Centro de Filosofia E Ciências Humanas Departamento de História

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CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE


HISTÓRIA - EAD

RECIFE
2022
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE)
Reitoria
Alfredo Macedo Gomes

Campus reitor Joaquim Amazonas - Recife PE

CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS


Diretoria do Centro
Maria da Conceição Lafayette de Almeida

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
Chefia do Departamento
Rômulo Luiz Xavier do Nascimento

Av. Prof. Moraes Rêgo, 1235


Cidade Universitária
Recife-PE
CEP 50670-420
Telefone: (81) 2126-8290

COORDENAÇÃO DO CURSO
Marília de Azambuja Ribeiro Machel

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE


Arnaldo Martin Szlachta Junior
Bruno Kawai Souto Maior de Melo
Bruno Uchoa Borgongino
Felipe Augusto Ribeiro
José Marcelo Marques Ferreira Filho

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO:
Nome: Curso de História - Licenciatura
Modalidade: à distância
Título Conferido: Licenciado em História
Número de Vagas no Total: 180 vagas
Número de Vagas por Polo: Santa Filomena-PE Centro (22 vagas), Salgueiro-PE Nossa
Senhora das Graças (40 vagas), Caruaru-PE Nova Caruaru/Associado (40 vagas),
Dormentes-PE Centro (20 vagas), Lagoa Grande-PE Zona Rural (22 vagas) e Cedro-PE
Centro (36 vagas).
Entrada: Primeiro semestre (de acordo com os editais da UAB)
Carga horária: 3780
Duração: 8 semestres
DIRETRIZES CURRICULARES
Resolução CNE/CES nº13, de 13 de março de 2002
Resolução CNE/CP nº2, de 20 de dezembro de 2019
SUMÁRIO

1 Histórico da UFPE e do Curso 5


2 Justificativa para a Proposta do Curso ou para Reforma do PPC 7
3 Marco Teórico do Curso 11
4 Objetivos do Curso (Geral e Específicos) 12
5 Perfil Profissional do Egresso 12
6 Campo de Atuação do Profissional 14
7 Competências, Atitudes e Habilidades 16
8 Metodologia do Curso 19
9 Sistemáticas de avaliação das aprendizagens 20
9.1 Introdução: a Avaliação Educacional na UFPE 20
9.2 Frequência 23
9.3 Aproveitamento 23
9.4 Sistemática de Autoavaliação Docente 24
9.5 Avaliação do Curso 25
9.6 Avaliação do PPC 26
9.7 Atendimento em acessibilidade e inclusão educacional 27
10 Organização Curricular do Curso 27
10.1 Quadro de Estrutura Curricular 31
10.2 Tabela da Organização Curricular por Período 33
10.3 Tabela de eletivas 35
11 Atividades Curriculares 36
11.1 Atividades Complementares (Resolução n. 12/2013 – CEPE) 36
11.2 Ações Curriculares de Extensão – ACEx (Resolução n. 09/2017 do CEPE) 36
11.3 Estágio Curricular Supervisionado (Resolução CEPE n. 20/2015) 37
11.4 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (Resolução n. 07/2018 – CEPE) 38
11.5 Tabela com distribuição da carga horária total do curso 38
12 Formas de Acesso ao Curso 39
13 Corpo Docente 40
14 Suporte para Funcionamento do Curso (inclusive nos polos de EAD) 41
14.1 Recursos Estruturais (Físicos e Virtuais) 41
14.1.1 Ambiente virtual de aprendizagem 41
14.1.2 Polo de apoio presencial 43
14.1.2.1 Composição da equipe do polo UAB 45
14.1.3 Laboratórios 46
14.1.3.1 Laboratório de Informática 51
14.1.4 Biblioteca 51
14.1.4.1 Acervo 53
14.1.4.2 Periódicos 53
14.1.4.3 Serviços oferecidos 53
14.1.5 Acessibilidade 55
14.1.6 Salas de aula 56
14.1.7 Setor de Apoio Técnico (SAT) 57
14.2 Recursos Humanos 57
14.2.1 Técnicos Administrativos 57
14.2.1.1 Equipe Multidisciplinar 58
14.2.2 Tutores 59
14.2.3 Coordenador(a) de Curso 62
15 Apoio ao Discente 65
16 Bibliografia Básica e complementar 67
17 Caderno de ementas 69
18 Anexos 213
1. Histórico da UFPE e do Curso

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ainda como Universidade do


Recife (UR), teve início de suas atividades em 11 de agosto de 1946, fundada por
meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.338/46, de 20 de junho do
mesmo ano. A Universidade do Recife compreendia a Faculdade de Direito do
Recife (1827), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1895), a Faculdade de
Medicina do Recife (1895), as Escolas de Odontologia e Farmácia e de Belas Artes
de Pernambuco (1932), e por fim a Faculdade de Filosofia do Recife (1941), sendo
considerado o primeiro centro universitário do Norte e Nordeste.

Em 1948, iniciou-se a construção do Campus Universitário num loteamento na


Várzea, onde hoje está localizado o Campus Recife. No ano de 1965, a
Universidade do Recife passou a integrar o Sistema Federal de Educação do país,
passando a denominar-se Universidade Federal de Pernambuco, na condição de
autarquia vinculada ao Ministério da Educação. No período de 2005 a 2012, foram
criadas 2.402 vagas em cursos de graduação, atingindo um total de 6.827 vagas em
2012, num crescimento de mais de 54%. Neste período, 27 cursos foram
implantados, entre eles Cinema, Arqueologia, Museologia, Dança, Sistemas de
Informação, Engenharia de Materiais, Engenharia de Energia e Engenharia Naval. O
crescimento foi em decorrência, principalmente, de dois programas do Ministério da
Educação: o de Interiorização do Ensino Superior e o de Apoio a Planos de
Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI).

A UFPE reúne hoje mais de 40 mil pessoas, entre professores, servidores


técnico-administrativos e alunos de graduação e pós-graduação, distribuídos em
três campi: Recife, Caruaru e Vitória de Santo Antão. Além da excelência de seus
recursos humanos, a Universidade se destaca por sua infraestrutura física, que está
em franca expansão. No Campus Recife, são mais de 40 prédios, entre eles a
Reitoria, 10 Centros Acadêmicos, 9 Órgãos Suplementares, Centro de Convenções,
Concha Acústica, Clube Universitário, Creche, Casas dos Estudantes Masculina e
Feminina e o Restaurante Universitário. Fora do campus, no Recife, encontram-se o
Centro de Ciências Jurídicas, o Núcleo de Televisão e Rádios Universitárias, o

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Centro Cultural Benfica, o Memorial de Medicina e o Núcleo de Educação
Continuada. No Interior, estão o Centro Acadêmico do Agreste, em Caruaru, e o
Centro Acadêmico de Vitória de Santo Antão, localizado na Zona da Mata Norte.

A UFPE oferece o Curso de História desde o ano de 1950, tendo sido esse
reconhecido pela Lei Federal de nº 1254 de 4 de dezembro deste mesmo ano. Até
1958 nosso curso era vinculado ao Curso de Geografia. No processo de
reestruturação universitária iniciado 1967, o Curso de História, então vinculado à
Faculdade de Filosofia do Recife, fundiu-se com a Divisão de Métodos e Pesquisa
Histórica do Instituto de Ciência do Homem dando origem ao Departamento de
História como departamento autônomo.

Em 1974, ligado ao Departamento de História foi fundado o curso de Mestrado do


Programa de Pós-Graduação em História que firmou-se como escola produtora de
conhecimento histórico e formadora de quadros de professores e pesquisadores,
que hoje atuam em diversas instituições de ensino e pesquisa espalhadas por todo
o Brasil. Em 1991, agregou-se ao nosso Programa de Pós-Graduação o curso de
Doutorado em História Stricto Sensu. A partir de 2016, o nosso Departamento
passou também a colaborar com o Mestrado Profissional em Ensino de História
(PROFHISTORIA), Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu que objetiva
proporcionar formação continuada para docentes da disciplina de História na
Educação Básica.

Desde 2012, o Departamento de História da UFPE oferece dois cursos de


Graduação independentes: o Bacharelado em História e a Licenciatura em História,
ambos de caráter presencial. O Curso de Bacharelado é oferecido no turno da tarde
e o de Licenciatura nos turnos da tarde e da noite. O quadro do Departamento
docente é atualmente composto por vinte e dois professores doutores e 1 professor
mestre. Dezoito deles compõem o corpo docente do nosso Programa de
Pós-Graduação, atuando em pelos menos uma de suas cinco linhas de pesquisas:
Cultura e Memória, Mundo Atlântico; Relações de Poder, Sociedade e Ambiente;
Saberes Históricos: Teoria, Ensino e Mídias; e Do Antigo ao Moderno: Poderes,
Culturas e Discursos.

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O Departamento de História está localizado no 10º e 11º do Centro de Filosofia e
Ciências Humanas (CFCH), centro criado em 1975, a partir da fusão de vários
departamentos da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Pernambuco
(FAFIPE), criada em 1950, e do Instituto de Ciências do Homem, inicialmente
denominado de Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. O Centro é hoje formado
por oito departamentos – Antropologia e Museologia; Arqueologia; Ciências
Geográficas; Sociologia; Ciência Política; Filosofia; História e Psicologia. Edificado
em uma área de 25.690 metros quadrados, distribuídos em 15 andares, além dos
departamentos, abriga diversos Laboratórios de Ensino e Pesquisa e Biblioteca
Setorial.

2. Justificativa para a Proposta do Curso ou para Reforma do PPC

O Curso de Graduação de Licenciatura em História na Modalidade à Distância, da


Universidade Federal de Pernambuco do Centro de Filosofia e Ciências Humanas
(CFCH/UFPE) localizado no município da Recife, PE, destina-se à formação de
professores da Educação Básica, nomeadamente, para as séries finais do Ensino
Fundamental e Ensino Médio.

Atualmente, com o advento tecnológico e as crescentes descobertas das ciências


se faz necessário que os sujeitos se posicionem politicamente e ativamente acerca
dos problemas sociais (DIAS-TRINDADE, et al, 2022), visto que a velocidade com
que os conhecimentos se têm apresentado no âmbito científico, demanda novos
enfoques e a busca de maiores competências e habilidades para desempenho de
sua prática. Para isso, torna-se necessário o desenvolvimento de novas propostas
de formação de professores para atender as demandas da contemporaneidade.

Em sendo assim, de acordo com Peter Lee (2006), é muito importante que essa
nova geração de professores em formação inicial para o campo de saberes
Históricos, reconheça durante o curso alguns fatores determinantes em relação ao
processo de ensino e aprendizagem, num processo de letramento histórico, de
forma a:

7
a) valorizar a existência dos conhecimentos prévios;
b) entender que o processo de aprendizagem requer construção e reconstrução de
conhecimentos;
c) aproximar a aprendizagem da História das características do fazer científico;
d) propor a aprendizagem a partir de situações-problema e da investigação das
narrativas históricas e uso das fontes históricas;
e) reconhecer o caráter social e democrático da construção do conhecimento
científico;
f) gerar produtos histórico-pedagógicos que sejam ponte entre o ensino e a
aprendizagem.

Ainda faz-se necessário destacar ainda:


1) O Ensino à distância (EAD) representa uma importante oportunidade para incluir
um maior número de cidadãos na educação de nível superior, especialmente, em
regiões mais carentes, como o interior de Pernambuco, que não são cobertas pelo
ensino presencial oferecido pelas Universidades do estado. Nessas localidades o
EAD pode promover um salto de qualidade na educação formal, democratizando o
acesso ao saber científico. O Curso de História EAD pretende fornecer uma
formação capaz de dotar os historiadores-educadores de uma sólida base de
conhecimentos, capaz de suprir as necessidades de docentes dessas áreas
carentes, integrando-se às escolas de seu próprio lugar de proveniência e
promovendo a integração das instituições de ensino da sua região no mundo digital
e das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC's).

2) As discussões no que dizem respeito à articulação entre teoria e prática, ou seja,


pesquisa e ensino, foram na última década e são bem recorrentes, exigindo do
profissional da história, mais organicidade entre as duas faces. No entanto,
podemos voltar mais ainda ao passado e verificar que já em 1983, debatia-se a
regulamentação da profissão de historiador com o Projeto de Lei no 2.467, do
Deputado José Carlos Fonseca, que dispunha sobre o exercício da profissão de
historiador e determinava outras providências. A matéria foi arquivada antes de
alcançar a deliberação final, embora tenha recebido Parecer favorável das
Comissões por onde tramitou.

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Desde aquele período, os debates caminharam até o Projeto de Lei no 4.699, de
2012 do Senador Paulo Paim. Por isso mesmo, entendemos que o Projeto pode nos
servir de baliza para esta elaboração curricular, além daquelas supracitadas no item
2 – Base Legal da Organização Curricular e Exercício Profissional deste documento.
No projeto de lei no 4.699 e 2012, o artigo 4o dispõe sobre as “atribuições dos
historiadores”, que consistem em: “I – magistério da disciplina de História nos
estabelecimentos de ensino fundamental, médio e superior; II – organização de
publicações, exposições e eventos sobre temas de História; III – planejamento,
organização, implantação e direção de serviços de pesquisa histórica; IV –
assessoramento, organização, implantação e direção de serviços de documentação
e informação histórica; V – assessoramento voltado à avaliação e seleção de
documentos, para fins de preservação; VI – elaboração de pareceres, relatórios,
planos, projetos, laudos, e trabalhos sobre temas históricos”. O Projeto em questão,
ainda em trâmite, nos permite considerar que este seria o resultado dos debates até
então gerenciados não apenas pela Associação Nacional de Professores de
História, mas também no nível acadêmico, mediante ampla pesquisa no campo. A
articulação entre pesquisa e ensino tem sido fundamentada por diversos
historiadores que colocam as duas esferas na mesma função social de promover a
compreensão do Outro, da outra cultura, geração, gênero, etnia, religião, classe,
etc. A formação do profissional da história exige uma mobilização de saberes que
abarcam a justaposição entre teoria da história e aprendizado histórico. Centralizar
a formação do profissional da história, apenas nas ciências de referência é
promover a “didática da cópia”, ou seja, um ensino em que meramente se “transpõe”
de forma simplista o conhecimento histórico para a sala de aula da Educação
Básica. O processo de elaboração dos conteúdos ensináveis implica em uma
elaboração por parte do professor, que envolve a pesquisa também. Por sua vez, a
pesquisa do historiador, também subentende a capacidade de divulgar este
conhecimento, ou seja, existe a dimensão pedagógica da ciência de referência e os
historiadores não podem ficar distantes desta necessidade.

3) A presença de disciplinas que versam sobre: Direitos Humanos, Educação


Ambiental, Gestão Escolar Democrática, Relações Étnico-raciais, representam a
discussão sobre a necessidade de se pautar em tais temas para a formação do
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profissional da história, aquele que trabalha em escolas públicas e privadas,
universidades, museus, instituições e arquivos oficiais, editoras, bibliotecas e
empresas.

4) A modalidade de educação a distância, perpassada por todas essas


preocupações e intenções mencionadas acima vem sendo incrementada e
expandida em numerosas instituições de educação, que têm incorporado os cursos
na modalidade EaD na sua prática educativa, a partir de valores culturais
compartilhados e de parâmetros explicitados em políticas educacionais, regionais ou
nacionais. Entendida como mais que uma mera transposição de atividades e
procedimentos característicos do ensino presencial para outro ambiente, a EaD
pressupõe a busca e a criação contínua de alternativas para, numa tarefa coletiva,
ajustar conteúdos e avaliação a um universo de vastas possibilidades. Isso porque,
da mesma forma que o professor precisa despir-se de temores e preconceitos
relativos aos novos instrumentos que lhe são oferecidos, não se pode pretender que
a tecnologia, apenas, sem uma ressignificação pedagógica, seja capaz de garantir a
eficiência educacional da educação a distância. Especificamente ante o público-alvo
pretendido, um curso de licenciatura deve constituir-se a partir da reflexão sobre a
prática educativa do professor-aluno.

5) O curso de Licenciatura em História EaD da UFPE, possibilitará a discussão


histórica acâdemica, bem como a formação de professores para regiões que
dificilmente seriam contempladas pela atuação do curso presencial, o acesso a uma
educação pública e gratuita de qualidade, bem como a democratização da formação
de professores, e o diálogo com essas comunidades articuandos o diálogos
possíveis para o desenvolvimento da pesquisa e da extensão, integrando as
diversas comunidades de pernambuco que serão contempladas nos polos de EaD
da UFPE.

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3. Marco Teórico do Curso

O referencial teórico que norteia as ações propostas pelo Projeto Pedagógico do


Curso de Licenciatura em História, parte da compreensão da História como um dos
campos do conhecimento das Humanidades, que procura examinar os processos
que contribuíram para a configuração do mundo contemporâneo, destacando-se
cada vez mais como instrumento fundamental à compreensão e resolução dos
desafios e problemas que são colocados por uma sociedade, em que pese o
processo de humanização, que se caracteriza por um violento processo de
globalização, aprofundamento das disparidades sociais, conflitos étnicos, perda da
cidadania, etc.

Tal pressuposto implica no entendimento do ensino superior, com vistas à melhoria


da sua qualidade, concebendo-o como um processo de busca, de construção
científica e de crítica ao conhecimento produzido, assim como, de criar condições
de acesso e inclusão aos seus estudantes. Dentro dessa perspectiva, há de se
ressaltar que a universidade criou cursos de capacitação visando dotar os
servidores que atendem ao público de conhecimentos sobre a língua brasileira de
sinais. De sorte que não apenas os alunos têm a oportunidade de cursar uma
disciplina dedicada à língua brasileira de sinais (LIBRAS), mas os próprios
funcionários estão sendo capacitados para tanto

O curso também se pauta na experiência acumulada na Universidade Federal de


Pernambuco de formação do profissional historiador atrelada à investigação
científica e ao saber mediado com a sociedade. Neste sentido, busca-se a
adequação da indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão estabelecido
pelo 207 da Constituição de 1998 para instituições de ensino superior públicas.

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4. Objetivos do Curso (Geral e Específicos)

Objetivo Geral

O Curso de História EaD tem como objetivo promover a formação intelectual, prática
e ética de professores para o exercício da pesquisa histórica e da docência na
educação básica formal regulao ou na Educação de Jovens e Adultos nos Ensinos
Fundamental e Médio.

Objetivos Específicos

A formação integral do profissional da área de História como professor e


pesquisador, deve:

● Compreender as mudanças políticas, culturais, tecnológicas e históricas


significativas na contemporaneidade;
● Atender as exigências de uma formação acadêmico-profissional conforme as
novas demandas do mercado de trabalho tendo em vista as dimensões relativas
ao campo de conhecimento da História: magistério, preservação do patrimônio,
assessorias a entidades públicas e privadas nos setores culturais, artísticos,
turísticos, novas tecnologias de informação e comunicação etc.;
● Articular teoria e prática mediante as disciplinas de Conteúdos de Formação
Básica/Geral; de Conteúdos de Formação Profissional; Conteúdos de Formação
Complementar; Conteúdos de Formação Específica do Curso e Conteúdos
Curriculares Obrigatórios por Legislação Específica na educação básica;
● Associar ensino, pesquisa e extensão, ao vincular o ensino, o trabalho e a
realidade social, afirmando a prática extensionista como importante dimensão
pedagógica ao processo acadêmico formativo e ao aprimoramento profissional
para atuação nos Ensino Fundamental e Médio.

5. Perfil Profissional do Egresso

O licenciado em História deverá estar capacitado ao exercício do trabalho de


Historiador, em todas as suas dimensões, o que supõe pleno domínio da natureza
do conhecimento histórico e das práticas essenciais de sua produção e difusão.
Atendidas estas exigências básicas e conforme as possibilidades, necessidades e

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interesses das IES, com formação complementar e interdisciplinar, o profissional
estará em condições de suprir demandas sociais específicas relativas ao seu campo
de conhecimento: magistério na educação básica atuando nos ensinos Fundamental
e Médio, preservação do patrimônio, assessorias a entidades públicas e privadas
nos setores culturais, artísticos, turísticos, etc.

O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em História EaD da UFPE, em


consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de História
(PARECER CNE/CES 492/2001), pressupõe a formação de um profissional
capacitado para o exercício do trabalho de Historiador, nas suas múltiplas
dimensões; implicando no pleno domínio da natureza do conhecimento histórico e
das práticas essenciais de sua produção e difusão. Pressupõe ainda que o
profissional de História da UFPE, capacitado para atuar na área de História, seja
capaz de problematizar os problemas emergentes no presente e de se relacionar
com os mesmos de forma crítica e ética.

Entende que seu ofício de historiador significa também estabelecer conexões com
outras áreas de conhecimento e com outras linguagens, exercício este, realizado
por meio da relação entre teoria e prática. Compreende, no entanto, que tal ofício
exige um domínio do conhecimento específico sobre a área de história e uma
postura que não se limita ao ato de ensinar, mas requer uma ação de pesquisa
constante para a produção e divulgação desse conhecimento. Em um contexto de
múltiplas vozes, como é o contemporâneo, entende-se que o papel do profissional
de História, deve estar atrelado a uma prática de alteridade que o faz mergulhar na
complexidade e na pluralidade do mundo em que vive; empenhado, por sua vez, em
atuar politicamente na sociedade – política aqui não só no âmbito partidário, mas
entendida como toda intervenção que se faz no mundo a partir da palavra, do
silêncio, da corporeidade, etc.

Em suma, este PPC atende ao que estabelece a resolução CNE/CEB 04/2010, que
define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, a partir da
formação de profissionais críticos, de modo que eles estimulem, no exercício da
docência, a reflexão crítica de seus alunos, fundamentando-se na cidadania e na
dignidade da pessoa, o que pressupõe igualdade, liberdade, pluralidade,
13
diversidade, respeito, justiça social, solidariedade e sustentabilidade, garantindo,
assim, um ensino de qualidade. Conforme está descrito no art.15 da referida
resolução, a língua estrangeira está prevista na parte diversificada da organização
curricular da Educação Básica, cabendo à comunidade escolar fazer a escolha,
dentro das possibilidades da escola, que deve considerar o atendimento das
características locais, regionais, nacionais e transnacionais, tendo em vista as
demandas do mundo do trabalho e da internacionalização de toda ordem de
relações. Nesse contexto, as ciências humanas configuram-se como um
conhecimento importante para a formação do cidadão.

Frisamos, ainda, que este projeto foi orientado pelas resoluções CNE 2/2019 e
CEPE/UFPE 7/2018, que versam sobre as diretrizes curriculares para a formação
de professores. Todos os componentes curriculares dispostos neste documento
foram elaborados com base nelas e nas diretrizes curriculares nacionais do curso de
História.

6. Campo de Atuação do Profissional

O profissional deve compartilhar com seus futuros alunos a construção do saber


histórico através da propositura de projetos nas áreas de ensino e de pesquisa,
operacionalizando-os nas escolas onde atua; também ser capaz de interferir em
outras Instituições onde seja possível exercer seu ofício. Enfim, ele deve estar
preparado para ensinar nos níveis Fundamental e Médio; atuar nos acervos públicos
e privados, nos museus, nas Organizações Não-Governamentais (ONG’s), prestar
assessorias ou trabalhar na organização e criação dos mesmos, enquanto
historiadores. Portanto, a esse profissional da História é oferecido acesso a um
vasto campo de produção histórica, para que ele possa desenvolver suas
habilidades com competência, mas se inscrevendo nesse movimento como um
criador, como um edificador do saber histórico. Tendo vivenciado esta experiência
no Curso, espera-se que o profissional esteja apto a pensar e elaborar projetos que
proporcionem uma verticalização de seu conhecimento, alargando seu nível
profissional na área. O licenciado deverá estar capacitado para o exercício do
trabalho de historiador. O seu perfil deverá ser o de um profissional plenamente
qualificado para o trabalho docente em sua área, como também um profissional que

14
assuma uma postura investigativa do conhecimento histórico ao fazer pesquisa. Em
igual medida, esse profissional deverá vincular a formação científica à formação
pedagógica. O historiador recém-formado será instado a desenvolver,
permanentemente, uma atividade prática na busca de captação do real sentido de
seu fazer profissional. Formar profissionais capazes de produzir e transmitir o
conhecimento histórico valendo-se dos múltiplos instrumentos teóricos e
pedagógicos ao alcance do mundo moderno.

Entre as atribuições do profissional da história, como disposto no Art. 4º do PL


4699/2002, destaca-se o magistério da disciplina de História nas escolas de ensino
fundamental e médio, desde que cumprida a exigência da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional (LDB) quanto à obrigatoriedade da licenciatura. O
profissional poderá ainda planejar, organizar, implantar e dirigir serviços de pesquisa
histórica; assessorar, organizar, implantar e dirigir serviços de documentação e
informação histórica; elaborar pareceres, relatórios, planos, projetos, laudos e
trabalhos sobre temas históricos e atuar na gestão de instituições de educação
básica.

O profissional de História EaD a ser formado, também será capacitado pelas


orientações presentes na Resolução CNE/CP 2/12/2019 que define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação inicial de professores para a educação
básica e institui a Base Nacional Comum para a formação inicial de professores da
educação básica. O objetivo primordial é fornecer ao licenciado competências gerais
e específicas que o permitam analisar o entorno escolar ou de outra natureza, a fim
de investigar e identificar possíveis problemas e equacioná-los a partir da
organização e do planejamento de práticas pedagógicas desafiadoras, coerentes e
significativas.

Além disso, o curso de História EaD almeja, também, desenvolver junto ao


licenciado a consciência da importância da valorização permanente do exercício
profissional, buscando atualização na sua área específica e áreas afins, que
possibilitem aperfeiçoamento profissional alinhado ao exercício da cidadania,
autonomia, empatia, consciência crítica e responsabilidade social.

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Elencamos as seguintes possibilidades de atuação profissional do licenciado em
História pelo EaD da UFPE:
● Escolas públicas e privadas (Ensino Fundamental e Ensino Médio, Educação de
Jovens e Adultos, ensino profissionalizante, educação escolar indígena,
educação no campo);
● Curadoria;
● Museus;
● Instituições e arquivos oficiais;
● Editoras;
● Bibliotecas;
● Empresas;
● Acervos históricos;
● Construção de textos históricos acadêmicos.

7. Competências, Atitudes e Habilidades

Quanto às Competências

O conjunto de competências abaixo apresentadas são oriundas da análise da


atuação profissional e dentro das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
graduação em História, conforme estabelecidas pelos Pareceres CNE/CES nº
492/2001 e CNE/CES nº1.363/2001 e pela Resolução CNE/CES nº13/2002, e das
Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores para a Educação
Básica, instituídas pelo Parecer é o CNE/CP nº 22, de 7 de novembro de 2019 e
pela Resolução CNE/CP Nº 2, de 20 de dezembro de 2019.

● Pautar-se por princípios da ética democrática: dignidade humana, justiça,


respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade, para
atuação como profissionais e como cidadãos;
● Orientar suas escolhas e decisões metodológicas e didáticas por valores
democráticos e por pressupostos epistemológicos coerentes;
● Zelar pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho escolar sob sua
responsabilidade;
● Promover uma prática educativa que leve em conta as características dos
alunos e de seu meio social, seus temas e necessidades do mundo

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contemporâneo e os princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo e
curricular;
● Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas/disciplinas de
conhecimento que serão objeto da atividade docente, adequando-os às
atividades escolares próprias das diferentes etapas e modalidades da educação
básica;
● Ser capaz de relacionar os conteúdos básicos referentes às áreas/disciplinas de
conhecimento com: a) os fatos, tendências, fenômenos ou movimentos da
atualidade; b) os fatos significativos da vida pessoal, social e profissional dos
alunos;
● Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma
a aumentar as possibilidades de aprendizagem dos alunos;
● Identificar, analisar e produzir materiais e recursos para utilização didática,
diversificando as possíveis atividades e potencializando seu uso em diferentes
situações;

Quanto às Atitudes

O conjunto de atitudes abaixo apresentadas são oriundas da análise da atuação


profissional e dentro das diretrizes curriculares nacionais:

● Utilizar estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem e, a partir de


seus resultados, formular propostas de intervenção pedagógica, considerando o
desenvolvimento de diferentes capacidades dos alunos; sistematizar e socializar
a reflexão sobre a prática docente, investigando o contexto educativo e
analisando a própria prática profissional;
● Utilizar-se dos conhecimentos adquiridos para manter-se atualizado em relação
aos conteúdos de ensino e ao conhecimento pedagógico;
● Servir-se de resultados de pesquisa para aprimoramento de sua prática
profissional utilizando as diferentes fontes e veículos de informação, adotando
uma atitude de disponibilidade e flexibilidade para mudanças, gosto pela leitura
e empenho no uso da escrita como instrumento de desenvolvimento
profissional.

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● Elaborar planejamentos curriculares na escola, de forma participativa,
mobilizando saberes da formação e da experiência, de modo a superar
qualitativamente os currículos oficiais;
● Atuar na gestão de processos educativos e na organização e gestão de
instituições de educação básica.

Quanto às Habilidades

A formação do profissional da história deve desenvolver as seguintes habilidades:

● Saber sobre a metodologia específica da história: o uso da fonte histórica, para


a pesquisa e para o ensino;
● Reconhecer os conceitos próprios da natureza do conhecimento histórico:
mudança e permanência; diferença e semelhança; simultaneidade temporal;
contextualização histórica e saber desenvolvê-los em sala de aula da Educação
Básica;
● Conhecer as interpretações propostas pelas principais escolas historiográficas,
de modo a distinguir diferentes narrativas, metodologias e teorias;
● Capacidade de desenvolvimento de pesquisa, da produção do conhecimento e
sua difusão não só no âmbito acadêmico, mas também em instituições de
ensino, em órgãos de preservação de documentos e no desenvolvimento de
políticas e projetos de gestão do patrimônio cultural;
● Transitar pelas fronteiras entre a História e outras áreas do conhecimento,
demarcar seus campos e entender o que é próprio do conhecimento histórico;
● Capacidade de desempenho de funções no âmbito do ensino fundamental e
médio tanto das escolas públicas quanto das escolas particulares;
● Ter condições teóricas, metodológicas e práticas, para que os licenciados em
História se tornem sujeitos atuantes na construção e reflexão do projeto
político-pedagógico da escola em que estão inseridos;
● Compreender as novas formas de cognição engendradas pela
contemporaneidade para poder lidar com elas no contexto escolar e nas outras
esferas de atuação (museus, acervos, editoras, etc.), que envolvem hiper
associação, presenteísmo e individualismo;

18
● Desenvolver um entendimento teórico-metodológico necessário à execução de
projetos sociais que levem em conta a memória regional.

8. Metodologia do Curso

A Educação a Distância é uma modalidade educacional semipresencial que ao


mesmo tempo em que permite avanços nos processos de ensino-aprendizagem,
mediados por tecnologias cada vez mais amplas e sofisticadas, traz inúmeros
desafios àqueles que nela estão enredados.

A formação do profissional da área de educação no século XXI exige certa sintonia


com as necessidades da sociedade contemporânea. Isto inclui o domínio de
metodologias que emergem da aproximação entre diferentes áreas do
conhecimento, no campo da tecnologia ou no campo pedagógico e dos saberes
interdisciplinares.

No estado atual em que a humanidade se encontra, imersa em mundos que


exploram múltiplas linguagens e desafiam formas arcaicas de pensamento e
expressão, métodos tradicionais têm, cada vez mais, cedido (ou perdido) espaço
para novas e sofisticadas formas de construção de conhecimentos. Vivemos em um
momento em que é possível carregar no bolso aquilo que pode ser o gatilho para
novas experiências de aprendizagem e trocas e construções de saberes.

Em sintonia com essa nova agenda, a Licenciatura em História oferece ao seu


corpo docente e discente um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) próprio,
renovado, limpo e intuitivo, com cores vibrantes e repleto de funcionalidades que
tornam a experiência de navegação do usuário agradável. O AVA UFPE é um
espaço colaborativo que permite aos seus integrantes diversas modalidades de
interações: via hipertextos, multimídias, fóruns coletivos, mensagens privadas,
compartilhamento de arquivos. A rotina de lives e meets que a maior parte dos
cursos passou a ter depois da Pandemia de COVID 19 também faz com que esses
recursos sejam incorporados às novas práticas docentes na modalidade
semipresencial.

19
Aulas e atividades práticas nos polos (bem como excursões didáticas previamente
agendadas) também permitirão uma maior aproximação entre professores, tutores e
estudantes, promovendo momentos de trocas e construção de conhecimentos.

No que se refere aos estudantes com deficiência, a UFPE dispõe de apoio do


Núcleo de Acessibilidade (NACE), que poderá atuar, de acordo com as demandas
individuais, no apoio à elaboração de materiais didáticos. Seguindo as orientações
da Resolução ConsUni/UFPE Nº11 de 2019, que Dispõe sobre o atendimento em
acessibilidade e inclusão educacional na Universidade Federal de Pernambuco, o
curso promove iniciativas que contemplem o princípio da inclusão social da pessoa
com deficiência nos projetos pedagógicos, tais como: I - estratégias de ensino,
avaliação em formatos acessíveis e/ou adaptação das atividades avaliativas; II -
recursos didático-pedagógicos acessíveis; III - recursos de tecnologia assistiva; IV -
ambientes de trabalho adaptados, respeitando o perfil vocacional; V - dependências
das unidades acadêmicas e administrativas acessíveis com eliminação de barreiras
arquitetônicas e ambiente de comunicação adequados; VI - oferta para docentes e
técnico-administrativos de formação continuada para o aperfeiçoamento dos
processos de ensino e de aprendizagem, bem como o desenvolvimento profissional
com foco no atendimento em acessibilidade e inclusão educacional; VII - tradutor e
intérprete de Libras, ledor e transcritor além de outros apoios especializados que se
julguem necessários, conforme a especificidade apresentada; VIII - dilação de
tempo em até 50% do período total das avaliações, podendo este tempo ser
estendido, considerando as especificidades e singularidades do discente, mediante
prévia solicitação e comprovação da necessidade.

9. Sistemáticas de avaliação das aprendizagens

9.1 Introdução: a Avaliação Educacional na UFPE

O processo de avaliação é fundamental e deve existir em toda a trajetória do


processo de ensino-aprendizagem. É justamente a avaliação que vai permitir uma
comparação de resultados colhidos ao longo do processo de ensino-aprendizagem,
em diálogo com os objetivos propostos e verificando avanços e dificuldades nesse
processo. Por parte do docente, a boa análise acerca dos resultados das avaliações
20
permite com que o mesmo faça as correções devidas. O processo de avaliação
espelha o trabalho do professor e do aluno, não podendo se resumir à simples
atribuição de nota, mas sim algo que agregue informações sobre o aproveitamento
dos alunos. Pela avaliação o professor pode dirigir a sua abordagem metodológica
permitindo aos estudantes uma apropriação autônoma do conhecimento.

Entendemos que o processo de avaliação é de natureza coletiva, institucional e


dialógica, como reza o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPE. Nele,
todos os atores envolvidos nas práticas pedagógicas (alunos, professores ou
gestores) podem contribuir conforme sua vivência e atuação. Entendemos que a
avaliação não deve ter um caráter punitivo, e isso tem sido um norte no processo de
consolidação de uma cultura de avaliação na UFPE desde 2015. A avaliação do
aluno se insere no planejamento de ensino a ser posto em prática. A avaliação diz
respeito a uma diversidade de ações de observação da aprendizagem. Entre as
ações, podemos destacar:

● Avaliação de trabalhos individuais e em grupo;


● Avaliação do conhecimento teórico;
● Avaliação de seminários
● Composição de projetos
● Autoavaliação

No que concerne ao âmbito regimental, cumpre afirmar que o processo avaliativo na


UFPE está em conformidade com a Resolução 04/1994 do CEPE (Conselho
Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão), de 23 de dezembro de 1994. Tal
documento normatiza vários aspectos atinentes ao processo avaliativo (aprovação,
reprovação, formas de avaliação, quantidade de exercícios, frequência, etc) essa
resolução também norteia o processo de avaliação das aprendizagens e sua prática
no Curso de Licenciatura em História EAD da UFPE. Por ela organizamos um
sistema de avaliação, que leva em consideração aspectos como frequência e
aproveitamento de forma simultânea.

Ressaltamos que o Núcleo Estruturante de História prima pela boa observância da


qualidade do processo avaliativo, ponto chave na boa formação de seus alunos.
21
Nesse sentido, são constantes as reuniões entre a Coordenação, o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) do curso e a Chefia do Departamento com a finalidade de
resolver problemas que possam aparecer ao longo do curso. Destacamos, ainda,
que, seguindo as resoluções 01/2010 do CONAES e 01/2013 do CEPE/UFPE, o
NDE será efetivamente constituído após a implementação do curso.

O curso de História EAD se distingue do curso presencial, em sua perspectiva de


reprodução do conteúdo ensinado em aula, participação, frequência,
comportamento, apresentação de trabalhos, etc. No Curso de Licenciatura EAD de
História da UFPE, busca-se realizar a avaliação no transcurso do processo de
ensino-aprendizagem, além de se realizar uma avaliação de caráter somativo,
ocorrendo ao final de cada disciplina, de forma presencial, obrigatória, com vistas à
atribuição de notas. Tudo isso com o fim de averiguar o conhecimento apropriado
pelo aluno ao longo do processo de ensino-aprendizagem.

Utilizamos a Plataforma AVA, onde o aluno dispõe de várias ferramentas de


interação e de suporte aos estudos, utilizadas conforme as necessidades do
processo ensino-aprendizagem. São elas:

● Chat;
● Fórum;
● Glossário;
● Pesquisa de avaliação;
● Questionário;
● Lição.

O aluno deve realizar as atividades on-line obrigatórias, participando das atividades


interativas ao longo do curso, sendo essas atividades parte do cálculo da média do
aluno e representa 50% do total da nota final de cada disciplina. A execução das
atividades à distância servirá igualmente como registro de frequência.

O aluno realizará uma prova escrita ao final de cada disciplina, de forma presencial,
no polo de apoio presencial ao qual o mesmo está vinculado. A obrigatoriedade da
presença está de acordo com o Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017, que
22
regulamenta o art. 80 da Lei 9.394/96 (LDBEN). As provas serão aplicadas pelo
professor da disciplina e pelo tutor, sempre nos fins de semana e com data
previamente definida no calendário de atividades da disciplina. Na plataforma
constará o calendário de atividades de cada disciplina. Essa atividade avaliativa
completa os 50% restantes do cálculo da média final das disciplinas.

Caso o aluno venha a faltar a avaliação somativa por motivo justo e justificado, será
submetido a uma nova avaliação somativa em data e horário definidos pelo
coordenador do curso, que será aplicada no Polo Regional de vínculo do aluno pelo
tutor presencial do Polo.

A aprovação por média, aprovação, reprovação e reprovação por falta será


regulamentada pela Resolução 04/1994 do CCEPE, de 23 de dezembro de 1993,
sendo acrescentada algumas normas também para adaptação ao sistema AVA
utilizado na EAD.

9.2 Frequência

Será considerado reprovado o aluno que não tiver comprovada sua participação em
pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas ou práticas
computadas separadamente, ou ao mesmo percentual de avaliações parciais de
aproveitamento escolar.

9.3 Aproveitamento

Ao longo do período letivo, mediante verificações parciais (pelo menos duas), sob
forma de provas escritas, orais ou práticas, trabalhos escritos, seminários, e outros.
E ao fim do período letivo, depois de cumprido o programa da disciplina, mediante
verificação do aproveitamento de seu conteúdo total, sob a forma de exame final. A
avaliação de aproveitamento será expressa em graus numéricos de 0,0 (zero) a
10,0 (dez).

O aluno que comprovar o mínimo de frequência (75%) e obtiver uma média parcial
igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado aprovado na disciplina com dispensa
23
do exame final, tendo registrada a situação final de APROVADO POR MÉDIA em
seu histórico escolar, e a sua Média Final será igual à Média Parcial.

Comprovado o mínimo de frequência (75%) o aluno será considerado APROVADO


na disciplina se obtiver simultaneamente:

I – Média parcial e nota do exame final não inferiores a 3,0 (três);


II – Média final não inferior a 5,0 (cinco).

Ficará impedido de prestar exame final o aluno que não obtiver, no mínimo, 75%
(setenta e cinco por cento) de frequência na disciplina, e/ou não obtiver, no mínimo,
3 (três) como média das duas notas parciais.

Terão critérios especiais de avaliação as disciplinas abaixo discriminadas: I –


Estágio Curricular – será observado o que estabelece a Resolução nº 20/2015 do
CCEPE (e suas alterações); II – Disciplinas que envolvam elaboração de projetos,
monografias, trabalho de graduação ou similares, terão critérios de avaliação
definidos pelos respectivos Colegiados do Curso. Poderá ser concedida 2ª chamada
exclusivamente para exame final ou para uma avaliação parcial especificada no
plano de ensino da disciplina. Ao aluno será permitido requerer até duas revisões de
julgamento de uma prova ou trabalho escrito, por meio de pedido encaminhado ao
coordenador do curso ou da área.

9.4 Sistemática de Autoavaliação Docente

As avaliações dos alunos serão baseadas nas competências, habilidades e


conteúdos curriculares desenvolvidos, tendo como referência as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores, Resolução CNE/CP nº 2,
de 20 de dezembro de 2019; Resolução CNE/CES 7, de 11 de março de 2002,
considerando que a avaliação dos licenciandos deve ser organizada como um
reforço em relação ao aprendizado e ao desenvolvimento das competências. As
avaliações da aprendizagem e das competências serão contínuas e previstas como
parte indissociável das atividades acadêmicas e o processo avaliativo deve ser
diversificado e adequado às etapas e às atividades do curso, distinguindo o
24
desempenho em atividades teóricas, práticas, laboratoriais, de pesquisa e de
extensão.

O sistema de avaliação adotado pelo atual Projeto Pedagógico, no que se refere ao


processo de ensino-aprendizagem na Universidade, considera os dispositivos
legais, notadamente o disposto nas regulamentações oriundas do CCEPE –
Resolução Nº 04/1994 (que estabelece as normas complementares de avaliação de
aprendizagem e controle de frequência nos Cursos de Graduação) -,
sobressaindo-se, no caso, a regra que determina a aprovação por média,
aprovação, reprovação e reprovação por falta, registradas pelo sistema SIGA.

9.5 Avaliação do Curso

A avaliação do Curso desenvolve-se em conformidade com o Plano de Avaliação


Institucional da UFPE e em processo de parceria com a Comissão Própria de
Avaliação (CPA), a Secretaria de Programas de Educação Aberta e Digital
(SPREAD) e a Comissão Permanente de Avaliação Institucional da UFPE.

Seguindo a Resolução CCEPE nº 10/2017, o curso também contemplará uma


autoavaliação do docente (já mencionada acima), uma autoavaliação do discente,
uma avaliação das condições de infraestrutura e uma avaliação do docente pelo
discente, feita semestralmente pela Secretaria Geral de Cursos, cujos resultados
são apresentados nos processos de avaliação do estágio probatório de cada
docente e em sua progressão funcional. A avaliação do Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE) constará como um elemento relevante para
possíveis mudanças no curso das disciplinas. As estratégias utilizadas para
avaliação do Curso são: o Acompanhamento de Indicadores Institucionais; o
Diagnóstico Acadêmico Docente/Discente; a Avaliação dos Cursos; e o
Acompanhamento da Adequação dos Cursos às Diretrizes Curriculares do
Ministério da Educação (MEC).

25
9.6 Avaliação do PPC

O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em História na modalidade à


distância será avaliado anualmente e, caso seja necessário, sofrerá modificações a
partir de decisões do Colegiado e com endosso da Pró-Reitoria de Graduação
(PROGRAD), de acordo com a legislação pertinente. Na revisão do PPC devem-se
seguir, em geral, os seguintes procedimentos: Revisão dos formulários dos
programas dos componentes curriculares:
● Formulário de novo (s) componentes (s) obrigatório (s) e eletivo (s);
● Atualização bibliográfica das componentes em geral;
● Correção de algum dado das ementas, revisada pelo professor específico da
área à medida que os semestres ocorrem; inclusão e exclusão dos
pré-requisitos;
● Atualização dos docentes e respectivos currículos;
● Sistemática de avaliação;
● Demais itens do corpo do PPC.
Conforme a Resolução CEPE nº 01/2013 (especialmente no art.2º do capítulo I),
caberá aos membros do NDE acompanhar o processo de concretização deste PPC.

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:


I. assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação,
execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo
coparticipativo;
II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no
currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do
curso;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de
trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do
curso;
IV. incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista,
crítica, ética e reflexiva;
V. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação;
26
VI. zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o
Projeto Pedagógico Institucional.

9.7 Atendimento em acessibilidade e inclusão educacional

Salientamos que o sistema de avaliação do curso considerará também a


acessibilidade e a inclusão educacional, segundo as disposições da Resolução
CONSUNI/UFPE nº 11/2019, que incluem (conforme o inciso 1º do art.3º) a
adequação do ambiente de trabalho e das situações de ensino e de aprendizagem
por meio de: I) estratégias de ensino, avaliação em formatos acessíveis e/ou
adaptação das atividades avaliativas; II) recursos didático-pedagógicos acessíveis;
III) recursos de tecnologia assistiva; IV) ambientes de trabalho adaptados,
respeitando o perfil vocacional; V) dependências das unidades acadêmicas e
administrativas acessíveis com eliminação de barreiras arquitetônicas e ambiente de
comunicação adequados; VI) oferta para docentes e técnico-administrativos de
formação continuada para o aperfeiçoamento dos processos de ensino e de
aprendizagem, bem como o desenvolvimento profissional com foco no atendimento
em acessibilidade e inclusão educacional; VII) tradutor e intérprete de Libras, ledor e
transcritor além de outros apoios especializados que se julguem necessários,
conforme a especificidade apresentada; VIII) dilação de tempo em até 50% do
período total das avaliações, podendo este tempo ser estendido, considerando as
especificidades e singularidades do discente, mediante prévia solicitação e
comprovação da necessidade.

10. Organização Curricular do Curso

Em consonância com a Resolução CNE/CP n. 2/2019 e as Diretrizes Curriculares


do Curso de História, Parecer CNE/CES n. 492/2001, Resolução CNE/CES 13, DE
13 DE MARÇO DE 2002, o curso de Licenciatura em História EaD a estrutura
curricular está organizada em três grupos:

Grupo I: 840 (oitocentos e quarenta) horas, destinadas aos conhecimentos


científicos, educacionais e pedagógicos, que fundamentam a educação nas suas
relações com os sistemas, as escolas e as práticas educacionais, ofertadas a partir

27
do primeiro semestre do Curso de acordo com o disposto no artigo 11 do CNE/CP
02/2019.

Grupo II: 1.620 (mil e seiscentos e vinte) horas, dedicada à aprendizagem dos
conteúdos específicos da História, componentes, unidades temáticas e objetos de
conhecimento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e para o domínio
pedagógico desses conteúdos, efetivadas entre o segundo e o quarto ano do Curso
em atendimento ao artigo 11 – CNE/CP 02/2019.

Grupo III: 840 (oitocentos e quarenta) horas, reservas para a prática pedagógica,
subdivididas em: a) 420 (quatrocentos e vinte) horas para os estágios
supervisionados, realizadas nas escolas; b) 420 (quatrocentas) horas de prática
como componente curricular (PCCC), dedicadas aos conteúdos dos eixos I e II,
distribuídas ao longo do curso.

No grupo I o curso oferece as disciplinas: Introdução à docência em História,


Fundamentos da Educação, Metodologia do Ensino de História, Fundamentos da
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), Didática da História, Avaliação da
Aprendizagem, Gestão Educacional e Gestão Escolar, Políticas Educacionais –
Organização e Funcionamento da Escola Básica, Educação das Relações
Étnico-raciais, Patrimônio Histórico e Ensino, Fundamentos Psicológicos da
Educação, Metodologia do Ensino de História I, Metodologia do Ensino de História I,
História e Materiais Didáticos, Tecnologias Digitais e Ensino de História O objetivo
do grupo é contribuir para a formação de professores de História com
conhecimentos de base comum que permitam conhecer os fundamentos da
educação, suas dimensões sociológica, filosófica, histórica e psicológica, as
legislações que orientam as suas práticas, bem como os diferentes entes do
sistema educacional brasileiro: união, estados e municípios. Ainda proporcionar
conhecimentos específicos do campo do ensino de História, que permitam
considerar as especificidades dos processos de ensino e aprendizagem em História.
Para isso, há que se considerar as didáticas e as metodologias específicas da
História, assim como as suas interfaces com as tecnologias e a educação.

28
No grupo II o curso disponibiliza as disciplinas: Introdução aos estudos Históricos,
História Antiga I, História do Brasil I, Teorias das História I, História Antiga II, História
da América I, História Medieval I, História do Brasil II, História do Brasil III, História
da América II, História Indígena, História Medieval II, História do Brasil IV, História
da África, História Moderna I, Teorias da História II, História de Pernambuco, História
Moderna II, Metodologia da pesquisa Histórica História, Contemporânea I, História
Contemporânea II, Trabalho de conclusão de curso I, Trabalho de conclusão de
curso II, Eletiva 1, Eletiva 2, Eletiva 3, Eletiva 4. Com a intenção de proporcionar os
conhecimentos específicos da área da História, em diálogo com as unidades
temáticas e objetos de conhecimento da Base Nacional Comum Curricular. O Curso
oferece disciplinas eletivas que estão reguladas em sua oferta e carga horária de
acordo com a orientação da UAB. Nos grupos 1 e 2, o curso oferta as práticas como
componentes curriculares, que tem como objetivo promover o desenvolvimento das
habilidades e competências práticas relacionadas à pesquisa e ao ensino. O
objetivo do grupo é capacitar os professores dos anos finais do Ensino Fundamental
e do Ensino Médio ao exercício da docência em História. Para isso, o grupo se
dedica a apresentar as dimensões teórica, metodológica, epistemológica e filosófica
da História, enquanto ciência específica. Dedica-se ainda, a trabalhar as vertentes
historiográficas na relação espaço- temporal. Dessa forma, preparar o professor
para o trabalho com as temáticas propostas pela BNCC.

No grupo III o curso oferta os componentes curriculares de Estágio Supervisionado


I, Estágio Supervisionado II, Oficina de Ensino de História Antiga, Oficina de Ensino
de História Medieval, Oficina de Ensino de História Moderna, Oficina de Ensino de
História da América, Oficina de Ensino de História do Brasil, Oficina de Ensino de
História de Pernambuco, Oficina de Ensino de História Contemporânea. Os
componentes curriculares e a carga horária prática têm como objetivos construir um
percurso formativo de integração entre os eixos 1 e 2. O Curso atende à
obrigatoriedade de ofertar no mínimo 10% da carga horária total do curso em
atividades de extensão, as quais fazem parte da matriz curricular aqui apresentada,
em atendimento às Resoluções nº 16/2019, do CEPE/UFPE, nº 09/2017, do
CEPE/UFPE e CNE 07/2018, inseridas nas modalidades: I – Laboratórios; II –
cursos e oficinas e III – eventos O objetivo é preparar o professor para a prática
pedagógica, a partir da vivência nas instituições de ensino, primordialmente
29
públicas. O processo acompanhado pelos docentes da IES e da Educação Básica
deve proporcionar a relação entre teoria e prática. Os estágios se configuram
enquanto momento em que o discente mobiliza, integra e aplica os conhecimentos
adquiridos nos eixos I e II, sendo capacitado para o exercício da docência nos anos
finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. A estrutura curricular articula
teoria e prática ao promover uma formação plural capaz de preparar o professor de
História para o exercício da docência de forma integral. Neste sentido, prevê a
interlocução entre os eixos 1, 2 e 3 do curso, de forma a contribuir para que os
discentes, ao final do curso, estejam capacitados para o trabalho com a Base
Nacional Comum. Por fim, considerando o art. 15, §6º da resolução CNE/CP Nº
2/2019, a carga horária de Prática como Componente Curricular, bem como os
estágios (840 horas), deverá ser integralmente realizada de maneira presencial.

O curso ainda articulará os saberes históricos específicos com conteúdos


estruturantes presentes na resolução CNE/CP Nº 2/2019, tendo disciplinas
específicas sobre a Educação das Relações Étnico-raciais que irá tratar também
das discussões dos povos originários como também a Educação Escolar
Quilombola. Nesse sentido, este projeto cumpre o que está estabelecido na
resolução 8/2012 do CNE. Tais diretrizes estarão presentes nas disciplinas Gestão
Escolar e Políticas Educacionais e Educação para relações étnico-raciais.

Acrescentamos que a disciplina de Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais irá


articular a acessibilidade da população surda quanto a linguagem específica do
curso. Nas disciplinas de História, sempre estará sendo abordado questões
relacionadas à Educação Ambiental sobre os usos dos recursos ambientais, bem
como a educação em Direitos Humanos em diversos momentos da História da
Antiguidade à modernidade; bem como do Brasil Colônia ao Brasil Contemporâneo
bem como na História regional de Pernambuco.

As disciplinas eletivas do perfil, ACEx e Atividades Complementares possibilitam ao


estudante escolher o que deseja estudar, além de propiciar atividades
diversificadas, priorizando a flexibilidade, interdisciplinaridade e interação com o
mundo do trabalho.

30
10.1 Quadro de Estrutura Curricular

​Componentes Obrigatórias Carga C C


​ Horária r h
Sigla ​Ciclo Geral ou Ciclo Básico Teo ​Prát é T Pré-Requisitos Co-Requisitos
Depto. d o
i t
t a
o l
s
HI Fundamentos da Educação 60 4 60
HI Fundamentos Psicológicos da Educação 60 4 60
HI Gestão Educacional e Gestão Escolar 60 4 60
HI Políticas Educacionais: Organização e 60 4 60
Funcionamento da Escola Básica
HI Avaliação da Aprendizagem 60 4 60
HI Fundamentos da Língua Brasileira de 60 4 60
Sinais - LIBRAS
HI Educação das Relações Étnico-raciais 60 4 60
HI Trabalho de Conclusão de Curso I 60 4 60
HI Trabalho de Conclusão de Curso II 60 2 60

​Ciclo Profissional ou Tronco Comum

HI Introdução aos estudos Históricos 60 4 60


HI Introdução à docência em História 60 4 60
HI Teorias das História I 60 4 60
HI Teorias da História II 60 4 60
HI História Indígena 60 4 60
HI História da África 60 4 60
HI História Antiga I 60 4 60
HI História Antiga II 60 4 60
HI História Medieval I 60 4 60
HI História Medieval II 60 4 60
HI História Moderna I 60 4 60
HI História Moderna II 60 4 60
HI História Contemporânea I 60 4 60
HI História Contemporânea II 60 4 60
HI História da América I 60 4 60
HI História da América II 60 4 60
HI História do Brasil I 60 4 60
HI História do Brasil II 60 4 60
HI História do Brasil III 60 4 60
HI História do Brasil IV 60 4 60
HI História de Pernambuco 60 4 60
HI Metodologia da pesquisa Histórica 60 4 60
HI Didática da História 60 4 60
HI Patrimônio Histórico e Ensino 60 4 60
HI História e Materiais Didáticos 60 4 60
HI Metodologia do Ensino de História I 60 4 60
HI Metodologia do Ensino de História II 60 4 60
HI Tecnologias Digitais e Ensino de História 60 4 60
HI Estágio Supervisionado em História I 60 150 9 210

31
HI Estágio Supervisionado em História II 60 150 9 210
HI PCCC 1: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60
Antiga
HI PCCC 2: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60
Medieval
HI PCCC 3: Oficina de Ensino de História do 30 30 3 60
Brasil
HI PCCC 4: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60
Moderna
HI PCCC 5: Oficina de Ensino de História da 30 30 3 60
América
HI PCCC 6: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60
Contemporânea
HI PCCC 7: Oficina de Ensino de História de 30 30 3 60
Pernambuco

​COMPONENTES ELETIVOS

HI Técnicas de pesquisa e redação 60 4 60
científica
HI Escravidão e subalternidade no mundo 60 4 60
antigo
HI História do Cristianismo 60 4 60
HI Culturas políticas medievais 60 4 60
HI História da Monarquia Portuguesa na 60 4 60
Época Moderna (Sécs. XV-XVIII)
HI Dimensões do Catolicismo na Época 60 4 60
Moderna (Sécs. XVI-XVIII)
HI Tópicos especiais da História do 60 4 60
Nordeste Brasileiro
HI Tópicos Especiais de História 60 4 60
Contemporânea
HI História Ambiental 60 4 60
HI Usos e abusos do passado 60 4 60

OBSERVAÇÃO
para integralizar o currículo o estudante deverá cumprir uma Carga Horária Total de 3780 incluindo: 2520 horas
de componentes obrigatórios; 240 horas de componentes eletivos do perfil; 100 horas de atividades
complementares; 380 horas de ações curriculares de extensão; 420 horas de estágio curricular supervisionado
e 120 horas de trabalho de conclusão de curso.

Síntese de Carga Horária


Componentes Obrigatórios 3060
Componentes Eletivos do Perfil 240
* Atividades Complementares 100
* Ações Curriculares de Extensão 380
Carga Horária Total 3780
* Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de Atividades Complementares e Ações
Curriculares de Extensão.

Integralização Curricular
Tempo Mínimo 8 semestres
Tempo Médio 8 semestres
Tempo Máximo 14 semestres

32
10.2. Tabela da Organização Curricular por Período

C
Carga C
COMPONENTES OBRIGATÓRIOS r
Horária h
é
T
d
o
Sigla i
t
Depto t
CICLO PROFISSIONAL Teo Prát a Pré-Requisitos Co-Requisitos
o
. s
l

1º PERÍODO
HI Introdução aos estudos Históricos 60 4 60
HI Introdução à docência em História 60 4 60
HI História Antiga I 60 4 60
HI Fundamentos da Educação 60 4 60
HI Fundamentos Psicológicos da 60 4 60
Educação
HI História da África 60 4 60
TOTAL 360 HORAS

2º PERÍODO
HI História Antiga II 60 4 60
HI Gestão Educacional e Gestão Escolar 60 4 60
HI Teorias das História I 60 4 60
HI Políticas Educacionais – Organização e 60 4 60
Funcionamento da Escola Básica
HI Didática da História 60 4 60
HI PCCC 1: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60
Antiga
TOTAL 360 HORAS
3º PERÍODO
HI Patrimônio Histórico e Ensino 60 4 60
HI História Indígena 60 4 60
HI História Medieval I 60 4 60
HI História da América I 60 4 60
HI História e Materiais Didáticos 60 4 60
HI PCCC 2: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60

Medieval

TOTAL 360 HORAS


4º PERÍODO
HI História Medieval II 60 4 60
HI Metodologia do Ensino de História I 60 4 60
HI Avaliação da Aprendizagem 60 4 60
HI História da América II 60 4 60

33
HI PCCC 3: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60

do Brasil
HI História do Brasil I 60 4 60
HI Optativa 1 60 4 60

TOTAL 420 HORAS


5º PERÍODO
HI Fundamentos da Língua Brasileira de 60 4 60
Sinais - LIBRAS
HI Teorias da História II 60 4 60
HI História Moderna I 60 4 60
HI Metodologia do Ensino de História II 60 4 60
HI Optativa 2 60 4 60
HI História do Brasil II 60 4 60
HI PCCC 4: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60
Moderna
TOTAL 420 HORAS
6º PERÍODO
HI Educação das Relações Étnico-raciais 60 4 60
HI Tecnologias Digitais e Ensino de 60 4 60
História
HI História do Brasil III 60 4 60
HI História Moderna II 60 4 60
HI PCCC 5: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60
da América
HI História de Pernambuco 60 4 60
HI Optativa 3 60 4 60

TOTAL 420 HORAS


7º PERÍODO
HI Estágio Supervisionado em História I 60 150 9 210
HI História Contemporânea I 60 4 60
HI História do Brasil IV 60 4 60
HI Trabalho de conclusão de curso I 60 4 60
HI Optativa 4 60 4 60
HI PCCC 6: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60
Contemporânea

TOTAL 510 HORAS


8º PERÍODO
HI Estágio Supervisionado em História II 60 150 9 210
HI PCCC 7: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60
de Pernambuco
HI Trabalho de conclusão de curso II 60 2 60

34
HI Metodologia da pesquisa Histórica 60 4 60
HI História Contemporânea II 60 4 60

TOTAL 450 HORAS

10.3 Tabela de Eletivas

C C
Carga r h
Horária é T
d o
it t
Sigla o a
COMPONENTES ELETIVOS Teo Prát
s l
Pré-Requisitos Co-Requisitos
Depto.

HI Técnicas de pesquisa e redação 60 4 60


científica

HI Escravidão e subalternidade no mundo 60 4 60


antigo

HI História do Cristianismo 60 4 60

HI Culturas políticas medievais 60 4 60

HI História da Monarquia Portuguesa na 60 4 60


Época Moderna (Sécs. XV-XVIII)

HI Dimensões do Catolicismo na Época 60 4 60


Moderna (Sécs. XVI-XVIII)

HI Tópicos especiais da História do 60 4 60


Nordeste Brasileiro

HI Tópicos Especiais de História 60 4 60


Contemporânea

HI História Ambiental 60 4 60

HI Usos e abusos do passado 60 4 60

35
11. Atividades Curriculares

11.1. Atividades Complementares (Resolução n. 12/2013 – CEPE)

As Atividades Complementares são componentes obrigatórios dos currículos de


Formação Acadêmica, que visam estimular a busca por atividades de atualização
em várias áreas de conhecimento permitindo, assim, uma generalização do saber
em busca da autonomia acadêmica. Neste projeto, estão em consonância com as
DCN do curso e a Resolução CNE/CP n. 2 de 20 de dezembro de 2019.

As Atividades Complementares serão creditadas no Histórico Escolar dos alunos


pela Coordenação do Curso como número de s/hora atribuídos. Os procedimentos
de creditação e as atividades descritas no Regulamento de Atividades
Complementares seguirão a Resolução CEPE/UFPE 12/2013, a qual dispõe sobre
procedimentos para creditação de Atividades Complementares nos cursos de
Graduação da UFPE.

A carga horária que será exigida neste curso será de 100h e as definições dessas
atividades, como, acreditação e equivalência, encontram-se detalhadas na
Resolução n. 12/2013.

11.2. Ações Curriculares de Extensão – ACEx (Resolução n. 09/2017 do


CEPE)

As Ações Curriculares de Extensão (ACEx) devem estar de acordo com as


disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE,
especialmente a Resolução 09/2017 e a Resolução nº 16/2019 da CEPE. Conforme
o Art. 2o, a Extensão Universitária é um processo interdisciplinar, educativo, cultural,
científico e político que integra a formação acadêmica, profissional e cidadã do
discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e outros setores
da sociedade. Este PPC atende, ademais, ao que estabelecem as resoluções
07/2018 do CNE e 09/2017 do CEPE/UFPE; em consonância com tais dispositivos,
o projeto emprega as ACExs como componente curricular.

36
O Art. 3º da Resolução que trata das Ações Curriculares de Extensão, estabelece
que as atividades contempladas nessas ações, devem constituir no mínimo 10% da
carga horária total de integralização do Curso de Graduação em Licenciatura em
História na Modalidade EaD em forma de Programas e/ou Projetos, atendendo ao
Plano Nacional de Educação 2014-2024 (Lei 13.004/2014).

Dessa forma, as ACEx seguirão o Regulamento, construído de acordo com a


resolução supracitada e, particularmente em consonância ao art.15 do mesmo
Regimento, os alunos do curso de Graduação em Licenciatura em História na
Modalidade EaD, poderão, através dos programas e projetos de extensão, cursar
10% do total da carga horária.

11.3. Estágio Curricular Supervisionado (Resolução CCEPE Nº 20/2015


e suas alterações)

O estágio curricular é de natureza OBRIGATÓRIA, denominado de estágio


supervisionado, com no mínimo 420 horas distribuídas entre os 7º e 8º semestres. O
Estágio obrigatório será normatizado pela Resolução 20/2015 do CCEPE/UFPE (e
suas alterações). É realizado, presencialmente, no Pólo Regional ao qual o aluno
está vinculado. Ao final de cada estágio o aluno deverá entregar um relatório,
totalizando ao final do dois 2 (dois) relatórios de estágio. Os mesmos deverão ser
aprovados pelo Coordenador de Estágio a cada etapa, para que o aluno possa dar
prosseguimento às outras fases do estágio. Os alunos que exercem atividades
docentes regulares na educação básica poderão ter redução da carga horária do
estágio supervisionado obrigatório até o máximo de 210 horas, desde que essas
atividades profissionais estejam regulamentadas, conforme Resolução CNE/CP no
02 de 2019, Art. 11, Parágrafo único e da Lei no 9394 de 1996, Art. 61 Parágrafo
único, Inciso III. Para ter direito a essa redução de carga horária, o aluno deverá
comprovar através de documentação específica emitida pela instituição em que
exerce o magistério. Nesse caso, o estágio curricular supervisionado não poderá
ocorrer na mesma instituição de ensino a que o aluno estiver vinculado. Conforme
estabelecido na DCN para a Formação Inicial de Professores (Art. 11, inciso III), as

37
atividades de estágio obrigatório serão realizadas em situação real de trabalho, nas
escolas de Educação Básica.

O Estágio será realizado em duas disciplinas, a partir do sétimo período visando


propiciar um aprendizado onde se efetive a compreensão de como os sujeitos, na
sua prática educativa, produzam, experimentem, conheçam e transformem o seu
fazer cotidiano, de modo a repensar formas de participação efetiva no exercício da
profissão. A descrição destas etapas estão explícitas nas ementas das disciplinas
Estágio Supervisionado em História I e Estágio Supervisionado em História II. Nas
duas disciplinas existirá o acompanhamento dos tutores (presencial e a distância)
bem como do Coordenador de Estágio Curricular.

11.4. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (Resolução n. 07/2018 –


CEPE)

A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), componente curricular


obrigatório, inclusive as diretrizes para autodepósito, deve seguir a Resolução
18/2022 da CCEPE. Os indicadores/parâmetros de bolsas para orientação de TCC
são:
a) Professor Pesquisador: duas cotas de bolsas para cada grupo de cinco alunos.
b) Tutor: seis cotas de bolsas por grupo de vinte e cinco alunos.

11.5 Tabela com distribuição da carga horária total do curso

Período CH

1º 360

2º 360

3º 360

4º 420

5º 420

6º 420

38
7º 510

8º 450

Eletivas 240

Atividades Complementares 100

ACEx 380

CH TOTAL 3780

CH

Grupo I 840

Grupo II 1620

Grupo III 840

Atividades Complementares 100

ACEx 380

CH TOTAL 3780

12. Formas de Acesso ao Curso


Os candidatos que desejarem ingressar no Curso de Licenciatura em História na
Modalidade EAD seguirão o Regimento Geral da UFPE, ou seja, processo vestibular
para os cursos específicos, ingresso por força de lei, seguindo o Art. 49 da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/1996). É possível ainda o acesso ao
curso por transferências interna e externa, conforme previsto na Lei 9.536/1997 e na
resolução 08/2021 do CEPE/UFPE, por reintegração e por portador de diploma,
formas reguladas no mesmo dispositivo.

Caso o cursista tenha solicitado trancamento de uma ou mais disciplinas, poderá se


matricular novamente quando da reoferta da mesma. Os casos de transferências e
reaproveitamento de disciplinas estão sendo debatidos no âmbito do processo de
institucionalização da UFPE.

39
13: Corpo Docente

Curso: História EAD


Vinculação: Departamento de História/Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH)
ÁREA DE QUALIFICAÇÃO REGIME DE VÍNCULO
NOME CPF TITULAÇÃO
CONHECIMENTO PROFISSIONAL TRABALHO EMPREGATÍCIO

ANDRÉ MENDES SALLES 064.020.744-89 Ensino de História Doutor História DE Estatutário

ARNALDO MARTIN SZLACHTA JUNIOR 042.645.759-58 Ensino de História Doutor História DE Estatutário

BRUNO UCHOA BORGONGINO 124.677.417-88 História Medieval Doutor História DE Estatutário

BRUNO KAWAI SOUTO MAIOR DE MELO 064.765.344.32 Brasil Colônia/História Doutor História DE Estatutário
Moderna

FELIPE AUGUSTO RIBEIRO 084.649.616-00 História Antiga e Medieval Doutor História DE Estatutário

JOSÉ MARCELO MARQUES FERREIRA 061.141.624-71 Brasil República Doutor História DE Estatutário
FILHO

MARÍLIA DE AZAMBUJA RIBEIRO MACHEL 748.319.330-15 História Moderna Doutor Letras DE Estatutário

PAULO JULIÃO DA SILVA 010.138.564-14 História Cultural das Doutor História DE Estatutário
Religiões

RAPHAEL GUAZZELLI VALERIO 289.493.188-30 Teoria da história Doutor História DE Estatutário

RENATO PINTO 124.455.578-95 História Antiga e Doutor História DE Estatutário


Arqueologia Clássica

RÔMULO LUIZ XAVIER DO NASCIMENTO 007.965.484-39 História de Pernambuco e Doutor História DE Estatutário
Paleografia e Diplomática

40
14. Suporte para Funcionamento do Curso (inclusive nos polos de EAD)

14.1 Recursos Estruturais (Físicos e Virtuais)

Para o Curso de Licenciatura em História, na modalidade à distância, são oferecidos


polos para os quais os licenciandos podem se dirigir, tanto para terem aulas
presenciais quanto para encontrarem seus tutores. Como a aprendizagem, em
grande parte do curso, acontecerá em ambiente virtual, a internet será um recurso
indispensável e nos polos os estudantes terão amplo e irrestrito acesso a ela, pois
ali o curso disponibilizará todo o suporte tecnológico necessário.

Havendo interesse, recurso, disponibilidade e necessidade, os licenciandos também


poderão se dirigir ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH/UFPE),
localizado no campus Recife. Vale ressaltar que qualquer atividade prática que o
percurso curricular preveja será obrigatoriamente realizada nos polos presenciais ou
no CFCH, visto que ali se concentrará o aparato necessário à execução delas.

14.1.1. Ambiente virtual de aprendizagem

Recentemente, a UFPE – por meio da Coordenação de Tecnologia da


Informação (T.I.) da Secretaria de Programas de Educação Aberta e Digital
(SPREAD) – lançou um novo Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). A nova
plataforma conta com estrutura e layout remodelados, além de novos elementos e
funcionalidades, que deixam a navegabilidade mais fluida, intuitiva e agradável.

41
Imagem 1 – Print da tela de login do novo AVA da UFPE

O novo AVA tem, desde a tela inicial, botões que permitem uma navegabilidade ágil
e rápida, com links diretos para as páginas eletrônicas da Universidade destinadas a
tudo o que concerne aos cursos EaD da UFPE.

Imagem 2 – Print dos botões iniciais do AVA

Ao realizar o primeiro login, o usuário tem a seu dispor um tour ou tutorial completo
para ensiná-lo a manusear o AVA: a barra lateral esquerda, o menu do usuário etc.
Mesmo após o primeiro login, o usuário pode, a qualquer tempo, acessar esse
tutorial para tirar as suas dúvidas.

A tela inicial do AVA – chamada de “painel do usuário” – tem, na barra lateral


esquerda, um botão que leva o aluno à ajuda do sistema (com o contato do setor
técnico da SPREAD) e outro que o conduz ao calendário, onde ficam demarcadas
as atividades das turmas nas quais ele está matriculado. No mesmo painel ele pode
ver os cards das salas virtuais dessas turmas, distinguidas, umas das outras, pela
identidade visual criada pela UFPE para cada curso EaD; também há um botão de
atalho na barra supracitada.

No menu à direita da tela inicial, há um botão de acessibilidade, com todas as


ferramentas necessárias para usuários com demandas especiais. Nessa área do
AVA ainda há as funções relativas às disciplinas – cuja visualização ele pode

42
ordenar e filtrar por ordem de acesso, entre turmas encerradas, turmas vigentes,
turmas favoritas etc. – além de um botão de alerta e outro que leva o usuário ao
chat, onde ele pode trocar mensagens com docentes e colegas de curso. Na
mesma área do menu, há também um espaço onde o usuário pode acessar seus
certificados e até modificar o idioma do sistema (entre Português, Espanhol e
Inglês); há, como se pode ver, muitas opções de personalização do AVA, o que
facilita e torna aprazível a navegabilidade. Por fim, há o botão de perfil do usuário,
onde ele pode editar suas informações pessoais, as preferências do sistema,
consultar suas notas, entre outras funcionalidades.

Acessando a sala virtual de alguma disciplina, o usuário verá, em primeiro lugar,


uma tela de boas-vindas, com uma mensagem escrita pelo docente responsável
pela turma. Nessa tela, o docente pode explicar qualquer coisa relativa à disciplina,
bem como deixar avisos à turma. Haverá também uma “sala de estudante”, onde os
discentes poderão interagir entre si. Há, ainda, as seções ou unidades da disciplina,
com ferramentas como questionários, tarefas, fóruns e afins. Quando a disciplina
termina, o AVA abre um último botão, para que o estudante faça as avaliações do
curso – de conteúdo, da disciplina, do professor.

Adicionalmente, atendendo às portarias 40/2007 e 23/2010 do MEC, sublinhamos


que as informações acadêmicas são disponibilizadas aos alunos tanto de forma
impressa quanto de forma virtual. Através do sistema SIG@, é possível ao aluno ter
acesso à estrutura curricular do curso, aos horários de realização das disciplinas,
aos componentes equivalentes, dentre outras informações importantes. Além disso,
estão disponibilizados no site da UFPE (www.ufpe.br) documentos como o Manual
do Aluno, que apresentam orientações a respeito da vida acadêmica.

14.1.2. Polo de apoio presencial

Os alunos do curso de Licenciatura em História EaD do CFCH/UFPE terão acesso


aos polos de apoio presencial do sistema UAB. Os polos UAB são uma estrutura
acadêmica de apoio pedagógico, tecnológico e administrativo para as atividades
de ensino e aprendizagem dos cursos e programas de Educação a Distância (EaD),
de responsabilidade das Instituições de Ensino Superior (IES). Tais pólos são

43
localizados, preferencialmente, em municípios de porte médio, que apresentam um
total de habitantes entre 20 e 50 mil e que não possuem instalações acadêmicas
públicas de nível superior.
Os polos UAB podem ser tipificados como efetivos ou associados.

● polo efetivo: quando a entidade mantenedora, responsável pela infraestrutura


física, tecnológica e de recursos humanos, for um governo estadual ou
municipal;
● polo associado: quando a entidade mantenedora for uma IES integrante do
sistema UAB. O polo associado geralmente se localiza no campus de uma IES.

Ressalta-se que os espaços disponíveis no polo UAB devem garantir o pleno


desenvolvimento das atividades previstas, em regime de compartilhamento por
todas as IES nele atuantes.
Os polos deverão contar com a seguinte Infraestrutura:

a) espaços gerais:
● sala para coordenação do polo (obrigatório);
● sala para secretaria do polo (obrigatório);
● sala de reunião (opcional);
● banheiros (ao menos um feminino e outro masculino) com acessibilidade,
conforme exigem as leis 10.908, de 19 de dezembro de 2000 e 11.982, de 2009;
b) espaços de apoio (obrigatórios):
● laboratório de informática com instalações elétricas adequadas (rede
estabilizada);
● biblioteca física, com espaço para estudos;
c) espaços acadêmicos:
● sala multiuso para realização de aulas, tutorias, provas, vídeo/webconferências
etc.;
● laboratório pedagógico (quando couber).

44
Os espaços acadêmicos podem estar situados em outros locais, a partir de
convênios com outras instituições, porém, há a obrigatoriedade de pelo menos uma
sala de aula/multiuso nas instalações do polo;
Tratando-se de um pólo associado, é admitida utilização compartilhada da
secretaria acadêmica, biblioteca e demais ambientes, com exceção da sala da
coordenação do polo, ambiente obrigatório e exclusivo.
Todos os espaços obrigatórios devem estar localizados no endereço sede do
polo, podendo os demais espaços estarem em locais distintos, desde que exista
Termo de Cessão de Uso, assinado pelo proprietário do espaço, indicando os dias e
horários de uso prioritário pelo polo UAB.
Um polo UAB deve ter uma infraestrutura tecnológica composta,
basicamente, por:

● computadores em número adequado para atender o quantitativo que alunos (as)


que se pretende atender no polo;
● conexão à internet em banda larga para todos os ambientes do polo;
● ferramentas pedagógicas tais como Datashow; lousa, podendo ser digital;
equipamentos para conferência web ou videoconferência.

14.1.2.1. Composição da equipe do polo UAB

a) coordenador de polo (indicação do mantenedor do polo);


b) assistente à docência (de acordo com a quantidade de alunos no polo) –
indicação das IES ofertantes de curso no polo;
c) secretária(o) ou apoio administrativo;
d) técnico(s) de informática;
e) bibliotecário(a)(s) ou auxiliar(es) de biblioteca;
f) técnico(s) para laboratórios pedagógicos (caso existam);
g) pessoal de segurança (opcional no caso de existirem equipamentos e
segurança);
h) pessoal de manutenção e limpeza.

A relação polos presenciais do curso, com as respectivas previsões de ingresso e


de oferta inicial, é esta:
45
Polo N. de Vagas

Santa Filomena-PE Centro 22

Salgueiro-PE Nossa Senhora das Graças 40

Caruaru-PE Nova Caruaru/Associado 40

Dormentes-PE Centro 20

Lagoa Grande-PE Zona Rural 22

Cedro-PE Centro 36

TOTAL 180

14.1.3. Laboratórios

O Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) possui, atualmente, laboratórios


que oferecem infraestrutura para as atividades de ensino, pesquisa e extensão de
todos os cursos do CFCH, funcionando nos três turnos e administrados por uma
coordenação geral.

Os laboratórios acadêmicos visam a auxiliar o processo ensino-aprendizado,


integrando as dimensões teoria e prática, permitindo ao aluno executar
procedimentos e técnicas, que auxiliem no desenvolvimento das habilidades e
competências inerentes à sua formação profissional.

Vale ressaltar que, para o desenvolvimento da teoria e da prática no âmbito da


Ciência Histórica, existem, além dos laboratórios destinados às disciplinas
específicas do curso, vários outros órgãos que congregam ensino, pesquisa e
extensão:

● Laboratório de Aprendizagem e Ensino de História (LAEH): O Laboratório de


Aprendizagem de Ensino de História (LAEH) parte do pressuposto de que a
46
História nunca é pronta e acabada, mas dinâmica, podendo ser apreendida
de maneiras diferentes, reescrita a cada geração e interpretada a partir de
pontos de vista historicamente condicionados. Nesse sentido o LAEH que
tem por objetivo proporcionar aos participantes, uma formação docente capaz
de contribuir para que o profissional de história seja um sujeito consciente,
crítico e que valorize a formação e exercício da docência. Para tanto, será
necessária a construção de processos formativos fundamentados na
concepção de Currículo Integrado e nas Políticas de Inclusão; formar
professores de História com competência técnica para o exercício da
profissão, seja pelo domínio dos conteúdos da área da História e seu diálogo
com as demais áreas de conhecimento, seja pelo domínio da tarefa
pedagógica, conjugando competências para o exercício qualificado do
magistério na área da História, superando as dicotomias teoria e prática;
conhecimento geral e específico; ciência e técnica, propiciando processos
educativos que contribuam para a integração entre as reflexões teóricas e o
mundo do trabalho.
● Laboratório de História Oral e da Imagem (LAHOI): criado em 1995, abriga
centenas de entrevistas com pessoas que tiveram as mais diferentes
inserções na vida social, política e cultural de Pernambuco, do Nordeste e do
Brasil. Uma parcela significativa dessas entrevistas tem sido publicadas
em livros. Entre as iniciativas bem-sucedidas do Laboratório de História Oral
está o projeto de pesquisa Mercado de São José: memória e história, projeto
este financiado pelo IPHAN, sob a coordenação da Professora Isabel Guillen.
O Laboratório conta neste momento com mais de cem horas de entrevistas,
grande parte delas dedicada à história do Movimento Negro de Pernambuco.
Também no âmbito desse Laboratório foi realizado na UFPE o Projeto
Marcas da Memória, resultado do convênio da Comissão da Anistia do
Ministério da Justiça e UFPE. Por meio desse Projeto foram entrevistados
mais de 40 militantes perseguidos, presos e torturados pelo regime militar e
civil de 1964. Essas entrevistas também estão disponíveis no site do LAHOI,
que possui um vasto acervo digital disponível em vários canais de
comunicação com os pesquisadores. Grande parte do acervo de fotografias e
documentos estão disponíveis no site do laboratório
(https://www3.ufpe.br/lahoi) hospedado pela Universidade. As entrevistas de
47
história oral são de amplo acesso no canal do youtube que o laboratório
mantém, bem como no perfil próprio do laboratório na Rede Nacional de
Pesquisa (RNP): https://www.video.rnp.br/portal/home.action.
● Laboratório de Pesquisa e Ensino em História (LAPEH): Atualmente integra a
infraestrutura, tanto do Departamento de História quanto do PPGH, o
Laboratório de Pesquisa e Ensino em História (LAPEH) que, em razão da
vasta documentação que agrega, tem sido um local privilegiado para os
pesquisadores (mestrandos e doutorandos desse PPGH), bem como
pesquisadores de outros estados e de outros países. Seu acervo é
constituído pelas seguintes coleções e conjuntos documentais. 1) coleção de
Mapas do Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa; 2) coleção Portugaliæ
Monumenta Cartographica, no total de cinco volumes; 3) coleção Resgate
Barão de Rio Branco, constituído por cópias digitalizadas no Arquivo Histórico
Ultramarino de Lisboa, cobrindo o período de 1548 a 1833. (para acessar ao
localizador de documentos referentes à capitania de Pernambuco, clicar
aqui); 4) documentação cartorial referentes a registros de cartórios e igrejas
de vários municípios de Pernambuco, no período de 1800 a 1913 (acervo
temporariamente interditado para restauro); 5) coleção História da Saúde,
constituída por mais de mil teses de medicina abrangendo o período de 1841
a 1948, além de livros, revistas e jornais raros da área de medicina; 6)
coleção de Revistas Veja e Manchete, relativas às décadas de 1950 a 1980.
A documentação no LAPEH, manuscrita e digitalizada, encontra-se
armazenada em local arejado e acessível ao pesquisador. Os pesquisadores
dispõem de computadores para leitura de CD-Roms, bem como buscadores
digitais de mapas e documentos do Projeto Resgate.
● Laboratório de Estudos Medievais (LEME): é uma rede policêntrica de
laboratórios que congrega núcleos instalados em diversas universidades do
Brasil e funciona como uma organização multilateral e multi institucional
descentralizada, gerida por um Conselho Científico composto pelos
coordenadores de cada núcleo. A missão do núcleo UFPE é constituir um
polo avançado para os Estudos Medievais no Brasil, especialmente no
Nordeste. Como objetivos específicos, almejamos: a) reunir alunos
interessados em pesquisar temas da História Medieval; b) proporcionar a eles
debates profícuos e orientação acadêmica adequada; c) oferecer-lhes
48
possibilidades de contato multilateral com outros investigadores e centros de
pesquisa; d) organizar os participantes em torno do ensino, pesquisa e
extensão; e) contribuir para a nacionalização e a internacionalização do
Departamento de História, de seu Programa de Pós-Graduação (PPGH) e da
UFPE, como um todo. O LEME se engaja em uma série de atividades e atua
nos três eixos universitários: ensino, pesquisa e extensão. Ele promove
eventos acadêmicos, cursos e oficinas, além de proporcionar aos seus
participantes oportunidades de aprimoramentos e intercâmbios científicos,
inclusive com parceiros internacionais. Atualmente, as principais iniciativas do
LEME são: 1) COFECUB, convênio celebrado em parceria com a Université
Montaigne Bordeaux 3, para desenvolver a pesquisa intitulada Memória
familiar e patrimônio: sociedades antigas e medievais; 2) Portugal 1300,
projeto associado à Cátedra Jaime Cortesão da Universidade de São Paulo
(USP) e desenvolvido em parceria com a Université Libre de Bruxelles, para
o qual foi constituído o grupo de trabalho Fome, clima e abastecimento em
Portugal no final da Idade Média; 3) Idade Média e Humanidades Digitais
(IM-HD), projeto que tenta condensar em repositórios digitais, online, de
acesso gratuito, toda a produção dos medievalistas brasileiros e
latino-americanos – reunidos em grupo de trabalho registrado no diretório do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). No
âmbito do IM-HD tem sido gestados os seguintes produtos: Guia Medieval,
que organiza os trabalhos dos pesquisadores envolvidos em vários eixos –
temáticos, cronológicos, espaciais etc. – permitindo ao usuário pesquisas
complexas sobre os mais variados tópicos; Os triunfos de Tarlac, um jogo de
tabuleiro destinado ao ensino de História Medieval para públicos das mais
variadas faixas etárias; Medieval Search, um aplicativo para dispositivos
móveis que ainda está em fase de construção e se destina a auxiliar jovens
pesquisadores, em iniciação científica, a se familiarizar com as ferramentas
de estudo da História Medieval: documentos, bibliografia, instrumentos
técnicos de organização digital da informação; podcast Estudos Medievais,
destinado ao Ensino de História Medieval no campo da História Pública,
coloca os pesquisadores, discentes e docentes, junto ao público leigo,
difundindo o que há de mais atual nas pesquisas em História Medieval; 4)
Publicações: o corpo discente do LEME promove, anualmente, uma Jornada
49
de Estudos Medievais nas quais os alunos de graduação e pós-graduação
podem comunicar suas pesquisas. Ao final do evento, as atas – intituladas
Cadernos do LEME – com os textos das comunicações são publicadas. Além
disso, o Laboratório ainda mantém uma linha de livros junto à Editora da
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), a Coleção Estudos
Medievais, que já tem 7 itens publicados. 5) Especificamente no núcleo
UFPE, o LEME conta, hoje, com duas frentes de pesquisa em andamento: na
graduação, o projeto intitulado Culturas políticas, ideologias, imaginários e
representações sociais na e da Idade Média; na pós-graduação, o projeto De
Montecassino para o Mediterrâneo: histórias conectadas da Idade Média.
Orientados por essas duas frentes, os pesquisadores do núcleo se reúnem
quinzenalmente para discutirem seus projetos particulares.
● Laboratório de Estudos de Outros Medievos (LEOM): consiste num grupo de
pesquisa registrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e
vinculado à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Em consonância
com as novas tendências de pesquisa e ensino na área de História Medieval,
o LEOM – Laboratório de Estudos de Outros Medievos visa contribuir com a
crítica historiográfica às narrativas tradicionais sobre a Idade Média,
constituídas no contexto dos nacionalismos e colonialismos europeus e que
ainda hoje repercutem. A despeito da diversidade temática e
espaço-temporal das pesquisas desenvolvidas pelos participantes desses
encontros, a adoção de perspectivas teóricas pós-coloniais consistia numa
preocupação comum. A realização do evento Para além do Ocidente cristão:
outras Idades Médias foi determinante para a institucionalização do grupo,
uma vez que a grande demanda de ouvintes revelou o interesse do público
em abordagens críticas e não-tradicionais do medievo.

Existem, ainda alguns núcleos de trabalho:

● Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB)


● Núcleo de Estudos e Debates sobre a América Latina (NEDAL)
● Núcleo de Estudos do Mundo Atlântico (NEMAt)
● Núcleo de cocumentação sobre os movimentos sociais (NuDoc)
50
Os alunos e professores encontram também, nesse ambiente, condições para
planejamento e execução de situações de ensino-aprendizagem, criação e teste de
recursos de apoio didático e realização de discussões. Além dos gabinetes
individuais para os docentes, a estrutura conta com sala de reunião/orientação e
ambiente didático para execução de aulas, realização de experimentos e atividades
alternativas.

14.1.3.1. Laboratório de Informática

O CFCH possui um Laboratório de Informática, aberto nos três turnos, atendendo


discentes e docentes. Ele está localizado no Núcleo Integrado de Atividades de
Ensino (NIATE) e seu ambiente está equipado com ar-condicionado, 30
microcomputadores, 11 bancadas, 34 cadeiras, 1 quadro branco e 1 Datashow. Os
computadores estão ligados à internet através de rede sem fio, sendo utilizados os
sistemas operacionais Windows e Linux. O CFCH conta também com computadores
na Biblioteca (uso de administrativos, docentes e discentes); computadores e
impressoras nas salas de Coordenação dos Cursos e dos Professores (uso de
administrativos e docentes).

Existe, ainda, o Setor de Apoio Técnico (SAT) – pertencente à Escolaridade Geral,


responsável pela organização – que cuida da reserva de salas e equipamentos
eletrônicos (computadores, multimídias e retroprojetores), destinados às aulas e
outras atividades acadêmicas. A diretoria também dispõe de equipamentos
audiovisuais para reserva e reposição para atender a todos os cursos do CFCH.
Além disso, as coordenações do curso de História – graduação e pós-graduação –
dispõem dos mesmos equipamentos para o uso específico dos cursos sediados no
Departamento.

14.1.4. Biblioteca

A Biblioteca é uma unidade setorial integrante do Sistema de Bibliotecas da


UFPE, em funcionamento desde 1983. Tem como principal objetivo atuar no
suporte para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão no Centro

51
Filosofia e Ciências Humanas, através da prestação de serviços aos usuários e
disponibilização de recursos informacionais nas áreas de Ciências Humanas e
áreas afins. A Biblioteca atende a alunos de graduação, tanto da modalidade
presencial quanto a distância e pós-graduação, docentes, servidores
técnico-administrativos da UFPE e a comunidade em geral.

Localizada no prédio administrativo do CFCH, ocupa uma área física de


aproximadamente 1.600m², distribuída em dois pavimentos estruturados da
seguinte forma:

● no andar térreo do CFCH localiza-se a biblioteca e por onde encontram-se: o


serviço de atendimento (cadastro de usuários, empréstimo, renovação,
devolução e reservas), hall de estudos, cabines de estudo individual,
terminais de consulta, acervo circulante e periódicos;
● no hall de entrada podem ser localizados: os setores administrativo, técnico
(catalogação e desenvolvimento das coleções analógicas e digitais) e de
atendimento aos usuários (treinamento de usuários em bases de dados,
catalogação na fonte, disseminação seletivas da informação/alertas
eletrônicos, orientação sobre normalização de trabalhos e visitas dirigidas); o
serviço de pesquisa em bases de dados, o serviço de Comutação eletrônica;
o repositório institucional; adentrando à biblioteca observam-se as coleções
(multimídia, consulta local, teses e dissertações, periódicos, literatura e
pré-vestibular) além do mini auditório, salas de estudo em grupo e salão de
leitura.

Aberta ao público de forma ininterrupta funciona de segunda à sexta-feira, das


08h00 às 21h00, com acesso livre ao acervo, disponibilizando uma coleção com
títulos nacionais e estrangeiros para os cursos de graduação e pós-graduação nas
áreas de atuação do Centro.

Atualmente, a Biblioteca conta com a seguinte equipe: 4 bibliotecários (quadro da


UFPE); 3 assistentes em administração (quadro da UFPE) e 6 membros da
Comissão Pró-Biblioteca.

52
14.1.4.1. Acervo

O acervo específico para cada curso busca atender ao requisito de um exemplar da


bibliografia básica para cada 6 alunos previstos para cada turma. A bibliografia
básica contempla pelo menos 3 títulos indicados conforme recomendação do
Ministério da Educação (2008).

O acervo da biblioteca é atualizado regularmente através de compra, doação ou


permuta, buscando contemplar sempre as edições mais recentes ou a edição
recomendada pelo professor. O processo de compra ocorre através das sugestões
oriundas dos alunos, técnicos e docentes sendo realizado por pregões eletrônicos.

A Biblioteca do CFCH possui um acervo bibliográfico composto por livros, folhetos,


teses, CDs, fitas de vídeo e periódicos especializados nas respectivas áreas.
Considerando que o Portal de Periódicos da Capes disponibiliza periódicos em texto
completo, a Biblioteca mantém em sua coleção apenas alguns títulos impressos da
área de História oriundos de doação.

14.1.4.2. Periódicos

O Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível


Superior (CAPES) é uma biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de
ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica nacional e internacional.
Ele conta com um acervo de mais de 38 mil títulos com texto completo, 128 bases
referenciais, 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros,
enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo
audiovisual. Muitos textos utilizados pelos professores nas disciplinas de EAD são
oriundos dos periódicos eletrônicos – onde são encontrados os resultados recentes
das pesquisas, o que torna o ensino mais atualizado.

14.1.4.3. Serviços oferecidos

● Pesquisa no Portal de Periódicos da CAPES para acesso ao texto completo


das publicações científicas nacionais e estrangeiras;

53
● pesquisa online ao catálogo da biblioteca;
● serviço de renovação e reserva de livros via internet;
● acesso disponível pela Intranet aos serviços;
● participação em redes bibliográficas (CCN, PERGAMUM, BVS, COMUT);
● solicitação de cópias de artigos em bibliotecas brasileiras através do COMUT;
● disseminação seletivas da informação através de boletins de alerta
eletrônicos;
● orientação na normalização de trabalhos acadêmicos;
● reserva da bibliografia usada nos cursos (coleção de consulta);
● horário de funcionamento diário ininterrupto;
● livre acesso ao acervo, possibilitando ao usuário o manuseio das obras;
● página web da biblioteca;
● capacitação de usuários (presencial);
● biblioteca digital Institucional UFPE;
● catalogação na fonte;
● visitas dirigidas;
● empréstimo domiciliar;
● treinamento em bases de dados;
● empréstimo entre bibliotecas;
● oferece suporte técnico nas aulas de Metodologia científica na graduação e
na pós-graduação;
● exposições periódicas;
● agendamento de salas para estudo em grupo; Atendimento a alunos
Pré-vestibular (CAVEST), com acervo direcionado para o ensino médio;
● disponibiliza acesso a rede Wireless.

Ressaltamos que a Universidade Federal de Pernambuco está em processo de


contratação de serviço de Biblioteca virtual, que atenderá os cursos de graduação a
distância e os cursos presenciais. Ampliando e dinamizando o acesso ao acervo
bibliográfico da instituição.

54
14.1.5. Acessibilidade

Todas as salas de aula, biblioteca, laboratórios e demais espaços e dependências


irão ser adaptadas para o fluxo de alunos e funcionários. Neste sentido, serão
construídas ou reformadas estruturas para garantir a acessibilidade às pessoas
com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Além disso, dentro da necessidade,
nossos espaços estão devidamente equipados com ar-condicionado, mobiliário,
iluminação e equipamentos de prevenção de incêndio.

Para garantir também uma efetiva acessibilidade metodológica aos diferentes tipos
de alunos, os professores do Curso de Licenciatura em História EaD se utilizam de
diferentes métodos e técnicas de ensino durante suas aulas. Pretendem com isso
contemplar alunos de vários perfis: visuais, auditivos, audiovisuais etc. Assim,
costumam alternar métodos em um mesmo semestre, promovendo uma
acessibilidade metodológica constante.

Através da instalação dos plug-ins de acessibilidade no AVA/UFPE, foram


disponibilizadas as seguintes ferramentas: a ferramenta de lupa e de alto contraste
no bloco acessibilidade, tal bloco permite aos usuários personalizar o AVA às suas
necessidades visuais, possibilitando a mudança de tamanho de texto e esquemas
de cores, tal como o alto contraste. Já o bloco Leitor de Conteúdo possibilita que o
usuário ouça todo o conteúdo disponibilizado dentro do AVA ao invés de realizar a
leitura, por meio da tecnologia text to speech, o texto é convertido em áudio de
forma automática, através de métodos computacionais. Outra ferramenta do AVA foi
a inserção do aplicativo Pro Deaf, o qual, através da inserção de um script de
programação, insere um botão de acessibilidade, possibilitando a tradução de
conteúdos textuais em português para Libras, automaticamente.

Essas ferramentas, aliadas às lições de acessibilidade, também pretendem ensinar


ao aluno não só como derrubar barreiras relacionadas aos métodos e técnicas de
estudo, mas àquelas que interferem em seu futuro trabalho profissional, em suas
ações comunitárias e até mesmo na educação de seus filhos. Por isso, através das
disciplinas pedagógicas e dos debates com professores da área de História,
discutimos também o que chamamos de acessibilidade instrumental: aquela que

55
exige que sejam extintas as barreiras nos instrumentos, utensílios e ferramentas de
estudo, de trabalho, de lazer e recreação.

Esse pensamento dialoga com o compromisso geral da UFPE de promover também


uma acessibilidade programática: aquela que determina que não existam mais
barreiras invisíveis embutidas nas políticas públicas regulamentadas pelos seus
gestores, bem como nas normas e regulamentos da própria IES.

Junto a essa ideia surge também a de uma acessibilidade atitudinal, quando nos
referimos às atitudes humanas. Nesse caso, promovemos a ideia de que os
preconceitos, estigmas e discriminações do futuro licenciado em Geografia devem
ser extirpados.

Importante também é recordar a existência do NACE, que tem por finalidade de


apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência,
mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno
global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. Cabe salientar,
ainda, que o Centro Acadêmico de Vitória (CAV), em atendimento ao Decreto n°
5.296/2004 (seguido pela Lei Nº 13.146/2015 e pela resolução 11/2019 do
CONSUNI/UFPE), dispõe de um elevador para facilitar o acesso de pessoas com
deficiência e/ou mobilidade reduzida. O Centro ainda dispõe de uma parceria com o
NACE e de outra com o Núcleo de Assistência à Saúde do Estudante (NASE) da
UFPE.

14.1.6. Salas de aula

O NIATE/UFPE dispõe de 26 salas de aula equipadas com computador, projetor de


multimídia e ar-condicionado e auditório com capacidade para 200 pessoas, sendo
equipado com projetor de multimídia e ar-condicionado, totalizando cerca de 1200
lugares (salas de aula e auditório).

56
14.1.7. Setor de Apoio Técnico (SAT)

O SAT faz parte da Escolaridade Geral do CFCH (4º andar), a qual é responsável
pela organização, suporte técnico e equipamentos eletrônicos (computadores,
multimídias e retroprojetores), destinados às aulas e outras atividades acadêmicas.
Além dos equipamentos disponíveis em sala de aula, o SAT dispõe de
equipamentos audiovisuais para reserva e reposição para atender a todos os cursos
do CAV.

Equipamento Quantidade

Projetor de multimídia 26

Televisores 2

Caixas de som 26

Computadores (desktop) 26

14.2 Recursos Humanos

14.2.1 Técnicos Administrativos

Possui equipe disponível em quantidade suficiente para o desenvolvimento das


atividades a seguir:

● Biblioteca
● Coord. Infraestrutura, Orçamento e Finanças
● Diretoria
● Escolaridade
● Laboratórios
● Setor de Comunicação

O quadro de servidores do CFCH é complementado com a terceirização de serviços


de vigilância e de limpeza.

57
14.2.1.1 Equipe Multidisciplinar

A Coordenação dos Cursos de Graduação a Distância da Universidade Federal de


Pernambuco, a qual todos os cursos dessa modalidade estão vinculados é
composta por uma equipe multidisciplinar, formada por Docentes, Técnicos em
Assuntos Educacionais, Técnicos da Área de Tecnologia da Informação, Designer e
Assistentes Administrativos.

O setor pedagógico da Coordenação dos cursos de graduação a Distância


atualmente é composto por 03 (três) Técnicos em Assuntos Educacionais, cuja
formação profissional mínima é a habilitação em alguma licenciatura ou curso de
Pedagogia. Esses profissionais são responsáveis por assessorar as atividades de
planejamento, orientação, supervisionando e avaliando estas atividades, para
assegurar a regularidade do desenvolvimento do processo educativo nos cursos da
modalidade a distância. O setor pedagógico é um importante articulador entre as
coordenações de curso e os demais atores que compõem a educação a distância
na UFPE, como os coordenadores de polo e as demais instâncias administrativas
da universidade. O setor pedagógico também presta assistência na elaboração de
editais para processo seletivo de tutores e atua junto aos órgãos de fomento como
CAPES.

O setor de Tecnologia da Informação é composto atualmente por 3 servidores


técnicos efetivos, um designer contratado via fundação, além de intermitentes
bolsistas estudantes dos cursos Graduação em Computação da UFPE. Dentre a
equipe efetiva, todos possuem formação mínima de técnico em informática, com
graduação completa em área afim (Bacharéis ou Tecnólogos). A equipe está
subdividida nos subsetores de: Desenvolvimento, Infraestrutura de TI, Suporte ao
AVA, Design e Gestão de TI. A equipe de TI é responsável por ações fundamentais
para a disponibilização de importantes produtos da EaD, viabilizados através de
ações de análise, planejamento, desenvolvimento, apresentação, manutenção e
qualificação. Tais ações, têm focado no alinhamento estratégico entre os objetivos
institucionais e do setor de TI de “suportar a criação e funcionamento dos Ambientes
virtuais de aprendizagem e produtos multimeios” (Portaria 06/2017), em articulação
constante com as Coordenações dos cursos de graduação UAB. As principais
58
ações do setor de TI associadas aos subsetores têm sido: desenvolvimento de
novas funcionalidades para o AVA e sistemas de apoio; atendimento contínuo e
registrado aos usuários de AVA; suporte aos servidores (hardware) e sistemas de
apoio administrativo; desenvolvimento de layouts para o AVA; extração de relatórios
do AVA e processos de gestão. Toda a equipe participa ativamente no subsetor de
Suporte ao AVA, e nas ações de formação de docentes no uso de Tecnologias
Educacionais (Presenciais e a distância).

A coordenação de tutoria constitui uma das principais unidades da coordenação dos


cursos de educação a distância no âmbito da UFPE, estando sob a
responsabilidade de um docente efetivo de dedicação exclusiva à UFPE. A
coordenação de tutoria interage com os diversos atores da educação a distância
coordenando e acompanhando as ações dos tutores; apoiando os tutores das
disciplinas no desenvolvimento de suas atividades; supervisionando e
acompanhando as atividades do ambiente virtual de aprendizagem (AVA), analisa
com os tutores os relatórios das turmas e orienta os encaminhamentos mais
adequados; supervisiona a aplicação das avaliações; da assistência pedagógica aos
tutores das turmas; auxilia a realização das atividades presenciais.

O apoio administrativo é prestado por duas assistentes administrativas,


responsáveis por dar suporte nas áreas de administração, logística; atender os
usuários, fornecer e receber informações; tratar de documentos variados, cumprindo
todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e
planilhas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão que ocorrem
no âmbito dos cursos de graduação a distância.

14.2.2 Tutores

Profissionais, graduados, pós-graduados ou discentes de pós-graduação na área de


conhecimento, preferencialmente com experiência em docência de ensino superior
e obrigatoriamente com disponibilidade de 20 horas semanais de atuação na tutoria.
Os tutores dos cursos de graduação a distância, da UFPE, são contratados via
seleção pública promovida pela Coordenação dos Cursos de Graduação a Distância
e orientação da Coordenação de tutoria.
59
Os tutores online têm as atribuições de:

a) Mediar a comunicação de conteúdos entre o professor e o cursista;


b) Acompanhar as atividades discentes, conforme o cronograma do curso;
c) Apoiar o professor da disciplina no desenvolvimento das atividades docentes;
d) Estabelecer contato permanente com os alunos e mediar as atividades discentes;
e) Colaborar com a coordenação do curso na avaliação dos estudantes;
f) Participar das atividades de capacitação e atualização promovidas pela Instituição
de Ensino;
g) Elaborar relatórios mensais de acompanhamento dos alunos e encaminhar à
coordenadoria de tutoria;
h) Participar do processo de avaliação da disciplina sob orientação do professor
responsável;
i) Manter regularidade de acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e dar
retorno às solicitações dos cursistas no prazo máximo de 24 horas;
j) Apoiar operacionalmente a Coordenação do Curso nas atividades presenciais nos
Polos, em especial na aplicação de avaliações.
k) Dedicar 20 horas semanais para as atividades de Tutoria;
l) Acessar diariamente o Ambiente Virtual de Aprendizagem institucional (AVA);
m) Participar obrigatoriamente das reuniões pedagógicas e de formação específica
com o professor formador;
n) Acompanhar o trabalho dos alunos, orientando, dirimindo dúvidas e favorecendo
o diálogo;
o) Participar de reuniões gerais, previamente agendadas, presenciais ou não, com
os professores formadores, e a Coordenação do Curso de Licenciatura em História
da modalidade a distância e Coordenação de Tutoria;
p) Acompanhar o desenvolvimento teórico-metodológico do Curso;
q) Atender e orientar os alunos nas questões teórico-metodológicas do Curso;
r) Assegurar a qualidade do atendimento aos alunos, observando as suas
necessidades referentes ao Curso.

60
O tutor presencial tem as atribuições de:
● Auxiliar o licenciando na compreensão da metodologia de estudo a distância;
● Orientar o licenciando nas dificuldades com o AVA/UFPE, ajudando-o a
adaptar-se à nova forma de aprendizagem;
● Promover a interação do grupo de alunos, favorecendo a comunicação entre
seus membros e a realização de trabalhos coletivos no ambiente virtual;
● Detectar problemas dos licenciandos que possam afetar seu desempenho, a fim
de apontar o problema para o docente responsável pelos componentes
curriculares;
● Participar do momento de avaliação do licenciando, que será realizada
presencialmente nos polos, aos sábados;
● Fomentar o uso da biblioteca, dos laboratórios e da mediateca;
● Contatar imediatamente os tutores à distância ou professores formadores
quando necessitarem de orientações de ordem pedagógica;
● Participar do processo de avaliação de desempenho dos alunos, através do
relatório mensal de acesso à plataforma;
● Avaliar, com base nas dificuldades dos alunos, os materiais instrucionais
utilizados.

Os requisitos para a função de tutor a distância:

● Ter disponibilidade para trabalhar aos sábados e viajar aos Centros de Apoio
dos polos, quando necessário;
● Ter disponibilidade para participar de atividades de orientação de tutoria;
● Estar à disposição dos alunos em dias e horários previamente estabelecidos,
através da Internet ou telefone.

Tutor presencial:

● Residir na região de abrangência do polo onde exercerá suas atividades;


● Ter capacidade para a direção de trabalhos em grupo e demonstrar liderança
com flexibilidade e integração;
● Ter conhecimento de informática para comunicação online.

61
Sempre que houver necessidade de novos tutores, procederemos a chamadas
através de Edital de Seleção de Tutoria, de acordo com os parâmetros estipulados
pela DED/CAPES (Ofício Circular 20/2011 – DED/CAPES, de 15 de dezembro de
2011), as quais estabelecem que os tutores do Sistema UAB devem:

● possuir formação na área da disciplina ou do curso em que atuam, garantindo


assim a qualidade da formação em nível superior oferecida no âmbito do
Sistema UAB;
● estar vinculado ao setor público;
● ser aluno de programa de pós-graduação de IES pública ou possuir outro tipo
de vínculo com a IES de atuação, como por exemplo, ser professor voluntário,
assistente, substituto ou similar.

14.2.3 Coordenador(a) de Curso

Professor (a) responsável pela coordenação do curso; mediação dos professores e


tutores; equipe técnica, administrativa e estudantes; análise e disposição do material
didático e avaliação do curso.

São suas atribuições:

● Coordenar, acompanhar e avaliar as atividades acadêmicas do curso;


● Participar das atividades de capacitação e de atualização desenvolvidas na
instituição de ensino;
● Participar dos grupos de trabalho para o desenvolvimento de metodologia,
elaboração de materiais didáticos para a modalidade à distância e sistema de
avaliação do aluno;
● Realizar o planejamento e o desenvolvimento das atividades de seleção e
capacitação dos profissionais envolvidos no curso;
● Elaborar, em conjunto com o corpo docente do curso, o sistema de avaliação do
aluno;
● Participar dos fóruns virtuais e presenciais da área de atuação;

62
● Realizar o planejamento e o desenvolvimento dos processos seletivos de
alunos, em conjunto com o coordenador UAB;
● Acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso;
● Verificar, in loco, o bom andamento do curso;
● Acompanhar e supervisionar as atividades: dos tutores, dos professores, do
coordenador de tutoria e dos coordenadores de polo;
● Informar para o coordenador UAB a relação mensal de bolsistas aptos e inaptos
para recebimento;
● Auxiliar o coordenador UAB na elaboração da planilha financeira do curso.

Para a elaboração dos materiais didáticos, acompanhamento das atividades


acadêmicas e do processo ensino-aprendizagem dos alunos, capacitação e
orientação de tutores, tem-se o Professor Formador. Este é responsável pela
produção do material didático do curso; pela elaboração do plano de curso e de
estratégias de avaliação da disciplina sob sua responsabilidade; pelo
desenvolvimento, pela organização e seleção dos materiais didáticos para a sua
disciplina; pela prestação de contas no decorrer do curso e no final deste ao
coordenador de curso sobre o andamento das atividades da disciplina sob sua
responsabilidade. Essas atribuições estão submetidas à Resolução CD/FNDE Nº
26/2009, a saber:

Professor Formador:

● Participar do curso introdutório ao AVA/UFPE, bem como, participar das


atividades de capacitação e atualização promovidas pelo CEAD/UFPE;
● Elaborar e entregar os conteúdos das disciplinas desenvolvidos ao longo do
curso no prazo determinado;
● Adequar à linguagem da modalidade à distância: conteúdos, materiais didáticos,
mídias e bibliografia, utilizados para o desenvolvimento do curso;
● Realizar a revisão de linguagem do material didático desenvolvido para a
modalidade à distância;
● Adequar e disponibilizar, para o coordenador de curso, o material didático nas
diversas mídias;

63
● Desenvolver as atividades docentes da disciplina em oferta na modalidade à
distância, mediante o uso dos recursos e metodologia previstos no projeto
acadêmico do curso;
● Coordenar as atividades acadêmicas dos tutores atuantes em disciplinas ou
conteúdos sob sua responsabilidade;
● Desenvolver as atividades docentes na capacitação de professores e tutores,
mediante o uso dos recursos e metodologia previstos no plano de capacitação;
● Desenvolver o sistema de avaliação de alunos, mediante o uso dos recursos e
metodologia previstos no plano de curso;
● Apresentar ao coordenador de curso, ao final da disciplina ofertada, relatório do
desempenho dos estudantes e do desenvolvimento da disciplina;
● Participar de grupo de trabalho para o desenvolvimento de metodologia e
materiais didáticos para a modalidade a distância;
● Realizar a revisão de linguagem do material didático desenvolvido para a
modalidade a distância;
● Participar das atividades de docência das disciplinas curriculares do curso;
● Desenvolver, em colaboração com o coordenador de curso, a metodologia de
avaliação do aluno;
● Desenvolver pesquisa de acompanhamento das atividades de ensino
desenvolvidas nos cursos na modalidade a distância;
● Elaborar relatórios semestrais sobre as atividades de ensino no âmbito de suas
atribuições, para encaminhamento à DED/CAPES/MEC, ou quando solicitado.

Na elaboração do material didático, o professor deve levar em conta a ementa


definida para a disciplina, buscando sempre na elaboração do plano de curso
incorporar a evolução dos conceitos e os novos paradigmas emergentes e introduzir
as novas bibliografias, não esquecendo os autores clássicos da temática trabalhada.
Todos os materiais do curso serão elaborados pelo Professor Pesquisador.

Os materiais produzidos devem valorizar o conteúdo proposto, contudo deve


mesclar a linguagem acadêmica à linguagem coloquial, buscando maior
aproximação interativa com o alunado, convidando à reflexão, à leitura e à
realização das atividades. Em resumo, os critérios que devem ser observados na
elaboração do material são: o conteúdo proposto para a disciplina; a modelagem

64
pedagógica do conteúdo para adequá‐lo ao AVA/UFPE; adequação da linguagem e
correção ortográfica e gramatical; criação e ilustração do material.

15. Apoio ao Discente

A Universidade Federal de Pernambuco conta com diversos programas de apoio


estudantil. A Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (PROAES) apresenta como
objetivo central coordenar ações e programas de inclusão social, visando a
permanência de discentes na universidade, sobretudo aqueles em situação de
vulnerabilidade social. A PROAES busca não apenas oferecer condições materiais
aos discentes da UFPE, mas também cuidar da saúde mental dos estudantes,
através de programas específicos, com o objetivo de garantir a continuidade e a
conclusão da formação acadêmica.

Antes de tudo, salientamos que este PPC atende ao que estabelece a Lei
12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista, com o estímulo à inserção da pessoa com o
referido transtorno no mercado de trabalho, observadas as peculiaridades da
deficiência e as disposições da Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990 (Estatuto da
Criança e do Adolescente). Ressaltamos, ainda, a parceria com o NASE. Por fim,
lembramos que haverá atendimento especial às pessoas com transtorno do
espectro autista, com apoio do NACE, seguindo-se as orientações previstas na
resolução 11/2019 do CONSUNI/UFPE.

A seguir listamos outras ações e programas através dos quais a UFPE oferece
apoio aos discentes da instituição.

Auxílio Creche: O Auxílio Creche destina-se a estudantes de graduação da UFPE


que se encontrem em situação de vulnerabilidade socioeconômica. O Auxílio é
concedido a estudantes que tenham filho(s) na faixa etária de 0 (zero) até 3 anos e
11 meses de idade. Regularmente a universidade lança editais de fluxo contínuo
para concessão do benefício.

65
Auxílio Alimentação: Destina-se aos estudantes de graduação da UFPE, com
acesso ao Restaurante Universitário para o campus Recife e auxílio financeiro para
os estudantes dos campi do interior e do curso de Direito. O Restaurante
Universitário ocupa área de 1.292 m² e apresenta capacidade de comportar 550
pessoas; Tem funcionamento de segunda a sexta-feira e atende os estudantes da
UFPE, em especial os que recebem auxílio moradia e os residentes das Casas dos
Estudantes Universitárias.

Auxílio Transporte: Destina-se a concessão de apoio financeiro aos estudantes de


graduação dos campi de Recife, Agreste e Vitória, para seu deslocamento no
percurso CASA/UFPE/CASA, durante o período letivo

Programa de Moradia Estudantil: Consiste na concessão de moradia em uma das


Casas de Estudantes Universitários ou auxílio financeiro para este fim, nos três
campi.

Bolsa de Manutenção Estudantil: Consiste no repasse de recurso financeiro


mensal para estudantes de graduação, que se encontram em situação de
vulnerabilidade socioeconômica, para custeio de parte das despesas estudantis,
como forma de garantir a sua permanência na universidade.

Programa de Apoio à Participação em Eventos: Consiste no auxílio financeiro


oferecido a estudantes de graduação para participação em eventos acadêmicos,
científicos, tecnológicos, culturais e movimentos estudantis realizados no Brasil.
Bolsa Promisaes: Consiste na concessão de auxílio financeiro pago pelas IES
diretamente aos estudantes estrangeiros, provenientes do Programa de Estudantes
Convênio de Graduação (PEC-G), que atendam aos critérios estabelecidos pela
portaria nº 745 de 05/06/12.

Incluir/UFPE: Núcleo de acessibilidade na UFPE que responde pela organização


de ações institucionais que garantam a integração de pessoas com deficiência à
vida acadêmica.

66
16. Bibliografia Básica e complementar

Afinal, o que é o Moodle? In:


https://ctead.ifpa.edu.br/noticias/544-afinal-o-que-e-moodle . Acesso em: 19 jan.
2022.
ALBUQUERQUE JUNIOR. Durval Muniz. Fazer defeitos nas memórias: para
que servem o ensino e a escrita da história. In: GONÇALVES, Márcia de Almeida. et
al. (Org.). Qual o valor da história hoje? Rio de Janeiro: Editora FGC, 2012. p. 21 a
39. Brasília: UnB, 2001.
CANDAU, Vera Maria. Universidade e Formação de professores: que rumos
tomar? In CANDAU, Vera Maria. (org.) Magistério construção cidadania. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1997, p. 30-50
DIAS-TRINDADE, Sara et al. Entrevista com Sara Dias-Trindade: ensino de
História e Humanidades Digitais: perspectiva e possibilidades potencializadoras
para a aprendizagem histórica. 2022.
FONSECA, S. G.: COUTO, R. C. A formação de professores de História do
Brasil: perspectivas desafiadoras do nosso tempo. In FONSECA, S. G. (Org.)
Espaços de formação do professor de História. Campinas: Papirus, 2008.
HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São
Paulo, Companhia das Letras, 1995.
LEE, Peter. Educação histórica, consciência histórica e literacia histórica. In
BARCA, Isabel. Estudos de consciência histórica na Europa, América, Ásia e África.
Braga: Centro de Investigação em Educação Histórica/Instituto de Educação e
Psicologia/Universidade do Minho, 2008.
LEE, Peter. Em direção a um conceito de literacia histórica. Educar. Curitiba,
Especial, p. 131-150, 2006.
RAMOS, M. E. T.; CAINELLI, M. A relação entre teoria e prática na formação
de professores de História. História & Perspectivas. N. 50., jan./jun. 2004, p.
227-160.
RÜSEN, Jörn.História Viva: teoria da história: formas e funções do
conhecimento histórico. Brasília: UnB, 2007.
RÜSEN, Jörn. Razão histórica: teoria da história: os fundamentos da ciência
histórica. Brasília: UnB, 2001.

67
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2002. Sobre profissionalização do Historiador Disponível em
http://www.anpuh.org/conteudo/view?ID_CONTEUDO=317 Acesso em 19 de jan.
2022.

68
CADERNO DE EMENTAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Fundamentos da Educação 60 4 60 1º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Introdução à análise crítica e discussão do fenômeno educativo, considerando as relações entre educação e sociedade a partir de uma
reflexão teórica, levando a compreensão da formação como educador para o enfrentamento teórico-prático das principais questões relativas à
Educação Brasileira em uma perspectiva crítica e transformadora. Fundamentos teórico-conceituais para o exercício do pensamento crítico
sobre teorias e práticas pedagógicas, numa concepção de formação docente consciente e socialmente responsável.
Conteúdo Programático
Unidade 1 - O conceito de educação em debate:
Diferentes formas de aprendizagem sociocultural; A relação educação e sociedade;
entes teóricas: teorias não críticas; teorias crítico-reprodutivistas e teoria crítica da educação; A educação progressista.
Unidade 2 - O papel do educador e sua formação: a práxis pedagógica.
Pressupostos epistemológicos da práxis pedagógica; Modelos pedagógicos e epistemológicos; Saberes docentes e formação de professores;
Desafios do trabalho docente no século XXI;

Unidade 3 – Educação na Contemporaneidade:


Inclusão escolar, globalização e diferença; Educação Formal e Não Formal; Educação popular, movimentos sociais;
Educação e Direitos Humanos; Educação e tecnologias da informação e comunicação (TIC);
Bibliografia Básica
ARANHA, Maria Lúcia A. Filosofia da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação? São Paulo: Brasiliense, 2007.
LIMA, Júlio César França; NEVES, Lúcia Maria Wanderley. Fundamentos da educação escolar do Brasil contemporâneo. Editora Fiocruz,
2006.
OLIVEIRA, Romualdo Luiz Portela de; BARBOSA, Luciane Muniz Ribeiro. O neoliberalismo como um dos fundamentos da educação
domiciliar. Pro-posições, v. 28, p. 193-212, 2017.
SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. 37. ed. Campinas - SP: Autores Associados, 2005.
Bibliografia Complementar
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
GOHN, Maria Gloria. Movimentos sociais na contemporaneidade. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro. v.16, n. 47, maio-ago. pp.
333-361, 2011. 
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v16n47/v16n47a05.pdf> 
SILVA, André Gustavo Ferreira da; COSTA E SILVA, Gildemarks; MATOS, Junot Cornelio. (Org.). Fundamentos da Educação: fronteiras e
desafios. Recife: Editora Universitária UFPE, 2011.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 13. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA


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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Fundamentos Psicológicos da 60 4 60 1º
Educação

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Estudo de teorias psicológicas sobre o desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo e os processos de ensino e de aprendizagem na infância,
adolescência e vida adulta. Problematização sobre as relações entre Psicologia e Educação.
Conteúdo Programático
- Introdução à ciência Psicológica: Psicologia do Desenvolvimento conceito, objeto e métodos de investigação; teorias psicológicas da
aprendizagem e os modelos epistemológicos que fundamentam essas teorias.
- Aspectos socioafetivos do desenvolvimento segundo diferentes perspectivas teóricas clássicas: Freud e a Psicanálise, Wallon e a teoria da
pessoa completa.
Limites e possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento socioafetivo.
Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas.
- Aprendizagem e conhecimento segundo diferentes perspectivas teóricas clássicas: O Behaviorismo Radical de Skinner; a Epistemologia
Genética de Piaget e Psicologia Sócio-Histórica de Vygotsky.
Limites e possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento cognitivo, da aprendizagem e do ensino.
Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas.
- Desenvolvimento afetivo e social de pessoas com deficiência e/ou com dificuldades de aprendizagem e pessoas em situação de
vulnerabilidade e risco.
Bibliografia Básica
CARRARA, K. (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004.
COLL, C., PALACIOS, J. & MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e
necessidades educativas especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. vol. 3.
PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 10. ed. Porto Alegre: Mcgraw hill/Artmed, 2010.
Bibliografia Complementar
FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 2002. PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. 10 ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2010.
LIMA, Júlio César França; NEVES, Lúcia Maria Wanderley. Fundamentos da educação escolar do Brasil contemporâneo. Editora Fiocruz,
2006.
OLIVEIRA, Romualdo Luiz Portela de; BARBOSA, Luciane Muniz Ribeiro. O neoliberalismo como um dos fundamentos da educação
domiciliar. Pro-posições, v. 28, p. 193-212, 2017.
VYGOTSKY, L. S. Psicologia pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. 13. ed. São Paulo:
Cultrix, 2011.
WALLON, H. A Evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins fontes, 2007.
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Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Introdução aos estudos históricos    60 4 60 1º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Introduzir questões sobre o nascimento da história enquanto campo de saber autônomo; princípios e conceitos fundamentais; a história
ciência; o télos e a busca pelo progresso; a história escrita.
Conteúdo Programático
O nascimento da história; O culto da verdade; A história como campo do saber; Conceitos basilares para o estudo da História; A história e
suas ferramentas; O que é uma questão histórica?; A escrita da história; A cicatriz de Ulisses; Razão histórica e ciência histórica;
perspectivas decoloniais e escrita da história.
Bibliografia Básica
HARTOG, François. Regimes de historicidade: presentismo e experiência do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
BARROS, José D’Assunção. Teoria da História. Vol. I. Rio de Janeiro: Petrópolis, 2011.
BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Um historiador fala de teoria e método. Bauru: Edusc, 2005.
CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.
GINZBURG, Carlo. Mitos, Emblemas, Sinais: Morfologia e História. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
HOBSBAWN, Eric. Sobre a História. São Paulo: Companhia de Bolso, 2013.
DOSSE, François. Renascimento do Acontecimento. São Paulo: editora UNESP, 2013.
JÚNIOR, Durval Muniz de Albuquerque. História: a arte de inventar o passado. São Paulo: Edusc, 2007.
KOSELLECK, Reinhart. Uma História dos Conceitos: problemas teóricos e práticas. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, 1992.
MONTENEGRO, Antônio Torres. História, Metodologia, Memória. São Paulo: Contexto, 2010.
PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2008.
REIS, José Carlos. História e Teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
RÜSEN, Jörn. Razão Histórica. Brasília: editora da Universidade de Brasília, 2001.
VEYNE, Paul. Como se escreve a história. Lisboa: Ed.70, 1971.
Bibliografia Complementar
ARÓSTEGUI, Julio. A Pesquisa Histórica: teoria e método. Bauru: EDUSC, 2006.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. São Paulo: Ubu, 2020.
KI-ZERBO, Joseph. Para quando a África? Rio de Janeiro: Palas, 2006.
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
NIETZSCHE, Friedrich. Sobre a utilidade e a desvantagem da história para a vida. Segunda consideração extemporânea. São Paulo:
Hedra, 2017.
POPPER, Karl R. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1972.
WHITE, Hayden. Enredo e Verdade na Escrita da História.in. MALERBA, Jurandir (ORG.) A História Escrita: teoria e história da
historiografia. São Paulo: Contexto, 2009.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA


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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Antiga I 60 4 60 1º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Integrações socioculturais e políticas no Mediterrâneo Antigo, com ênfase em sua margem sul (Egito) e na região da Mesopotâmia.
Formações etnológicas na região conhecida como Crescente Fértil. Religiosidade e ritos do Egito Antigo. Formação de cidades na
Mesopotâmia. Criação de impérios e processos expansionistas. Guerras e usos da violência e de ideologias religiosas. Estamentos sociais,
subalternidades e escravidão. Perspectivas culturais, de Usos do Passado e Decoloniais.
Conteúdo Programático
1) Apresentação do curso; 2) História antiga no Brasil /BNCC; 3) Por que estudar o Egito?; 4) Egito: características gerais; 5) Egito: questão
étnica; 6) Egito: religião/monoteísmo?; 7) Egito: o feminino (relações de gênero) o corpo; 8) Egito: masculinidades (e queer); 9) Mesopotâmia:
características gerais; 10) Mesopotâmia: cidades; 11) Mesopotâmia: Babilônia, Hamurabi, diplomacia, guerra; 12) Sumérios:
religião/gênero/“sexualidade”; 13) Assírios: guerras de conquista/violência?; 14) Hebreus: características gerais; 15) Hebreus: a criação do
Pentateuco (pelo olhar arqueológico); 16) Persas: características gerais/por Heródoto; 17) Persas hoje: 300 de Esparta (orientalismo); 18)
Persas: influência religiosa no Mundo Antigo (Mitraísmo).
Bibliografia Básica
CLINE, Eric H.; GRAHAM, Mark W. Impérios Antigos: da Mesopotâmia à Origem do Islã. São Paulo: Madras, 2012.
FUNARI, Raquel S. & GRALHA, Júlio. Antiguidade Oriental e Clássica: economia, sociedade e cultura. Maringá: EDUEM, 2010, v. 1, p.
13-36. 2010.
GUARINELLO, Norberto L. História Antiga. São Paulo: Contexto. 2013.
Bibliografia Complementar
BAKOS, Margaret M. & SILVA, Maria Aparecida de Oliveira (eds.). Deuses, Mitos e Ritos do Egito Antigo: Novas Perspectivas. Balti,
Republic of Moldova: Novas Edições Acadêmicas, 2017.
CERQUEIRA, F. V. & SELVATICI, M. (orgs.). Religião e Poder do Mundo Antigo ao Moderno: ensaios acadêmicos. Pelotas:
LEPAARQ/UFPel, 2009.
FINKELSTEIN, Israel & SILBERMAN, Neil Asher. A Bíblia Desenterrada: a nova visão arqueológica do antigo Israel e das origens nos seus
textos sagrados. Petrópolis: Vozes, 2018.
CHEVITARESE, André L. A tradição clássica e o Brasil. Brasil: Fortium, 2008.
NOBLECOURT, C. D. A Mulher no tempo dos Faraós. Campinas: Papirus, 1994.
PARKINSON, Richard. B. Gabando-se de sua virilidade: construções da masculinidade no Médio Império”. Métis: História e Cultura, v. 10, n.
20, jul./dez. 2011.

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História da África 60 4 60 1º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Questões teóricas e metodológicas. A África antes dos colonizadores europeus: sociedade, cultura, política e religiosidade. A colonização
européia: tráfico, escravidão moderna e resistências. O processo de descolonização e a formação do Estado-nação em África.
Conteúdo Programático
I. O ensino da história da África: questões teóricas e metodológicas.
1.1. Tradição viva e oralidade em África; 1.2. Cosmovisão africana e africanidades.; 1.3. O lugar da história na sociedade africana.
II .Sociedades simples e sociedades complexas em África antes dos colonizadores.
2.1. Sociedades de caçadores e coletores; 2.2. Reinos e impérios.
2.3. O Islã na África.
III. O processo de colonização no contexto da acumulação primitiva de capital.
3.1. Comércio de escravos e diáspora; 3.2. Transformações provocadas pelo tráfico; 3.3. Do Golfo do Benin `a Bahia: fluxo e refluxo.
3.4. Resistências à colonização.
IV. A África e o processo de descolonização.
4.1. Os movimentos de libertação; 4.2. Ideologia e descolonização; 4.3. A construção do estado-nação em África.
Bibliografia Básica
M’BOKOLO, Elikia. África Negra: História E Civilizações, v. I. Salvador: Edufba/SP: casa das Áfricas, 2009.
MOKTHAR, G. (Coord.) História Geral Da África, v. I, II, IV e VII. São Paulo: Ática/Paris: Unesco, 1983.
SILVA, Alberto da Costa e. A Manilha E O Libambo.2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.
Bibliografia Complementar
HERNANDEZ, Leila. A África Na Sala De Aula. SP: Selo Negro, 2005.
SILVA, Alberto Da Costa e. A Enxada E A Lança . 2ª. Ed. RJ: Nova Fronteira, 1986.
THORTON, John. A África E Os Africanos Na Formação Do Mundo Atlântico. RJ: Campus, 2004.
OLIVIER, Roland & FAGE, J.D. Breve História da África. Lisboa: Codex, 1980.
SERRANO, Carlos e WALDMAN. Memória D‟África: A temática africana em sala de aula. SP: Cortez, 2007.

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA


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Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Introdução à docência em História 60 4 60 1º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Propõe a articulação dos conteúdos históricos, das interpretações historiográficas e das abordagens teóricas com a prática do ensino de
história por meio de diferentes atividades práticas com o objetivo de desenvolver as competências e habilidades para início das reflexões do
exercício da docência.
Conteúdo Programático
A construção da História como disciplina escolar
Historiografias escolares possíveis
Trabalho com narrativas em sala de aula
Leitura dos documentos em sala de aula
O Pensar Historicamente no lugar do reprodutivismo histórico
Bibliografia Básica
CAINELLI, Marlene; BARCA, Isabel. A aprendizagem da história a partir da construção de narrativas sobre o passado. Educação e Pesquisa,
v. 44, 2018.
PLÁ, Sebastián. Aprender a pensar históricamente: la escritura de la historia en el bachillerato. Plaza y Valdés, 2005.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora. Jörn Rüsen e sua contribuição para a didática da História. Intelligere, v. 3, n. 2, p. 60-76, 2017.
Bibliografia Complementar
ABUD, Katia Maria; SILVA, André Chaves de Melo & ALVES, Ronaldo Cardoso. Ensino de história. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
CHERVEL, André. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria & educação, v. 2, n. 2, p. 177-229, 1990
LEE, Peter. Nós fabricamos carros e eles tinham que andar a pé: compreensão das pessoas do passado. Educação histórica e museus.
Braga: Centro de Investigação em Educação, 2003.
LEE, Peter. Literacia histórica e história transformativa. Educar em Revista, n. 60, p. 107-146, 2016.
HORN, Geraldo Balduíno; GERMINARI, Geyso Dongley. O ensino de história e seu currículo: teoria e método. Petrópolis: Vozes, c2006.
SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI. Em busca do tempo entendido. 4. ed. Campinas: Papirus,
2011.

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA


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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Antiga II 60 4 60 2º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Integrações sociais, políticas, econômicas e culturais no Mediterrâneo Antigo. Formações etnológicas na bacia mediterrânica. Mitologia e
religião no “período arcaico”. As cidades-estados (poleis) helênicas e os regimes políticos na Antiguidade Ocidental. As guerras e a invenção
da História. Conflitos civis, estamentos sociais, subalternidades e escravidão. Gênero, sexualidade e vida cotidiana. A realeza macedônica e
o período helenístico. A ascensão de Roma e o republicanismo. Império e imperialismo. Cristianização. Perspectivas decoloniais sobre a
História Antiga.
Conteúdo Programático
1. Integrações no Mediterrâneo Antigo.
2. A Grécia antes dos gregos.
3. Mitologia e religião no “período arcaico”.
4. Politeia: a diversidade fisionômica das poleis e dos regimes políticos.
5. As Guerras Médicas, a invenção da História e a consolidação da Hélade.
6. A vida e o cotidiano na Grécia Antiga.
7. A democracia e o “período clássico”.
8. Gregos contra gregos: a Guerra do Peloponeso.
9. A realeza macedônica e o período helenístico.
10. A ascensão de Roma e o republicanismo antigo.
11. Conflitos e estamentos sociais na Roma Antiga.
12. Ditadura, tirania e principado.
13. Império e imperialismo.
14. Subalternidades e escravidão no mundo romano.
15. A cristianização do Mediterrâneo romanizado.
Bibliografia Básica
BEARD, Mary. SPQR: uma História da Roma Antiga. São Paulo: Planeta, 2015.
BRANDÃO, José Luís & OLIVEIRA, Francisco de (orgs.). História de Roma Antiga. 2 volumes. Coimbra: Imprensa Universitária, 2015.
FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2019.
GUARINELLO, Norberto Luiz. História Antiga. São Paulo: Contexto, 2018.
MOSSÉ, Claude. As instituições gregas. Lisboa: Ed. 70, 1985.
SANT’ANNA, Henrique Modanez de. História da república romana. Petrópolis: Vozes, 2015.
Bibliografia Complementar
AUSTIN, Michel & VIDAL-NAQUET, Pierre. Economia e sociedade na Grécia antiga. Lisboa: Ed. 70, 1986.
CARDOSO, Ciro Flamarion. A cidade-estado antiga. São Paulo: Ática, 1987.
FINLEY, Moses. O mundo de Ulisses. Lisboa: Presença, 1992.
JOLY, Fábio Duarte. A escravidão na Roma Antiga: política, economia e cultura. São Paulo: Alameda, 2005.
REDE, Marcelo (org.). Vidas antigas: ensaios biográficos da Antiguidade. 2 volumes. São Paulo: Intermeios, 2020.
VERNANT, Jean-Pierre. Mito e religião na Grécia Antiga. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
VEYNE, Paul. Quando o nosso mundo se tornou cristão (312-394). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA


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PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Teoria da História I 60 4 60 2º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Introduzir questões sobre Filosofias de História, Teorias de História e as Teorias de Historiografia no século XIX e início do século XX; os
paradigmas epistemológicos dos estudos históricos; a institucionalização dos estudos históricos nas universidades e institutos de pesquisa; a
ciência histórica no século XXI.
Conteúdo Programático
A Função de uma Teoria da História (Existe uma teoria da História?); Conceitos basilares para o estudo da teoria da história (escolas
históricas, paradigmas e matriz disciplinar); História e modernidade (Historie e Geschichte); A História se define como conceito; A consciência
histórica; A constituição metódica do pensamento histórico; O surgimento de uma ciência? A história como Filosofia da história; A Escola dos
Analles: A revolução da historiografia?
Bibliografia Básica
ARÓSTEGUI, Julio. A Pesquisa Histórica: teoria e método. Bauru: EDUSC, 2006.
ARTOG, François. Regimes de historicidade: presentismo e experiência do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
BARROS, José D’Assunção. Teoria da História. Vol. I. Rio de Janeiro: Petrópolis, 2011.
BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Um historiador falta de teoria e método. Bauru: Edusc, 2005.
CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.
GINZBURG, Carlo. Mitos, Emblemas, Sinais: Morfologia e História. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. HOBSBAWN, Eric. Sobre a
História. São Paulo: Companhia de Bolso, 2013.
DOSSE, François. Renascimento do Acontecimento. São Paulo: editora UNESP, 2013.
JÚNIOR, Durval Muniz de Albuquerque. História: a arte de inventar o passado. São Paulo: Edusc, 2007.
KOSELLECK, Reinhart. Uma História dos Conceitos: problemas teóricos e práticas. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 5, n. 10, 1992,
p. 134-146.
MONTENEGRO, Antônio Torres. História, Metodologia, Memória. São Paulo: Contexto, 2010.
POPPER, Karl R. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1972.
PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2008.
REIS, José Carlos. História e Teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2006.
RÜSEN, Jörn. Razão Histórica. Brasília: editora da Universidade de Brasília, 2001.
VEYNE, Paul. Como se escreve a história. Lisboa: Ed. 70, 1971.
WHITE, Hayden. Enredo e Verdade na Escrita da História.in. MALERBA, Jurandir (ORG.) A História Escrita: teoria e história da
historiografia. São Paulo: Contexto, 2009.
Bibliografia Complementar
BOURDÉ, Guy. As escolas históricas. Lisboa: Europa-América, 2018.
BURKE, Peter. A escola dos Analles. São Paulo: UNESP, 2010.
______. A escrita da História. São Paulo: UNESP, 2011.
COLLINGWOOD, R. A ideia de História. Lisboa: Prença, 2001.
DARTON, Robert. O grande massacre dos gatos. Rio de Janeiro: Graal, 2001.
GARDINER, Patrick. Teorias da História. Lisboa: Kulbequian, 2008.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.
GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
LE GOFF, Jacques. A História Nova. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Gestão educacional e gestão escolar 60 4 60 2º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Discussão e análise das concepções de organização e gestão escolar, (diretrizes, normas, procedimentos operacionais e rotinas
administrativas)numa compreensão mais geral da cultura organizacional no que se refere ao conjunto de fatores sociais, culturais e
psicológicos que influenciam os modos de agir da organização como um todo e do comportamento das pessoas em particular.
Conteúdo Programático
Conceitos
Principais bases teóricas
Paradigmas e perspectiva da gestão educacional
Perspectivas e implicações do processo de gestão democrática na escola
2. Cultura Organizacional / Cotidiano Escolar Tendências pedagógicas na prática da gestão escolar
Objetivos da escola e as práticas de organização e gestão (aspectos físicos, funcionamento, recursos materiais, financeiros e humanos)
O dirigente e sua equipe
Proposta Pedagógica na gestão democrática da escola Relações da escola com a comunidade
Relações da escola com o sistema de ensino e os resultados educacionais
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983, 617 p. ou São Paulo:
ed. Makron Brooks, 1993. 921 p.
GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã. São Paulo: Cortez, 1994.
GADOTTI, e ROMÃO, J. E. (orgs.). Autonomia da escola: princípios e propostas. 2. ed., São Paulo: Cortez, 1997.
GARCIA, Walter. Administração Educacional em crise. São Paulo: Cortez, 1991.
Bibliografia Complementar
ALARCÃO, Isabel. (org.) Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. Revista brasileira de administração
educacional. Brasília, v. 11, n. 1, p. 9-26 jan/jun.1995.
ARROYO, Miguel Gonzáles. Administração da educação: poder e participação. Educação & Sociedade, nº 2, p. 36-46, jan. 1979.
a escola: eixo. Rev de Administração Educacional. V. 1, n.3, p. 119-134, 1999.
BOTLER, Alice. Organização e Métodos em Educação: uma prática pedagógica revisada. Revista Administração Escolar. Recife: UFPE,
2001.
CLUBERTSON, Jack. A Administração como instrumento básico para a elaboração, o implemento e a avaliação dos planos de
desenvolvimento educacional. Brasília: Simpósio Interamericano de Administração Escolar, 9 a 16 out. 1968.
FÉLIX, Maria de Fátima Costa. Administração Escolar: um problema educativo ou empresarial? 3. ed., São Paulo: Cortez, 1986.
FERREIRA, N. S. C. e AGUIAR, M. A. (orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed., São Paulo: Cortez,
2001.
FERREIRA, N. S. C. (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998.
GARCIA, Regina Leite. No cotidiano da escola: pistas para o novo. Caderno Cedes. Campinas. SP, nº 28, p. 49-62, 1992.
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Políticas Educacionais, organização e 60 4 60 2º
funcionamento da escola básica

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Estudo crítico do sistema educacional brasileiro e seus determinantes histórico-político e sociais. Princípios, objetivos e características da
educação básica e suas modalidades, problematizada como direito fundamental da pessoa humana enquanto elemento de reflexão e
intervenção no contexto da formação docente.
Conteúdo Programático
1. O Sistema Educacional Brasileiro
A controversa noção de sistema educacional e estrutura de ensino
Organização da educação nacional: concepção de educação e princípios
A Educação como Direito Público Subjetivo
2. Educação e Justiça: A democracia como ideal ético, jurídico e político
Os limites da igualdade formal, da eficiência e do mérito
O Direito à Educação nas Constituições, Reformas Educacionais complementares (1930- 2008)
As Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (4024/61, 5692/71 e 9394/96)

3. Organização da Educação Básica: Níveis e Modalidades


Educação Infantil: Legislação específica, demanda/oferta, diretrizes e referencial curricular nacional;
Ensino Fundamental: legislação específica, acesso, permanência, organização curricular;
Ensino Médio: legislação específica, demanda, oferta, organização curricular;
As Modalidades de Educação Profissional, de Jovens e Adultos e Especial: legislação específica, demanda, oferta, organização e
funcionamento;
Formação de Professores para a Educação Básica: legislação específica, modalidades, instituições.
Bibliografia Básica
ADRIÃO, T.; PERONI, V. O público e o privado na educação: Interfaces entre Estado e Sociedade. São Paulo, Xamã, 2005.
BRANDÃO, Carlos da F. LDB: Passo a Passo Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo. AVERCAMP. 2007.
CUNHA, Luiz A. Educação, Estado e democracia no Brasil. 2ª Edição. Eduff Flacso. 1995.
FÁVERO, Osmar; SEMERARO, Giovani. Democracia e Construção do Público no Pensamento Educacional Brasileiro. Petrópolis, RJ.
Vozes. 2003. 2ª Edição.
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria L. Arruda. História da Educação. São Paulo. Moderna. 1989.
ALVES, Thelma P.; GAMA, Ywanoska. (Orgs.) Educação: Discursos e Reflexões Interdisciplinares. Recife: Baraúna, 2008
ALVES, Thelma P.; GAMA, Ywanoska. (Orgs.). Estrutura e Funcionamento do Ensino. São Paulo. AVERCAMP. 2004. BRASIL.
Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988.
. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicos-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira
e Africana. Brasília, 2005.
. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasilília, 1999.
. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, 1998.
. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, 1998.
. Diretrizes Curriculares Nacionais para a EJA. Brasília, 1999.
. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 4.024/61.
. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 5.692/71.
. Lei de Diretrizes e Bases da Educação n.º 9.394/96.
. Lei nº. 1.1274/06. Dispõe sobre a duração de 09 anos para Ensino Fundamental.
. Lei nº. 1.1645/08. Dispõe sobre a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
CUNHA, L.A.; Góes, M. O golpe na educação. Rio de Janeiro, Zahar, 1989.
CURY, J. LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei 9394/96. São Paulo. DP&A. 2005.
DAVIES. N. Legislação Educacional Federal Básica. São Paulo. Cortez. 2004.
ESTEVÃO, C. Justiça, educação e democracia: Um estudo sobre as geografias da justiça em educação. São Paulo: Cortez, 2004.
141p.
GIRALDELLI, Paulo. História da educação no Brasil. São Paulo. Cortez. 2006.
LIB NEO, José C., OLIVEIRA, João F. de & TOSCHI, Mirza S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 3ª Edição. São Paulo.
Cortez Editora. 2006.
MAINARDES, J. A organização da escolaridade em ciclos: ainda um desafio. In: Franco, C. (org.). Avaliação, ciclos e promoção na
educação. Porto Alegre, ArtMed, 2001. p. 34-54.
OLIVEIRA, Romualdo P. de. Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição e LDB. São Paulo, Xamã, 2002.
PAIVA, Vanilda P. História da Educação popular no Brasil: Educação popular e educação de adultos. 6ª Edição. São Paulo. Edições
Loyola. 2003.
RIBEIRO, Mª Luiza. História da educação brasileira: a organização escolar. 20ª Edição. Campinas. Editora Autores Associados. 2008.
ROMANELLI, Otaiza de O. História da educação no Brasil: 1930/1973. Petrópolis. Vozes. 2003.
SAVIANI, D. A nova lei da educação LDB: trajetória limites e perspectivas. 11ª Ed. São Paulo: Autores Associados. 2008.
SAVIANI, D. Da nova LDB ao Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. 2ª Edição. São Paulo:Autores
Associados, 2008.
SILVA, Eurides Brito (org). A Educação Básica Pós-LDB. São Paulo. Pioneira. 2003.
SILVA, Maria V. e Marques Mara, R. A. (orgs.). LDB Balanços e Perspectivas para a educação brasileira. Campinas/SP. Editora Alínea.
2008.
VIEIRA, L. Sofia & FARIAS, Isabel Mª S. de. Política Educacional no Brasil: Introdução histórica. Brasília/DF. Liber Livros. 2007.
VIEIRA, L. Sofia. Educação Básica: política e gestão da escola. Brasília/DF. Liber Livros. 2008.
VIEIRA, L. Desejos de Reforma: Legislação educacional no Brasil Império e República. Brasília/DF. Liber Livros. 2008.
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Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Didática da História 60 4 60 2º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Didática da História e investigação da aprendizagem e do ensino em História. História das formas de ensinar e aprender História no Brasil. A
formação dos professores historiadores. Currículos e conteúdo de História. A aprendizagem histórica e as formas de linguagem
contemporânea.
Conteúdo Programático
A construção do campo da Didática da História a partir da década de 1960.
O Pensar Historicamente e os saberes históricos
Os espaços escolares formais e os desafios do Historiador docente
Os espaços não formais de aprendizagem e a divulgação da Cultura Histórica.
Pesquisas de Didática da História no Brasil.
Bibliografia Básica
RÜSEN, Jörn. Cultura faz sentido: orientações entre o ontem e o amanhã. Petrópolis: Vozes, 2014. 
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; BARCA, Isabel (Org.). Aprender história: perspectivas da educação histórica. Ijuí: EdUNIJUI, 2009. 
URBAN, Ana Claudia. Didática da História: contribuições para a formação de professores. Curitiba: Juruá, 2010. 
Bibliografia Complementar
BORRIES, Bodo von. Competência do pensamento histórico, domínio de um panorama histórico ou conhecimento do cânone histórico?.
Educar em Revista, n. 60, p. 171-196, 2016.
CERRI, Luis Fernando. Ensino de história e consciência histórica: implicações didáticas de uma discussão contemporânea. [1. ed.]. Rio
de Janeiro: FGV, 2011. 
MARTINS, Estevão de Rezende. A História Pensada: teoria e método na historiografia europeia do século XIX. Editora Contexto,
RÜSEN, Jörn. Razão histórica-Teoria da história: fundamentos da ciência histórica. Brasília: UnB, 2001. 
SADDI, Rafael. Didática da história como subdisciplina da ciência histórica. História & Ensino, Londrina, v. 16, n. 1, p. 61-80, 2010.

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA


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PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI PCCC 1: Oficina de Ensino em História 30 30 3 60 3º
Antiga

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Apresentar abordagens para análise de fontes textuais e materiais da Antiguidade e, também, de suas ressignificações modernas nos filmes
e/ou séries televisivas. Utilização de conceitos como orientalismo, decolonialismo e usos do passado para os estudos de História Antiga na
sala de aula.
Conteúdo Programático
Documentação escrita e material do Egito Antigo, região do Levante, Mesopotâmia e do Mediterrâneo na Antiguidade (mundo greco-romano).
Filmes e/ou séries televisivas que ressignificam o passado no campo da História Antiga.
Bibliografia Básica
FERRO, M. História e Cinema. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
FUNARI, Raquel. “Príncipe do Egito”: um filme e suas leituras na sala de aula. São Paulo: annablume. 2012.
NAPOLITANO, Marcos. “Fontes audiovisuais: a história depois do papel”. In: PINSKY, Carla Basssanezi (org). Fontes Históricas. São Paulo:
Contexto, 2008.
Bibliografia Complementar
ANTELA-BERNÁRDEZ, B. & MARTÍN, C. S. (orgs.). La Historia Antigua a través del cine: Arqueología, Historia Antigua y Tradición
Clásica. Barcelona: Editorial UOC, 2013.
BALDISSERA, José A. & BRUINELLI, Tiago de O. Tempo de Magia: a História Vista pelo Cinema – Antiguidade. Porto Alegre: Escritos,
2014.
MENEZES, Victor H. S. Capas, Espadas e Sandálias: o Mundo Antigo por meio das Telas. Mundo Antigo, v. 5, 2016.
ROSENSTONE, R. História em imagens, História em palavras: reflexões sobre as possibilidades de plasmar a história em imagens. In: O
Olho da História, n. 5, 1998.
SOUZA NETO, J. M. G.; SCHURSTER, K. & RICON, L. C. C. (orgs.). Imagens em Movimento: ensaios sobre Cinema e História. Rio de
Janeiro: Autografia, 2016. v. 1.
WHITE, H. Historiography and Historiophoty. The American Historical Review, v. 93, n. 05, dez. 1988.

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA


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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Patrimônio Histórico e Ensino 60 4 60 3º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Entender o patrimônio histórico, material e imaterial, como um processo permanente e sistemático, centrado no patrimônio cultural como
instrumento de afirmação da cidadania no processo de formação escolar e de construção da identidade do cidadão.
Conteúdo Programático
Introdução ao conceito de patrimônio
O objeto cultural como fonte primária do conhecimento/Monumento. 
Patrimônio urbano/Patrimônio artístico/Centros históricos/Sítios arqueológicos. 
Tombamento/Museu/Sítio arqueológico/Centro histórico/Patrimônio rural.
Bibliografia Básica
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade; UNESP, 2001
HORTA, Maria de Lourdes. Guia Básico de Educação Patrimonial. Brasília: Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Museu
Imperial, 1999
MEIHY, José Carlos. Manual de História Oral. São Paulo: Edições Loyola, 1996
Bibliografia Complementar
CASCO, Ana Carmen Amorim Jara. Sociedade e educação patrimonial. Revista eletrônica do Iphan, Rio de Janeiro, v. 2, n. 1, p. 15-25, 2013.
CERTEAU, Michel. Andando na cidade. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 23, 1994.
HORTA, Maria de Lourdes. Fundamentos da Educação Patrimonial. Ciências e Letras, n. 27. Porto Alegre: Faculdade Porto Alegrense de
Educação, Ciências e Letras, jan./jun. 2000, p. 25-35.
LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: Editora da Unicamp, 1992
SILVEIRA, Flávio Leonel Abreu da et al. Educação Patrimonial: perspectivas e dilemas. Antropologia e patrimônio cultural: diálogos e
desafios contemporâneos, 2007.

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA


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Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História e Materiais Didáticos 60 4 60 3º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Analisar e entender os guias e livros didáticos como mercadorias dotadas de interesses e intencionalidades, frutos de projetos dos poderes
estabelecidos, entender como são vistos como emissores ao grande público. Entender como o se construiu no Brasil uma sólida política de
incentivo e financiamentos ao livro didático público.
Conteúdo Programático
História do Livro Didático no Brasil
Programas governamentais sobre os livros didáticos
Livro como Mercadoria
Livros textos e imagens
Pesquisas sobre livros didáticos de História no Brasil
Bibliografia Básica
MIRANDA, Sonia Regina & LUCA, Tania Regina de. O livro didático de história hoje: um panorama a partir do PNLD. Revista Brasileira de
História. São Paulo, v. 24, n. 48, p. 123-144, 2004.
MUNAKATA, Kazumi. O livro didático: alguns temas de pesquisa. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas-SP, v. 12, n. 3 (30),
p. 179-197, 2012
ROCHA, Helenice Aparecida Bastos; REZNIK, Luís & MAGALHÃES, Marcelo de Souza (Org.). Livros didáticos de história: entre políticas
e narrativas. Rio de Janeiro: FGV, 2017.
Bibliografia Complementar
ABUD, Katia Maria; SILVA, André Chaves de Melo; ALVES, Ronaldo Cardoso. Ensino de história. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
AMIEL, Tel. Recursos Educacionais Abertos: uma análise a partir do livro didático de história. História Hoje, v. 3, n. 5, p. 189-205, 2014.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Livro didático e conhecimento histórico: uma história do saber escolar. 1993. Tese de Doutorado.
HORN, Geraldo Balduíno; GERMINARI, Geyso Dongley. O ensino de história e seu currículo: teoria e método. Petrópolis: Vozes, 2006.
SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI. Em busca do tempo entendido. 4. ed. Campinas: Papirus,
2011.

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Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História da América I 60 4 60 3º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Conhecer as principais civilizações e culturas existentes no continente americano no momento da conquista. Entender o processo de
ocupação e colonização da América Hispânica. Analisar os variados perfis econômicos das distintas regiões da América Hispânica atentando
para as diferenças e/ou semelhanças essenciais entre as diferentes áreas do continente. Compreender em perspectiva comparada as
características socioculturais e político-administrativas das diferentes áreas do continente durante o período colonial. Analisar o impacto das
reformas administrativas do século XVIII e a desagregação do império espanhol no continente.
Conteúdo Programático
A América antes da sua invenção; A Conquista espanhola e as diferentes formas de reestruturação do poder e da sociedade; Organização e
estruturas político-administrativas da sociedade; Nobrezas do novo mundo; Aspectos econômicos das colônias hispânicas; A África, os
africanos e o mundo americano; A Igreja Católica na América; As reformas administrativas do século XVII.
Bibliografia Básica
BERNAND, C. GRUZINSKI, S. História do Novo Mundo. Da Descoberta à Conquista, Uma Experiência Européia (1492-1550). São
Paulo: EDUSP, 1997.
BETHELL, L., (Org.). História da América Latina América Latina Colonial. São Paulo: EDUSP, Brasília Fundação Alexandre Gusmão,
1997, vv. I e II.
BETHELL, L., (Org.). História da América Latina Das Independências a 1870. São Paulo: EDUSP. Brasília Fundação Alexandre Gusmão,
1997, v. III.
BONILLA, H. (Org.). Os Conquistados, 1492 e a população indígena das Américas. São Paulo Hucitec, 2006.
CARDOSO, C. F. O Trabalho na América Latina Colonial. São Paulo: Ática, 1985.
CARDOSO, C. F., BRIGNOLI, H. P. História Econômica da América Latina. 2ª. Edição. Rio de Janeiro Graal, 1984.
CHAUNU, P., CHAUNU, H. Sevilha e a América nos séculos XVI e XVII. São Paulo: DIFEL, 1980.
CROSBY, A. W. Imperialismo ecológico a expansão biológica da Europa, 900-1900. São Paulo Companhia das Letras, 1993.
DAMAS, G. C. (Org.), LOMBARDI, J. V. (Co-dir.). Historia General de América Latina La crisis estructural de las sociedades
implantadas. Paris UNESCO, Trotta, 2003.
DANIELS, C., KENNEDY, M. V. (Eds.). Negotiated Empires centers and peripheries in the America, 1500-1820. New York, Londres
Routledge, 2002.
DIVINE, R. A., BREEN, T. H., FREDRICKSON, G. M., WILLIAMS, R. H., ROBERTS, R. América, passado e presente. Rio de Janeiro
Nórdica, 1992.
ELLIOT, J. H. España, Europa y el Mundo de Ultramar (1500-1800). Madrid Taurus, 2010.
ELLIOT, J. H. Impérios del Mundo Atlântico, España y Gran Bretaña en América (1492-1830). Madrid Taurus, 2006.
FAVRE, H. A Civilização Inca. Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor, 1987.
FERRO, M. História das Colonizações, das conquistas às independências, séculos XIII a XX. São Paulo Companhia das Letras, 1996.
FLORESCANO, E. Haciendas, latifundios y plantaciones en America Latina. 2. edição, México-DF Siglo Veintiuno, 1978.
FUENTES, Carlos. O espelho enterrado reflexões sobre a Espanha e o Novo Mundo. Rio de Janeiro Rocco, 2001.
GENDROP, P. A Civilização Maia. Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor, 1987.
GERBI, A. O Novo Mundo História de uma Polêmica, 1750-1900. São Paulo Companhia das Letras, 1996.
GIORDANI, Mário Curtis. História da América Pré-colombiana. 2ª edição. Petrópolis Vozes, 1997.
GRUZINSKI, Serge. A colonização do imaginário sociedades indígenas e ocidentalização no México espanhol. (Sécs. XVI-XVIII). São
Paulo: Cia das Letras, 2003.
GRUZINSKI, Serge. A passagem do século 1480-1520, as origens da globalização. São Paulo: Cia das Letras, 1999.
HERRERO, P. P. Comercio y mercados en América Latina colonial. Madrid: Mapfre, 1992.
HUBERMAN, L. História da Riqueza dos EUA, (nós, o povo). São Paulo: Brasiliense, 1978.
KARNAL, L. Estados Unidos. Da Colônia à Independência. São Paulo: Contexto, 1992.
LANG, J. Conquest and Commerce: Spain and England in the Americas. New York: Academic Press, 1975.
LAS CASAS, B. de. O Paraíso Destruído. Porto Alegre: L & PM, 1994.
LOBO, E. M. L. Processo Administrativo Ibero-Americano. Rio de Janeiro: Bibliex, 1962.
MALAMUD, C. História de América. Madrid Alianza, 2010.
MAURO, F. A Expansão Européia (1600-1815). São Paulo Pioneira/Edusp, 1980.
O GORMAN, E. A Invenção da América. São Paulo: Edunesp, 1992.
PRADO, M. L., PELLEGRINO, G. História da América Latina. São Paulo: Contexto, 2016.
POMER, L. As Independências na América Latina. 12a ed., São Paulo: Brasiliense, 1995.
Bibliografia Complementar
GRUZINSKI, Serge. 1480-1520. A Passagem do Século. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
RAMINELLI, Ronald. A era das conquistas: América espanhola, séculos XVI e XVII. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2013. pp.135-162.
FERNANDES, Juan Marchena. Los motivos de Don Phelipe: Revisitando la Nueva Corónica de Guaman Poma. Cuadernos de
Investigación Universitaria, n. 1. Historia, Cultura y Sociedad, 2012. pp. 25-43.
GREENE, Jack. Tradições de governança consensual na construção da jurisdição do Estado nos impérios europeus da época Moderna na
América. In: Na trama das redes: política e negócio no império português, séculos XVI –XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
pp.95-114.
RAMINELLI, Ronald. A era das conquistas América espanhola, séculos XVI e XVII.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Medieval I 60 4 60 3º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Imaginações históricas sobre a Idade Média. Transições da Antiguidade ao Medievo. Cristianização e monasticismo. Bizâncio, Pérsia e o
Mediterrâneo Oriental. África Oriental (Núbia e Etiópia). Os reinos bárbaros europeus e a organização da sociedade feudal. A restauração do
Império Romano Ocidental. As reformas eclesiásticas, a formação da monarquia Papal e os Estados Pontifícios. Surgimento e expansão do
Islã. Iconoclastia e realeza em Bizâncio. A Crise do Ano Mil: mutações e permanências.
Conteúdo Programático
1. Modos de imaginar a Idade Média.
2. Crises e continuidades do mundo romano.
3. Integrações através do Mediterrâneo medieval.
4. Fragmentação do Império Romano Ocidental e formação dos reinos bárbaros.
5. Bizâncio, Pérsia e Mediterrâneo Oriental.
6. África cristã oriental (Núbia e Etiópia).
7. A organização da sociedade feudal..
8. Surgimento e ascensão do Islã.
9. As reformas eclesiásticas e a invenção da monarquia papal..
10. A Crise do Ano Mil: mutações e permanências.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Néri de Barros & DELLA TORRE, Robson (orgs.). O Mediterrâneo medieval reconsiderado. Campinas: UNICAMP, 2019.
ANGOLD, Michel. Bizâncio: a ponte da Antiguidade para a Idade Média. Rio de Janeiro: Imago, 2002.
COSTA E SILVA, Alberto da. A enxada e a lança: a África antes dos portugueses. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006.
EL FASI, Mohammed (org.). História geral da África III: África do século VII ao XI. Brasília: UNESCO, 2010.
FAUVELLE, François-Xavier. O Rinoceronte de ouro: Histórias da Idade Média Africana. São Paulo: EDUSP, 2018.
FAVIER, Jean. Carlos Magno. São Paulo: Estação Liberdade, 2004.
GEARY, Patrick. O Mito das Nações: a invenção do nacionalismo. São Paulo: Conrad, 2005.
HOURANI, Albert Habib. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Companhia de Bolso, 2006.
MACEDO, José Rivair. História da África. São Paulo: Contexto, 2019.
WICKHAM, Chris. O legado de Roma: iluminando a idade das trevas, 400-1000. São Paulo: UNICAMP, 2019.
Bibliografia Complementar
ABULAFIA, David. O grande mar: uma história humana do Mediterrâneo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2014.
ECO, Umberto. Sobre os espelhos e outros ensaios. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
BASTOS, Mário Jorge da Motta. Assim na Terra como no Céu...: paganismo, cristianismo, senhores e camponeses na Alta Idade Média
ibérica (séculos IV-VIII). São Paulo: EDUSP, 2013.
LEME, Elaine Cristina Senko. História e historiografia medieval oriental. Curitiba: Intersaberes, 2019.
SILVA, Marcelo Cândido da. A realeza cristã na Alta Idade Média: os fundamentos da autoridade pública no período merovíngio (séculos
V-VIII). São Paulo: Alameda, 2008.
SOBREIRA, Victor. O modelo do grande domínio: os polípticos de Saint-Germain-des-Près de Saint-Bertin. São Paulo: Intermeios, 2015.
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DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Indígena 60 4 60 3º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Estudo dos povos indígenas no Brasil. Debates historiográficos, representação e perspectivas teóricas e de ensino acerca desses povos
entre os séculos XVI e XXI.
Conteúdo Programático
Contatos e conflitos na invasão ao território do Brasil no século XVI
Povo indígenas na História e historiografia brasileira
A Presença Indígena na Formação do Brasil
Indigenismo: crítica, limites e avanços
O ensino da história indígena
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Maria Regina Celestino. Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011.
MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra – índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. São Paulo: Companhia das Letras,
1996.
Bibliografia Complementar
LERY, Jean de. Viagem à terra do Brasil. Tradução e notas por Sérgio Milliet. São Paulo: EDUSP, 1972.
STADEN, Hans. Viagem ao Brasil. Texto integral.São Paulo: Martin Claret, 2006.
MELATTI, Julio Cézar. Índios do Brasil. 3a ed. São Paulo: HUCITEC; Brasília: INL, 1980.
OLIVEIRA, João Pacheco & FREIRE, Carlos Augusto da Rocha. A Presença Indígena na Formação do Brasil. Brasília: Ministério da
Educação; Secretaria de Educação Continuada; Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI PCCC 2: Oficina de Ensino de História 30 30 3 60 5º
Medieval

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Dispositivo de medievalidade. Idade Média e livros didáticos. A controvérsia da História Medieval na Base Nacional Curricular Comum.
Temas, conceitos e abordagens no Ensino de História Medieval. Propostas de descolonização do Ensino de História Medieval.
Conteúdo Programático
1. A História Medieval nas versões da Base Nacional Curricular Comum.
2. Idade Média nos Livros Didáticos.
3. Ensino de História Medieval e Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (NTICs).
4. Etnocentrismo no Ensino de História Medieval.
5. Perspectivas de descolonização do saber histórico escolar acerca da Idade Média
Bibliografia Básica
BIRRO, Renan & RIBEIRO, Felipe Augusto (orgs.). Caminhos da Aprendizagem Histórica: História Medieval e História Digital. Rio de
Janeiro: Sobre Ontens/Leitorado Antiguo/UERJ, 2021.
BUENO, André; BIRRO, Renan & BOY, Renato (orgs.). Ensino de História Medieval e História Pública. Rio de Janeiro: Sobre
Ontens/UERJ, 2020.
VIANNA, Luciano (org.). A História Medieval entre a formação de professores e o ensino na Educação Básica no século XXI. Rio de
Janeiro: Autografia, 2021.
Bibliografia Complementar
MACEDO, José Rivair. Repensando a Idade Média no Ensino de História. In: KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos,
práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2004.
MEDEIROS, Elton O. S. Passados-presentes e o Ensino de História: recepções, releituras e reapropriações de fontes históricas dentro e foda
da sala de aula. Antíteses, v. 13, n. 26, 2020.
MENDONÇA JUNIOR, Francisco de Paula Souza de. Futuros de um passado presente: reflexões acerca do ensino de História Medieval e do
Renascimento. Brathair 21 (1), 2021.
PEREIRA, Nilton Mullet. Ensino de História, medievalismo e etnocentrismo. Historiae 3 (3), 2012.
RIBEIRO, Álvaro Nonato Franco. Fontes históricas e Ensino de História: olhares sobre o Medievo. Dissertação de mestrado apresentada à
Universidade do Vale do Sapucaí. Pouso Alegre: UNIVÁS, 2014.

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Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Metodologia do Ensino de História I 60 4 60 4º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Análise teórica e prática de propostas curriculares e didático-metodológicas para o ensino de história nos anos finais do ensino fundamental.
O saber histórico: estruturação dos conteúdos, metodologia, recursos aplicáveis ao ensino escolar.
Conteúdo Programático
Ensino de História nos anos finais do Ensino Fundamental.
Base Nacional Comum Curricular de História para os anos finais do Ensino Fundamental.
Plano de aula de História.
Bibliografia Básica
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados. 12. ed. Campinas: Papirus,
2011.
MONTEIRO, Ana Maria. Professores de história: entre saberes e práticas. [2. ed.]. Rio de Janeiro: Mauad X, 2010.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; BARCA, Isabel (Org.). Aprender história: perspectivas da educação histórica. Ijuí: EdUNIJUI, 2009.
Bibliografia Complementar
CAIMI, Flávia Eloisa. Aprendendo a ser professor de história. Passo Fundo: EdUPF, 2009.
CAINELLI, Marlene. O que se ensina e o que se aprende em História. Ensino Fundamental, p. 17, 2010.
MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette Medeiros; MAGALHÃES, Marcelo (Org.). Ensino de história: sujeitos, saberes e práticas. 2.
ed. Rio de Janeiro: Mauad X, 2009.
ROCHA, Helenice Aparecida Bastos; MAGALHÃES, Marcelo; GONTIJO, Rebeca (Org.). A escrita da história escolar: memória e
historiografia. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004.

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Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Avaliação da Aprendizagem 60 4 60 4º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Estudo da avaliação da aprendizagem enquanto objeto de reflexão do campo da Avaliação Educacional: a constituição de seu campo
conceitual e praxiológico; os diferentes atributos e modos de conceber e praticar a avaliação das aprendizagens dos alunos
Conteúdo Programático
A Trajetória Histórica da Avaliação da Aprendizagem
Geração dos Estudos sobre Avaliação. A Geração de Mensuração
A Geração de Descrição A Geração de Julgamento A Geração de Negociação
O Campo conceitual da avaliação educacional aplicado à avaliação da aprendizagem.
Critérios de Avaliação Classificação dos Juízos Tipologia da Avaliação Funções da Avaliação Princípios da Avaliação Características da
Avaliação

Abordagens da Avaliação da Aprendizagem na Perspectiva Crítica


Abordagem Quantitativa da Avaliação da Aprendizagem
As finalidades classificatória e certificativa da avaliação somativa Contribuição das medidas educacionais para a avaliação das aprendizagens
Abordagem Qualitativa da Avaliação da Aprendizagem na perspectiva de uma educação inclusiva
Avaliação na perspectiva da aprendizagem significativa Avaliação Formativa
Avaliação como Regulação Avaliação Mediadora Avaliação Compartilhada Avaliação como Julgamento
Avaliação como Problemática e Interpretação de Sentido A Avaliação e a Problemática do Erro
Avaliação como exercício de meta-cognição

Perspectiva Praxiológica da Avaliação da Aprendizagem


Requisitos para o Ato de Avaliar
A classificação dos Conteúdos das Aprendizagens A classificação das Tarefas para as Aprendizagens O Planejamento da Avaliação
Técnicas, Instrumentos e Critérios de Avaliação
Uso diversificado de técnicas e Instrumentos em avaliação da aprendizagem Adequação de instrumentos e técnicas de avaliação às
necessidades dos alunos. Adequação de instrumentos e técnicas de avaliação em Educação á distância
Bibliografia Básica
SANT´ANNA. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e Instrumentos. Petropólis: Vozes, 2009.
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 19 ed. São Paulo: Cortez, 2008. 180 p.
FURLAN, Maria Ignez Carlin. Avaliação da aprendizagem escolar: convergências, divergências. 1.ed. São Paulo: Annablume, 2007.
Bibliografia Complementar
CRUZ, Fátima M. Leite. (org). Teorias e Práticas em avaliação. Recife: Ed. UFPE, 2010.
DESPRESDITERIS, Léa e TAVARES, Marialva Rossi. Diversificar é preciso... instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem. São
Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009.
ESTEBAN, Maria Teresa. (org.). Avaliação: uma prática em busca de sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
FREITAS, Luiz Carlos. Ciclos, seriação e avaliação. Confronto de lógicas. São Paulo: Moderna, 2003.
HOFFMAN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 2008.
MENDEZ, Juan Manuel Álvarez. Avaliar para conhecer: examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed, 2002.

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Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História da América II 60 4 60 4º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
A formação e consolidação do Estado Nacional na América Hispânica. Novas tendências econômicas, políticas e sociais, 1900 -1930. A
Grande Depressão nas Américas. O estado populista. América Latina e a conjuntura econômica/política pós Segunda Guerra. Regimes
autoritários. Revoluções na América Latina. Globalização e Neoliberalismo. O Neo-populismo e os novos movimentos indígenas na América
Latina.
Conteúdo Programático
Formação e consolidação do Estado Nacional Hispano-americano; América Latina e a economia internacional, 1900-1930.
A crescente hegemonia norte-americana; A Grande depressão nas Américas, causas e consequências.
Populismo e a “política das massas” na América Latina; O colapso do Estado Populista e o surgimento dos regimes burocráticos/autoritários.
Revoluções na América Latina contemporânea, Cuba e América Central; Abertura política e o novo conservadorismo.
O neo-populismo e o caso da Venezuela; Os novos movimentos dos povos indígenas, Peru, México, Bolívia e Equador.
Bibliografia Básica
AYERBE, Luis Fernando. Estados Unidos da América Latina. São Paulo: UNESPE, 2002.
BETHELL, Leslie (org). História da América Latina, vol III e IV, São Paulo: EdUSP, 2001.
CHASTEEN, John Charles. América latina, uma história de sangue e fogo. Rio de janeiro: Campos 2001.
Bibliografia Complementar
BELLOTO, Manuel Lelo & CORREA, Ana Maria Martiney. A América Latina da Colonização Espanhola. São Paulo: Brasiliense, 1979;
BLANCO, Abelardo. A Revolução Cubana, de José Marti a Fidel Castro. São Paulo: Brasiliesen, 1982.
BRUIT, Héctor. Revolução na América Latina. São Paulo: Brasiliense, 1988.
______. Acumulação Capitalista na América Latina. São Paulo: Brasiliense, 1981.
BRIGNOLI, Héctor P. América Central, da Colônia e Crise Atual. São Paulo, 1983.
CARDOSO, Ciro Flamarion e BRIGNOLI, Héctor P. História Econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
CARDOSO, Fernando Henrique e FALETO, Enzo. Dependência e Desenvolvimento na América Latina. Rio de Janeiro: Zahar, 1983;
DONGHI, Halperin. Historia da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
KAPLAN, Marcos. Formação do Estado Nacional na América Latina. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974 .

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Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História do Brasil I 60 4 60 4º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Analisar as diferentes formas de pensar/escrever a história da América portuguesa; apresentar a diversidade de populações nativas e o papel
desempenhado por estas na formação da sociedade colonial; discutir a importância da presença africana e sua capacidade de
agência/resistência à condição de cativos; pensar sobre a cultura política no Antigo Regime nos Trópicos: instituições e formas de governo.
Conteúdo Programático
Historiografia colonial em perspectiva; Houve de fato um projeto colonial?; Povos ameríndios: diversidade e agência; Cultura política no Brasil
colônia; Descaminhos e ilicitudes no Antigo Regime dos Trópicos; Distinção e mobilidade social; Escravidão em Perspectiva; Fluxo e refluxo
em escala transoceânica; Igreja e sociedade.
Bibliografia Básica
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
ALMEIDA, Suely Creusa Cordeiro de. História de Gente sem Qualidade mulheres de cor na capitania de Pernambuco no século XVIII. In:
CABRAL, Flávio José Gomes; COSTA, Robson. História da Escravidão em Pernambuco. Recife: UFPE, 2012.
FERREIRA, Roquinaldo. Biografia, Mobilidade e Cultura Atlântica A Micro-Escala do Tráfico de Escravos em Benguela, séculos
XVIII-XIX. Tempo [online]. 2006, v.10, n .20, pp.23-49.
HESPANHA, António Manuel. A Constituição do Império Português. Revisão de alguns enviesamentos correntes. In. O Antigo Regime nos
Trópicos A dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Civilização Brasileira, 2010.
HESPANHA, Antônio Manuel. Depois do Leviathan. Almanack braziliense, n. 05, 2007.
MARQUESE, Rafael; SALLES, Ricardo. A Escravidão no Brasil Oitocentista história e historiografia. In. Escravidão e capitalismo histórico
no século XIX Cuba, Brasil, Estados Unidos. Rio de Janeiro Civilização Brasileira, 2016.
MELLO, Evaldo Cabral de. À Custa de Nosso Sangue, vidas e fazendas. In. Rubro Veio O imaginário da restauração pernambucana. São
Paulo Alameda, 2008.
OLIVAL, Fernanda & Monteiro, Nuno Gonçalves. Mobilidade Social nas Carreiras Eclesiásticas em Portugal (1500-1820). Análise Social,
v. XXXVII (165), 2003.
OLIVEIRA, Anderson José Machado de. Padre José Maurício -dispensa da cor-, mobilidade social e recriação de hierarquias na América
Portuguesa. In. Dinâmica Imperial no Antigo Império Português escravidão, governo, fronteiras, poderes, legados - séculos XVII-XIX.
Rio de Janeiro Mauad X, 2011.
RAMINELLI, Ronald. Nobrezas do Novo Mundo Brasil e Ultramar hispânico, séculos XVII e XVIII. Rio de Janeiro: FGV, 2015.
ROMEIRO, Adriana. Corrupção e Poder no Brasil uma história, séculos XVI a XVIII. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.
SOUZA, L. de M. e. O nome do Brasil. Revista de História, [S. l.], n. 145, p. 61-86, 2001.
SOUZA, Laura de Mello. O Sol e a Sombra política e Administração na América Portuguesa do século XVIII. São Paulo: Companhia das
Letras, 2006. WOOD-RUSSEL, A. J. R. Centros e Periferias no Mundo LusoBrasileiro,1500-1808. Rev. bras. Hist. v. 18 n. 36, São Paulo,
1998.
Bibliografia Complementar
CALAINHO, Daniela Buono. Agentes da Fé familiares da Inquisição Portuguesa no Brasil Colonial. Bauru: EDUSC, 2006.
CHAMBOULEYRON, Rafael. Povoamento, Ocupação e Agricultura na Amazônia Colonial (1640-1706). Belém: Açaí, 2010.
FIGUEIREDO, Luciano. Mulheres nas Minas Gerais. In. História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2004.
LARA, Silvia Hunold. Fragmentos Setecentistas Escravidão, cultura e poder na América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras,
2007.
MIRANDA, Bruno Romero Ferreira. Gente de Guerra Origem, cotidiano e resistência dos Soldados do Exército da Companhia das
índias Ocidentais no Brasil (1630-1654). Tese de Doutoramento apresentada ao programa de pós-graduação em História da Universidade
de Leiden, 2011.
MELLO, Evaldo Cabral de. Os Alecrins do Canavial. In. Rubro Veio O imaginário da restauração pernambucana. São Paulo Alameda, 2008.
MONTEIRO, Nuno Gonçalo F. Trajetórias Sociais e governo das conquistas Notas preliminares sobre os vice-reis e governadores-gerais do
Brasil e da Índia nos séculos XVII e XVIII. In. O Antigo Regime nos Trópicos A Dinâmica Imperial Portuguesa (Séculos XVI-XVIII). Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
PAIVA, Eduardo França. Dar Nome ao Novo. Uma História Lexical da Ibero-América entre os séculos XVI e XVIII (as dinâmicas de
mestiçagens e o mundo do trabalho). Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
RAMINELLI, Ronald. Nobrezas do Novo Mundo Brasil e Ultramar hispânico, séculos XVII e XVIII. Rio de Janeiro: FGV, 2015.
SCHWARTZ, Stuart. A Historiografia dos Primeiros Tempos do Brasil Moderno Tendências e desafios das duas últimas décadas. História
Questões Debates, Curitiba, n. 50, p. 175-216, jan./jun. 2009.
WOOD, A. J. R. Russel. Um Mundo em Movimento os Portugueses na África, Ásia e América (1415-1808). Viseu: Difel,1998.

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Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Medieval II 60 4 60 4º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
A islamização da África e a africanização do Islã. Os impérios africanos ocidentais: Gana, Mali e Songai. Dinâmicas políticas na Cristandade.
A sociedade cavaleiresca e as cruzadas. As cidades e o “renascimento urbano”. As novas ordens mendicantes. Universidades e culturas
escolares. Transições do Medievo à Modernidade. (Neo)medievalismos.
Conteúdo Programático
1. Islamização da África e africanização do Islã; 2. África Ocidental: Gana, Mali e Songai; 3 Cavalaria e cruzadas; 4. As cidades e o
“renascimento urbano”: ordens mendicantes e universidades; 5. A “(re)conquista” da Espanha; 6. Transições do Medievo à
Modernidade; 7. (Neo)medievalismos.
Bibliografia Básica
ANGOLD, Michel. Bizâncio: a ponte da Antiguidade para a Idade Média. Rio de Janeiro: Imago, 2002.
BARTHÉLEMY, Dominique. A cavalaria: da Germânia antiga à França do século XII. Campinas: UNICAMP, 2010.
FAUVELLE, François-Xavier. O rinoceronte de ouro: Histórias da Idade Média Africana. São Paulo: EDUSP, 2018.
FLORI, Jean. Guerra Santa: formação da ideia de Cruzada no Ocidente cristão. Campinas: UNICAMP, 2013.
GILLI, Patrick. Cidades e sociedades urbanas na Itália medieval (séculos XII-XIV). Campinas; Belo Horizonte: UNICAMP; UFMG, 2011.
NIANE, Djibril Tamsir (ed.). História geral da África IV: África do século XII ao XVI. Brasília: UNESCO, 2010.
RUST, Leandro Duarte. A reforma papal (1050-1150): trajetórias e críticas de uma história. Cuiabá: EDUFMT, 2013.
TENGARRINHA, José & CUNHA, Maria Helena Martins (dirs.). História de Portugal. São Paulo; Bauru; Portugal: UNESP; EDUSC; Instituto
Camões, 2001.
VERGER, Jacques. Cultura, ensino e sociedade no Ocidente. Bauru: EDUSC, 2001.
Bibliografia Complementar
LE GOFF, Jacques. Os intelectuais na Idade Média. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.
LEME, Elaine Cristina Senko. História e historiografia medieval oriental. Curitiba: Intersaberes, 2019.
MIATELLO, André Luis Pereira. Santos e pregadores nas cidades medievais italianas: retórica cívica e hagiografia. Belo Horizonte: Fino
Traço, 2013.
PEDRERO-SÁNCHEZ, Maria Guadalupe. História da Idade Média: textos e testemunhas. São Paulo: UNESP, 2000.
ZERNER, Monique (org.). Inventar a heresia? Discursos polêmicos e poderes antes da Inquisição. Campinas: UNICAMP, 2009.

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Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
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Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI PCCC 3: Oficina de Ensino de História do 30 30 3 60 4º
Brasil

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Refletir sobre a história do Brasil nos materiais didáticos; ferramentas tecnológicas e o ensino de história do Brasil; analisar o ensino de
história do Brasil a partir de um olhar afrodiaspórico e que considere a importância e a diversidade dos povos originários; pensar sobre os
aportes metodológicos e os subsídios empíricos disponíveis para o ensino da história do Brasil; conceitos e temáticas fundamentais para o
ensino de história do Brasil
Conteúdo Programático
O ensino de história do Brasil nos livros didáticos;
História do Brasil e a BNCC;
Possibilidades decoloniais para se pensar o ensino de história do brasil;
Identidade nacional e ensino de história.
Bibliografia Básica
ABREU, Martha; SOIHET, Rachel. Ensino de História: Conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa das palavras, 2009.
CERRI, Luis Fernando. Entre ensino de história e consciência histórica. Implicações didáticas de uma discussão contemporânea. Rio
de Janeiro: FGV, 2011.
FREITAS, Marcelo Cezar. Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 2017.
NICODEMO, Thiago Lima; SANTOS, Pedro Afonso Cristovão dos & PEREIRA, Mateus Henrique de Faria. Uma introdução à história da
historiografia brasileira (1870-1970). Rio de Janeiro: FGV, 2018.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
PEREIRA, Amilcar Araújo; MONTEIRO, Ana Maria. Ensino de História e Culturas Afro-Brasileiras e Indígenas. Rio de Janeiro: Pallas,
2012.
PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. Novos combates pela história: desafios ensino. São Paulo: Contexto, 2021
SCHWARCZ, Lilia Moritz. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI FUNDAMENTOS DA LÍNGUA 60 4 60 5º
BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a Libras como língua de
comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura linguística e gramatical da Libras.
Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão
e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição.
Conteúdo Programático
O INDIVÍDUO SURDO AO LONGO DA HISTÓRIA
Mitos e preconceitos em torno da surdez, do indivíduo surdo e da língua de sinais.
História da educação de pessoas surdas e das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão escolar/social
da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais), bem como a legislação que envolve a Libras e a acessibilidade comunicacional.
Abordagens educacionais para pessoas surdas.
A GRAMÁTICA DA LIBRAS
A gramática da Libras sob o enfoque fonológico, morfológico, sintático, semântico e pragmático.
Os parâmetros da Libras:
expressão manual (sinais e soletração manual) e não manual (facial); reconhecimento de espaço de sinalização;
reconhecimento dos elementos que constituem os sinais;
reconhecimento do corpo e das marcas não manuais (relação entre gesto e fala).
Estudos comparativos entre a Libras e a Língua Portuguesa nos seus aspectos gramaticais.
A LIBRAS COMO LÍNGUA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ENTRE PESSOAS SURDAS E ENTRE OUVINTES E A EDUCAÇÃO BILÍNGUE
O uso da Libras nos vários contextos de interação social.
Aquisição da Libras como primeira língua (L1) e aprendizagem da Língua Portuguesa escrita como segunda língua (L2).
Peculiaridades na escrita da pessoa surda no contexto da educação bilíngue.
O TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS
O papel do tradutor e intérprete educacional na inclusão do estudante surdo.
A relação professor e tradutor e intérprete de Libras na educação do estudante surdo. O tradutor e intérprete no apoio ao professor no
entendimento da produção textual do estudante surdo
Bibliografia Básica
GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola,
2009.
LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 2. ed. Porto Alegre: Mediação,
FAPESP, 2010.
QUADROS, R. & KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
Bibliografia Complementar
GESSER, A. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.
LACERDA, C.B.F. Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução a Libras e educação de Surdos. São Carlos: EDUFSCar, 2013.
LODI, A.C.B.; HARRISON, K.M.P e CAMPOS, S.R.L. de (Orgs.) Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre:
Mediação, 2004.
GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio- interacionista. São Paulo: Plexus, 2002.
PEREIRA, M.C.C. (Org.) Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person, 2011.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Metodologia do Ensino de História II 60 4 60 5º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Análise teórica e prática de propostas curriculares e didático-metodológicas para o ensino de história no Ensino Médio. O saber histórico:
estruturação dos conteúdos, metodologia, recursos aplicáveis ao ensino escolar.
Conteúdo Programático
Ensino de História no Ensino Médio.
Base Nacional Comum Curricular de História para o Ensino Médio
Plano de aula com conteúdos de História
Bibliografia Básica
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados. 12. ed. Campinas: Papirus,
2011.
MONTEIRO, Ana Maria. Professores de história: entre saberes e práticas. [2. ed.]. Rio de Janeiro: Mauad X, 2010.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; BARCA, Isabel (Org.). Aprender história: perspectivas da educação histórica. Ijuí: EdUNIJUI, 2009.
Bibliografia Complementar
CAIMI, Flávia Eloisa. Aprendendo a ser professor de história. Passo Fundo: EdUPF, 2009.
CAINELLI, Marlene Rosa. Os saberes docentes de futuros professores de história: a especificidade do conceito de tempo. Currículo sem
fronteiras, v. 8, n. 2, p. 134-147, 2008.
MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette Medeiros & MAGALHÃES, Marcelo (Org.). Ensino de história: sujeitos, saberes e práticas.
2. ed. Rio de Janeiro: Mauad X, 2009
ROCHA, Helenice Aparecida Bastos; MAGALHÃES, Marcelo; GONTIJO, Rebeca (Org.). A escrita da história escolar: memória e
historiografia. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Moderna I 60 4 60 5º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
A História Moderna como uma construção histórica, pensada na chave da história intelectual e da cultura. A questão da ruptura entre Idade
Média e Idade Moderna, no que diz respeito às práticas históricas, aos problemas da expansão marítima e à invenção da imprensa. A
modernidade pensada a partir do conceito de Revolução.
Conteúdo Programático
1. Idade Moderna: um conceito
2. Humanismo e Renascimento
3. A invenção da imprensa
4. Expansão dos horizontes geográficos
5. Uma nova historiografia
6. Revolução científica
7. Iluminismo
Bibliografia Básica
CAPPELLI, Guido. El humanismo italiano: un capítulo de la cultura europea entre Petrarca y Valla. Madrid: Allianza, 2007.
EISENSTEIN, Elisabeth L. A revolução da cultura impressa. Os primórdios da Europa Moderna. São Paulo: Ática, 1998.
MOMIGLIANO, Arnaldo. As Raízes Clássicas da Historiografia Moderna. Bauru (SP): EDUSC, 2004.
Bibliografia Complementar
DARNTON, Robert. Os Dentes Falsos de George Washington: um guia não convencional para o século XVIII. São Paulo: Companhia
das Letras, 2005.
FEBVRE, Lucien. MARTIN, Henry Jean. O Aparecimento do Livro. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.
RADLES, W. G. L. Da terra plana ao globo terrestre: uma mutação epistemológica rápida (1480-1520). Campinas: Papirus, 1994.
SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
PAGDEN, Anthony. La ilustración y sus enemigos: dos ensayos sobre los orígenes de la modernidad. Barcelona: Península, 2002.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Teorias da História II 60 4 60 5º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Refletir sobre a multiplicidade de reflexões teóricas colocadas ao longo do século XX; suas rupturas epistemológicas; a aproximação e o
distanciamento com as demais ciências humanas; o lugar do sujeito, tempo e estrutura; a escrita da história; a história entre o realismo e o
antirrealismo; a história científica na era da pós-verdade.
Conteúdo Programático
História e materialização (a contribuição de Walter Benjamin); Estruturalismo; Tempo e história (a dimensão braudeliana); História das
mentalidades usos e limites; Verdade e retórica; A virada linguística; A historicidade dos conceitos; O jogo de escala (Micro-História); O fim da
história? Global history e perspectivas decoloniais para a teoria da história.
Bibliografia Básica
ARÓSTEGUI, Julio. A Pesquisa Histórica: teoria e método. Bauru: EDUSC, 2006.
ARTOG, François. Regimes de historicidade: presentismo e experiência do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
BARROS, José D’Assunção. Teoria da História. v. I. Rio de Janeiro: Petrópolis, 2011.
BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Um historiador falta de teoria e método. Bauru: Edusc, 2005.
CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.
GINZBURG, Carlo. Mitos, Emblemas, Sinais: Morfologia e História. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
HOBSBAWN, Eric. Sobre a História. São Paulo: Companhia de Bolso, 2013.
DOSSE, François. Renascimento do Acontecimento. São Paulo: UNESP, 2013.
JÚNIOR, Durval Muniz de Albuquerque. História: a arte de inventar o passado. São Paulo: Edusc, 2007.
KOSELLECK, Reinhart. Uma História dos Conceitos: problemas teóricos e práticas. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, 1992.
MONTENEGRO, Antônio Torres. História, Metodologia, Memória. São Paulo: Contexto, 2010.
POPPER, Karl R. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1972.
PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2008.
REIS, José Carlos. História e Teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2006.
RÜSEN, Jörn. Razão Histórica. Brasília: editora da Universidade de Brasília, 2001.
VEYNE, Paul. Como se escreve a história. Lisboa: edições 70, 1971.
Bibliografia Complementar
ANKERSMIT, Frank. A escrita da história: a natureza da representação histórica. Londrina: EDUEL, 2012.
FERREIRA, Marieta de M.; AMADO, Janaina (org). Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: FGV, 1998.
BRAUDEL, Fernand. História e ciências sociais. A longa duração. In. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, 2009.
CHARTIER, Roger. Verdade e prova: história, retórica, literatura, memória. Revista de História (São Paulo), n.181, 2022.
DELACROIX, Christian; DOSSE, François; GARCIA, Patrick. Correntes históricas na França: séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Editora
FGV; São Paulo: Editora Unesp, 2012.
JASMIN, Marcelo Gantus. História dos conceitos e teoria política e social: referências preliminares. RBCS, v. 20 n. 57 fevereiro/2005.
LEVI, Giovanni. Microhistoria e História Global. História Crítica, n. 69, (2018): 21-35.
REVEL, Jacques. História e historiografia. Exercícios críticos. Curitiba: Ed. UFPR, 2010.
SIMON, Zoltán Boldizsár. Os teóricos da História têm uma teoria da História? Reflexões sobre uma não-disciplina. Vitória: Milfontes,
2019.
STRAUSS-Lévi. História e etnologia. In. Antropologia estrutural. São Paulo: Ubu, 2017.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História do Brasil II 60 4 60 5º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Esta disciplina analisa os fundamentos da formação e consolidação do Estado Nacional e estuda fatos históricos mais relevantes: desde a
Independência até o período de transição da monarquia à república. Os estudos se articulam em níveis: político-jurídico, sócio-econômico e
cultural. Possibilita aos estudantes a compreensão das bases que alicerçaram o Estado Nacional, o longo caminho na construção da
cidadania, instrumentalizando-os a estudos posteriores sobre a República.
Conteúdo Programático
A Conjuntura Atlântica: relações Inglaterra, Portugal e Brasil. D. João VI no Brasil, a interiorização da metrópole. A Revolução
Constitucionalista do Porto, 1820. Modelos de Nação propostos por Liberais e Conservadores. O Processo de Independência: a Constituinte
de 1823, a Constituição de 1824; a Organização jurídica-política do Império. Ações e Reações no Primeiro Reinado. A Regência, uma
experiência republicana. As Forças Armadas: exército, marinha e a guarda nacional. Educação Cultura. Política Externa. Crise do regime: o
processo de emancipação dos escravos. Partidos políticos e as reformas: a Lei de Terras e a Reforma Eleitoral. Manifesto de 1870 – da
Maçonaria ao Positivismo. Fatos Políticos do final do Império: Guerra do Paraguai, Abolição da Escravidão e Proclamação da República.
Bibliografia Básica
ALENCASTRO, Luiz Felipe de (org.). História da Vida Privada no Brasil. Vol.2, São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
ALONSO, Angela. Ideias em movimento: a geração de 1870 na crise do Brasil Império. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem: a elite política imperial. in: Teatro de Sombras: a política imperial. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2003.
Bibliografia Complementar
FAORO, Raymundo. Os donos do Poder, v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Globo, 2004.
GRAHAN, Richard. A Grã-Bretanha e o Início da Modernização no Brasil. SP: Brasiliense, 1958.
HOLANDA, Sérgio B. (org). História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: DIFEL, 1995.
LINHARES, Maria Lêdda. (Org) História Geral do Brasil, Rio de Janeiro: Campus, 2000.
MELO, Evaldo Cabral de. A Outra Independência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2004.
______. O Norte Agrário e o Império. Rio de Janeiro: Topbooks, 1999.
PRADO JUNIOR, Caio. Evolução Política do Brasil e outros estudos. São Paulo: Brasiliense, 2012.
MELO, Evaldo Cabral de. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense,
RODRIGUES, José Honório. Independência: Revolução e Contra-revolução. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA


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DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI PCCC 4: Oficina de ensino de História 30 30 3 60 6º
Moderna

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
A História Moderna na Base Nacional Curricular Comum. A apresentação dos conteúdos de Idade Moderna nos livros didáticos. Temas,
conceitos e abordagens no Ensino de História Moderna.
Conteúdo Programático
A História Moderna na Base Nacional Curricular Comum.
A Idade Moderna nos livros didáticos.
O ensino de História Moderna e as Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (NTICs).
Idade Moderna, uma História Global?
Bibliografia Básica
BENTES, Rodrigo. Modernos em curso: escritos e imagens no tempo. Rio de Janeiro: Editora da UFF, 2022.
HARTOG, François (2013). Experiência do tempo: da história universal à história global. História, Histórias, 1 (1), 2013, p. 164-179
SUBRAHMANYAM, Sanjay. Explorations in Connected History: From the Tagus to the Ganges. Oxford: Oxford University Press, 2005.
Bibliografia Complementar
ABUD, Katia Maria; SILVA, André Chaves de Melo; ALVES, Ronaldo Cardoso. Ensino de história. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
HORN, Geraldo Balduíno; GERMINARI, Geyso Dongley. O ensino de história e seu currículo: teoria e método. Petrópolis: Vozes, 2006
MONTEIRO, Ana Maria F. C. Professores de história: entre saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007.
RÜSEN, Jörn. Aprendizagem histórica: fundamentos e paradigmas. Curitiba, W. A. Editores, 2012.
ROCHA, Helenice Aparecida, REZNIK, Luís, MAGALHÃES, Marcelo de Souza (orgs.) A História na escola. Autores, livros e leituras. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2009.

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA


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DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Educação e Relações Etnico-raciais no 60 4 60 6º
Brasil

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Abordagem teórico-histórica da produção do racismo no Brasil; análise das influências das teorias racialistas nas nas políticas educacionais
brasileiras; mito da democracia racial no Brasil, os conceitos de raça, racismo, racismo racismo institucional, preconceito, discriminação,
etnia, estigma, estereótipo, assimilação, processos de branquitude e branqueamento na sociedade brasileira; Os discursos Curriculares e a
História Africana e Afrobrasileira; racismo e estereótipo no livro didático; estética e os processos de afirmação das identidades Étnico-raciais;
Movimento negro brasileiro e a implementação de políticas públicas para a população negra, a Lei 10.639-03, a Lei 11.645/2008, as Diretrizes
Curriculares para a Educação das Relações Raciais, Cotidiano escolar e a construção de práticas pedagógicas para o combate ao racismo.
Conteúdo Programático
Condições de produção do racismo no Brasil e análise das teorias racialistas;
Influência das teorias racialistas nas políticas educacionais brasileiras;
Conceitos de raça, racismo, preconceito, discriminação, etnia, estigma, estereótipo, assimilação, branquitude e
branqueamento no Brasil;
O significado político-pedagógico dos movimentos sociais negros e a implementação de políticas públicas para a
população negra;
Legislação e educação das relações étnico-raciais: Lei 10.639-03, Lei 11.645/2008, Diretrizes Curriculares para a
Educação das Relações Etnico-raciais;
Discursos Curriculares e a Educação das Relações Etnico-raciais;
Racismo e estereótipos nos livros didáticos;
Estética e os processos de construção das identidades étnico-raciais;
Estudos e pesquisas sobre educação e relações étnico-raciais;
Cotidiano escolar e racismo;
Projetos didáticos para o desenvolvimento das relações étnico-raciais no ambiente escolar
Bibliografia Básica
BARROS, José D’Assunção. A Construção Social da Cor – Diferença e Desigualdade na formação da sociedade brasileira. Petrópolis:
Editora Vozes, 2008.
BRASIL, MEC/SECAD. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006.
_____. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal no 10.639/03. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. 
____ . Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana. Brasília: SECAD, 2004.
Dávila, Jerry. Diploma de Brancura: política social e racial no Brasil - 1917-1945. São Paulo: Editora Unesp, 2006.
CAVALLEIRO, E. dos S. (Org.) Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Summus, 2001.
GONÇALVES E SILVA, Petronilha Beatriz, PINTO, Regina Pahim (Orgs.). Negro e educação: presença do negro no sistema educacional
brasileiro. São Paulo: Ação Educativa; Anped, 2001.
Hernandez, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à História contemporânea. 2ª Edição. Editora: Selo Negro, 2010. 
LARKIN NASCIMENTO, Elisa (org.) Cultura em Movimento. Matrizes africanas do ativismo negro no Brasil. Coleção Sankofa, vol.2. São
Paulo: Selo Negro, 2008.
MOURA, D. C. Leitura e Construção de Identidades Etnicorraciais: reflexões sobre práticas discursivas na Educação de Jovens e
Adultos. Tese de Doutorado. Recife, Ed. Universitária da UFPE, 2015.
________, D. C. (Org.) Educação e Relações raciais em escolas públicas: o que indicam as pesquisas? Recife: Ed. Universitária da
UFPE, 2013.
MOREIRA, A . F. (Org )- Currículo: Questões Atuais. Campinas, SP: Papirus Editora.
MUNANGA. Kabengele. Negritude, usos e sentidos. São Paulo: Ática, 1986.
GOMES, Nilma Lino. Alguns Termos e Conceitos Presentes no Debate Sobre Relações Raciais No Brasil: Uma Breve Discussão. In:
Educação anti-racista: caminhos pela Lei nº 10.639/03. Coleção Educação para Todos, 2005.
________. Diversidade Cultural, Currículo e Questão Racial: desafios para a prática pedagógica. In: Abramowicz, Anete; Barbosa,
Lúcia Maria de Assunção, S. V. Roberto (orgs). Educação como prática da diferença. Campinas, SP: Editora Armazém do Ipê, 2006. 
__________. A questão racial na escola: desafios colocados pela implementação da Lei 10.639/03. In: Moreira Antônio Flávio; Candau,
Vera Maria (orgs). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ. Editora Vozes, 2008.
_________. A mulher negra que vi de Perto. Belo Horizonte: Mazza Edições, 1995.     
GUIMARÃES, Antônio Sergio Alfredo . Racismo e anti-racismo no Brasil. São Paulo: Editora 34, 2005.
_________. Classes, Raças e Democracia. São Paulo. Fundação de Apoio a Universidade de São Paulo; 2002.
_________. Preconceito Racial: modos, temas e tempos. São Paulo: Editora Cortez, 2008.
PIZA, Edith. Porta de vidro: entrada para a branquitude. In: Psicologia Social do Racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no
Brasil. Iray Carone, Maria Aparecida Silva Bento (Orgs.) Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
SANTOS, Gislene Aparecida: “A invenção do ser negro”: um percurso das idéias que naturalizam a inferioridade dos negros. São
Paulo: Educ/Fapesc; Rio de Janeiro: Pallas, 2002.
SILVA. Ana Celia. A discriminação do negro no livro didático. Salvador: EDUFBA/CEAO, 1995.
SOUZA, Neusa S. Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. Rio de Janeiro: Graal, 1983.
ROSEMBERG, Fúlvia. Literatura infantil e ideologia. São Paulo: Global, 1985.
SARTRE, Jean-Paul. Reflexões sobre o racismo, l Reflexões sobre a questão judaica, II Orfeu Negro. 2. ed. São Paulo: Difusão Européia
do Livro, 1960.
SCHWARCZ, Lília Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil - 187011930. São Paulo:
Companhia das Letras, 1993.
ZIVIANI, Denise. A Cor das Palavras: a alfabetização de crianças negras entre o estigma e a transformação. Belo Horizonte, Ed.
Mazza, 2012.

Bibliografia Complementar
D´ ADESKY, J. Pluralismo étnico e multiculturalismo: racismo e anti-racismos no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.
FANON, FRANTZ. Peles negras, máscaras brancas. Salvador.UDUFBA, 2008.
FERREIRA, R. Franklin. Afro-descendente: identidade em construção. Rio de Janeiro: Pallas, 2000.
OLIVEIRA, Dijaci Daid & ALL (orgs.). A Cor do medo. Brasília; Goiânia: UNB/UFG, 1998.
RODRIGUES, Nina. As raças humanas e a responsabilidade penal do Brasil. Rio de Janeiro: Guanabara, 1894.
SCHWARCZ,Lilia Moritz & QUEIROZ, Renato da Silva (orgs.) Raça e Diversidade. São Paulo: Edusp,1996.
SALES JUNIOR, Ronaldo L. Democracia racial: o não-dito racista. Tempo Social, v. 18, n. 2. Ano 2006.
SILVA. Ana Celia. Desconstruindo a discriminação do negro no livro didático. Salvador: EDUFBA, 2001.
TATUM, Beverly Daniel. Falando sobre raça, aprendendo sobre racismo: a aplicação na sala de aula da teoria do desenvolvimento da
identidade racial. Harvard Education Review, v. 62, n. 1, Spring, 1992. 
WANDERLEY, Mariangela Belfiore. Refletindo sobre a noção exclusão. In: Bader Sawaia (org.). As artimanhas da exclusão: análise
psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes, 1999.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Tecnologias Digitais e Ensino de História 60 4 60 6º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Propõe a articulação dos conteúdos históricos, das interpretações historiográficas e das abordagens teóricas com a prática do ensino de
história por meio de diferentes atividades práticas com o objetivo de desenvolver as competências e habilidades para o exercício da docência
Conteúdo Programático
Tecnologias e tecnologias digitais.
História e tecnologias digitais.
Ensino de História e tecnologias digitais.
Ensino de História e internet.
Ensino de História e redes sociais.
Ensino de História e plataformas digitais.
Bibliografia Básica
CAINELLI, M. R.; SCHMIDT, Maria Auxiliadora. Ensinar história. 2. ed. São Paulo: Abril, 2010.
COSTA, M. A. F. Conectando-se com a história: a oficina 'A História em diálogo com as NTICs e com o mundo virtual: o saber, o fazer e o
ensinar histórico'. Fronteiras, v. 22, p. 160-175, 2014.
MAYNARD, Dilton Cândido Santos. Memórias do segundo dilúvio: uma introdução à história da internet. Cadernos do Tempo Presente, v. 4,
p. 1-2, 2011.
Bibliografia Complementar
COSTA, M. A. F.; DOMINGUES, M. P. Escola, ensino e tecnologia: a oficina pedagógica “Comunicação tem história: muito além do
bate-papo”. Historien, Petrolina, PE, v. 9, p. 98-112, 2014.
COSTA, M. A. F.; MARTINS, M. L. B. A interface currículo e ensino de história: sentidos de currículo mobilizados na ANPUH (2011) e no
Perspectivas do Ensino de história (2012). Boletim Historiar, v. 3, p. 1-17, 2014. 
DIAS-TRINDADE, Sara; DE CARVALHO, Joaquim Ramos. História, tecnologias digitais e mobile learning: ensinar História na era
digital. Imprensa da Universidade de Coimbra/Coimbra University Press, 2019.
MAYNARD, Dilton Cândido Santos. Intolerância em rede: apropriações da Internet pela extrema-direita (1999-2009). Boletim Tempo
Presente, v. 10, p. 3, 2010
RAMOS, Márcia Elisa Teté; SZLACHTA JUNIOR, Arnaldo Martin. Mobile learning: aprender sobre o passado na convergência entre literacia
digital e literacia histórica. Territórios e Fronteiras, v. 15, n. 1, p. 191-217, 2022.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História do Brasil III 60 4 60 6º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Objetiva-se proporcionar uma análise da História do Brasil da proclamação da república até o Golpe de 1964 sob o prisma da construção da
cidadania, bem como o modo como o tema tem sido desenvolvido na historiografia.
Conteúdo Programático
A estrutura de poder na República: mandonismo e poder oligárquico; A República e as transformações sócio-econômicas no campo: as
guerras de Canudos e Contestado; Transformações do espaço urbano e controle social: a Revolta da Vacina; Industrialização e movimento
operário; A Revolução de 1930; O Estado Novo; Governos e nacional-desenvolvimentismo até o Golpe de 1964.
Bibliografia Básica
FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucilia N. (orgs). O Brasil republicano (5 volumes). 10ª Edição revista. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2018.
VISCARDI, Cláudia. “O Federalismo Oligárquico Brasileiro: uma revisão da política do café com leite”. Anuario IEHS (Buenos Aires), Tandil -
Argentina, v. 16, p. 73-90, 2001.
NUNES LEAL, Victor. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,
2012.
WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
MONIZ BANDEIRA, Luiz Alberto. O Governo João Goulart: as lutas sociais no Brasil, 1961-1964. 8ª. Edição. São Paulo: UNESP, 2010.
GOMES, Ângela de Castro. A invenção do trabalhismo. 3ª Edição. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
Bibliografia Complementar
BATALHA, Cláudio. O movimento operário na Primeira República. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
CARONE, Edgar. O Estado Novo (1937 – 1945). Rio de Janeiro: Difel, 1976.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
______. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia das Letras, 1996
DECCA, Edgar S. de. 1930. O silêncio dos vencidos. São Paulo, Brasiliense, 1981.
FAUSTO, Bóris. A revolução de 1930. São Paulo: Brasiliense, 1979.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Moderna II 60 4 60 6º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
As estruturas de poder da época moderna, seus fundamentos e suas instituições.
Conteúdo Programático
O problema do Estado
Do absolutismo ao estado corporativo
Papado e a Igreja
Reformas Protestantes e Contrarreforma
O Estado confessional
Revoltas e Revoluções
Bibliografia Básica
DELUMEAU, Jean. El catolicismo de Lutero a Voltaire. Madrid: Editorial Labor, 1973.
HESPANHA, António Manuel. (org.), Poder e Instituições na Europa do Antigo Regime. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.
SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
Bibliografia Complementar
BOURDIEU, Pierre. Sobre o Estado: cursos no Collège de France (1989-92). São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
DUCHHARDT, Heinz. La época del Absolutismo. Madrid: Alianza Editorial 1992.
LADURIE, Emmanuel Le Roy. O Estado Monárquico: França, 1460-1610. São Paulo: Companhia da Letras, 1994
MARSHALL, Peter. Reforma Protestante. Uma breve introdução. Porto Alegre, LP&M, 2017.
TREVOR-ROPER, H. R. Religião, Reforma e Transformação Social. Porto: Presença, 1981.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História de Pernambuco 60 4 60 6º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
O presente componente curricular realizará um apanhado historiográfico das investigações que, nas últimas décadas, procuraram revisitar o
passado de Pernambuco (colônia, império e república) à luz de original material empírico e inovadoras ferramentas metodológicas.
Conteúdo Programático
De Paranambuco à Nova Lusitânia; A capitania Duartina; Açúcar e colonização; A formação da açucarocracia; O Anttebellum; Pernambuco
sob domínio holandês; O Postbellum; O federalismo Pernambuco de 1817 e 1824; Pernambuco e a independência do Brasil; Recife e o
conde da Boa Vista, a ideologia do progresso; A Revolução Praieira; A Escravidão e o processo de abolição; Reformas urbanas no início do
século XX; O Estado Novo em Pernambuco; Trabalho no campo às vésperas da ditadura; Conflitos Sociais no Campo: As ligas camponesas;
A igreja Progressista em Pernambuco; Ditadura e repressão em Pernambuco.
Bibliografia Básica
ACIOLI, Vera Lúcia Costa. Jurisdição e Conflito: Aspectos da Administração Colonial. Recife: Ed. Universitária, 1997.
COSTA, Pereira. Anais Pernambucanos. Recife: FUNDARPE, 1983.
ALBUQUERQUE, Marcos. Subsídios ao estudo arqueológico dos primeiros contatos entre os portugueses e os indígenas da tradição
tupiguarani no Nordeste do Brasil. Recife: CLIO Revista do Curso de Mestrado em História/UFPE, n.5, 1982.
ANDRADE, Gilberto Osório de Andrade. Montebelo, os Males e os Mascates: Contribuições para História de Pernambuco na segunda
metade do século XVII. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1969.
ARRAIS, Raimundo. O Pântano e o Riacho: a formação do espaço público no Recife do século XIX. São Paulo: Humanitas, 2004.
BERNARDES, Denis Antônio de Mendonça. Patriotismo Constitucional: Pernambuco, 1820-1822. São Paulo: HUCITEC, 2006.
CARVALHO, Marcus J. M. Liberdade: rotinas e rupturas do escravismo no Recife, 1822-1850. Recife: Editora Universitária, 2010.
EISENBERG, Peter. Modernizaçäo Sem Mudança. Campinas: Paz e Terra, 1977.
FERNANDES GAMA, José Bernardo. Memórias Históricas da Província de Pernambuco. Recife: Arquivo Público Estadual, 1977.
FREYRE, Gilberto. Sobrados e Mucambos. São Paulo: Global, 2004.
GALVÃO, Sebastião de Vasconcellos. Diccionario Chorografico, Historico e Estatistico de Pernambuco. Rio de Janeiro: Imprensa
Nacional, 1921, vols. I (A a O), III (Q a R) e IV (S a Z).
LUNA, Pr. Lino do Monte Carmello. Memória histórica e biográfica do clero Pernambucano. 2º Ed.Recife: Governo do estado de
Pernambuco, 1976. GUERRA, Flávio. História de Pernambuco. Recife: Raiz, 1984.
MARSON, Isabel. O império do Progresso: a revolução praieira. São Paulo: Brasiliense, 1987.
Bibliografia Complementar
LUBAMBO, Cátia Wanderley. Bairro do Recife: entre o corpo Santo e o Marco Zero. Recife: CEPE, 1991.
PANDOLFI, Dulce. Pernambuco de Agamenon Magalhães: consolidação e crise de uma elite política. Recife: Massangana, 2015.
REZENDE, Antônio Paulo. (Des)cantos modernos: Histórias da cidade do Recife na década de vinte. Recife: UFPE, 2016.
MELLO, Evaldo Cabral de Mello. A Outra Independência: O federalismo Pernambucano de 1817 a 1824. São Paulo: Ed. 34, 2014.
MELLO, Evaldo Cabral de. O Nome e o Sangue: Uma Parábola Familiar no Pernambuco Colonial. Rio de Janeiro: Topbooks, 2000.
MELLO, José Antônio Gonçalves. Gente da Nação. Recife: Massangana, 1996.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI PCCC 5: Oficina de ensino de História da 30 30 3 60 7º
América

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Refletir sobre a história da América nos materiais didáticos; ferramentas tecnológicas e o ensino de história da América; analisar o ensino de
história da América a partir de um olhar afrodiaspórico e que considere a importância e a diversidade dos povos originários; pensar sobre os
aportes metodológicos e os subsídios empíricos disponíveis para o ensino de história da América; conceitos e temáticas fundamentais para o
ensino de história da América.
Conteúdo Programático
O ensino de história da América nos livros didáticos;
História da América e a BNCC;
Possibilidades decoloniais para se pensar o ensino de história da América.
Bibliografia Básica
ABREU, Martha; SOIHET, Rachel. Ensino de História: Conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa das palavras, 2009.
CERRI, Luis Fernando. Entre ensino de história e consciência histórica: Implicações didáticas de uma discussão contemporânea. Rio de
Janeiro: editora FGV, 2011;
ALMEIDA, J. de (org.) Caminhos da História da América no Brasil: Tendências e contornos de um campo historiográfico. Brasília:
ANPHLAC, 1998.
BEIRED, José Luiz & ALL (orgs.).Os problemas do ensino de história da América. Seminário perspectiva do Ensino de História. São
Paulo: FEUSP, 1988.
Bibliografia Complementar
BETHELL, Leslie (org). História da América Latina, vol III e IV, São Paulo: EdUSP, 2001.
SZLACHTA JÚNIOR, Arnaldo Martin; BORGONGINO, Bruno Uchoa; MELO, Bruno Kawai Souto Maior de; ARAÚJO, Érica Lôpo de; RIBEIRO,
Felipe Augusto. Folhas de História: recursos didáticos para o pensar historicamente. Ananindeua: Cabana, 2022.
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
DONGHI, Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
KAPLAN, Marcos. Formação do Estado Nacional na América Latina. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974 .

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina Estágio x
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Estágio supervisionado em História I 60 150 9 210 7º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Estágio supervisionado de observação das diversas dimensões da dinâmica escolar, da história da instituição escolar e a sua função social,
do projeto político-pedagógico da escola, da escola e seus profissionais, das relações sociais na escola, das condições do exercício do
trabalho do professor nas séries finais do Ensino Fundamental, e no Ensino Médio.
Conteúdo Programático
1. Observação: definição, objetivos, tipos, plano de observação, técnicas de coleta de dados, validade.
2. Escola como instituição educativa: função social e finalidades educativas.
3. Projeto político-pedagógico da escola. Gestão escolar, relacionamento escola-comunidade. Relação com a família dos alunos.
4. Profissionais da escola: profissionais de educação na escola, funções e suas atividades, condições do exercício das atividades
profissionais, o professor como profissional da educação, formas de organização dos profissionais da educação.
5. Interações sociais na escola: relação professor-aluno, mediações na relação professor-aluno, escola como instância de poder nas séries
Iniciais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
Bibliografia Básica
GUIMARÃES, V. Formação de professores: saberes, identidade e profissão. Campinas: Papirus, 2004.
VEIGA, L. P. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1998.
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Papirus, 2003.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LBEN), de 20/12/1996. 
CORTESÃO, L. Ser Professor: um ofício em risco de extinção. São Paulo: Cortez, 2002. 
IMBERNÓN F.(org.) A educação no século XXI. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
LIMA, Maria Socorro Lucena; PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência: diferentes concepções. Poíesis pedagógica, v. 3, n. 3 e 4, p.
5-24, 2006.
TARDIF, Maurice; RAYMOND, Danielle. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Educação & sociedade, v. 21, p.
209-244, 2000.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Contemporânea I 60 4 60 7º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Disciplina direcionada para a compreensão e problematização, de forma analítica, dos regimes políticos e das práticas sócio-econômicas e
culturais que marcaram o mundo contemporâneo, desde finais do século XVIII até o fim da Primeira Guerra Mundial.
Conteúdo Programático
A construção do mundo contemporâneo.
- As revoluções burguesas: Revolução francesa e o ciclo das revoluções de 1830 a 1870.
- Revolução industrial, Nacionalismo e Imperialismo no século XIX.
- Liberalismo x Socialismo.
- Primeira Guerra Mundial
Bibliografia Básica
ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
_____________ Ecos da Marselhesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
_____________ A Era do Capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
_____________ A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
_____________ A Era dos extremos. O Breve Século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
MONTEFIORE, Simon Sebag. O Jovem Stálin. Tradução: Pedro Maia Soares. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
MOORE Jr. ,Barrengton. As Origens Sociais da Ditadura e da Democracia. Lisboa: Martins Fontes, 1967.
Bibliografia Complementar
AARÃO FILHO, Daniel. Uma Revolução Perdida. São Paulo: Perseu Abramo, 1997.
DAVIES, Norman. Europa na Guerra. 1939 – 1945. Tradução Vitor Paolozzi. Rio de Janeiro: Record. 2009.
DAVIS, Mike. Apologia dos Bárbaros. Tradução: Francisco Raul Cornejo. São Paulo: Boitempo, 2008.
FURET, François. Ensaios Sobre a Revolução Francesa. Lisboa: As Regras do Jogo, 1990
KENNEDY, Paul. Ascensão e Queda das Grandes Potências. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

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Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História do Brasil IV 60 4 60 7º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Estudo dos aspectos políticos, sociais, econômicos e culturais da História do Brasil pós Golpe de 1964. Ênfase nos múltiplos atores políticos
e movimentos sociais e instituições atuantes durante e depois do fim oficial regime militar.
Conteúdo Programático
Crise política e antecedentes do Golpe de 1964
Lutas de classes e conquista do Estado
Repressão e lutas de resistência na cidade e no campo durante o regime militar
Tensões, conflitos e o processo de derrocada do regime militar
Democracia no pós 1988
Brasil no tempo presente
Bibliografia Básica
DEIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do Estado – ação política, poder e golpe de classe. Petrópolis: Vozes, 1986.
FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucilia N. (orgs). O Brasil republicano (5 volumes). 10ª Edição revista. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2018.
CODATO, Adriano. Uma história política da transição brasileira: da ditadura militar à democracia. Rev. Sociol. Polit. (25), Nov 2005.
Bibliografia Complementar
AARÃO, Daniel. A revolução faltou ao encontro. São Paulo: Brasiliense, 1990
FICO, C. Como eles agiam: Os subterrâneos da ditadura militar. Rio de Janeiro:, Record, 2001.
GASPARI, E. A ditadura encurralada. São Paulo: Cia das Letras, 2004.
GASPARI, E. A ditadura escancarada. São Paulo: Cia das Letras, 2003.
GASPARI, Elio. Ditadura envergonhada. São Paulo: Cia das Letras, 2002.
GORENDER, Jacob. Combate nas trevas. São Paulo: Ática, 1998.

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Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Trabalho de Conclusão de Curso I 60 4 60 7º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Técnicas e procedimentos operacionais para inventariar, catalogar, selecionar e sistematizar fontes e documentos. Construção de bases de
dados e fichamentos. Elaboração de projeto de pesquisa: escolha e recorte do tema; definição do objeto; descrição das fontes;
problematização; estipulação de metas e objetivos; justificativas e discussões bibliográficas; direcionamentos metodológicos; estabelecimento
de marcos teóricos; ponderação de viabilidade; fixação de cronogramas e previsão de resultados.
Conteúdo Programático
Construindo um inventário ou catálogo documental.
Edificando uma base de dados ou fichamento.
Elaboração de projeto de pesquisa.
Bibliografia Básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287 - Informação e documentação: projeto de pesquisa (apresentação).
Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 
______. NBR 12676 - métodos para a análise de documentos: determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação. Rio de
Janeiro: ABNT, 1992.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2010.
Bibliografia Complementar
FERRAZ, Érica de Cássia & NAVAS, Ana Luiza G. P. Recomendações práticas para jovens pesquisadores. São Paulo: [s. n.], 2016.
GIL, Tiago. Como se faz um banco de dados (em História). Brasília: UnB, 2015.
MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e 
técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 2002. 
SMIT, Johanna Wilhelmina. Humanidades digitais, big data e pesquisa científica. São Paulo: FFHC, 2021.
SOUZA, Dalva Inês & ALL (orgs.). Manual de orientações para projetos de pesquisa. Novo Hamburgo: FESLSVC, 2013.

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Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI PCCC 6: Oficina de ensino de História 30 30 3 60 8º
Contemporânea

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Refletir sobre a história do contemporânea nos materiais didáticos; ferramentas tecnológicas e o ensino de história contemporânea; analisar o
ensino de história contemporânea a partir de um olhar policentrico; pensar sobre os aportes metodológicos e os subsídios empíricos
disponíveis para o ensino da história contemporânea; conceitos e temáticas fundamentais para o ensino de história contemporânea
Conteúdo Programático
O ensino de história contemporânea nos livros didáticos;
História contemporânea e a BNCC;
Tecnologias e ferramentas para se pensar o ensino de história do brasil;
Bibliografia Básica
ABREU, Martha; SOIHET, Rachel. Ensino de História: Conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa das palavras, 2009.
CERRI, Luis Fernando. Entre ensino de história e consciência histórica. Implicações didáticas de uma discussão contemporânea. Rio de
Janeiro: FGV, 2011.
HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
______. A Era do Capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
Bibliografia Complementar
MACKENZIE, Norman. Breve História do socialismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
ZIZEK, Slavoj. Em defesa das causas perdidas. São Paulo: Boitempo, 2011.
EKSTEIN, Modris. A Sagração da Primavera. Rio de Janeiro: Rocco,1991.
HOBSBAWM, Eric. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
HOBSBAWM, Eric. A Era dos extremos. O Breve Século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina Estágio x
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Estágio supervisionado em História II 60 150 9 210 8º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Estágio supervisionado de regência de classe na disciplina História nas séries finais do Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries) e no Ensino
Médio, planejamento e vivência da docência em situação de aula em diferentes formatos (coletivo, de grupo, atendimento individual e
atividade de campo). Planejamento e direção de estudos, de reuniões e situações avaliativas como aprendizagens da docência que nascem e
retornam como demandas da sala de aula e, por fim, como vivência e análise dos resultados individuais e coletivos em sala de aula e como
prática coletiva no Conselho de Classe.
Conteúdo Programático
1. Caracterização do grupo – classe: noção de grupo, grupo interno, socialização primária e secundária, estrutura e dinâmicas de grupos,
grupo e subgrupos, implicações para a prática pedagógica. 
2. Planejamento e vivência da docência em situação de aula: caracterização do grupo-classe, planejamento de ensino (plano de unidade
didática e plano de aula) 
3. Regência do grupo – classe em situação de ensino de História: objetivos gerais e específicos de ensino e aprendizagem, seleção de
conteúdos de ensino, estratégias de ensino. 
4. Avaliação do ensino-aprendizagem: funções, objetivos, instrumentos de avaliação, recuperação de aprendizagem, Conselho de Classe no
processo de avaliação do ensino e da aprendizagem.
Bibliografia Básica
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Papirus, 2003. 
PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez. 1999. 
ROCHA, Ubiratan. História, currículo e cotidiano escolar. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar
AROEIRA, Kalline Pereira; PIMENTA, Selma Garrido. Didática e estágio. Curitiba: Appris, 2021.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LBEN), de 20/12/1996. 
LIMA, Maria Socorro Lucena & PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência: diferentes concepções. Poíesis pedagógica, v. 3, n. 3 e 4, p.
5-24, 2006.
PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez. 1999. 
ROCHA, Ubiratan. História, currículo e cotidiano escolar. São Paulo: Cortez, 2002.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Contemporânea II 60 4 60 8º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Disciplina direcionada para a compreensão e problematização, de forma analítica, dos regimes políticos e das práticas sócio-econômicas e
culturais que marcaram o mundo contemporâneo, desde o fim da Primeira Guerra até as novas configurações geopolítica que marcam o
início do século XXI.
Conteúdo Programático
Revolução Russa
Crise do liberalismo
Ascensão de regimes totalitários
Segunda Guerra Mundial
Guerra Fria
Queda do muro de Berlim
Tensões no Oriente Médio
Guerra da Ucrânia
Bibliografia Básica
CHAMBERLAIN, Lesley. A guerra particular de Lênin. A Deportação da Intelectualidade Russa pelo Governo Bolchevique. Tradução:
Alexandre Martins. Rio de Janeiro: Record. 2008.
DELMAS, Claude. Armamentos Nucleares e Guerra Fria. São Paulo: Perspectiva, 1979
_______________ História Política da Guerra Fria. Lisboa: Livros do Brasil, 1967.
EKSTEIN, Modris. A Sagração da Primavera. Rio de Janeiro: Rocco,1991
GADDIS, John Lewis. A Guerra Fria. Tradução Jaime Araújo. Lisboa: Ed. 70. 2007.
Bibliografia Complementar
MACKENZIE, Norman. Breve História do socialismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
CARR, Edward. A revolução Russa de Lênin a Stálin (1917-1929). Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
ARRIZABALO, Xabier. Capitalismo y economia mundial. Madrid: IME-Arcis-UdeC, 2004.
ZIZEK, Slavoj. Em defesa das causas perdidas. São Paulo: Boitempo Editorial, 2011.
SAID, Edward. “A fase mais recente”. In: Orientalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão x Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Trabalho de Conclusão de Curso II 60 2 60 8º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Redação de relatórios e artigos científicos. A escrita acadêmica e os estilos autorais. Monografias.
Conteúdo Programático
Diretrizes técnicas para a redação de relatórios científicos.
A composição de artigos científicos.
Monografias: regras de composição e ditames institucionais.
A questão da subjetividade do autor e o estilo na escrita acadêmica.
Bibliografia Básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022 - Informação e documentação: artigo em publicação periódica técnica e/ou
científica (apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2018a.
______. NBR 6023 - referências (elaboração). Rio de Janeiro: ABNT, 2018b.
______. NBR 10719 - relatório técnico e/ou científico (apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
______. NBR 6027 - sumário (apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2013.
______. NBR 6024 - numeração progressiva das seções de um documento (apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2012.
______. NBR 6022 - trabalhos acadêmicos (apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
______. NBR 6028 - resumo (apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
______. NBR 10520 - citações em documentos (apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
______. NBR 5892 - norma para datar. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
Bibliografia Complementar
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2010.
FERRAZ, Érica de Cássia & NAVAS, Ana Luiza G. P. Recomendações práticas para jovens pesquisadores. São Paulo: [s. n.], 2016.
GIL, Antonio Carlos. Métodos  e  técnicas  de  pesquisa  social. São Paulo: Atlas, 2008. 
MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e 
técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 2002.
MIRANDA, Maria Aparecida da Silva & CAMPOS, Sulemi Fabiano. Escrita acadêmica: o pesquisador e sua relação com a teoria. Estudos
Linguísticos, São Paulo, 43 (3): p. 1207-1220, set-dez 2014.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI PCCC 7: Oficina de ensino de História de 30 30 3 60 8º
Pernambuco

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Refletir sobre a história de Pernambuco nos materiais didáticos; ferramentas tecnológicas e o ensino de história de Pernambuco; pensar
sobre os aportes metodológicos e os subsídios empíricos disponíveis para o ensino de história de Pernambuco; conceitos e temáticas
fundamentais para o ensino de história de Pernambuco.
Conteúdo Programático
• O ensino de história de Pernambuco nos livros didáticos;
• História regional e ensino de história;
• Patrimônio história e ensino de história de Pernambuco.
Bibliografia Básica
CAIMI, Flávia Eloisa. O livro Didático de História Regional: Um convidado ausente. In: OLIVEIRA, Margarida Maria D. de; OLIVEIRA, Almir
Félix Batista. Livro Didático de História: Escolhas e utilizações. Natal: EDUFRN, 2009.
RÜSEN, Jörn. Aprendizagem histórica: Fundamentos e paradigma. Curitiba: W. A. Editores, 2012.
NIKITUIK, Sônia Maria Leite. Por que Livros Regionais de História? In: OLIVEIRA, Margarida Dias de. STAMATTO, Maria Inês Sucupira
(Org). O livro didático de história: políticas educacionais, pesquisas e ensino. Natal: EDUFRN, 2007
Bibliografia Complementar
FERREIRA, Danielle da Silva. O patrimônio cultural pernambucano nos livros didáticos de história regional: tecendo a formação
histórica nos anos iniciais da educação básica. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em História) – Universidade Federal Rural de
Pernambuco, Departamento de História, Recife, 2015.
LUBAMBO, Cátia Wanderley. Bairro do Recife: entre o corpo Santo e o Marco Zero. Recife: CEPE, 1991.
PANDOLFI, Dulce. Pernambuco de Agamenon Magalhães: consolidação e crise de uma elite política. Recife: Massangana, 2015.
REZENDE, Antônio Paulo. (Des)cantos modernos. Histórias da cidade do Recife na década de vinte. Recife: Editora da UFPE, 2016.
MELLO, Evaldo Cabral de Mello. A Outra Independência: O federalismo Pernambucano de 1817 a 1824. São Paulo: Ed. tora 34, 2014.
______. O Nome e o Sangue: Uma Parábola Familiar no Pernambuco Colonial. Rio de Janeiro: Topbooks, 2000.
MELLO, José Antônio Gonçalves. Gente da Nação. Recife: Massangana, 1996.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Metodologia da pesquisa histórica 60 4 60 7º

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Temas, campos e abordagens da História. Diferentes tipologias textuais: narrativas jornalísticas, literárias e historiográficas. O lugar do
método na pesquisa. As diferentes operações metodológicas.
Conteúdo Programático
Temas e campos antigos e atuais da História.
A narrativa historiográfica: particularidades e diferenças face a outros tipos discursivos ou retóricos.
O que é o método e quais as suas diferenças e relações com a teoria, a técnica e a episteme.
A multiplicidade das categorias metodológicas.
Bibliografia Básica
ARÓSTEGUI, Julio. La investigación histórica: teoría y método. Barcelona: Crítica, 2001.
BARROS, José D’Assunção. Teoria e metodologia: algumas distinções fundamentais entre as duas dimensões, no âmbito das Ciências
Sociais e Humanas. Revista Eletrônica de Educação, v. 7, n. 1, mai. 2013.
BENTIVOGLIO, Julio & MERLO, Patrícia. Teoria e metodologia da história: fundamentos do conhecimento histórico e da historiografia.
Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo; Secretaria de Ensino à Distância, 2014.
Bibliografia Complementar
BARROS, José D’Assunção. Teoria e Metodologia da História: antigas e novas interdisciplinaridades. I Simpósio de Metodologia da História
/ IX Encontro Regional Centro-Oeste da Associação Brasileira de História Oral: A polissemia das cidades. 18 de novembro de 2013.
GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis: Vozes, 1997.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008.  
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991. 
REIS, José Carlos. O lugar da teoria-metodologia na cultura histórica. Revista de Teoria da História, Ano 3, Número 6, dez/2011.

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DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Técnicas de pesquisa e redação científica 60 4 60

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
A disciplina tem como objetivo aprimorar as capacidades dos alunos na utilização das principais ferramentas de busca de publicações
científicas na área de História e aprofundar suas habilidades na elaboração de textos acadêmicos: resumos, resenhas, artigos científicos,
relatórios, projeto de monografia e de dissertação.
Conteúdo Programático
Bases de dados e de fontes on line
Periódicos Nacionais e Internacionais
Redação de resumos (simples e expandido)
Redação de artigos científicos
Processo de submissão de artigos
Redação de projetos de monografia e dissertação
Bibliografia Básica
KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da Pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1997,
SILVA, E. L. & MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. Florianópolis: Laboratório de Ensino à Distância
da UFSC, 2001.
VOLPATO, G. L. Dicas para Redação Científica. Botucatu: Best Writing, 2016
Bibliografia Complementar
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989.
FERRAZ, Érica de Cássia & NAVAS, Ana Luiza G. P. Recomendações práticas para jovens pesquisadores. São Paulo: [s. n.], 2016.
BARROS, José D’Assunção. Projeto de pesquisa em história: da escolha do tema ao quadro teórico. São Paulo: Vozes, 2014.
DE LUCA, Tânia Regina. Práticas de pesquisa em história. São Paulo: Contexto, 2020.
GIL, Tiago. Como se faz um banco de dados (em História). Brasília: UnB, 2015.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Escravidão e subalternidade no mundo 60 4 60
antigo

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
As diversas formas de escravidão no mundo antigo. Inserções sociais dos escravizados nas sociedades antigas. Impactos políticos e
econômicos da presença de escravizados nos mundos urbano e rural. Subalternidades: existências (in)visíveis e possibilidades de acesso
documental.
Conteúdo Programático
1. Formas de se escravizar: dívida, guerra, miséria.
2. Os lugares sociais dos escravizados nas sociedades antigas.
3. Circulações de escravizados e composição do trabalho urbano e rural.
4. A diversidade das condições subalternas e as vias documentais para estudá-la.
Bibliografia Básica
FAVERSANI, Fábio. Estado e sociedade no Alto Império Romano: um estudo das obras de Sêneca. Ouro Preto: EDUFOP, 2012.
GUARINELLO, Norberto Luiz. Escravos sem senhores: escravidão, trabalho e poder no Mundo Romano. Revista Brasileira de História, v.
26, n. 52, 2006.
JOLY, Fábio Duarte. A escravidão na Roma Antiga: política, economia, ecultura. São Paulo: Alameda, 2005.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Adriana Pereira & NETO, Francisco Vieira Lima. Da morte ao renascimento social: direito, escravidão e liberdade na Roma
clássica. Romanitas, n. 14, 2019.
CARDOSO, Ciro Flamarion; REDE, Marcelo & ARAÚJO, Sônia Regina Rebel de. Escravidão antiga e moderna. Tempo, v. 3, n. 6, 1998.
FINLEY, Moses I. Escravidao antiga e ideologia moderna. Rio de Janeiro: 1991.
KNUST, José Ernesto Moura. Escravidão rural no final da República Romana: a De re rustica de Varrão. Politeia: História e Sociedade, v. 10,
n. 1, 2010.
ROSSI, Rafael Alves. As revoltas de escravos na Roma antiga e o seu impacto sobre a ideologia e a política da classe dominante nos
séculos II a.C. a I d.C.: os casos da Primeira Guerra Servil da Sicília e da Revolta de Espártaco. Dissertação de mestrado apresentada ao
Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense. Niterói: UFF, 2011.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História do Cristianismo 60 4 60

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Compor um panorama do Cristianismo durante os períodos históricos, destacando suas relações institucionais e seus desdobramentos na
sociedade e na cultura ao longo do tempo.
Conteúdo Programático
1 – Bases institucionais do poder pastoral
2 – Ortodoxia, cisma e heresia
3 – O culto aos santos
4 – Ordens monásticas e mendicantes
5 – Relações entre poder religioso e poder político
Bibliografia Básica
BASCHET, Jerôme. A civilização feudal: do ano mil à colonização da América. São Paulo: Globo, 2006.
LE GOFF, Jacques. A civilização do Ocidente medieval. São Paulo: Edusc, 2005.
LE GOFF, Jacques & SCHMITT, Jean-Claude. Dicionário temático do Ocidente medieval. São Paulo: EDUSC, 2006.
LE GOFF, Jacques. Para um novo conceito de Idade Média: tempo, trabalho e cultura no Ocidente. Lisboa: Estampa, 1993.
Bibliografia Complementar
BOLTON, Brenda. A Reforma na Idade Média. Século XII. Lisboa: 70, 1983.
FALBEL, Nachman. Heresias medievais. São Paulo: Perspectiva, 1977.
MACEDO, José Rivair. Heresia, cruzada e inquisição na França medieval. Porto Alegre: Edipucrs, 2000.
ROIO, Jose Luiz del. Igreja medieval: a cristandade latina. São Paulo: Ática, 1997.
VAUCHEZ, André. A espiritualidade na Idade Média ocidental (séculos VIII a XIII). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Culturas políticas medievais 60 4 60

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Esta disciplina repassa a História Medieval por meio de uma abordagem específica: a análise através do conceito de “culturas políticas”. Ela
procura investigar quais culturas políticas podem ser identificadas entre os séculos V e XV, descrevendo-as e confrontando-as para perceber
suas semelhanças e diferenças.
Conteúdo Programático
Estabelecimento do marco teórico: ideologias, imaginários, representações e culturas políticas.
O urbanocentrismo mediterrânico.
Do mundo escravista ao mundo servil.
“Barbarização” e “romanização”: dialética e aproximações.
Eclesiologia: a construção do “edifício social” medieval.
Monasticismo oriental e ocidental.
Sobrevivências do helenismo em Bizâncio.
A Igreja Latina: monarquias, mosteiros, colegiados e episcopados.
O mundo carolíngio.
O Ano mil e o feudalismo.
Igreja e Império: embates e colaborações.
Culturas urbanas e regimes comunais.
Movimentos mendicantes.
As universidades e a escolástica.
As senhorias e as monarquias tardias: França, Germânia, Inglaterra, Portugal e Espanha.
Bibliografia Básica
BARTHÉLEMY, Dominique. A cavalaria: da Germânia antiga à França do século XII. Campinas: Editora da Unicamp, 2010.
BERSTEIN, Serge. Culturas políticas e historiografia. In: AZEVEDO, Cecília & ALL (orgs.). Cultura política, memória e historiografia. Rio
de Janeiro: FGV, 2009.
GILLI, Patrick. Cidades e sociedades urbanas na Itália Medieval (séc.  XII-XIV).  Campinas: UNICAMP/UFMG, 2011.
GEARY, Patrick. O mito das nações: a invenção do nacionalismo. São Paulo: Conrad, 2005.
GUREVITCH, Aaron I. As categorias da cultura medieval. Lisboa: Caminho, 1990.
Bibliografia Complementar
ABULAFIA, David. O Grande Mar: uma história humana do Mediterrâneo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2014.
ANSART, Pierre. Ideologias, conflitos e poder. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. 
BACZKO, Bronislaw. Imaginação social. In: LEACH, Edmund & ALL. Anthropos-homem. Enciclopédia Einaudi, v. 5. Lisboa: Imprensa
Nacional/Casa da Moeda, 1985.
BERSTEIN, Serge. A cultura política. In: RIOUX, Jean-Pierre & SIRINELLI, Jean-François. Para uma história cultural. Lisboa: Estampa,
1998.
BOBBIO, Norberto. Política. In: ______; MATTEUCCI, Nicola & PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de política. Brasília. UNB, 1998.
FALCON, Francisco J. Calazans. História e representação. In: CARDOSO, Ciro Flamarion & MALERBA, Jurandir (orgs.). Representações:
contribuição a um debate disciplinar. Campinas: Papirus, 2000.
FAVIER, Jean. Carlos Magno. São Paulo: Estação Liberdade, 2004.
FLORI, Jean. A cavalaria: a origem dos nobres guerreiros da Idade Média. São Paulo: Madras, 2005.
GINZBURG, Carlo. Representação: a palavra, a ideia, a coisa. In: Olhos de madeira: nove reflexões sobre a distância. São Paulo:
Companhia das Letras, 2001.
KUSHNIR, Karina & CARNEIRO, Leandro Piquet. As dimensões subjetivas da política: cultura política e antropologia da política. Estudos
Históricos, v. 13, n. 24. Rio de Janeiro: 1999. 
LAPLANTINE, François & TRINDADE, Liana Salvia. O que é imaginário. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1996.
LEFORT, Claude. Pensando o político: ensaios sobre democracia, revolução e liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
MOTTA, Rodrigo Patto Sá. Desafios e possibilidades na apropriação da cultura política pela historiografia. In: Culturas políticas na História:
novos estudos. Belo Horizonte: Argumentum, 2009.
REMOND, René. Por uma história política. Rio de Janeiro: FGV, 2003.
ROSANVALLON, Pierre. Por uma história conceitual do político. Revista Brasileira de História. v. 15. n. 30, 1995.
SENELLART, Michel. As artes de governar: do regimen medieval ao conceito de governo. São Paulo: Ed. 34, 2006.

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Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
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Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História da Monarquia Portuguesa na 60 4 60
Época Moderna (Sécs. XV-XVIII)

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
O presente componente curricular proporcionará aos estudantes uma introdução à historiografia que, nas últimas décadas, se preocupou em
estudar a Monarquia Portuguesa na modernidade a partir de novas chaves interpretavas. Ademais, buscaremos auxiliar o discente quanto
aos aportes metodológicos e subsídios empíricos disponíveis para o estudo do Portugal moderno.
Conteúdo Programático
A expansão marítima portuguesa; No alvorecer da modernidade; Estrutura política e administrativa: Estado da Índia e Estado do Brasil;
Contrareforma em Portugal; Portugal nos tempos dos Filipes; Os Bragança e a restauração portuguesa; Cultura política nos reinados de
Afonso VI e Pedro II; Portugal e a cultura europeia; O Portugal de D. João V; Pombalismo e projeto político.
Bibliografia Básica
BOXER, C.R. O império marítimo português 1415-1825. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
FRAGOSO, João. A América portuguesa e os sistemas atlânticos na época moderna: monarquia pluricontinental e Antigo Regime.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2013.
FRAGOSO, Joao.; BICALHO, Maria Fernanda; GOUVÊA, Maria de Fátima. O Antigo Regime nos tropicos: a dinamica imperial
portuguesa (seculos XVI - XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
MAURO, Frederic. Portugal, o Brasil e o Atlantico, 1570-1670. Lisboa: Editorial Estampa, 1997.
NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial, (1777-1808). 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1986.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Luís Ferrand de. O Absolutismo de D. João V. In. Páginas Dispersas: Estudos de História Moderna de Portugal. Coimbra:
Faculdade de Letras, 1995.
ÁVARES, Fernando Bouza. Portugal nos tempos dos Filipes. Política, cultura, representação (1580-1668). Lisboa: Cosmo, 2000.
ANDRADE, Antônio Alberto de. Vernei e a cultura do seu tempo. Coimbra: Universidade de Coimbra, 1966.
APPOLIS, Émile. Mystiques Portugais du XVIII e Siècle: jacobéens e sigilistes. In: Annales. Économies, Societés, Civilisations. 19e
année. N.1, 1964.
ARAÚJO, Ana Cristina. A Cultura das Luzes em Portugal. Lisboa: Livros Horizontes, 2003.
AZEVEDO, Carlos Moreira de (Org.) Dicionário de História Religiosa de Portugal. Lisboa: Círculo dos Leitores, 2001.
BELO, André. As Gazetas e os Livros. A Gazeta de Lisboa e a Vulgarização do Impresso (1715-1760). Lisboa: ICS, 2001.
BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições: Portugal, Espanha e Itália. Lisboa: Círculo dos Leitores, 1994.
BETHENCOURT, Francisco; CURTO, Diogo Ramada. A expansão marítima Portuguesa, 1400-1800. Lisboa: edições 70, 2010.
BRASÃO, Eduardo. D. João V: Subsídios para a história do seu reinado. Porto: Portucalense editora, 1945.
CAMARINHAS, Nuno. Memorial dos Ministros. Lisboa/São Paulo: Biblioteca Nacional de Portugal/Colégio permanente de diretores de
Escolas Estaduais da Magistraturas, 2017.
CARDIM, Pedro. A Casa Real e os órgãos centrais de governo no Portugal da Segunda metade de Seiscentos. Tempo, núm. 13, julho,
2002, pp. 13-57.
CARDIM, Pedro. Cortes e cultura política no Portugal do Antigo Regime. Lisboa: edições Cosmos, 1998.
CRUZ, Miguel Dantas da Cruz. Um Império de Conflitos: o Conselho Ultramarino e a Defesa do Brasil. Lisboa: ICS: Imprensa de
Ciências Sociais, 2015.
CURTO, Diogo Ramada. Cultura Escrita, séculos XV a XVIII. Lisboa: ICS, 2007.
CURTO, Diogo Ramada; DOMINGOS, Manuela D.; FIGUEIREDO, Dulce; GONÇALVES, Paula. As Gentes do Livro. Lisboa, Século XVIII.
Lisboa: Biblioteca Nacional, 2007.
DIAS, José Sebastião da Silva. Correntes de Sentimento Religioso em Portugal. Coimbra: Universidade de Coimbra, 1960.
DIAS, José Sebastião da Silva. Pombalismo e Projecto Político. Lisboa: Centro de História da Cultura da Universidade de Lisboa, 1984.
DIAS, José Sebastião da Silva. Portugal e a Cultura Europeia (séculos XVI e XVIII). Porto: Campo das Letras, 2006.
HESPANHA, Antónia Manuel. Fazer um Império com Palavras. In. O Governo dos Outros: Poder e Diferença no Império Português. (org.)
XAVIER, ngela Nogueira; SILVA, Cristina Nogueira. Lisboa: ICS – Imprensa de Ciências Sociais, 2016.
HESPANHA, António Manuel. As Vésperas do Leviathan: instituições e poder político, Portugal - séc. XVII. Coimbra: Almedina, 1994.
MARCOCCI, Giuseppe. A fé de um império: a Inquisição no mundo português de Quinhentos. Revista de História, São Paulo, n. 164, p.
65-100, jan./jun. 2011.
MARCOCCI, Giuseppe; PAIVA, Jose Pedro. História da Inquisição Portuguesa. Lisboa: A esfera dos Livros, 2013.
MARTINS, Maria Teresa Esteves Payan. A censura literária em Portugal nos séculos XVII e XVIII. Coimbra: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2005.
MILLER, Samuel J. Portugal and Rome, c. 1748-1830. An Aspect of the Catholic Enlightenment. Roma: Università Gregoriana Editrice,
1978.
MONTEIRO, Nuno Gonçalo F. Identificação da Política Setecentista. Notas Sobre Portugal no Início do Período Joanino. Análise
Social, VOL. XXXV (157), 2001.
MONTEIRO, Nuno Gonçalo Monteiro. Meu Pai e Meu Senhor Muito do Meu Coração. Lisboa: ICS/Quetzal Editores, 2000.
MONTEIRO, Nuno Gonçalo. Casamento, celibato e reprodução social: a aristocracia portuguesa nos séculos XVII e XVIII. Social, vol.
XXVIII (123-124). 1993(4.0-5.»). 921-950.
MONTEIRO, Nuno Gonçalo. D. José I. Lisboa: Temas e Debates, 2008.
MULLET, Michel. A contra-reforma. Lisboa: Gradiva, 1985.
OLIVAL, Fernanda; Monteiro, Nuno Gonçalves. Mobilidade Social nas Carreiras Eclesiásticas em Portugal (1500-1820). Análise Social,
Vol. XXXVII (165), 2003.
PAIVA, José Pedro. Baluartes da Fé: o enlance entre a Inquisição e os bispos em Portugal (1536-1750). Coimbra: Imprensa da
Universidade de Coimbra, 2011.
PAIVA, José Pedro. Os Bispos de Portugal e do Império (1495-1777). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2006.
SILVA, António Pereira da. A Jacobeia, Movimento de Renovação da Igreja em Portugal no Século XVIII. Separata de Estudos
Teológicos. Actas da III Semana Portuguesa de Teologia, realizada em Lisboa, no Colégio Universitário Pio XII, de 24 a 28 de setembro de
1963.
SUBTIL, José Manuel Louzada Lopes. Actores, territórios e redes de poder, entre o antigo regime e o liberalismo. Curitiba: Juruá, 2011.
SUBTIL, José. Pombal e o Rei: valimento ou governamentalização? Ler História, 60, 2011, 53-69.
SUBTIL, José. O Terremoto Político (1755-1759). Memória e Poder. Lisboa: EDIAUL, 2007.
TIRAPICOS, Luís Artur Marques. Ciência e diplomacia na corte de D. João V: a acção de João Batista Carbone, 1722-1750. Tese de
Doutoramento apresentada a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, 2017.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Dimensões do Catolicismo na Época 60 4 60
Moderna (Sécs. XVI-XVIII)

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
O presente componente curricular realizará um apanhado historiográfico das investigações que, nas últimas décadas, procuraram revisitar a
Igreja na Época Moderna à luz de original material empírico e inovadoras ferramentas metodológicas. Para tanto, nos propomos a pensar a
Igreja Católica ao longo da modernidade em sua pluralidade de ações e experiências.
Conteúdo Programático
A Contrarreforma em perspectiva;
Razão e fé;
Política e religião;
A repercussão do Concílio de Trento;
Monarquias confessionais;
O cristianismo nos espaços ultramarinos;
Devoção e espiritualidade;
O Tribunal do Santo Ofício;
A ação missionária;
Poderes diocesanos;
Cultura escrita e religião;
Crises das consciências;
Religião e iluminismo.
Bibliografia Básica
AGNOLIN, Adone. Jesuítas e selvagens: a negociação da fé no encontro catequético-ritual americano-tupi (Séculos XVI-XVII). São
Paulo: Humanitas: FAPESP, 2007.
CHAUNU, Pierre. O tempo das reformas (1250-1550) história religiosa e sistemas de civilização. Lisboa: Edições 70, 1993.
DELUMEAU, Jean. El Catolicismo de Lutero a Voltaire. Barcelona: Labor, 1973.
ELTON, Geoffrey Rudolph. La Europa de la reforma, 1517-1559. México, D.F: Siglo Veintiuno, 1974.
KAMEN, Henry. A inquisicao na Espanha. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.
VAINFAS, Ronaldo; FEITLER, Bruno; LIMA, Lana Lage da Gama (Org.). A inquisição em xeque: temas, controvérsias, estudos de caso.
Rio de Janeiro: EdUERJ, 2006.
Bibliografia Complementar
AGNOLIM, Adone; ZERON, Carlos Alberto de Moura Ribeiro (Org.) Contextos Missionários: religião e poder no Império Português. São
Paulo: FAPESP, 2011.
AZEVEDO, Carlos Moreira de (Org.) Dicionário de História Religiosa de Portugal. Lisboa: Círculo dos Leitores, 2001.
BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições: Portugal, Espanha e Itália. Lisboa: Círculo dos Leitores, 1994.
CANTIMORi, Delio. Razón, sin razón y fe: desafios al cristianismo tradicional. In. La época del Renacimiento: el amanecer de la Edad
Moderna. (dir.) HAY, Denys. Barcelona Madrid: Alianza Labor, 1998. pp. 213-244.
CERTEAU, Michel de. A Fábula Mística – Séculos XVI-XVII. Vol II. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2015.
EISENBERG, José. A escravidão voluntária dos índios do Brasil e o pensamento político moderno. Análise Social, vol. XXXIX (170),
2004, 7-35.
FILORAMO, Giovanni. Storia della direzione spirituale. Vol. I: L’età antica. Brescia: Morcelliana, 2006.
HSIA, Ronie Po-chia. La Controriforma. Il mondo del rinnovamento cattolico (1540-1770). S/L: IL Mulino, 2009.
LARCHER, Maria Madalena Oudinot; MATOS, Paulo Teodoro de (Org.) Cristianismo e Império. Conceitos e historiografia. Lisboa: CHAM,
FCSH/NOVA-UAc, 2016.
MARCOCCI, Giuseppe; PAIVA, Jose Pedro. História da Inquisição Portuguesa. Lisboa: A esfera dos Livros, 2013.
MILLER, Samuel J. Portugal and Rome, c. 1748-1830. An Aspect of the Catholic Enlightenment. Roma: Università Gregoriana Editrice,
1978.
MULLET, Michel. A contra-reforma. Lisboa: Gradiva, 1985.
OLIVAL, Fernanda; Monteiro, Nuno Gonçalves. Mobilidade Social nas Carreiras Eclesiásticas em Portugal (1500-1820). Análise Social,
Vol. XXXVII (165), 2003.
PAIVA, José Pedro. Baluartes da Fé: o enlance entre a Inquisição e os bispos em Portugal (1536-1750). Coimbra: Imprensa da
Universidade de Coimbra, 2011.
POMPA, Maria Cristina Pompa. Religião como tradução. Tese de doutorado apresentada ao Departamento de Antropologia da Universidade
Estadual de Campinas, 2001.
PRODI, Paolo. El Soberano Pontífice: Um cuerpo y dos almas: La monarquia Papal em la primera Edad Moderna. Madrid: AKAL, 2010.
PRODI, Paolo. Uma História da Justiça: do pluralismo dos foros ao dualismo moderno entre consciência e direito. São Paulo: Martins
Fontes, 2005.
PROSPERI, Adriano. IL Sigillo Infranto: Confessione e Inquisizione in Portugallo nel 700. In. L' inquisizione romana. Letture e Ricerche.
Roma: Editore: Storia e Letteratura, 2003.
PROSPERI, Adriano. Tribunais da Consciência. Inquisidores, confessores, missionários. São Paulo: EDUSP, 2013.
RICHARDT, Aimé. Le Jansénisme: de Jansénius à la Mort de Louis XIV. Paris: Jean –François Gerbillon, 2002.
ZERON, Carlos Alberto de Moura Ribeiro. Linha de fé. A Companhia de Jesus e a escravidão no processo de formação da sociedade
colonial (Brasil, séculos XVI e XVII). São Paulo: editora da Universidade de São Paulo, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Tópicos especiais da História do Nordeste 60 4 60
Brasileiro

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Estudo da produção historiográfica sobre o Nordeste e sua formação histórica durante a colônia, império e república.
Conteúdo Programático
Povoamento e disputa pelo território
Aspectos sociais e estruturais de poder no litoral e no interior
Cultura e diversidade
Agroecosistemas e economia regional
Lutas de classes e movimentos sociais
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE JR., Durval Muniz de. A Invenção do nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez, 2011.
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992
ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem no Nordeste. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1963.
FREYRE, Gilberto. Nordeste: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem do Nordeste do Brasil [1936]. 7ª Ed. rev. São
Paulo: Global, 2004.
Bibliografia Complementar
FAORO, Raimundo. Os donos do poder. Porto Alegre: Globo,1976.
KOSTER, Henry. Viagem ao Nordeste do Brasil. Recife: Secretaria de Educação e Cultura de Pernambuco,1976
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime de economia patriarcal. Recife: Editora de
Pernambuco, 1970.
HOLANDA, Sérgio B. de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Tópicos Especiais de História 60 4 60
Contemporânea

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Disciplina direcionada para o estudo de temáticas políticas, econômicas, sociais, culturais e ambientais no campo da História
Contemporânea, cabendo aos professores encarregados de ministrá-las a definição do conteúdo específico a ser tratado no programa.
Conteúdo Programático
Crises do estado liberal
Ascensão dos regimes Nazifascistas
A questão ambiental em um mundo de recursos finitos
Cultura e sociedade no século XX
Bibliografia Básica
DAVIS, Mike. Holocaustos Coloniais. Clima, fome e imperialismo na formação do Terceiro Mundo. Rio de Janeiro/São Paulo: Record
Editora, 2002.
ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. Anti-semitismo, Imperialismo e Totalitarismo. S.Paulo, Cia das Letras, 1997
BOBBIO, Noberto. Dicionário de Política. Brasília, UnB, 1989.
Hobsbawn, Eric. Era dos Extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
Bibliografia Complementar
EKSTEINS, Moris. A Sagração da Primavera. Rio de Janeiro, Rocco, 1991.
FELISE, Renzo. Explicar o Fascismo. Lisboa, Edições 70, 1987.
FURET, François. O Passado de Uma Ilusão: Ensaio Sobre as Idéias Comunistas no Século XX. Lisboa, Preasença, 1996.
KENEDDY, Paul. Ascensão e Queda das Grandes Potências. Rio de Janeiro, Campus, 1989.
KONDER, Leandro. Introdução ao Fascismo. São Paulo, ZAHAR, 1962.
REIS, Daniel Aarão. A Revolução Alemã: Mito e Versões. São Paulo, Brasiliense, 1984.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI História Ambiental 60 4 60

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Introdução aos conceitos e à historiografia referente ao tema e ao estudo das questões ambientais. As relações entre as mudanças
geoclimáticas pertinentes à dinâmica da história natural e a intervenção antrópica encontram diferentes expressões ao longo da História
americana. A análise de diversas posições político-ideológicas sobre as questões ambientais, construídas historicamente como reflexo de
diferentes interesses, busca fornecer um embasamento histórico para uma reflexão sobre os problemas ambientais.

Conteúdo Programático
O nascimento da História Ambiental e a crítica à historiografia tradicional;
As bases teóricas da História Ambiental;
Conceitos e definições: natureza, espaço, ambiente, território, paisagem, sociedade e história;
História Ambiental na América Latina;
História Ambiental no Brasil; História Multiespécie;
História Ambiental e florestas;
História Ambiental e construções discursivas sobre natureza e ambiente;
História ambiental urbana;
História ambiental e gênero
Bibliografia Básica
CROSBY, Alfred W. Imperialismo ecológico: a expansão biológica da Europa, 900 - 1900. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
DIAMOND, Jared. Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. 19ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2017.
DRUMMOND, J. A. “Por que estudar a história ambiental do Brasil?”. Varia Historia, nº 26, 2002.
HERRERA, G. Castro. “História Ambiental (feita) na América Latina”. Varia História, UFMG, nº 26, 2002.
PÁDUA, José Augusto. “As bases teóricas da história ambiental”. Estud. av. [online].vol.23, n.68, 2010.
PÁDUA, José Augusto. Um sopro de destruição: pensamento político e crítica ambiental no Brasil escravista, 1786-1888. RJ: Jorge
Zahar Editora, 2002.
THOMAS, Keith. O homem e o mundo Natural. São Paulo: companhia das Letras, 2010.
WORSTER, Donald. “Para Fazer História Ambiental”. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 4, n. 8, 1991.
Bibliografia Complementar
Braudel, Fernand. O Mediterrâneo e o mundo mediterrânico na época de Filipe II [1949]. Lisboa: Livraria Martins Fontes, 1983.
Cabral, Diogo de Carvalho. Na presença da floresta: Mata Atlântica e história colonial. Rio de Janeiro, Garamond/FAPERJ, 2014.
Descola, Philippe. Outras naturezas, outras culturas [2010]. São Paulo: Editora 34, 2016.
Freyre, Gilberto. Nordeste: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem do Nordeste do Brasil [1936]. 7ª Ed. rev. São
Paulo: Global, 2004.
Leff, Enrique. “Construindo a História Ambiental da América Latina”, Esboços, Florianópolis, 13, 2005.
Passmore, John. “Atitudes frente à natureza”. In: Melo, Patrícia Pinheiro de. (Org) História Ambiental em suas múltiplas abordagens.
Cadernos de História, nº 8, Recife: EDUFPE, 2011.
Schama, Simon. Paisagem e memória. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUACAO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina x Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão
Status do Componente
Obrigatória
Eletiva x
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Usos e abusos do passado 60 4 60

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
Avaliar como, no decurso de tempo e do espaço, os passados históricos são submetidos a usos e abusos diversos com os mais variados
propósitos.
Conteúdo Programático
O que são usos do passado?
Diferentes modalidades de usos do passado
Usos do passado e nacionalismos
Usos políticos do passado
Usos do passado nas mídias
Usos do passado em contextos digitais
Bibliografia Básica
BARBOSA, Marialva. Mídias e usos do passado: o esquecimento e o futuro. Galáxia, n. 12, p. 13-26, 2006.
CASTRO, Miguel Barboza. Usos do passado sensível no ambiente digital: o “Brasil: Nunca Mais Digital” e o projeto “eva.stories”. Esboços, v.
27, n. 45, p. 249-263, 2020. 
SILVA, G. J. Da. História Antiga e usos do passado: um estudo de apropriações da Antiguidade sob o regime de Vichy (1940-1944). São
Paulo: Annablume, 2007.
Bibliografia Complementar
DARNTON, Robert. O grande massacre de gatos e outros episódios da história cultural francesa. Rio de Janeiro: Graal, 2010.
FINLEY, Moses I. Uso e abuso da História. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1989.
GEARY, Patrick. O mito das nações: a invenção do nacionalismo. São Paulo: Conrad, 2005.
HALBWACHS, Maurice. Memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990.
HARTOG, François. Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: 34, 1999.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tipo de Componente
Disciplina Estágio
Ativ. Complementar Módulo
Trabalho de Conclusão Ação Curricular de Extensão x
Status do Componente
Obrigatória x
Eletiva
DADOS DO COMPONENTE
N. de C. H.
Carga Horária (C. H.) Período
Código Nome Créditos Total
Teórica Prática
HI Ação Curricular de Extensão 380 25 380

Pré-requisito: Co-requisitos: Requisitos C.H.

Ementa
As ACEx são Ações de Extensão que atendem ao Plano Nacional de Educação (PNE), executadas nas modalidades de programas e projetos
de Extensão, com carga horária determinada no projeto pedagógico do curso (PPC), independente do período letivo. As ACEx ampliam a
concepção de currículo ao possibilitar que os estudantes da graduação desenvolvam outras formas de aprender e de relacionar-se com
outros saberes, experimentando práticas voltadas ao desenvolvimento humano e à transformação da realidade sociocultural.
Conteúdo Programático
Programas, projetos, cursos e eventos de extensão devidamente cadastrados e aprovados com a participação protagonista de estudantes de
graduação na equipe de execução.
Bibliografia Básica
BENETTI, P. C.; SOUSA, A. I.; SOUZA, M. H. N. Creditação da extensão universitária nos cursos de graduação: relato de experiência.
Revista Brasileira de Extensão Universitária, Santa Catarina, v. 6, n. 1, p. 25-32, 2015. e-ISSN 2358-0399.

FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 7ª Ed. Rio de Janeiro; Paz e Terra, 1983.

NOGUEIRA, M.D.P. Políticas de Extensão Universitária Brasileira. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.

Bibliografia Complementar
CASTELO BRANCO A. L.; BERNARDES L. O. A.; TUTTMAN M. T.; GUIMARÃES N. S.; GUIMARÃES R. G. M.; CARVALHO NETTO T. M. C.;
ARAÚJO FILHO, T.; MENESTRINA, T. C. Grupo Técnico Indissociabilidade Ensino-Pesquisa-Extensão e Flexibilização Curricular.
Proposta para a implementação da Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão e da Flexibilização Curricular. Rio de Janeiro:
UNIRIO, 2006.

FARIA, D. S. (Org.). Construção conceitual da Extensão Universitária na América Latina. Brasília: Universidade de Brasília, 2001.

FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS. Indissociabilidade


Ensino–Pesquisa–Extensão e a Flexibilização Curricular: uma visão da extensão. Porto Alegre: UFRGS; Brasília: MEC/SESU, 2006.
(Coleção Extensão Universitária; v.4)

NOGUEIRA, M. D. P. (Org.). Extensão Universitária: diretrizes conceituais e políticas. Belo Horizonte: PROEX/UFMG; o Fórum, 2000.

SILVA, M. G. M. Extensão: a face social da universidade? Campo Grande, MS: UFMS, 2000.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
ANEXOS
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA HISTÓRIA EAD

A Coordenação de Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Licenciatura História


EAD CFCH/UFPE, no uso de suas atribuições que lhe confere regulamentar o Plano de Estágio
Supervisionado, em conformidade com o disposto na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008;
no Art. 7º § 1o, alínea “f”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no Art.
12 da Resolução CNE/CP 1/2002, e no Parecer CNE/CP 28/2001, homologado pelo Senhor
Ministro de Estado da Educação em 17 de janeiro de 2002, e em conformidade com o Projeto
Pedagógico do Curso (PPC), resolve que:

CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS CURRICULARES E METODOLÓGICOS QUE ORIENTARÃO A
PRÁTICA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 1º – Tratamento integrado dos conteúdos curriculares, aqui entendido como a formação de
um aporte científico e metodológico que possibilite a construção de saberes que
valorizem o processo de formação do historiador docente.
Art. 2º – Reconhecimento, validação e implementação da interface teoria-prática como
fundamento dos processos de ensino e aprendizagem, e dos procedimentos
materializadores do conhecimento e da vida.
Art. 3º – Concepção das múltiplas identidades que constituem a sociedade e refletem nos
processos de construção histórica.
Art. 4º – Valorização do patrimônio cultural material e imaterial, reconhecendo seus processos
próprios de aprendizagem e suas diversas formas de saber.
Art. 5º – Reconhecimento das experiências históricas das diversas comunidades em torno dos
pólos, buscando compreender a estrutura de seu pensamento científico.
Art. 6º – Valorização da pesquisa aplicada como postura pedagógica no processo de construção
coletiva de conhecimentos.
Art. 7º – Aprofundamento da realidade política nas diversas situações em que se encontram as
comunidades no entorno dos polos atendidos pela Licenciatura História EAD UFPE,
buscando uma leitura crítica dessa realidade.
​CAPÍTULO II
​DA NATUREZA

Art. 8o – Baseado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de professores,


Resolução CNE/CP nº 2 de 20/12/2019, Lei Nº 11.788 de 25.09.2008, Resolução Nº
20 de 09.11.2015 e no Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Licenciatura
em História EAD do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) da
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o Estágio Supervisionado é
componente curricular obrigatório. Será vivenciado por meio da docência na
Educação Básica nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, da
Gestão Escolar e das Práticas Educativas. O campo do Estágio Supervisionado são as
escolas da Educação básica formal, regulares ou EJA sendo públicas, filantrópicas ou
privadas.
Art. 9º – O Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Licenciatura História EAD se
estrutura e organiza em função do perfil da escola e do professor atuante na Educação
básica, sendo que esse professor tenha necessariamente formação em História.
Art. 10º – O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura História EAD, ao se estruturar,
considera que os discentes já realizam introdução às pesquisas históricas, bem como
já obtiveram debates frente a questões metodológicas do Ensino de História desde o
primeiro semestre do Curso.
o
Art. 11 – O Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Licenciatura História EAD,
caracteriza-se, prioritariamente, pelo desenvolvimento de atividades relacionadas à
docência, ao planejamento e à gestão das escolas, proporcionando participação
dos(as) licenciandos(as) em situações reais de trabalho nas comunidades escolares.
o
Art. 12 – O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura História EAD terá duração de
420 horas, a serem vivenciadas no Grupo de Saberes Práticos que contempla os
saberes desenvolvidos através da participação e intervenção direta em atividades
docentes. O Estágio Supervisionado será consubstanciado em dois componentes
curriculares, pertencentes ao Ciclo Profissional obrigatório:
I – Estágio Supervisionado em História I (60h teóricas + 150h práticas, sendo divido
em 75h de observação em Ensino Fundamental e 75h de Regência em Ensino
Fundamental);
II – Estágio Supervisionado em História II (60h teóricas + 150h práticas, sendo divido
em 75h de observação em Ensino Médio e 75h de Regência em Ensino Médio);
Art. 13º – Os/as licenciandos(as) que atuam regularmente como docentes em escolas de
Educação Básica, durante a vivência do Curso, poderão validar até 210 horas de carga horária
do Estágio Supervisionado, desde que comprovado seu exercício profissional na disciplina de
História nos Ensino Fundamental e Médio nas modalidades regular ou EJA.

​CAPÍTULO III
​DOS OBJETIVOS

Art. 14o – O presente regulamento objetiva orientar, organizar e disciplinar o Estágio


Supervisionado do Curso de Graduação em Licenciatura História EAD a ser
vivenciado a partir do Ciclo Profissional Obrigatório, inserido no Grupo de Saberes
Práticos.
Art. 15o – O Estágio Supervisionado tem por objetivos:
I – Propiciar um espaço-tempo de reflexão fundamentada na prática docente, na
prática gestora e em práticas educativas não-escolares, mediante a inserção do(a)
licenciando(a) nas escolas, e em diferentes campos educativos, buscando articular
situações de trabalho com situações de formação acadêmica em uma dinâmica
constante de relação teoria-prática;
II – Possibilitar a integração entre as dimensões teórica e prática do currículo e a
articulação inter e transdisciplinar dos conteúdos que constituem os focos da
formação (docência, gestão escolar e práticas educativas em escolas). A articulação e
a integração dar-se-ão através de procedimentos de observação, de reflexão, de
docência supervisionada, de investigação da realidade profissional, de atividades
práticas e de projetos de intervenção;
III – Oferecer oportunidades de aprendizagem aos/às licenciandos(as), constituindo-se
em dinâmica de aperfeiçoamento profissional, cultural e científico;
IV – Propiciar experiências teórico-práticas em que o(a) licenciando(a) utilize os
conhecimentos, as habilidades e as capacidades intelectuais, articulando os saberes
cotidianos com aqueles adquiridos na Universidade, durante o Curso e em outras
situações de aprendizagem e/ou formação, com vistas a desenvolver uma análise
crítica do contexto educacional em que está inserido(a);
V – Criar condições para o aprofundamento de conhecimentos na área específica da
História e os possíveis diálogos com outros campos dos saberes, possibilitando a
construção de novos conhecimentos e competências;
VI – Promover diálogos entre a realidade educacional escolar, as demandas e os
projetos da sociedade em torno, que possibilitem a realização de diagnósticos, a fim
de propor alternativas que superem os desafios do cotidiano do campo de estágio em
História.
​CAPÍTULO IV
​DA COORDENAÇÃO

Art. 16o – A Coordenação do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em


Licenciatura História EAD articular-se-á ao Núcleo Docente Estruturante do Curso e
à Coordenação do Curso. A Coordenação do Estágio ficará responsável pelo
planejamento, organização e acompanhamento de todas as etapas do Estágio
Supervisionado, bem como pelo controle dos documentos de estágio que serão
submetidos à aprovação do NDE e Coordenação do Curso.
Art. 17º – Toda documentação do estágio deve ser emitida, controlada e arquivada pela
Coordenação de Estágio, toda a documentação será assinada pelo professor das
disciplinas de Estágio Supervisionado em História I e Estágio Supervisionado em
História II, que apresentará quando solicitado tais documentos ao colegiado do
Curso de Licenciatura História EAD.

​CAPÍTULO V
​DOS PROCEDIMENTOS

Art. 18º – A orientação e o acompanhamento dos/as estudantes matriculados nas disciplinas de


Estágio Supervisionado competem aos/às professores(as) responsáveis pelas
referidas disciplinas.
Art. 19o – O/a estagiário/a realizará suas atividades nas escolas e espaços pertinentes ao Estágio,
nas escolas formais, sob a supervisão de professores da educação básica, na condição
de supervisores de estágio, devidamente selecionados/as para esse trabalho. O tutor
do polo selecionará esses profissionais.

CAPÍTULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 20º – À Coordenação de Estágio desse Curso compete:


I – Propor o regulamento de Estágio Supervisionado para o Curso de Licenciatura
História EAD;
II – Encaminhar as orientações das Práticas de Estágios para o espaço de execução;
IV – Elaborar, organizar e arquivar, semestralmente, documentos comprobatórios do
estágio realizado pelos alunos;
V – Acompanhar e orientar o trabalho dos(as) professores(as) responsáveis pelas
disciplinas de Estágio Supervisionado.
Art. 21º – Ao professor(a) responsável por disciplina de Estágio Supervisionado compete:
I – Elaborar com o estudante o plano de atividades do Estágio Supervisionado a ser
cumprido;
II – Orientar o desenvolvimento do plano de atividades;
III – Monitorar o andamento do Estágio Supervisionado;
Art. 22º – Ao tutor(a) do polo compete:
I – Selecionar as escolas campo na região para receber os estagiários;
II – Selecionar professores da educação básica da região atuarão como supervisores
de campo do Estágio;
III – Realizar a avaliação das atividades desenvolvidas pelo estagiário;
IV – Avaliar as atividades de Estágio Supervisionado desenvolvidas pelo aluno (plano
de atividades, fichas de estágio e relatório).
Art. 23º – Ao estagiário compete:
I – Construir e desenvolver o plano de atividades de estágio em discussão com o(a)
professor(a) da disciplina e o(a) professor(a) do campo de estágio;
II – Atender às normas da instituição onde será realizado o estágio;
III – Atender às normas deste regulamento e cumprir com os horários previamente
acordados com os responsáveis pelo estágio;
IV – Comunicar imediatamente ao tutor(a) da disciplina qualquer fato que possa
resultar no distanciamento dos objetivos inicialmente propostos ou na possibilidade
de cancelamento do estágio;
V – Ao final de cada disciplina de estágio, o(a) licenciando(a) deverá entregar ao
tutor(a) da disciplina as fichas de estágio, devidamente preenchidas, e o relatório
final.

​CAPÍTULO VII
​DA AVALIAÇÃO
Art. 24º – O Estágio Supervisionado é avaliado pelo(a) tutor(a) da disciplina, conforme critérios
preestabelecidos por ele, por meio da análise das atividades desenvolvidas.
Art. 25º – O Plano de Estágio e o Relatório Final são avaliados pelo(a) professor(a) da
disciplina, conforme critérios preestabelecidos pelos mesmos.
Art. 26º – Considera-se aprovado(a) em cada disciplina de Estágio Supervisionado o(a)
licenciando(a) que alcançar média igual ou superior a sete e que possua frequência
mínima, conforme normatização da UFPE.
Art. 27º – Será certificado pelo Estágio Supervisionado aquele(a) licenciando(a) que tenha sido
aprovado em cada disciplina de Estágio.

​CAPÍTULO VIII
DO DESLIGAMENTO

Art. 28º – O desligamento do Estágio Supervisionado ocorrerá:


I – Automaticamente ao término do período de estágio;
II – Em caso de desistência de matrícula no Curso de Licenciatura História EAD;
III – Por falta grave cometida no local de estágio;
IV – Pelo não cumprimento das normas estabelecidas neste regulamento.

​CAPÍTULO IX
​DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 29º – A realização do Estágio Supervisionado não acarretará vínculo empregatício de


qualquer natureza.
Art. 30º – O horário de Estágio Supervisionado a ser cumprido deve ser compatível com o
horário das instituições do campo de estágio e com o horário do(a) licenciando(a) na
Universidade.
Art. 31º – O Estágio Supervisionado não será substituído pelos Estágios Extracurriculares, quer
sejam remunerados ou não.
Art. 32º – Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Estágio Curricular
Supervisionado em consonância com a Coordenação do Curso.
REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO
DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA EAD

CAPÍTULO I
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 1º – As atividades Complementares do Curso de Licenciatura em História EAD, de acordo


com a Resolução nº 12/2013 CCEPE, que regulamenta as Atividades Complementares estão
organizadas em três grupos:

Grupo 1: Atividades de caráter acadêmico-científico, que são aquelas vivenciadas no âmbito da


universidade. Tais como:

1.1. Programas de extensão universitária (Programa de Iniciação à Docência – PIBID


Diversidade, Programa de Educação Tutorial – PET outros de caráter extensionista);
1.2. Monitoria;
1.3. Pesquisa científica;
1.4. Eventos científicos – (fóruns, seminários, colóquios, simpósios, congressos - como
ouvinte ou com apresentação de trabalho);
1.5. Publicações (anais, revistas científicas, livros e outros).

Grupo 2: Atividades de Formação ofertadas pela Secretaria Estadual de Educação e outros


parceiros reconhecidos pelas entidades de classe do campo da História.

CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES

Art. 2º – As Atividades Complementares se constituem como parte integrante do currículo do


Curso de Licenciatura em História EAD.

§1º - As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas dentro do prazo de conclusão


do Curso, conforme definido no Projeto Pedagógico, intencionando o reconhecimento das
vivências universitárias e o aprofundamento de alternativas diferenciadas de formação e de
atuação profissional.

§2º - Caberá ao estudante participar de Atividades Complementares que contribuam com a


formação acadêmico-científica, com vistas ao desenvolvimento profissional, contemplando os
grupos de atividades descritas neste Regulamento.

Art. 3º – As Atividades Complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensino e


aprendizagem privilegiando:
I. atividades acadêmico-científicas (100 horas);
II. atividades de formação ofertada pela Secretaria Estadual de Educação, PIBID e atuação nos
Laboratórios, museus, arquivos, núcleos e grupos de pesquisa (100 horas);

CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES

Do Coordenador do Curso

Art. 4º – Ao Coordenador do Curso compete:


I. Propiciar condições para o processo de avaliação e de acompanhamento das Atividades
Complementares;
II. Definir juntamente com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), para as atividades
relacionadas no capítulo 1, procedimentos de avaliação e pontuação para avaliação de
Atividades Complementares em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso;
III. Validar juntamente com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) as Atividades
Complementares que poderão ser consideradas em consonância com o Projeto Pedagógico do
Curso;
IV. Julgar a avaliação realizada pelo Núcleo Docente Estruturante sobre as Atividades
Complementares previstas e não previstas neste Regulamento.

Do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Art. 5º – Ao Núcleo Docente Estruturante do Curso compete:


I. Encaminhar juntamente com o Coordenador do Curso, as atividades relacionadas no
capítulo 1, sistematizando o parecer final de avaliação das Atividades Complementares, em
consonância com o Projeto Pedagógico do Curso;
II. Propor juntamente com o Coordenador do Curso as atividades acadêmico-científicas, de
formação continuada, de cunho comunitário e de interesse de cada povo que poderão ser
consideradas Atividades Complementares, em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso;
III. Propor juntamente com o Coordenador do Curso a avaliação das Atividades
Complementares não previstas neste Regulamento.
IV. Avaliar as Atividades Complementares previstas e não previstas neste Regulamento.

DO ESTUDANTE

Art. 6º– Ao estudante da UFPE, matriculado no Curso de Licenciatura em História EAD,


compete:
I. Informar-se sobre o Regulamento e as atividades oferecidas dentro ou fora da UFPE que
propiciem avaliação para Atividades Complementares;
II. Inscrever-se e participar efetivamente das atividades;
III. Solicitar a avaliação prévia das Atividades Complementares, conforme prevê este
regulamento;
IV. Providenciar a documentação comprobatória, relativa à sua participação efetiva nas
atividades realizadas;
V. Entregar a documentação necessária para emissão do parecer avaliativo das Atividades
Complementares a partir do penúltimo semestre do Curso, não ultrapassando o período de
integralização do Curso;
VI. Arquivar a documentação comprobatória das Atividades Complementares e apresentá-la
sempre que solicitada;
VII. Retirar a documentação apresentada junto ao professor responsável em até 60 dias
corridos após a publicação do parecer avaliativo;
VIII. Apresentar documentação devidamente legitimada pela Instituição emitente, contendo
carimbo e assinatura ou outra forma de avaliação, e especificação da carga horária e/ou período
de execução e descrição da atividade.

CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO

Art. 7º – As atividades de caráter acadêmico-científico, descritas no grupo 1 deste regulamento,


deverão integralizar a carga horária de 100 horas total, podendo se referir a qualquer ou
quaisquer itens deste grupo.

Art. 8º – As atividades de Formação ofertadas pela Secretaria Estadual de Educação PIBID e


atuação nos Laboratórios, museus, arquivos, núcleos e grupos de pesquisa, descritas no grupo 2
deste regulamento, deverão integralizar a carga horária de 100 horas total.

Art. 9º – Os critérios para o reconhecimento das Atividades Complementares são todos aqueles
descritos no Capítulo I e no Capítulo III, Art. 3- DO ESTUDANTE.

Art. 10º – Os casos omissos serão julgados pela coordenação do Curso e pelo Núcleo Docente
Estruturante (NDE).
REGULAMENTO AÇÕES CURRICULARES DE EXTENSÃO
(ACEx) DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA EAD

CONSIDERANDO:

• a Resolução nº 07/2018 do CNE/CES que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação


Superior Brasileira e regulamenta o disposto na Meta 12, Estratégia 12.7, da Lei Nº 13.005/2014, que
aprovou o Plano Nacional de Educação – PNE 2014-2024, indicando que as atividades de Extensão
devem fazer parte da matriz curricular dos cursos de graduação, compondo, no mínimo, 10% (dez
por cento) do total da carga horária curricular estudantil nos cursos;

• a necessidade de regulamentar as Ações Curriculares de Extensão (ACEx) no âmbito do Curso de


Licenciatura em História EAD de acordo com o disposto nas Resoluções Nº 09/2017 e Nº 16/2019
do CEPE da UFPE;

DETERMINA:

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1° – A Extensão Universitária é a atividade que se integra à matriz curricular do Curso,


constituindo-se em processo interdisciplinar, político educacional, cultural, científico, tecnológico,
que promove a interação transformadora entre as instituições de ensino superior e os outros setores
da sociedade, por meio da produção e da aplicação do conhecimento, em articulação permanente
com o ensino e a pesquisa.
§1º. Compreende-se como Ações Curriculares de Extensão (ACEx), as ações executadas na forma de
Programas e Projetos, com carga horária determinada na matriz curricular do Curso,
independentemente da periodização letiva, sendo obrigatório o cumprimento da carga horária
mínima de 380h para a conclusão do Curso.

§2º. Entende-se por Programa, conforme a Resolução nº 09/2017 da CEPE da UFPE, um conjunto
articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter orgânico-institucional, de atuação
preferencialmente interdisciplinar, integrado a atividades de pesquisa e de ensino, com clareza de
diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado a médio e longo prazo.

§3º. Entende-se por Projeto, conforme a Resolução nº 09/2017 da CEPE da UFPE, o conjunto de
ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com
objetivo específico e prazo determinado para sua execução, podendo ser vinculado, ou
não, a um Programa.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES

Art. 2º – São finalidades da Extensão Universitária:

I. A integração da Universidade com a sociedade;

II. A implementação de ações preferencialmente interdisciplinares, integrantes do processo de


formação os discentes e promotoras de uma relação transformadora entre a Universidade e outros
setores da sociedade;
III. A aplicação da capacidade crítico-reflexiva, científica, profissional e éticopolítica do
discente;

IV. O favorecimento de comunidades externas à Universidade, por meio de ações de caráter


educativo, social, cultural, científico ou tecnológico.

CAPÍTULO III
DAS COMPETÊNCIAS

Seção I
Do Coordenador de Curso

Art. 3º – Cabe ao Coordenador de Curso a supervisão geral de cada Projeto e Programa de Extensão.

Art. 4º – Cabe ao Coordenador de Curso creditar (registrar no histórico escolar), com o nome de Ação
Curricular de Extensão (ACEx), a carga horária obtida pelo discente nos Programas e Projetos de Extensão
de qualquer um dos centros acadêmicos da UFPE, em qualquer um dos cursos da UFPE, independente de seu
curso de origem.

Seção II
Do Membro da Câmara de Extensão do Departamento

Art. 5º – Cabe ao Membro da Câmara de Extensão do Departamento a validação da participação dos


discentes nos Programas e Projetos da Ação Curricular de Extensão (ACEx).

Seção III
Do Coordenador de Programa ou de Projeto

Art. 6º – O Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão cadastrado como ACEx é o docente


responsável:

I. Pelo planejamento e pelo registro do Programa ou do Projeto no Sistema de Gestão de Projetos,


atualmente o SIGProj;
II. Pela submissão do Programa ou do Projeto ao Colegiado da Graduação em História
Licencatura EaD e ao Pleno do Departamento de História para aprovação por seus pares;

III. Pela avaliação e pela validação dos estudantes inscritos na ACEx.

Paragráfo Único. Esse profissional deve ser do quadro efetivo de algum Departamento da UFPE,
ainda que esteja em Estágio Probatório, não podendo ser um Professor Substituto.

Art. 7º – Compete ao Coordenador de Programa ou de Projeto:

I. Selecionar o grupo de discentes para atuação na ACEx;

II. Elaborar o Plano de Trabalho de cada discente, a ser desenvolvido no âmbito da ACEx, com
cronograma detalhado, e apresentá-lo ao discente;

III. Estabelecer o cronograma de atendimento aos discentes participantes da ACEx e avaliar o


seu desempenho;

IV. Orientar e acompanhar os discentes integrantes da ACEx em todas as etapas previstas no


Plano de Trabalho;

V. Elaborar o Relatório Parcial da ACEx, submetê-lo à aprovação do Coordenador de Curso e


dos Membros da Câmara de Extensão do Departamento;

VI. Elaborar o Relatório Final da ACEx, submetê-lo à aprovação do Colegiado de Curso e do


Pleno do Departamento, e enviá-lo ao SIGProj.

Seção IV
Do Estudante Extensionista

Art. 8º – O Estudante Extensionista é um discente regularmente matriculado no Curso de Gradua ção


em Licencatura em História EaD que participa de uma ACEx.

Art. 9º – Compete ao Estudante Extensionista:

I. Buscar Programas e Projetos de Extensão de seu interesse em algum dos centros acadêmicos da
UFPE, em qualquer um dos cursos da UFPE, independente de seu curso de origem;

II. Participar de todas as atividades para ele planejadas pelo coordenador da ACEx;

III. Cumprir o cronograma e o calendário divulgados pelo Coordenador da ACEx em seu Plano
de Trabalho;

IV. Comparecer em dia, hora e local determinados pelo Coordenador da ACEx, para cumprir as
atividades definidas no Plano de Trabalho.

Art. 10º – O Estudante Extensionista poderá se integrar a uma ACEx em qualquer período letivo do
Curso e a qualquer momento do período letivo, desde que de acordo com a Coordenação da ACEx e
o Plano de Trabalho definido para ele.
Art. 11º – Ao Estudante Extensionista que tiver concluído a ACEx em conformidade com seu Plano
de Trabalho e de forma satisfatória de acordo com a Coordenação da ACEx está assegurado o direto
de ter o aproveitamento total da carga horária da ACEx.

CAPÍTULO IV
DA INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

Art. 12° – A creditação da carga horária da ACEx no histórico escolar do discente jjjserá feita
perante solicitação realizada ao Coordenador do Curso, no período entre o término das atividades da
ACEx até o fim do último semestre letivo do Curso.

Parágrafo Único. A creditação da carga horária dar-se-á conforme o estritamente expresso na


declaração/certificado da atividade validada. Para creditação da carga horária da ACEx, o discente
deverá preencher de um formulário online (link fornecido pela coordenação do Curso), anexando os
documentos comprobatórios. Além disso, é necessário o envio do Requerimento Geral para Assuntos
de Graduação preenchido com a cópia digitalizada dos documentos comprobatórios para o e-mail da
Secretaria do Curso.

.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

Art. 14° – A inobservância das condições fixadas neste regulamento e das condições fixadas nas
Resoluções nº 09/2017 e nº 16/2019 do CEPE da UFPE implicará o não reconhecimento das cargas
horárias de ACEx para efeitos de integralização curricular.

Art. 15° – Os casos omissos nas resoluções referidas no Art. 14º serão examinados pelo Colegiado do
Curso de Graduação em Licenciatura em História.

.
REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO LICENCIATURA HISTÓRIA EAD

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - É finalidade do presente Regulamento normatizar as atividades de elaboração do


Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Licenciatura História EAD.

Art. 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória do currículo


pleno da Licenciatura História EAD e será desenvolvida por meio de pesquisa bibliográfica e/ou
de fontes documentais, elaborada pelos/as estudantes regularmente matriculados/as no sétimo e
oitavos períodos letivos do curso. Versará sobre único tema, desde que acadêmico e
profissionalmente relevante, orientado e configurado em forma de artigo científico ou
monografia que expresse o objeto pesquisado com base nos estruturantes da pesquisa científica
em História e Ensino de História.

Art. 3º - As pesquisas abrangerão o campo de atuação do licenciando, incluindo a docência nos


anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio das escolares regulares e EJA, nas áreas
de atuação do professor de História, bem como através da metodologia e teoria da História, e em
atuações específicas e reconhecidas pela área.
Parágrafo único – o objeto de estudo e pesquisa será definido juntamente com o
professor orientador e professor das disciplinas de TCC1 e TCC2, desde que seja no objeto
específico da História e o Ensino de História.

Art. 4º A elaboração do TCC é de grande importância na formação do/a estudante, pois


possibilitará articulações entre as atividades teórico/práticas e o campo de pesquisa científica, o
que contribuirá para o desenvolvimento de sua capacidade de análise e síntese das
aprendizagens construídas durante o curso. O trabalho será proposto e desenvolvido de modo a
referendar, aprofundar, enriquecer, recriar e ampliar as formações científica e acadêmica,
articuladas às experiências vividas, de acordo com a proposta curricular do Curso de
Licenciatura História EAD.

CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS

Art. 5º - Os objetivos gerais do TCC buscam propiciar aos/às estudantes do Curso de


Licenciatura História EAD a oportunidade de demonstrar o grau de aprofundamento temático
adquirido, estimular a produção científica e o aprimoramento de sua capacidade de
interpretação; e contribuir para diferenciar, no sentido qualitativo, sua formação teórico-prática.

Art. 6º. São objetivos específicos do Trabalho de Conclusão de Curso:

I. Proporcionar ao/à estudante, através de orientação teórica/metodológica, a oportunidade de


desenvolver um trabalho de natureza acadêmica, que possa traduzir a articulação entre
conhecimentos Históricos e os teórico-práticos da educação, apreendidos no decorrer do curso, e
o encaminhamento de soluções para temas e questões relevantes à profissão e à especificidade
do seu campo de atuação;
II. Estimular a efetivação de um trabalho de pesquisa que visibilize pesquisas de cunho
histórico, que dá suporte ao currículo do curso, contribuindo para produções que expressem a
multiplicidade de temáticas e recortes históricos.
III. Favorecer o desenvolvimento de pesquisas científicas que fortaleçam as diversas
identidades, destacando as diversas histórias dos povos como indígenas, negros, ciganos, árabes,
judeus entre outros que fazem parte da diversidade étnico-cultural de nosso país;
IV. Contribuir com o processo de formação dos/as estudantes no desenvolvimento de
competências pertinentes à realização de pesquisa;
V. Desenvolver no/a estudante o interesse pela pesquisa científica, instrumentalizando-o para a
prática de trabalhos científicos.

CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 7º - Para graduar-se, o/a estudante dos últimos períodos do curso de Licenciatura História
EAD deverá realizar as etapas previstas para o TCC, organizadas nas disciplinas TCC1 e TCC2.

I - O TCC deverá ser elaborado em grupo de, no máximo, duas (02) pessoas, de acordo com as
áreas de atuação, de formação e de conhecimentos específicos, considerando o Artigo 3º.

II - As atividades para a elaboração do TCC serão acompanhadas pelo/a Professor/a


Orientador/a, sob a supervisão do/a professor/a da disciplina.

III - O Trabalho de Conclusão de Curso será apresentado pelos grupos de estudantes em data
estabelecida pelo/a professor/a da disciplina, com a participação obrigatória do/a professor/a
orientador/a.

CAPÍTULO IV
DA COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 8º - A Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso ficará a cargo do(s) professor(es)


ou professora(s) responsável(eis) pelas disciplinas curriculares TCC1 e TCC2.

Art. 9º - São atribuições do/a Professor/a dos Trabalhos de Conclusão do Curso:


I. Orientar os/as estudantes na definição de seus objetos de estudo e pesquisa, em
estreita relação com a área de atuação e estudos do licenciando.
II. Acompanhar a proposição e o desenvolvimento dos Trabalhos de Conclusão de
Curso.
III. Avaliar o TCC pronunciando-se quanto ao mérito acadêmico e à adequação formal,
e conferir a condição APROVADO ou REPROVADO, considerando:
a) a natureza e a pertinência dos temas, questões e problemas propostos para estudo,
conforme Artigos 3º e 4º deste Regulamento;
b) as áreas de formação dos/as estudantes, a relevância do estudo para a ciência Histórica e
seu Ensino, a consistência teórica da abordagem e a observância das normas para o trabalho
científico.
IV. Organizar o cronograma de atividades para o desenvolvimento e divulgação dos
resultados parciais e finais dos trabalhos desenvolvidos.
V. Indicar professores e tutores orientadores para os alunos;
VI. Resolver, auxiliado pela coordenação do curso, os casos omissos neste
Regulamento e interpretar seus dispositivos.

CAPÍTULO V
DOS PROFESSORES E TUTORES ORIENTADORES E DOS
ALUNOS/ORIENTANDOS

Art. 10º - O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser desenvolvido sob a orientação de
professores e tutores dos polos presenciais do Curso Licenciatura História EAD CFCH/UFPE,
considerando sua área de atuação acadêmica;
§ 1º. O orientador poderá solicitar um coorientador, especializado no tema do TCC e que pode
ser ou não vinculado ao Curso de Licenciatura História EAD, desde que possua pelo menos a
titulação de Mestre;

Art. 11º - Cabe a dupla de alunos escolher o professor orientador em comum acordo com o
professor do TCC.
§ 1º. A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a
orientação.
§ 2º. O nome do orientador deverá constar nos documentos e relatórios entregues pelo grupo.
§ 3º A orientação deverá ser cumprida em horário estabelecido de comum acordo com os grupos
de alunos, ficando o professor orientador responsável pelo controle do mesmo.

Art. 12º - São atribuições do professor/tutor orientador:


I. Assessorar os grupos de alunos na proposição do TCC em conformidade com as normas deste
Regulamento;
II. Desenvolver as atividades de orientação relacionadas ao TCC, que estiverem sob sua
orientação, realizando o registro das mesmas;
IV. Frequentar as reuniões convocadas pelo Professor do TCC;
V. Participar das apresentações do Trabalho de Conclusão de Curso para as quais estiver
designado como orientador;
VI. Assinar as atas finais das sessões de apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso;
VII. Conferir uma atribuição de APROVADO, APROVADO COM RESTRIÇÕES ou
REPROVADO ao TCC.

Art. 13º - A responsabilidade pela elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é


integralmente dos grupos de alunos, o que não exime o professor orientador de desempenhar
adequadamente as atribuições decorrentes de sua atividade de orientação, observadas as normas
definidas neste Regulamento.

Art. 14º. São deveres dos/as estudantes orientandos/as:


I. Desenvolver as atividades acadêmicas que são inerentes ao TCC;
II. Contribuir para a divulgação de seu TCC junto aos alunos e professores/tutores do
Curso, possibilitando oportunidades de conhecimento tanto do seu desenvolvimento
quanto dos seus resultados;
III. Manter contatos à distância, no mínimo mensais, com o professor/tutor orientador
para discussão e aprimoramento de seu TCC, devendo justificar eventuais faltas;
IV. Cumprir o calendário divulgado pelo professor do TCC para entrega do projeto,
relatórios parciais e versão final do TCC;
V. Elaborar a versão final de seu TCC de acordo com o presente Regulamento e com
as instruções de seu professor orientador e do Coordenador de Curso;
VI. Entregar ao professor do TCC, no período estipulado, a cópia eletrônica de seu
projeto final de TCC em formato PDF devidamente de acordo com as normas
estabelecidas em vigor pela UFPE;
VII. Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentação em sala virtual da
versão final de seu TCC;
VIII. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO E DA APRESENTAÇÃO DO TCC

Art. 16º - O TCC será avaliado pelo professor da disciplina e pelo professor/tutor orientador,
após a apresentação da versão final do Trabalho.

Art. 17º - As sessões de apresentação do TCC são públicas e apresentadas pelos grupos de
alunos, a divulgação dos links de acesso caberá aos estudantes e professores/tutores
orientadores.

Art. 18º - O Professor do TCC deve elaborar calendário, fixando prazos para a entrega dos
Trabalhos de Conclusão de Curso, e organizar a realização das apresentações.

Art. 19º - Após a entrega do TCC, o professor do TCC deve divulgar a data, os horários e as
salas virtuais destinadas às suas apresentações.

Art. 20º - Durante a apresentação, o grupo tem até 20 (vinte) minutos para apresentar seu
trabalho.

Art. 21º - Os trabalhos serão avaliados levando em consideração a escrita e a oralidade da


apresentação do TCC. Os critérios a serem considerados são: aspectos formais (estruturantes,
redação e estética) e aspectos de conteúdo (metodológicos, conceituais, consistência teórica).

Art. 22º - Terminadas as apresentações, o orientador e a banca estabelecida, se reunirão para


avaliação final do TCC, apresentando de comum acordo um conceito final: REPROVADO,
APROVADO ou APROVADO COM RESTRIÇÃO.

Art. 23º - O TCC com conceito APROVADO COM RESTRIÇÃO estará sujeito a revisões que
deverão ser efetivadas em até 30 (trinta) dias corridos, quando a versão final, com as devidas
correções, será entregue ao/à professor/a orientador/a.
Art. 24º - O TCC deverá ser elaborado seguindo as recomendações das Normas em vigência
adotas pela UFPE.

Art. 25º - A dupla que não entregar o TCC ou que não se apresentar para realizar sua defesa
oral, sem motivo justificado, estará automaticamente reprovada.

Art. 26º - A avaliação final, registrada em ficha avaliativa, será assinada por todos os membros
da banca, sendo o orientador presidente e demais nomeados como membros.

Art. 27º - A aprovação do aluno na disciplina do TCC resultará no conceito APROVADO,


APROVADO COMO RESTRIÇÕES ou REPROVADO, para efeitos de sistema, serão
atribuídas as seguintes notas: 10,0 para APROVADO, 8,0 para APROVADO COM
RESTRIÇÃO e 0,0 para REPROVADO.
Art. 28º - Todos os TCCs, deverão seguir os tramites de depósito no Repositório Digital
ATTENA da UFPE, conforme estabelecido na Resolução CEPE nº 18/2022 da UFPE.

CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 30º - Compete ao Colegiado de Curso da Licenciatura História EAD analisar os recursos
das avaliações finais.

Art. 31º - Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso
de Licenciatura História EAD.

Art. 32º - Os casos omissos neste regimento serão analisados por comissão composta pelo
professor da disciplina do TCC, pelo professor orientador e pela Coordenação do Curso de
Licenciatura História EAD.
GOVERNO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

PORTARIA N.º 5177, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2022.

DESIGNAÇÃO COLETIVA

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de


suas atribuições legais e estatutárias,

R E S O L V E:

Designar, a partir de 07/10/2022, os membros para composição das Comissões de


Estruturação dos Projetos Pedagógicos do Curso de Licenciatura em História (EAD), do
Centro de Filosofia e Ciências Humanas - CFCH, conforme listagem abaixo:

Arnaldo Martin Szlachta Junior (SIAPE 3142803);


Bruno Kawai Souto Maior de Melo (SIAPE 1085844);
Bruno Uchoa Borgongino (SIAPE 1068388);
Felipe Augusto Ribeiro (SIAPE 1675021);
José Marcelo Marques Ferreira Filho (SIAPE 1321762);
Marília de Azambuja Ribeiro Machel (SIAPE 1549851).

Processo n.º 23076.117244/2022-68

ALFREDO MACEDO GOMES


Reitor
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E
FOLHA DE ASSINATURAS
CONTRATOS

Emitido em 02/12/2022

PORTARIA Nº 10578/2022 - SAAP PROGEPE (11.07.27)

(Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO)

(Assinado digitalmente em 02/12/2022 13:26 )


ALFREDO MACEDO GOMES
REITOR - TITULAR
GR (11.01)
Matrícula: 1171268

Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número:
10578, ano: 2022, tipo: PORTARIA, data de emissão: 02/12/2022 e o código de verificação: 3b22317382
Ata da 12ª Reunião Ordinária do Conselho do CFCH do ano de 2022 realizada presencialmente
na Sala do Conselho, às 10 horas do dia 14 de dezembro de 2022. Reuniram-se, sob a Presidência da
Diretora, Professora Maria da Conceição Lafayette de Almeida, os seguintes Conselheiros e
Conselheiras: Ana Karina Moutinho, Arthur Fragoso Perruci, Bruno Kawai Souto Maior de Melo,
Bruno Melo de Araújo, Bruno Uchoa Borgongino, Claúdia Alves de Oliveira, Cristiana Coutinho
Duarte, Daniel Rodrigues de Lira, Maria Fernanda Abrantes Torres, Marília De Azambuja Ribeiro
Machel, Renata Lira dos Santos Aléssio, Ricardo Pinto de Medeiros, Rômulo Luiz Xavier do
Nascimento, Osvaldo Girão, Sidarta Sória e Silva, Talitha Lucena Vasconcelos, Telma Costa de
Avelar, Rafael Diehl e Umbelina do Rego Leite. Justificadas as ausências de Adriano Oliveira, Leon
Victor de Queiroz Barbosa e Priscila Batista Vasconcelos. Após a abertura, a Presidente deu
andamento aos seguintes assuntos da pauta: …………………………………………………………….
……………………………………………………………………………………………………………
2º Assunto: AD REFERENDUM: ……………………………………………………………………..
……………………………………………………………………………………………………………
b) NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA -
Homologação da composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em História
(EAD), formado pelos professores Arnaldo Martin Szlachta Junior, Bruno Kawai Souto Maior de
Melo, Bruno Uchoa Borgongino, Felipe Augusto Ribeiro, José Marcelo Marques Ferreira Filho e
Marília de Azambuja Ribeiro Machel. .………………………………………………………………….
……………………………………………………………………………………………………………
Finalizada a reunião, a Senhora Presidente encerrou os trabalhos e, para constar, eu, Fabiana
Bernardino de Oliveira Guedes, Secretária Ad Hoc, lavrei a presente ata que dato e assino. Recife, 19
de dezembro de 2022.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E
FOLHA DE ASSINATURAS
CONTRATOS

Emitido em 14/12/2022

EXTRATO DE ATA Nº 4430/2022 - CADM CFCH (11.51.23)

(Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO)

(Assinado digitalmente em 19/12/2022 16:09 )


FABIANA BERNARDINO DE OLIVEIRA GUEDES
COORDENADOR - TITULAR
CADM CFCH (11.51.23)
Matrícula: 2760186

Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número:
4430, ano: 2022, tipo: EXTRATO DE ATA, data de emissão: 19/12/2022 e o código de verificação: 721e198419
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

Extrato de ata da 8ª Reunião Ordinária do Pleno do Departamento de História,


realizada em 07 de outubro de dois mil e vinte e dois.

Às dez horas do dia 07 de outubro de dois mil e vinte e dois, na sala de vídeo, 11º andar
do CFCH, realizou-se a oitava reunião ordinária do Pleno do Departamento com a presença
dos seguintes professores: Antônio Torres Montenegro, Bartira Ferraz Barbosa, Bruno Kawai
Souto Maior de Melo, Christine Paulette Yves Rufino Dabat, George Félix Cabral de Souza,
Isabel Cristina Martins Guillen, José Marcelo Marques Ferreira Filho, Luiza Nascimento dos
Reis, Marcus Joaquim Maciel de Carvalho, Renato Pinto, Rômulo Luiz Xavier do
Nascimento, Severino Vicente da Silva e Valéria Gomes Costa. Observado o quórum, teve
início a reunião que foi presidida pelo professor Rômulo Luiz Xavier do Nascimento, chefe
do Departamento de História. Seguem as deliberações da sessão: [...] 6.2. NDE – Curso de
Licenciatura em História (EAD): Prof. Rômulo apresentou a composição do Núcleo
Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em História (EAD), formado pelos professores
Arnaldo Martin Szlachta Junior, Bruno Kawai Souto Maior de Melo, Bruno Uchoa
Borgongino, Felipe Augusto Ribeiro, José Marcelo Marques Ferreira Filho e Marília de
Azambuja Ribeiro Machel. Após considerações, o Pleno aprovou por unanimidade. […]
Copiado do original em 09 de novembro de 2022 por Paulo Roberto Cavalcanti de Lima,
Assistente em Administração, lotado no Departamento de História.

Av. da Arquitetura, s/n - 11° andar - Cidade Universitária - Recife/PE - CEP: 50740-550
Fone/Fax: (81) 2126.8290 / e-mail: [email protected]

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