Comparação Da Protração Maxilar em
Comparação Da Protração Maxilar em
Comparação Da Protração Maxilar em
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Grande do Sul.
Thomas Edison
DEDICATÓRIA
Aos meus pais, Adalton e Edith, que muitas vezes abriram mão de
seus sonhos em razão do meu. Vocês são os grandes responsáveis por esta
Aos meus avós, Alípio e Jucila, Hercílio e Teresa, pelo exemplo que
meu avô Hercílio, minha fonte de inspiração pela brilhante carreira docente,
minha vida!
tema e acreditar que seria possível; pelo constante estímulo e orientação, bem
obrigado.
conhecimentos transmitidos.
Ao professor Ernani Menezes Marchioro, não apenas pelos ensinamentos
amizade construída. Espero que esta sincera amizade não se enfraqueça com a
distância e se perpetue por muito tempo. Obrigado por ter sido como um “pai”
Odontologia, pelo brilhantismo e pulso firme com que conduz o programa de pós-
graduação em Odontologia.
ideal.
Aos meus colegas de turma, Cláudia, Graziela, Marcos, Michel e Paulo, por
serem minha “família” durante esses dois anos. Espero que essa amizade que
esquecerei vocês!
especial ao Rodrigo, pelo apoio prestado durante o curso e por me acolher tão
bem quando aqui cheguei e à Giovanna, por me ceder inúmeros artigos
Helen e aos colegas da turma sucessora, Ariadne, Ana Maria, Carine, Luciano,
The aim of this study was to evaluate and compare the maxillary
protraction effects with facemask in cleft lip and palate patients submitted to
two distinct RME protocols. The sample consisted of 20 individuals with
complete cleft lip and palate who had sagittal and transverse constricted
maxilla, with a mean age of 10.4 years ±2.62, being 9 boys and 11 girls.
From these, 10 patients were submitted to one week of RME with screw
activation of one complete turn per day, followed by 23 weeks of maxillary
protraction (Group 1). The other 10 patients were submitted to seven weeks
of alternate rapid maxillary expansions and constrictions, with one complete
turn per day, followed by 17 weeks of maxillary protraction (Group 2), adding
up a total of 6 months of treatment in both groups. The evaluation was
accomplished through lateral cephalometric radiographies, in different times:
the beginning of the treatment (T1), after one week of RME in Group 1 and
after seven weeks of alternate rapid maxillary expansions and constrictions in
Group 2 (T2) and after 24 weeks of treatment (T3). Results showed that the
maxilla displaced slightly forward and downward with a counterclockwise
rotation, the mandible rotated downward and backward with an increase of
the anterior facial height, the sagittal maxillomandibular relationship was
improved, molars and upper incisors were protruded and extruded. It was
observed a retroclination of the lower incisors, an improvement of the soft
tissue profile and sagittal lip relationship as the facial convexity in both
groups. The only significant difference between the groups in the evaluation
time was the higher advancement of Subnasal point in Group 1 (p=0.05).
Key words: Facial masks, rapid maxillary expansion, cleft lip and
palate.
LISTA DE ABREVIATURA, SIGLAS E SÍMBOLOS
Figura 1. (A) Disjuntor do tipo Haas modificado com barra vestibular e ganchos
para protração maxilar; (B) Vista oclusal da arcada superior de um
paciente com o disjuntor cimentado nos primeiros pré-molares e
primeiros molares superiores permanentes, após o período ativo da
ERM. ............................................................................................................... 65
Figura 2. (A) Paciente usando a máscara facial do tipo Petit, vista frontal e (B)
vistal lateral. (C) Elástico de protração para frente e para baixo, com
aproximadamente 30º em relação ao plano oclusal....................................... 67
Figura 12. Medidas lineares relacionadas com a análise do perfil mole. ...................... 86
Figura 13. Fotografias faciais e intra-orais em T1 (coluna esquerda) e T3 (coluna
direita) de um paciente do Grupo 1 (A-D) e outro do Grupo 2 (E-H). .......... 113
Figura 20. (A) Disjuntor com duas dobradiças e (B) molas intra-orais de beta-
níquel-titânio para protração maxilar, propostos por Liou e Tsai (2005)...... 127
Tabela 32. Comparação entre o tempo de uso diário (em hs) da máscara
facial entre os grupos.............................................................................. 112
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................20
2 REVISÃO DA LITERATURA...................................................................22
Lábio-Palatal ......................................................................................33
Maxilar..........................................................................................35
Facial............. ...............................................................................38
4 METODOLOGIA ......................................................................................60
4.2 Documentação...................................................................................62
5 RESULTADOS.........................................................................................89
5.1 Resultados Estatísticos .....................................................................89
6 DISCUSSÃO ..........................................................................................120
7 CONCLUSÕES ......................................................................................144
REFERÊNCIAS ............................................................................................146
APÊNDICES..................................................................................................155
ANEXOS........................................................................................................161
20
1 INTRODUÇÃO
instituído logo após o nascimento e exige uma equipe de especialistas que visem
pode empregar a expansão rápida associada à máscara facial para obter uma
mm de expansão. Parece óbvio que, quanto maior a expansão, mais efetiva será
arcada superior.
que uma expansão rápida convencional. Com isso, a maxila poderia ser protruída
com mais eficácia, melhorando a deficiência maxilar sagital do paciente, seja ele
2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 EMBRIOLOGIA
maxila, representando uma pequena parte do palato duro adulto (parte anterior ao
para uma posição superior à língua, fundindo-se no plano médio entre si e com o
duro adulto. Uma sutura irregular ocorre do forame incisivo até o processo
falta de fusão dos processos frontonasal e maxilar que ocorre por volta da 6ª
palatinas do processo maxilar, fusão esta que ocorre por volta da 9ª semana
ambientais (70% dos casos) (AIELLO, SILVA FILHO e FREITAS, 2000). Entre os
idade dos pais e a radiação parecem participar na etiologia das fissuras lábio-
De acordo com Silva Filho et al. (1992), as fissuras podem ser classificadas
em quatro grupos:
a) Unilateral
b) Bilateral
c) Completa
d) Incompleta
fusão dos processos nasais medianos entre si ou até mesmo uma ausência
A fissura transforame incisivo, por sua vez, resulta de uma falha na fusão
segmento menor (lado com fissura) (SILVA FILHO, RAMOS e ABDO, 1992).
uma forma mais suave, como a úvula bífida, até o rompimento total do palato
mole e de parte do palato duro, até o forame incisivo (ROCHA e TELLES, 1990).
existindo ainda pequena diferença entre as incidências das fissuras do tipo pós-
forame incisivo e pré-forame incisivo, com uma leve predominância para esta
levando aos mais variados graus de atresia maxilar (CAPELOZZA FILHO e SILVA
1996). O tratamento deve ser instituído logo após o nascimento, iniciando-se com
ser realizada a partir do 12º mês (Quadro 1, página 27). Em seguida, os pacientes
27
1996).
cirurgia de palato em pacientes com fissura palatina isolada não está associada a
2000).
alveolar constitui um limite para a futura terapia ortodôntica, já que, por princípio,
alveolar, criando um leito ósseo favorável à irrupção dentária nesta área; permite
suporte ósseo para a cartilagem alar favorecendo uma melhor simetria nasal;
31
mesma época das cirurgias plásticas primárias (SILVA FILHO et al., 1999). Foi
enxerto (AIELLO, SILVA FILHO e FREITAS, 2000). Quando o canino não irrompe
proteção, mantendo, na maior parte das vezes, uma boa altura do septo ósseo
fissurado num alvéolo íntegro, sem potencializar o efeito iatrogênico das cirurgias
dinâmica: mais cedo em pacientes com incisivos centrais ou laterais com suporte
1999).
FISSURA LÁBIO-PALATAL
e HOWARD, 1996).
34
PRETTO, 2000).
BOE, 1993a), que pode ser normalizada com a correção sagital das bases
forças musculares, a uma posição lingual em relação ao arco inferior. Isto, aliado
(SANCHEZ, 2000).
McNAMARA, 1987; TURLEY, 1988, 2002; BAIK, 1995; NGAN et al., 1996; NGAN
mordida cruzada posterior não está presente, a ERM deve ser realizada
previamente à protração maxilar, sendo cessada sua ativação assim que a sutura
maxila para baixo e para frente (CAPELOZZA FILHO et al., 2002), o que é
2002).
et al. (2005) demonstraram que a terapia com máscara facial, precedida ou não
palatina e tornam ainda mais íntima a relação entre aparelho e estrutura maxilar
(HICKHAM, 1991; MERWIN et al. 1997; SANCHEZ et al., 2000; Cha, 2003), boa
parte dos autores preconizam o expansor tipo Haas para a ERM prévia à
Figura 20A, página 127) foi projetado para expandir e girar cada metade da
maxila para fora, com centro de rotação na túber, deslocando a maxila mais
máscara facial foi Delaire, em 1971, entretanto, este aparelho só veio a se tornar
paciente com fio de aço redondo de .25” de diâmetro com almofadas protetoras
para mento e testa. Mais tarde, diversas versões da máscara de Petit tornaram-se
(McNAMARA, 1987).
cobertas com espuma para o mento e para a testa que são facilmente
por uma estrutura metálica de fio de aço com .15” de diâmetro que passa pela
transversal feita com fio de aço .075” de diâmetro, onde são encaixados os
Fissura Lábio-Palatal
maloclusão de Classe III deve ser realizada, com o objetivo de melhorar a relação
41
ortopedia maxilar (LOPES e GONZÁLEZ, 1998). Kim et al. (1999) por meio de
idade.
por volta dos 4 anos de idade, por duas razões: a) a tração extra-oral puxa a
baseado na idade: 4-7 anos, 7-10 anos e 10-14 anos. Ao analisar os efeitos
tempo em crianças tratadas com ERM e máscara facial com 385g de força, entre
42
sugerindo que o tratamento deva ser iniciado assim que o diagnóstico seja
realizado.
meta-análise realizada por Jäger et al. (2001). Porém, Merwin et al. (1997) e Ngan
pacientes classe III com retrusão maxilar, tratados com expansão rápida da
feminino tratados com tração reversa da maxila com mentoneira e também com
cronológica.
da erupção dos incisivos permanentes. Uma vez que, clinicamente o limite para
(TINDLUND, 1994).
mão e punho, Cha (2003) não encontrou diferença nos efeitos do avanço maxilar
mandibular não podem ser estimados com exatidão, a maloclusão de Classe III
dentadura mista (preparo do arco dentário superior para receber enxerto ósseo,
O procedimento clínico da ERM inclui uma fase ativa, que concentra forças
TSAI, 2005), o mesmo não parece ser verdadeiro para a fase ativa (Quadro 2,
página 46). O protocolo da ERM proposto por Haas (1961) tem inicio logo após a
Para os dias subseqüentes, o aparelho deve ser ativado 2/4 de volta por dia, ou
Townend (1980) prefere ativar o parafuso ¾ de volta por dia, ao passo que
volta por dia. Já Kawakami, Yagi e Takada (2002) recomendam ativar o parafuso
contração ou expansão, porém Liou (2005) relata que deixar a maxila expandida
fissura de lábio e palato por 1 semana, com ativações de uma volta completa do
parafuso expansor.
46
quantidade de força, número de horas de uso da máscara facial por dia e tempo
mínimo de 450g de força deve ser aplicado de cada lado durante a tração reversa
1994; BUSCHANG et al., 1994; SO, 1996; CHEN e SO, 1996, 1997; KAWAKAMI,
48
utilizando máscara facial com elásticos com 350g de força de cada lado.
mentoneira por 12 horas diárias, com força de 200g, durante dois anos de
mesma anteriormente duas vezes mais e propiciou uma protração maxilar três
TURLEY, 1988). Isto promove uma melhor relação basal entre os maxilares,
palato duro que deve ser fechada cirurgicamente simultaneamente com o enxerto
maxilar para baixo e para frente, isto é, no sentido horário, o que promove uma
50
1961, 1965 e 1970; NANDA, 1980; COZZANI, 1981; MCNAMARA, 1987; TANNE
FONT, 2004). Além disso, há uma melhora na relação sagital dos lábios superior
crescimento em uma direção para baixo e para trás (vantajoso para pacientes
com altura facial anterior inferior curta), aumento do terço inferior da face e
al., 2002; BAIK, 1995; SO, 1996; CHEN e SO, 1996; CHONG, IVE e ARTUN,
NGAN et al., 1996; NGAN et al., 1998; SHANKER et al., 1996; TAKADA,
LIOU, 2005).
indivíduos com mordida aberta anterior (KELES et al., 2002). A fim de eliminar
este efeito adverso, McNamara (1987); Turley (1988); Tindlund (1994); So (1996);
Sung e Baik (1998) em 25º e Ngan et al. (1996); Merwin et al. (1997); Ngan et al.
(1998); Saadia e Torres (2000); Cha (2003) em 30º para baixo em relação ao
máscara facial deve ser posicionada de tal modo que permita que os elásticos
52
comissuras labiais.
horária do plano palatal, o que pode ser afetado por diversos fatores, incluindo o
paciente. Hata et al. (1987) e Tanne et al. (1989) demonstraram que a rotação do
plano palatal ocorre quando ENP (espinha nasal posterior) declina mais que ENA
(espinha nasal anterior), apesar do vetor da força para baixo em relação ao plano
rotação anti-horária.
para baixo e para trás da mandíbula, diminuindo seu prognatismo (CHEN e SO,
perfil do paciente, uma vez que a rotação mandibular no sentido horário anula o
vertical da maxila, mas devem ser usados com cuidado em pacientes com
tratamento (NGAN, 2002). Pacientes com padrão Classe III com sobremordida
pogônio mole e para baixo do mento, contribui para um perfil mais convexo
(TINDLUND e RYGH, 1993b; NGAN et al., 1996; CHEN e SO, 1997; TURLEY e
TURLEY, 1998; VAUGHN et al., 2005). Tindlund e Rygh (1993b) e Ngan et al.
(1996) observaram que os efeitos nos tecidos moles parecem ser resultados de
mudanças na relação sagital com o perfil do tecido mole tanto na maxila quanto
para baixo e para trás do tecido mole foi equivalente a 71% a 81% do tecido
ósseo.
54
em 10 meninas com fissura de lábio e palato com média de idade de 10,5 anos,
foram realizados com máscara facial com 500g de força, direcionada em 10º para
durante 12-14 horas por dia. So (1996) verificou que 2/3 (62%) da correção do
rotação horária da mandíbula (24,5%), enquanto 1/3 (38%) foi devido a mudanças
inferiores). Estes resultados estão de acordo com Turley e Turley (1998) que
toda sua extensão e por proliferação do tecido conjuntivo sutural nos pontos em
que este osso se conecta com os ossos vizinhos (frontal, zigomáticos, palatino,
1982).
relativa dos ossos. Para entender o efeito ortopédico das forças extra-orais é
HICKORY, 1984).
circunmaxilares e por meio disto estimular a aposição óssea nas áreas suturais,
SAKUDA, 1991).
mecânicas, altera não somente a posição dos dentes, mas também todo o
das suturas é restabelecida após a aplicação da força ortopédica, onde novo osso
frontal, nasal, lacrimal, etmoidal, palatino, vômer, zigomático, concha nasal inferior
e maxila oposta. A expansão palatal afeta não apenas a sutura intermaxilar, mas
permitindo uma reação mais positiva para a protração maxilar. Isto foi
menos tão importante quanto à sutura palatina mediana para o resultado final.
a face média para anterior se justifica pelas alterações celulares induzidas nas
protração maxilar.
técnica é a desarticulação das suturas maxilares, o que permite que a maxila seja
3 PROPOSIÇÃO
4 METODOLOGIA
14 anos, com média de idade de 10,4 anos ± 2,62, que realizaram as cirurgias
Masculino 09 9,77 5 4 4 5
à ERM com protocolo de ativação preconizado por Liou e Tsai (2005) com
4.2 DOCUMENTAÇÃO
do paciente;
pré-molares, sendo então o fio colado com resina1 na face palatina do canino).
1
Transbond XT®, ref. 712-035, Monrovia, CA, EUA.
2
Morelli®, ref. 40.02.900, Sorocaba, SP, Brasil.
64
estrutura metálica do disjuntor foi confeccionada com fio de aço inoxidável de 1,0
3 ®
Morelli , ref. 55.01.100, Sorocaba, SP, Brasil.
4
Morelli®, ref. 65.05.008, Sorocaba, SP, Brasil.
5
Ketac Cem, 3M-ESPE®, ref.037-201, Norristown, PA, EUA.
65
Figura 1. (A) Disjuntor do tipo Haas modificado com barra vestibular e ganchos para protração
maxilar; (B) Vista oclusal da arcada superior de um paciente com o disjuntor cimentado nos
primeiros pré-molares e primeiros molares superiores permanentes, após o período ativo da
ERM.
FONTE: Dados da pesquisa, PUCRS, 2006.
4.4.1 Grupo 1
protração maxilar.
dia durante uma semana. A primeira ativação foi de 4/4 de volta (1 volta completa)
e nos dias subseqüentes, a ativação foi de 2/4 de volta pela manhã e 2/4 de volta
tecidual.
66
Após a fase ativa da ERM por uma semana, o parafuso expansor foi
distal dos caninos superiores, com uma tração de 30º para baixo e para frente em
relação ao plano oclusal (Figura 2C, página 67), sendo os elásticos trocados
semanalmente. A tensão nos elásticos foi de 500g de cada lado, medida com o
6
Morelli®, ref. 55.01.225, Sorocaba, SP, Brasil.
7
GAC International Inc. , ref. 17.100.20, NY, EUA.
8
Morelli®, ref. 60.01.212, Sorocaba, SP, Brasil.
9
Morelli®, ref. 75.02.006, Sorocaba, SP, Brasil.
67
Figura 2. (A) Paciente usando a máscara facial do tipo Petit, vista frontal e (B) vistal lateral.
(C) Elástico de protração para frente e para baixo, com aproximadamente 30º em relação
ao plano oclusal.
FONTE: Dados da pesquisa, PUCRS, 2006.
4.4.2 Grupo 2
semana de expansão final, com ativações de 0,8 mm por dia (uma volta completa
oclusal e com tensão de 500g de cada lado, com instrução de uso de 24 horas
10
Orthophos Siemens CD®,série nº. 08194, Munique, Alemanha.
69
radiográfico.
poeira.
11
Kodak® - TMG/RA, NY, EUA.
12 ®
Air techniques AT 2000 , Corona, CA, EUA.
13
Kodak® , NY, EUA.
14
Siemens®, Munique, Alemanha.
70
T3 (vermelha).
meio dos pontos de referência, sobre uma mesa de digitalização, com a utilização
página 77)
inspeção visual.
contorno da maxila.
contorno da maxila.
15
GAC International Inc., NY, EUA.
16
GAC International Inc., NY, EUA.
17
Dentofacial Planner Plus 2.02®, Toronto, Ontário, Canadá.
71
superior.
mandibular.
ângulo mandibular.
mandibular.
mento.
72
central superior.
central inferior.
Sentido Ântero-posterior:
ponto maxilar.
comprimento da maxila.
Sentido Vertical:
Sentido Ântero-posterior:
Sentido Vertical:
anterior da mandíbula.
Sentido Ântero-posterior:
MaxNB: ângulo formado pela intersecção das linhas NMax e NB. Expressa
Sentido Vertical:
ântero-inferior.
75
Sentido Ântero-posterior :
óssea maxilar.
óssea mandibular.
contrário, positivo.
Sentido Vertical:
SnLs.
crânio (linha SN), com registro na Sela (S) usando o contorno da calota craniana
para confirmação. A linha SN foi usada como referência horizontal enquanto SNP
utilizado o teste t-student para amostras pareadas. Este teste é utilizado quando
caso, a distribuição normal (SIEGEL, 1975). Para os dados deste estudo todas as
medidas tiveram esta condição garantida, por este motivo, os testes aplicados
foram testes paramétricos, com exceção da comparação entre os tempos que foi
T2 e T3).
18
Dentofacial Software, Toronto, Ontário, Canadá.
88
2001).
de Pearson.
19
SPSS for Windows, versão 10.0, Microsoft Corporation, EUA.
89
5 RESULTADOS
Tabela 1. Comparação entre os valores obtidos para as medidas dentárias com 15 dias de
intervalo para o estudo do erro.
Tabela 2. Comparação entre os valores obtidos para as medidas esqueléticas com 15 dias de
intervalo para o estudo do erro.
realizadas. A diferença média encontrada entre as duas medições foi de 0,38 mm,
91
Tabela 3. Comparação entre os valores obtidos para as medidas do perfil mole com 15 dias
de intervalo para o estudo do erro.
5.1.1 Maxila
Tabela 6. Comparação das diferenças das médias entre os Grupos 1 e 2 para as medidas
maxilares no sentido ântero-posterior.
Diferença
Medida Grupo n Média Desvio-padrão t p
SNMax (T2-T1) Grupo 1 10 -0,11 1,64 -0,23 0,82
Grupo 2 10 0,04 1,31
SNMax (T3-T2) Grupo 1 10 0,37 1,04 0,82 0,42
Grupo 2 10 0,04 0,73
SNMax (T3-T1) Grupo 1 10 0,26 2,04 0,23 0,82
Grupo 2 10 0,08 1,47
SNP-ENP (T2-T1) Grupo 1 10 0,82 1,90 0,00 1,00
Grupo 2 10 0,82 1,62
SNP-ENP (T3-T2) Grupo 1 10 0,25 1,53 0,22 0,83
Grupo 2 10 0,07 2,10
SNP-ENP (T3-T1) Grupo 1 10 1,07 2,60 0,21 0,84
Grupo 2 10 0,89 0,93
SNP-Max (T2-T1) Grupo 1 10 0,86 2,22 0,33 0,75
Grupo 2 10 0,56 1,86
SNP-Max (T3-T2) Grupo 1 10 1,88 1,00 0,90 0,38
Grupo 2 10 1,36 1,53
SNP-Max (T3-T1) Grupo 1 10 2,74 2,30 0,86 0,40
Grupo 2 10 1,92 1,96
ENP-Max (T2-T1) Grupo 1 10 0,04 1,23 0,54 0,60
Grupo 2 10 -0,26 1,27
ENP-Max (T3-T2) Grupo 1 10 1,63 1,25 0,48 0,63
Grupo 2 10 1,29 1,83
ENP-Max (T3-T1) Grupo 1 10 1,67 2,21 0,70 0,50
Grupo 2 10 1,03 1,89
FONTE: Dados da pesquisa, PUCRS, 2006.
para as medidas:
95
Tabela 9. Comparação das diferenças das médias entre os Grupos 1 e 2 para as medidas
maxilares no sentido vertical.
Diferença
Medida Grupo n Média Desvio-padrão t p
SN.PP (T2-T1) Grupo 1 10 -0,14 1,55 0,13 0,90
Grupo 2 10 -0,24 1,95
SN.PP (T3-T2) Grupo 1 10 -1,89 1,55 0,41 0,68
Grupo 2 10 -2,19 1,68
SN.PP (T3-T1) Grupo 1 10 -2,03 1,02 0,52 0,61
Grupo 2 10 -2,43 2,20
SN-ENP (T2-T1) Grupo 1 10 0,78 1,72 -1,00 0,33
Grupo 2 10 1,47 1,32
SN-ENP (T3-T2) Grupo 1 10 1,94 1,50 0,11 0,92
Grupo 2 10 1,88 1,00
SN-ENP (T3-T1) Grupo 1 10 2,72 1,46 -0,84 0,41
Grupo 2 10 3,35 1,86
SN-Max (T2-T1) Grupo 1 10 0,74 1,08 -0,84 0,41
Grupo 2 10 1,14 1,03
SN-Max (T3-T2) Grupo 1 10 0,22 0,98 0,08 0,94
Grupo 2 10 0,19 0,74
SN-Max (T3-T1) Grupo 1 10 0,96 1,04 -0,66 0,51
Grupo 2 10 1,33 1,42
FONTE: Dados da pesquisa, PUCRS, 2006.
5.1.2 Mandíbula
Tabela 10. Comparação entre os tempos T1, T2 e T3 para as medidas mandibulares no sentido
ântero-posterior para o Grupo 1.
Tabela 11. Comparação entre os tempos T1, T2 e T3 para as medidas mandibulares no sentido
ântero-posterior para o Grupo 2.
Tabela 12. Comparação das diferenças das médias entre os Grupos 1 e 2 para as medidas
mandibulares no sentido ântero-posterior.
Diferença
Medida Grupo n Média Desvio-padrão t p
SNB (T2-T1) Grupo 1 10 -1,41 0,79 -0,67 0,51
Grupo 2 10 -0,97 1,93
SNB (T3-T2) Grupo 1 10 -0,43 1,43 1,16 0,26
Grupo 2 10 -1,16 1,40
SNB (T3-T1) Grupo 1 10 -1,84 1,70 0,32 0,76
Grupo 2 10 -2,13 2,35
SNP-B (T2-T1) Grupo 1 10 -1,87 3,07 -0,19 0,85
Grupo 2 10 -1,59 3,62
SNP-B (T3-T2) Grupo 1 10 0,98 3,06 1,18 0,25
Grupo 2 10 -0,71 3,33
SNP-B (T3-T1) Grupo 1 10 -0,89 4,50 0,71 0,49
Grupo 2 10 -2,30 4,39
FONTE: Dados da pesquisa, PUCRS, 2006.
Tabela 13. Comparação entre os tempos T1, T2 e T3 para as medidas mandibulares no sentido
vertical para o Grupo 1.
Tabela 14. Comparação entre os tempos T1, T2 e T3 para as medidas mandibulares no sentido
vertical para o Grupo 2.
Tabela 15. Comparação das diferenças das médias entre os Grupos 1 e 2 para as alterações
mandibulares no sentido vertical.
Diferença
Medida Grupo n Média Desvio-padrão t p
SN.PM (T2-T1) Grupo 1 10 1,84 1,94 0,31 0,76
Grupo 2 10 1,58 1,83
SN.PM (T3-T2) Grupo 1 10 0,59 1,98 -0,91 0,37
Grupo 2 10 1,46 2,28
SN.PM (T3-T1) Grupo 1 10 2,43 1,76 -0,51 0,61
Grupo 2 10 3,04 3,33
SN-B (T2-T1) Grupo 1 10 3,43 2,41 -0,41 0,69
Grupo 2 10 3,84 2,04
SN-B (T3-T2) Grupo 1 10 1,21 2,54 0,46 0,65
Grupo 2 10 0,60 3,35
SN-B (T3-T1) Grupo 1 10 4,64 2,72 0,12 0,91
Grupo 2 10 4,44 4,51
FONTE: Dados da pesquisa, PUCRS, 2006.
Tabela 16. Comparação entre os tempos T1, T2 e T3 para as medidas na relação maxilo-
mandibular para o Grupo 1.
Tabela 17. Comparação entre os tempos T1, T2 e T3 para as medidas na relação maxilo-
mandibular para o Grupo 2.
para a medida:
Tabela 18. Comparação das diferenças das médias entre os Grupos 1 e 2 para as medidas na
relação maxilo-mandibular.
Diferença
Medida Grupo n Média Desvio-padrão t p
MaxNB (T2-T1) Grupo 1 10 1,28 1,45 0,41 0,69
Grupo 2 10 1,04 1,17
MaxNB (T3-T2) Grupo 1 10 0,81 2,04 -0,45 0,66
Grupo 2 10 1,19 1,74
MaxNB (T3-T1) Grupo 1 10 2,09 3,18 -0,12 0,91
Grupo 2 10 2,23 2,00
ENA-Me (T2-T1) Grupo 1 10 4,24 2,36 0,82 0,42
Grupo 2 10 3,48 1,74
ENA-Me (T3-T2) Grupo 1 10 1,24 3,06 -1,01 0,33
Grupo 2 10 2,44 2,18
ENA-Me (T3-T1) Grupo 1 10 5,48 2,43 -0,36 0,72
Grupo 2 10 5,92 2,95
FONTE: Dados da pesquisa, PUCRS, 2006.
Tabela 19. Comparação entre os tempos T1, T2 e T3 para as medidas dentárias no sentido
ântero-posterior para o Grupo 1.
Tabela 20. Comparação entre os tempos T1, T2 e T3 para as medidas dentárias no sentido
ântero-posterior para o Grupo 2.
Tabela 21. Comparação das diferenças das médias entre os Grupos 1 e 2 para as medidas dentárias
no sentido ântero-posterior.
Diferença
Medida Grupo n Média Desvio-padrão t p
1.PP (T2-T1) Grupo 1 10 1,85 3,70 1,38 0,18
Grupo 2 10 -0,89 5,06
1.PP (T3-T2) Grupo 1 10 -0,84 4,49 -1,11 0,28
Grupo 2 10 1,08 3,17
1.PP (T3-T1) Grupo 1 10 1,01 5,43 0,36 0,72
Grupo 2 10 0,19 4,75
IS-SNP (T2-T1) Grupo 1 10 1,26 2,06 0,58 0,57
Grupo 2 10 0,64 2,65
IS-SNP (T3-T2) Grupo 1 10 2,51 1,34 1,19 0,25
Grupo 2 10 1,65 1,85
IS-SNP (T3-T1) Grupo 1 10 3,77 2,45 1,29 0,21
Grupo 2 10 2,29 2,67
1.PM (T2-T1) Grupo 1 10 0,01 2,00 1,14 0,27
Grupo 2 10 -1,48 3,60
1.PM (T3-T2) Grupo 1 10 -3,51 3,15 -0,45 0,66
Grupo 2 10 -2,84 3,46
1.PM (T3-T1) Grupo 1 10 -3,50 3,87 0,39 0,70
Grupo 2 10 -4,32 5,35
MS-SNP (T2-T1) Grupo 1 10 -0,07 2,56 0,49 0,63
Grupo 2 10 -0,64 2,65
MS-SNP (T3-T2) Grupo 1 10 3,17 2,75 -0,46 0,65
Grupo 2 10 3,65 1,87
MS-SNP (T3-T1) Grupo 1 10 3,10 3,24 0,07 0,95
Grupo 2 10 3,01 2,70
IS-II (T2-T1) Grupo 1 10 2,07 1,21 0,80 0,43
Grupo 2 10 1,52 1,81
IS-II (T3-T2) Grupo 1 10 2,49 3,17 -0,50 0,62
Grupo 2 10 3,22 3,38
IS-II (T3-T1) Grupo 1 10 4,56 3,76 -0,12 0,91
Grupo 2 10 4,74 2,90
II-SNP (T2-T1) Grupo 1 10 -1,03 2,93 0,16 0,87
Grupo 2 10 -1,25 3,09
II-SNP (T3-T2) Grupo 1 10 0,25 2,41 1,38 0,19
Grupo 2 10 -1,40 2,92
II-SNP (T3-T1) Grupo 1 10 -0,78 3,87 1,15 0,27
Grupo 2 10 -2,65 3,42
FONTE: Dados da pesquisa, PUCRS, 2006.
104
Tabela 22. Comparação entre os tempos T1, T2 e T3 para as medidas dentárias no sentido
vertical para o Grupo 1.
Tabela 23. Comparação entre os tempos T1, T2 e T3 para as medidas dentárias no sentido
vertical para o Grupo 2.
para as medidas:
105
Tabela 24. Comparação das diferenças das médias entre os Grupos 1 e 2 para as medidas dentárias
no sentido vertical.
Diferença
Medida Grupo n Média Desvio-padrão t p
IS-PP (T2-T1) Grupo 1 10 1,35 1,55 1,14 0,27
Grupo 2 10 0,66 1,13
IS-PP (T3-T2) Grupo 1 10 1,17 1,96 0,25 0,81
Grupo 2 10 0,99 1,22
IS-PP (T3-T1) Grupo 1 10 2,52 3,10 0,82 0,42
Grupo 2 10 1,65 1,24
MS-PP (T2-T1) Grupo 1 10 1,75 1,62 0,43 0,67
Grupo 2 10 1,47 1,28
MS-PP (T3-T2) Grupo 1 10 -0,17 1,65 1,35 0,19
Grupo 2 10 -1,04 1,21
MS-PP (T3-T1) Grupo 1 10 1,58 1,44 1,68 0,11
Grupo 2 10 0,43 1,62
FONTE: Dados da pesquisa, PUCRS, 2006.
Tabela 25. Comparação entre os tempos T1, T2 e T3 para as medidas angulares do perfil mole
para o Grupo 1.
Tabela 26. Comparação entre os tempos T1, T2 e T3 para as medidas angulares do perfil mole
para o Grupo 2.
Através dos resultados do teste de Friedman observados na Tabela 25, página 105
e Tabela 26, verificou-se que houve diferença significativa na comparação entre os
tempos para a medida:
- H.NB: T3 apresenta valores superiores a T1 e T2, para o grupo 1;
T1 apresenta valores inferiores a T2 e T3, para o Grupo 2.
107
Tabela 27. Comparação das diferenças das médias entre os Grupos 1 e 2 para as medidas
angulares do perfil mole.
Diferença
Medida Grupo n Média Desvio-padrão t p
PrnSnLs (T2-T1) Grupo 1 10 3,74 11,15 0,32 0,75
Grupo 2 10 2,37 7,55
PrnSnLs (T3-T2) Grupo 1 10 -5,37 7,64 -1,16 0,26
Grupo 2 10 -1,82 5,98
PrnSnLs (T3-T1) Grupo 1 10 -1,63 6,55 -0,73 0,47
Grupo 2 10 0,55 6,75
N’SnPog’ (T2-T1) Grupo 1 10 -0,77 3,67 -0,23 0,82
Grupo 2 10 -0,45 2,28
N’SnPog’ (T3-T2) Grupo 1 10 -0,87 2,65 0,66 0,52
Grupo 2 10 -1,68 2,85
N’SnPog’ (T3-T1) Grupo 1 10 -1,64 3,93 0,32 0,75
Grupo 2 10 -2,13 2,92
H.NB (T2-T1) Grupo 1 10 1,31 1,92 0,12 0,90
Grupo 2 10 1,22 1,27
H.NB (T3-T2) Grupo 1 10 2,40 1,63 1,90 0,07
Grupo 2 10 0,50 2,71
H.NB (T3-T1) Grupo 1 10 3,71 2,77 1,47 0,16
Grupo 2 10 1,72 3,26
FONTE: Dados da pesquisa, PUCRS, 2006.
Tabela 28. Comparação entre os tempos T1, T2 e T3 para as medidas lineares do perfil mole
para o Grupo 1.
Tabela 29. Comparação entre os tempos T1, T2 e T3 para as medidas lineares do perfil mole
para o Grupo 2.
Tabela 30. Comparação das diferenças das médias entre os Grupos 1 e 2 para as medidas
lineares do perfil mole.
Diferença
Medida Grupo n Média Desvio-padrão t p
SNP-Prn (T2-T1) Grupo 1 10 0,88 1,77 0,50 0,62
Grupo 2 10 0,48 1,81
SNP-Prn (T3-T2) Grupo 1 10 2,49 0,94 1,68 0,11
Grupo 2 10 1,70 1,16
SNP-Prn (T3-T1) Grupo 1 10 3,37 1,55 1,51 0,15
Grupo 2 10 2,18 1,96
SNP-Sn (T2-T1) Grupo 1 10 0,93 2,96 0,57 0,58
Grupo 2 10 0,29 2,01
SNP-Sn (T3-T2) Grupo 1 10 1,82 1,64 1,87 0,08
Grupo 2 10 0,50 1,52
SNP-Sn (T3-T1) Grupo 1 10 2,75 2,15 2,12 0,05
Grupo 2 10 0,79 1,99
SNP-Ls (T2-T1) Grupo 1 10 -0,16 2,77 -0,03 0,98
Grupo 2 10 -0,12 3,03
SNP-Ls (T3-T2) Grupo 1 10 3,58 2,03 2,87 0,01
Grupo 2 10 1,33 1,42
SNP-Ls (T3-T1) Grupo 1 10 3,42 2,45 1,63 0,12
Grupo 2 10 1,21 3,51
SNP-Li (T2-T1) Grupo 1 10 -1,29 3,60 -0,55 0,59
Grupo 2 10 -0,36 3,90
SNP-Li (T3-T2) Grupo 1 10 2,25 1,97 2,28 0,03
Grupo 2 10 -0,02 2,45
SNP-Li (T3-T1) Grupo 1 10 0,96 3,68 0,84 0,41
Grupo 2 10 -0,38 3,48
SNP-Pog’ (T2-T1) Grupo 1 10 -2,34 4,36 -0,17 0,86
Grupo 2 10 -1,97 5,09
SNP-Pog’ (T3-T2) Grupo 1 10 1,93 2,67 1,26 0,22
Grupo 2 10 0,20 3,43
SNP-Pog’ (T3-T1) Grupo 1 10 -0,41 4,75 0,65 0,52
Grupo 2 10 -1,77 4,57
FONTE: Dados da pesquisa, PUCRS, 2006.
5.1.6 Correlações
a +1. Se este for positivo, indica uma correlação direta, ou seja, ambas as
presença de uma correlação inversa, ou seja, à medida que uma medida aumenta
Correlação R p
SN.PP (T3-T1) X Horas uso Máscara -0,472 0,05
SN-ENP (T3-T1) X Horas uso Máscara 0,623 ≤0,01
SN-Max (T3-T1) X Horas uso Máscara 0,472 0,05
SNB (T3-T2) X Horas uso Máscara -0,670 ≤0,01
SNB (T3-T1) X Horas uso Máscara -0,514 0,03
SNP-B (T3-T2) X Horas uso Máscara -0,703 ≤0,01
SNP-B (T3-T1) X Horas uso Máscara -0,482 0,04
SN-B (T3-T1) X Horas uso Máscara 0,548 0,02
MaxNB (T3-T2) X Horas uso Máscara 0,637 ≤0,01
MaxNB (T3-T1) X Horas uso Máscara 0,654 ≤0,01
ENA-Me (T3-T1) X Horas uso Máscara 0,687 ≤0,01
IS-II (T3-T2) X Horas uso Máscara 0,786 ≤0,01
IS-II (T3-T1) X Horas uso Máscara 0,794 ≤0,01
II-SNP (T3-T2) X Horas uso Máscara -0,720 ≤0,01
SNP-Li (T3-T2) X Horas uso Máscara -0,586 0,01
SNP-Pog (T3-T2) X Horas uso Máscara -0,694 ≤0,01
N’SnPog’ (T3-T2) X Horas uso Máscara -0,774 ≤0,01
N’SnPog’ (T3-T1) X Horas uso Máscara -0,496 0,04
H.NB (T3-T2) X Horas uso Máscara 0,645 ≤0,01
H.NB (T3-T1) X Horas uso Máscara 0,550 0,02
FONTE: Dados da pesquisa, PUCRS, 2006.
112
ENP, SNP-Max, SN-B, ENA-Me, IS-II e H.NB, ou seja, à medida que aumenta o
O restante das medidas que não estão apresentadas na Tabela 31 não possuíram
Tabela 32. Comparação entre o tempo de uso diário (em hs) da máscara facial entre os
grupos.
de uso diário (em hs) da máscara facial entre os grupos, verificou-se que não
estudados.
Também foi realizada a correlação dos resultados com o fator “idade” dos
Figura 14. (A-C) Fotografias faciais e (D-H) intra-orais de um paciente de 9 anos do Grupo 1 em T1. (A) Perfil facial, (B) face de frente, (C) face sorrindo,
(D) oclusal superior, (E) oclusal inferior, (F) lateral direita, (G) oclusão de frente, (H) lateral esquerda.
115
Figura 15. (A-C) Fotografias faciais e (D-H) intra-orais do paciente anterior do Grupo 1 em T3. (A) Perfil facial, (B) face de frente, (C) face sorrindo, (D)
oclusal superior, (E) oclusal inferior, (F) lateral direita, (G) oclusão de frente, (H) lateral esquerda.
116
T3
Figura 17. (A-C) Fotografias faciais e (D-H) intra-orais de um paciente de 14 anos do Grupo 2 em T1. (A) Perfil facial, (B) face de frente, (C) face sorrindo,
(D) oclusal superior, (E) oclusal inferior, (F) lateral direita, (G) oclusão de frente, (H) lateral esquerda.
118
Figura 18. (A-C) Fotografias faciais e (D-H) intra-orais do paciente anterior do Grupo 2 em T3. (A) Perfil facial, (B) face de frente, (C) face sorrindo, (D)
oclusal superior, (E) oclusal inferior, (F) lateral direita, (G) oclusão de frente, (H) lateral esquerda.
119
6 DISCUSSÃO
6.1 METODOLOGIA
meta análise, Kim et al. (1999) relataram que a maior parte dos estudos descritos
Assim como Bushang et al. (1993), que dividiu sua amostra em dois
grupos, ligando cada paciente portador de fissura lábio palatal com outro paciente
jovem.
dentárias e do perfil mole. A maior parte das medidas seguiu o padrão proposto
por Tindlund, Rygh e Boe (1993a), como por exemplo, as linhas de referência
vertical (SN) e horizontal (SNP) e o ponto Max. O ponto A não é fácil de ser
palato. Por esta razão, foi utilizado o ponto Max, que está relacionado com outros
2002; BAIK, 1995; NGAN et al., 1996; BACCETTI et al., 1998; NGAN et al, 1998;
protração maxilar, bem como contribuindo com o movimento da maxila para frente
1997; ALCAN, KELES e ERVERDI, 2000; BACCETTI et al., 1998; TURLEY, 1988;
TURLEY, 2002). Além disso, o disjuntor foi utilizado como um splint para a
ALCAN, KELES e ERVERDI, 2000). Por estas razões, mesmo os pacientes que
Enquanto o Grupo 1 cumpriu este protocolo por uma semana, o Grupo 2 seguiu o
protração maxilar 7 dias após o início da ERM (TURLEY, 1988; VAUGHN et al.,
BUSCHANG et al., 1994). Com este intuito, a aplicação da força foi para frente e
plano oclusal, mesma angulação utilizada por Vaughn et al. (2005), Merwin et al.
(1997); Saadia e Torres (2000); Cha (2003) em seus estudos. Apesar disso,
houve extrusão significativa dos molares (Tabela 24, página 105) e rotação anti-
A cada três semanas, a força dos elásticos foi reavaliada e calibrada com
frente aos efeitos ortodônticos. Força semelhante foi utilizada por Buschang et al
integral, ou seja, 24 horas por dia (NANDA, 1980; COZZANI, 1981; McNAMARA,
1998; BACCETTI et al., 1998; MARCHI, 1999, VAUGHN et al., 2005). De acordo
com Turley (1988), resultados aceitáveis podem ser obtidos com apenas 14 horas
no presente estudo a média de uso diário da máscara foi de 14,53 hs (Tabela 32,
mais para anterior (mesmo que não estatisticamente significante), o que é muito
(Tabela 6, página 93). Estes valores foram semelhantes aos encontrados por
125
Sung e Baik (1998) em pacientes com maloclusão esquelética de Classe III com
idades entre 7 a 13 anos submetidos à protração maxilar com máscara facial por
comprimento maxilar maior no grupo com protração observado por Sung e Baik
movimento para frente da maxila foi maior na porção anterior do que na porção
submetidos à protração maxilar com máscara facial. Porém, estão bem abaixo
dos relatados por Liou e Tsai (2005) em pacientes com fissura lábio-palatal
Quadro 6. Comparação do avanço maxilar (em mm) entre o presente estudo e o de Liou e
Tsai (2005).
quando comparado com o grupo com ERM convencional (Grupo A). Esta
diferença também foi significativa após a protração maxilar (T3-T1), com média de
6). Dois fatores podem ter contribuído para o grande avanço maxilar no Grupo B
maxilar. Este disjuntor (Figura 20A, página 127) desloca a maxila mais
Grupos de Liou e Tsai (2005), o avanço maxilar após a ERM com este disjuntor
utilizadas pelos autores para avanço maxilar não dependiam da colaboração dos
pacientes, permanecendo ativas 24hs por dia com força total de 800g. Para os
autores, a máscara facial requer um tempo muito maior que as molas intra-orais
presente estudo, obteve um avanço maxilar maior que o Grupo A de Liou e Tsai
advancement.
Figura 20. (A) Disjuntor com duas dobradiças e (B) molas intra-orais de beta-níquel-titânio
para protração maxilar, propostos por Liou e Tsai (2005).
FONTE: Liou eTsai, 2005.
não foi encontrada diferença significativa entre os grupos do presente estudo para
constrições alternadas da maxila parece ter sido o maior responsável pelo grande
anti-horário para os dois grupos (indicado pela diminuição do ângulo SN.PP), com
inferior foi significativo durante a ERM para o Grupo 2, o mesmo não ocorrendo
MCNAMARA, 2000; VAUGHN et al., 2005) pode ser afetada por diversos fatores,
facial dos pacientes. Nesta pesquisa os pacientes foram tratados com elásticos
do vetor para baixo, a maxila girou no sentido anti-horário pelo fato da força ser
desarticulação das suturas circunmaxilares, isto permite que a maxila fique livre
129
para girar. Partindo deste princípio, ao analisar a Tabela 9, página 95, percebe-se
apresentou uma maior rotação anti-horária do plano palatal (SN.PP), com maior
Grupo 1, o que pode ser um indício de que o protocolo semanal com alternadas
suturas.
nos dois grupos (Tabelas 13 e 14, páginas 97 e 98), alteração evidenciada pelo
inferior. Esta rotação horária mandibular parece estar relacionada com a extrusão
facial sem expansão prévia e com Ngan et al. (1996 e 1997), Turley (1988), Turley
e Turley (1998), Merwin et al. (1997), Saadia e Torres (2000) Turley (2002) em
nos dois grupos, porém maior para o grupo com ERM convencional (3,4mm
mandibular.
páginas 99 e 100). Este ângulo aumentou, em média, 2,09º (de 0,14º para 2,23º)
no Grupo 1 e, em média, 2,23º (de 0,61º para 2,84º) no Grupo 2 (Tabelas 16 e 17,
devido a uma maior rotação do plano mandibular apresentada por este grupo. O
mas também ao deslocamento do ponto Max para anterior, que foi semelhante
apresentou aumento com significado estatístico nos dois grupos durante a ERM,
apresentadas por estes pacientes decorrente das seqüelas das cirurgias primárias
132
maxilar (Tabelas 16 e 17, página 99). Esta alteração durante o tratamento foi, em
T3.
pela máscara sobre o mento e rebordo alveolar, conforme descrito por Ngan et al.
(1996).
133
ambos os grupos (Tabela 19, página 101 e Tabela 20, página 102).
entanto, alterar sua inclinação. Estes achados corroboram ainda com Tindlund,
Rygh e Boe (1993a), Buschang et al. (1994), Chen e So (1996) e So (1996), que
facial. Porém, quantitativamente, esses valores diferem dos encontrados por Liou
significância estatística (Tabela 21, página 103). Este maior deslocamento dos
incisivos inferiores do Grupo 2 para posterior pode estar relacionado com a maior
encontrados nos incisivos inferiores estão abaixo dos encontrados por Liou e Tsai
posterior dos incisivos inferiores, relatado por Liou e Tsai (2005) em relação ao
titânio utilizadas para protração maxilar, fixadas nos primeiros molares superiores
para -0,94mm após a ERM e para +1,55mm após a protração maxilar (Tabela 19,
página 101). No Grupo 2, passou de -3,22mm para -1,70mm após a ERM e para
dentes superiores dentro da base óssea deve ser analisado de maneira separada
observado por Tindlund, Rygh e Boe (1993a), Buschang et al. (1994) e Chen e So
retraíram 0,35mm. Essa retração dos incisivos inferiores também foi verificada por
So (1996).
neste grupo.
Grupo 1 uma extrusão significativa não somente durante a ERM, mas também
durante a protração maxilar (Tabela 22, página 104). No Grupo 2, a extrusão dos
136
incisivos superiores foi significativa somente após a protração maxilar (Tabela 23,
página 104). Esta extrusão dos incisivos superiores após a terapia de protração
maxilar também foi observada por Tindlund, Rygh e Boe (1993a) e Buschang et
dois grupos, 1,75mm no Grupo 1 (Tabela 22, página 104) e 1,47mm no Grupo 2
(Tabela 23, página 104). Esta extrusão dos molares contribuiu para uma
grupos, também observada por Haas (1961, 1965, 1970). Durante a protração
superior em relação ao plano palatal reduziu 1,04mm (Tabela 23, página 104),
enquanto que no Grupo 1 esta redução foi de apenas 0,17mm (Tabela 22, página
104).
e 105).
este ângulo diminuiu nos dois grupos, devido ao avanço maxilar com
neste ângulo (Tabela 27, página 107). Um aumento do ângulo nasolabial mesmo
o tratamento, mas sem diferença estatística entre os mesmos (3,71º para o Grupo
1 e 1,72º para o Grupo 2; Tabela 27, página 107), melhorando o perfil dos
maxilar (T3-T2) (Tabela 25, página 105), enquanto no Grupo 2, durante a ERM
3,94º nos pacientes com fissura de lábio e palato submetidos à protração maxilar
durante 7,8 meses quando comparados com pacientes sem tratamento. Tindlund
138
relação à linha SNP (Tabela 28, página 108), sendo estatisticamente significantes
0,96mm (SNP-Li) (Tabela 28, página 108), o que pode ter ocorrido em razão da
2,18mm após a protração maxilar (Tabela 29, página 108). Embora o ponto
incisivo inferior.
(1997) não encontraram diferenças significativas nas alterações do perfil mole dos
139
contribuíram para melhorar a estética facial dos pacientes com fissura de lábio e
SNP-Sn foi a única que se apresentou com diferença estatística entre os Grupos
girou no sentido horário, com aumento da altura facial, permitiu uma melhora da
mandíbula foram maiores para o Grupo 2 (uma diferença no recuo do lábio inferior
devido ao maior giro da mandíbula para este grupo. Em contra partida, o Grupo 1
pacientes.
por pacientes sem fissura (HAAS, 1965), no presente estudo uma sensação
mínima de pressão no local foi relatada por alguns pacientes, dos dois grupos,
após as ativações.
palato é a abertura da fístula oro-nasal. Esta fístula é tão fina que quando a
maxila está colapsada não passam fluídos por ela, porém pode causar
141
inconveniência quando aberta pela ERM. Na maioria dos pacientes deste trabalho
houve abertura da fístula oro-nasal e quando esta já estava presente, era ainda
tratamento.
protração maxilar por período integral com 500g de força, igualmente preconizada
avaliada individualmente para cada paciente. Portanto, foi presumido que 500g de
força poderia ser uma força ótima para um determinado paciente e, em contra
partida, muito elevada para outro paciente. Sendo assim, foi relatado por um
mento por um determinado período durante o tratamento (Figura 21, página 142).
142
lavarem a região do mento com água e sabão neutro duas vezes ao dias, secar
Figura 21. (A) Escoriações na região do mento apresentadas por um paciente do Grupo 1 e
(B) por um paciente do Grupo 2.
FONTE: Dados da pesquisa, PUCRS, 2006.
resultados obtidos (Tabela 31, página 111), observou-se uma correlação positiva,
igualmente observada por Vaughn et al. (2005). Isto demonstra que o sucesso do
cooperação dos pacientes entre os dois grupos (Tabela 32, página 112), percebe-
1.
Merwin et al. (1997) e Ngan et al. (1997) que não encontraram diferenças na
maxilar. Baik (1995) e Sung e Baik (1998) também encontraram efeitos similares
diferentes.
padronizado para esta pesquisa, permitindo que novas análises sejam realizadas
alterações ou então alterações não identificadas neste estudo, visto que os dois
7 CONCLUSÕES
seguintes conclusões:
7.1 Maxila
7.2 Mandíbula
mandibular, deslocando o mento mais para inferior e posterior nos dois grupos,
à rotação anti-horária do plano palatal fizeram com que a altura facial ântero-
inferior fosse aumentada. Não houve diferença entre os grupos na análise das
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APÊNDICES
__________________________ _____________________
Nome do Responsável Assinatura do Responsável
__________________________ _____________________
Nome do Pesquisador Assinatura do Pesquisador
________________________ ______________________
Nome de Testemunha Assinatura da Testemunha
APÊNDICE B - Ficha entregue aos pacientes do Grupo 1 para controle das ativações
durante a ERM.
Paciente: _____________________________________________
MAPA DE ATIVAÇÃO
APÊNDICE C - Ficha entregue aos pacientes do Grupo 2 para controle das ativações
durante a ERM.
Paciente: _____________________________________________
MAPA DE ATIVAÇÃO
Duas ativações de manhã e duas ativações à noite, nos seguintes dias:
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30 31
1 2 3 4 5 6
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31
1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
161
ANEXOS