Avaliacao de Desempenho 2
Avaliacao de Desempenho 2
Avaliacao de Desempenho 2
4.º Ano
Universidade Save
Sede
2024
Enorinda António Muchanga
Paulo António Nganhane
Zacarias Cossa
4.º Ano
De Administração E Economia, na
Nhamposse
Universidade Save
Sede
2024
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Índice
CAPITULO I:..................................................................................................................................4
1.1 Introdução..............................................................................................................................4
1.2 Objectivos..............................................................................................................................4
2. Avaliação de desempenho...........................................................................................................5
CAPITULO III:...............................................................................................................................9
Considerações finais....................................................................................................................9
Referências bibliográficas..........................................................................................................10
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CAPITULO I:
1.1 Introdução
1.2 Objectivos
Segundo Texeira (1979), método é a ordem que se deve impor aos diferentes processos
necessários para atingir um determinado fim. É o caminho a seguir para a achegar aa verdade nas
ciências. Para realização deste trabalho usou-se o método bibliográfico e eletrónico que serviu de
fonte para obtenção de dados recolhidos em obras literárias, brochuras, páginas de internet, e
outros documentos que abordavam assuntos relacionados com o tema.
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CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2. Avaliação de desempenho
Este processo de avaliação é dinâmico e envolve o avaliado, o gestor e os seus pares e representa
uma técnica de direção imprescindível na atividade administrativa. Trata-se de um excelente
meio de localizar problemas de supervisão e gerência, de integração das pessoas na organização,
de adequação ao cargo, de localização de possíveis dissonâncias quanto à necessidade de
desenvolvimento de determinadas competências, e, consequentemente, estabelecer os meios e
programas para melhorar continuamente o desempenho humano.
Segundo Caetano
Powney & Watts (1984) definem a entrevista como uma conversa entre duas ou mais pessoas,
assumindo os participantes assumem a responsabilidade de relatar o conteúdo do que é pedido,
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representando uma interação entre três elementos: o entrevistador, o entrevistado e o contexto da
entrevista, incluindo as questões/dúvidas colocadas durante a entrevista.
A entrevista serve para uma pessoa (entrevistador) interrogar a outra (entrevistado) sobre os seus
atos, ideias, projetos, quer para publicar essa informação quer para usá-la para a análise da sua
investigação. Como uma técnica de recolha de dados, esta deve apresentar um caráter
multilateral, ou seja, várias entrevistas a várias pessoas ou várias entrevistas a uma só pessoa em
momentos diferentes.
Segundo Bohlander e Snell (2009), o formato da entrevista será determinado em grande parte
pelo objetivo e pela forma da entrevista, assim como pelo sistema de avaliação empregado.
Muitas entrevistas de avaliação tentam dar feedback aos funcionários sobre como eles se saíram
em suas atividades e sobre o planejamento para seu desenvolvimento futuro. As entrevistas
devem ser programadas com antecedência suficiente para que o entrevistado, e também o
entrevistador, possam preparar-se para a discussão.
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O principal objetivo da entrevista é compreender os significados que os entrevistados atribuem a
determinadas questões. Existem vários tipos de entrevistas e boas práticas a serem estabelecidas
em cada tipo de entrevista: as estruturadas, entrevistas não estruturadas e as entrevistas
semiestruturadas.
Entrevista estruturada
Segue um guião a partir do qual os entrevistados respondem apenas às questões que lhe são
colocadas, sem que o entrevistador possa divagar e ter alguma liberdade; realizam-se quando se
pretende ter consistência nas várias respostas, sendo os resultados facilmente calculáveis.
Diz respeito a um processo de recolha de informação que é feito de uma forma flexível,
dinâmico e aberto; o entrevistador convida o entrevistado a falar de um assunto do seu interesse e
ao longo da entrevista vai focalizando a informação para os tópicos que realmente lhe interessam
sem que o entrevistado perceba e não impondo nenhum constrangimento. Como permite adquirir
informações minuciosas sobre o tema a ser investigado é muitas vezes chamada também de
entrevista em profundidade. Aqui o entrevistado sente-se à vontade e sente liberdade de ação, ou
seja, estrutura livremente as suas respostas, sendo a função do entrevistador estimular e reforçar
o seu depoimento.
Entrevista semiestruturada
O objetivo neste tipo de entrevista é que o entrevistado fale sem nenhum constrangimento,
dando a possibilidade de este moldar o seu conteúdo respeitando o quadro ou guião de
referência. Como técnica de recolha de dados, as entrevistas fornecem material pertinente para
compreender e justificar os depoimentos dos intervenientes mas também atitudes e
comportamentos nos seus respetivos contextos.
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Quando as entrevistas são postas em prática, há que ter em conta alguns procedimentos nas suas
diversas fases. Assim, alguns autores (Goetz & LeCompte, 1988) identificam três momentos:
No primeiro momento, há que usar uma linguagem clara, evitando perguntas com
resposta sim ou não; as questões devem estar organizadas de forma lógica e o investigador não
deve ir para uma entrevista sem nenhum conhecimento, quer do assunto quer do entrevistado; é
importante não esquecer a confidencialidade dos entrevistados, quando assim é solicitado,
dando-lhes a conhecer toda e qualquer informação sobre a investigação.
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CAPITULO III:
Considerações finais
Segundo Bergamini (2010), sente-se a ênfase crescente que as empresas estão dando ao
preparo dos avaliadores para que possam, com maior sucesso possível, efetuar a entrevista com
seus subordinados, bem como se percebe claramente a insistência das mesmas para que, ao cabo
de cada avaliação, os gestores incluam no seu horário de trabalho um espaço especialmente
reservado para que, com tempo suficiente, procedam à orientação e acompanhamento do seu
pessoal.
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Referências bibliográficas
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