Tratamento e Diferencias Hansenologia
Tratamento e Diferencias Hansenologia
Tratamento e Diferencias Hansenologia
è 6 DOSES
Tratamento
HANSENÍASE TEM CURA E DEVE SER TRATADA PREFERENCIALMENTE NAS
UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE.
• Doses supervisionadas
OMS
PQT
Dapsona
Rifampicina
Clofazimina
Efeitos colaterais da dapsona:
• Complicações cutâneas :
Leve
Efeitos colaterais da dapsona:
• Anemia hemolítica:
ü Mais comum.
• Síndrome sulfônica:
Alterações hepáticas:
ü Geralmente leve;
ü Icterícia, hepatomegalia discreta, provas de função hepática pouco
alteradas com aumento transitório.
ü O uso de drogas hepatotóxicas e o alcoolismo concomitante são fatores
que contribuem para a lesão hepática.
Manifestações gástricas:
Síndrome Pseudo-gripal:
Pigmentação
Clofazimina:
• Pigmentação cutânea:
Esta droga é um corante que se deposita intensamente nos tecidos, dando uma
coloração que varia de vermelho escura a marrom. Pode haver hipercromia
difusa, ou as lesões poderão apresentar hiperpigmentação. Esses efeitos podem
persistir por um ano ou mais, após o término do tratamento.
Efeitos colaterais da clofazimina
Uso de emolientes: creme de uréia a 10%, óleo mineral ou mesmo óleo vegetal,
após o banho diário. Nos casos mais intensos, pode-se introduzir no tratamento
ceratolíticos (vaselina salicilada a 2%).
Fonte: Arquivo Pessoal
• Só adaptar o esquema preconizado nos casos que
comprovadamente desenvolveram efeitos colaterais a uma das
QuadrO 11 drogas utilizadas;
doente com intolerância à clofazimina (cfz)
• Descartar outros fatores concomitantes;
paucibacilares multibacilares
Rifampicina
• Só reiniciar (RFM): doseadaptado
o tratamento, mensal de 600
oumg (2 cápsulas
não, após adenormalização
300 clínico
do quadro mg) comeadministração supervisionada.
laboratorial.
+ dapsona (DDS): dose mensal de 100 mg supervisionada e
dose diária de 100 mg autoadministrada (28 dias).
+ ofloxacino (OFX): dose mensal de 400 mg supervisionada e
não previsto dose diária de 400 mg autoadministrada
OU
Minociclina (MNC) dose mensal de 100 mg supervisionada e
dose diária de 100 mg autoadministrada.
Duração: 12 meses
Fonte: Coordenação-Geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação – CGHDE/DEVIT/SVS/MS.
[email protected]
Obrigada!
Hanseníase: diagnósticos
diferenciais
Zileri +
Pitiríase alba
História clínica
Tempo de evolução
Queda de pêlo
Perda de sensibilidade
Hanseníase Tuberculóide Diagnóstico diferencial Principal:
Tínea corporis, Granuloma anular
PRURIDO!!!
Tinea
Corporis
PRURIDO!!!
Crescimento lento...
KOH HE
Granuloma anular
Sem alteração de sensibilidade!!!!
Granuloma anular
Doença benigna, em geral autolimitada. Sua causa ainda não está bem esclarecida,
embora diversos tipos de estímulos físicos (radiação UV), infecciosos (vírus EBV,
vírus Varicela zoster, vírus da hepatite C), e algumas doenças (diabetes mellitus,
artrite reumatóide, linfomas) têm sido implicados. Pode haver remissão espontânea.
Granuloma anular
Hanseníase Dimorfa
Diagnóstico diferencial principal:
Granuloma anular, linfoma
cutâneo T (micose fungóide),
Lúpus subagudo,
Farmacodermias, sífilis
secundária.
Granuloma anular
Farmacodermia
Lúpus subagudo
BT Sifilis secundária
Sífilis secundária
Linfoma Cutâneo T - Micose fungóide
Diagnóstico diferencial principal:
Hanseníase Virchowiana
Leishmaniose cutânea anérgica, lobomicose,
Xantoma.
(PAS 630x)
Xantoma papuloso