ECONOMIA ECONOMIA BRASILEIRA EM PERSPECT-63475214-print
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1. INTRODUÇÃO........................................................................................................... 3
2. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA NAS ÚLTIMAS DÉCADAS .................... 3
3. O PRODUTO INTERNO BRUTO E SUA EVOLUÇÃO ................................................ 4
Evolução da Economia - Pib ........................................................................... 4
4. DEFINIÇÃO DE INFLAÇÃO E SUA EVOLUÇÃO ....................................................... 6
5. EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE DESEMPREGO........................................................... 7
6. BALANÇO DE PAGAMENTOS ................................................................................. 8
7. DETERMINAÇÃO DA TAXA DE JUROS................................................................. 10
Taxa Selic ....................................................................................................... 10
8. DETERMINAÇÃO DA TAXA DE CÂMBIO .............................................................. 11
9. REVISÃO DA AULA ................................................................................................ 13
10. REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 14
AULA 8
ECONOMIA BRASILEIRA EM
PERSPECTIVA
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1. INTRODUÇÃO
Para tanto, o objetivo desta aula é complementar o conteúdo anterior dando uma
ênfase na realidade econômica do Brasil. Proporcionar um panorama da evolução da
economia brasileira nos últimos anos. Compreender as políticas macroeconômicas,
monetárias e fiscais e o seu impacto no crescimento e desenvolvimento econômico do país.
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3. O PRODUTO INTERNO BRUTO E SUA EVOLUÇÃO
FIQUE ATENTO
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Figura 1: Evolução do PIB brasileiro nos últimos 10 anos.
Conforme apresentado na Figura 1, após dois anos de forte retração, o PIB do Brasil
aumentou em 1% em 2017. O PIB também pode servir de indicador quando analisado com
outros países. A Figura 2 ilustra a evolução do PIB do Brasil com os principais países
desenvolvidos do mundo. É fácil notar que nestas economias a instabilidade política e
econômica garante um constante desenvolvimento econômico.
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4. DEFINIÇÃO DE INFLAÇÃO E SUA EVOLUÇÃO
Espera-se que a pontuação do IPCA fique a mais próxima possível da meta, o que
significa que os preços não variarão de maneira muito brusca, mas acompanhando as
alterações do mercado. No entanto, conforme nota-se no gráfico, o comportamento da
inflação, principalmente em alguns períodos, tem uma dinamicidade grande.
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5. EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE DESEMPREGO
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aconteceu nos anos de 2015 e 2016 onde foram registrados altos índices de desemprego no
país.
SAIBA MAIS
6. BALANÇO DE PAGAMENTOS
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Ao focarmos no Brasil temos uma balança de pagamentos que ora está voltada para
a pauta de importação de produtos estrangeiros, e ora está voltada para a exportação dos
produtos nacionais.
FIQUE ATENTO
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Figura 7: Saldo da balança comercial do Brasil de 2000 a 2018.
Taxa Selic
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juros praticados no Brasil. A Selic é uma taxa de curtíssimo prazo, de um dia, e usada nas
operações interbancárias para tomada de recursos com oferta de títulos públicos, que dão o
lastro a essas operações e retiram os riscos da transação, que acaba sendo, ao final, do
governo.
O efeito ao cidadão de uma Selic alta ou baixa são os seguintes: para quem poupa ou
investe em Fundos DI de renda fixa, por exemplo, uma redução da Selic reduz a rentabilidade
desses investimentos. Para quem tomou ou quer tomar um empréstimo junto a uma
instituição financeira, a redução da taxa significa juros mais baixos e atrativos.
Para entender o impacto da Selic é preciso esclarecer que a definição da taxa de juros
nacional tem como diretriz o cumprimento da meta de inflação, fixada anualmente pelo CMN
– Conselho Monetário Nacional. Quando a inflação sobe, o Banco Central eleva a Selic na
expectativa de que o crédito mais caro freie o consumo, e por tabela, a inflação diminua.
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Porém no Brasil, o regime de câmbio atual segue um esquema mais dinâmico ainda.
O Banco Central adotou desde o final dos anos 90 o sistema cambial intitulado de “flutuação
suja” que é traduzido da expressão “dirty floating Exchange rate” que representa a taxa de
câmbio do mercado. Ou seja, não há uma pré-determinação e regras sobre a flutuação da
moeda, ela segue as indicações do mercado e, portanto sofre tanta flutuação.
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9. REVISÃO DA AULA
Essa aula teve como objetivo apresentar a evolução dos principais indicadores
econômicos do Brasil. Neste sentido, apresentamos as séries históricas dos principais
indicadores utilizados pela economia para acompanhar e avaliar o crescimento e
desenvolvimento econômico do país, os quais são: (i) o Produto Interno Bruto (PIB), (ii) a taxa
de desemprego e o nível de emprego, (iii) a determinação da taxa de juros; (iv) e o nível de
inflação, (v) o saldo da balança comercial, e (vi) a flutuação e o regime cambial.
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10. REFERÊNCIAS
MOCHÓN, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MOCHON, Francisco; TROSTER, Roberto Luiz. Introdução à Economia: aplicada ao Brasil. São
Paulo: Makron Books, 2007.
KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2016.
Este conteúdo foi produzido pelo Núcleo de Educação a Distância da Universidade Brasil e sua reprodução e distribuição são autorizadas
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