Direito Das Obrigacoes
Direito Das Obrigacoes
Direito Das Obrigacoes
Praticas:
Da sede-
Eficacia inter-partes:
Acao condenatoria:
Nao toca aos demandados nao condenados mas aos clientes dos
condenados
Pode lançar mão de uma decisao judicial que nao participou para lançar
mão de um beneficio- fundamentar:
A lei nao fixa o órgão competente para o registo- remete para uma
portaria
Servico competente=: gabinete do ministério da justiça.
Nao obrigatorio
A acao devia ser proprosta nao so contra a minerva car mas contra as
outras empresas que utilizam este modelo de clausula:
Que impoe aos contraentes lutados por uma determinada ligação especial
que lhe impoe uma determinada forma de agir:
Factos ilícito
Culposos
Nexo de causalidade do respetivo dano
Neste 2 caso:
Confiança fundada
Ruptura abusiva:
432
Prazo de 3 anos:
Artigo 227:
Artigo 498:
20 anos:
Presuncao de culpa:
Regime:
Em funcao do ato ilícito que esta na base:
Forma. Legítima:
CONTRATO DE PROMESSA:
Contrato preparatório:
Assume obrigacoes:
Bilateral:
O regime e o mesmo!
Exceção:
Pela sua razao de ser nao devem ser aplicadas ao contrato de promessa
Se houver mais do que uma prestacao nao cumprida ou, havendo apenas
uma, esta seja superior a 1/8 do preco, o credor pode: lançar mão da
resolucao, havendo clausula de reserva de propriedade, ou exigir o
vencimento antecipado.
Caso numero 2:
Porém o promitente vendedor nao pode aqui alegar um vicio para tentar
se livrar de um eventual incumprimento, pois isso iria consistir em um
comportamento contraditorio (venire contra factum proprio), sendo uma
situacao abusiva (334), visto que ja tinha assinado e ficando assim mais
claro ainda que este apenas pretende fugir do incumrpimento do contrato
e nao ter de pagar as eventuais indemnizações, nao ha interesse legítimo
da parte deste para poder alegar isso.
De acordo com o artigo 410:3, para a promessa de contrato oneroso, de
transmissao de direito real de fracção autonoma que se enquadra aqui,
deve conter o reconhecimento presencial das assinaturas e a respectiva
licenca de utilizacao, o que nao ocorre aqui, sendo uma nulidade atípica,
se aproximando do regime da anulabilidade, pondendo ser invocada
apenas pelo promitente comprador, so podendo invocar a omissao desses
requisitos quando a mesma tenha sido culposamente causada pela outra
parte. Visto que aqui, pretende se proteger a parte mais fraca que e o
promitente comprador, a parte menos experiente.
As partes nao podem atribuir eficacia real visto que para atribuir eficacia
real deve se tratar de um bem móvel ou imovel sujeito a registo, sendo
que aqui nao ha registo do imovel, nem muito menos documento
particular assinado por ambas as partes, artigo 413 do CC.
Nos termos do 755-alinea F, houve traditio rei, podia reter a coisa nos
termos deste artigo.