Globalização e Os Fundamentos Da Cidadania
Globalização e Os Fundamentos Da Cidadania
Globalização e Os Fundamentos Da Cidadania
Franca - UNESP
2021
UNESP – Universidade Estadual Paulista
Reitor
Prof. Dr. Sandro Roberto Valentini
Vice-Reitor
Prof. Dr. Sérgio Roberto Nobre
Pró-Reitor de Pós-Graduação
Prof. Dr. João Lima de Sant’Anna Neto
Pró-Reitora de Pesquisa
Prof. Dr. Carlos Frederico de Oliveira Graeff
Vice-Diretora
Profª. Drª. Nanci Soares
Membros
Prof. Dr. Agnaldo de Sousa Barbosa
Prof. Dr. Alexandre Marques Mendes
Profa. Dra. Analúcia Bueno Reis Giometti
Profa. Dra. Cirlene Aparecida Hilário da Silva Oliveira
Profa. Dra. Elisabete Maniglia
Prof. Dr. Genaro Alvarenga Fonseca
Profa. Dra. Helen Barbosa Raiz Engler
Profa. Dra. Hilda Maria Gonçalves da Silva
Prof. Dr. Jean Marcel Carvalho França
Prof. Dr. José Duarte Neto
Profa. Dra. Josiani Julião Alves de Oliveira
Prof. Dr. Luis Alexandre Fuccille
Profa. Dra. Paula Regina de Jesus Pinsetta Pavarina
Prof. Dr. Paulo César Corrêa Borges
Prof. Dr. Ricardo Alexandre Ferreira
Profa. Dra. Rita de Cássia Aparecida Biason
Profa. Dra. Valéria dos Santos Guimarães
Profa. Dra. Vânia de Fátima Martino
Prof. Dr. Murilo Gaspardo
Adolfo Raphael Silva Mariano de Oliveira
Jackeline Ferreira da Costa
Murilo Gaspardo
(Organizadores)
Câmpus de Franca
2021
© 2021 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – UNESP
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais – Franca - Contato
Av. Eufrásia Monteiro Petráglia, 900, CEP 14409-160, Jd. Petráglia / Franca – SP
[email protected]
Diagramação e Revisão
Laura Odette Dorta Jardim (DTBD)
Sandra Aparecida Cintra Ferreira (STAEPE)
Carlos Alberto Bernardes (STAEPE)
Adolfo Raphael Silva Mariano de Oliveira
Márcio Augusto Garcia - ASS. ADM
Lucas Laprano
Giovanna Butrós de Oliveira
Coordenação Científica Organização dos Anais
Prof. Dr. Murilo Gaspardo Prof. Dr. Murilo Gaspardo
Prof. Dr. José Duarte Neto Adolfo Rafael Silva Mariano de Oliveira
Prof. Dr. José Carlos de Oliveira Jackeline Ferreira da Costa
Prof. Dr. Daniel Damásio Borges
Comissão Organizadora
Adolfo Raphael Silva Mariano de Oliveira Jackeline Ferreira da Costa
Alfredo Minuci Lugato Letícia Rezende Santos
Ana Luiza Cruz Maria Luiza Rocha Silva
Ana Luiza de Abreu Paiva
Geraldo Luiz Cabreira Paes Leme Mayara Paschoal Michéias
Isabela Dias Magnani Nathália Neves Escher
Ingrid Juliane dos Santos Ferreira Renan Lucas Dutra Urban
438 p.
ISSN: 2526-0391
CDD – 340
Ficha catalográfica elaborada pela Bibliotecária Andreia Beatriz Pereira - CRB8/8773
Índices para catálogo sistemático:
1. Estado democrático de direito ............................ 341.201
2. Direito internacional público .................................. 341.1
3. Globalização ........................................................... 338.9
4. Democracia ......................................................... 341.234
PROGRAMAÇÃO
22/11/2016 (terça-feira)
Anfiteatro II
9h – 10h: Recepção e credenciamento dos participantes.
10h – Abertura e apresentação do Coral da FCHS/UNESP.
10h30 – Debate “Globalização e a efetividade dos direitos de cidadania”.
Mediador: Prof. Dr. José Carlos de Oliveira (DDPB/FCHS/UNESP).
Debatedores: Professores do Departamento de Direito
Público da FCHS/UNESP.
Anfiteatro II
19h – Recepção. 19h30 – Conferência: “Modelos transnacionais de
participação dos cidadãos”.
Conferencista: Prof. Dr. Giovanni Allegretti (Centro de Estudos Sociais –
Univ. de Coimbra, Portugal).
Coordenadora: Professora Dra Jete Jane Fiorati. (DDPB/FCHS/UNESP)
Debatedor: Professor Doutor Daniel Campos de Carvalho (UNIFESP).
23/11/2016 (quarta-feira)
Anfiteatro II
19h - Recepção. 19h30 - Debate: “Governança global e democracia”.
Debatedores: Prof. Dr. Caio Gracco Pinheiro Dias (Faculdade de Direito de
Ribeirão Preto/USP) e Prof. Dr Murilo Gaspardo (DDPB/FCHS/UNESP).
Coordenadora: Profa. Dra. Fernanda Mello Sant'Anna (DERI/FCHS/
(UNESP)
24/11/2016 (quinta-feira)
Anfiteatro II
19h - Recepção. 19h30 - Conferência: “Cidadania e inovação institucional
na esfera global: as propostas de criação da Corte Penal Latino-americana
e da Assembleia Parlamentar da ONU”.
Conferencista: Prof. Fernando Iglesias (UCES e Univ. de Belgrano,
Argentina. Presidente del Consejo del World Federalist Movement).
Coordenador: Prof. Dr. Paulo César Corrêa Borges (DDPB/Coord. do
Programa de Pós-graduação em Direito/FCHS/UNESP).
Debatedor: Prof. Dr. Fernando Fernandes (DDPB/FCHS/UNESP).
25/11/2016 (sexta-feira)
Anfiteatro II
9h - Recepção. 9h30 - Conferência: “A interação entre os planos
internacional e constitucional: o papel da Constituição e a posição da
jurisdição constitucional em face da internacionalização do direito”.
Conferencista: Prof. Dr. Roger Stiefelmann Leal (Faculdade de Direito da
Universidade de São Paulo).
Coordenador: Prof. Dr. José Duarte Neto (DDPB/FCHS/UNESP).
Debatedor: Prof. Dr. Daniel Damásio Borges (DDPB
Público/FCHS/UNESP).
APRESENTAÇÃO
EIXO 2:
GLOBALIZAÇÃO, CIDADANIA E POLÍTICAS PÚBLICAS
TRABALHOS DE GRADUAÇÃO
EIXO 2: TEORIAS DA CONSTITUIÇÃO E A CIDADANIA
PARTICIPATIVA NAS POLÍTICAS
GLOBALIZAÇÃO,
GOVERNANÇA GLOBAL E DEMOCRACIA
ARBITRAGEM E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: O
ADVENTO DA LEI N. 13.129/2015
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
5
O Comitê Econômico e Social Europeu representa a sociedade civil, encontrando-se
em seu bojo um fórum de debate. Divide-se em três grupos, referentes aos empregadores,
trabalhadores e interesses difusos. De outra monta, o Comitê das Regiões procura
abarcar os específicos regionalismos da União, assenhorando-se de suas peculiaridades,
e procurando a análise de temas mais voltados à política social, saúde, educação,
emprego, dentre outros
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
*
Mestre em Direito pela Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da Universidade de
São Paulo (FDRP/USP).
1 ECO FILOSOFIA
2 CMI
10 «
Ce qui ne signifie pas que les aspects revendicatifs des luttes, les campagnes
politiques devraient être laissés de côté. Mais ils ne devraient plus occuper lessentiel
du terrain, comme cest souvent le cas aujourdhui. Une telle réorientation aurait des
incidences importantes sur le plan organisationnel».
11 «
ll faut dailleurs signaler quun tel élargissement du champ daction ouvrière est loin
dêtre vu dun bon oeil par les instances hiérarchiques de lappareil syndical!».
14
Doit-on penser, dans ces conditions, que celle-ci est appelée a disparaître, comme le
«
16 «
Il apparaît nécessaire que les composantes vivantes qui existent au sein de chacun
de ces mouvements sorganisent entre elles et en liaison avec le mouvement associatif afin
de préparer une recomposition densemble du mouvement décologie politique. Ce futur
mouvement devrait être pluraliste et profondément implanté dans la société à partir de
collectifs de base et de collectifs sectoriels. Il devrait attacher une importance primordiale
à toutes les questions relatives à lémancipation féminine. Il devrait développer un esprit
de tolérance mutuelle, de convivialité et constituer un lieu daccueil et dappui à toutes
les entreprises dinitiative sociale, de culture et de recherche, dans les domaines de la
vie urbaine, de léducation, de la santé, des médias alternatifs Il devrait également se
préoccuper dune nécessaire réinvention du syndicalisme en France, un syndicalisme qui
deviendrait en prise sur les chômeurs, les marginaux, la vie de quartier »
17 «
Lavenir immédiat, il faut le reconnaître, se présente généralement sous un jour assez
sombre. Mais les potentialités dintelligence et de créativité collective nen demeurent
pas moins immenses et laissent également augurer d’extraordinaires retournements de
situation. À nous dy travailler chacun à notre façon et à la mesure de nos moyens».
A crise ecológica está ligada a uma crise mais geral nos campos
do social, da política e da existência. A ecologia ambiental, tal como a ela
se constitui nas últimas décadas, iniciou a prefiguração de uma ecologia
generalizada e Guattari defende uma descentralização radical das lutas
sociais e das maneiras de assumir a própria psique. O movimento operário
ficou preso a um esquema totalizante que o transformou em uma engrenagem
do CMI, apesar de ter surgido como tentativa de ruptura. A ecologia
ambiental, por outro lado, oferece um panorama de atuação política mais
ampla que permitiu vislumbrar as consequências de uma atuação política
integrada entre as diversas crises que põe em cheque a atuação do CMI. Os
verdes têm sua ação política marcada pela não vinculação sectária e pela
liberdade de reprodução dos conteúdos de subjetividade, não apenas por
que uma revolução se faz pela mobilização do desejo.
Uma nova esquerda, segundo Guattari, deve se valer do potencial
ainda inexplorado de emancipação das forças de trabalho, não obstante,
sob o influxo das técnicas políticas inauguradas pelos verdes, não só
porque uma revolução se faz com base no desejo, mas também porque a
crise ambiental é indissociável da crise socioeconômica.
No entanto, a leitura da política contemporânea focada nos aspectos
de reprodução da subjetividade contemporânea parece um tanto ingênua
frente até mesmo os processos de reprodução ideológica do CMI. Em certo
sentido, parece que Guattari acerta no diagnóstico da crise atual e suas várias
dimensões, mas a solução que ele oferece, mesmo sob o mérito de explorar
a autenticidade subjetiva, padece das limitações de tentar revolucionar a
sociedade capitalista a partir do desejo. Como ela não oferece parâmetros
claros de atuação, ela abre margem para a violência e o despotismo.
O texto de Guattari não é fácil de ser interpretado e suas soluções
parecem estar distantes da prática, ou expressos em um jargão conservador,
parecem utópicas demais. Acreditamos que isso se deve ao esforço de
renovação psicossocial da obra de Deleuze e Guattari cujo significado,
ainda que marcado pela investigação da interiorização do fascismo nas
sociedades capitalistas democráticas, apresenta diversos desafios. O
cientista do direito parece poder se apropriar desses conceitos apenas no
nível da zetética, já que o projeto de Guattari não parece fazer considerações
sobre o nível dogmático normativo das sociedades modernas senão no que
tange à psicanálise.
INTRODUÇÃO
4
Fala-se em gigantes da internet, ou, ainda, nas cinco grandes (big five): Amazon,
Apple, Facebook, Alphabet (empresa que detém a Google) e Microsoft.
5
Castells, de forma semelhante, também trabalha com forças dialéticas compostas,
de um lado, pelo poder (materializado nas instituições) e, de outro, pelo contrapoder
(exercido pela sociedade civil), sendo estes fatores de poder organizados pelos processos
comunicativos. Com a comunicação digital, há uma nova configuração na interação
entre os produtores e consumidores de informação, já que a mensagem é autogerada,
sua recuperação é autodirigida e sua recepção e recombinação são autosselecionadas. O
sociólogo espanhol denominou esta nova dinâmica comunicacional de “intercomunicação
individual (2015, p. 29).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
1
O “Manual de Procedimentos e Critérios para a Determinação da Condição de
Refugiado”, que realiza a análise e interpretação dos termos da Convenção de 1951 e
do Protocolo de 1967 de modo a dirimir possíveis dúvidas quanto à compreensão dos
objetivos previstos nos respectivos tratados para que os Estados que ratificaram os tratados
possam bem aplicá-los encontra-se disponível em: http://www.acnur.org/fileadmin/
scripts/doc.php?file=fileadmin/Documentos/portugues/Publicacoes/2013/Manua l_de_
procedimentos_e_criterios_para_a_determinacao_da_condicao_de_refugiado. Acesso
em: 03 nov. 2016.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
1 A SOCIEDADE CIVIL
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
GLOBALIZAÇÃO, CIDADANIA
E POLÍTICAS PÚBLICAS
O CERCEAMENTO DO DIREITO À PRIVACIDADE
PELO PODER PÚBLICO: DISCUSSÕES ACERCA DOS
BLOQUEIOS NAS REDES SOCIAIS VIRTUAIS
INTRODUÇÃO
1
BRASIL,CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL,1988.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm.
Acesso em: 26 Out. 2016.
4 OS BLOQUEIOS NO BRASIL
5.3.1.1 Proporcionalidade
Este argumento é usado pelo autor pela perspectiva que uma decisão
judicial expressa a vontade da polução, retratada na legislação nacional.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
*
Graduado em Direito pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
-UNESP. Aluno Especial do Programa de Mestrado da Faculdade de Direito de Ribeirão
Preto da Universidade de São Paulo (FDRP-USP). Coordenador da Comissão de Cultura
da 80ª Subseção da OAB/SP. Advogado.
**
Graduado em Direito pela Faculdade de Direito de Franca (FDF). Mestrando em
Direito pela Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
(FDRP-USP). Bolsista do Programa Erasmus + para período sanduíche na Università
degli Studi di Trento - Itália. Advogado.
***
Graduação em Direito pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas
Unidas. Mestre em Direito pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho - UNESP. Professor Substituto de Direito Penal, Medicina Legal e Criminologia
do Departamento de Direito Público da UNESP (concurso válido até 2014). Professor
de Direito Penal e legislação Penal da Faculdade de Direito São Luis, de Jaboticabal.
Professor convidado colaborador da Faculdade de Direito de Franca (FDF). É membro do
Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. Atua no Grupo de Pesquisa (UNESP): Núcleo
de Estudos da Tutela Penal dos Direitos Humanos (linha de pesquisa: Formas de Violação
dos Direitos Humanos com Repercussão Jurídico penal). Advogado.
1 DIREITO E DESENVOLVIMENTO
5
Amartya Sem afirma que “As verdadeiras questões que têm de ser abordadas
residem em outra parte, e envolvem observar amplas inter-relações entre as liberdades
políticas e a compreensão e satisfação de necessidades econômicas. As relações não
são apenas instrumentais (as liberdades políticas podem ter o papel fundamental de
fornecer incentivos e informações na solução de necessidades econômicas acentuadas),
mas também construtivas. Nossa conceituação de necessidades econômicas depende
crucialmente de discussões e debates públicos abertos, cuja garantia requer que se faça
questão da liberdade política e de direitos civis básicos.” (SEN, 2010, p. 195).
6
SEN, op. cit., p. 26. Esta concepção de indivíduo como agente traz uma aproximação
com Kant e a máxima do homem como fim, o sujeito social e participativo, em que
as escolhas estejam compreendidas como lei universal (reflexão moral). “[...] realmente
as verdadeiras questões que têm de ser abordadas residem em outra parte, e envolvem
observar amplas inter-relações entre as liberdades políticas e a compreensão e satisfação
de necessidades econômicas. As relações não são apenas instrumentais (as liberdades
políticas podem ter o papel fundamental de fornecer incentivos e informações na solução
de necessidades econômicas acentuadas), mas também construtivas. Nossa conceituação
de necessidades econômicas depende crucialmente de discussões e debates públicos
abertos, cuja garantia requer que se faça questão da liberdade política e de direitos civis
básicos [...]” (KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Trad. de Valério Rohden e Udo
Baldur Moosburger. 4. ed. São Paulo: Nova Cultura, 1991. p. 224.)
13
Como exemplo da superação do entendimento do desenvolvimento apenas sob o
matiz do crescimento pode citar os seguintes estudiosos do tema: Amartya K. Sen (para
quem desenvolvimento não se dá com crescimento e acumulação de capital, mas sim com
a garantia de liberdade real para os indivíduos) (SEN, 2010), David Trubek (TURBEK;
SANTOS, 2006) e Diogo Coutinho (COUTINHO, 2013).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
*
Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Franca (FDF). Mestrando em
Direito e Desenvolvimento pela Faculdade de Direito de Ribeirão Preto - Universidade
de São Paulo (FDRP-USP). Bolsista do programa Erasmus + para período de estudos na
Università degli Studi di Trento - Itália. Advogado.
**
Graduado em Direito pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho -
UNESP. Aluno Especial do Programa de Mestrado da Faculdade de Direito de Ribeirão
Preto da Universidade de São Paulo (FDRP-USP). Coordenador da Comissão de Cultura
da 80ª Subseção da OAB/SP. Advogado.
***
Graduação em Direito pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas
Unidas (FMU). Mestre em Direito pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho - UNESP. Professor Substituto de Direito Penal, Medicina Legal e Criminologia
do Departamento de Direito Público da UNESP (concurso válido até 2014). Professor
de Direito Penal e legislação Penal da Faculdade de Direito São Luis, de Jaboticabal.
Professor convidado colaborador da Faculdade de Direito de Franca (FDF). É membro do
Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. Atua no Grupo de Pesquisa (UNESP): Núcleo
de Estudos da Tutela Penal dos Direitos Humanos (linha de pesquisa: Formas de Violação
dos Direitos Humanos com Repercussão Jurídico penal). Advogado.
Venancio Majer. São Paulo: Paz e Terra, 2016. pp. 84-85 - nota de rodapé.
2“
É informacional por que a produtividade e a competitividade de unidades ou agentes nessa
economia (sejam empresas, regiões ou nações) dependem basicamente de sua capacidade
de gerar, processar e aplicar de forma eficiente a informação baseada em conhecimentos.
É global porque as principais atividades produtivas, o consumo e a circulação, assim
como seus componentes (capital, trabalho, matéria-prima, administração, informação,
tecnologia e mercados) estão organizados em escala global, diretamente ou mediante uma
rede de conexões de agentes econômicos. É rede porque, nas novas condições históricas,
a produtividade é gerada, e a concorrência é feita em uma rede global de interação entre
redes empresariais. Essa nova economia surgiu no último quartel do século XX porque a
revolução da tecnologia da informação forneceu a base material indispensável para sua
criação.” (Idem, p. 135).
3
Idem, p. 237.
4
Idem, p. 457.
13
Idem, p. 6, itens 21 e 22.
14
Idem, p. 3, itens 4 e 5.
15
Disponível em: https://publicadministration.un.org/wsis10/WSIS-Action-Lines-and-
Facilitators. Acesso em: 27 out. 2016.
22
Idem, p. 5.
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
*
Mestranda em Direito pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da UNESP.
Financiamento da Pesquisa: FAPESP
**
Mestrando em Direito pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da UNESP.
***
Mestre em Direito pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da UNESP.
Doutoranda pela Universidad de Salamanca.
1 O PARADIGMA PROIBICIONISTA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
*
Mestrando em Direito na Universidade Estadual Paulista
“Júlio de Mesquita Filho”, Brasil. Bolsista do CNPq/MCT.
1
UNFA-MOÇAMBIQUE. Gravidez na adolescência: desafios e respostas de
Moçambique, Maputo: 2013. Disponível em: http://countryoffice.unfpa.org/mozambique/
drive/SWOP_Suplemento, p. 6.
2
UNFA-MOÇAMBIQUE. Casamento prematuro e gravidez na adolescência em
Moçambique: Resumo e análises. Maputo: 2015. Disponível em http://countryoffice.
unfpa.org/mozambique/drive/SWOP_Suple mento, p.6. e http://www.unicef.org.mz/wp-
content/uploads/2015/07/PO_Moz_Child_Marriage_Low_Res.pdf, p. 3.
11
CUNHA apud CUNHA PERREIRA, Rodrigo da. Principios fundamentais
norteadores do direito da família. Belo Horizonte:Del Rey, 2006, p.143.
12 “
Todos os cidadãos são iguais perante a lei, gozam dos mesmos direitos e estão
sujeitos aos mesmos deveres, independentemente da cor, raça, sexo, origem étnica,
lugar de nascimento, religião, grau de instrução, posição social, estado civil dos pais,
profissão ou opção política.”
13 “
O homem e a mulher são iguais perante a lei em todos os domínios da vida política,
económica, social e cultural.”
14
PERREIRA, Rodrigo da Cunha. Princípios fundamentais norteadores param o
direito da família. Belo Horizonte: Livraria do advogado, 2006.
15
SÁNCHEZ RUBIO, David. Encantos e desencantos dos direitos humanos: de
emancipações, libertações e dominações. Porto alegre: Livraria do Advogado, 2014, p.25.
16
Para as famílias ter uma filha “casada” é uma honra, por isso seguem a lógica
“melhor casar logo enquanto existe um pretendente”, não se importando com a idade do
pretendente e nem da filha.
17
UNICEF e MISA. Violência, exploração e abuso sexual de criança: análise
jornalística e recomendações para os medias. Maputo, 2008, p.9.
18
PERREIRA, Rodrigo da Cunha. Princípios fundamentais norteadores param o
direito da família. Belo Horizonte: Livraria do advogado, 2006, p.96.
19
É um fato acontecido no passado inserido em um momento atual, através da
lembrança das pessoas
3 CASAMENTO PREMATURO
20
UNFA-MOÇAMBIQUE. Gravidez na adolescência: desafios e respostas de
Moçambique. Maputo, 2013, p. 15.
5 A CRÍTICA
6 ESTRATÉGIAS DE ERRADICAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAS
31
VICENTE, Jose G. Violação sexual de menores em Moçambique: impunidade ou
defesa de tradições? Lima, 2014. Disponível em http://www.alapop.org/Congreso2014/
DOCSFINAIS_PDF/ALAP_2014_FINAL766.pdf. Acesso em: 30 out. 2015.
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
1 RELIGIÃO E ESTADO
3 IMPOSTOS
1
Últimos Ministros Da Fazenda. Joaquim Levy e Nelson Barbosa nos anos de 2014
e 2015 no governo da presidente Dilma Rousseff e, atualmente, Henrique Meirelles no
governo do presidente Michel Temer
4 A RELIGIÃO NA POLÍTICA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
2
Nicolau Maquiavel em sua brilhante obra “O Príncipe” explana extensivamente
acerca da importância histórica do Duque Valentino, filho do papa Alexandre VI.
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
1 A HISTÓRIA DA LOUCURA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
*
Mestre em Direito pela Universidade Estadual Paulista"Julio de Mesquita Filho"
(Unesp de Franca). Possui graduação em Direito pela Faculdade de Filosofia Ciências e
Letras de Catanduva (2006).
**
Mestre em Direito pela Universidade Estadual Paulista"Julio de Mesquita
Filho" (Unesp de Franca).
1 OBJETIVO
3 DESENVOLVIMENTO
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
1 DESENVOLVIMENTO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
1 DESENVOLVIMENTO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
1
Mencionada Convenção veio a estabelecer alternativas de regulamentação para o
enfrentamento da crise, com a finalidade de regular o término da relação de trabalho por
iniciativa do empregador e estabelecer garantias contra a dispensa individual ou coletiva,
disciplinando-as de modo diverso. O documento foi ratificado pela Brasil em 4 de abril
de 1995, para vigorar doze meses depois; porém, foi denunciada pouco tempo depois, em
20 de novembro de 1996.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
9
No contexto da ciência política, as teorias do diálogo, em geral, quase sempre se
localizam debaixo do amplo arco da democracia deliberativa. A construção teórica da
democracia deliberativa é feita por uma literatura vasta e diversificada, sendo muitas
as versões de seu conceito. Roberto Gargarella (2006, p. 239), por exemplo, propõe um
conceito de democracia deliberativa com base em duas variáveis: a tomada de decisões
após um amplo debate coletivo e a possibilidade de participação e intervenção neste
processo decisório de todos quantos possam ser afetados pela decisão. Já Joshua Cohen
(2005, p. 346) vincula a noção de uma democracia deliberativa ao ideal de justificação.
Para ele, o conceito de democracia deliberativa está enraizado na ideia de fundamentação
da decisão coletiva, somente levada a efeito no interior de um processo que privilegia a
argumentação pública e o intercâmbio de razões entre cidadãos iguais.
10
Cf., acerca da ideia de razão pública, RAWLS, 2000, p. 262-306.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
*
Graduanda em Direito pela FADIR-UFU
**
Graduando em Direito pela FADIR-UFU
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUCCIÓN
CONCLUSIÓN
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
5 LEVANTAMENTO EMPÍRICO
REFERÊNCIAS
1 BRASIL
2 ESPANHA
3 MÉXICO
41, 54, 56, 60, 63, 74 e 100, da Constituição Mexicana, que estabeleceu de forma
expressa que a lei infraconstitucional regularia o financiamento dos partidos políticos e
suas campanhas eleitorais. Nesse mesmo sentido: “Hasta 1993, no se establecían reglas
respecto del financiamiento privado ni topes de gastos de campaña, y mucho menos
sanciones. Con la reforma de 1993, se establecieron disposiciones que regulaban el
financiamiento público y privado, prohibiéndose el financiamiento proveniente de los
Poderes Federales, Estados o Ayuntamientos. Además, se prohibieron las aportaciones de
entidades públicas, extranjeros, Ministros de culto y de empresas mercantiles”. MYERS
GALLARDO, Alfonso FAJURI VALDEZ, Sara E.. El sistema de financiamiento electoral
op. cit., p. 147-148.
38
En esta reforma se determinó que las aportaciones privadas no serían deducibles
de impuestos, obligando a los partidos a presentar informes respecto de sus ingresos
y egresos. Las aportaciones anónimas se permitían hasta un monto total equivalente
al 10% de lo recibido por financiamiento público; se fijaron límites a las aportaciones
individuales y de personas morales, en 1% y 5%, respectivamente, del monto total del
financiamiento público otorgado a todos los partidos. Finalmente se establecieron reglas
para fijar topes a los gastos de campaña, siendo atribución del Instituto Federal Electoral
el determinarlos; la imposición de sanciones estaba a cargo del entonces Tribunal Federal
Electoral. MYERS GALLARDO, Alfonso FAJURI VALDEZ, Sara E.. El sistema de
financiamiento electoral op. cit., p. 148.
39
Con la reforma electoral de 1996, se pactó un marco normativo en la Constitución
y en la Ley sobre las condiciones de la competencia, que incluyó, un financiamiento
público predominante frente al privado, especificación de fuentes legitimas y limites de
donaciones, exclusión de dinero de determinados orígenes, topes de gastos de campaña,
régimen de fiscalización, mecanismos de equidad de competencia, independencia y
autonomía de los partidos, transparencia financiera en contiendas políticas, entre otros.
MYERS GALLARDO, Alfonso FAJURI VALDEZ, Sara E.. El sistema de financiamiento
electoral op. cit. p. 148.
40
MYERS GALLARDO, Alfonso FAJURI VALDEZ, Sara E.. El sistema de
financiamiento electoral… op. cit., p. 148.
4 ANÁLISE COMPARATIVA
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS