Ortodontia

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Ortodontia

SEÇÃO XII - Ortodontia

Art. 73. Ortodontia é a especialidade que tem como objetivo a prevenção, a supervisão e a
orientação do desenvolvimento do aparelho mastigatório e a correção das estruturas dento-
faciais, incluindo as condições que requeiram movimentação dentária, bem como
harmonização da face no complexo maxilo-mandibular.

Art. 74. As áreas de competência para atuação do especialista em Ortodontia incluem:

a) Diagnóstico, prevenção, interceptação e prognóstico das maloclusões e disfunções


neuromusculares;

b) Planejamento do tratamento e sua execução mediante indicação, aplicação e controle


dos aparelhos mecanoterápicos, para obter e manter relações oclusais normais em
harmonia funcional, estética e fisiológica com as estruturas faciais; e,

c) Inter-relacionamento com outras especialidades afins necessárias ao tratamento


integral da face.

OBS: O terceiro molar NÃO tem força de erupção maior que os outros dentes da arcada, por
tanto, não é responsável pelo apinhamento de incisivos.

São estas as duas indicações para a remoção de terceiros molares:

 Quando o mesmo (3Molar) causa a reabsorção do segundo molar;


 Quando o terceiro molar causa a formação de cisto.

A duração média de um tratamento ortodôntico, é de 18 à 24 meses.

Um dente é movido através da força, por tanto, qualquer força que um elemento recebe
continuamente, pode levá-lo a se mover de um lugar, para outro.
O contato prematuro, é o principal responsável pela movimentação irregular dos elementos
dentro da cavidade oral.

Quanto mais próximo da oclusão ideal o tratamento levar a arcada do paciente, menos tempo
o mesmo passará utilizando a contenção.

Movimentos que a mandíbula faz durante a mastigação: Lateralidade e protusão.

OBS: Se os incisivos não estiverem em oclusão ideal, não haverá um movimento protusivo
ideal, promovendo (a longo prazo) disfunção temporomandibular.

É mais fácil mastigar com a boca fechada, do que com ela aberta, por esta razão, muitos
pacientes com a DVO maior de um lado são menores do outro, mastigam mais pelo lado que
menor tem lateralidade. Por essa razão, devemos fazer uma correção na DVO com um
acréscimo de resina composta na cúspide do pré-molar ou elemento responsável pelo ajuste
de oclusão.

OBS: Na ortodontia realizamos este ajuste com fios e braquetes, podendo intruir ou extruir
elementos para este fim.

FORÇAS DO LÁBIO

O lábio superior gera 10g de força no incisivo superior, que transmite as mesmas 10 ao
inferior. A língua transmite 15g de força para o incisivo inferior.

Quanto mais aumentarmos o tamanho do lábio durante o procedimento de preenchimento


labial, mais o lábio tende a transmitir forças ao incisivo superior.

O aparelho fixo, só pode ser instalado em dentes permanentes! Caso seja feito em decíduos, a
força do tratamento acelera o processo de risolise.
Ortopedia X Ortodontia

A Ortopedia Funcional dos Maxilares é a especialidade da Odontologia que visa solucionar


desequilíbrios ósseos, musculares e de funcionamento dos maxilares alinhamento dos dentes
e problemas de ATM). OBS: Geralmente por aparelhos móveis.

A Ortodontia é a especialidade da Odontologia relacionada ao estudo, prevenção e


tratamento dos problemas de crescimento, desenvolvimento e amadurecimento da face, dos
arcos dentários e da oclusão, ou seja, disfunções dento-faciais.

Dentro da Ortopedia, quando liberamos a mandíbula de um paciente para promover a


oclusão, a mesma pode crescer cefalometricamente de 1cm a tamanhos indefinidos.

A Ortodontia poderá ser dividida em:

 Ortodontia Preventiva: Procedimentos clínicos que impedem a instalação de


maloclusões. Significa que uma constante e disciplina da vigilância é necessária ao
paciente e ao ortodontista, para a manutenção da oclusão dentro dos limites normais
em um determinado período;

 Ortodontia Interceptativa: Quando uma situação anormal existe e a ciência


reconhece e elimina potenciais irregularidades e más posições no complexo dento-
acial em desenvolvimento, impedindo a progressão de malaclusões, melhorando-as ou
transformando-as em oclusões normais;

 Ortodontia Corretiva: Procedimento clínico que permite a correção das maloclusões


por meio de aparelhos ortodônticos fixos e/ou removíveis.

Porque a criança chupa o dedo?

- Porque quando a digital toca o palato, causa tranquilidade e sensação de proteção para a
criança.
Articulação temporomandibular (ATM):

Tratamento Ortodôntico:

Diagnóstico (Primeiro passo): Estudos realizados para verificação das causas e efeitos das
maloclusões;

Planejamento (Segundo passo): Saber o quê a Ortodontia irá resolver dos problemas
diagnosticados;

Plano de tratamento (Terceiro e último passo): São as "ferramentas" utilizadas para


solucionar os problemas diagnosticados.

Diagnóstico Ortodôntico:

 Exame clínico;
 Anamnese;
 Cefalometria;
 Análises de Modelos;
 Análise facial;
 Radiografias;
 Tomografias;
 Set-up (simulação do planejamento com os dentes montados em cera e gesso/ ou
Scaner digital).

Discrepância de Bolton: Excesso ou falta de volume dentário.

OBS: Doses altas de anticoncepcional, atrapalham MUITO no tratamento ortodôntico (em


fase de desenvolvimento)

OBS: O uso de anti-inflamatórios durante o tratamento ortodôntico, inibem o processo


inflamatório inicial que auxilia na movimentação dental.
Classificação das Maloclusões

Envelhecimento X Musculatura: Com a perda de água nos discos articulares, um idoso (a)
tende a perder a funcionalidade dos músculos abaixadores da boca.

Oclusão de posteriores: Possuem anatomia e fisiologia que os propicia a receber forças axiais.

Guia canina: Seu verdadeiro nome é lateralidade parcial de grupo. Libera os dentes dos
posteriores de lateralidade, sendo realizada quando a vestibular do canino inferior toca a
palatina do superior em movimentos laterais. Privando-os também, de lesões como a
abfração.

Em uma boa oclusão, a linha média deve estar correta, para isso, os arcos devem ser do
mesmo tamanho, sendo que o inferior deve ter o 3/4 do mesmo tamanho, e inferior a 1/2.

Protusão: Movimento onde a mandíbula protui, cessando qualquer força excessiva no sentido
mésio-distal dos elementos posteriores.

OVERBITE X OVERJET

Overbite: O incisivo inferior deve ser sobreposto no máximo 2 a 3mm pelo superior, quando
ultrapassa, chamamos de sobre-mordida. Por tanto, os incisivos superior e inferior não devem
estar encostados em oclusão!

Overjet: É a distância do incisivo inferior para o superior no sentido vestíbulo-palatino. Deve


medir de 2 a 3mm.

Os movimentos que a mandíbula faz durante a mastigação são: rotação e translação.

Lábio: Tem influência de força sobre o incisivo superior. Se for hipertônico, o dente move-se
em sentido palatino. Se for hipotônico, o paciente que tem os incisivos inferiores tocando o
superior, move-se em sentido vestíbulo-cervical.
Classes de maoclusões (CLASSIFICAÇÃO DE ANGLE):

Angle (1899) classificou as maloclusões unicamente em seu aspecto dentário.

Relaciona dentes superiores com inferiores, no sentido anteroposterior e estabelece a relação


dos 1os. molares permanentes como chaves de oclusão. Não considera as posições
transversais. OBS: Sempre os primeiros molares inferiores e superiores!

Os primeiros molares superiores, estão sempre certos, o problema está sempre no inferior.
Isso porque o crescimento da maxila está ligado ao desenvolvimento do crânio. Já a
mandíbula, pode crescer muito, ou pouco ou alcançar parâmetros neutros.

Classe I: Neutroclusão. O primeiro molar superior oclui, com sua cúspide mésiovestibular, no
sulco principal da face vestibular, do 1° molar inferior. É a oclusão normal para os primeiros
superiores. A maloclusão se apresentara nos outros dentes.

Classe II: Distoclusão. O primeiro molar superior oclui, com sua cúspide mésio-vestibular,
entre o primeiro molar inferior e o segundo pré molar inferior. O molar inferior está ocluindo
em posição distal em relação ao superior.

A Classe II divide-se em:

- 1 Divisão: Ocorre a protrusão dos incisivos superiores que


apresentam uma inclinação axial labial. A forma da arcada se
assemelha a um "V", está geralmente associada com funções
musculares anormais, respiração bucal ou hábitos de sucção
de dedo ou língua. Quando houver sobressalência dos
incisivos (overjet).

- 2 Divisão: Os incisivos superiores estão com inclinação axial


vertical ou lingual. O arco superior geralmente apresenta-se
achatado na região anterior, devido à inclinação lingual
excessiva dos incisivos centrais superiores. Existe uma sobre
mordida vertical excessiva, e o arco inferior apresenta
frequentemente curva de Spee exagerada. A função muscular
e respiração são normais. Quando incisivos superiores,
verticalizados, buscarem contato com os incisivos inferiores. Neste caso sempre há
sobremordida incisal (overbite).
Classe III: Mesioclusão. O primeiro molar superior oclui, com sua cúspide mésio-vestibular,
entre o 1° e 2° molar inferior. O molar inferior está ocluindo em posição mesial em relação ao
superior.

CLASSE I 1 CLASSE II 1 CLASSE III 1

OBS:

Um paciente classe 3, tem um prognóstico pior. (Se for um grau alto, é desfavorável, se for
menor, o prognóstico é um tanto melhor);

Um paciente classe 2, tem um prognóstico melhor.

Por que se classificar uma Maloclusão?

- Muitas vezes o clínico deixa passar a maloclusão focando na cárie, tártaro, etc. Assim como o
ortodontista que deixa passar a carie focando só na maloclusão. Os dois estão negligenciando;

- Dependendo da idade, do tipo de maloclusão e das condições de saúde bucal, o prognóstico


para o caso não se torna favorável;

- Como o clínico geral vai se comunicar com o ortodontista ou qualquer outro profissional
sobre uma maloclusão sem saber a classificação?

Subdivisão na oclusão:

- Quando dois lados têm classificações diferentes, então, o termo é: Ex: Paciente classe II,
subdivisão direita ou esquerda.
CLASSIFICAÇÃO DE LISHER

- Lisher (1911) sugeriu um modo de classificação conforme o mau posicionamento dental de


forma individualizada, utilizando um nome que define a alteração do dente em relação à sua
posição normal. Para Lisher, quando um dente que está em desoclusão, o termo que o mesmo
usa, é “versão” descrevendo-o como ex:

 MESIOVERSÃO: mesial à posição normal;

 DISTOVERSÃO: distal à posição normal;

 LINGUOVERSÃO: lingual à posição normal;

 LÁBIO OU VESTIBULOVERSÃO: em direção ao lábio/bochecha;

 INFRAVERSÃO: aquém do Plano Oclusal (Intruido);

 SUPRAVERSÃO: além do Plano Oclusal (Extruido);

 AXIVERSÃO: inclinação axial incorreta;

 TRANSVERSÃO: alteração da ordem do arco (Transposição);

 GIROVERSÃO: rotação em torno do longo eixo;

 PERVERSÃO: impactação por falta de espaço.


As seis chaves para a oclusão

Chave 1:

 Cúspide mésio-lingual do primeiro molar superior ocluindo na fossa central do


primeiro molar inferior.
 As cúspides vestibulares dos pré-molares superiores têm relação cúspide-ameia com
os pré-molares inferiores.
 As cúspides linguais dos pré-molares superiores têm relação cúspide-fossa com os pré-
molares inferiores.

Chave 2: Coroa para mesial, raiz para distal;

Chave 3: INCLMAÇÃO DA COROA/ Sentido curva de Wilson.

 Os incisivos superiores têm inclinações positivas. Caninos, pré-molares e molares têm


inclinações progressivamente negativas.
 Os dentes inferiores têm inclinações levemente negativas a partir dos incisivos,
tomando-se mais intensas na região posterior.

Chave 4: ROTAÇÕES

A quarta chave para uma oclusão ótima é a ausência de rotações dentárias.

Chave 5: CONTATOS JUSTOS (Livre de diastemas). Os pontos de contatos devem se tocar.

Chave 6: CURVA DE SPEE

A profundidade da curva de Spee pode variar desde um plano até uma suave superfície
côncava. Medimos a curva, do último molar, até o incisivo. O segundo pré deve apresentar
2mm. OBS: Quanto mais profunda na curva de Spee, mais profunda a articulação do
paciente. Levando a mandíbula a realizar um maior trajeto. Deve ser corrigida!!!
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES

Causas da cárie:

 Bactéria;
 Dieta constante de sacarose.

Podemos descobrir a dieta do paciente, dando a ele uma ficha com os dias da semana para
que o mesmo anote as refeições que realizou durante os dias.

OBS: É preferível instruir o paciente e descobrir a etiologia (motivo/ causa) da doença, para
que o mesmo não venha a ter recidiva. Cobrando assim, apenas a reavaliação, desta forma
economizamos tempo e estabelecemos propósito para o nosso trabalho, e com a saúde do
paciente.

Etiologia:

 Aitia: Causa (grego);


 Logos: Estudo (latim).

"Etiologia" é o estudo, a investigação e o diagnóstico das causas de um fenômeno.

Ortodontia X Maloclusões

Quando a língua causa problemas de mordida aberta, corrigimos a posição dos dentes na
ortodontia visando que a língua se adeque. Caso não se adeque, encaminhamos o paciente
para uma fono.

Amígdala: Quando ela atrofia, acaba projetando a língua para frente, promovendo uma
mordida aberta.

Quanto mais dólico-facial (cranio e face compridos) for o paciente, mais chances o mesmo
tem de possuir uma mordida aberta.

Quando inspiramos o ar, ele entra no seio maxilar, se aquece e passa pela adenoide, chegando
ao pulmão. Tendo uma pressão positiva, desenvolvendo transversalmente a maxila que faz
com que a mandíbula se desenvolva adequadamente. Esse processo permite que ar suficiente
e limpo entrem no pulmão, por isso não devemos respirar pela boca.
Como descobrir se o paciente respira pela boca ou pelo nariz?

- Fechamos a boca do mesmo e colocamos um espelho abaixo do nariz, se o espelho embaçar,


ele respira pelo nariz, caso contrário, ele respira pela boca! Se o mesmo quiser enganar, basta
colocar água na boca dele e pedir para repetir o processo. Se ele engolir a água para respirar,
está certo. Se cuspir ou demonstrar desconforto, significa que o mesmo respira pela boca.

 Hereditários: Miscigenação (Discrepâncias ósteo-dentarias) Ex: Paciente nasce com a


maxila do pai e mandíbula da mãe.

 Ilhas Filipinas: Pureza racial.

 Biprotusão: Afro-descendentes.

 Classe III: Orientais (Possuem perfis retos)


 Antropologia: Atrofia dos maxilares e diminuição dos números de dentes. Sabemos
que pacientes com agenesia dental, são “evoluídos”.

Fatores faciais hereditários:

Fatores dentários hereditários:

 Anomalias de forma;
 Anomalias de tamanho;
 Anomalias de número;
 Discrepâncias ósteo-dentários.

Fatores Constitucionais Hereditários:

 Pacientes Fissurados;
 Disostose Cleidocraniana (não possui clavícula);
 Displasia Ectodérmica (não possui glândulas sudoríparas);
 Displasia Congênita;

Fatores Ambientais:

Pré natais:

 nutrição materna "prioridade do feto*;


 rubéola materna: alterações no esmalte/dentina;
 sífilis materna. dentes de Hutchinson;
 compressões e traumas no feto;
 fórceps no parto;
 má posição do feto;
 paralisia cerebral: falta de coordenação, fonação;
 pacientes fissurados: tóxicos, doenças infecciosas, excesso vitamina A..

Pós natais:

 doenças infecciosas;
 distúrbios endócrinos;
 injúrias de ATM;
 fraturas / queimaduras;
 consistência alimentar;
 deficiências nutricionais;
 Raquitismo (carência de vitamina D);
 Escorbuto (carência de vitamina C);
 Beribéri (carência de tiamina);
 Excesso de substratos cardiogênicos;
 Fluorose.

FATORES LOCAIS:

Supranumerários: Dentes aleatórios com anatomia incompatível.

Extranumerário: Dentes em números extras com anatomia compatível (o elemento só é


definido quando o cirurgião indicar a remoção ou alteração do mesmo para o avanço do
procedimento).

Ausência dental:

 Anodontia: Ausência de todos os dentes.


 Oligodontia: Ausência de mais de 3 dentes.
 Agenesia: Falta de até 3 elementos.

Anomalias dentários (forma):

 Dentes conóides;
 Cúspides extras (Não podemos mexer nas cúspides vestibular dos inferiores, nem na
palatina dos superiores, pois são as responsáveis pela altura da oclusão);

 Dilacerações;

 Restaurações inadequadas (para evitar isso, devemos usar a proporção Áurea,


medindo os elementos com uma régua que parece um compasso).

Anomalias de tamanho:

 Macrodontia: Elemento desproporcionalmente grande a sua forma normal;

 Microdontia: Elemento desproporcionalmente pequeno a sua forma normal;

 Cáries extensas: Suas cavidades encurtam a dimensão do paciente;

 Erupção inadequada: Utilizar mantenedores de espaço para que os dentes


erupcionem adequadamente. OBS: Um espaço aberto entre os incisivos, faz com que o
paciente raspe a língua no palato, hiper queratinizando a gengiva e dificultando a
erupção.

Caso isso ocorra: fazemos a Ulotomia, incisão na área gengival para que o dente erupcione.

Fatores locais:

 Anomalias dentárias (número, forma e tamanho);

 Cáries extensas;

 Perdas dentárias (decíduos e permanentes);

 Retenção prolongada de decíduos;


 Impacção dentária (Dentes permanentes não irrompem por cisto dentígero), caninos
que não irrompem tem essa anomalia devido à falta de espaço (comum em
respiradores bucais);

 Distúrbios na sequência de erupção de permanentes;

 Freio labial;

 Fusão, geminação e concrescência:

 Fusão: fusão/ união de dois elementos (sempre vai faltar um dente);

 Geminação: a coroa de um elemento tenta formar outro elemento, mas continua com
apenas 1 raiz (não há ausência de elementos);

 Concrescencias: Forma de fusão que ocorre depois de completada a formação da raiz.


Os dentes são unidos pelo cemento.

 Traumas: Traumatismo em decíduos podem afetar o germe do permanente, causando


desvios na erupção, dilacerações radiculares e até mesmo erupção do permanente
sem que tenha havido a formação radicular. Podem ocorrer anquiloses.

OBS: Dentes com reabsorções não tem tratamento!

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