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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIREDENTOR

CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

SAÚDE COLETIVA
APS 1 - Prevenção de Doenças Crônicas na Infância e Adolescência

ITAPERUNA/RJ
2021
Bárbara Alves Moreno Azevedo Moreira - 2003834
Driade Fidalgo Luiz - 1901771
Jade de Araujo Sobrinho - 1900307
Jônatas da Cruz Lopes da Rosa - 2004138
Jônatas Santos Tomé - 2100045
Keison Azevedo Ferraz - 1602445
Kellen da Rocha Bernaça - 1900391
Lidia B. Lima Garcia - 2003988
Sara Escramozine Campos Merhge - 2100074
Sávio Teixeira Silva - 1802914
Vitória Milani de Lucas - 1900323

Trabalho acadêmico da disciplina de


Saúde Coletiva do Curso de
Graduação em Medicina,
apresentado como requisito parcial
de avaliação, proposto pelo professor
Dr. Paulo Apratto.

ITAPERUNA/RJ
2021
Prevenção de Doenças Crônicas na Infância e Adolescência

1. Introdução
Atualmente, estima-se que 10 a 20% dos adolescentes dos países
desenvolvidos, sofram de alguma doença crônica e 85% sobrevivam até a idade
adulta.
Doenças crônicas são aquelas entendidas por ter um desenvolvimento lento,
de longa duração e que, em alguns casos, não têm cura, mas controle. Podem ser
progressivas, fatais, ou causar incapacidades e deficiências. Apresentam etiologias
variadas, classificadas como: metabólicas, autoimunes, inflamatórias, degenerativas,
hereditárias, congênitas, infecciosas que se cronificam, como a infecção pelo HIV,
comprometendo os diversos sistemas orgânicos.
Estudos mostram uma alteração no perfil epidemiológico, como diminuição da
ocorrência das moléstias infectocontagiosas e aumento dos males crônicos,
degenerativos e, também, das incapacidades e deficiências decorrentes de causas
externas. Os progressos da medicina, decorrentes da vacinação, do uso de novos
medicamentos, da melhoria da assistência a prematuros, dos métodos cirúrgicos mais
eficazes, da correção de malformações congênitas, aumentaram a sobrevida de
crianças e adolescentes afetados por doenças crônicas. Além disso, os hábitos pouco
saudáveis, como sedentarismo e alimentação inadequada, são tão prevalentes
atualmente entre os mais jovens, favorecendo o surgimento da obesidade e síndrome
metabólica, com todas as consequências na saúde desta população.
Os determinantes sociais de saúde estão em constante mudança no País, por
isso ações governamentais são importantes para as estratégias de saúde
principalmente na Atenção Básica, com a finalidade de garantir o acompanhamento e
atendimento da população brasileira, que sofre com as condições crônicas, que
necessitam de programas voltados à saúde infantil para que possamos ter indicadores
com impacto favorável especialmente nas doenças crônicas infantojuvenis.
Frente a essa discussão, que fomenta a importância de abordarmos as
doenças crônicas na infância e adolescência, que visam proporcionar condições não
só de sobrevivência, mas também de um desenvolvimento saudável até a idade
adulta, foi criado assim, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança -
PNAISC, que tem ações voltadas à prática de cuidado integral, especialmente na
Primeira Infância.
O Sistema Único de Saúde, proporcionou avanços nas políticas públicas
sociais do Brasil, principalmente para a saúde da criança, porém muitas demandas de
qualificação existem nessa linha de cuidado, neste sentido que o país tem buscado
conquistas, reconhecendo que a criança é prioridade e está em um grupo que é o
mais vulnerável da humanidade, buscando cada dia o suporte necessário para
garantir uma atenção integral à sua saúde.

2. Política de Atenção à Saúde da Criança e Adolescente – PNAISC

Tem por objetivo apresentar o processo de formulação coletiva, participativa e


Inter federativa da PNAISC.
A estruturação da PNAISC é pautada em princípios, diretrizes e eixos. Para o
desenvolvimento deste trabalho, vamos direcionar a atenção para o Eixo IV desta
política, que trata a respeito das Doenças Crônicas na infância.
Os sete eixos estratégicos da PNAISC, são:
I - Atenção humanizada e qualificada à gestação, ao parto, ao nascimento e ao recém-
nascido;
II - Aleitamento materno e alimentação complementar saudável;
III - Promoção e acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento integral;
IV - Atenção integral a crianças com agravos prevalentes na infância e com
doenças crônicas;
V - Atenção integral à criança em situação de violências, prevenção de acidentes e
promoção da cultura de paz;
VI - Atenção à saúde de crianças com deficiência ou em situações específicas e de
vulnerabilidade;
VII - Vigilância e prevenção do óbito infantil, fetal e materno.
Dentro dessa temática, vamos abordar a atenção integral à saúde da criança
acometida com doença crônica, em situações de comprometimento à saúde que são
exploradas no eixo estratégico IV.

3. Eixo Estratégico de Atenção Integral a Crianças com Agravos Prevalentes


na Infância e com Doenças Crônicas

Para superar tamanhos desafios e para qualificar a Atenção Integral à Saúde


da Criança nesses contextos, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da
Criança (Pnaisc) estrutura-se em sete eixos estratégicos, porém vamos citar o eixo
relacionado à atenção integral a crianças com agravos prevalentes na infância e com
doenças crônicas, que CONSISTE EM ESTRATÉGIA para:
1. diagnóstico precoce e a qualificação do manejo de doenças prevalentes na
infância;
2. ações de prevenção de doenças crônicas;
3. cuidado dos casos diagnosticados;
4. fomento da atenção e internação domiciliar sempre que possível.
São ações estratégicas do eixo de atenção integral a crianças com doenças
crônicas:
● A Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (Aidpi);
● A construção de diretrizes de atenção e linhas de cuidado;
● O fomento da atenção e internação domiciliar.

3.1 - Atenção Integral às Crianças com Agravos Prevalentes na Infância

A estratégia “Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância” (Aidpi)


tem por objetivo diminuir a morbidade e mortalidade de crianças entre zero a 5 anos
de idade, por meio da melhoria da qualidade da atenção prestada à criança por
profissionais de saúde, em especial na Atenção Básica à Saúde, promovendo ações
de promoção e prevenção em saúde infantil, diminuindo a mortalidade por estas
doenças, não apenas investindo na sobrevivência das crianças, mas também no seu
pleno desenvolvimento infantil.
Caracteriza-se pela consideração simultânea e integrada do conjunto de
doenças de maior prevalência na infância, em vez do enfoque tradicional que busca
abordar cada doença isoladamente, como se ela fosse independente das demais
doenças que atingem a criança e do contexto em que ela está inserida.
Propõe-se melhor organização dos serviços de saúde, ações de prevenção de
agravos e promoção da saúde. Estes são primordiais para criarmos condições que
visam garantir futuras gerações de adultos e idosos mais saudáveis.
Trata-se de importante estratégia para a identificação de sinais de risco e
qualificação da atenção e manejo integrado das principais doenças e agravos à saúde
infantil, sendo seu uso aconselhável em áreas onde o acesso a serviços de saúde é
ainda difícil. Com abordagem integrada no tratamento e na prevenção das doenças
de maior prevalência em crianças menores de 5 anos, apresenta um conjunto de
medidas de avaliação da criança quanto a sinais clínicos de perigo/risco relacionados
a estas doenças, sua classificação da gravidade e tratamento precoce.

3.2 - Construção de Diretrizes de Atenção e Linhas de Cuidado

O estabelecimento de Linhas de Cuidado e/ou Diretrizes de Atenção para


crianças com doenças/agravos crônicos tem se mostrado estratégia inovadora
potente na busca da integralidade da atenção, articulando ações e serviços de saúde
ofertados pelos diversos níveis e redes de atenção, sob coordenação da atenção
básica à saúde, enfrentando a fragmentação do cuidado.
Essa estratégia, articulando as ações dos eixos estratégicos da Pnaisc, pode
servir de fio condutor para orientar o percurso da criança nos pontos de atenção da
Rede de Atenção à Saúde, em âmbito local e regional, quando necessário. Exemplos:
● Diretriz de Atenção Integral à Saúde Auditiva Neonatal;
● Diretrizes de organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e
obesidade;
● Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para Doença Celíaca (em
relação a alergias e a intolerâncias alimentares - voltado para a Alergia à
Proteína do Leite de Vaca);

A elaboração de uma Linha de Cuidado para atenção integral a crianças com


cardiopatias congênitas, em desenvolvimento no Ministério da Saúde, constitui outro
grande desafio, nesta tendência de uso desta estratégia para um tipo de agravo cuja
complexidade, visando à atenção integral, transcende estados e municípios, exigindo
pactuações de fluxos interestaduais e mesmo nacionais.
Importante, entretanto, salientar-se que, para a maior parte dos agravos de
saúde de grande prevalência ou magnitude, estados e municípios têm plena
governabilidade para a elaboração das respectivas Linhas de Cuidado, visando à
sistematização dos papéis dos vários profissionais e serviços envolvidos com eles nas
Redes de Atenção à Saúde (RAS) municipais, regionais e estaduais, bem como a
organização dos fluxos assistenciais entre estes serviços. Tudo isso sempre com o
objetivo de facilitar o percurso terapêutico das crianças e suas famílias, visando à
integralidade da atenção e evitando a peregrinação das famílias em busca da
assistência necessária.

3.3 - Fomento da Atenção Domiciliar

A Atenção Domiciliar constitui modalidade de atenção substitutiva ou


complementar às demais, agregando um conjunto de ações de promoção à saúde,
prevenção e tratamento de doenças e reabilitação prestadas em domicílio, com
garantia de continuidade de cuidados e integrada às redes de atenção à saúde
(Portaria GM/MS n.º 963, de 27 de maio de 2013).
Para crianças com agravos crônicos, que dificultam sua mobilização do
domicílio ou muitas vezes até do leito, representa intervenção essencial para a oferta
de uma atenção integral e humanizada. Essa oferta melhora a qualidade de vida
destas crianças e também de suas famílias, mantendo os vínculos familiares,
aumentando a autonomia para o cuidado e, por outro lado, aliviando pais, mães e/ou
cuidadores, cuja vida, com muita frequência, gira quase que exclusivamente em
função do cuidado desta criança.
Também cumpre importante objetivo de evitar internações (ou encurtá-las),
repercutindo para otimizar a disponibilização de leitos hospitalares e a diminuição de
custos assistenciais para o SUS.

4. As doenças crônicas na infância e adolescência


As doenças crônicas trazem enormes fardos para os pacientes, para suas
famílias e para o sistema de saúde, pois podem causar limitações das atividades,
funções ou papéis sociais e há a necessidade de medicações, dietas especiais,
tecnologias médicas, aparelhos de suporte, além de assistência pessoal por
cuidadores, profissionais das diversas áreas da saúde. Podem ocorrer dificuldades de
adaptação na escola e aos grupos da mesma faixa etária, seja por deficiência na
capacidade cognitiva, ou por prejuízos no aprendizado causados pelo absenteísmo
escolar.
Vejam alguns exemplos:

- Asma;
- Diabetes;
- HAS;
- Obesidade (síndrome metabólica);
- Dislipidemia;
- Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana;
- Sequelas neurológicas devido a hipóxia no parto;
- Alergias;
- Doenças genéticas (Ex.: Síndrome de Down);
- Fibrose cística;
- Cardiopatias congênitas;
- Anemia falciforme;
- Dentre outras…

5. Prevenção de Doenças Crônicas na Infância e Adolescência

As doenças crônicas podem ter sua etiologia em decorrências de causas


modificáveis ou não modificáveis. As de causa modificável devem ter em seu curso a
implementação de medidas de prevenção, evitando assim o início da doença e as de
causa não modificável, devem ser diagnosticadas precocemente e tratadas de forma
adequada, evitando que a doença prejudique/incapacite ainda mais a criança
acometida por tal enfermidade.
Segue abaixo alguns exemplos:

- ASMA: os pais de crianças com asma devem abandonar o hábito de fumar, o


ambiente domiciliar deve ser limpo, evitar o uso de cortinas, bichinhos de
pelúcia, tapetes e qualquer outro objeto que acumule poeira e que seja difícil
limpar, não queimar lixo como folhas de árvores, dentre outros. Também é
importante lembrar da adequada adesão ao tratamento prescrito;
- DIABETES* / HAS / OBESIDADE / DISLIPIDEMIA: dentre essas doenças, o
que em outros momentos eram raras nessa faixa etária, nos dias atuais tem se
tornado cada vez mais frequentes o surgimento desses diagnósticos na
infância e adolescência. Isso se dá devido ao aumento de sedentarismo (as
brincadeiras que antes eram o pique-pega, passaram a ser o joguinho no
celular), alimentação inadequada (alimentos industrializados com alto teor de
sódio e carboidratos de alto índice glicêmicos; fast food e outros). Esse novo
estilo de vida das crianças tem levado ao surgimento de doenças que antes
eram chamadas de doenças de adultos. Para a prevenção de tais doenças é
necessário serem implementadas medidas de alimentação saudável materno-
infantil, respeitando as diretrizes de organização da prevenção e do tratamento
do sobrepeso e obesidade. Também o estímulo às práticas de atividades
físicas, esportes, brincadeiras ao ar livre, longe das telas de celulares e
computadores.
*A diabetes do tipo I não é por causa modificável.

- INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA: Prevenção da


transmissão vertical do HIV, através do pré-natal direcionado, parto pela via
indicada, oferta do AZT nas primeiras horas e dias de vida do recém-nascido,
o não aleitamento materno, dentre outros;
- DOENÇAS GENÉTICAS: para essas é necessário um diagnóstico precoce
para que o tratamento seja iniciado o mais rápido possível, evitando o
agravamento da doença. O Teste do Pezinho ganha destaque neste tópico,
pois tem o poder de diagnosticar até dezenas de doenças. Pelo SUS, sete são
as doenças que podem ser diagnosticadas: fenilcetonúria, hipotireoidismo
congênito, deficiência da biotinidase, fibrose cística, anemia falciforme,
hiperplasia adrenal congênita, toxoplasmose congênita;
- SÍNDROME DE DOWN: a trissomia do 21 pode ser identificada ainda no
período pré-natal, através do exame de ultrassom, que deve ser realizado
durante o pré-natal;
- Dentre outras medidas...

6. Organização da Saúde da Criança na Rede de Atenção à Saúde das


Pessoas com Doenças Crônicas.

A garantia da integralidade da atenção, almejada pela PNAISC, tem nas


doenças crônicas um dos maiores desafios, pela variedade e complexidade de
patologias e agravos crônicos, que hoje afetam as crianças, que a cada dia morrem
menos de agravos agudos e, por outro lado, a exigência que estas trazem à gestão e
à atenção do SUS, de articulação em rede, da ampla gama de serviços e profissionais
necessários para seu cuidado integral.
O desenvolvimento de novas vacinas e drogas mais efetivas, os avanços na
cirurgia pediátrica e outras terapias têm possibilitado melhora significativa no cuidado
pediátrico, permitindo que crianças com doenças outrora de alta letalidade sobrevivam
e tenham melhor qualidade de vida, em tratamento ambulatorial, ou mesmo em
atenção/internação domiciliar, com menos situações de separação da convivência
familiar para longas internações hospitalares.
A Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, instituída
pela Portaria n.º 483, de 1º de abril de 2014, tem como finalidade realizar a atenção
de forma integral às pessoas, neste caso às crianças com doenças crônicas, em todos
os pontos de atenção, com oferta de ações e serviços de promoção e proteção da
saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos
e manutenção da saúde. O objetivo dessa rede é fomentar a mudança do modelo de
atenção, com fortalecimento da Atenção Básica, por meio da qualificação da atenção
integral às crianças com doenças crônicas e da ampliação das estratégias para
promoção da saúde e para prevenção do desenvolvimento dessas doenças e suas
complicações, entre elas o câncer.
Para superar os desafios das doenças crônicas no Brasil, no ano de 2013 o MS
definiu as “Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de
atenção à saúde”. Alguns atributos são indispensáveis na organização dos processos
de trabalho, voltados para o cuidado da criança com doença crônica, ressaltando: o
acolhimento, a atenção centrada na criança e na família, o cuidado continuado e a
atenção programada, a equipe interdisciplinar, o Projeto Terapêutico Singular e o
fomento do autocuidado.
O estabelecimento de Linhas de Cuidado, para crianças com doenças/agravos
crônicos, tem se mostrado estratégia inovadora potente na busca da integralidade da
atenção, articulando ações e serviços de saúde ofertados pelos diversos níveis e
redes de atenção, sob coordenação da Atenção Básica de Saúde, enfrentando a
fragmentação do cuidado. Essas estratégias, articuladas com as ações dos eixos
estratégicos POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA
CRIANÇA - PNAISC, podem servir de fios condutores para orientar o percurso da
criança nos pontos da Rede de Atenção à Saúde, em âmbito local e regional, quando
necessário.

7. Conclusão

Concluímos que para a prevenção das doenças crônicas na infância, o serviço


de atenção básica, bem como os gestores envolvidos no processo, precisa promover
ações igualitárias, respeitando todos os princípios e diretrizes do SUS, dando
condições para o perfeito funcionamento da saúde coletiva, com acesso integral dessa
população.
REFERÊNCIA

Moreira, Martha Cristina Nunes, Gomes, Romeu e Sá, Miriam Ribeiro Calheiros de
Doenças crônicas em crianças e adolescentes: uma revisão bibliográfica. Ciência &
Saúde Coletiva [online]. 2014, v. 19, n. 7 [Acessado 30 agosto 2021], pp. 2083-2094.

Ministério da Saúde (MS). Portaria nº 1.130, de 5 de agosto de 2015. Institui a Política


Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema
Único de Saúde (SUS).

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