Hipotireoidismo
Hipotireoidismo
Hipotireoidismo
TIREOIDE: HIPOTIREOIDISMO
Retroalimentação por Alterações laboratoriais
feedback negativo
Dislipidemia, ↑ LDL ↑ Creat.
TSH T4L ↑ transaminases
↑ Ác. úrico
Hipotireoidismo
clínico primário Alto Baixo Hiponatremia, Retenção de CO₂
↑ hormônio (Hipercapnia/Hipercarbia)
Hipotireoidismo antidiurético (ADH) bradipneia
subclínico primário Alto Normal
TIREOIDE: HIPOTIREOIDISMO
Doses de Levotiroxina Coma Mixedematoso
Uso de
Alteração no nível de consciência,
Clínico hipotermia e evento precipitante.
hidrocortisona
TTO do fator precipitante + no TTO do coma
Levotiroxina (LT4)
1,6 a 1,8 mcg/Kg peso ideal LT4 ataque: 500 μg (oral, retal ou SNG)* mixedematoso
LT4 manutenção: 100 a 175μg/dia* para prevenção
Subclínico *EV é melhor opção, mas não de insuficiência
disponível no Brasil
adrenal
TSH 4 a 8: 25mcg/dia Aquecimento: global e passivo.
Corticoide: hidrocortisona 100 mg EV 8/8h. secundária
TSH 8 a 12: 50mcg/dia
TSH > 12: 75mcg/dia
Seguimento do Hipotireoidismo
Pacientes > 60 anos sem
doença coronariana conhecida: Hipotireoidismo primário: ajuste da dose de LT4 de
iniciar LT4 até 50 μg/d acordo com o TSH, a cada 4 a 8 semanas.
Pacientes coronariopatas ou Hipotireoidismo central: TSH não é parâmetro,
com hipotireoidismo grave e avaliar T4L 2-4 semanas após o ajuste. META: manter T4L
de longa duração: iniciar com
LT4 de 12,5 a 25 μg/d na mediana superior do valor de referência (> 1,3 ng/dL).
Sinal de Pemberton
Risco de Miopatia/Rabdomiólise
Sinal semiológico do bócio
compressivo: Congestão e pletora
no uso de estatinas em vigência de
facial após a elevação dos braços. hipotireoidismo não compensado
Abordagem Sindrômica
TSH
Normal Baixo
Repetir TSH e dosar T4L
Hipo Hipo
subclínico clínico Normal Baixo
1 0 (benigno) Não
Microcalcificação (característica com
2 2 (não suspeito) Não MAIOR RISCO de malignidade.) -
Não confunda com casca de ovo (essa
3 3 (pouco suspeito)
1.5 cm follow up, última é de baixo risco)
≥ 2.5 cm PAAF
1 cm follow up,
4 4-6 (suspeito)
≥ 1.5 cm PAAF
≥7 (altamente 05 cm follow up,
5 suspeito) ≥ 1 cm PAAF
Vascularização
Não puncionar central
Cistos, nódulos quentes Mais alto
que largo
Puncionar somente se > 2,5 cm
Pouco suspeito (sólidos mas espongiformes)
Interpretação da PAAF
Risco de
Bethesda Análise citológica malignidade Conduta
Suspeito de carcinoma
V papilífero
60-75% Tireoidectomia
*Bethesda III e IV geralmente têm origem folicular, no entanto a citologia não permite distinguir se é benigno
(adenoma) ou maligno (carcinoma). Por isso a congelação é útil no intraoperatório