Universidade Federal de Minas Gerais Curso de Especialização em Estratégia Saúde Da Família
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GOVERNADOR VALADARES - MG
2015
YENISEY FRÓMETA DOMINGUEZ
GOVERNADOR VALADARES - MG
2015
YENISEY FRÓMETA DOMINGUEZ
Banca Examinadora
Aos meus pais: por me trazerem a este mundo, incentivarem fortes valores na minha
educação, e por serem sempre meus maiores exemplos a seguir.
Aos meus irmãos: por estarem presentes em todo momento.
Ao meu amado esposo: por ser parte da minha vida, pelo apoio incondicional,
cumplicidade, fidelidade e confiança.
À Tutora Presencial Fernanda Magalhães Rocha: pela compreensão e contribuição
durante o desenvolvimento do curso de especialização.
À professora Daniela Coelho Zazá: pelas sugestões, compreensão, orientação e
dedicação.
À Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG): por ter me dado a possibilidade de
ser uma melhor profissional.
Ao Programa “Mais Médicos”: pela oportunidade de adquirir uma experiência
indescritível na minha vida pessoal e profissional.
Aos professores Eliani Morais e Fábio Lima pelo ensino de português.
A todos aqueles que de uma forma ou de outra, tornaram possível a realização
desta especialização.
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................... 08
2 JUSTIFICATIVA ..................................................................................... 11
3 OBJETIVO ............................................................................................. 12
4 METODOLOGIA .................................................................................... 13
5 REVISÃO DE LITERATURA ................................................................. 14
5.1 Hipertensão arterial sistêmica (HAS) ..................................................... 14
5.2 Diagnóstico e Classificação da HAS ...................................................... 15
5.3 Prevenção Primária ............................................................................... 16
6 PLANO DE AÇÃO ................................................................................. 18
6.1 Primeiro passo: definição dos problemas .............................................. 18
6.2 Segundo passo: priorização de problemas ............................................ 18
6.3 Terceiro passo: descrição do problema selecionado ............................. 19
6.4 Quarto passo: explicação do problema .................................................. 19
6.5 Quinto passo: seleção dos “nós críticos” ............................................... 19
6.6 Sexto passo: desenho das operações ................................................... 20
6.7 Sétimo passo: identificação dos recursos críticos ................................. 21
6.8 Oitavo passo: análise de viabilidade do plano ....................................... 22
6.9 Nono passo: elaboração do plano operativo .......................................... 23
6.10 Décimo passo: gestão do plano ............................................................ 24
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................. 27
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 28
8
1 INTRODUÇÃO
2 JUSTIFICATIVA
3 OBJETIVO
4 METODOLOGIA
5 REVISÃO DE LITERATURA
“A HAS é definida como pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg
e uma pressão arterial diastólica maior ou igual a 90 mmHg, em indivíduos que não
estão fazendo uso de medicação anti-hipertensiva” (BRASIL, 2006, p.14).
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (2010) a HAS é uma
condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de
pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou
estruturais dos órgãos-alvo e a alterações metabólicas, com consequente aumento
do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais (SOCIEDADE BRASILEIRA
DE CARDIOLOGIA, 2006). Por ser uma doença crônica, ela pode ser controlada,
mas não curada (ARAÚJO; GARCIA, 2006).
A HAS é um dos mais importantes problemas de saúde pública. Apesar de
apresentar alta prevalência, ainda existe uma grande porcentagem de indivíduos
que desconhecem serem portadores da HAS (PEDROSA; DRAGER, 2010).
Segundo pesquisa do Ministério da Saúde, aproximadamente 24,3% da população
brasileira tem hipertensão arterial (SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO,
2013).
A HAS é uma doença basicamente assintomática, pois a maioria dos casos é
diagnosticada após vários anos de existência no organismo. Desta forma, torna-se
muito importante a investigação clínica, identificando a etiologia da hipertensão, o
grau de comprometimento dos órgãos alvo envolvidos e outros fatores de risco
associados, que possam influenciar no prognóstico (CUPPARI, 2005).
Os fatores de risco para a HAS podem ser classificados em dois grupos: os
fatores não modificáveis e os fatores modificáveis. Dentre os fatores não
modificáveis estão a hereditariedade, a idade e a raça e entre os fatores
modificáveis estão o sedentarismo, o tabagismo, a ingestão de sal e de álcool, a
obesidade e o estresse (MINAS GERAIS, 2006).
“Mudanças no estilo de vida são recomendadas na prevenção primária da
HAS, notadamente nos indivíduos com PA limítrofe” (SOCIEDADE BRASILEIRA DE
CARDIOLOGIA, 2010, p.3). “As principais recomendações não medicamentosas
para prevenção primária da HAS são: alimentação saudável, consumo controlado de
15
6 PLANO DE AÇÃO
A ideia central desse passo é de que o ator que está planejando não
controla todos os recursos necessários para a execução do seu
plano. Sendo assim, ele precisa identificar os atores que controlam
os recursos críticos para definir as operações estratégicas capazes
de construir viabilidade para o plano (CAMPOS; FARIA; SANTOS,
2010, p.70).
rede;
Financeiros: para Secretário de Favorável
recursos Saúde
audiovisuais, folhetos
educativos.
Cuidar Melhor Políticos: decisão de Prefeito Favorável Apresentar
Melhorar a recursos para Municipal projeto de
estrutura do estruturar o serviço; Secretário de Favorável estruturação
serviço para o Financeiros: Saúde da rede.
atendimento dos aumento de oferta de Secretário Favorável
hipertensos exames. Municipal de
Saúde
Fundo Indiferente
Nacional de
Saúde.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CAMPOS, F.C.; FARIA, H.P.; SANTOS, M.A. Planejamento e avaliação das ações
em saúde. 2 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2010.
CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. 1ed, Barueri. São Paulo: Manole, 2005.
IBGE – Produto Interno Bruto dos municípios 2004, 2008. Rio de Janeiro, 2010.
OLMOS, RD; BENSENOR, IM. Dieta e hipertensão arterial: Intersalt e estudo DASH.
Revista brasileira de hipertensão, v.8, p. 221-224, 2001.