Boas Práticas de Manejo de Solo, Plantas Daninhas e Agricultura de Precisão
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Luciano Gebler
Graduado em Agronomia pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Mestre em
Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina e Doutor em Recursos
Hídricos e Saneamento Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Pesquisador da Embrapa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Centro de Pesquisa de Uva e
Vinho. Professor no curso de Agronomia da Universidade de Caxias do Sul, no Campus de
Vacaria-RS.
Presidente:
Ambrósio Luiz Bonalume
Vice-presidente:
Carlos Heinen
Reitor:
Evaldo Antonio Kuiava
Pró-Reitor Acadêmico:
Marcelo Rossato
Diretor Administrativo:
Cesar Augusto Bernardi
Chefe de Gabinete:
Gelson Leonardo Rech
Coordenador da Educs:
Renato Henrichs
Apresenta bibliografia.
Modo de acesso: World Wide Web.
ISBN 978-85-7061-800-9
Mecanismo de resistência
3.1.1.1 Resultados
Mecanismo de resistência
EMBOSS_001 1 AGGATACACTGTCTTGCGGATWCACTATCGCCATAATGTACTGAAT 46
|||.|...||.| ||.|| ||| .||||||||..| ||||||
EMBOSS_001 1 AGGTTGATCTAT-TTTCG----ACTTATCCTCGCCATATGG--CTGAAT
42
EMBOSS_001 47 C-GGGCTGA 54
| |..||.|
EMBOSS_001 43 CAGTACTAA 51
EMBOSS_001 1
CGCGGGCGGTCAGTGCTATCTATGTGAGACAAGGTTTGTAGTAGTGAATG 50
EMBOSS_001 1 -------------------------------------------------– 0
EMBOSS_001 51
GGAGGCTACCTGGTGGCAAGGTTAAAAGTTAGCGGCCTAGACGGTTGGTT 100
EMBOSS_001 1 -------------------------------------------------– 0
EMBOSS_001 101
TAGTAGCTGAAGGTGGACATGCAACGTAGAGGCTTTTTTTTTACGGATGC 150
.|||.||
EMBOSS_001 1 -------------------------------------------AGGACGC 7
EMBOSS_001 237
GCGGGGTAGCGACCTAACGGTGACCTAGTTAGCGGTTTGAACAGACAAGG 286
EMBOSS_001 76 -------------------------------------------------– 75
EMBOSS_001 287
TcGCAAATGTACCTTGGTTCCTCGGTAGGATATAAACCTGTTTCCATCAA 336
EMBOSS_001 76 -------------------------------------------------– 75
EMBOSS_001 337
TGGCATTGGAGCGGTTCATGGGAGCACGGTTAAGTGGCARGKTTGTAR 384
EMBOSS_001 76 -----------------------------------------------– 75
Tabela 5 – Massa da parte aérea seca (MS) de biótipos de azevém (Lolium multiflorum L.) em
função de herbicidas, avaliadas aos 28 dias após a aplicação dos tratamentos (DAT)
1 2 -1
Herbicidas Doses (L/Kg ha ) MS (g)
3
Testemunha 0,72 a
Roundup Original 3,0 0,21 c
Hussar 0,07 0,42 b
Aramo 0,5 0,27 bc
Finale 2,0 0,29 bc
Gramocil 2,0 0,17 c
Gramoxone 2,0 0,18 c
Topic 0,25 0,27 bc
Selefen 1,0 0,33 bc
Select 0,45 0,20 c
Poast 1,25 0,33 bc
Verdict 0,5 0,24 c
4
C.V. (%) - 32,83
Fonte: UCS, Vacaria-RS.
1 ® ® ® ® ®
Aos herbicidas Roundup Original , Topic , Selefen , Poast e Verdict foi adicionado o
® ® ® ® ® ®
adjuvante Assist a 0,5%; para Gramocil e Gramoxone , Assist a 0,1%; Select , Lanzar a
® ® ® ® ® ®
0,5%; Hussar , Hoefix a 0,3%; Aramo , Dach a 0,5%; e, Finale , Aureo a 0,5% ;
2 3
Correspondente a dose máxima recomendada para controle da planta daninha; Médias
4
seguidas de letras distintas na coluna diferem estatisticamente pelo teste de Tukey (p≤0,05);
C.V.= coeficiente de variação.
Tabela 6 – Controle (%) de biótipos resistente e suscetível de nabo (Raphanus sativus L.) ao
herbicida metsulfuron-methyl, em função de diferentes tratamentos herbicidas, avaliado aos 14
e 21 dias após aplicação
1
Dose Controle aos 14 DAT Controle aos 21 DAT
-1
Tratamentos (g ha ) Resistente Suscetível Resistente Suscetível
ns 2 ns
Testemunha - 0 d 0b 0 b 0b
ns ns
2,4-D 806 97 a 96 a 100 a 99 a
ns ns
Atrazina 2700 100 a 99 a 100 a 100 a
ns ns
Bentazon 720 100 a 100 a 100 a 100 a
ns ns
Clorimuron-ethyl 20 95 a 99 a 95 a 100 a
ns ns
Glifosato 720 100 a 100 a 100 a 100 a
ns ns
Glufosinato de amônio 500 100 a 99 a 100 a 100 a
Imazethapyr 100 2* cd 98 a 3* b 99 a
ns
Iodosulfuron-methyl 3,5 79* b 97 a 99 a 96 a
ns ns
Lactofen 240 100 a 100 a 100 a 100 a
Metsulfuron-methyl 3,96 4* cd 99 a 2* b 100 a
Nicosulfuron 60 9* c 98 a 7* b 100 a
3
C.V. (%) 3,93 5,38
Fonte: UCS, Vacaria-RS.
1 ns
Dias após a aplicação dos tratamentos; e * Não significativo e significativo pelo teste t
2
(p≤0,05), para biótipos comparados nas linhas, em cada variável; Médias seguidas por letras
3
minúsculas idênticas não diferiram entre si pelo teste de Tukey (p≤0,05); C.V.= coeficiente de
variação.
3.1.2.1 Resultados
Tabela 8 – Massa da parte aérea fresca e massa seca de plantas de aveia, em função da
aplicação da mistura herbicida imazapyr+imazapic
Tratamentos Massa fresca (g) Massa seca (g)
ns ns
Testemunha 161,75 0,35
Aplicação no primeiro ano 168,50 0,35
Aplicação em dois anos 169,00 0,37
Fonte: UCS, Vacaria-RS.
ns
Não significaivo pelo teste F (p≤0,05).
Tabela 10 – Estatura de plantas de soja (Pioneer 95Y72), feijão (IPR Uirapuru) e milho (Pioneer
30F53) (m), em função da aplicação da mistura herbicida imazapyr+imazapic
Culturas
Aplicação Soja Feijão Milho
1
Testemunha 0,61 b B 0,46 a C 1,85 c A
Uma 0,66 a B 0,46 a C 1,91 b A
Duas 0,67 a B 0,48 a C 1,98 a A
2
C.V. (%) 9,36
Fonte: UCS, Vacaria-RS.
1
Médias seguidas de letras idênticas minúsculas na coluna e maiúsculas na linha não diferem
2
estatisticamente pelo teste de Tukey (p≤0,05); C.V. Coeficiente de variação.
Tabela 11 – Número de legumes (soja e feijão) ou espigas (milho) por planta e número de
grãos/legume ou espiga de soja (Pioneer 95Y72), feijão (IPR Uirapuru) e milho (Pioneer 30F53)
em função da aplicação da mistura herbicida imazapyr+imazapic, expresso em Kg/ha
Culturas Legumes ou espiga/planta Grãos/legume ou espiga
Soja 32 a 3b
Feijão 7b 2b
Milho 1c 624 a
Tabela 12 – Produtividade de grãos de soja (Pioneer 95Y72), feijão (IPR Uirapuru) e milho
(Pioneer 30F53), em função da aplicação da mistura herbicida imazapyr+imazapic, expressa
em Kg/ha
Culturas Produtividade de grãos (kg/ha)
Soja 3247 B
Feijão 1258 C
Milho 17.583 A
3.1.2.2 Conclusões
0 a 10 4,8 5,0 21,4 32,6 3,9 2,4 1,8 13,7 8,4 4,7 52
10 a 20 4,6 4,6 63,4 10,8 1,4 1,1 4,5 21,8 7,1 3,6 54
5,2 16,8 122,0 8,9 2,2 0,2 56 0,312 20,3 1,6 12,5
1,8 23,5 50,0 9,4 0,9 0,3 32 0,128 10,9 1,3 10,9
Fonte: UCS, Vacaria-RS.
R4 R3
T1 T2 T3 T4 T3 T1 T4 T2
R1 R2
Figura 8 – Retirada da amostra, corte da camada lateral direita, corte da camada lateral
esquerda, corte da camada inferior – Vacaria/RS
A B
POMAR UCS
GINÁSIO UCS
T0 T2 T4 T1 T3
SG CG SG CG SG CG CG SG SG CG
T1 T3 T2 T0 T4
SG CG CG SG CG SG CG SG SG CG
20 METROS
T0 T1 T3 T4 T2
CG SG CG SG SG CG SG CG CG SG
T4 T1 T3 T2 T0
CG SG CG SG SG CG CG SG CG SG
50 METROS
SEM GESSO
(SG) T1=2,5 ton/ha
COM GESSO
(CG) T2= 5 ton/ha
T3=12,5 ton/ha
T4= 30 ton/ha
Figura 14 – Perfil de solo retirado com pá de corte na profundidade de 40cm – Bom Jesus/RS
A B
C D
4.1.1.4.1 Experimento A
0-10 5,3 6,8 2,3 0,3 7,7 10,0 3,0 55,7 5,5
10-20 4,8 4,2 1,7 1,8 17,3 7,9 22,8 26,2 4,8
+ +
Profundidade %M.O % Argila Text S P- K CTC pH K
Mehlich 7
3 3
m/v cmolc/dm mg/dm
0-5 501,55
5-10 1178,60
10-15 1638,80
15-20 2336,35
20-25 2491,60
25-30 2739,80
30-35 3144,70
35-40 3073,85
Média 2138,16
4.1.1.4.2 Experimento B
Tabela 17 – Pressão do solo na implantação com duas situações de solo e nas diferentes
profundidades – Vacaria/RS
Pressões na implantação
Sem compactação Compactado
Profundidade (cm) Pressão em Kpa
0a5 103,44 857,15
5 a 10 836,72 1358,53
10 a 15 984,44 1174,47
15 a 20 1001,72 1413,97
20 a 25 1432,94 1964,09
25 a 30 1904,44 2234,71
30 a 35 2316,39 2550,06
35 a 40 2574,17 2814,06
40 a 45 1318,28 1740,65
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inferior a 3cm, para cobertura das sementes. Sem utilização de adubação de
base ou cobertura.
As avaliações das compactações do solo foram através da análise da
resistência mecânica do solo à penetração (RP), feita na implantação das
coberturas e na pré-colheita, com o uso de penetrômetro digital de sistema
eletrônico (Penetrolog PLG1020), da marca Falker, de medição e aquisição de
dados, de acordo com as forças aplicadas em profundidade de até 45cm.
Foram feitas avaliações no final do ciclo destas culturas, em oito pontos de
cada tratamento, sendo dois em cada repetição.
A produção de matéria seca, em cada um dos tratamentos, foi obtida
através da coleta de 1m² da parte aérea das plantas de cobertura, em cada
repetição. A pesagem do material para a obtenção do peso de matéria verde foi
realizada com balança centesimal, marca Marte modelo AS2000C; a secagem
do material foi realizada em estufa de ar forçado marca Marcoli, modelo Ma
035, na temperatura de 65°C, até atingir peso constante. Os valores
encontrados foram transformados em kg/ha. Os teores de nutrientes foram
avaliados através de análise foliar e multiplicados pelos teores de matéria seca
por hectare.
Sobre os tratamentos, foi realizada a implantação da cultura da soja com
a variedade Intacta IPRO RR. MONSANTO, sete dias após a dessecação, com
uso de GlifosatoR, com dosagem de 2kg .ha-1. Para tratamento fitossanitário, foi
necessária a realização de duas aplicações de Priori Xtra com dosagem de 300
ml.ha-1, juntamente com óleo mineral Nimbus de 400 ml.ha-1, tratamento
realizado para o controle da ferrugem.
Os resultados foram submetidos à análise de variância e, em caso de
significância, realizou-se o teste de Tukey (p<0,05).
Resultados
Calsite 1412
1363
Testemunha
CV (%) 9,90
ns
não significativo, na coluna, pelo teste F(p<0,05).
Fonte: UCS/Vacaria, RS, 2014.
2,5 23,83
5,0 22,29
12,5 20,67
30,0 24,83
R² = 0.4674*
Calcário (ton/ha)
Figura 27 – Saturação por bases no solo aos três meses após a aplicação de diferentes doses
de calcário – Vacaria/RS
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A aplicação de calcário superficial reduziu os teores de elementos tóxicos,
tóxicos
como Al e Mn (Figuras 29,
2 30 e 31). A redução no Al trocável ocorreu de forma
quadrática no solo, com o aumento da dose aplicada,
aplicada independentemente
independente da
profundidade avaliada e da época avaliada, sendo os menores valores
observados na avaliação aos 12 meses (Figura 29).
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Figura 30 – Manganês no solo,
solo três meses após a aplicação de diferentes doses de calcário –
Vacaria – RS
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Figura 32 – Fósforo no solo,
solo 12 meses após a aplicação de diferentes doses de calcário –
Vacaria – RS
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Tabela 24 – Análise de variância dos níveis de compactação do solo, após 30 meses da
aplicação superficial de diferentes doses de calcário em (Kpa). Bom Jesus – RS
Fontes GL SQ QM F p
---------------------------Pressão (Kpa)----------------------
--
ns
Superficial 1436
Incorporado 1404
C.V.= 17,09 %
TOTAL 23 976945.92 - - -
C.V. = 28.97 %
Incorporado 318 B
C.V.= 43,85 %
-
ton.ha ¹
--cm--
0 8 16
---------------------------pH H2O------------------------------
C.V. = 6,62 %
Prof.
Superficial Incorporado
--cm--
5 a 10 5,45 Ab 5,40 Aa
10 a 20 4,77 Bc 5,30 Aa
20 a 40 4,51 Ac 4,69 Ab
C.V. = 6,5 %
Prof.
Superficial Incorporado
--cm--
5 a 10 5.69 Ab 5.52 Ab
10 a 20 5.40 Ab 5.17 Ab
20 a 40
4.10 Ac 3.91 Ac
C.V. = 8,47 %
4.1.1.4.1 Experimento 4 A
Pousio 133, 3 d
Canola 1092,5 c
Cevada 2117,5 b
CV % 16,37
CV % 18,14
4.1.1.4.2 Experimento 4 B
Pousio 765,55 b
Ervilhaca 837,72 b
CV % 49,71
CV % 21,12
TOTAL 19 703213.75 - -
4.1.1.5 Conclusões
4.1.1.5.1 Experimento 1
4.1.1.5.2 Experimento 2
4.1.1.5.3 Experimento 3
4.1.1.5.4 Experimento 4
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5 Boas práticas ambientais agrícolas utilizando agricultura de
precisão
5.1 Introdução
Semivariância
Semivariância
10 50
8 40
6 CE (0-30cm) 30 Argila
4 20
Exp(5.2;5.6;35) Esf(20;20;60)
10
2 r2=0.75; GD=51.85% r2=0.23;GD=50
0
0
0 30 60 90 120 150
0 30 60 90 120 150
Distância, m Distância, m
6847600 6847600
CE (0-30cm) Argila
6847550 28 6847550
50
24
6847500 6847500
46
20
16 42
6847450 6847450
12
38
8
6847400 6847400 34
4
0 30
6847350 6847350
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5.5 Conclusões
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