Apostila Eixo 2
Apostila Eixo 2
Apostila Eixo 2
080/1990 e suas
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alterações e atualizações)
1. Universalidade:
• O SUS é um sistema de saúde público e gratuito, destinado a todos os
cidadãos brasileiros, sem discriminação ou restrição de qualquer
natureza.
2. Integralidade:
• O SUS busca oferecer uma atenção integral à saúde, considerando os
aspectos preventivos, curativos e de reabilitação, bem como a promoção
da saúde e a prevenção de doenças.
3. Equidade:
• O SUS visa garantir o acesso igualitário aos serviços de saúde,
priorizando os grupos populacionais mais vulneráveis e as regiões com
maior carência de recursos.
4. Descentralização:
• A gestão do SUS é descentralizada, com participação dos governos
federal, estaduais e municipais, cada um com responsabilidades
específicas na organização, financiamento e prestação de serviços de
saúde.
5. Regionalização:
• A organização dos serviços de saúde deve ser regionalizada e
hierarquizada, de modo a garantir o acesso equitativo e eficiente à
assistência, com base nas necessidades locais e regionais.
6. Participação Social:
• A participação da comunidade na formulação, execução e controle das
políticas de saúde é incentivada, por meio dos conselhos de saúde e
outras instâncias de participação popular.
7. Financiamento:
• O financiamento do SUS é tripartite, com recursos provenientes dos
governos federal, estaduais e municipais, além de outras fontes, como
contribuições sociais e transferências internacionais.
8. Ações e Serviços de Saúde:
• A Lei estabelece as ações e serviços de saúde que compõem o SUS,
incluindo a assistência integral, a vigilância epidemiológica, a vigilância
sanitária, a promoção da saúde, entre outras.
9. Estrutura Organizacional:
• Define a estrutura organizacional do SUS, com destaque para a criação
do Ministério da Saúde, das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde,
dos conselhos de saúde e das instâncias de gestão participativa.
10. Normatização e Fiscalização:
• A Lei estabelece as atribuições dos órgãos de normatização, controle e
fiscalização do SUS, visando garantir a qualidade e a efetividade dos serviços de
saúde prestados à população.
1. Diversidade e Inclusão:
• A diversidade refere-se à variedade de características, experiências e
identidades presentes em uma sociedade, incluindo raça, etnia, gênero,
orientação sexual, religião, idade, classe socioeconômica, entre outros
aspectos. A inclusão, por sua vez, busca garantir que todas as pessoas,
independentemente de suas diferenças, sejam respeitadas, valorizadas e
tenham acesso igualitário a oportunidades e recursos.
2. Princípios de Igualdade e Equidade:
• As políticas públicas devem ser orientadas pelos princípios de igualdade
e equidade, buscando reduzir as desigualdades e os preconceitos que
limitam o acesso de certos grupos da sociedade a direitos básicos, como
educação, saúde, emprego e participação política.
3. Ações Afirmativas:
• As ações afirmativas são medidas políticas e programas destinados a
promover a inclusão e a equidade, especialmente para grupos
historicamente marginalizados ou discriminados. Elas visam corrigir
desigualdades estruturais, ampliando o acesso a oportunidades e
recursos para esses grupos.
4. Objetivos das Ações Afirmativas:
• As ações afirmativas têm como objetivo criar condições favoráveis para a
promoção da diversidade e da inclusão, reduzindo barreiras e
promovendo a representatividade e a participação de grupos
minoritários em diversos setores da sociedade, como educação, trabalho,
política e cultura.
5. Formas de Ações Afirmativas:
• As ações afirmativas podem incluir políticas de cotas em instituições de
ensino e no mercado de trabalho, programas de capacitação e
desenvolvimento para grupos sub-representados, incentivos fiscais para
empresas que promovam a diversidade, campanhas de conscientização e
combate ao preconceito, entre outras medidas.
6. Desafios e Controvérsias:
• As ações afirmativas enfrentam desafios e controvérsias, incluindo
debates sobre meritocracia, justiça distributiva, estigmatização e reversão
de estereótipos. É importante desenvolver políticas afirmativas que sejam
eficazes, justas e que promovam a inclusão sem criar novas formas de
exclusão ou ressentimento.
7. Promoção da Cultura Inclusiva:
• Além das ações afirmativas, é essencial promover uma cultura inclusiva
que valorize a diversidade e o respeito mútuo, incentivando a
colaboração e a troca de experiências entre diferentes grupos sociais.
1. Fundos Públicos:
• Os fundos públicos são instrumentos financeiros utilizados pelo governo
para arrecadar e gerenciar recursos destinados a políticas e programas
específicos. Eles podem ser criados para áreas como saúde, educação,
segurança pública, meio ambiente, entre outros. Os fundos permitem
uma gestão mais eficiente e transparente dos recursos, garantindo sua
destinação para fins específicos.
2. Consórcios Públicos:
• Os consórcios públicos são associações entre entidades federativas
(municípios, estados ou União) para a realização de objetivos de
interesse comum. Esses consórcios permitem a cooperação entre
diferentes entes federativos na execução de políticas e na prestação de
serviços públicos, possibilitando ganhos de escala, redução de custos e
compartilhamento de recursos e expertise técnica.
3. Transferências Obrigatórias:
• As transferências obrigatórias são mecanismos de repasse de recursos
financeiros estabelecidos em leis ou na Constituição, que determinam a
destinação de uma parcela dos recursos arrecadados por um ente
federativo para outro. Essas transferências são geralmente utilizadas para
financiar políticas e programas em áreas como saúde, educação,
assistência social, entre outras.
4. Características e Vantagens:
• Os instrumentos de implementação apresentam diferentes características
e vantagens. Os fundos públicos permitem uma gestão mais eficiente e
transparente dos recursos, os consórcios públicos facilitam a cooperação
entre entes federativos e a realização de projetos conjuntos, e as
transferências obrigatórias garantem o financiamento de políticas e
programas prioritários.
5. Desafios e Limitações:
• Apesar de suas vantagens, os instrumentos de implementação também
enfrentam desafios e limitações, como a necessidade de garantir a
eficiência na gestão dos recursos, a articulação e a cooperação entre os
diferentes entes federativos, e a fiscalização e o controle dos gastos
públicos para evitar desvios e irregularidades.
6. Articulação e Coordenação:
• A articulação e a coordenação entre os diferentes instrumentos de
implementação são essenciais para garantir a eficácia e a eficiência das
políticas públicas. É importante que os diferentes entes federativos e
instituições envolvidas trabalhem de forma integrada e colaborativa,
compartilhando informações, recursos e boas práticas.
1. Mobilização Social:
• A mobilização social envolve o engajamento ativo dos cidadãos e das
comunidades na defesa de seus interesses, na promoção de mudanças
sociais e na participação nos processos decisórios. Isso pode ocorrer por
meio de campanhas, manifestações, protestos, petições e outras formas
de ação coletiva.
2. Organização da Sociedade Civil:
• A organização da sociedade civil refere-se à criação e ao fortalecimento
de instituições, grupos e redes que representam os interesses e as
demandas da sociedade civil. Isso inclui ONGs, associações, sindicatos,
movimentos sociais e outras formas de organização que atuam na defesa
de direitos, na promoção da justiça social e na participação democrática.
3. Participação Social nos Processos de Gestão:
• A participação social nos processos de gestão das instituições estatais
refere-se à inclusão ativa dos cidadãos e das organizações da sociedade
civil na formulação, implementação, monitoramento e avaliação de
políticas públicas e programas governamentais. Isso pode ocorrer por
meio de conselhos, fóruns, audiências públicas, consultas populares e
outras formas de consulta e diálogo entre o governo e a sociedade.
4. Princípios da Participação Social:
• A participação social nos processos de gestão é fundamentada em
princípios como transparência, acesso à informação, accountability,
inclusão, igualdade de oportunidades, respeito à diversidade e
valorização da opinião e da contribuição de todos os segmentos da
sociedade.
5. Benefícios da Participação Social:
• A participação social nos processos de gestão das instituições estatais
promove uma governança mais democrática, responsável e sensível às
necessidades e aspirações da população. Ela aumenta a legitimidade e a
eficácia das políticas públicas, fortalece a confiança nas instituições
democráticas e contribui para a construção de uma sociedade mais justa
e igualitária.
6. Desafios da Participação Social:
• Apesar de seus benefícios, a participação social enfrenta desafios, como a
exclusão de grupos marginalizados, a cooptação por interesses privados,
a falta de capacitação e recursos para a participação efetiva, a resistência
burocrática e a falta de compromisso político com a abertura e a
democratização dos processos decisórios.
1. Conselhos:
• Os conselhos são órgãos colegiados compostos por representantes da
sociedade civil, do governo e, em alguns casos, do setor privado, com a
finalidade de assessorar, deliberar e monitorar políticas públicas em
determinadas áreas. Eles podem ser consultivos, deliberativos ou de
gestão, dependendo de sua natureza e atribuições. Exemplos incluem
conselhos de saúde, educação, meio ambiente, cultura, entre outros.
2. Conferências:
• As conferências são espaços de debate e diálogo nos quais
representantes da sociedade civil, do governo e de outros setores
discutem temas de interesse público, formulam propostas e recomendam
ações para políticas e programas governamentais. As conferências
podem ser setoriais, regionais, estaduais, nacionais ou internacionais e
geralmente resultam em documentos de diretrizes e planos de ação.
3. Outros Fóruns de Participação:
• Além de conselhos e conferências, existem diversos outros fóruns de
participação social, como audiências públicas, mesas de diálogo, grupos
de trabalho, comitês temáticos, redes de colaboração e plataformas
online. Esses fóruns oferecem oportunidades para o engajamento cívico,
a troca de informações, a construção de consenso e a tomada de
decisões coletivas.
4. Objetivos e Benefícios:
• Os conselhos, conferências e outros fóruns de participação têm como
objetivo promover a democracia participativa, ampliar o acesso à
informação e ao debate público, fortalecer a transparência e a
accountability das instituições públicas, e garantir que as políticas e
programas governamentais reflitam as necessidades e aspirações da
sociedade.
5. Desafios e Limitações:
• Apesar de seus benefícios, os conselhos, conferências e outros fóruns de
participação social enfrentam desafios, como a representatividade
limitada, a falta de recursos e capacitação para os participantes, a
cooptação por interesses privados, a falta de vinculação entre as
deliberações e as decisões governamentais, e a resistência burocrática à
participação popular.
6. Importância da Continuidade e do Acompanhamento:
• É importante garantir a continuidade e o acompanhamento dos
processos participativos, garantindo que as decisões e recomendações
resultantes sejam levadas em consideração na formulação,
implementação e avaliação das políticas públicas. Isso requer o
fortalecimento dos mecanismos de participação e a criação de canais
efetivos de comunicação entre o governo e a sociedade civil.
1. Lei nº 8.142/1990:
• A Lei nº 8.142, promulgada em 1990, estabelece as diretrizes para a
participação da comunidade na gestão do SUS. Ela reforça os princípios
da universalidade, integralidade e equidade do sistema, destacando a
importância da participação social como instrumento de democratização
e controle da saúde pública.
2. Conselhos de Saúde:
• Um dos principais mecanismos de participação da comunidade na gestão
do SUS são os Conselhos de Saúde, que são órgãos colegiados
compostos por representantes do governo, dos prestadores de serviços,
dos profissionais de saúde e dos usuários do sistema. Os conselhos têm a
função de formular estratégias, fiscalizar a execução das políticas de
saúde e propor melhorias nos serviços oferecidos à população.
3. Princípios da Participação Social:
• A participação da comunidade na gestão do SUS é baseada em
princípios como a democracia participativa, a transparência, a equidade,
a responsabilidade social e a descentralização das decisões. Esses
princípios visam garantir que as políticas e ações de saúde reflitam as
necessidades e os interesses da população.
4. Instrumentos de Participação:
• Além dos Conselhos de Saúde, a Lei nº 8.142/1990 prevê outros
instrumentos de participação da comunidade, como as Conferências de
Saúde, as Ouvidorias, as Audiências Públicas e os Fóruns de Discussão.
Esses espaços permitem o diálogo entre os diferentes atores envolvidos
na gestão do SUS e promovem a construção coletiva de soluções para os
desafios enfrentados pelo sistema de saúde.
5. Controle Social e Fiscalização:
• A participação da comunidade na gestão do SUS não se limita apenas à
formulação de políticas, mas também inclui o controle social e a
fiscalização dos recursos públicos destinados à saúde. Os conselheiros de
saúde têm o poder de acompanhar a execução orçamentária, verificar a
qualidade dos serviços prestados e denunciar irregularidades e violações
de direitos.
6. Desafios e Avanços:
• Apesar dos avanços alcançados com a participação da comunidade na
gestão do SUS, ainda existem desafios a serem superados, como a
ampliação da representatividade dos usuários, a garantia de autonomia e
independência dos conselhos de saúde, e a efetiva implementação das
deliberações e recomendações dos órgãos de participação social.
1. Princípios do SUS:
• O Decreto 7.508/2011 reafirma os princípios fundamentais do SUS, como
universalidade, equidade, integralidade, descentralização, participação da
comunidade e direito à saúde como dever do Estado.
2. Organização do SUS:
• O decreto define a estrutura organizacional do SUS, estabelecendo as
responsabilidades dos diferentes entes federativos (União, estados,
municípios e Distrito Federal) na organização, financiamento, controle e
prestação dos serviços de saúde.
3. Regionalização da Saúde:
• Uma das principais diretrizes do Decreto 7.508/2011 é a regionalização
da saúde, que visa organizar a prestação dos serviços de saúde em
regiões de saúde, de acordo com as necessidades da população e as
características epidemiológicas, geográficas e socioeconômicas de cada
localidade.
4. Rede de Atenção à Saúde:
• O decreto prevê a criação e o fortalecimento de redes de atenção à
saúde, que integram diferentes níveis de atenção (primária, secundária e
terciária) e serviços de saúde, visando garantir o acesso universal, a
continuidade do cuidado e a resolutividade dos serviços.
5. Financiamento do SUS:
• O decreto estabelece as responsabilidades dos entes federativos no
financiamento do SUS, definindo os critérios de repasse de recursos, as
formas de controle e avaliação dos gastos e a necessidade de
transparência na aplicação dos recursos públicos.
6. Sistema de Informação em Saúde:
• O Decreto 7.508/2011 também estabelece a criação e o fortalecimento
de sistemas de informação em saúde, que permitem a coleta, a análise e
o compartilhamento de dados epidemiológicos, assistenciais e de gestão,
subsidiando o planejamento, a avaliação e o monitoramento das políticas
de saúde.
7. Participação Social:
• O decreto reforça a importância da participação da comunidade na
gestão do SUS, estimulando a criação de conselhos de saúde,
conferências, ouvidorias e outros mecanismos de controle social, que
permitem a participação ativa dos cidadãos na formulação, execução e
avaliação das políticas de saúde.
1. Objetivo:
• O principal objetivo do PNI é garantir a oferta gratuita e universal de
vacinas para a população, protegendo contra diversas doenças
infecciosas, virais e bacterianas.
2. Histórico:
• O PNI foi criado em 1973, tornando-se um dos programas de imunização
mais reconhecidos e bem-sucedidos do mundo. Desde então, tem sido
responsável por controlar e erradicar várias doenças infecciosas no Brasil.
3. Abrangência:
• O programa abrange pessoas de todas as faixas etárias, desde recém-
nascidos até idosos, oferecendo vacinas para diversas doenças, como
poliomielite, sarampo, rubéola, hepatite B, influenza, entre outras.
4. Calendário de Vacinação:
• O PNI estabelece um calendário nacional de vacinação, que orienta o
momento e as doses de cada vacina a serem administradas em diferentes
grupos populacionais, levando em consideração a idade, o risco
epidemiológico e as necessidades específicas de cada indivíduo.
5. Logística e Distribuição:
• O programa é responsável pela logística e distribuição das vacinas em
todo o território nacional, coordenando a aquisição, o armazenamento, o
transporte e a entrega dos imunobiológicos aos estados e municípios.
6. Campanhas de Vacinação:
• Além do calendário regular, o PNI também promove campanhas de
vacinação em todo o país, especialmente contra doenças sazonais ou
epidêmicas, como a gripe influenza, a febre amarela e a poliomielite.
7. Monitoramento e Avaliação:
• O programa realiza monitoramento e avaliação contínuos da cobertura
vacinal, buscando identificar e corrigir possíveis falhas na distribuição e
aplicação das vacinas, garantindo a eficácia e a segurança do processo de
imunização.
8. Desafios e Avanços:
• O PNI enfrenta desafios, como a resistência de alguns grupos à vacinação
e a necessidade de ampliar o acesso em regiões remotas. No entanto,
tem alcançado importantes avanços na prevenção de doenças e na
promoção da saúde pública em todo o país.
1. Objetivo:
• A PNPS tem como objetivo principal promover a qualidade de vida e o
bem-estar da população, por meio da adoção de hábitos saudáveis, da
promoção de ambientes saudáveis e da redução de fatores de risco para
a saúde.
2. Princípios:
• A PNPS é fundamentada em princípios como equidade, integralidade,
participação social, intersetorialidade, empowerment e foco nas
determinantes sociais da saúde.
3. Abordagem:
• A política adota uma abordagem ampla e multidimensional da saúde,
reconhecendo que fatores sociais, econômicos, ambientais e
comportamentais influenciam diretamente a saúde das pessoas.
4. Promoção da Saúde:
• A PNPS enfatiza a promoção da saúde como uma estratégia fundamental
para prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida, incentivando a
adoção de hábitos saudáveis, como alimentação balanceada, prática
regular de atividades físicas, prevenção ao tabagismo e consumo
responsável de álcool.
5. Intersetorialidade:
• A política reconhece a importância da atuação intersetorial para
promover a saúde, envolvendo diferentes setores da sociedade, como
educação, transporte, habitação, meio ambiente, trabalho e agricultura,
na promoção de ambientes saudáveis e na redução de desigualdades
sociais.
6. Participação Social:
• A PNPS valoriza a participação ativa da comunidade na definição,
implementação e avaliação das políticas de promoção da saúde,
garantindo o envolvimento das pessoas nas decisões que afetam sua
qualidade de vida.
7. Estratégias e Ações:
• A política nacional define estratégias e ações específicas para promover a
saúde em diferentes contextos, incluindo ações de educação em saúde,
incentivo à prática de atividades físicas, estímulo à alimentação saudável,
prevenção de violências e acidentes, entre outras.
8. Monitoramento e Avaliação:
• A PNPS prevê o monitoramento e a avaliação contínua das ações de
promoção da saúde, com o objetivo de verificar o impacto das
intervenções, identificar áreas de melhoria e garantir a eficácia e
eficiência das políticas implementadas.