Direito Do Trabalho 1
Direito Do Trabalho 1
Direito Do Trabalho 1
I) Empregado:
Não pode ser não eventual, ou seja, o empregado deve estar presente de 4 a
5 vezes na semana na casa. Até 3 vezes, seria eventual.
Salário mínimo
Irredutibilidade de salário
13 salário
Repouso semanal remunerado
Licença gestante de 120 dias ( 4 meses)
Férias de 30 dias corridos e o adicional de 1/3 sobre o salário
Licença paternidade
Aviso-prévio
Aposentadoria
Estabilidade da gestante
O empregado doméstico que for dispensado SEM justa causa, fará jus ao
benefício do seguro-desemprego, no valor de um salário mínimo, durante o
período máximo de 3 meses, de forma contínua ou alternada. Esse benefício
somente será concedido ao empregado que estiver inscrito no FGTS e que
tiver trabalhado como doméstico pelo período mínimo de 15 meses nos
últimos 24 meses contados da dispensa sem a justa causa. ( Artigo 6- A, da
Lei 5.859/72).
Súmula 269 do TST: O empregado que é eleito para ser diretor, deixa de
ser considerado empregado durante o tempo em que fica como diretor não
consta. Salvo se trabalhar subordinado a uma diretoria ou a outros.
I.3) Aprendiz
Está regido pela CLT entre os artigos 424 a 441. O aprendiz seria aquele
entre 14 a 24 anos, que esteja obrigatoriamente matriculado em uma
instituição de formação técnica na qual obterá a formação profissional.
O artigo 428 da CLT estabelece que o contrato de aprendiz é um contrato
especial, com prazo determinado, que seria de no máximo 2 anos, onde o
mesmo não poderá exercer mais do que 6 horas diárias, sendo que para
aqueles que já completaram o ensino fundamental, o máximo são 8 horas (
artigo 432 da CLT).
I.4) Estagiário:
Artigo 11 -> Não poderá exceder dois anos, exceto quando se tratar de
um estagiário com deficiência.
I.5) Cooperado
I.6) Terceirizados:
II) Empregador
- Características:
Princípios:
Relação de emprego:
-pessoa física,
-pessoalidade (contratos intuitu personae a partir de
qualificações especificas daquele trabalhador),
-subordinação: seria o elemento fundamental da relação,
- não eventualidade (ex: garçom que trabalha como extra as
sextas, sábados e domingos).
- onerosidade
- Alterações objetivas:
Segundo a origem: Pode ser normativa (por uma lei que incida sob o
contrato em curso) ou de acordo com a vontade das partes.
Podem ser desfavoráveis e por isso são ilícitas, de acordo com o artigo
468 da CLT, ainda que o empregado concorde com ela. Dentro desse artigo
há o principio da inalterabilidade contratual lesiva, ou seja, não se pode
alterar o contrato de forma lesiva ao empregado. Se houver uma alteração
radical nas bases em que o contrato foi compactuado, admite-se a
alteração nesse mesmo contrato. A súmula 265 fala que mudanças como
uma de turno, por exemplo, estaria dentro dos direitos mínimos do
empregador (jusvariandi).
- Alterações Quantitativas:
Além dos casos previstos pelo art. 473, é importante relembrar dos casos
de incapacidade por motivos de saúde. Nesses casos, o empregado tem
direito a 15 dias de falta. Pode ser agrupado nesses casos também o direito
a férias e ao repouso semanal remunerado. A regulação do RSR é feita pela
lei 605/1949, que prevê que a remuneração só será devida em casos de
assiduidade e pontualidade. Na ausência desses dois pré-requisitos, o
repuso é um caso de suspensão.
15 dias de afastamento por motivos de saúde: não está no rol dos casos
previstos pelo art. 473 da CLT, mas é um caso de interrupção do contrato
de trabalho. Os primeiros 15 dias são sempre devidos ao trabalhador. A
partir daí, será devida a aposentadoria por invalidez, seguro saúde etc.
Outras duas hipóteses não previstas pelo referido artigo são o repouso
semanal remunerado e as férias. Sobre o repouso semanal remunerado, é
importante falar da assiduidade e da pontualidade.
Súmula 160 do TST – é o que dá pra chamar de súmula contra legem. Aqui o
empregado tem o direito de voltar ao emprego mesmo que se recupere após
os 5 anos.
Teoria da Prescrição:
FGTS:
Obs: A CLT não tem nada previsto pro empregado que cumpre prisão
cautelar.
É evidente que o empregado não pode fazer ofensas físicas ou moral contra
quem quer que seja.
Artigo 477 Paraágrafo 1, que diz que quando o trabalhador tem mais de
um ano de serviço, a recisão tem que ser obrigatoriamente feita na frente
de um representante da superintendência do ministério do trabalho ou na
sede de seu sindicato.
Revisão G2: