernambuco de Agamenon Magalhães: consolidação e crise de uma elite política. Recife: Massangana, 2015.
REZENDE, Antônio Paulo. (Des)cantos modernos: Histórias da cidade do Recife na década de vinte. Recife: UFPE, 2016.
MELLO, Evaldo Cabral de Mello. A Outra Independência: O federalismo Pernambucano de 1817 a 1824. São Paulo: Ed. 34, 2014.
MELLO, Evaldo Cabral de. O Nome e o Sangue: Uma Parábola Familiar no Pernambuco Colonial. Rio de Janeiro: Topbooks, 2000.
MELLO, José Antônio Gonçalves. Gente da Nação. Recife: Massangana, 1996.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI PCCC 5: Oficina de ensino de História da 30 30 3 60 7º
América
Ementa
Refletir sobre a história da América nos materiais didáticos; ferramentas tecnológicas e o ensino de história da América; analisar o ensino de
história da América a partir de um olhar afrodiaspórico e que considere a importância e a diversidade dos povos originários; pensar sobre os
aportes metodológicos e os subsídios empíricos disponíveis para o ensino de história da América; conceitos e temáticas fundamentais para o
ensino de história da América.
Conteúdo Programático
O ensino de história da América nos livros didáticos;
História da América e a BNCC;
Possibilidades decoloniais para se pensar o ensino de história da América.
Bibliografia Básica
ABREU, Martha; SOIHET, Rachel. Ensino de História: Conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa das palavras, 2009.
CERRI, Luis Fernando. Entre ensino de história e consciência histórica: Implicações didáticas de uma discussão contemporânea. Rio de
Janeiro: editora FGV, 2011;
ALMEIDA, J. de (org.) Caminhos da História da América no Brasil: Tendências e contornos de um campo historiográfico. Brasília:
ANPHLAC, 1998.
BEIRED, José Luiz & ALL (orgs.).Os problemas do ensino de história da América. Seminário perspectiva do Ensino de História. São
Paulo: FEUSP, 1988.
Bibliografia Complementar
BETHELL, Leslie (org). História da América Latina, vol III e IV, São Paulo: EdUSP, 2001.
SZLACHTA JÚNIOR, Arnaldo Martin; BORGONGINO, Bruno Uchoa; MELO, Bruno Kawai Souto Maior de; ARAÚJO, Érica Lôpo de; RIBEIRO,
Felipe Augusto. Folhas de História: recursos didáticos para o pensar historicamente. Ananindeua: Cabana, 2022.
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
DONGHI, Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
KAPLAN, Marcos. Formação do Estado Nacional na América Latina. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974 .
Tipo de Componente
Disciplina Estágio x
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Estágio supervisionado em História I 60 150 9 210 7º
Ementa
Estágio supervisionado de observação das diversas dimensões da dinâmica escolar, da história da instituição escolar e a sua função social,
do projeto político-pedagógico da escola, da escola e seus profissionais, das relações sociais na escola, das condições do exercício do
trabalho do professor nas séries finais do Ensino Fundamental, e no Ensino Médio.
Conteúdo Programático
1. Observação: definição, objetivos, tipos, plano de observação, técnicas de coleta de dados, validade.
2. Escola como instituição educativa: função social e finalidades educativas.
3. Projeto político-pedagógico da escola. Gestão escolar, relacionamento escola-comunidade. Relação com a família dos alunos.
4. Profissionais da escola: profissionais de educação na escola, funções e suas atividades, condições do exercício das atividades
profissionais, o professor como profissional da educação, formas de organização dos profissionais da educação.
5. Interações sociais na escola: relação professor-aluno, mediações na relação professor-aluno, escola como instância de poder nas séries
Iniciais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
Bibliografia Básica
GUIMARÃES, V. Formação de professores: saberes, identidade e profissão. Campinas: Papirus, 2004.
VEIGA, L. P. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1998.
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Papirus, 2003.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LBEN), de 20/12/1996.
CORTESÃO, L. Ser Professor: um ofício em risco de extinção. São Paulo: Cortez, 2002.
IMBERNÓN F.(org.) A educação no século XXI. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
LIMA, Maria Socorro Lucena; PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência: diferentes concepções. Poíesis pedagógica, v. 3, n. 3 e 4, p.
5-24, 2006.
TARDIF, Maurice; RAYMOND, Danielle. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Educação & sociedade, v. 21, p.
209-244, 2000.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Contemporânea I 60 4 60 7º
Ementa
Disciplina direcionada para a compreensão e problematização, de forma analítica, dos regimes políticos e das práticas sócio-econômicas e
culturais que marcaram o mundo contemporâneo, desde finais do século XVIII até o fim da Primeira Guerra Mundial.
Conteúdo Programático
A construção do mundo contemporâneo.
- As revoluções burguesas: Revolução francesa e o ciclo das revoluções de 1830 a 1870.
- Revolução industrial, Nacionalismo e Imperialismo no século XIX.
- Liberalismo x Socialismo.
- Primeira Guerra Mundial
Bibliografia Básica
ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
_____________ Ecos da Marselhesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
_____________ A Era do Capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
_____________ A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
_____________ A Era dos extremos. O Breve Século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
MONTEFIORE, Simon Sebag. O Jovem Stálin. Tradução: Pedro Maia Soares. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
MOORE Jr. ,Barrengton. As Origens Sociais da Ditadura e da Democracia. Lisboa: Martins Fontes, 1967.
Bibliografia Complementar
AARÃO FILHO, Daniel. Uma Revolução Perdida. São Paulo: Perseu Abramo, 1997.
DAVIES, Norman. Europa na Guerra. 1939 – 1945. Tradução Vitor Paolozzi. Rio de Janeiro: Record. 2009.
DAVIS, Mike. Apologia dos Bárbaros. Tradução: Francisco Raul Cornejo. São Paulo: Boitempo, 2008.
FURET, François. Ensaios Sobre a Revolução Francesa. Lisboa: As Regras do Jogo, 1990
KENNEDY, Paul. Ascensão e Queda das Grandes Potências. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História do Brasil IV 60 4 60 7º
Ementa
Estudo dos aspectos políticos, sociais, econômicos e culturais da História do Brasil pós Golpe de 1964. Ênfase nos múltiplos atores políticos
e movimentos sociais e instituições atuantes durante e depois do fim oficial regime militar.
Conteúdo Programático
Crise política e antecedentes do Golpe de 1964
Lutas de classes e conquista do Estado
Repressão e lutas de resistência na cidade e no campo durante o regime militar
Tensões, conflitos e o processo de derrocada do regime militar
Democracia no pós 1988
Brasil no tempo presente
Bibliografia Básica
DEIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do Estado – ação política, poder e golpe de classe. Petrópolis: Vozes, 1986.
FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucilia N. (orgs). O Brasil republicano (5 volumes). 10ª Edição revista. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2018.
CODATO, Adriano. Uma história política da transição brasileira: da ditadura militar à democracia. Rev. Sociol. Polit. (25), Nov 2005.
Bibliografia Complementar
AARÃO, Daniel. A revolução faltou ao encontro. São Paulo: Brasiliense, 1990
FICO, C. Como eles agiam: Os subterrâneos da ditadura militar. Rio de Janeiro:, Record, 2001.
GASPARI, E. A ditadura encurralada. São Paulo: Cia das Letras, 2004.
GASPARI, E. A ditadura escancarada. São Paulo: Cia das Letras, 2003.
GASPARI, Elio. Ditadura envergonhada. São Paulo: Cia das Letras, 2002.
GORENDER, Jacob. Combate nas trevas. São Paulo: Ática, 1998.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Trabalho de Conclusão de Curso I 60 4 60 7º
Ementa
Técnicas e procedimentos operacionais para inventariar, catalogar, selecionar e sistematizar fontes e documentos. Construção de bases de
dados e fichamentos. Elaboração de projeto de pesquisa: escolha e recorte do tema; definição do objeto; descrição das fontes;
problematização; estipulação de metas e objetivos; justificativas e discussões bibliográficas; direcionamentos metodológicos; estabelecimento
de marcos teóricos; ponderação de viabilidade; fixação de cronogramas e previsão de resultados.
Conteúdo Programático
Construindo um inventário ou catálogo documental.
Edificando uma base de dados ou fichamento.
Elaboração de projeto de pesquisa.
Bibliografia Básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287 - Informação e documentação: projeto de pesquisa (apresentação).
Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
______. NBR 12676 - métodos para a análise de documentos: determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação. Rio de
Janeiro: ABNT, 1992.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2010.
Bibliografia Complementar
FERRAZ, Érica de Cássia & NAVAS, Ana Luiza G. P. Recomendações práticas para jovens pesquisadores. São Paulo: [s. n.], 2016.
GIL, Tiago. Como se faz um banco de dados (em História). Brasília: UnB, 2015.
MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e
técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 2002.
SMIT, Johanna Wilhelmina. Humanidades digitais, big data e pesquisa científica. São Paulo: FFHC, 2021.
SOUZA, Dalva Inês & ALL (orgs.). Manual de orientações para projetos de pesquisa. Novo Hamburgo: FESLSVC, 2013.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI PCCC 6: Oficina de ensino de História 30 30 3 60 8º
Contemporânea
Ementa
Refletir sobre a história do contemporânea nos materiais didáticos; ferramentas tecnológicas e o ensino de história contemporânea; analisar o
ensino de história contemporânea a partir de um olhar policentrico; pensar sobre os aportes metodológicos e os subsídios empíricos
disponíveis para o ensino da história contemporânea; conceitos e temáticas fundamentais para o ensino de história contemporânea
Conteúdo Programático
O ensino de história contemporânea nos livros didáticos;
História contemporânea e a BNCC;
Tecnologias e ferramentas para se pensar o ensino de história do brasil;
Bibliografia Básica
ABREU, Martha; SOIHET, Rachel. Ensino de História: Conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa das palavras, 2009.
CERRI, Luis Fernando. Entre ensino de história e consciência histórica. Implicações didáticas de uma discussão contemporânea. Rio de
Janeiro: FGV, 2011.
HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
______. A Era do Capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
Bibliografia Complementar
MACKENZIE, Norman. Breve História do socialismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
ZIZEK, Slavoj. Em defesa das causas perdidas. São Paulo: Boitempo, 2011.
EKSTEIN, Modris. A Sagração da Primavera. Rio de Janeiro: Rocco,1991.
HOBSBAWM, Eric. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
HOBSBAWM, Eric. A Era dos extremos. O Breve Século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
Tipo de Componente
Disciplina Estágio x
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Estágio supervisionado em História II 60 150 9 210 8º
Ementa
Estágio supervisionado de regência de classe na disciplina História nas séries finais do Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries) e no Ensino
Médio, planejamento e vivência da docência em situação de aula em diferentes formatos (coletivo, de grupo, atendimento individual e
atividade de campo). Planejamento e direção de estudos, de reuniões e situações avaliativas como aprendizagens da docência que nascem e
retornam como demandas da sala de aula e, por fim, como vivência e análise dos resultados individuais e coletivos em sala de aula e como
prática coletiva no Conselho de Classe.
Conteúdo Programático
1. Caracterização do grupo – classe: noção de grupo, grupo interno, socialização primária e secundária, estrutura e dinâmicas de grupos,
grupo e subgrupos, implicações para a prática pedagógica.
2. Planejamento e vivência da docência em situação de aula: caracterização do grupo-classe, planejamento de ensino (plano de unidade
didática e plano de aula)
3. Regência do grupo – classe em situação de ensino de História: objetivos gerais e específicos de ensino e aprendizagem, seleção de
conteúdos de ensino, estratégias de ensino.
4. Avaliação do ensino-aprendizagem: funções, objetivos, instrumentos de avaliação, recuperação de aprendizagem, Conselho de Classe no
processo de avaliação do ensino e da aprendizagem.
Bibliografia Básica
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Papirus, 2003.
PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez. 1999.
ROCHA, Ubiratan. História, currículo e cotidiano escolar. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar
AROEIRA, Kalline Pereira; PIMENTA, Selma Garrido. Didática e estágio. Curitiba: Appris, 2021.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LBEN), de 20/12/1996.
LIMA, Maria Socorro Lucena & PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência: diferentes concepções. Poíesis pedagógica, v. 3, n. 3 e 4, p.
5-24, 2006.
PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez. 1999.
ROCHA, Ubiratan. História, currículo e cotidiano escolar. São Paulo: Cortez, 2002.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Contemporânea II 60 4 60 8º
Ementa
Disciplina direcionada para a compreensão e problematização, de forma analítica, dos regimes políticos e das práticas sócio-econômicas e
culturais que marcaram o mundo contemporâneo, desde o fim da Primeira Guerra até as novas configurações geopolítica que marcam o
início do século XXI.
Conteúdo Programático
Revolução Russa
Crise do liberalismo
Ascensão de regimes totalitários
Segunda Guerra Mundial
Guerra Fria
Queda do muro de Berlim
Tensões no Oriente Médio
Guerra da Ucrânia
Bibliografia Básica
CHAMBERLAIN, Lesley. A guerra particular de Lênin. A Deportação da Intelectualidade Russa pelo Governo Bolchevique. Tradução:
Alexandre Martins. Rio de Janeiro: Record. 2008.
DELMAS, Claude. Armamentos Nucleares e Guerra Fria. São Paulo: Perspectiva, 1979
_______________ História Política da Guerra Fria. Lisboa: Livros do Brasil, 1967.
EKSTEIN, Modris. A Sagração da Primavera. Rio de Janeiro: Rocco,1991
GADDIS, John Lewis. A Guerra Fria. Tradução Jaime Araújo. Lisboa: Ed. 70. 2007.
Bibliografia Complementar
MACKENZIE, Norman. Breve História do socialismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
CARR, Edward. A revolução Russa de Lênin a Stálin (1917-1929). Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
ARRIZABALO, Xabier. Capitalismo y economia mundial. Madrid: IME-Arcis-UdeC, 2004.
ZIZEK, Slavoj. Em defesa das causas perdidas. São Paulo: Boitempo Editorial, 2011.
SAID, Edward. “A fase mais recente”. In: Orientalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
Tipo de Componente
Disciplina Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão x Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Trabalho de Conclusão de Curso II 60 2 60 8º
Ementa
Redação de relatórios e artigos científicos. A escrita acadêmica e os estilos autorais. Monografias.
Conteúdo Programático
Diretrizes técnicas para a redação de relatórios científicos.
A composição de artigos científicos.
Monografias: regras de composição e ditames institucionais.
A questão da subjetividade do autor e o estilo na escrita acadêmica.
Bibliografia Básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022 - Informação e documentação: artigo em publicação periódica técnica e/ou
científica (apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2018a.
______. NBR 6023 - referências (elaboração). Rio de Janeiro: ABNT, 2018b.
______. NBR 10719 - relatório técnico e/ou científico (apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
______. NBR 6027 - sumário (apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2013.
______. NBR 6024 - numeração progressiva das seções de um documento (apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2012.
______. NBR 6022 - trabalhos acadêmicos (apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
______. NBR 6028 - resumo (apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
______. NBR 10520 - citações em documentos (apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
______. NBR 5892 - norma para datar. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
Bibliografia Complementar
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2010.
FERRAZ, Érica de Cássia & NAVAS, Ana Luiza G. P. Recomendações práticas para jovens pesquisadores. São Paulo: [s. n.], 2016.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008.
MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e
técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 2002.
MIRANDA, Maria Aparecida da Silva & CAMPOS, Sulemi Fabiano. Escrita acadêmica: o pesquisador e sua relação com a teoria. Estudos
Linguísticos, São Paulo, 43 (3): p. 1207-1220, set-dez 2014.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI PCCC 7: Oficina de ensino de História de 30 30 3 60 8º
Pernambuco
Ementa
Refletir sobre a história de Pernambuco nos materiais didáticos; ferramentas tecnológicas e o ensino de história de Pernambuco; pensar
sobre os aportes metodológicos e os subsídios empíricos disponíveis para o ensino de história de Pernambuco; conceitos e temáticas
fundamentais para o ensino de história de Pernambuco.
Conteúdo Programático
• O ensino de história de Pernambuco nos livros didáticos;
• História regional e ensino de história;
• Patrimônio história e ensino de história de Pernambuco.
Bibliografia Básica
CAIMI, Flávia Eloisa. O livro Didático de História Regional: Um convidado ausente. In: OLIVEIRA, Margarida Maria D. de; OLIVEIRA, Almir
Félix Batista. Livro Didático de História: Escolhas e utilizações. Natal: EDUFRN, 2009.
RÜSEN, Jörn. Aprendizagem histórica: Fundamentos e paradigma. Curitiba: W. A. Editores, 2012.
NIKITUIK, Sônia Maria Leite. Por que Livros Regionais de História? In: OLIVEIRA, Margarida Dias de. STAMATTO, Maria Inês Sucupira
(Org). O livro didático de história: políticas educacionais, pesquisas e ensino. Natal: EDUFRN, 2007
Bibliografia Complementar
FERREIRA, Danielle da Silva. O patrimônio cultural pernambucano nos livros didáticos de história regional: tecendo a formação
histórica nos anos iniciais da educação básica. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em História) – Universidade Federal Rural de
Pernambuco, Departamento de História, Recife, 2015.
LUBAMBO, Cátia Wanderley. Bairro do Recife: entre o corpo Santo e o Marco Zero. Recife: CEPE, 1991.
PANDOLFI, Dulce. Pernambuco de Agamenon Magalhães: consolidação e crise de uma elite política. Recife: Massangana, 2015.
REZENDE, Antônio Paulo. (Des)cantos modernos. Histórias da cidade do Recife na década de vinte. Recife: Editora da UFPE, 2016.
MELLO, Evaldo Cabral de Mello. A Outra Independência: O federalismo Pernambucano de 1817 a 1824. São Paulo: Ed. tora 34, 2014.
______. O Nome e o Sangue: Uma Parábola Familiar no Pernambuco Colonial. Rio de Janeiro: Topbooks, 2000.
MELLO, José Antônio Gonçalves. Gente da Nação. Recife: Massangana, 1996.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Metodologia da pesquisa histórica 60 4 60 7º
Ementa
Temas, campos e abordagens da História. Diferentes tipologias textuais: narrativas jornalísticas, literárias e historiográficas. O lugar do
método na pesquisa. As diferentes operações metodológicas.
Conteúdo Programático
Temas e campos antigos e atuais da História.
A narrativa historiográfica: particularidades e diferenças face a outros tipos discursivos ou retóricos.
O que é o método e quais as suas diferenças e relações com a teoria, a técnica e a episteme.
A multiplicidade das categorias metodológicas.
Bibliografia Básica
ARÓSTEGUI, Julio. La investigación histórica: teoría y método. Barcelona: Crítica, 2001.
BARROS, José D’Assunção. Teoria e metodologia: algumas distinções fundamentais entre as duas dimensões, no âmbito das Ciências
Sociais e Humanas. Revista Eletrônica de Educação, v. 7, n. 1, mai. 2013.
BENTIVOGLIO, Julio & MERLO, Patrícia. Teoria e metodologia da história: fundamentos do conhecimento histórico e da historiografia.
Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo; Secretaria de Ensino à Distância, 2014.
Bibliografia Complementar
BARROS, José D’Assunção. Teoria e Metodologia da História: antigas e novas interdisciplinaridades. I Simpósio de Metodologia da História
/ IX Encontro Regional Centro-Oeste da Associação Brasileira de História Oral: A polissemia das cidades. 18 de novembro de 2013.
GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis: Vozes, 1997.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991.
REIS, José Carlos. O lugar da teoria-metodologia na cultura histórica. Revista de Teoria da História, Ano 3, Número 6, dez/2011.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Técnicas de pesquisa e redação científica 60 4 60
Ementa
A disciplina tem como objetivo aprimorar as capacidades dos alunos na utilização das principais ferramentas de busca de publicações
científicas na área de História e aprofundar suas habilidades na elaboração de textos acadêmicos: resumos, resenhas, artigos científicos,
relatórios, projeto de monografia e de dissertação.
Conteúdo Programático
Bases de dados e de fontes on line
Periódicos Nacionais e Internacionais
Redação de resumos (simples e expandido)
Redação de artigos científicos
Processo de submissão de artigos
Redação de projetos de monografia e dissertação
Bibliografia Básica
KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da Pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1997,
SILVA, E. L. & MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. Florianópolis: Laboratório de Ensino à Distância
da UFSC, 2001.
VOLPATO, G. L. Dicas para Redação Científica. Botucatu: Best Writing, 2016
Bibliografia Complementar
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989.
FERRAZ, Érica de Cássia & NAVAS, Ana Luiza G. P. Recomendações práticas para jovens pesquisadores. São Paulo: [s. n.], 2016.
BARROS, José D’Assunção. Projeto de pesquisa em história: da escolha do tema ao quadro teórico. São Paulo: Vozes, 2014.
DE LUCA, Tânia Regina. Práticas de pesquisa em história. São Paulo: Contexto, 2020.
GIL, Tiago. Como se faz um banco de dados (em História). Brasília: UnB, 2015.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Escravidão e subalternidade no mundo 60 4 60
antigo
Ementa
As diversas formas de escravidão no mundo antigo. Inserções sociais dos escravizados nas sociedades antigas. Impactos políticos e
econômicos da presença de escravizados nos mundos urbano e rural. Subalternidades: existências (in)visíveis e possibilidades de acesso
documental.
Conteúdo Programático
1. Formas de se escravizar: dívida, guerra, miséria.
2. Os lugares sociais dos escravizados nas sociedades antigas.
3. Circulações de escravizados e composição do trabalho urbano e rural.
4. A diversidade das condições subalternas e as vias documentais para estudá-la.
Bibliografia Básica
FAVERSANI, Fábio. Estado e sociedade no Alto Império Romano: um estudo das obras de Sêneca. Ouro Preto: EDUFOP, 2012.
GUARINELLO, Norberto Luiz. Escravos sem senhores: escravidão, trabalho e poder no Mundo Romano. Revista Brasileira de História, v.
26, n. 52, 2006.
JOLY, Fábio Duarte. A escravidão na Roma Antiga: política, economia, ecultura. São Paulo: Alameda, 2005.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Adriana Pereira & NETO, Francisco Vieira Lima. Da morte ao renascimento social: direito, escravidão e liberdade na Roma
clássica. Romanitas, n. 14, 2019.
CARDOSO, Ciro Flamarion; REDE, Marcelo & ARAÚJO, Sônia Regina Rebel de. Escravidão antiga e moderna. Tempo, v. 3, n. 6, 1998.
FINLEY, Moses I. Escravidao antiga e ideologia moderna. Rio de Janeiro: 1991.
KNUST, José Ernesto Moura. Escravidão rural no final da República Romana: a De re rustica de Varrão. Politeia: História e Sociedade, v. 10,
n. 1, 2010.
ROSSI, Rafael Alves. As revoltas de escravos na Roma antiga e o seu impacto sobre a ideologia e a política da classe dominante nos
séculos II a.C. a I d.C.: os casos da Primeira Guerra Servil da Sicília e da Revolta de Espártaco. Dissertação de mestrado apresentada ao
Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense. Niterói: UFF, 2011.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História do Cristianismo 60 4 60
Ementa
Compor um panorama do Cristianismo durante os períodos históricos, destacando suas relações institucionais e seus desdobramentos na
sociedade e na cultura ao longo do tempo.
Conteúdo Programático
1 – Bases institucionais do poder pastoral
2 – Ortodoxia, cisma e heresia
3 – O culto aos santos
4 – Ordens monásticas e mendicantes
5 – Relações entre poder religioso e poder político
Bibliografia Básica
BASCHET, Jerôme. A civilização feudal: do ano mil à colonização da América. São Paulo: Globo, 2006.
LE GOFF, Jacques. A civilização do Ocidente medieval. São Paulo: Edusc, 2005.
LE GOFF, Jacques & SCHMITT, Jean-Claude. Dicionário temático do Ocidente medieval. São Paulo: EDUSC, 2006.
LE GOFF, Jacques. Para um novo conceito de Idade Média: tempo, trabalho e cultura no Ocidente. Lisboa: Estampa, 1993.
Bibliografia Complementar
BOLTON, Brenda. A Reforma na Idade Média. Século XII. Lisboa: 70, 1983.
FALBEL, Nachman. Heresias medievais. São Paulo: Perspectiva, 1977.
MACEDO, José Rivair. Heresia, cruzada e inquisição na França medieval. Porto Alegre: Edipucrs, 2000.
ROIO, Jose Luiz del. Igreja medieval: a cristandade latina. São Paulo: Ática, 1997.
VAUCHEZ, André. A espiritualidade na Idade Média ocidental (séculos VIII a XIII). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Culturas políticas medievais 60 4 60
Ementa
Esta disciplina repassa a História Medieval por meio de uma abordagem específica: a análise através do conceito de “culturas políticas”. Ela
procura investigar quais culturas políticas podem ser identificadas entre os séculos V e XV, descrevendo-as e confrontando-as para perceber
suas semelhanças e diferenças.
Conteúdo Programático
Estabelecimento do marco teórico: ideologias, imaginários, representações e culturas políticas.
O urbanocentrismo mediterrânico.
Do mundo escravista ao mundo servil.
“Barbarização” e “romanização”: dialética e aproximações.
Eclesiologia: a construção do “edifício social” medieval.
Monasticismo oriental e ocidental.
Sobrevivências do helenismo em Bizâncio.
A Igreja Latina: monarquias, mosteiros, colegiados e episcopados.
O mundo carolíngio.
O Ano mil e o feudalismo.
Igreja e Império: embates e colaborações.
Culturas urbanas e regimes comunais.
Movimentos mendicantes.
As universidades e a escolástica.
As senhorias e as monarquias tardias: França, Germânia, Inglaterra, Portugal e Espanha.
Bibliografia Básica
BARTHÉLEMY, Dominique. A cavalaria: da Germânia antiga à França do século XII. Campinas: Editora da Unicamp, 2010.
BERSTEIN, Serge. Culturas políticas e historiografia. In: AZEVEDO, Cecília & ALL (orgs.). Cultura política, memória e historiografia. Rio
de Janeiro: FGV, 2009.
GILLI, Patrick. Cidades e sociedades urbanas na Itália Medieval (séc. XII-XIV). Campinas: UNICAMP/UFMG, 2011.
GEARY, Patrick. O mito das nações: a invenção do nacionalismo. São Paulo: Conrad, 2005.
GUREVITCH, Aaron I. As categorias da cultura medieval. Lisboa: Caminho, 1990.
Bibliografia Complementar
ABULAFIA, David. O Grande Mar: uma história humana do Mediterrâneo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2014.
ANSART, Pierre. Ideologias, conflitos e poder. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
BACZKO, Bronislaw. Imaginação social. In: LEACH, Edmund & ALL. Anthropos-homem. Enciclopédia Einaudi, v. 5. Lisboa: Imprensa
Nacional/Casa da Moeda, 1985.
BERSTEIN, Serge. A cultura política. In: RIOUX, Jean-Pierre & SIRINELLI, Jean-François. Para uma história cultural. Lisboa: Estampa,
1998.
BOBBIO, Norberto. Política. In: ______; MATTEUCCI, Nicola & PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de política. Brasília. UNB, 1998.
FALCON, Francisco J. Calazans. História e representação. In: CARDOSO, Ciro Flamarion & MALERBA, Jurandir (orgs.). Representações:
contribuição a um debate disciplinar. Campinas: Papirus, 2000.
FAVIER, Jean. Carlos Magno. São Paulo: Estação Liberdade, 2004.
FLORI, Jean. A cavalaria: a origem dos nobres guerreiros da Idade Média. São Paulo: Madras, 2005.
GINZBURG, Carlo. Representação: a palavra, a ideia, a coisa. In: Olhos de madeira: nove reflexões sobre a distância. São Paulo:
Companhia das Letras, 2001.
KUSHNIR, Karina & CARNEIRO, Leandro Piquet. As dimensões subjetivas da política: cultura política e antropologia da política. Estudos
Históricos, v. 13, n. 24. Rio de Janeiro: 1999.
LAPLANTINE, François & TRINDADE, Liana Salvia. O que é imaginário. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1996.
LEFORT, Claude. Pensando o político: ensaios sobre democracia, revolução e liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
MOTTA, Rodrigo Patto Sá. Desafios e possibilidades na apropriação da cultura política pela historiografia. In: Culturas políticas na História:
novos estudos. Belo Horizonte: Argumentum, 2009.
REMOND, René. Por uma história política. Rio de Janeiro: FGV, 2003.
ROSANVALLON, Pierre. Por uma história conceitual do político. Revista Brasileira de História. v. 15. n. 30, 1995.
SENELLART, Michel. As artes de governar: do regimen medieval ao conceito de governo. São Paulo: Ed. 34, 2006.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História da Monarquia Portuguesa na 60 4 60
Época Moderna (Sécs. XV-XVIII)
Ementa
O presente componente curricular proporcionará aos estudantes uma introdução à historiografia que, nas últimas décadas, se preocupou em
estudar a Monarquia Portuguesa na modernidade a partir de novas chaves interpretavas. Ademais, buscaremos auxiliar o discente quanto
aos aportes metodológicos e subsídios empíricos disponíveis para o estudo do Portugal moderno.
Conteúdo Programático
A expansão marítima portuguesa; No alvorecer da modernidade; Estrutura política e administrativa: Estado da Índia e Estado do Brasil;
Contrareforma em Portugal; Portugal nos tempos dos Filipes; Os Bragança e a restauração portuguesa; Cultura política nos reinados de
Afonso VI e Pedro II; Portugal e a cultura europeia; O Portugal de D. João V; Pombalismo e projeto político.
Bibliografia Básica
BOXER, C.R. O império marítimo português 1415-1825. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
FRAGOSO, João. A América portuguesa e os sistemas atlânticos na época moderna: monarquia pluricontinental e Antigo Regime.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2013.
FRAGOSO, Joao.; BICALHO, Maria Fernanda; GOUVÊA, Maria de Fátima. O Antigo Regime nos tropicos: a dinamica imperial
portuguesa (seculos XVI - XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
MAURO, Frederic. Portugal, o Brasil e o Atlantico, 1570-1670. Lisboa: Editorial Estampa, 1997.
NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial, (1777-1808). 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1986.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Luís Ferrand de. O Absolutismo de D. João V. In. Páginas Dispersas: Estudos de História Moderna de Portugal. Coimbra:
Faculdade de Letras, 1995.
ÁVARES, Fernando Bouza. Portugal nos tempos dos Filipes. Política, cultura, representação (1580-1668). Lisboa: Cosmo, 2000.
ANDRADE, Antônio Alberto de. Vernei e a cultura do seu tempo. Coimbra: Universidade de Coimbra, 1966.
APPOLIS, Émile. Mystiques Portugais du XVIII e Siècle: jacobéens e sigilistes. In: Annales. Économies, Societés, Civilisations. 19e
année. N.1, 1964.
ARAÚJO, Ana Cristina. A Cultura das Luzes em Portugal. Lisboa: Livros Horizontes, 2003.
AZEVEDO, Carlos Moreira de (Org.) Dicionário de História Religiosa de Portugal. Lisboa: Círculo dos Leitores, 2001.
BELO, André. As Gazetas e os Livros. A Gazeta de Lisboa e a Vulgarização do Impresso (1715-1760). Lisboa: ICS, 2001.
BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições: Portugal, Espanha e Itália. Lisboa: Círculo dos Leitores, 1994.
BETHENCOURT, Francisco; CURTO, Diogo Ramada. A expansão marítima Portuguesa, 1400-1800. Lisboa: edições 70, 2010.
BRASÃO, Eduardo. D. João V: Subsídios para a história do seu reinado. Porto: Portucalense editora, 1945.
CAMARINHAS, Nuno. Memorial dos Ministros. Lisboa/São Paulo: Biblioteca Nacional de Portugal/Colégio permanente de diretores de
Escolas Estaduais da Magistraturas, 2017.
CARDIM, Pedro. A Casa Real e os órgãos centrais de governo no Portugal da Segunda metade de Seiscentos. Tempo, núm. 13, julho,
2002, pp. 13-57.
CARDIM, Pedro. Cortes e cultura política no Portugal do Antigo Regime. Lisboa: edições Cosmos, 1998.
CRUZ, Miguel Dantas da Cruz. Um Império de Conflitos: o Conselho Ultramarino e a Defesa do Brasil. Lisboa: ICS: Imprensa de
Ciências Sociais, 2015.
CURTO, Diogo Ramada. Cultura Escrita, séculos XV a XVIII. Lisboa: ICS, 2007.
CURTO, Diogo Ramada; DOMINGOS, Manuela D.; FIGUEIREDO, Dulce; GONÇALVES, Paula. As Gentes do Livro. Lisboa, Século XVIII.
Lisboa: Biblioteca Nacional, 2007.
DIAS, José Sebastião da Silva. Correntes de Sentimento Religioso em Portugal. Coimbra: Universidade de Coimbra, 1960.
DIAS, José Sebastião da Silva. Pombalismo e Projecto Político. Lisboa: Centro de História da Cultura da Universidade de Lisboa, 1984.
DIAS, José Sebastião da Silva. Portugal e a Cultura Europeia (séculos XVI e XVIII). Porto: Campo das Letras, 2006.
HESPANHA, Antónia Manuel. Fazer um Império com Palavras. In. O Governo dos Outros: Poder e Diferença no Império Português. (org.)
XAVIER, ngela Nogueira; SILVA, Cristina Nogueira. Lisboa: ICS – Imprensa de Ciências Sociais, 2016.
HESPANHA, António Manuel. As Vésperas do Leviathan: instituições e poder político, Portugal - séc. XVII. Coimbra: Almedina, 1994.
MARCOCCI, Giuseppe. A fé de um império: a Inquisição no mundo português de Quinhentos. Revista de História, São Paulo, n. 164, p.
65-100, jan./jun. 2011.
MARCOCCI, Giuseppe; PAIVA, Jose Pedro. História da Inquisição Portuguesa. Lisboa: A esfera dos Livros, 2013.
MARTINS, Maria Teresa Esteves Payan. A censura literária em Portugal nos séculos XVII e XVIII. Coimbra: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2005.
MILLER, Samuel J. Portugal and Rome, c. 1748-1830. An Aspect of the Catholic Enlightenment. Roma: Università Gregoriana Editrice,
1978.
MONTEIRO, Nuno Gonçalo F. Identificação da Política Setecentista. Notas Sobre Portugal no Início do Período Joanino. Análise
Social, VOL. XXXV (157), 2001.
MONTEIRO, Nuno Gonçalo Monteiro. Meu Pai e Meu Senhor Muito do Meu Coração. Lisboa: ICS/Quetzal Editores, 2000.
MONTEIRO, Nuno Gonçalo. Casamento, celibato e reprodução social: a aristocracia portuguesa nos séculos XVII e XVIII. Social, vol.
XXVIII (123-124). 1993(4.0-5.»). 921-950.
MONTEIRO, Nuno Gonçalo. D. José I. Lisboa: Temas e Debates, 2008.
MULLET, Michel. A contra-reforma. Lisboa: Gradiva, 1985.
OLIVAL, Fernanda; Monteiro, Nuno Gonçalves. Mobilidade Social nas Carreiras Eclesiásticas em Portugal (1500-1820). Análise Social,
Vol. XXXVII (165), 2003.
PAIVA, José Pedro. Baluartes da Fé: o enlance entre a Inquisição e os bispos em Portugal (1536-1750). Coimbra: Imprensa da
Universidade de Coimbra, 2011.
PAIVA, José Pedro. Os Bispos de Portugal e do Império (1495-1777). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2006.
SILVA, António Pereira da. A Jacobeia, Movimento de Renovação da Igreja em Portugal no Século XVIII. Separata de Estudos
Teológicos. Actas da III Semana Portuguesa de Teologia, realizada em Lisboa, no Colégio Universitário Pio XII, de 24 a 28 de setembro de
1963.
SUBTIL, José Manuel Louzada Lopes. Actores, territórios e redes de poder, entre o antigo regime e o liberalismo. Curitiba: Juruá, 2011.
SUBTIL, José. Pombal e o Rei: valimento ou governamentalização? Ler História, 60, 2011, 53-69.
SUBTIL, José. O Terremoto Político (1755-1759). Memória e Poder. Lisboa: EDIAUL, 2007.
TIRAPICOS, Luís Artur Marques. Ciência e diplomacia na corte de D. João V: a acção de João Batista Carbone, 1722-1750. Tese de
Doutoramento apresentada a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, 2017.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Dimensões do Catolicismo na Época 60 4 60
Moderna (Sécs. XVI-XVIII)
Ementa
O presente componente curricular realizará um apanhado historiográfico das investigações que, nas últimas décadas, procuraram revisitar a
Igreja na Época Moderna à luz de original material empírico e inovadoras ferramentas metodológicas. Para tanto, nos propomos a pensar a
Igreja Católica ao longo da modernidade em sua pluralidade de ações e experiências.
Conteúdo Programático
A Contrarreforma em perspectiva;
Razão e fé;
Política e religião;
A repercussão do Concílio de Trento;
Monarquias confessionais;
O cristianismo nos espaços ultramarinos;
Devoção e espiritualidade;
O Tribunal do Santo Ofício;
A ação missionária;
Poderes diocesanos;
Cultura escrita e religião;
Crises das consciências;
Religião e iluminismo.
Bibliografia Básica
AGNOLIN, Adone. Jesuítas e selvagens: a negociação da fé no encontro catequético-ritual americano-tupi (Séculos XVI-XVII). São
Paulo: Humanitas: FAPESP, 2007.
CHAUNU, Pierre. O tempo das reformas (1250-1550) história religiosa e sistemas de civilização. Lisboa: Edições 70, 1993.
DELUMEAU, Jean. El Catolicismo de Lutero a Voltaire. Barcelona: Labor, 1973.
ELTON, Geoffrey Rudolph. La Europa de la reforma, 1517-1559. México, D.F: Siglo Veintiuno, 1974.
KAMEN, Henry. A inquisicao na Espanha. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.
VAINFAS, Ronaldo; FEITLER, Bruno; LIMA, Lana Lage da Gama (Org.). A inquisição em xeque: temas, controvérsias, estudos de caso.
Rio de Janeiro: EdUERJ, 2006.
Bibliografia Complementar
AGNOLIM, Adone; ZERON, Carlos Alberto de Moura Ribeiro (Org.) Contextos Missionários: religião e poder no Império Português. São
Paulo: FAPESP, 2011.
AZEVEDO, Carlos Moreira de (Org.) Dicionário de História Religiosa de Portugal. Lisboa: Círculo dos Leitores, 2001.
BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições: Portugal, Espanha e Itália. Lisboa: Círculo dos Leitores, 1994.
CANTIMORi, Delio. Razón, sin razón y fe: desafios al cristianismo tradicional. In. La época del Renacimiento: el amanecer de la Edad
Moderna. (dir.) HAY, Denys. Barcelona Madrid: Alianza Labor, 1998. pp. 213-244.
CERTEAU, Michel de. A Fábula Mística – Séculos XVI-XVII. Vol II. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2015.
EISENBERG, José. A escravidão voluntária dos índios do Brasil e o pensamento político moderno. Análise Social, vol. XXXIX (170),
2004, 7-35.
FILORAMO, Giovanni. Storia della direzione spirituale. Vol. I: L’età antica. Brescia: Morcelliana, 2006.
HSIA, Ronie Po-chia. La Controriforma. Il mondo del rinnovamento cattolico (1540-1770). S/L: IL Mulino, 2009.
LARCHER, Maria Madalena Oudinot; MATOS, Paulo Teodoro de (Org.) Cristianismo e Império. Conceitos e historiografia. Lisboa: CHAM,
FCSH/NOVA-UAc, 2016.
MARCOCCI, Giuseppe; PAIVA, Jose Pedro. História da Inquisição Portuguesa. Lisboa: A esfera dos Livros, 2013.
MILLER, Samuel J. Portugal and Rome, c. 1748-1830. An Aspect of the Catholic Enlightenment. Roma: Università Gregoriana Editrice,
1978.
MULLET, Michel. A contra-reforma. Lisboa: Gradiva, 1985.
OLIVAL, Fernanda; Monteiro, Nuno Gonçalves. Mobilidade Social nas Carreiras Eclesiásticas em Portugal (1500-1820). Análise Social,
Vol. XXXVII (165), 2003.
PAIVA, José Pedro. Baluartes da Fé: o enlance entre a Inquisição e os bispos em Portugal (1536-1750). Coimbra: Imprensa da
Universidade de Coimbra, 2011.
POMPA, Maria Cristina Pompa. Religião como tradução. Tese de doutorado apresentada ao Departamento de Antropologia da Universidade
Estadual de Campinas, 2001.
PRODI, Paolo. El Soberano Pontífice: Um cuerpo y dos almas: La monarquia Papal em la primera Edad Moderna. Madrid: AKAL, 2010.
PRODI, Paolo. Uma História da Justiça: do pluralismo dos foros ao dualismo moderno entre consciência e direito. São Paulo: Martins
Fontes, 2005.
PROSPERI, Adriano. IL Sigillo Infranto: Confessione e Inquisizione in Portugallo nel 700. In. L' inquisizione romana. Letture e Ricerche.
Roma: Editore: Storia e Letteratura, 2003.
PROSPERI, Adriano. Tribunais da Consciência. Inquisidores, confessores, missionários. São Paulo: EDUSP, 2013.
RICHARDT, Aimé. Le Jansénisme: de Jansénius à la Mort de Louis XIV. Paris: Jean –François Gerbillon, 2002.
ZERON, Carlos Alberto de Moura Ribeiro. Linha de fé. A Companhia de Jesus e a escravidão no processo de formação da sociedade
colonial (Brasil, séculos XVI e XVII). São Paulo: editora da Universidade de São Paulo, 2011.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Tópicos especiais da História do Nordeste 60 4 60
Brasileiro
Ementa
Estudo da produção historiográfica sobre o Nordeste e sua formação histórica durante a colônia, império e república.
Conteúdo Programático
Povoamento e disputa pelo território
Aspectos sociais e estruturais de poder no litoral e no interior
Cultura e diversidade
Agroecosistemas e economia regional
Lutas de classes e movimentos sociais
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE JR., Durval Muniz de. A Invenção do nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez, 2011.
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992
ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem no Nordeste. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1963.
FREYRE, Gilberto. Nordeste: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem do Nordeste do Brasil [1936]. 7ª Ed. rev. São
Paulo: Global, 2004.
Bibliografia Complementar
FAORO, Raimundo. Os donos do poder. Porto Alegre: Globo,1976.
KOSTER, Henry. Viagem ao Nordeste do Brasil. Recife: Secretaria de Educação e Cultura de Pernambuco,1976
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime de economia patriarcal. Recife: Editora de
Pernambuco, 1970.
HOLANDA, Sérgio B. de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Tópicos Especiais de História 60 4 60
Contemporânea
Ementa
Disciplina direcionada para o estudo de temáticas políticas, econômicas, sociais, culturais e ambientais no campo da História
Contemporânea, cabendo aos professores encarregados de ministrá-las a definição do conteúdo específico a ser tratado no programa.
Conteúdo Programático
Crises do estado liberal
Ascensão dos regimes Nazifascistas
A questão ambiental em um mundo de recursos finitos
Cultura e sociedade no século XX
Bibliografia Básica
DAVIS, Mike. Holocaustos Coloniais. Clima, fome e imperialismo na formação do Terceiro Mundo. Rio de Janeiro/São Paulo: Record
Editora, 2002.
ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. Anti-semitismo, Imperialismo e Totalitarismo. S.Paulo, Cia das Letras, 1997
BOBBIO, Noberto. Dicionário de Política. Brasília, UnB, 1989.
Hobsbawn, Eric. Era dos Extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
Bibliografia Complementar
EKSTEINS, Moris. A Sagração da Primavera. Rio de Janeiro, Rocco, 1991.
FELISE, Renzo. Explicar o Fascismo. Lisboa, Edições 70, 1987.
FURET, François. O Passado de Uma Ilusão: Ensaio Sobre as Idéias Comunistas no Século XX. Lisboa, Preasença, 1996.
KENEDDY, Paul. Ascensão e Queda das Grandes Potências. Rio de Janeiro, Campus, 1989.
KONDER, Leandro. Introdução ao Fascismo. São Paulo, ZAHAR, 1962.
REIS, Daniel Aarão. A Revolução Alemã: Mito e Versões. São Paulo, Brasiliense, 1984.
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Ambiental 60 4 60
Ementa
Introdução aos conceitos e à historiografia referente ao tema e ao estudo das questões ambientais. As relações entre as mudanças
geoclimáticas pertinentes à dinâmica da história natural e a intervenção antrópica encontram diferentes expressões ao longo da História
americana. A análise de diversas posições político-ideológicas sobre as questões ambientais, construídas historicamente como reflexo de
diferentes interesses, busca fornecer um embasamento histórico para uma reflexão sobre os problemas ambientais.
Conteúdo Programático
O nascimento da História Ambiental e a crítica à historiografia tradicional;
As bases teóricas da História Ambiental;
Conceitos e definições: natureza, espaço, ambiente, território, paisagem, sociedade e história;
História Ambiental na América Latina;
História Ambiental no Brasil; História Multiespécie;
História Ambiental e florestas;
História Ambiental e construções discursivas sobre natureza e ambiente;
História ambiental urbana;
História ambiental e gênero
Bibliografia Básica
CROSBY, Alfred W. Imperialismo ecológico: a expansão biológica da Europa, 900 - 1900. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
DIAMOND, Jared. Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. 19ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2017.
DRUMMOND, J. A. “Por que estudar a história ambiental do Brasil?”. Varia Historia, nº 26, 2002.
HERRERA, G. Castro. “História Ambiental (feita) na América Latina”. Varia História, UFMG, nº 26, 2002.
PÁDUA, José Augusto. “As bases teóricas da história ambiental”. Estud. av. [online].vol.23, n.68, 2010.
PÁDUA, José Augusto. Um sopro de destruição: pensamento político e crítica ambiental no Brasil escravista, 1786-1888. RJ: Jorge
Zahar Editora, 2002.
THOMAS, Keith. O homem e o mundo Natural. São Paulo: companhia das Letras, 2010.
WORSTER, Donald. “Para Fazer História Ambiental”. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 4, n. 8, 1991.
Bibliografia Complementar
Braudel, Fernand. O Mediterrâneo e o mundo mediterrânico na época de Filipe II [1949]. Lisboa: Livraria Martins Fontes, 1983.
Cabral, Diogo de Carvalho. Na presença da floresta: Mata Atlântica e história colonial. Rio de Janeiro, Garamond/FAPERJ, 2014.
Descola, Philippe. Outras naturezas, outras culturas [2010]. São Paulo: Editora 34, 2016.
Freyre, Gilberto. Nordeste: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem do Nordeste do Brasil [1936]. 7ª Ed. rev. São
Paulo: Global, 2004.
Leff, Enrique. “Construindo a História Ambiental da América Latina”, Esboços, Florianópolis, 13, 2005.
Passmore, John. “Atitudes frente à natureza”. In: Melo, Patrícia Pinheiro de. (Org) História Ambiental em suas múltiplas abordagens.
Cadernos de História, nº 8, Recife: EDUFPE, 2011.
Schama, Simon. Paisagem e memória. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Usos e abusos do passado 60 4 60
Ementa
Avaliar como, no decurso de tempo e do espaço, os passados históricos são submetidos a usos e abusos diversos com os mais variados
propósitos.
Conteúdo Programático
O que são usos do passado?
Diferentes modalidades de usos do passado
Usos do passado e nacionalismos
Usos políticos do passado
Usos do passado nas mídias
Usos do passado em contextos digitais
Bibliografia Básica
BARBOSA, Marialva. Mídias e usos do passado: o esquecimento e o futuro. Galáxia, n. 12, p. 13-26, 2006.
CASTRO, Miguel Barboza. Usos do passado sensível no ambiente digital: o “Brasil: Nunca Mais Digital” e o projeto “eva.stories”. Esboços, v.
27, n. 45, p. 249-263, 2020.
SILVA, G. J. Da. História Antiga e usos do passado: um estudo de apropriações da Antiguidade sob o regime de Vichy (1940-1944). São
Paulo: Annablume, 2007.
Bibliografia Complementar
DARNTON, Robert. O grande massacre de gatos e outros episódios da história cultural francesa. Rio de Janeiro: Graal, 2010.
FINLEY, Moses I. Uso e abuso da História. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1989.
GEARY, Patrick. O mito das nações: a invenção do nacionalismo. São Paulo: Conrad, 2005.
HALBWACHS, Maurice. Memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990.
HARTOG, François. Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: 34, 1999.
Tipo de Componente
Disciplina Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão x
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Ação Curricular de Extensão 380 25 380
Ementa
As ACEx são Ações de Extensão que atendem ao Plano Nacional de Educação (PNE), executadas nas modalidades de programas e projetos
de Extensão, com carga horária determinada no projeto pedagógico do curso (PPC), independente do período letivo. As ACEx ampliam a
concepção de currículo ao possibilitar que os estudantes da graduação desenvolvam outras formas de aprender e de relacionar-se com
outros saberes, experimentando práticas voltadas ao desenvolvimento humano e à transformação da realidade sociocultural.
Conteúdo Programático
Programas, projetos, cursos e eventos de extensão devidamente cadastrados e aprovados com a participação protagonista de estudantes de
graduação na equipe de execução.
Bibliografia Básica
BENETTI, P. C.; SOUSA, A. I.; SOUZA, M. H. N. Creditação da extensão universitária nos cursos de graduação: relato de experiência.
Revista Brasileira de Extensão Universitária, Santa Catarina, v. 6, n. 1, p. 25-32, 2015. e-ISSN 2358-0399.
NOGUEIRA, M.D.P. Políticas de Extensão Universitária Brasileira. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.
Bibliografia Complementar
CASTELO BRANCO A. L.; BERNARDES L. O. A.; TUTTMAN M. T.; GUIMARÃES N. S.; GUIMARÃES R. G. M.; CARVALHO NETTO T. M. C.;
ARAÚJO FILHO, T.; MENESTRINA, T. C. Grupo Técnico Indissociabilidade Ensino-Pesquisa-Extensão e Flexibilização Curricular.
Proposta para a implementação da Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão e da Flexibilização Curricular. Rio de Janeiro:
UNIRIO, 2006.
FARIA, D. S. (Org.). Construção conceitual da Extensão Universitária na América Latina. Brasília: Universidade de Brasília, 2001.
NOGUEIRA, M. D. P. (Org.). Extensão Universitária: diretrizes conceituais e políticas. Belo Horizonte: PROEX/UFMG; o Fórum, 2000.
SILVA, M. G. M. Extensão: a face social da universidade? Campo Grande, MS: UFMS, 2000.
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS CURRICULARES E METODOLÓGICOS QUE ORIENTARÃO A
PRÁTICA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 1º – Tratamento integrado dos conteúdos curriculares, aqui entendido como a formação de
um aporte científico e metodológico que possibilite a construção de saberes que
valorizem o processo de formação do historiador docente.
Art. 2º – Reconhecimento, validação e implementação da interface teoria-prática como
fundamento dos processos de ensino e aprendizagem, e dos procedimentos
materializadores do conhecimento e da vida.
Art. 3º – Concepção das múltiplas identidades que constituem a sociedade e refletem nos
processos de construção histórica.
Art. 4º – Valorização do patrimônio cultural material e imaterial, reconhecendo seus processos
próprios de aprendizagem e suas diversas formas de saber.
Art. 5º – Reconhecimento das experiências históricas das diversas comunidades em torno dos
pólos, buscando compreender a estrutura de seu pensamento científico.
Art. 6º – Valorização da pesquisa aplicada como postura pedagógica no processo de construção
coletiva de conhecimentos.
Art. 7º – Aprofundamento da realidade política nas diversas situações em que se encontram as
comunidades no entorno dos polos atendidos pela Licenciatura História EAD UFPE,
buscando uma leitura crítica dessa realidade.
CAPÍTULO II
DA NATUREZA
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO V
DOS PROCEDIMENTOS
CAPÍTULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES
CAPÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO
Art. 24º – O Estágio Supervisionado é avaliado pelo(a) tutor(a) da disciplina, conforme critérios
preestabelecidos por ele, por meio da análise das atividades desenvolvidas.
Art. 25º – O Plano de Estágio e o Relatório Final são avaliados pelo(a) professor(a) da
disciplina, conforme critérios preestabelecidos pelos mesmos.
Art. 26º – Considera-se aprovado(a) em cada disciplina de Estágio Supervisionado o(a)
licenciando(a) que alcançar média igual ou superior a sete e que possua frequência
mínima, conforme normatização da UFPE.
Art. 27º – Será certificado pelo Estágio Supervisionado aquele(a) licenciando(a) que tenha sido
aprovado em cada disciplina de Estágio.
CAPÍTULO VIII
DO DESLIGAMENTO
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO I
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES
Do Coordenador do Curso
DO ESTUDANTE
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO
Art. 9º – Os critérios para o reconhecimento das Atividades Complementares são todos aqueles
descritos no Capítulo I e no Capítulo III, Art. 3- DO ESTUDANTE.
Art. 10º – Os casos omissos serão julgados pela coordenação do Curso e pelo Núcleo Docente
Estruturante (NDE).
REGULAMENTO AÇÕES CURRICULARES DE EXTENSÃO
(ACEx) DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA EAD
CONSIDERANDO:
DETERMINA:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
§2º. Entende-se por Programa, conforme a Resolução nº 09/2017 da CEPE da UFPE, um conjunto
articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter orgânico-institucional, de atuação
preferencialmente interdisciplinar, integrado a atividades de pesquisa e de ensino, com clareza de
diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado a médio e longo prazo.
§3º. Entende-se por Projeto, conforme a Resolução nº 09/2017 da CEPE da UFPE, o conjunto de
ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com
objetivo específico e prazo determinado para sua execução, podendo ser vinculado, ou
não, a um Programa.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES
CAPÍTULO III
DAS COMPETÊNCIAS
Seção I
Do Coordenador de Curso
Art. 3º – Cabe ao Coordenador de Curso a supervisão geral de cada Projeto e Programa de Extensão.
Art. 4º – Cabe ao Coordenador de Curso creditar (registrar no histórico escolar), com o nome de Ação
Curricular de Extensão (ACEx), a carga horária obtida pelo discente nos Programas e Projetos de Extensão
de qualquer um dos centros acadêmicos da UFPE, em qualquer um dos cursos da UFPE, independente de seu
curso de origem.
Seção II
Do Membro da Câmara de Extensão do Departamento
Seção III
Do Coordenador de Programa ou de Projeto
Paragráfo Único. Esse profissional deve ser do quadro efetivo de algum Departamento da UFPE,
ainda que esteja em Estágio Probatório, não podendo ser um Professor Substituto.
II. Elaborar o Plano de Trabalho de cada discente, a ser desenvolvido no âmbito da ACEx, com
cronograma detalhado, e apresentá-lo ao discente;
Seção IV
Do Estudante Extensionista
I. Buscar Programas e Projetos de Extensão de seu interesse em algum dos centros acadêmicos da
UFPE, em qualquer um dos cursos da UFPE, independente de seu curso de origem;
II. Participar de todas as atividades para ele planejadas pelo coordenador da ACEx;
III. Cumprir o cronograma e o calendário divulgados pelo Coordenador da ACEx em seu Plano
de Trabalho;
IV. Comparecer em dia, hora e local determinados pelo Coordenador da ACEx, para cumprir as
atividades definidas no Plano de Trabalho.
Art. 10º – O Estudante Extensionista poderá se integrar a uma ACEx em qualquer período letivo do
Curso e a qualquer momento do período letivo, desde que de acordo com a Coordenação da ACEx e
o Plano de Trabalho definido para ele.
Art. 11º – Ao Estudante Extensionista que tiver concluído a ACEx em conformidade com seu Plano
de Trabalho e de forma satisfatória de acordo com a Coordenação da ACEx está assegurado o direto
de ter o aproveitamento total da carga horária da ACEx.
CAPÍTULO IV
DA INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA
Art. 12° – A creditação da carga horária da ACEx no histórico escolar do discente jjjserá feita
perante solicitação realizada ao Coordenador do Curso, no período entre o término das atividades da
ACEx até o fim do último semestre letivo do Curso.
.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
Art. 14° – A inobservância das condições fixadas neste regulamento e das condições fixadas nas
Resoluções nº 09/2017 e nº 16/2019 do CEPE da UFPE implicará o não reconhecimento das cargas
horárias de ACEx para efeitos de integralização curricular.
Art. 15° – Os casos omissos nas resoluções referidas no Art. 14º serão examinados pelo Colegiado do
Curso de Graduação em Licenciatura em História.
.
REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO LICENCIATURA HISTÓRIA EAD
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 7º - Para graduar-se, o/a estudante dos últimos períodos do curso de Licenciatura História
EAD deverá realizar as etapas previstas para o TCC, organizadas nas disciplinas TCC1 e TCC2.
I - O TCC deverá ser elaborado em grupo de, no máximo, duas (02) pessoas, de acordo com as
áreas de atuação, de formação e de conhecimentos específicos, considerando o Artigo 3º.
III - O Trabalho de Conclusão de Curso será apresentado pelos grupos de estudantes em data
estabelecida pelo/a professor/a da disciplina, com a participação obrigatória do/a professor/a
orientador/a.
CAPÍTULO IV
DA COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPÍTULO V
DOS PROFESSORES E TUTORES ORIENTADORES E DOS
ALUNOS/ORIENTANDOS
Art. 10º - O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser desenvolvido sob a orientação de
professores e tutores dos polos presenciais do Curso Licenciatura História EAD CFCH/UFPE,
considerando sua área de atuação acadêmica;
§ 1º. O orientador poderá solicitar um coorientador, especializado no tema do TCC e que pode
ser ou não vinculado ao Curso de Licenciatura História EAD, desde que possua pelo menos a
titulação de Mestre;
Art. 11º - Cabe a dupla de alunos escolher o professor orientador em comum acordo com o
professor do TCC.
§ 1º. A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a
orientação.
§ 2º. O nome do orientador deverá constar nos documentos e relatórios entregues pelo grupo.
§ 3º A orientação deverá ser cumprida em horário estabelecido de comum acordo com os grupos
de alunos, ficando o professor orientador responsável pelo controle do mesmo.
CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO E DA APRESENTAÇÃO DO TCC
Art. 16º - O TCC será avaliado pelo professor da disciplina e pelo professor/tutor orientador,
após a apresentação da versão final do Trabalho.
Art. 17º - As sessões de apresentação do TCC são públicas e apresentadas pelos grupos de
alunos, a divulgação dos links de acesso caberá aos estudantes e professores/tutores
orientadores.
Art. 18º - O Professor do TCC deve elaborar calendário, fixando prazos para a entrega dos
Trabalhos de Conclusão de Curso, e organizar a realização das apresentações.
Art. 19º - Após a entrega do TCC, o professor do TCC deve divulgar a data, os horários e as
salas virtuais destinadas às suas apresentações.
Art. 20º - Durante a apresentação, o grupo tem até 20 (vinte) minutos para apresentar seu
trabalho.
Art. 23º - O TCC com conceito APROVADO COM RESTRIÇÃO estará sujeito a revisões que
deverão ser efetivadas em até 30 (trinta) dias corridos, quando a versão final, com as devidas
correções, será entregue ao/à professor/a orientador/a.
Art. 24º - O TCC deverá ser elaborado seguindo as recomendações das Normas em vigência
adotas pela UFPE.
Art. 25º - A dupla que não entregar o TCC ou que não se apresentar para realizar sua defesa
oral, sem motivo justificado, estará automaticamente reprovada.
Art. 26º - A avaliação final, registrada em ficha avaliativa, será assinada por todos os membros
da banca, sendo o orientador presidente e demais nomeados como membros.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 30º - Compete ao Colegiado de Curso da Licenciatura História EAD analisar os recursos
das avaliações finais.
Art. 31º - Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso
de Licenciatura História EAD.
Art. 32º - Os casos omissos neste regimento serão analisados por comissão composta pelo
professor da disciplina do TCC, pelo professor orientador e pela Coordenação do Curso de
Licenciatura História EAD.
GOVERNO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
DESIGNAÇÃO COLETIVA
R E S O L V E:
Emitido em 02/12/2022
Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número:
10578, ano: 2022, tipo: PORTARIA, data de emissão: 02/12/2022 e o código de verificação: 3b22317382
Ata da 12ª Reunião Ordinária do Conselho do CFCH do ano de 2022 realizada presencialmente
na Sala do Conselho, às 10 horas do dia 14 de dezembro de 2022. Reuniram-se, sob a Presidência da
Diretora, Professora Maria da Conceição Lafayette de Almeida, os seguintes Conselheiros e
Conselheiras: Ana Karina Moutinho, Arthur Fragoso Perruci, Bruno Kawai Souto Maior de Melo,
Bruno Melo de Araújo, Bruno Uchoa Borgongino, Claúdia Alves de Oliveira, Cristiana Coutinho
Duarte, Daniel Rodrigues de Lira, Maria Fernanda Abrantes Torres, Marília De Azambuja Ribeiro
Machel, Renata Lira dos Santos Aléssio, Ricardo Pinto de Medeiros, Rômulo Luiz Xavier do
Nascimento, Osvaldo Girão, Sidarta Sória e Silva, Talitha Lucena Vasconcelos, Telma Costa de
Avelar, Rafael Diehl e Umbelina do Rego Leite. Justificadas as ausências de Adriano Oliveira, Leon
Victor de Queiroz Barbosa e Priscila Batista Vasconcelos. Após a abertura, a Presidente deu
andamento aos seguintes assuntos da pauta: …………………………………………………………….
……………………………………………………………………………………………………………
2º Assunto: AD REFERENDUM: ……………………………………………………………………..
……………………………………………………………………………………………………………
b) NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA -
Homologação da composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em História
(EAD), formado pelos professores Arnaldo Martin Szlachta Junior, Bruno Kawai Souto Maior de
Melo, Bruno Uchoa Borgongino, Felipe Augusto Ribeiro, José Marcelo Marques Ferreira Filho e
Marília de Azambuja Ribeiro Machel. .………………………………………………………………….
……………………………………………………………………………………………………………
Finalizada a reunião, a Senhora Presidente encerrou os trabalhos e, para constar, eu, Fabiana
Bernardino de Oliveira Guedes, Secretária Ad Hoc, lavrei a presente ata que dato e assino. Recife, 19
de dezembro de 2022.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E
FOLHA DE ASSINATURAS
CONTRATOS
Emitido em 14/12/2022
Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número:
4430, ano: 2022, tipo: EXTRATO DE ATA, data de emissão: 19/12/2022 e o código de verificação: 721e198419
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
Às dez horas do dia 07 de outubro de dois mil e vinte e dois, na sala de vídeo, 11º andar
do CFCH, realizou-se a oitava reunião ordinária do Pleno do Departamento com a presença
dos seguintes professores: Antônio Torres Montenegro, Bartira Ferraz Barbosa, Bruno Kawai
Souto Maior de Melo, Christine Paulette Yves Rufino Dabat, George Félix Cabral de Souza,
Isabel Cristina Martins Guillen, José Marcelo Marques Ferreira Filho, Luiza Nascimento dos
Reis, Marcus Joaquim Maciel de Carvalho, Renato Pinto, Rômulo Luiz Xavier do
Nascimento, Severino Vicente da Silva e Valéria Gomes Costa. Observado o quórum, teve
início a reunião que foi presidida pelo professor Rômulo Luiz Xavier do Nascimento, chefe
do Departamento de História. Seguem as deliberações da sessão: [...] 6.2. NDE – Curso de
Licenciatura em História (EAD): Prof. Rômulo apresentou a composição do Núcleo
Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em História (EAD), formado pelos professores
Arnaldo Martin Szlachta Junior, Bruno Kawai Souto Maior de Melo, Bruno Uchoa
Borgongino, Felipe Augusto Ribeiro, José Marcelo Marques Ferreira Filho e Marília de
Azambuja Ribeiro Machel. Após considerações, o Pleno aprovou por unanimidade. […]
Copiado do original em 09 de novembro de 2022 por Paulo Roberto Cavalcanti de Lima,
Assistente em Administração, lotado no Departamento de História.
Av. da Arquitetura, s/n - 11° andar - Cidade Universitária - Recife/PE - CEP: 50740-550
Fone/Fax: (81) 2126.8290 / e-mail: [email protected]