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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

TRADIÇÕES RELIGIOSAS
Origem e Evolução da Religião

SERGIO LUIZ SIMÕES

Jundiaí – SP
2023

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SERGIO LUIZ SIMÕES

TRADIÇÕES RELIGIOSAS
Origem e Evolução da Religião

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao


Centro Universitário Estácio de Santa Catarina, para
conclusão do Curso de Bacharel em Teologia.

Jundiaí – SP
2023

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Folha de aprovação

A banca examinadora considera o trabalho:_________________________

Atribui o conceito:_________________________________________

Orientador:_______________________________________
Prof. …………………………………..

Leitor:__________________________________________
Prof. ………………………………………

Professor do TCC:________________________________
Prof………………………………………..

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DEDICATÓRIA

Dedico esse trabalho a minha adorada e incansável mãe, e ao meu pai “ in memoriam”
eterno “guerreiro”, que jamais desistiram de mim; Aos meus filhos; A minha estimada
e querida esposa pelo apoio de sempre; E a todas as demais pessoas que direta ou
indiretamente, contribuiram de alguma forma para que eu chegasse até aqui.

Sergio Luiz Simões

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AGRADECIMENTO

Agradeço a Deus por todas as inspirações recebidas durante a jornada, pelas pessoas
colocadas em meu caminho, e, pelo corpo doccnte que, com maestria, me conduziu
em todas as etapas.

Sergio Luiz Simões

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RESUMO

O presente trabalho monográfico, tem como finalidade precipua, a de levantar questão


sobre a origem da religião, como surgiu, por quais motivos surgiu, e sua consequente
evolução.

Inicialmente, muito embora a religião trata da pessoa humana, do espiritual, dando


sentido a vida, no início de tudo, as primeiras manifestações religiosas, não eram
assim, elas estavam voltadas e relacionavam-se apenas com os fenômenos naturais.

No decorrer, e, a cada etapa da história da humanidade, a religião sofreu variados


processos de transformação, trazendo à luz do que é a própria religião na sua essência,
o seu verdadeiro significado.

O objetivo aqui, é aproximar-se ao máximo do momento em que de fato, a religião


deixou de ser manifestação em relação a fenômenos da natureza, e passou a
“trabalhar” conceitos e princípios morais, despertando na pessoa humana a fé, a
esperança em dias melhores, e um destino de felicidade única e permanente.

Nesse sentido, é oportuno o estudo mais cuidadoso dessa transição, a fim de que possa
ser evidenciada e extraida a relação e influencia da religião sobre o homem
própriamente dito.

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SUMÁRIO

RESUMO....................................................................................................6
INTRODUÇÃO..........................................................................................8
CONTEXTO E PROBLEMA.....................................................................8/9
OBJETIVO..................................................................................................9
JUSTIFICATIVA........................................................................................9
CONCEITO.................................................................................................9-13
METODOLOGIA…....................................................................................14
CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................14/15
REFERÊNCIAS...........................................................................................15/16/17

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1. INTRODUÇÃO

A religião surge, quando o “homem” se depara a tantas dúvidas e incertezas,


notadamente, sobre sua própria existência, quando passa a questionar a sí próprio,
seus valores, sua vida, o início e o fim de todas as coisas.

A partir desse momento então, destacam-se determinadas pessoas, que por


apresentarem certas características, tornam-se líderes, os quais são seguidos em razão
da identificação com suas mensagens, quando assim nasce a religião propriamente
dita.

Todavia, considera-se que a religião surgiu entre os períodos Paleolítico e Neolítico,


quando os primeiros grupos humanos experimentaram o sedentarismo, o homem pré-
histórico acreditava no sobrenatural, e, em poderes mágicos.

Nesse diapasão, as primeiras manifestações religiosas, estavam relacionadas com os


fenômenos da natureza, esses fenômenos eram reputados como manifestação divina.

Portanto, o que se observa, é que em todos os tempos, a religião é a tradução da fé, da


devoção ao sagrado, ela é quem aproxima o homem do divino.

1.2 CONTEXTO E PROBLEMA

O homem adota a religião, inicialmente por herança, levando-se em conta os costumes


e tradições de determinada família. A forma como os responsáveis agem em relação a
sua crença direciona o primeiro olhar da criança, para a religiosidade, em seguida vem
a escola que aumenta seu círculo de contato, bem como a comunidade em que esta
inserida, o que significa dizer, que ela seguirá os pais, amigos, vizinhos, tios,
padrinhos, enfim, pessoas que a criança admira, gosta e que deseja passar maior parte
do tempo. Mas, a partir de um determinado lapso de tempo, pode e passa a optar
então, pelo que o seu intimo, seu interior lhe intui, podendo ratificar sua religião de
“berço” ou não.

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De uma forma ou outra, o que se verifica de maneira não pontual, é a ausência de
conhecimento do homem a respeito do que é religião, de uma forma um tanto mais
aprofundada, qual sua origem, como nasceu e com qual objetivo.

1. 3 OBJETIVO

Evidenciar a importância da religião ao longo da história, sobretudo, por ela permitir


conhecer as pessoas, onde vivem e seus valores, saber que ela é influenciada e
influencia tanto a cultura do homem, quanto das comunidades.

E segue além, a religião trás “luz” sobre valores de uma sociedade, apresenta textos
bíblicos, fatos históricos das manifestações de Deus, dentro de variados contextos no
decurso da história, e ainda que seja assim, é atualizadissima nos dias de hoje.

1.4 JUSTIFICATIVA

Os relatos bíblicos dão conta, bem como a própria história, das consequências
negativas relacionadas ao declínio humano, que teve como sequela, o afastamento do
homem aos principios de Deus.

Nos dias atuais, em que o homem vive uma era globalizada, de novas religiões,
conflitos religiosos, do fundamentalismo, e dos fanatismos, já existem autores
defendendo a ideia de que vivemos um retorno ao sagrado.

O pensamento de que a religião possa ter um fim, ou que possa debilitar-se nas
relações sociais, está relacionado, na maioria das vezes, às etapas sucessivas de
desenvolvimento na sociedade. Pensamento que considera a evolução da história em
direção ao progresso.

2. CONCEITO

Muitas teorias têm tentado explicar qual seria a primeira religião, até o século XVIII,
incentivado pelo cristianismo era comum a ideia de que a primeira religião do mundo
era monoteísta, centrada em um único Deus. (01) (02)

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Outros pesquisadores no entanto argumentam que o politeísmo já era praticado desde
a pré-história, pelo mais diversos povos, antes do monoteísmo. (03) (02) (04)

A partir da década de 70, surgiu a teoria do matriarcado pré-histórico, segundo essa


teoria, os povos primitivos do neolítico, cultuavam uma deusa, ou grupo de deusas.

Embora essa teoria tenha ganhado espaço entre grupos ideológicos feministas e na
mídia, ela não encontra respaldo e não é mais aceita entre os pesquisadores modernos,
pois a maioria absoluta das evidências arqueológicas, apontam para a inexistência de
um matriarcado pré-histórico. (05) (06)

No paleolítico, as manifestações “religiosas”, foram consideradas religião da natureza


e batizadas de “xamânica”, provavelmente, era a do homem pré-histórico, que tinham
como fundamento a crença em um mundo impercebível, além do mundo que
avistavam, e na possibilidade de comunicação entre eles.

Os fenômenos naturais eram considerados divindades, dai surgiram rituais e cultos à


natureza, logo, com o advento das práticas de agricultura e pecuária, também surgiram
agradecimentos à fertilidade da terra, com música, dança e práticas que consideravam
mágicas.

Entretanto, ainda não foi possível saber em qual momento o homem passa a ter o seu
senso critico, a fazer uso da razão, para estabelecer relações entre acontecimentos a
sua volta. Nesse sentido:

A racionalidade não é tudo para o sentido e suas produções. As


ações humanas são misteriosas e imprevisíveis, e parecem
decorrer de uma relação nem sempre clara entre a força da paixão
e o discernimento do intelecto. As justificativas para conturbada
relação entre paixão (Eros) e intelecto (Psique) variavam
conforme as crenças dos povos. Quem pode antever o juízo de
alguém? Cada humano traz seu próprio entendimento das coisas e,
por conseguinte, tudo cai no relativo, no pessoal o no subjetivo
(Gomes, 2004 p. 33).

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O que se verifica portanto, é que os estudos da psicologia em busca da origem da
psique humana, não revela exatamente quando se deu o processo da racionalidade do
ser humano.

Logo adiante, a religião de fato, nasce pela necessidade humana, em ter respostas
sobre os mistérios da vida e morte, da natureza e do individuo inserido nela, e, da
própria origem do Universo.

Conforme o sociólogo francês Jean Baechler (1937) (07), o fenômeno religioso é um


impulso que impele o indivíduo a superar sua condição humana para se abrir a algo
que o supera e ao mesmo tempo o engloba, seja esse “algo” imanente, ou seja,
manifesto concretamente seja transcendente, além da experiência concreta. Revelam-
se, então, as produções sociais da religião – agrupamentos, ritos, crenças, costumes,
regras de conduta – por meio das quais os seres humanos procuram a harmonia de sua
existência.

Baechler (1937) (08), diz ainda que; O fenômeno religioso implica a ação de atores
sociais, como os produtores, os gestores e os fiéis. Os gestores (líderes e dirigentes
religiosos) organizam, por meio das práticas religiosas, a difusão da fé entre os
crentes, aqueles que buscam entrar em contato com a esfera divina.

Já os responsáveis pela fonte original do conjunto de crenças religiosas são


personagens místicos, como Jesus Cristo, Maomé, Buda, os primeiros antepassados,
para citar exemplos do cristianismo, do islamismo, do budismo e Thomas Luckmann,
no processo de institucionalização social, isto é, no processo de repetição de uma ação
que define um padrão de conduta social, aceito e legitimado coletivamente por
determinado grupo, os gestores lançam mão de práticas como crenças, gestos,
formação de comunidades e regras de conduta.

Os trabalhos sociológicos atuais sobre a religião, tem como base três fontes teóricas
consideradas principais: A dupla Marx - Engels, É. Durkheim, e M. Weber.

K. Marx encara a religião como ideologia; Vê nela uma das produções não materiais
que toda a sociedade faz nascer. Tal como o direito, a moral, as concepções políticas,

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etc., criado por um grupo ou uma sociedade, a religião aparece necessariamente
condicionada pelas relações sociais e políticas. (09)

Reflexo de um mundo que tem necessidade de ilusões, a religião é também a sua


"consciência invertida". Exprime "a miséria real" das sociedades edificadas sobre a
injustiça; é também protesto em relação a essa miséria. Contudo, "ópio do povo",
deve ser sujeita à crítica filosófica, primeiro passo para uma crítica global da
sociedade. (09)

Momento oportuno, para ressaltar, a título de “curiosidade”, que a célebre frase “A


religião é o ópio do povo”, representa a quintessência da concepção marxista do
fenômeno religioso. Todavia, essa fórmula não tem nada de especificamente marxista,
pois podemos encontrá-la, antes de Marx, com algumas nuances, em Kant, Herder,
Feurbach, Bruno Bauer e alguns outros. (10)

De volta, a "sociologia religiosa" de F. Engels (1850), de caráter histórico, articula-se


à volta do conceito de luta de classes que exerce efeitos diferenciadores no domínio
religioso. Sendo toda a religião "disfarce" de interesses de classe, cada classe tem a
sua legitimadora dos seus interesses. (09)

Durkheim não se interessa pela história, mas pela "essência" de toda a religião. Para
ele, "uma religião é um sistema de crenças e de práticas, relativas a coisas sagradas,
isto é, separadas, interditas, crenças e práticas que unem numa mesma comunidade
moral, chamada Igreja, todos os que a ela aderem" (1912). Estamos aqui perante um
fenômeno coletivo, que se opõe à magia, que é individual. Em primeiro lugar, a
religião é, para Durkheim, administração do sagrado. (09)

Esta referida ao domínio do que foge ao quotidiano. É nos grandes ajuntamentos


periódicos que ritos e crenças religiosas exprimem ao máximo a sua intensidade e a
sua predominância.

No culto, o homem religioso experimenta a coesão social como comunhão; adora


nele, nos ritos e nos símbolos, a sociedade que o constrange, tal como ele a concebe
como fonte de liberdade. A vida quotidiana usa os sentimentos de força, de coesão e o

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entusiasmo que os agrupamentos culturais excepcionais criam. Razão da sua
necessidade de repetição periódica. (09)

Assim, é nos momentos de comoção do tipo revolucionário que nascem as novas


religiões, quando as mais antigas se revelaram ultrapassadas. Com Weber, a
sociologia religiosa regressa à material histórica e privilegia o comparatismo. Isolando
o processo de racionalização no cerne da modernidade como característica do
Ocidente, pergunta-se se ele não manteria relações com certas formas assumidas pelo
cristianismo ocidental (1920). (09)

Desse ponto, torna-se obrigatória a comparação dos cristianismos entre si e com as


outras religiões. A origem dos seus trabalhos sobre as da China, da Índia e sobre o
judaísmo antigo (1921a). A origem também do seu interesse pela religião como forma
específica do agir social. De onde ainda a interrogação que anima a sua obra: Quais
são as religiões mais aptas a produzir uma finalização sistemática (racionalização) da
vida quotidiana à volta da sua mensagem (1922a) ? (09)

Por razões diversas, o monarquismo e depois o protestantismo ascético, foram,


segundo Weber, os condutores do processo ocidental de racionalização pré-capitalista.
O protestantismo ascético criou um tipo de homem em afinidade com o capitalismo:
Individualismo, democracia, tolerância, autonomia das formas do agir social, etc.
(1920 e 1922a).

Weber nota que o cristianismo, herdeiro dos profetas de Israel, "desencantou" o


mundo antigo em seu proveito, que seguidamente racionalizou o agir social no
Ocidente e que atualmente parece por fim, vítima da sua própria dinâmica. (09)

A modernidade, afasta a sua presença da esfera pública, limitando-o à esfera privada,


onde entra em concorrência com a arte, os passatempos, a família, etc.. (09)

Seria o cristianismo "religião da saída da religião" (Gauchet 1985) ? Perante o


"regresso do religioso", muitos sociólogos perguntam-se hoje se a modernidade se
esgota verdadeiramente na secularização e no "definhamento necessário da religião"
prognosticado por alguns (HervieuLéger 1986). J. S.. (09)

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3. METODOLOGIA

Proceso metódico, desenvolvido com base nos estudo de materiais publicados em


livros, revistas, jornais, e redes digitais.

3.1. TIPO DE PESQUISA

Vergara (2000), classifica os tipos de pesquisa quanto aos fins e aos meios a que se
destina. Quanto aos meios, trata-se de uma pesquisa bibliográfica, descrita por
Vergara (2005) como estudo sistematizado desenvolvido com base em material
publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao
público em geral.

3.2. INSTRUMENTO UTILIZADO

 Revistas cristãs
 Livros Históricos
 Artigos
 Arquivos de pesquisa digital (Internet).

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Sociologia, bem como a Filosofia, descrevem a religião como um fenômeno social


que busca entender o pensamento lógico da sociedade, em cada momento da sua
história, naturalmente, de quando aflora a necessidade do ser humano de entender a
sua origem, e todo seu sentido.

A religião é considerada uma instituição social por ser constante ao longo da história,
por exercer um padrão de controle na sociedade, e uma programação da conduta
individual, o que a caracteríza como sendo uma instituição social, ou seja, é
socialmente coercitiva, é exterior aos indivíduos, possui objetividade e historicidade,
além de deter autoridade moral.

A crença, os mitos, os rituais foram lentamente se desenvolvendo a partir da evolução


do pensamento humano. Os dogmas foram criados sobre a temática do que não se
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explicava. O desenvolvimento do raciocínio lógico, dos métodos de investigação
científica e da evolução natural do homem, fizeram com que as religiões também
amadurecessem nas suas ideias e aperfeiçoamento da forma de interpretação.

A vida antes incógnita, passa a ser explicada por comprovações científicas. Os meios
de comunicação, notadamente o advento internet, permitiu o contato com os
acontecimentos em tempo real, e o conhecimento de modo geral de forma instantânea.

Portanto, no momento atual em que se vive, se faz necessário, entre outros, identificar
e compreender, para depois aceitar.

5. REFERÊNCIAS.

01. Introdução à história das religiões (https://books.google.com.br/books?


id=iEtZAAAAMAAJ&q=primeira+religi%C3%A3o+monoteismo+s
%C3%A9culo+XVIII&dq=primeira+religi%C3%A3o+monoteismo+s
%C3%A9culo+XVIII&hl=ptBR&sa=X&ved=0ahUKEwitmeCisprgAhX8FLkGHTqz
CRwQ6AEIMDAB) [S.l.]: ImprensaMetodista. 1970.

02. Cunha, J. de Carvalho e (1837). A religião da razão


(https://books.google.com.br/books?
id=dN8FAAAAQAAJ&pg=PA77&dq=primeira+religi
%C3%A3o&hl=ptBR&sa=X&ved=0ahUKEwj8icLBtprgAhVtD7kGHSkoAR0Q6AE
IKTAA#v=onepage&q=primeira%20religi%C3%A3o&f=false). [S.l.: s.n.]

03. Hume, David (1 de janeiro de 2005). História natural da religião


(https://books.google.com.br/books?
id=aahsAAAAQBAJ&pg=PA23&dq=primeira+religi
%C3%A3o&hl=ptBR&sa=X&ved=0ahUKEwjw1e6Ap5rgAhVOHbkGHWzPD4sQ6
AEIMzAC#v=onepage&q=primeira%20religi%C3%A3o&f=false). [S.l.]: SciELO -
EditoraUNESP ISBN 9788539303120.

04. Historia universal: desde a creação do mundo atè 1862 : com a noticia dos factos
mais notaveis relativos a Portugal e ao Brazil

15
(https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&id=ALdPAQAAMAAJ&q=religi
%C3%A3o#v=snippet&q=primeira%20religi%C3%A3o&f=false). [S.l.]: F. A. da
Silva. 1875.
05. Cromberg, Renata Udler (2001). Cena incestuosa: abuso e violência sexual
(https://books.google.com.br/books?
id=FAQwBCrrypkC&pg=PA226&lpg=PA226&dq=matriarcado+nunca+existiu&sour
ce=bl&ots=X6_6dlOPKt&sig=ACfU3U0JCteELfg_ISgTpzGBn7Sos2rhQ&hl=ptBR
&sa=X&ved=2ahUKEwiu8Prz9_TfAhX3FLkGHVwVAPo4FBDoATADegQIBhAB
#v=onepage&q=matriarcado%20nunca%20existiu&f=false) [S.l.]: Casa doPsicólogo.
ISBN9788573961614.

06. «El matriarcado no existe, son los padres»


(https://pareceamorperonoloes.com/el-matriarcado-no-existe-son-los-padres/). Parece
amor pero no lo es(em espanhol). 6 de outubro de 2016.

07. BAECHLER, Jean. Religião. In: BOUDON, Raymond (Org.) Tratado de


Sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.pg. 48.

08. BAECHLER, Jean. Religião. In: BOUDON, Raymond (Org.) Tratado de


Sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995. pg. 54

09. Dicionário de Sociologia


https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/praxis/482/5023019-DICIONARIO-
DE-SOCIOLOGIA.pdf?sequence=1&isAllowed=y

10. Ópio do povo? Marxismo crítico e religião, por Michael Löwy


https://pt.org.br/artigo-opio-do-povo-marxismo-critico-e-religiao-por-michael-lowy/

BAECHLER, Jean. Religião. In: BOUDON, Raymond (Org.) Tratado de Sociologia.


Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.

BAKER, Mark W. jesus, o maior psicólogo que já existiu . 1. ed. Rio de Janeiro: S
extante,2020.

BAUMAN, Z. Modernidade Líquida. Rio e Janeiro: Jorge Zahar Editor. 2007.


16
MAIA, Tatiane Simões; SILVA, Claúdia Neves da. Religião e Religiosidade na
Contemporaneidade: Um Tema de Investigação para a História das Religiões e
Religiosidades. Congresso Internacional de História. Disponível em:
www.cih.uem.br/anais/2011/trabalhos/197.pdf

SILVA, Claudia N; SOUZA, Denice Barboza; DUTRA, Patrícia Vicente.


Religiosidade e adesão religiosa: motivações que levam homens e mulheres a
promoverem o crescimento.

Tratado de sociologia / Raymund Boudon; tradutor, Teresa Curvelo; colaboração, J.


Baechler [et al.]; revisão, André de Souza Telles.
https://acervo.enap.gov.br/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=51673

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