Educaçãoadistância
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Educaçãoadistância
Reitor
Pe. Marcelo Fernandes de Aquino, S]
Vice-Reitor
ao
A educação a distância em tranmç
Pe. José Ivo Follmann, S]
Tendências e desafios
Otto Peters
WE EDITORA UNISINOS
Diretor
Tradução
Pe. Pedro Gilberto Gomes, S]
Leila Ferreira de Souza Mendes
Conselho Editorial
Anna Maria Hecker Luz
Carlos Alberto ]ahn
Luis Henrique Rodrigues
Maria da Graça Krieger
Pe. Pedro Gilberto Gomes, S]
Telef: 51.35908239
Fax: 5135908238 EDITORA UNISINOS
[email protected] 201 2
3. Conceitos e modelos
trodução
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OTTO PETERS A EDUCAÇÃO A DISTANCIA EM TRANSIÇÃO
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Em segundo lugar: em nossa era de globalização, não devemos
a todas as? pessoaanue são capazes de estudar e a quem se da
tentar fazer valer nossa opinião, mas pelo contrário nos interes— uma ”segunda/chance” de aproveitar e lucrar com a educaçao
sarmos por outras soluções. Devemos aprender mais e tentar _. -.,, , ,.
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A EDUCAÇÃO A DISTÁNCIA EM TRANSIÇÃO
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V
a 1821
em ensinar e
U em centros de estudo especiais estão empenhados
os estudantes com competência profissional.
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mais integra—)
gens deste modelo. Não é tão eficiente quanto normalmente se espera 'cialmente na Austrália. No entanto, os experimentos
restr ingem ]a lml ar (
do ensino a distância, porque o tamanho das turmas que podem ser eo— tes e pedagogicamente úteis não são os que se
aân c:]
nectadas, e o número delas, é limitado. A eficiência aqui tem a ver ape— lno em sala de aula, mas aqueles que deliberadamente clobocl
0 a ec
nas com não haver um palestrante em cada uma das salas conectadas. Mica funções individuais e particulares em um Sistema g
Não é possível sequer falar simplesmente de ensino em sala de aula es— o a distância onlinel '
tendida porque Os alunos nas salas de aula conectadas frequentemente
têm a sensação de estarem alienados da sala de aula principal. As pa-
lestras frequentemente são mortalmente chatas. Os palestrantes—preci—
sam de treinamento e experiência especiais. odelos híbridos
O que há de tão atraente nesta situação? Por que é tão popular?
Basicamente, os professores são provavelmente atraídos por este méto-
lªã
_do de dar aula porque parece_gnão_.d_if_erir do método usado em univer— A quais destes modelos devemos dar preferência??? dkepã
mCl Ao “ac g dos
sidad—esª tra 1c10nals. ão exigeªum processo cansativo de reajuste, fatores econômicos e de infraestrutura, mas tambe
osueando
nemªíomvimentos que tomem muito tempo. Os aspectos ltural, das tradições de ensino e. aprendigagem aca .emàco
de infor maçao e cogiqniccaiça qm não
negativos são o esforço técnico considerável e o investimento substan- |vanços das mídias tecnológicas
an ,1ªtum,)-
cial de capital necessário para este modelo (cf. Bates 2000, p. 23), que a criação do novo sistema de educaçao aberta a 'IS
e cer ue a
serve apenaspara estender seu alcance. Mas a extensão é conseguida encionarmos a importância das politicas educacronais
nos eseqãíeferercr]1 dos
apenas em um grau minimo e quando se abre mão de vantagens im— mais. Qualquer que seja a decisão, nao devemos
qu d mudangas
portantes dos modelos dois e três. Perdemos a independência quanto .ducação a distância é sui generis e exrfge abordagens
nesta (Jara e OSSível
aos locais e horários de aprender, tão valiosos para alunos adultos que formatos tradicionais de educação. Alem disso,
uma Pªle “(Sin
trabalham, a possibilidade de educação em massa por meio de econo— constantes, devemos ter sempre em mente o modelo e
u a ão a
mia de escala, os cursos de alta qualidade cuidadosamente planejados universidade do futuro quando desenvolvermos novos. cursq
dnar educcusçsões
e pré—preparados, a escolha dos melhores especialistas para redigir os no a distância. A universidade do futuro tera que combi
nte infor matiã a (ãe ªâªdêmico
cursos, e a oportunidade indubitável de atender aos que carecem de distância, aprendizagem em um ambie
9555315555-
atendimento fora da universidade. Estas deficiências são o motivo de em 1 a eiaustivas face a face em espaços de apreâi isa
fg pizçlenivemídàãe
Sir John Daniel ter atacado o defensor deste modelo, ”examinando com reais qúépermitam que os estudantes partrcrpemzz
).
dureza o erro de tentar ensinar às massas via satélite e Videoconferên— êldªelcriação do conhecimento (cf. Peters 2001, p,
.
universidade de Várias idade
4 —"
modal , . a)
_, s e a educaçao
cia” (Eisenstadt e Vincent 1998b, p. 28). Na verdade, ele rejeita esta do futuro será uma “___“.
nto basrc<
”abordagem a aprendizagem a distância que envolve ensinar a grupos distância será um elemento proeminente, se nao o eleme
corpp1 dds fªir;
em salas de aula distantes por meio de Videoconferências” (Daniel dela. Isso não se aplica apenas à transmissãolpara ucrin
alprenossg Eda-
1998b, p. 28) e recomenda em seu lugar conferência por computador dantes dispersos, mas principalmente aos metodos . e
pela rede. os pode m estim u ar iados
autônoma, autodirigida. Os sete model
1nstru c1onai s aprop r ..
A despeito de todo o ceticismo quanto a este modelo especial de tividade quando planejarmos sistemas
ensino a distância, não podemos ignorar sua relevância na educação
superior nos Estados Unidos e sua gradual difusão por todo o mundo,
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