Diagrama Eletrico Omega

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Introdução (Diagramas Elétricos) Pág.

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Diagnóstico do circuito elétrico

– Antes de executar qualquer operação de serviço ou outro procedimento descrito nesta seção, consulte cuidados e notas no
manual de reparação, sobre as práticas corretas de oficina com relação à segurança ou danos à propriedade.

Os diagramas do circuito elétrico dos sistemas devem ser consultados ao fazer um diagnóstico de problemas elétricos do veículo.
Estes diagramas devem sempre ser o ponto de partida ao fazer o diagnóstico de falhas de problemas elétricos.
Os diagramas ilustram como um circuito específico deve funcionar pelo projeto, e deve ser compreendido antes de tentar-se determinar
porque ele não funciona.

– É importante perceber que não foi feita nenhuma tentativa nos diagramas para representar os componentes e circuitos como
aparecem no veículo geograficamente. Por exemplo, um fio cujo comprimento seja de um metro será tratado da mesma forma
que outro que tenha apenas alguns centímetros. Da mesma forma, interruptores e outros componentes são mostrados o mais
simples possível esquematicamente e em uma condição desativada, mostrando apenas a sua função básica.

O procedimento a seguir de 6 etapas é recomendado ao diagnosticar um problema elétrico no veículo.


Etapa 1 – Identificar o problema
O problema realmente existe?
Para identificar o problema, ouça paciente e cuidadosamente o proprietário/operador do veículo.

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Etapa 2 – Especificar o problema


Pergunte ao proprietário/operador para estabelecer:
Existe um problema?
Qual é o problema?
Onde está o problema?
Qual a gravidade e a extensão do problema?
Com que freqüência o problema ocorre?
Existe uma tendência?
Faça uma verificação do sistema para certificar-se de que compreendeu o problema.
Não perca tempo tentando reparar apenas uma parte desse problema. Não comece a desmontagem dos componentes ou teste dos
componentes e circuitos até que as possíveis causas tenham sido restringidas.
Etapa 3 – Investigar o problema
Você está totalmente familiarizado com o sistema?
Faça a leitura do diagrama do circuito.
Estude o diagrama a fim de compreender como o circuito afetado deve funcionar.
Inspecione os circuitos que compartilham circuito com aquele que apresenta problema. Se os circuitos compartilhados funcionam
corretamente, então o circuito compartilhado deve estar em condições satisfatórias. A causa do problema deve estar dentro do circuito
ou componentes utilizados pelo circuito defeituoso.
Se vários circuitos falharem ao mesmo tempo, as possibilidades estão no circuito de alimentação (fusível) ou de massa.

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Etapa 4 – Desdobrar as possíveis causas


Faça você mesmo uma lista de verificação (mental ou escrita).
Pergunte-se se isto poderia provocar o problema?
Utilize o diagrama do circuito do sistema para desenvolver os pontos de teste.
Limite as possíveis causas.
Etapa 5 – Isolar as causas mais prováveis
Você deve dispor de conhecimento e de ferramentas/equipamentos especiais.
Faça as medições e testes necessários, conforme indicado no diagnóstico do sistema apropriado, ou seja, sistema de controle do
motor, sistema de controle de velocidade, ou nos pontos de testes que você desenvolveu a partir dos diagramas de circuito elétrico.
Teste, não adivinhe!
Antes de substituir um componente, verifique a alimentação, sinal e massa no conector do chicote do componente. Se estiverem
satisfatórios, o componente provavelmente está defeituoso. Descubra a causa e repare.
Etapa 6 – Verificar
Teste a reparação.
O problema foi solucionado?
Pergunte-se por que o problema ocorreu/falhou parcialmente?
Irá acontecer novamente?
Ele criou algum outro problema?
Repare a causa, não o efeito.
Acione o circuito e faça o teste de rodagem do veículo antes de devolvê-lo ao cliente.

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Exemplo de problema
Etapa 1 – Identificar o problema
Um cliente traz o veículo à oficina, informando que os faróis não estão funcionando corretamente.
Etapa 2 – Especificar o problema
Após várias perguntas ao motorista, ficou estabelecido que o farol dianteiro esquerdo não funciona quando o farol alto é acionado ou
ao ser pressionado o interruptor do lampejador.
Etapa 3 – Investigar o problema
Faça uma inspeção no circuito do farol. Foi observado que:
1. Os faróis funcionam normalmente quando na posição de farol baixo.
2. Na posição de farol alto, as lâmpadas do farol acendem-se normalmente, mas a lâmpada interna esquerda não acende em farol
alto.
3. Quando o interruptor do lampejador do farol alto é ligado, a lâmpada interna esquerda do farol ainda não acende.
Faça a leitura do diagrama do circuito elétrico do sistema.
Esta é a etapa que poupa tempo e trabalho. Lembre-se, é essencial compreender como um sistema deve funcionar, antes de tentar
determinar porque ele não funciona.

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Etapa 4 – Desdobrar as causas prováveis


Uma vez compreendido o sistema, faça a leitura do
diagrama novamente, desta vez tendo em mente
que você aprendeu ao acionar o circuito.
Recomendamos que o diagrama do circuito elétrico
do sistema seja lido do terminal positivo da bateria
ou fusível (que é a fonte de alimentação elétrica)
para o terminal negativo da bateria.
Como ambos os faróis se acendem em farol baixo, o
fusível F102, F31 e F30, o interruptor do farol, relé
do farol baixo, circuito de massa e ambos os
filamentos do farol baixo estão satisfatórios. Além
disso, uma vez que a lâmpada interna (esquerda) do
farol funciona em farol alto e lampeja, o farol e o
interruptor do lampejador e o relé do farol alto estão
satisfatórios.
Uma vez que o farol alto LE está funcionando corre-
tamente, o cabo do relé até o farol deve estar
satisfatório. Desta forma, a falha deve estar no
circuito 2140 entre a emenda após o fusível F31 e o
conector da lâmpada do farol alto LE.
A causa deve estar:
1. No cabo 2140, da emenda após o fusível F31
para o conector LE E83.
2. No cabo da conexão E83 para a lâmpada
interna do farol alto LE.
3. Na lâmpada do farol LE.

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Você rapidamente limitou-se às possíveis causas para uma área específica, não tendo realizado nenhum serviço no próprio veículo.
Faça novamente a leitura do diagrama do circuito elétrico do sistema e discrimine um conjunto de pontos de teste. Comece do positivo
para o negativo/massa.

Etapa 5 – Isolar as causas mais prováveis


O fluxograma a seguir é um exemplo de como isolar a causa do problema.
Lembrando que você já determinou que a falha está entre a emenda após o
fusível F31 e a lâmpada interna do farol (LE) e que deve inspecionar
primeiramente as coisas mais simples.

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Etapa 6 – Verificar
Teste a reparação, executando a inspeção do sistema no circuito do farol. Isto naturalmente significa certificar-se de que ambas as
lâmpadas do farol alto, do farol baixo e o indicador de farol alto estão todas funcionando. Pergunte-se:
O problema foi solucionado?
Por que o problema ocorre/falha parcialmente?
Irá acontecer novamente?
Criei algum outro problema?
Repare a causa, não o efeito.
Acione o circuito e faça o teste de rodagem do veículo antes de devolvê-lo ao cliente.

Procedimentos de teste
Diagnóstico de falha elétrica
O funcionamento adequado dos circuitos elétricos especialmente aqueles de entrada/saída de baixa amperagem (componentes
eletrônicos, etc.) depende da continuidade eficiente entre as conexões do circuito.
É importante que, antes da substituição do componente e/ou durante os procedimentos normais de diagnóstico de falha, seja realizada
uma inspeção visual completa de todos os terminais e conexões, reparando-se ou substituindo-se toda conexão/terminal de união que
esteja sob suspeita.
Todas as superfícies de contato devem estar limpas, perfiladas adequadamente, limpas e promovendo contato.
Algumas das causas mais comuns de problemas em conexões são:
1. Contatos e/ou plugues da conexão inadequadamente encaixados.
2. Contatos ou plugues danificados devido a encaixe inadequado.
3. Corrosão, vedador do corpo ou outros contaminantes nas superfícies de contato.

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4. Encaixe incompleto das metades do conector durante a montagem inicial ou durante o subseqüente diagnóstico de falhas ou
reparações.
5. Tendência das conexões de separarem-se devido a vibração e/ou ciclo de temperatura.
6. Terminal não completamente assentado no corpo do conector (terminal solto).
7. Crimpagem inadequada do terminal ao fio ou união de solda deficiente.

– Ao inserir pontas de prova durante o diagnóstico, tente sempre testar pela parte de trás do terminal e evite expandir os terminais,
o que poderia causar continuidade deficiente.
– Não teste pela parte de trás as conexões do tipo Weather Pack®, pois os seladores do cabo poderão ser danificados.

Ao inspecionar o circuito com multímetros ou cabos de teste cujas pontas de prova ou conexões sejam de tamanho incorreto, utilize
adaptadores incluídos no jogo J35616-a ou KM-609. Isto irá evitar qualquer possibilidade de alargar ou danificar os terminais do
chicote.
Existem cinco possíveis falhas elétricas:
1. Perda da alimentação da bateria (conexões soltas/corrosão).
2. Dispositivo defeituoso.
3. Alta resistência (sujeira, conexões soltas ou corroídas).
4. Circuito aberto.
5. Curto-circuito ou circuito em massa.
Os circuitos elétricos devem ser testados em:
1. Conexões soltas facilmente
2. Pontos de acesso fácil

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Falhas do circuito – As várias falhas que ocorrem em um circuito irão indicar o que deverá ser feito para solucionar o problema. Estas
falhas podem ser caracterizadas como segue:
Circuito aberto – Um circuito aberto é uma quebra física no caminho do fluxo de corrente. Em um circuito em série, o circuito pára de
funcionar; em circuitos paralelos, uma abertura em um circuito individual irá interromper o funcionamento daquele circuito em particular,
contudo os demais circuitos paralelos individuais irão continuar funcionando. O ohmímetro é útil para descobrir um circuito aberto com
inspeções de continuidade.
Curto à massa – Um curto à massa é onde o circuito é aterrado devido à quebra do isolamento. O condutor toca a massa provocando
a queima da conexão por fusível. Caso não haja fusível, o circuito poderá queimar e mesmo provocar faíscas. Se o curto ocorrer após
a carga, o controle do circuito poderá ser perdido, fazendo o circuito funcionar quando não solicitado. A lâmpada de teste é um
dispositivo bastante útil neste caso. Insira a lâmpada de teste no local do fusível. Desligue os componentes do circuito de maneira
sistemática e lógica. Quando a lâmpada de teste apagar, a parte do circuito que está em curto à massa irá ser identificada.
Curto à tensão – O curto à tensão é uma condição onde um circuito, devido a quebra de isolamento, faz o condutor tocar em outro
circuito com tensão. Isto irá fazer o circuito (ou ambos) funcionar inadequadamente. Este problema poderá dificultar o diagnóstico.
Para localizar este tipo de problema, deve-se fazer um exame completo, utilizando o procedimento de diagnóstico descrito no início
desta seção. Observe os sintomas para reconhecer os circuitos associados envolvidos. O isolamento, removendo-se os fusíveis, irá
ajudar a isolar os ramais de circuito envolvidos. A seguir, inspeções de tensão e resistência em pontos estratégicos irão isolar o
problema.
Problemas de alta resistência – Um problema de alta resistência é freqüentemente mais difícil de identificar. Esta é uma condição onde
é importante utilizar os equipamentos de testes. Alta resistência pode ser causada por conexões soltas, sujas ou corroídas. O fluxo de
corrente será diminuído.

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Equipamento de teste para diagnóstico de falhas


Cabo auxiliar – Um cabo auxiliar é um suporte com fusível em linha (1) ligado a
um conjunto de cabos de teste. Ele deve possuir um fusível de 5 A. Utilize-o
para derivação de circuitos abertos. Jamais utilize um cabo auxiliar em cargas.
Isto irá provocar um curto direto na bateria, queimando o fusível. Quando
corretamente utilizados, os cabos auxiliares são meios de teste simples e
eficazes. São utilizados para completar um circuito, permitindo que a corrente
“passe” por um circuito aberto ou interrompido (abertura), e desta forma, aja
como um teste de continuidade.
Quando for utilizado um cabo auxiliar, ele substitui a parte defeituosa sob
suspeita através de um circuito com um bom condutor conhecido. Se o circuito
funciona adequadamente quando o cabo auxiliar está no local, mas não
funciona quando o cabo auxiliar é removido, indica um circuito aberto na área
que está sendo feita a ligação auxiliar. O cabo auxiliar deverá ser utilizado para
derivar apenas peças não resistivas de um circuito, como por exemplo, interruptores, conexões e setores do circuito.

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1. Presilhas jacaré com fusível em linha (5A)


2. Presilhas jacaré
3. Terminal de pino
4. Terminal chato
5. Ponta de prova
6. Presilha jacaré
7. Bateria
8. Interruptor
9. Motor

Lâmpada de teste – Uma lâmpada de teste pode ser utilizada para testar a tensão. A lâmpada de teste é feita por uma lâmpada de 12
V com um par de cabos fixado. Após aterrar um dos cabos, toque o outro em vários pontos do circuito onde a tensão deveria estar
presente. Quando a lâmpada se acender, existe tensão no ponto que está sendo testado.

– Nunca utilize uma lâmpada de teste de baixa impedância em circuitos que contenham componentes semicondutores, pois tais
componentes poderão ser danificados.

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1. Fusível
2. Conector
3. Ponta de prova
4. Lâmpada de teste
5. Motor

Quando for especificada uma lâmpada de teste, deve-se utilizar uma lâmpada
de teste de baixa potência. Não utilize uma lâmpada de teste com alta watagem.
Embora não seja sugerida nenhuma lâmpada de teste de uma marca
específica, um simples teste nela irá assegurar sua adequação ao teste do
circuito. Ligue um amperímetro de precisão (1) (como por exemplo o multímetro
digital de alta impedância) em série com a lâmpada de teste (2) que está sendo
testada e ligue a lâmpada de teste – circuito do amperímetro com a bateria (3)
do veículo. Se o amperímetro indicar um fluxo de corrente inferior a 0,3 A (300
mA), a lâmpada de teste está aprovada para uso. Se for superior a 0,3 A (300
mA), não utilize-a.

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Lâmpada de teste auto-energizada – Utiliza-se a lâmpada de teste auto-


energizada (1) para verificar a continuidade.

– A energia deve ser desligada ao ser utilizada uma lâmpada de teste auto-
energizada. Se ela for ligada em um circuito “alimentado”, o fluxo de alta
corrente irá queimar a lâmpada de 3 V.

Esta ferramenta é feita de uma lâmpada de 3 V, bateria e dois cabos. Se os


cabos forem tocados juntos, a lâmpada se acenderá.
Uma lâmpada de teste auto-energizada é utilizada apenas em circuitos não
alimentados. Primeiramente, desligue a bateria do veículo ou remova o fusível
que alimenta o circuito que está sendo testado. Escolha dois pontos específicos
do circuito através dos quais deve haver continuidade. Ligue cada um dos
cabos da lâmpada de teste auto-energizada em cada ponto. Se houver continuidade, o circuito da lâmpada de teste será completado
e a lâmpada se acenderá.
Um grande número de circuitos inclui os módulos de controle de semicondutores. As tensões nestes circuitos devem ser testadas
apenas com um voltímetro ou multímetro digital de impedância de 10 Megaohm ou superior.

– Nunca utilize uma lâmpada de teste auto-energizada em circuitos que contenham componentes semi-condutores, pois tais
componentes poderão ser danificados.

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Multímetros – Os multímetros digitais (DVOM) substituem a maioria dos tipos de medidores analógicos por inúmeras razões. Os
multímetros digitais são mais precisos. O circuito interno não é o único fator que afeta a precisão do medidor analógico. A agulha pode
parecer estar em posições diferentes quando o medidor é visto de diferentes ângulos. Os mostradores digitais não deixam tal dúvida
ao ser feita a leitura.
O multímetro digital mostra um símbolo “+” na frente do valor de leitura quando o cabo positivo do medidor está ligado em uma fonte
positiva de energia e o cabo negativo está ligado na massa. Se os cabos do multímetro digital estiverem invertidos, irá aparecer um
símbolo “-” na frente do valor de leitura a fim de indicar a inversão de polaridade.
Um multímetro digital possui um registro eletrônico digital do valor da medição que está sendo realizada. Este tipo de medidor possui
um circuito eletrônico para aferir as medições. Ele pode ser aferido dentro de uma tolerância de 0,1%, muito mais preciso que os
medidores analógicos. O multímetro digital está se tornando a escolha preferida para o diagnóstico eletroeletrônico e teste,
especialmente ao testar sistemas eletrônicos.
A impedância de um medidor analógico é inferior a 10 Megaohm. Um medidor com impedância inferior a 10 Megaohm não deve ser
utilizado em circuitos que contenham semicondutores, a baixa impedância do medidor poderia provocar leituras incorretas e deixar
passar excesso de corrente através do circuito que está sendo testado, o que poderia danificar componentes eletrônicos sensíveis.
É necessário um multímetro digital com uma impedância de entrada de, pelo menos, 10 Megaohms ao testar veículos Chevrolet. Esta
impedância de entrada é aplicada ao medidor apenas quando é utilizado em escalas de tensão. Isto significa que o medidor resiste à
carga abaixo no circuito que está sendo medido com uma resistência de 10 milhões de ohms. Em outras palavras, em circuitos
automotivos, esta alta resistência permite a medição de vários circuitos sensíveis sem danificá-los ou alterá-los.

– Impedância é a resistência ao fluxo de corrente através do medidor, de um cabo ao outro. Impedância alta de entrada,
proporciona mais sensibilidade, e evita que o medidor interfira no circuito que está sendo testado. A resistência é medida em
ohms. Impedância e resistência significam “oposição ao fluxo de corrente”.

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Multímetro digital (DVOM) – Uma das ferramentas mais úteis para os veículos atuais é o multímetro. O multímetro é a combinação de
todos os demais medidores anteriormente mencionados.
Aqui estão alguns dos procedimentos básicos de funcionamento para um multímetro. Obviamente, variam de fabricante para
fabricante. As instruções de funcionamento do fabricante devem ser lidas e compreendidas antes que o multímetro seja utilizado.
Uso do multímetro
1. O medidor deverá estar sempre desligado quando não estiver em uso.
2. Assegure-se de que o medidor apresenta a leitura zero na superfície de medição.
3. Se aplicável, junte os cabos, a seguir ajuste a resistência em zero sempre que a faixa de resistência for selecionada ou alterada.
4. Se você não estiver seguro sobre a leitura esperada, sempre selecione a escala mais alta, a seguir reduza a fim de obter uma
leitura precisa.
5. Ao medir consumo de corrente, assegure-se de que o medidor pode suportar a carga e que os cabos de teste estão nas tomadas
corretas.
6. Tome bastante cuidado ao manusear o instrumento.
E lembre-se !!!
– As leituras de tensão estão em paralelo (ou seja, por cima da carga).
– As leituras de corrente estão em série (ou seja, interrompa o circuito e utilize cabos de medição para completar o circuito aberto).
– Resistência: Desligue toda fonte de energia externa, isto inclui o descarregamento de capacitores em componentes eletrônicos.
Seleção de multímetros
O tipo de multímetro provavelmente que melhor se adapta é aquele que possui proteção interna (através de fusível) de forma que não
possa ser danificado se, por exemplo, uma tensão for aplicada quando o medidor estiver selecionado em ohms. O fusível protege o
medidor e é a única coisa que deve ser substituída.

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Uma boa escolha seria aquele que pode realizar inspeções de diodo e que também dispõe de um sinal auditivo.
O sinal sonoro é bastante útil ao fazer inspeções de continuidade em painéis.
Um multímetro que apresenta a capacidade “congelar o valor” de maneira que ao fazer a leitura, o valor seja mantido na tela mesmo
após os cabos terem sido removidos.
Atualmente o multímetro deve ter um fator de alta impedância. O multímetro comum do tipo analógico pode ser inadequado, podendo
inclusive danificar um circuito eletrônico sensível. Os medidores analógicos, devido à sua baixa resistência interna (impedância de
entrada), consome excesso de energia do dispositivo que está sendo testado para uso nos computadores. Sem contar que muitos
medidores analógicos utilizam 9 volts para energizar o teste de resistência; suficiente para destruir os componentes digitais sensíveis.
Os multímetros digitais possuem impedância de entrada muito mais alta do que os analógicos, geralmente 10 Megas (milhões) de
ohms. A alta impedância significa que o medidor irá consumir muito pouca energia do dispositivo que está sendo testado.
Além de propiciar uma medição muito mais precisa, este tipo de medidor não irá danificar os delicados componentes eletrônicos.
O multímetro utilizado deve também ser capaz de testar a temperatura, altas amperagens, etc. Isto permitiria que uma única ferramenta
realizasse vários trabalhos na área de diagnóstico.
O diagnóstico automotivo é a arte do ramo de atividade mecânica. Ser capaz de encontrar o defeito, solucioná-lo e retornar o veículo
ao proprietário/operador com um atraso mínimo é o que leva o cliente a retornar à oficina. Para isto, você deve ser capaz de consultar
a literatura disponível, aplicar teorias básicas e utilizar os equipamentos corretos de teste.
Medição de tensão (V)
Com o modo Volts DC selecionado, o multímetro digital irá funcionar como um voltímetro.
Ao utilizar um voltímetro, a alimentação do circuito deve estar ligada e o voltímetro deve ser ligado na polaridade correta. Isto significa
que o cabo vermelho deve estar no lado (+) positivo da carga ou circuito e o cabo preto deve estar no lado negativo (-) da carga ou
circuito.
O voltímetro deve ser ligado em paralelo com a carga ou circuito. Ele possui uma alta resistência interna e deriva uma pequena
quantidade de corrente. O medidor irá apresentar a diferença de tensão entre os pontos onde os cabos do medidor foram fixados. Se
o voltímetro estiver ligado em série, a alta resistência interna do medidor irá reduzir a corrente do circuito, resultando em uma leitura
incorreta.

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O teste para a tensão de alimentação correta é normalmente a primeira coisa medida em um circuito. Se não houver tensão ou se a
tensão de alimentação estiver excessivamente alta ou baixa, a falha deve ser corrigida antes de novos testes.

– As leituras de tensão devem sempre ser tomadas em paralelo, ou seja, na carga.

Para fazer a leitura:


1. Selecione. Volts DC.
2. Insira a ponta de prova (preta) na tomada de entrada (com) e a ponta de
prova (vermelha) na tomada de entrada (V).
3. Toque as pontas de prova no circuito de carga ou de alimentação.
4. Observe a leitura, certificando-se de verificar a unidade da medida.

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Teste de resistência
Com o modo de resistência selecionado, o multímetro digital irá funcionar como um ohmímetro.
O ohmímetro pode ser ligado sem levar em consideração a polaridade, a não ser que exista um diodo no circuito. Nunca se esqueça,
entretanto, que um ohmímetro não deve nunca ser ligado em um circuito alimentado, o que poderia provocar a queima do fusível no
medidor ou danificá-lo.
O ohmímetro possui sua própria bateria que fornece tensão necessária ao teste. Se um ohmímetro for ligado a um circuito
“alimentado”, o ohmímetro será danificado. Os componentes ou circuitos devem ser desligados da fonte de alimentação ao serem
testados.

Teste de resistência
1. Desligar a alimentação ao circuito
2. Selecione resistência (1) (Ω)
3. Insira a ponta de prova (preta) (2) na tomada de entrada (com)
Insira a ponta de prova (vermelha) (2) na tomada de entrada
4. Ligue as pontas de prova no componente ou parte do circuito para o qual
você deseja determinar a resistência (3)
5. Verifique a leitura (4), certificando-se de registrar a unidade de medição:
ohms (Ω) kilohms (kΩ) megaohms (mΩ)

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Teste de continuidade
A continuidade é um teste rápido passa/não passa que distingue entre um circuito aberto e um fechado.
O multímetro com um biper de continuidade, permite que sejam realizados muitos testes de continuidade fácil e rapidamente. O
medidor irá soar quando for detectado um circuito fechado, desta forma não será necessário observar o medidor enquanto o teste vai
sendo realizado. O nível de resistência exigido para armar o biper, varia de modelo para modelo de multímetro digital.
Os testes de continuidade determinam:
1. Fusíveis em boas condições ou queimados.
2. Condutores abertos ou em curto.
3. Funcionamento dos interruptores.
4. Rotas de circuito.

– Circuitos que incluam módulos de controle semicondutores, como por exemplo, o Módulo de Controle do Trem de Força (PCM),
devem ser testados apenas com multímetro digital com impedância de 10 Megaohms ou superior.
– Diodos e componentes semicondutores em um circuito podem fazer que o ohmímetro forneça uma falsa leitura. Para descobrir
se um componente está afetando a medição, faça uma leitura, inverta os cabos e faça uma segunda leitura. Se as leituras
diferirem, o componente semicondutor está afetando a medição.

Teste de diodo
Um diodo é similar a um interruptor eletrônico, podendo ser acionado se a tensão estiver acima de um determinado valor, geralmente
uma tensão de aproximadamente 0,6 V para um diodo de silicone, permite que a corrente flua em um dos sentidos.
Alguns medidores possuem um modo especial chamado de teste de diodo. Neste modo, a leitura no diodo deve ser de 0,6 V a 0,7 V
em um sentido, e indicar um circuito aberto no outro. Se ambas as leituras apresentarem circuito aberto, o diodo está aberto. Se ambas
as leituras indicarem continuidade, o diodo está em curto.

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Medição de corrente
Com o modo Amps DC selecionado, o multímetro digital irá funcionar como um amperímetro.
O amperímetro é um instrumento que mede o fluxo de corrente em um circuito. Por este motivo, os amperímetros devem ser ligados
em série. O amperímetro deve ser também ligado no circuito de acordo com a polaridade.
As medições de corrente são diferentes de outras medições feitas com um multímetro digital. As medições de corrente (A) são feitas
em série, ao contrário das medições de tensão (V) e de resistência (Ω), as quais são realizadas em paralelo. A corrente total que está
sendo medida flui através do medidor. As pontas de prova também devem ser ligadas em um jogo diferente de tomadas de entrada
no medidor.

– Um erro comum é deixar as pontas de prova ligadas nas tomadas de entrada de corrente e a seguir tentar fazer a medição de
tensão. Isto provoca um curto direto na tensão de alimentação através do resistor de baixo valor existente dentro do multímetro
digital e se o medidor não estiver adequadamente protegido, pode provocar graves danos ao medidor e ao circuito, bem como
ferir o operador.

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Para fazer a leitura:


1. Desligar a alimentação do circuito.
Corte ou remova a solda do circuito, criando um local onde as pontas de
prova possam ser inseridas (3).
Selecione amps (A) (1).
2. Insira a ponta de prova (preta) (2) na tomada da entrada (com).
Insira a ponta de prova (vermelha) (2) na tomada de entrada de 10 amp
(10A).
3. Ligue as pontas de prova no circuito interrompido, conforme indicado na
figura.

4. Verifique a leitura (4), certificando-se de registrar a unidade de medição.

– Se as pontas de prova foram invertidas irá aparecer um sinal (-) no mostrador.

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Testes de diagnóstico
Teste de tensão
1. Ligue um dos cabos da lâmpada de teste em uma boa massa. Se estiver utilizando o voltímetro, assegure-se de que o cabo
negativo do voltímetro está ligado na massa (cabo negativo da bateria).
2. Ligue o outro cabo da lâmpada de teste ou o voltímetro em um ponto de teste escolhido (conexão ou terminal).
3. Se a lâmpada de teste se acender, existe tensão. Se estiver utilizando um voltímetro, anote a leitura da tensão. Deverá estar
dentro de um valor de tensão medido na bateria, a não ser que especificado diferente no diagnóstico do sistema, ou seja, sistema
de controle do motor ou sistema de controle de velocidade.

1. Alimentação da bateria
2. Fusível
3. Interruptor
4. Bobina do relé
5. Multímetro
6. Ponto de verificação de tensão
7. Ponto de verificação de tensão

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Introdução (Diagramas Elétricos) Pág. 23 de 61

Teste de continuidade
1. Desligue o cabo negativo da bateria.
2. Ligue um dos cabos da lâmpada de teste auto-energizada ou ohmímetro em uma das extremidades do circuito que esteja sendo
testado.
3. Ligue o outro cabo na outra extremidade do circuito.
4. Se a lâmpada de teste auto-energizada se acender, existe continuidade. Se você estiver utilizando um ohmímetro, uma baixa
resistência ou ausência de resistência significa boa continuidade.

1. Multímetro selecionado para ohms.


2. Terminal do interruptor

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Teste de queda de tensão


Este teste verifica quanto à perda de tensão (V) pelo fio ou através de uma conexão ou interruptor.
1. Ligue o cabo positivo do voltímetro na extremidade do fio (ou em um dos lados da conexão ou interruptor) que esteja mais próximo
da bateria.
2. Ligue o cabo negativo na outra extremidade do fio (ou no outro lado da conexão ou interruptor).
3. Acione o circuito.
4. O voltímetro irá mostrar a diferença de tensão (V) entre os dois pontos. Uma diferença (ou queda) acima de 0,050 Volt (50 mV)
indica falha.

1. Alimentação de tensão
2. Fusível
3. Interruptor
4. Bobina do relé
5. Multímetro

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Teste de curto à massa


Com uma lâmpada de teste ou voltímetro
1. Remova o fusível queimado e desligue o cabo.
2. Ligue a lâmpada de teste ou voltímetro nos terminais do fusível (assegure-se de que a caixa de fusíveis esteja energizada).
3. Começando próximo à caixa de fusíveis, movimente o chicote de lado a lado. Continue fazendo isto em pontos convenientes
(aproximadamente 150 mm de distância) enquanto observa a lâmpada de teste ou voltímetro.
4. Se a lâmpada de teste se acender, ou o voltímetro fizer alguma indicação, existe um curto à massa no circuito próximo àquele
ponto.

1. Tensão de bateria com fusível removido


2. Ponto início do teste
3. Interruptor
4. Alimentação interrompida
5. Multímetro selecionado para volts
6. Curto com a massa

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Utilizando uma lâmpada de teste auto-energizada ou ohmímetro


1. Remova o fusível queimado e desligue a bateria e a carga.
2. Ligue um dos cabos da lâmpada de teste auto-energizada ou ohmímetro no terminal do fusível no lado da carga.
3. Ligue o outro cabo em um bom ponto de massa e conhecido.
4. Começando próximo à caixa de fusíveis, movimente o chicote de lado a lado. Continue este procedimento em pontos
convenientes (aproximadamente 150 mm de distância) enquanto observa a lâmpada de teste auto-energizada ou ohmímetro.
5. Se a lâmpada de teste auto-energizada se acender ou piscar, ou o ohmímetro mudar ou fizer indicação, existe um curto à massa
no circuito próximo àquele ponto.

1. Tensão de bateria com fusível removido


2. Ponto início do teste
3. Interruptor
4. Alimentação interrompida
5. Multímetro selecionado para volts
6. Curto com a massa

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Introdução (Diagramas Elétricos) Pág. 27 de 61

Utilizando um dispositivo para detecção de curto-circuito


O dispositivo para detecção de curto-circuito é um dispositivo utilizado para localizar curtos escondidos. Eles criam um campo
magnético no circuito em curto e permitem que sejam localizados através de um acabamento ou chapa de metal da carroçaria.
Bússola
Uma bússola comum é uma ferramenta bastante útil para localizar circuitos em massa. A bússola utiliza o princípio de que um fio que
carrega corrente cria um campo magnético. Em circuitos que são protegidos por um disjuntor, um curto ou massa podem ser facilmente
localizados, utilizando-se uma bússola magnética comum. Ligue o circuito e comece seguindo o circuito com a bússola; a bússola irá
“saltar” sempre que o disjuntor fechar. Quando a bússola passar o ponto de curto ou massa, ela irá parar de “saltar”. Desta forma, a
bússola pode localizar o problema sem que seja necessária a remoção do acabamento, de placas de cobertura ou fita. Se um circuito
estiver protegido por fusível, o problema pode ser localizado da mesma forma, substituindo-se o fusível pelo disjuntor.
Disjuntor
Ao utilizar um disjuntor como substituto para um fusível, outras ferramentas podem ser mais eficazmente utilizadas para localizar
problemas. O relé do indicador de direção é um conveniente disjuntor. Conecte um cabo em cada um dos terminais do relé do indicador
de direção, e cada cabo com o terminal no local de um fusível queimado. Se esta unidade for inserida no conector na caixa de fusíveis
ao invés do fusível, ela poderá funcionar muito rápido para produzir um bom deslocamento da agulha da bússola. Para diminuí-lo, insira
um reostato em série com o relé. Cortando-se a resistência adicional, a velocidade de lampejamento da unidade poderá ser reduzida
a fim de obter-se um bom deslocamento da agulha da bússola.
Utilizando um dispositivo para detecção de curto
1. Remova o fusível queimado, deixando a bateria ligada.
2. Ligue o dispositivo para detecção de curto nos terminais do fusível.
3. Feche todos os interruptores em série com o circuito que está sendo diagnosticado.
4. Ligue o dispositivo para detecção de curto. O dispositivo para detecção de circuito irá pulsar corrente para o curto. Isto cria um
campo magnético de pulsação ao redor do circuito entre a caixa de fusíveis e o curto.

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5. Começando pela caixa de fusíveis, mova vagarosamente o dispositivo para detecção de curto pelo circuito. O medidor irá mostrar
pulsos de corrente pela chapa de metal e acabamento da carroçaria. Uma vez que o medidor está entre a caixa de fusíveis e o
curto, a agulha irá mover-se a cada pulso de corrente. Quando o medidor for movido em frente ao ponto de curto, a agulha irá
parar de mover-se. Examine o circuito naquela área quanto a curto à massa.

– Os dispositivos para detecção de curto são particularmente úteis para curtos “escondidos”, uma vez que o medidor irá fazer a
leitura da localização do curto através do acabamento da carroçaria ou chapa de metal.
– Jamais utilize um dispositivo para detecção de circuito em circuitos que contenham componentes semicondutores, uma vez que
poderão ser danificados.

1. Tensão de bateria com fusível removido


2. Gerador de pulso para detectar curto-circuito
3. Caixa de fusíveis com fusível removido
4. Medidor de curto-circuito
5. Campo magnético pulsante
6. Interruptor
7. Curto à massa
8. Solenóide
9. Campo magnético não pulsante
10. Agulha pára de mover-se neste ponto

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Medição de corrente
Para medir a corrente que flui em um circuito, o amperímetro deve ser ligado em série no circuito. As medições de corrente sempre
envolvem um componente que está sendo removido ou desligado do circuito. A corrente do circuito flui através do medidor que indica
a corrente em ampères ou miliampères.
Dois locais normalmente utilizados para fazer as medições de corrente são o fusível e a a bateria.

– Nunca utilize um multímetro em uma escala de corrente (A) para medir a tensão (V). Poderão ocorrer danos graves ao circuito
ou ao medidor.

1. Tensão de bateria com o fusível removido


2. Caixa de fusíveis

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Detecção de falhas elétricas intermitentes


Procedimento de diagnóstico
O procedimento a seguir pode ser utilizado para detectar uma conexão intermitente de terminal ou um fio partido dentro de seu
isolamento.
Alguns multímetros digitais, como por exemplo a ferramenta nº J39200 (Tech 31), possui a capacidade de monitorar a corrente, a
resistência ou a tensão enquanto registra os valores mínimo (Min) e máximo (Max) medidos.
Ao fazer diagnóstico de circuitos que possuem tensão aplicada, utilize o ajuste de tensão para monitorar uma conexão (ou peça de
um circuito) onde houver suspeita de conexão intermitente, mas que no momento está funcionando normalmente.
1. Ligue o multímetro digital em ambos os lados da conexão sob suspeita (ainda ligado) ou de uma extremidade de um circuito
suspeito ao outro. Isto irá monitorar continuamente os contatos do terminal ou comprimento do fio que está sendo inspecionado.
(Veja Conexões de Medidor quanto a exemplos dos vários métodos para ligar o medidor no circuito.)
2. Ajuste o medidor para fazer a leitura. Uma vez que o modo Min e Max não utiliza auto-regulação, selecione manualmente a faixa
de tensão necessária antes de continuar.
3. Pressione o botão Min/Max. O medidor deve apresentar 100 ms Record (gravação por 100 ms) e emitir um bipe de 0,25 segundo.
O medidor agora está pronto para registro e irá gerar um tom para qualquer alteração de tensão. Neste ponto, pressione o botão
Peak Min Max (Ponto Mínimo e Máximo), que irá registrar quaisquer variações de tensão que ocorram durante pelo menos 1
milissegundo.
4. Tente simular a condição que está provocando potencialmente uma conexão intermitente, tanto pela movimentação das conexões
ou circuito, teste de estrada ou realizando outras operações. Se for criado um circuito aberto ou resistência, a queda de tensão
irá ocorrer e o medidor irá emitir um tom enquanto durar o circuito aberto ou resistência. Qualquer alteração na tensão irá fazer o
medidor emitir um tom de pelo menos 0,25 segundo. (Ouvir um tom enquanto manipula o circuito é bastante útil ao localizar uma
conexão intermitente.)

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– Utilize os valores Min e Max quando o medidor estiver fora do campo de visão ou faixa de som, em áreas barulhentas ou durante
teste de rodagem quando poderá não ser possível monitorar o medidor.
Para verificar as tensões Min e Max registradas, pressione o botão Min/Max uma vez para Max e duas vezes para MIN. Uma
variação entre as tensões Min e Max registradas (exceto aproximadamente 0 volt) sugerem que existe um circuito aberto ou
resistência e que devem ser reparados, conforme necessário. Consulte “Procedimentos para Reparação do Circuito”, quanto aos
procedimentos de reparação.

– O modelo 100 ms Record não é a quantidade de tempo permitido para executar um procedimento específico. É a
quantidade de tempo utilizada para registrar cada intermitente de informação utilizada para calcular AVG (Média) quando
no modo Min/Max.
Inspeção do contato do terminal
Antes de substituir um componente que esteja sob suspeita de falha, é importante verificar o contato do terminal entre a conexão e o
componente ou entre conexões de união em linha.
Freqüentemente, uma tabela de diagnóstico leva a uma etapa que diz por exemplo “Verifique quanto a conexão deficiente”. As uniões
do terminal devem ser inspecionadas para assegurar que existe um bom contato do terminal. Uma conexão deficiente entre os
terminais macho e fêmea de uma conexão pode ser decorrente de contaminação ou deformação.
A contaminação é causada pelos corpos da conexão que foram inadequadamente unidos, um vedador de conexão faltando ou
danificado, ou dano na própria conexão, expondo os terminais à umidade e sujeira. A contaminação geralmente no compartimento do
motor ou conexões sob a carroçaria, levam à corrosão do terminal, provocando um circuito aberto ou circuitos abertos
intermitentemente.
A deformação é provocada ao fazer o teste no lado de união da conexão sem o adaptador correto, unindo inadequadamente os corpos
da conexão ou separando e encaixando repetidamente os corpos da conexão. A deformação, normalmente na lingüeta de contato do
terminal fêmea, pode resultar em contato deficiente do terminal, provocando circuito aberto ou circuito intermitentemente aberto.

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Para inspecionar o contato do terminal:


1. Separe o corpo da conexão ou a conexão do componente.
2. Inspecione os corpos da conexão ou componente quanto a contaminação. A contaminação irá provocar a formação de um
depósito esbranquiçado ou esverdeado (zinabre) dentro do corpo da conexão ou entre os terminais, causando alta resistência,
contato intermitente, ou um circuito aberto. Uma conexão do compartimento do motor ou da parte inferior que apresente sinais de
contaminação deve ser substituída se for reparada (consulte as Informações do Catálogo de Peças quanto a conexões que são
passíveis de reparação) ou substituir o chicote de circuito correspondente.
3. Utilizando um terminal macho equivalente, verifique a capacidade de retenção do terminal fêmea em questão, inserindo e
removendo o terminal macho do fêmea no corpo da conexão. Bom contato de terminal irá exigir uma determinada força para
separar os terminais.
4. Utilizando um terminal fêmea (sabidamente em boas condições), compare a capacidade de retenção deste terminal com o
terminal que está sendo inspecionado, introduzindo e removendo o terminal macho. Se a capacidade de retenção for
significativamente diferente entre os dois terminais-fêmea, substitua o terminal-fêmea em questão.
Se uma inspeção visual (física) não revelar a causa do problema, o veículo poderá ser conduzido com um multímetro digital ligado no
circuito sob suspeita. Uma leitura de tensão anormal quando o problema ocorre indica que o problema pode estar no circuito.
Conexões do medidor
O procedimento para detectar falhas intermitentes foi baseado no ajuste do multímetro digital para fazer a leitura de tensão. Não
importando se forem utilizados ajustes de corrente, de tensão ou de resistência para detectar as falhas intermitentes, será necessário
ligar o medidor no circuito.
Temos abaixo exemplos dos vários métodos de ligação do medidor em um circuito que será inspecionado.
1. Teste ambas as extremidades da conexão e segure os cabos do medidor no lugar enquanto manipula a conexão, ou isole os cabos
no chicote para monitoramento contínuo enquanto estiver realizando outras operações, ou enquanto estiver fazendo o teste de
estrada.

– Não teste conexões do tipo “Weather Pack”, pois os vedadores do cabo poderão ser danificados.

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2. Desligue o chicote elétrico em ambas as extremidades do circuito sob suspeita onde ele é ligado no componente ou em outros
chicotes.
Utilize o jogo do adaptador de teste, ferramenta J35616-A ou KM-609, para ligar o medidor no circuito.
Informações adicionais

– Desligue a energia do circuito de teste antes de tentar fazer medições de resistência no circuito a fim de evitar falsas leituras ou
danos ao medidor. Não utilize o medidor para medir a resistência através de módulo semi-condutor. Testes de continuidade que
funcionam bem para detectar curtos intermitentes à massa podem ser realizados ajustando-se o medidor em ohms ao pressionar
o botão Peak Min/Max (ponto mínimo e máximo). Um tom audível será ouvido sempre que o medidor detectar continuidade
durante, pelo menos, 1 milissegundo.

Muito freqüentemente o manual de instruções que acompanha o multímetro é uma boa fonte de informações, devendo ser lido
completamente antes de utilizar o medidor bem como estar à mão para referência durante novos procedimentos.

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Procedimentos para reparação do circuito


Informações gerais
Os terminais do chicote elétrico do circuito, vedadores de terminal e corpos da conexão geralmente não podem ser reparados
separadamente, exceto alguns conectores específicos.
Terminais específicos com vedadores (se houver) são reparados apenas em conjunto com um rabicho fixado ao circuito. Consulte as
Informações do Catálogo de Peças quanto à lista de terminais e corpos de conexão que podem ser reparados.
Ao executar reparações no chicote do circuito onde será necessária a substituição do(s) terminal(is) danificado(s), remova o(s)
terminal(is) do conector (consulte as instruções nesta Seção) e ligue novo(s) terminal(is) com o rabicho do circuito no chicote (consulte
as instruções nesta Seção).
Se um terminal de chicote elétrico ou conector específico for danificado após a reparação, e o terminal ou conector não for reparável,
aquele chicote elétrico em especial deve ser substituído.
Instruções específicas sobre como substituir cada chicote elétrico individualmente não estão inclusas neste manual. Os detalhes de
instalação dos chicotes elétricos estão inclusos nos diagramas de instalação de circuitos em Fusíveis e Chicotes Elétricos no Manual
de Reparação.
Reparações nos chicotes elétricos

– Procedimentos especiais para reparação de circuito foram desenvolvidos para uso no ABS e SRS devido à natureza sensível de
seus circuitos. Os procedimentos em Reparação do Circuito do ABS e SRS nesta seção são os únicos métodos de reparação
recomendados e aprovados. Os métodos de reparação do circuito seguintes não devem ser utilizados no circuito do ABS ou SRS.

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Soldagem
Em circuitos elétricos, apenas fluxo de resina pode ser utilizado. Fluxo de ácido
cria um problema de corrosão que é inadequado para este tipo de trabalho.
Não limpe o fluxo de resina após soldar uma vez que a resina age como um
anticorrosivo a fim de proteger a área soldada.
Observe na figura os cinco pontos nos quais uma emenda por solda é
permitida.
1. Pouca ou nenhuma penetração na área isolada
2. Isolamento não danificado
3. Total penetração da solda
4. Acabamento suave e brilhante
5. Nenhum excesso de solda visível

Os cinco pontos para soldagem


Etapa 1. Preparação da soldagem
O trabalho deve ser limpo e brilhante (1). Extremidades do circuito corroídas por
ácido ou engorduradas devem ser removidas (2).
Mantenha as mãos sempre limpas, bem como o local de trabalho.

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Etapa 2. Preparação do soldador


O soldador (1) deve estar estanhado e quente antes da aplicação.
Para melhores resultados, pré-aqueça o soldador, a fim de que seja mantido a
uma temperatura levemente acima do ponto de fusão da solda (2), antes de
aplicá-lo.
Isto permite a perda de calor no contato do reparo.
O início de “saliência de fluxo” é uma indicação de temperatura correta de pré-
aquecimento.

Etapa 3. Formação de uma ponte de calor


Aplique a face completa do soldador (1) sobre o trabalho e imediatamente
adicione solda no “V” (2) formado pelo soldador e o trabalho.
A solda derretida aumenta a transferência de calor e reduz o tempo de
aquecimento do trabalho consideravelmente.
Isto é conhecido como “formação de uma ponte de calor”.

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Etapa 4. Remoção do soldador


Remoção do soldador (1) quando o trabalho for completado. Isto é importante
a fim de evitar que a solda (2) atinja áreas indesejadas.

Etapa 5. Evite o movimento do trabalho


Evite o movimento do trabalho até que a solda seja resfriada.
Um trabalho de solda (1) pode ser enfraquecido neste ponto se os dois
componentes que estão sendo unidos moverem-se entre si, uma vez que o
líquido da solda modifica-se para o estado sólido.
Fazer uma nova soldagem não é recomendável, uma vez que será necessário
aquecimento prolongado para derreter novamente a solda.
Utilize calços (2) de madeira até que a solda esteja resfriada.

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Fio de união
União trançada – A união trançada é simples e resistente.
1. Primeiramente descasque 20 mm do isolamento de cada fio (1).
2. Trance os fios do cabo a fim de compactá-los, conforme indicado (2).
3. Complete a união, utilizando solda.

– Utilize fita de PVC para isolar a união.

4. Para evitar um curto-circuito ou um circuito aterrado, remova todas as


“pontas” da união antes de fazer o isolamento. As pontas podem ser
formadas pelos fios do cabo ou pela própria solda. Elas poderão ser
cortadas através do isolamento.

União de emenda – Para emendar condutores de união:


1. Descasque 20 mm do isolamento e estenda os fios do cabo (1), conforme
indicado.
2. Pressione os fios do cabo juntos e use os dedos para torcer as
extremidades em direções opostas a fim de compactar a união.
3. Solde.

– Utilize fita de PVC para isolar a união.

4. Uma emenda satisfatória pode ser um pouco mais difícil de ser


conseguida, contudo a união será mais leve e menos volumosa quando
roscada.

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União em “Y” – A união em “Y” é utilizada para instalar uma conexão bifurcada
paralela à original.
1. Utilize uma lâmina afiada para remover uma porção do isolamento do fio
original, 20 mm será o suficiente.
2. Descasque o fio de bifurcação (1) aproximadamente a mesma quantidade;
a seguir enrole o fio de bifurcação (2) ao redor do original.
3. Solde a conexão.
4. Utilize fita de PVC para isolar a união.

União em “T” – A união em “T” é utilizada para obter uma conexão bifurcada de 90.
O método é por outro lado parecido com a junção em “Y”.
1. Utilize uma lâmina afiada para remover uma porção do isolamento do fio
original, 20 mm será o suficiente.
2. Descasque o fio de bifurcação aproximadamente a mesma quantidade; a
seguir enrole o fio de bifurcação ao redor do original.
3. Solde a conexão.
4. Utilize fita de PVC para isolar a união.

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Unir o circuito utilizando presilhas de encaixe


As presilhas de encaixe estão incluídas no Jogo de Reparo do Terminal, ferramenta nº J38125-A. A presilha de encaixe é um
dispositivo de reparação de fio de propósito geral. Poderá não ser aceitável para aplicações que exijam procedimentos especiais, tais
como vedação contra umidade.

Etapa 1. Abra o chicote elétrico


Um chicote elétrico pode estar protegido por fita ou por um tubo plástico. Se
estiver protegido por tubo, abra-o simplesmente e puxe o fio desejado. Se o
chicote elétrico estiver envolto em fita, pode-se utilizar um cortador de costura
(1) para abrir o chicote. Isto evita danos ao isolamento do fio existente dentro
do chicote. Cortadores de costura podem ser facilmente encontrados em lojas
de armarinhos.
Ao utilizar um cortador de costura, utilize a lâmina com extremidade pontiaguda
(2) para fazer um pequeno corte na fita (distante dos fios).
Utilize a lâmina com a extremidade arredondada (3) para cortar a fita o mais
distante possível. Tome cuidado a fim de evitar cortar o isolamento dos fios.

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Etapa 2. Corte o fio


Deixe a maior quantidade possível de fio no chicote. Outras partes poderão ser cortadas mais tarde para ajustar a localização da
emenda, se necessário. A emenda deve estar pelo menos 40 mm distante de outras emendas ou saídas.

Etapa 3. Descasque o isolamento


Descubra o tamanho do fio, utilizando um medidor de bitola (AWG).
Um descascador de fio, classificado nos tamanhos AWG, é necessário para
remover o isolamento. Se o tamanho do fio não for conhecido, comece pelo
maior furo do descascador e trabalhe até que uma tira limpa de isolamento seja
removida sem entalhar ou cortar o fio. Ajuste a guia (1) do descascador para
uma tira de 7,5 mm.
Não se esqueça de que a emenda deve estar pelo menos 40 mm distante de
quaisquer outras emendas ou saídas.

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Tabela de conversão do tamanho do fio


Tamanho Métrico Tamanho AWG
0,22 24
0,35 22
0,5 20
0,8 18
1,0 16
2,0 14
3,0 12
5,0 10
8,0 8
13,0 6
19,0 4
32,0 2

Siga estas sugestões ao utilizar o descascador:


1. Segure ambos os cabos com a mão direita, com as garras do dispositivo de aperto à esquerda.
2. Segure o fio com a mão esquerda e pressione a extremidade do fio contra a guia e posicione-o no entalhe correto da lâmina
superior.
3. Primeiramente feche o cabo esquerdo para prender o fio firmemente antes de cortar o isolamento.
4. Se as superfícies do descascador permanecerem abertas após o descascamento do fio, puxe os cabos para fora para manter a
ferramenta fechada.

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1. Superfície de aperto
2. Superfície de corte
3. Fio descascado
4. Isolamento removido
5. Garras do dispositivo de aperto
6. Guia
7. Lâmina
Verifique o fio descascado quanto a cortes ou fios cortados. Se o fio estiver
danificado, repita o procedimento em uma nova porção do fio. As duas seções
descascadas do fio que serão emendadas devem ser do mesmo tamanho.

– Não coloque os dedos entre a base de aperto e a de corte. Não deixe


estas superfícies sobre as mãos ao abri-las. As superfícies do
descascador foram projetadas para retornarem à posição fechada
quando totalmente abertas, podendo causar ferimentos.

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Etapa 4. Fixação dos fios


1. Selecione o tamanho correto da fixação.
2. Destrave a ferramenta de fixar.
3. Feche ligeiramente a presilha com o bico da ferramenta de fixar, conforme indicado na figura.
4. Selecione o tipo correto de gabarito.

1. Bico
2. Apalpador pequeno
3. Gabarito pequeno
4. Trava
5. Apalpador grande
6. Gabarito grande
7. Presilha (feche-a antes de fixar)

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5. Sobreponha as duas extremidades descascadas do fio e segure-as com o


polegar e o indicador da mão esquerda, conforme indicado.
6. Centralize a emenda sob os fios descascados e segure no lugar com o
indicador, conforme indicado na figura.
– Assegure-se de que as extremidades ultrapassem a presilha em cada
direção.
– Assegure-se que o isolamento não fique preso na presilha.
– Os fios do cabo não estão cortados ou estão soltos.

7. Abra totalmente a ferramenta de fixação e coloque o cabo em uma


superfície firme e plana.
8. Centralize a parte de trás da presilha de encaixe no apalpador adequado e
feche a ferramenta de fixação no ponto onde o gabarito toca as aletas da
presilha (1).
9. Verifique se a presilha e os fios ainda estão na posição correta antes de
fechar a ferramenta de fixação com pressão constante.

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10. Fixe a presilha de encaixe uma segunda (ou terceira) vez, em cada uma
das extremidades (1). Não deixe que a ferramenta de fixação se estenda
além da extremidade da presilha ao fazer isto.

Etapa 5. Soldar
Aplique solda de núcleo de resina 50/50 no orifício existente na parte de trás da
presilha, conforme indicado.

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Assegure-se de que não haja nenhuma das falhas mostradas na figura.


1. Aplicação incorreta de solda (filetes de solda insuficientes)
2. Excessivamente queimado (não pode ser recoberto com a fita de união de
50 mm)
3. Isolamento sob o núcleo
4. Pontas agudas ou rebarbas (capaz de furar uma das camadas da fita
união)
5. Fio(s) em posição de curto (o teste de tensão será incorreto)
6. Largura da fita inferior a 50 mm

Etapa 6. Envolva a emenda com fita


Centralize e passe fita ao redor da união de emenda.
Se o fio não estiver em um tubo ou qualquer outro tipo de capa protetora para
chicote, passe fita novamente em movimento circular, cobrindo completamente
a primeira peça.
1. Correto (ajustado)
2. Passe fita novamente, se necessário
3. Incorreto (solto)

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Introdução (Diagramas Elétricos) Pág. 48 de 61

Reparação do circuito do ABS e SRS


Procedimentos especiais para reparação de circuito foram desenvolvidos para o Sistema de Freio Antitravante (ABS) e para o Sistema
Air bag (SRS) devido à natureza sensível de seu circuito. Estes procedimentos e instruções específicos devem ser observados ao
reparar o circuito e os componentes (tais como conexões e terminais) do ABS e do SRS. O Jogo de Reparo de Terminal, ferramenta
nº J38125-A, contém “encaixes de vedação” especiais para que sejam utilizados ao fazer reparações no circuito do ABS e SRS.
Também estão incluídos ferramenta especial de fixação, maçarico e manual de instrução para estas emendas.
As duas características principais das emendas de vedação são a luva de encaixe a quente com um adesivo de vedação para produzir
uma emenda blindada e um fixador de núcleo de solda (serrilhado) cruzado, para oferecer integridade necessária de contato para os
circuitos sensíveis de baixa energia.
O Jogo de Reparo do Terminal J38125-A também serve como um jogo de reparo genérico. O jogo contém uma grande amostragem
de terminais elétricos comuns da GM e as ferramentas corretas para fixá-los aos fios e removê-los das conexões. Os terminais no jogo
não devem ser utilizados para substituir terminais danificados no circuito do ABS e do SRS.

– Os procedimentos a seguir para reparar o circuito do ABS e SRS são os únicos métodos de reparação recomendados e
aprovados. Não devem ser utilizados outros métodos alternativos de reparação.

Reparação do rabicho do fio do ABS e SRS


Assegure-se de ler e compreender as instruções contidas no Manual de Reparação antes de executar reparações no circuito do ABS
e SRS, utilizando este jogo.
Se um rabicho de circuito (um fio ou fios fixados diretamente ao dispositivo, não através de uma conexão) estiver danificado, o
componente completo (com o rabicho) deve ser substituído.
Exemplos de componentes de “rabicho” são os sensores de velocidade da roda ou a unidade de contato. Não se deve tentar qualquer
outra reparação no fio, conexão ou terminal nestes componentes, substitua o componente.

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Reparação de circuito

– Antes de executar uma reparação do circuito do SRS, desative o SRS, consulte “Sistema do Air Bag”.

Se algum circuito, exceto o rabicho, estiver danificado, o circuito deve ser reparado, emendando-o em uma nova seção do fio de
mesma bitola (0,5, 0,8, 1,0, etc.). As emendas e a ferramenta de fixação de emendas do jogo de reparo do terminal J38125-A devem
ser utilizadas para estas reparações.
Os procedimentos de reparação de circuito, a seguir, devem ser utilizados a fim de assegurar a integridade da aplicação de emenda
selada.

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Etapa 1. Abra o chicote elétrico


Um chicote elétrico pode estar protegido por fita ou por um tubo plástico. Se
estiver protegido por tubo, abra-o simplesmente e puxe o fio desejado. Se o
chicote elétrico estiver envolto em fita, pode-se utilizar um cortador de costura
(1) para abrir o chicote. Isto evita danos ao isolamento do fio existente dentro
do chicote. Cortadores de costura podem ser facilmente encontrados em lojas
de armarinhos.
Ao utilizar um cortador de costura, utilize a lâmina com extremidade pontiaguda
(2) para fazer um pequeno corte na fita (distante dos fios).
Utilize a lâmina com a extremidade arredondada (3) para cortar a fita o mais
distante possível. Tome cuidado a fim de evitar cortar o isolamento dos fios.
As luvas de fixação e emendas seladas podem ser utilizadas em todos os tipos
de isolamento exceto tefzel e coaxial e pode apenas ser utilizado para formar
uma emenda única.
Etapa 2. Corte o fio
Deixe a maior quantidade possível de fio no chicote. Outras partes poderão ser cortadas mais tarde para ajustar a localização da
emenda, se necessário. A emenda deve estar pelo menos 40 mm distante de outras emendas ou saídas.

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Etapa 3. Descasque o isolamento


Descubra o tamanho do fio, utilizando um medidor de bitola (AWG).
Um descascador de fio, classificado nos tamanhos AWG, é necessário para
remover o isolamento. Se o tamanho do fio não for conhecido, comece pelo
maior furo do descascador e trabalhe até que uma tira limpa de isolamento seja
removida sem entalhar ou cortar o fio. Ajuste a guia (1) do descascador para
uma tira de 7,5 mm.
Não se esqueça de que a emenda deve estar pelo menos 40 mm distante de
quaisquer outras emendas ou saídas.

Tabela de conversão do tamanho do fio


Tamanho Métrico Tamanho AWG
0,22 24
0,35 22
0,5 20
0,8 18
1,0 16
2,0 14
3,0 12
5,0 10
8,0 8
13,0 6
19,0 4
32,0 2

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– Os procedimentos a seguir devem ser observados na ordem indicada. Se os fios do cabo estiverem danificados, o procedimento
deve ser repetido até que uma fita limpa com todos os fios do cabo intactos seja obtida.
– Caso seja necessário aumentar o comprimento de um fio no chicote existente, certifique-se de utilizar fio cujo tamanho seja o
mesmo do original.
– Para encontrar o tamanho correto do fio, localize o fio no diagrama de circuito do ABS ou SRS, ou meça com um medidor de
bitola.
– Se o tamanho do fio não for conhecido, comece pela maior abertura existente no descascador e trabalhe até obter uma fita limpa
de isolamento. Descasque aproximadamente 7,5 mm de isolamento de cada fio a ser emendado. Tome cuidado a fim de evitar
fazer entalhes ou cortar algum fio. Verifique o fio descascado quanto a entalhes ou fios cortados. Se o fio estiver danificado, repita
este procedimento após remover a seção danificada.

Etapa 4. Selecione e posicione a luva de emenda


Selecione a luva de emenda selada adequada de acordo com o tamanho do fio. As luvas de emenda e encaixes de ferramenta são
codificados por cores (consulte a tabela a seguir).
TAMANHO DO FIO (mm)
0,5 0,8 1,0 2,0 3,0 5,0
FIXADOR DE EMENDA Nº DE PEÇA
12089189 SALMÃO SALMÃO
12089190 AZUL AZUL
12089191 AMARELO AMARELO

Utilizando o fixador de emenda J38125-A, posicione a luva de emenda no encaixe de cor do fixador manual. Coloque a luva de emenda
no encaixe de maneira que o contato fixador fique na metade entre a extremidade do corpo e o batente.
A luva possui um batente na metade do corpo a fim de evitar que o fio passe além deste ponto. Feche os cabos do fixador manual ligeiramente para
prender a luva de emenda firmemente com o encaixe apropriado.

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Etapa 5. Insira o primeiro cabo na luva de emenda e fixe-o


1. Insira o fio na luva de emenda (1) até que toque o batente (2) do corpo.
2. Feche os cabos da ferramenta firmemente (3), até que os cabos do fixador
abram quando liberados. Os cabos do fixador não irão abrir até que seja
aplicada pressão apropriada na luva de emenda.
3. Cuidadosamente, puxe ambas as extremidades do fio para assegurar que
a fixação está firme.

Etapa 6. Insira o segundo cabo na luva de emenda e fixe-o


1. Corte um tubo termo retrátil (1) com comprimento que sobrepasse cada
extremidade do cabo em pelo menos 10 mm.
2. Deslize o tubo termo retrátil sobre o cabo o qual já foi crimpado (2).
3. Repita as operações do passo 5 para a segunda extremidade da emenda
(3).

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Etapa 7. Puxe para trás o isolamento ao redor da emenda


1. Deixe que o maçarico (peça de J38125) atinja a temperatura de funcionamento.
2. Utilizando o maçarico, aplique calor onde o corpo está fixado.
3. Gradativamente, mova a fonte de calor do centro para cada uma das extremidades da tubulação, amaciando e puxando para trás
a tubulação completamente à medida que o calor é passado pelo isolamento. Uma pequena quantidade de selador irá sair da
extremidade da tubulação quando houver suficiente separação.
4. Deixe a luva de emenda esfriar.

Etapa 8. Feche o chicote elétrico


Utilizando um multímetro, verifique a continuidade do circuito reparado. Se o
circuito estiver em boas condições, passe fita nos fios do chicote.
Reparação da emenda do circuito do ABS e SRS
Se alguma das emendas do equipamento original (três fios ou mais) no circuito
do ABS e SRS estiverem danificadas elas devem ser reparadas, aplicando-se
uma nova emenda (não selada) do Jogo de Reparo de Terminal J38125-A.
Cuidadosamente, siga as instruções constantes no jogo quanto à aplicação
correta da presilha de encaixe. Fita de tela pode ser substituída por fita de
emenda, se necessário.

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Remoção do terminal
Os procedimentos gerais de remoção de terminal, a seguir, podem ser utilizados na maioria dos tipos de conexões. Os procedimentos
de remoção estão divididos em três grupos gerais:
– Pressionar para encaixar.
– Puxar para encaixar.
– Weather Pack®.
Conexões do tipo Pressionar para Encaixar são aquelas nas quais o terminal é inserido na parte traseira do corpo da conexão quando
instalada.

As conexões Puxar para Encaixar possuem o terminal inserido na parte


dianteira do corpo da conexão quando instalada.
1. Corpo do conector
2. Terminal
3. Trava
4. Direção para encaixar

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Utilize a(s) ferramenta(s) apropriada(s) que se aplica(m) ao terminal e conexão


em questão.
Conexões do tipo pressionar para encaixar e puxar para encaixar
As etapas a seguir irão permitir a reparação das conexões do tipo Pressionar
para encaixar e Puxar para encaixar. As etapas são ilustradas com conexões
típicas. A conexão utilizada poderá diferir, contudo as etapas de reparação são
parecidas. Algumas conexões não exigem a observação de todas as etapas
mostradas.
1. Corpo do conector
2. Terminal
3. Trava
4. Direção para encaixar

Para reparar o conector


1. Levante as lingüetas de retenção (1) do corpo da conexão, e separe os
corpos da conexão de união (2), ou solte a conexão do componente.
2. Remova quaisquer pentes de fixação que possam estar encaixados na
conexão.
Os pentes de fixação foram projetados para manter o terminal firme na
conexão.

– Os pentes de fixação devem ser removidos antes da remoção do


terminal, devendo ser substituídos quando o terminal for reparado e
reinstalado.

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3. Se houver, abra as travas secundárias (1) da conexão.


A trava secundária ajuda a reter o terminal e é geralmente moldada como
parte do corpo da conexão.

4. Aperte o cabo e pressione o terminal (1) para a posição mais à frente no


corpo do conector (2). Mantenha o cabo nesta posição.
5. Localize a lingüeta de trava (3) do terminal no canal da conexão.
6. Insira um punção de tamanho adequado (4) (veja o Jogo de Reparo de
Terminal J38125-A) (em linha reta) no canal da conexão na extremidade
de união da conexão.
7. Pressione a lingüeta de trava para remover o terminal.
8. Pressionar para encaixar. Cuidadosamente, puxe o cabo para remover o
terminal através da parte traseira da conexão.

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Introdução (Diagramas Elétricos) Pág. 58 de 61

9. Puxar para encaixar. Cuidadosamente, pressione o cabo para remover o terminal através da parte dianteira da conexão.

– Ao remover o terminal da conexão não esforce-o.

10. Inspecione o terminal e a conexão quanto a danos.


11. Repare ou substitua as peças, se necessário. Consulte as Informações do Catálogo de Peças quanto à disponibilidade de
conjuntos de terminal/rabicho ou corpo da conexão que são reparados separadamente.

12. Forme novamente a lingüeta de trava (1) com auxílio de um pino (2) e
ajuste novamente o terminal no corpo da conexão.
13. Instale novamente pentes de fixação e una os corpos da conexão.

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Introdução (Diagramas Elétricos) Pág. 59 de 61

Weather-Pack® – Siga as etapas abaixo para remover os terminais do tipo Weather-Pack®.


1. Levante as lingüetas de retenção do corpo da conexão e separe os corpos da conexão de união, ou solte a conexão do
componente.

2. Se estiver encaixado, abra a trava secundária (1) ou remova o pente de


fixação conforme a figura.
A trava secundária ajuda a reter o terminal e normalmente está moldada
no corpo da conexão.
Os pentes de fixação são projetados para manter o terminal preso na
conexão.

– Os pentes de fixação devem ser removidos antes da remoção do


terminal, devendo ser substituídos quando o terminal for reparado e
reajustado.

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Introdução (Diagramas Elétricos) Pág. 60 de 61

3. Aperte o cabo e pressione o terminal para a posição mais à frente.


Mantenha o cabo nesta posição.
4. Insira o sacador do terminal Weather Pack® (1) na parte dianteira da
cavidade da conexão (extremidade de união) até que fique apoiado no
flange da cavidade.
5. Cuidadosamente, puxe o cabo (2) para remover o terminal através da parte
de trás da conexão.

– Jamais force o terminal ao removê-lo da conexão.

6. Inspecione o terminal e a conexão quanto a danos.


7. Repare ou substitua as peças, se necessário. Consulte as Informações do
Catálogo de Peças quanto à disponibilidade de conjuntos do corpo da
conexão ou de terminais/rabichos que sejam reparados separadamente.
8. Com o punção Weather Pack® (1) forme novamente a lingüeta de trava (2)
ou a lingüeta de trava do terminal fêmea (3).
9. Encaixe novamente o terminal no corpo da conexão.
10. Feche a trava secundária e instale novamente a conexão no componente
ou na conexão de união.

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Introdução (Diagramas Elétricos) Pág. 61 de 61

Para efetuar a leitura dos diagramas elétricos


Os diagramas elétricos são encontrados em todas as seções do Manual de Reparações. Baseiam-se em padrões de Projeto Elétrico
Integrado de Veículo (IVED), que são utilizados pelos grandes fabricantes em todo o mundo. Os diagramas elétricos são utilizados
para:
– Exibir o circuito completo do sistema.
– Ajudar a explicar o funcionamento de uma parte do sistema.
– Ajudar nos diagnósticos.
Estas notas existem para ajudar os técnicos a compreender os diagramas elétricos IVED.
Os diagramas elétricos contidos neste Manual de Serviço, identificam os diagramas elétricos de sistemas específicos para os veículos
da Série VY.
Informações adicionais sobre fiação, chicotes elétricos e instalação de chicotes podem ser encontradas no Manual de Reparações.
Também contidas no Manual de Reparações as informações adicionais sobre o desenvolvimento de procedimento para diagnóstico
de circuito elétrico, procedimentos de teste de circuitos elétricos, testes de diagnóstico e procedimentos para reparação da fiação.
Os diagramas elétricos cobrem todos os circuitos elétricos presentes no veículo. Em virtude disto, os diagramas elétricos tendem a ser
grandes e complexos e em alguns casos um único componente do veículo se estende por várias páginas.
O componente ou o código do componente estão agrupados de acordo com o índice, no início dos Diagramas Elétricos.

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Abaixamento Expresso (AXB) (Janela Móvel) Pág. 001

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Subida / Abaixamento Expresso (AXC) (Janela Móvel) Pág. 002

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Desembaçador Traseiro Pág. 003

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Buzinas Pág. 004

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Controle e Sensores dos Faróis (Faróis/Lanternas Dianteiras (DRL)) Pág. 005

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Faróis (Exceto o 9C1/T4F) (Faróis/Lanternas Dianteiras (DRL) Pág. 006

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Faróis (T4F) (Faróis/Lanternas Dianteiras (DRL)) Pág. 007

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Faróis (9C1) (Faróis/Lanternas Dianteiras (DRL)) Pág. 008

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Nivelamento dos Faróis (T4F) (Faróis/Lanternas Dianteiras (DRL)) Pág. 009

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Dianteiro (T96) (Luz para Neblina) Pág. 010

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Traseiro (T79) (Luz para Neblina) Pág. 011

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Lanternas Traseiras e Estacionamento (Luzes Externas) Pág. 012

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Luzes da Placa (Luzes Externas) Pág. 013

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Luzes de Iluminação Externa (Luzes Externas) Pág. 014

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Lâmpadas de Sinalização de Direção (Luzes Externas) Pág. 015

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Luzes de Freio (Luzes Externas) Pág. 016

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Luzes de Ré (Luzes Externas) Pág. 017

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Faróis de Milha (HSV) (Luzes Externas) Pág. 018

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Lanterna Traseira Esquerda (HSV) (Luzes Externas) Pág. 019

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Lanterna Traseira Direita (HSV) (Luzes Externas) Pág. 020

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Luzes do Interruptor de Ignição e do Teto/Leitura (Luzes Internas) Pág. 021

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Luzes do Teto/Leitura, Painel de Instrumentos, Compartimento Traseiro e Para-sol (Luzes Internas) Pág. 022

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Luzes de Cortesia da Porta e do Painel de Instrumentos (Luzes Internas) Pág. 023

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Energização do Sistema, Interruptor da Trava da Porta/Janela, Luz do Teto/Leitura, Interruptores do Painel de
Instrumentos e Iluminação do Interruptor do Volante (Redutor de Luzes Interno) Pág. 024

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Iluminação do Acendedor de Cigarros e do Módulo de Controle (Redutor de Luzes Interno) Pág. 025

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Espelho do Retrovisor Interno DD8 Pág. 026

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Espelho do Retrovisor Externo DP2/DL6 Pág. 027

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Espelho do Retrovisor Externo A45 Pág. 028

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Controles da Trava da Porta Pág. 029

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Sinais de Portas Abertas Pág. 030

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Liberação da Tampa do Compartimento Traseiro (Sistemas de Liberação) Pág. 031

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Abertura da Tampa do Compartimento Traseiro (Sistemas de Liberação) Pág. 032

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Liberação do Porta-malas (HSV) (Sistemas de Liberação) Pág. 033

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Liberação do Porta-malas (Acessório Original) (Sistemas de Liberação) Pág. 034

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Controle do Limpador/Lavador Dianteiro Pág. 035

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Controle do Limpador/Lavador Traseiro Pág. 036

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Detecção de Umidade Externa Pág. 037

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Lavadores do Farol Dianteiro Pág. 038

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Energização do Módulo, Massa, Dados em Série, Interruptor do Controle de Tração e Sensor de BPP
(Sistema de Freio Anti-blocante) Pág. 039

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Sensores de Velocidade da Roda (Sistema de Freio Anti-blocante) Pág. 040

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Estabilidade do Veículo (Sistema de Freio Anti-blocante) Pág. 041

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Freios Hidráulicos Pág. 042

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Alimentação do Rádio, Massa e Dados Seriais (Sistema de Navegação/Rádio) Pág. 043

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Alto Falantes (UQ2/UQF) (Sistema de Navegação/Rádio) Pág. 044

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Amplificador (UQ3 - UQG) (Sistema de Navegação/Rádio) Pág. 045

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Alto Falantes (UQ3/UQG) (Sistema de Navegação/Rádio) Pág. 046

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Amplificador (UQA) (Sistema de Navegação/Rádio) Pág. 047

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Alto falantes (UQA) (Sistema de Navegação/Rádio) Pág. 048

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Tomada para Áudio Auxiliar (USR) (Sistema de Navegação/Rádio) Pág. 049

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Sistema Bluetooth Pág. 050

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Menu F3
Energização do Módulo, Massa, Dados Seriais e Entradas do Rádio (Sistema de Vídeo) Pág. 051

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Controles do DVD (Sistema de Vídeo) Pág. 052

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Sinais do Reprodutor de DVD (Sistema de Vídeo) Pág. 053

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Tela do Vídeo (U56) (Sistema de Vídeo) Pág. 054

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Tela Esquerda (UWF) (Sistema de Vídeo) Pág. 055

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Tela Direita (UWF) (Sistema de Vídeo) Pág. 056

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Energia, Massa e Referências do Sistema (Painel de Instrumentos) Pág. 057

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Indicadores e Medidores (Painel de Instrumentos) Pág. 058

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Sistema de Informações ao Motorista (ERG) Pág. 059

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Sistema de Informações ao Motorista (BUJ) Pág. 060

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Esquema de Advertências Audíveis Pág. 061

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Menu F3
Esquema de Controle Secundário/Configurável da Direção Pág. 062

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Esquema do Piloto Automático Pág. 063

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Menu F3
Energização do Módulo, Massa e Dados Seriais (Controle do Motor – 3.6 SIDI (LLT)) Pág. 064

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Menu F3
Referência Baixa e de 5 Volts (Controle do Motor – 3.6 SIDI (LLT)) Pág. 065

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Menu F3
Controles de Pressão, Temperatura e Acelerador (Controle do Motor – 3.6 SIDI (LLT)) Pág. 066

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Menu F3
Sensores de Oxigênio (Controle do Motor – 3.6 SIDI (LLT)) Pág. 067

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Bobinas 1, 3 e 5 do Sistema de Ignição (Controle do Motor – 3.6 SIDI (LLT)) Pág. 068

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Bobinas 2, 4 e 6 do Sistema de Ignição (Controle do Motor – 3.6 SIDI (LLT)) Pág. 069

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Menu F3
Sensores do Eixo-comando, Atuadores do Eixo-comando e Sensores de Detonação
(Controle do Motor – 3.6 SIDI (LLT)) Pág. 070

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Menu F3
Controles do Injetor de Combustível (Controle do Motor – 3.6 SIDI (LLT)) Pág. 071

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Menu F3
Energização do Módulo da Bomba de Combustível, Massa e Dados Seriais (Controle do Motor – 3.6 SIDI (LLT)) Pág. 072

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Menu F3
Sensor da Bomba de Combustível e de Pressão de Combustível (Controle do Motor – 3.6 SIDI (LLT)) Pág. 073

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Menu F3
Controles de EVAP (Controle do Motor – 3.6 SIDI (LLT)) Pág. 074

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Menu F3
Referências de Subsistema Controlado/Monitorado (Controle do Motor – 3.6 SIDI (LLT)) Pág. 075

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Menu F3
Esquema do Sistema de Arrefecimento do Motor Pág. 076

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Menu F3
Esquema do Sistema de Partida e Carregamento (Iniciando) Pág. 077

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Menu F3
Esquema do Sistema de Partida e Carregamento (Carregando) Pág. 078

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Sistema de Exaustão (Escapamento) Pág. 079

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Mecânica do Motor (3.6 SIDI (LLT)) Pág. 080

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Módulo do HVAC, Energização, Massa, Dados Seriais e Controles do Ventilador (Aquecimento, Ventilação e
Ar Condicionado) Pág. 081

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Controles do Compressor (Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado) Pág. 082

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Controles de Fornecimento de Ar (1 de 2) (Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado) Pág. 083

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Controles de Fornecimento de Ar (2 de 2) (Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado) Pág. 084

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Velocidade Baixa (Comunicação de Dados) Pág. 085

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Velocidade Alta (3.6 SIDI (LLT)) (Comunicação de Dados) Pág. 086

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Dados Seriais de Acionamento de Acessório (Comunicação de Dados) Pág. 087

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Referências de Subsistema de Alimentação do Módulo, Massa, Dados Seriais e Transmissão
(Sistema de Controle da Carroceria) Pág. 088

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Sistema do Piloto Automático (Controle de Velocidade de Cruzeiro), Luzes Externas, Luzes Internas, Buzina,
Trava da Porta, Sistema de Liberação, Freios Hidráulicos e Freio Antiblocante (Sistema de Controle da Carroceria) Pág. 089

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Referências de Subsistema do Farol, Limpador/Lavador, Luz de Neblina, Luzes Externas e Partida/Carga
(Sistema de Controle da Carroceria) Pág. 090

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Referências de Subsistema do Conjunto de Instrumentos, Trava da Porta, Imobilizador e Modos de Alimentação
(Sistema de Controle da Carroceria) Pág. 091

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Acendedores de Cigarro/Tomadas de Energia Pág. 092

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Barramento B+ (Alimentação) (1 de 2) (Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 093

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Barramento B+ (Alimentação) (2 de 2) (Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 094

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Fusíveis da Linha PRINC BAT 1, Limpador Traseiro e do Teto Solar, Interruptores de Circuito da Bateria dos
Vidros Elétricos e dos Bancos Elétricos (Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 095

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Fusíveis do Ajuste do Led-Energia INADV, Liberação do Terminal Traseiro/Luz de Neblina Traseira e do SIR
(Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 096

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Preto Marrom Azul Azul Claro Azul Escuro Verde Verde Claro Verde Escuro Cinza Laranja Rosa Púrpura Vermelho Bege Branco Amarelo

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Fusíveis das Travas das Portas e do WDO ELET CONTROL RAP e interruptor de circuito dos Vidros Elétricos
(RAP) (Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 097

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Preto Marrom Azul Azul Claro Azul Escuro Verde Verde Claro Verde Escuro Cinza Laranja Rosa Púrpura Vermelho Bege Branco Amarelo

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Fusíveis da Linha PRINC BAT 2, Luzes Cortesia e dos Indicadores de Direção Dianteiro Direito, Direito e Traseiro,
EDI, Indicadores de Direção Esquerdo, Lógica BCM, Luzes Freio/ASSIST ESTAC, Iluminação Console e
INTERRUP Ignição/Furto (Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 098

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Preto Marrom Azul Azul Claro Azul Escuro Verde Verde Claro Verde Escuro Cinza Laranja Rosa Púrpura Vermelho Bege Branco Amarelo

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Fusíveis para Motor do ABS, Válvulas do ABS, Ventoinha do HVAC, Bateria do HVAC, TCM e RTD
(Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 099

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Preto Marrom Azul Azul Claro Azul Escuro Verde Verde Claro Verde Escuro Cinza Laranja Rosa Púrpura Vermelho Bege Branco Amarelo

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Fusíveis de ENT Banco Traseiro, Amplificador e Opções da Revenda (Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 100

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Fusíveis de INST-DISP-RFA-DLC, INFOTAIN do Rádio e APO Traseiro (Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 101

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Preto Marrom Azul Azul Claro Azul Escuro Verde Verde Claro Verde Escuro Cinza Laranja Rosa Púrpura Vermelho Bege Branco Amarelo

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Fusíveis do TRAILER, BAT DO ECM, DIAGN DO RVC e Bomba de Combustível (Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 102

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Preto Marrom Azul Azul Claro Azul Escuro Verde Verde Claro Verde Escuro Cinza Laranja Rosa Púrpura Vermelho Bege Branco Amarelo

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Fusíveis PF1, PF2, PF3, PF4, PF5, PF6, PF7, PF8, PF9 e PF10 (Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 103

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Fusíveis PF11, PF12, PF13, PF14, PF15, PF16, PF17, PF18, PF19 e PF20 (Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 104

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Chave de Ignição (Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 105

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Fusíveis do APO (Tomada de Energia Auxiliar) do Console, LTR Traseiro, Opção do RPA/Espelho Externo e
Sensor de Chuva/ISRVM/Trava da Chave/Telefone (Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 106

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Fusível EMIS 1 (Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 107

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Fusíveis INJ ÍMPAR-ECM 1 e ÍMPAR/ECM 1 e RÉ/Trava/RESP Cânister/Sensor COMB (Caixa de Distribuição de Energia)Pág. 108

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Fusíveis do EMIS 2 e ECM 1/INJ Ímpar (Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 109

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Fusível Equilíbrio Injeção (Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 110

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Fusíveis do MOT-FSCM IGN, Airbag, Chassi IGN e IGN do HVAC (Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 111

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Fusíveis da BATT MASTER, BATT SLAVE, ENGINE RUN, INJ BANK 1, INJ BANK 2, PUMP, SHUT OFF VLVS e
Relé LPG (Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 112

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Preto Marrom Azul Azul Claro Azul Escuro Verde Verde Claro Verde Escuro Cinza Laranja Rosa Púrpura Vermelho Bege Branco Amarelo

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Fusíveis do Farol Baixo Esq, Farol Alto Esq, Farol Alto Dir, Farol Baixo DIR, Lavador Diant e Sirene Antifurto
(Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 113

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Preto Marrom Azul Azul Claro Azul Escuro Verde Verde Claro Verde Escuro Cinza Laranja Rosa Púrpura Vermelho Bege Branco Amarelo

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Fusíveis de ESTAC ESQ e ESTAC DIR (Caixa de Distribuição de Energia) Pág. 114

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Controle de ACCY e RAP 1 (Seleção do Modo de Energia) Pág. 115

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Controle de IGN (Seleção do Modo de Energia) Pág. 116

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Esquema da Trava da Ignição Pág. 117

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G102 (Caixa de Distribuição) Pág. 118

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G103, G106, G107 e G109 (3.6 SIDI (LLT)) (Caixa de Distribuição) Pág. 119

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G104 (Caixa de Distribuição) Pág. 120

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G115 e G205 (LS3 com JX2) (Caixa de Distribuição) Pág. 121

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G201 (1 de 2) (Caixa de Distribuição) Pág. 122

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G201 (2 de 2) (Caixa de Distribuição) Pág. 123

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G202 (Caixa de Distribuição) Pág. 124

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G303, G308 e G407 (Caixa de Distribuição) Pág. 125

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G304 (Caixa de Distribuição) Pág. 126

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G305 (Caixa de Distribuição) Pág. 127

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G401 e G405 (Caixa de Distribuição) Pág. 128

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Esquema de Provisão – Conector do Trailer Pág. 129

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Esquema do Teto Solar Pág. 130

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Esquema do Imobilizador Pág. 131

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Fonte de Energia, Terra, Dados em Série, Alarme e Controles (Detecção de Objetos) Pág. 132

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Sensores Dianteiros (UFR) (Detecção de Objetos) Pág. 133

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Sensores Traseiros (Com UD7-UFR) (Detecção de Objetos) Pág. 134

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Câmera de Ré (Com UVC) (Detecção de Objetos) Pág. 135

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Esquema de Funções Remotas Pág. 136

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Esquema do Cinto de Segurança Pág. 137

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Menu F3
Alimentação, Massa e Indicadores do Módulo (Esquema SIR) Pág. 138

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Menu F3
Sensores Dianteiros, Pré-tensionadores do Cinto de Segurança e Airbags Dianteiros (Esquema SIR) Pág. 139

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Menu F3
Sensores de Impacto Lateral/Posição do Banco e Airbags de Impacto Lateral/Forro do Teto (Esquema SIR) Pág. 140

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Sistema Antifurto Pág. 141

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AH5-AH6-AMM-AL9 (Sem AG3) (Assento do Motorista) Pág. 142

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Controles do Banco Programáveis (AG3-AL9) (Assento do Motorista) Pág. 143

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Motores do Banco e Sensores de Posição (AG3-AL9) (Assento do Motorista) Pág. 144

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Esquema do Assento do Passageiro Pág. 145

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Sensores de Posição (Controle da Suspensão Eletrônica) Pág. 146

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Energia do Módulo, Massa e Dados Seriais (Controle da Transmissão Automática) Pág. 147

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Controles de Câmbio (Controle da Transmissão Automática) Pág. 148

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Controles de Fluido e Sensores de Velocidade (Controle da Transmissão Automática) Pág. 149

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Controles de Solicitações de Câmbio do Condutor e de Faixa (Controle da Transmissão Automática) Pág. 150

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Controle da Trava do Câmbio Pág. 151

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