Resumo - Escola e Cultura - Psicraft

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Escola

e Cultura
@psi.craft
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 1

A escola: breve histórico e características


Situar a origem da instituição escolar;
OBJETIVOS Refletir sobre as transformações do ambiente escolar;
Caracterizar a instituição de ensino como espaço socio-interativo.

PRECEPTOR = PROFESSOR Fases da Escola

A escola sstituiu o tralho como


ppetuador de padrões cultais.
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 1

TEXTO-BASE Resumo ilustrado


A Educação da Criança na Idade Antiga e Média-Leila Pessôa da Costa e Rubiana Brasilio Santa Bárbara

Atenas Esparta

=
CULTURA

PEDAGOGIA

Paedagogus

ROMA
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 1

ESCOLAS PARA OBLATAS: formariam monges.

ESCOLAS MONÁSTICAS: formariam as massas


campesinas com as doutrinas cristãs e
idade media seu intuito era tornar essas famílias dóceis
e de fácil conformação.

Séculos XII e IX
Formação cavalheiresca:
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 1

QUIZ 1

QUIZ 2
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 1

ATIVIDADE AVALIATIVA
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 2

Concepções de cultura: uma arqueologia do conceito e a cultura escolar


Compreender a discussão em torno da palavra cultura;
OBJETIVOS
Problematizar o conceito de cultura, de maneira a aplicá-lo à instituição escolar.

cultura - colheita - cuidado - zelo - cultivo

Cultura
Civilização

Cultura ‘superior’ e ‘inferior’ é delimitada


Cultura de Massa
pela quantidade de pessoas que tem acesso
à elas e seu ‘nível intelectual’, considerado
a partir dos moldes aristocráticos.
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 2

visões
Perspectiva funcionalista – a escola como veículo
transmissor da cultura geral.

Perspectiva estruturalista – elementos que


caracterizam e estruturam o espaço escolar.
"Fundamentalmente, há uma correlação
direta entre a origem social do aluno e
o fracasso escolar, seja a entrada tardia
no sistema formal de educação, seja a
repetência ou a evasão escolar.
Perspectiva interacionista – a cultura como
A escola consagra, no plano pedagógico,
resultante do envolvimento dos atores institucionais.
aqueles que no plano da origem
socioeconômica já estão previamente
escolhidos; premia os privilegiados e
penaliza os desprivilegiados".
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 2

TEXTO BASE
O conceito de cultura em Raymond Williams-Fábio Palácio de Azevedo

Parte 1 - Contextualização Resumo de conteúdo


ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 2

Parte 2 - Conceito de cultura


ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 2

QUIZ 1

QUIZ 2

OBJETO EDUCACIONAL
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ATIVIDADE AVALIATIVA
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 3

Aspectos da linguagem: símbolo, signo e significado


OBJETIVO Distinguir os conceitos relacionados a referente, significante, significado e signo.

Alteram nos níveis: Léxico, Pronúncia e Sintaxe.


Sugere que há 4 níveis de linguagem:

GUAGUEM
LIN INGUAGUEM
L
LÍNGUA
LÍNGUA

Ferdinand de A língua ocupa o primeiro


lugar no estudo da
"As línguas são casos
Francis Vanoye
Saussure linguagem.
particulares de um
fenômeno geral,
a linguagem"
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CONCEITO DE SÍMBOLO, SIGNO, SIGNIFICANTE E SIGNIFICADO PARA DIFERENTES LINGUISTAS.

1-Termo:

2-Proposição:

3-Argumento:

Semiose
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SIGNO:
+
PLANO DE EXPRESSÃO

TC
,E
EM
G
UA
G
IN
,L
NO
G
SI

PLANO DE CONTEÚDO

SEMIÓTICA=CIÊNCIA DOS SIGNOS


SEMIÓTICA=CIÊNCIA DOS SIGNOS
SEMIÓTICA=CIÊNCIA DOS SIGNOS
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 3

Triângulo de Ogden e Richards


ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 3

TEXTO BASE
Língua e História em Saussure-José Luiz Fiorin Resumo de conteúdo
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 3

Simplificando...
A partir da explicação do facilitador Pedro H. Pimenta no Fórum de dúvidas.

SÍMBOLO SIGNO

SIGNIFICANTE
SIGNIFICANTE SIGNIFICADO
SIGNIFICADO
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EXERCÍCIO DE APOIO
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QUIZ 1

QUIZ 2

QUIZ 3
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ATIVIDADE AVALIATIVA
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 4

A escola como ambiente etnográfico: metodologias de pesquisa


OBJETIVOS Refletir sobre a configuração espacial da escola, tendo em vista as interações sociais
estimuladas pelo ambiente.

Simplificando...
METODOLOGIA MÉTODO
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 4

Metodologia
TAREFA FUNDAMENTAL:

PESQUISA
PONTO DE PARTIDA:

TENTAR SUA
SOLUÇÃO

O primeiro passo da pesquisa é delimitar o problema.


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As metodologias são classificadas quanto ao(s):

PESQUISA PURA
CONHECIMENTO ALMEJADO
PESQUISA APLICADA

EXPLORATÓRIA
OBJETIVOS DO PESQUISADOR DESCRITIVA
EXPLICATIVA

QUALITATIVA
ABORDAGEM EMPREGADA
QUANTITATIVA

BIBLIOGRÁFICO
DOCUMENTAL
PROCEDIMENTO UTILIZADO TESTEMUNHAL
ENTREVISTAS
ESTUDOS DE CASO
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O que é? Foco

ETNOGRAFIA
ETNOGRAFIA A pesquisa etnográfica é
O que a Pesquisa Etnográfica estuda? uma pesquisa holística:

Como assim?

Como?
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pesquisa pesquisa
QUANTITATIVA QUALITATIVA
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TEXTO-BASE
Tendências atuais da pesquisa na escola-Marli Eliza D. A. de André

PARTE 1 PARTE 2 PARTE 3

Até o final dos anos 70:

ABORDAGEM ANTROPOLÓGICA

A área da avaliação curricular também


contribuiu para o uso da antropologia.
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Década de 80:
PARTE 2
Década de 90:

O que os estudiosos buscavam na abordagem etnográfica?

Contribuições:
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PARTE 3 Críticas:

Tendências atuais:
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QUIZ 1

QUIZ 2

QUIZ 3
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EXERCÍCIO DE APOIO
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ATIVIDADE AVALIATIVA
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 5

Relações de gênero, sexualidade e identidade socioculturais no espaço escolar


Conceituar e refletir sobre questões relativas à teoria de gênero, representação e
OBJETIVO
identidade, tendo em vista os atores em formação.

TEXTO-BASE
Stoller e a psicanálise: da identidade de gênero ao semblante lacaniano-Rafael Kalaf Cossi

O que é o Complexo de Édipo:


ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 5

SEXO GÊNERO
Um pode se
desenvolver a
despeito do
outro!
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 5
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 5
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 5
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 5

TEXTO DE APOIO
Butler e a desconstrução do gênero-Carla Rodrigues
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 5
EXERCÍCIO DE APOIO
QUIZ 1
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ATIVIDADE AVALIATIVA
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 6

Categorias (I): raça/etnia na prática educativa


Conceituar Raça, Etnia e Racismo Estrutural;
OBJETIVOS Problematizar a naturalização do discurso racista, tendo em vista, também, o
ambiente escolar.

TEXTO-BASE
Raça versus etnia: diferenciar para melhor aplicar-Diego Junior da Silva Santos, Nathália
Barbosa Palomares, David Normando, Cátia Cardoso Abdo Quintão

RAÇA ETNIA
REFERE-SE AO ÂMBITO BIOLÓGICO. REFERE-SE AO ÂMBITO CULTURAL.

A nacionalidade, afiliação tribal,


A cor da pele constitui apenas religião, língua e as tradições de
uma das características que um determinado grupo.
compõem uma raça!
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 6

As categorias raciais determinadas por alguns estudos:

Teoria 1

François Bernier

Teoria 2

Carolus Linnaeus

VISÃO DISCRIMINATÓRIA
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 6

Teoria 3

J. F. Blumenbach

Teoria 4

Marvin Harris

As diferenças entre um negro africano


e um branco nórdico compreendem Ou seja, A COR DA PELE NÃO
apenas 0,005% do genoma humano. DETERMINA NADA, nem mesmo
a ancestralidade. Principalmente
em um país miscigenado com o Brasil!
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Censo norte-americano (2000) IBGE 2000

Mas por quê por autoclassificação?

A classificação étnico-racial é mais precisa através


da autoqualificação. Pois ao olhar para uma pessoa,
o que você vê pode não corresponder à realidade.
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Racismo
CONCEPÇÃO INDIVIDUALISTA

CONCEPÇÃO INSTITUCIONAL

CONCEPÇÃO ESTRUTURAL

lugar de fala

representatividade
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 6

Didática:

Prática Educativa = Educação

EDUCAÇÃO NÃO INTENCIONAL EDUCAÇÃO INTENCIONAL

Vygotsky

Acreditava que o ensino de boa qualidade, embasado em práticas educativas, desperta a aprendizagem
e auxilia no aprimoramento de “funções psíquicas”superiores, a estimular outros modos de raciocínio e
reflexão, desenvolver a linguagem,

Quando produtiva, a Prática Educativa contribui na humanização das relações entre os indivíduos.
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 6

afetividade inteligência

O afeto está intimamente interligado


com a prática docente.
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QUIZ 1

QUIZ 2

QUIZ 3
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ATIVIDADE AVALIATIVA
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Categorias (II): idade e classe social na prática educativa


OBJETIVO Refletir em torno das categorias de idade e classe social, particularmente no
âmbito escolar.
TEXTO-BASE
A distinção das classes sociais segundo o conceito de Capital Cultural em Bourdieu, e a Teoria
da Classe de Lazer de Thorstein Veblen-Evânia Elizete Reich

Pierre Bourdieu Thorstein Veblen


CAPITAL ECONÔMICO CLASSES DE LAZER
CAPITAL CULTURAL
LAZER OSTENTATÓRIO
HABITUS

CAMPO CONSUMO OSTENTATÓRIO


ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 7

Pierre Bourdieu

Capital Econômico vs. Capital Cultal

CAPITAL ECONOMICO

CAPITAL CULTURAL

CAPITAL SIMBOLICO
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 7

A MAIOR PARTE

CAMPO
HABITUS
DAS AÇÕES DOS
AGENTES
SOCIAIS É
PRODUTO DE
UM ENCONTRO
ENTRE HABITUS
E UM CAMPO.

capital cultural
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 7

Thorstein Veblen

Meiras de distinção
LAZER OSTENTATÓRIO da asse de laz: CONSUMO OSTENTATÓRIO
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Pensamento comum a ambos:
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O Fator Idade
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 7

Idade = Fase (Vygotsky) Idade Fase (Piaget)

ZONA DE
DESENVOLVIMENTO
ZONA DE
DESENVOLVIMENTO
ZONA DE
DESENVOLVIMENTO
PROXIMAL POTENCIAL
REAL DISTÂNCIA ENTRE
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Distinções de Classe Social


TOS DOS
EI

S
DES CON

LI
D E SC O N
CONCEITOS
DOS SLIDES

LI

C
S EI
TOS DOS

Classe de Palavra

Classificação

Luta de classes

Distinção de classe
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Ética > Representação


TOS DOS
EI

S
DES CON

LI
D E SC O N
CONCEITOS
DOS SLIDES

LI

C
Súditos
S EI
TOS DOS

Poder, Privilégio

Representação social

Ideologia(s) de Classe

Classes Sociais na Escola


Diferença ≠ Desigualdade
Privilégio ≠ Direito
Oportunidade ≠ Mérito
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QUIZ 1 EXERCÍCIO DE APOIO

QUIZ 2

QUIZ 3
ESCOLA E CULTURA - SES001 - SEMANA 7

ATIVIDADE AVALIATIVA

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