BACABA
BACABA
BACABA
CÂMPUS DE JABOTICABAL
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS
JABOTICABAL, SP – BRASIL
2010
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS
CÂMPUS DE JABOTICABAL
JABOTICABAL, SP – BRASIL
JULHO – 2010
Ivani, Silvia de Azevedo
I 93c Caracteres Quantitativos de interesse para a determinação da
variação genética em populações de Oenocarpus bacaba Mart.,
(Arecaceae) no Amapá. / Silvia de Azevedo Ivani - - Jaboticabal, 2010
vii, 51f. : il. ; 28 cm
CDU 582.521.11
Ficha catalográfica elaborada pela Seção Técnica de Aquisição e Tratamento da Informação - Serviço
Técnico de Biblioteca e Documentação - UNESP, Câmpus de Jaboticabal.
i
EU APRENDI
EU APRENDI
EU APRENDI
EU APRENDI
EU APRENDI
EU APRENDI
EU APRENDI
EU APRENDI
que são os pequenos acontecimentos
diários que tornam
à vida espetacular.
iv
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
Páginas
RESUMO..................................................................................................... vi
ABSTRACT................................................................................................ vii
1. INTRODUÇÃO..................................................................................... 1
2. OBJETIVO............................................................................................. 2
3. REVISÃO DE LITERATURA................................................................. 3
3.1. Floresta Amazônica............................................................................. 3
3.2. Características da espécie bacaba (Oenocarpus bacaba Mart.)......... 4
3.3. Importância sócio-econômica.............................................................. 6
3.4. Divergência genética........................................................................... 7
3.4.1. Técnica de Agrupamento.................................................................. 10
3.4.2. Componentes Principais................................................................... 11
4. MATERIAL E MÉTODOS................................................................... 13
4.1. Descrição das áreas de estudos....................................................... 13
4.2. Procedimento de Coleta do Material............................................... 14
4.3. Procedimento de Tomada de dados............................................... 14
4.4. Análise estatística das características morfológicas, agronômicas e 16
fisiológicas ................................................................................................
5. Análise de variância (ANOVA)............................................................... 16
5.1. Análise multivariada........................................................................... 16
5.1.2. Análise de agrupamento................................................................. 17
5.1.3. Componentes principais................................................................. 19
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES..................................................................... 21
7. CONCLUSÕES.................................................................................. 43
8. REFERÊNCIAS................................................................................. 44
vi
1. INTRODUÇÃO
A Amazônia abriga 33% das florestas tropicais do planeta. Hoje, a área total
vítima do desmatamento corresponde a mais de 350 mil Km2, a um ritmo de 20
hectares por minuto, 30 mil por dia e 8 milhões por ano. Com esse processo,
diversas espécies, muitas delas nem sequer identificadas pelo homem,
desaparecerão da Amazônia (WEB CIÊNCIA, 2009).
A região amazônica é considerada o maior repositório de recursos
genéticos vegetais do mundo, entre os quais estão algumas palmeiras e espécies
frutíferas que são componentes fundamentais na dieta de diversas espécies de
aves, mamíferos, peixes e insetos (SCARIOT, 1996).
Assim como o desmatamento, as ações antrópicas, principalmente as não-
sustentáveis, agridem profundamente a biodiversidade nas florestas tropicais e,
dependendo do grau de exploração, pode até levar algumas espécies à extinção,
causando erosão genética que gradativamente ocasionará a perda da diversidade
biológica (CANÇADO & BORÉM, 2001).
Mediante este fato, é de fundamental importância que se faça um
reconhecimento e quantifique a diversidade genética existente entre populações
nativas remanescentes, para subsidiar o resgate de acessos das populações mais
ameaçadas de extinção, bem como, a identificação de populações com grande
variabilidade genética, para que haja conservação in situ, na forma de reserva
biológica (ALVES, 2002).
Estima-se que, cerca de 60% das palmeiras amazônicas ocorrentes no
estuário sejam utilizadas pelo Homem ribeirinho na habitação, alimentação,
ornamentação, medicina tradicional e, principalmente, nas indústrias (BALEÉ,
1988; JARDIM & STEWART, 1994). Este percentual aproxima-se do citado por
2
ALMEIDA & SILVA (1997), onde afirmam que, 40% das palmeiras amazônicas
representam valor econômico e alimentar no cotidiano da região.
Dentre as diversas espécies encontradas na região Amazônica encontra-se
a Oenocarpus bacaba Mart., conhecida popularmente por bacaba e/ou bacabão,
sendo bastante utilizada na alimentação dos amazônidas, além de ter elevado
potencial industrial (MIRANDA et al., 2001).
Por constituir uma fonte de recurso, de importância sócio–econômica e
cultural e estar relacionada com a vida e os costumes das comunidades
ribeirinhas do estuário amazônico (JARDIM & STEWART, 1994), se torna
primordial o estudo sobre melhoramento e a conservação genética da mesma,
para que esta arecácea de extrema importância da Amazônia possa ser utilizada
de maneira sustentável (MIRANDA et al., 2001).
Estudos sobre a divergência em plantas perenes têm sido realizados
frequentemente, com base em descritores botânicos, morfológicos e agronômicos
por apresentarem custo irrisório (DIAS, et al., 1997) e por poderem ser analisados
pela estatística multivariada permitindo a unificação múltipla de informações de um
conjunto de caracteres (CRUZ & REGAZZI, 2001).
Assim, a estatística multivariada têm se mostrado útil por avaliar o indivíduo
em vários aspectos e proporcionar uma visão ampla de cada material genético,
além de contribuir na identificação dos caracteres mais informativos para a
divergência genética (CRUZ et al., 2004).
2. OBJETIVO
3. REVISÃO DE LITERATURA
baixio nas partes mais baixas, onde o solo é areno-argiloso (GOULDING et al.,
1988).
As palmeiras estão presentes principalmente em áreas alagadas da bacia
Amazônica e têm grande importância na estrutura florestal (KAHN & MEIJIA,
1990), sendo a topografia determinante na sua distribuição (KAHN & CASTRO,
1985).
Além do valor madeireiro, a floresta tem riquezas muito mais amplas, como
óleos, resinas, frutas, fibras e plantas de valor medicinal (BARROS & VERÍSSIMO,
2002).
Para que haja o uso consciente dessas riquezas, entra a sustentabilidade
da Floresta Amazônica, que combina a conservação da biodiversidade com
interesses econômicos e fins sociais (FREITAS et al., 2005). Dessa forma, a
conservação de espécies arbóreas tropicais e, consequentemente, de sua
diversidade genética, só será efetiva quando essa conservação estiver acoplada
às alternativas para a obtenção de renda (REIS, 1996).
4. MATERIAL E MÉTODOS
em que:
d2ii ’ : quadrado da distância euclidiana entre os genótipos i e i’;
n: número de caracteres avaliados;
19
∑a = ∑b
j
2
j
j
2
j =1 e ∑a b
j
j j = 0 , ou seja, os componentes são não-correlacionados.
20
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
2
epicótilo (CE, cm); diâmetro do colo (DC, cm); área foliar (AF, cm ); massa seca fruto (MSF, g); peso do folíolo (PF, g); peso da raiz primária (PRP, g); peso do folíolo (PF,
da ráquila (DR, cm); massa fresca da ráquila (MFR g); porcentagem de germinação (%G, Arcoseno [�%100]); comprimento da raiz primária (CRP, cm); comprimento do
2
comprimento do epicótilo (CE, cm); diâmetro do colo (DC, cm); área foliar (AF, cm ); massa seca fruto (MSF, g); peso do folíolo (PF, g); peso da raiz primária (PRP, g);
diâmetro da ráquila (DR, cm), massa fresca da ráquila (MFR g); porcentagem de germinação (%G, Arcoseno [�%100]); comprimento da raiz primária (CRP, cm);
peso do folíolo (PF, g); peso do epicótilo (PE, g); peso de 1200 frutos (P1200F, g).
28
Tabela 6. Valores Médios, intervalo de variação máxima (Máx) e mínima (Mín) e desvio padrão (DP) dos caracteres avaliados em ráquilas,
frutos, diásporos e plântulas de O. bacaba Mart., provenientes de 20 palmeiras matrizes de uma população natural do Município
de Porto Grande Macapá - AP, Brasil, 2009.
Matriz CF DF CD DD CR DR MFR %G CRP CE DC AF MSF PRP PF PE P1200F
1 1,60 1,27 1,28 1,08 123,0 0,49 19,23 49,78 7,67 4,96 0,42 23,78 0,88 0,26 0,12 0,07 151,67
2 1,83 1,47 1,44 1,15 127,0 0,34 9,80 45,00 10,64 8,08 0,61 28,60 1,29 0,43 0,16 0,11 226,67
3 2,02 1,54 1,60 1,21 151,0 0,59 15,99 62,56 11,46 6,71 0,37 35,60 1,41 0,42 0,17 0,09 260,00
4 1,92 1,58 1,58 1,34 113,0 0,36 10,00 82,05 11,04 6,96 0,41 23,71 1,81 0,55 0,22 0,12 272,92
5 1,84 1,54 1,52 1,27 122,0 0,54 9,43 54,38 9,46 6,67 0,35 34,14 1,30 0,45 0,17 0,10 241,67
6 1,91 1,41 1,48 1,14 125,0 0,60 21,76 60,66 12,09 7,23 0,40 28,80 1,24 0,42 0,16 0,10 210,83
7 1,75 1,58 1,42 1,31 124,0 0,88 22,05 57,06 11,54 6,05 0,42 38,80 1,45 0,48 0,20 0,10 259,17
8 1,97 1,39 1,64 1,13 117,0 0,51 9,83 58,08 9,77 6,04 0,41 26,51 1,07 0,39 0,16 0,09 205,83
9 2,01 1,62 1,71 1,37 127,0 0,78 13,95 49,08 11,68 7,75 0,53 38,69 1,57 0,56 0,24 0,15 282,92
10 1,86 1,39 1,58 1,17 105,0 0,47 11,45 49,06 10,59 5,39 0,41 31,00 1,19 0,38 0,17 0,07 211,25
11 1,96 1,49 1,62 1,20 122,0 0,57 16,83 54,62 9,72 6,08 0,47 23,71 1,35 0,49 0,16 0,11 245,00
12 2,07 1,55 1,66 1,23 145,0 0,65 24,03 43,26 11,26 6,88 0,46 27,65 2,26 0,51 0,18 0,11 279,17
13 1,79 1,42 1,47 1,17 113,0 0,45 14,03 78,90 13,03 7,16 0,35 24,01 1,32 0,45 0,15 0,10 208,34
14 1,88 1,53 1,45 1,22 132,0 0,43 11,28 58,20 9,65 5,93 0,34 27,68 1,35 0,40 0,16 0,09 219,17
15 1,71 1,44 1,45 1,17 138,0 0,54 11,03 82,05 11,04 5,66 0,37 24,22 1,21 0,36 0,15 0,12 217,50
16 1,85 1,54 1,54 1,25 94,0 0,40 6,83 68,73 12,72 6,28 0,37 35,47 1,21 0,50 0,21 0,10 260,84
17 1,88 1,50 1,63 1,29 93,0 0,55 5,58 74,79 9,43 5,88 0,32 30,28 1,31 0,57 0,17 0,10 252,50
18 1,57 1,32 1,30 1,10 117,0 0,45 11,20 62,22 13,47 5,71 0,30 23,59 0,80 0,31 0,13 0,07 162,92
19 1,71 1,39 1,38 1,13 127,0 0,42 9,73 60,26 12,43 6,39 0,33 25,58 0,99 0,35 0,15 0,08 189,17
20 1,86 1,50 1,59 1,30 144,0 0,45 14,03 60,77 11,84 6,41 0,35 37,57 0,98 0,38 0,19 0,09 229.17
Máx. 2,07 1,62 1,71 1,37 151,0 0,88 24,03 82,05 13,47 8,08 0,61 38,80 2,26 0,57 0,24 0,15 282,92
Mín. 1,57 1,27 1,28 1,08 93,0 0,34 5,58 43,26 7,67 4,96 0,30 23,59 0,80 0,26 0,12 0,07 151,67
Máx/Min. 1,32 1,27 1,34 1,27 1,62 2,60 4,31 1,90 1,76 1,63 2,05 1,65 2,83 2,24 1,91 2,15 1,87
DP 0,13 0,09 0,12 0,08 15,22 0,14 4,87 11,60 1,46 0,78 0,08 5,44 0,33 0,08 0,03 0,02 36,98
Comprimento do fruto (CF, cm); diâmetro do fruto (DF, cm); comprimento do diásporo (CD, cm), diâmetro do diásporo (DD, cm); comprimento da ráquila (CR, cm), diâmetro
2
epicótilo (CE, cm); diâmetro do colo (DC, cm); área foliar (AF, cm ); massa seca do fruto (MSF, g); peso do folíolo (PF, g); peso da raiz primária (PRP, g); peso do folíolo
da ráquila (DR, cm), massa fresca da ráquila (MFR g); porcentagem de germinação (%G, Arcoseno [�%100]); comprimento da raiz primária (CRP, cm); comprimento do
(PF, g); peso do epicótilo (PE, g); peso de 1200 frutos ( P1200F,g).
29
Tabela 7. Distância Euclidiana (dii’) entre 20 palmeiras matrizes de O. bacaba Mart. de uma população localizada na Comunidade Lontra da Pedreira
calculada a partir de 17 caracteres avaliados em frutos, diásporos, ráquilas e plântulas. Amapá, Brasil, 2009.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
1 0,00 5,70 7,03 4,17 8,89 3,73 4,28 3,36 3,21 7,93 6,91 3,64 7,06 7,77 5,31 5,71 6,89 6,38 4,98 4,77
2 5,70 0,00 2,38 4,39 4,61 5,34 6,34 7,16 6,96 7,10 5,91 6,38 3,52 4,66 9,39 4,74 5,24 6,16 6,05 5,45
3 7,03 2,38 0,00 5,72 5,05 5,65 6,88 7,87 7,90 7,91 6,20 7,41 3,37 4,84 10,11 5,45 5,96 6,63 6,58 5,96
4 4,17 4,39 5,72 0,00 6,32 4,59 4,42 4,91 5,75 5,40 4,61 3,42 5,77 4,48 7,48 3,30 4,40 4,01 5,31 4,16
5 8,89 4,61 5,05 6,32 0,00 8,02 8,65 9,68 9,65 5,87 6,28 8,31 4,60 3,83 12,06 5,83 4,76 7,34 7,87 7,55
6 3,73 5,34 5,65 4,59 8,02 0,00 3,27 3,05 3,89 7,34 6,07 4,11 6,15 6,57 5,51 4,79 6,06 6,10 3,97 4,14
7 4,28 6,34 6,88 4,42 8,65 3,27 0,00 3,09 3,76 7,54 5,31 3,18 7,12 6,60 4,17 4,89 6,69 5,33 4,22 3,78
8 3,36 7,16 7,87 4,91 9,68 3,05 3,09 0,00 3,62 7,96 6,61 3,19 7,91 7,86 3,90 5,82 7,03 5,74 3,83 4,21
9 3,21 6,96 7,90 5,75 9,65 3,89 3,76 3,62 0,00 8,19 7,14 4,33 7,38 8,47 3,78 6,14 7,89 7,01 4,84 5,04
10 7,93 7,10 7,91 5,40 5,87 7,34 7,54 7,96 8,19 0,00 5,89 6,62 6,64 5,53 10,19 5,04 5,59 6,31 7,64 7,20
11 6,91 5,91 6,20 4,61 6,28 6,07 5,31 6,61 7,14 5,89 0,00 4,88 5,46 4,30 8,36 4,93 5,04 4,15 5,41 4,61
12 3,64 6,38 7,41 3,42 8,31 4,11 3,18 3,19 4,33 6,62 4,88 0,00 6,96 6,12 4,85 4,41 5,32 4,44 3,96 3,09
13 7,06 3,52 3,37 5,77 4,60 6,15 7,12 7,91 7,38 6,64 5,46 6,96 0,00 4,64 9,95 5,00 5,27 5,99 5,97 5,49
14 7,77 4,66 4,84 4,48 3,83 6,57 6,60 7,86 8,47 5,53 4,30 6,12 4,64 0,00 10,07 3,42 3,05 4,72 6,35 5,25
15 5,31 9,39 10,11 7,48 12,06 5,51 4,17 3,90 3,78 10,19 8,36 4,85 9,95 10,07 0,00 7,79 9,51 7,92 5,83 5,87
16 5,71 4,74 5,45 3,30 5,83 4,79 4,89 5,82 6,14 5,04 4,93 4,41 5,00 3,42 7,79 0,00 3,68 4,50 5,36 4,11
17 6,89 5,24 5,96 4,40 4,76 6,06 6,69 7,03 7,89 5,59 5,04 5,32 5,27 3,05 9,51 3,68 0,00 5,29 5,32 4,87
18 6,38 6,16 6,63 4,01 7,34 6,10 5,33 5,74 7,01 6,31 4,15 4,44 5,99 4,72 7,92 4,50 5,29 0,00 4,98 3,47
19 4,98 6,05 6,58 5,31 7,87 3,97 4,22 3,83 4,84 7,64 5,41 3,96 5,97 6,35 5,83 5,36 5,32 4,98 0,00 2,86
20 4,77 5,45 5,96 4,16 7,55 4,14 3,78 4,21 5,04 7,20 4,61 3,09 5,49 5,25 5,87 4,11 4,87 3,47 2,86 0,00
dii” maior: 12,06 (5 e 15) e dii’ menor: 2,38 (2 e 3).
30
Tabela 8. Distância Euclidiana (dii’) entre 20 palmeiras matrizes de O. bacaba Mart. de uma população localizada no Parque Zoobotânico
calculada a partir de 17 caracteres avaliados em frutos, diásporos, ráquilas e plântulas. Amapá, Brasil, 2009.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
1 0,00 5,27 5,55 5,02 8,30 5,21 6,44 4,79 4,86 8,45 4,98 4,05 6,18 5,46 7,28 6,98 6,83 8,28 3,45 5,44
2 5,27 0,00 3,24 4,45 4,81 7,00 5,61 8,35 4,99 5,57 3,54 5,20 5,18 5,78 5,44 5,74 5,35 7,12 6,30 5,60
3 5,55 3,24 0,00 3,91 5,01 6,78 3,93 8,67 3,97 4,29 2,29 4,32 2,99 3,79 4,06 4,10 3,42 5,90 6,29 4,01
4 5,02 4,45 3,91 0,00 7,05 6,67 4,90 7,26 2,63 5,77 3,74 3,08 4,62 4,00 5,55 5,57 3,99 6,01 4,92 3,30
5 8,30 4,81 5,01 7,05 0,00 8,87 5,26 11,41 6,78 4,46 4,78 7,01 5,81 7,06 5,24 5,10 5,76 6,37 9,30 7,41
6 5,21 7,00 6,78 6,67 8,87 0,00 7,31 5,64 6,64 9,65 6,10 5,55 7,94 5,37 8,86 7,03 8,26 9,14 4,41 7,37
7 6,44 5,61 3,93 4,90 5,26 7,31 0,00 9,87 4,11 4,10 2,87 4,74 2,97 3,61 2,79 3,78 3,07 3,94 7,67 3,52
8 4,79 8,35 8,67 7,26 11,41 5,64 9,87 0,00 7,65 11,47 8,15 6,02 9,66 7,80 10,90 9,35 9,98 11,50 2,81 8,47
9 4,86 4,99 3,97 2,63 6,78 6,64 4,11 7,65 0,00 5,68 3,36 3,26 4,06 3,57 4,64 5,31 4,23 5,97 5,30 3,24
10 8,45 5,57 4,29 5,77 4,46 9,65 4,10 11,47 5,68 0,00 4,11 6,01 3,96 5,67 3,82 4,58 3,46 5,32 9,21 5,05
11 4,98 3,54 2,29 3,74 4,78 6,10 2,87 8,15 3,36 4,11 0,00 3,51 2,82 3,13 3,76 3,72 3,21 5,23 5,84 3,53
12 4,05 5,20 4,32 3,08 7,01 5,55 4,74 6,02 3,26 6,01 3,51 0,00 4,65 3,21 6,04 4,69 4,51 6,18 3,97 3,49
13 6,18 5,18 2,99 4,62 5,81 7,94 2,97 9,66 4,06 3,96 2,82 4,65 0,00 3,47 3,15 4,78 2,25 4,94 7,31 3,18
14 5,46 5,78 3,79 4,00 7,06 5,37 3,61 7,80 3,57 5,67 3,13 3,21 3,47 0,00 5,08 4,44 3,89 5,69 5,47 3,04
15 7,28 5,44 4,06 5,55 5,24 8,86 2,79 10,90 4,64 3,82 3,76 6,04 3,15 5,08 0,00 5,43 3,87 5,03 8,75 4,18
16 6,98 5,74 4,10 5,57 5,10 7,03 3,78 9,35 5,31 4,58 3,72 4,69 4,78 4,44 5,43 0,00 4,38 5,76 7,29 5,32
17 6,83 5,35 3,42 3,99 5,76 8,26 3,07 9,98 4,23 3,46 3,21 4,51 2,25 3,89 3,87 4,38 0,00 3,88 7,63 3,25
18 8,28 7,12 5,90 6,01 6,37 9,14 3,94 11,50 5,97 5,32 5,23 6,18 4,94 5,69 5,03 5,76 3,88 0,00 9,43 4,97
19 3,45 6,30 6,29 4,92 9,30 4,41 7,67 2,81 5,30 9,21 5,84 3,97 7,31 5,47 8,75 7,29 7,63 9,43 0,00 6,38
20 5,44 5,60 4,01 3,30 7,41 7,37 3,52 8,47 3,24 5,05 3,53 3,49 3.18 3,04 4,18 5,32 3,25 4,97 6,38 0,00
dii” maior: 11,50 (8 e 18) e dii’ menor: 2,25 (13 e 17).
31
Tabela 9. Distância Euclidiana (dii’) entre 20 palmeiras matrizes de O. bacaba Mart. de uma população localizada em Porto Grande calculada a partir
de 17 caracteres avaliados em frutos, diásporos, ráquilas e plântulas. Amapá, Brasil, 2009.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
1 0,00 7,59 8,14 10,49 7,35 6,58 8,66 5,94 12,21 5,53 7,09 9,96 7,16 6,03 6,20 9,13 8,68 4,98 5,23 7,75
2 7,59 0,00 5,92 6,42 4,92 4,73 7,02 4,89 7,19 5,25 4,60 6,42 5,40 5,10 5,94 6,03 7,00 7,36 5,51 5,69
3 8,14 5,92 0,00 5,87 3,62 4,04 4,71 4,59 6,36 4,79 4,27 4,97 4,99 4,19 4,90 5,32 5,48 7,31 5,42 2,79
4 10,49 6,42 5,87 0,00 4,93 6,17 6,65 6,06 5,93 6,65 4,87 5,94 5,33 5,44 5,97 4,29 4,60 9,27 7,35 5,84
5 7,35 4,92 3,62 4,93 0,00 4,20 4,44 3,64 6,23 3,67 3,48 5,69 4,60 2,44 4,51 3,81 3,59 6,77 4,72 3,20
6 6,58 4,73 4,04 6,17 4,20 0,00 4,91 3,73 7,18 4,20 3,55 5,28 3,13 3,97 4,24 5,35 5,89 5,63 4,03 4,19
7 8,66 7,02 4,71 6,65 4,44 4,91 0,00 6,45 5,73 5,95 5,13 5,51 6,29 5,50 6,09 5,65 6,10 8,21 6,85 4,95
8 5,94 4,89 4,59 6,06 3,64 3,73 6,45 0,00 7,95 2,28 3,02 6,48 4,18 3,09 4,12 4,91 4,51 5,71 3,92 4,35
9 12,21 7,19 6,36 5,93 623 718 5,73 7,95 0,00 8,33 6,30 5,58 8,37 7,91 8,44 6,65 7,48 11,58 9,69 6,72
10 5,53 5,25 4,79 6,65 3,67 4,20 5,95 2,28 8,33 0,00 3,78 6,77 4,59 3,27 4,79 4,54 4,72 5,19 3,74 4,35
11 7,09 4,60 4,27 4,87 3,48 3,55 5,13 3,02 6,30 3,78 0,00 4,34 4,62 3,41 4,52 5,11 4,52 7,22 5,42 4,70
12 9,96 6,42 4,97 5,94 5,69 5,28 5,51 6,48 5,58 6,77 4,34 0,00 6,93 5,97 7,22 7,20 7,34 9,91 8,03 6,34
13 7,16 5,40 4,99 5,33 4,60 3,13 6,29 4,18 8,37 4,59 4,62 6,93 0,00 4,06 3,55 4,46 4,95 4,68 3,24 4,77
14 6,03 5,10 4,19 5,44 2,44 3,97 5,50 3,09 7,91 3,27 3,41 5,97 4,06 0,00 3,50 4,78 4,46 5,58 3,56 3,57
15 6,20 5,94 4,90 5,97 4,51 4,24 6,09 4,12 8,44 4,79 4,52 7,22 3,55 3,50 0,00 5,48 5,36 4,97 3,72 4,53
16 9,13 6,03 5,32 4,29 3,81 5,35 5,65 4,91 6,65 4,54 5,11 7,20 4,46 4,78 5,48 0,00 3,67 7,12 5,49 4,32
17 8,68 7,00 5,48 4,60 3,59 5,89 6,10 4,51 7,48 4,72 4,52 7,34 4,95 4,46 5,36 3,67 0,00 7,64 6,13 5,47
18 4,98 7,36 7,31 9,27 6,77 5,63 8,21 5,71 11,58 5,19 7,22 9,91 4,68 5,58 4,97 7,12 7,64 0,00 2,45 6,49
19 5,23 5,51 5,42 7,35 4,72 4,03 6,85 3,92 9,69 3,74 5,42 8,03 3,24 3,56 3,72 5,49 6,13 2,45 000 4,56
20 7,75 5,69 2,79 5,84 3,20 4,19 4,95 4,35 6,72 4,35 4,70 6,34 4,77 3,57 4,53 4,32 5,47 6,49 4,56 0,00
dii” maior: 12,21 (1 e 9) e dii’ menor: 2,28 (8 e 10).
32
25
20
15
10
0
M20 M19 M18 M11 M16 M4 M10 M17 M14 M5 M13 M3 M2 M15 M12 M7 M8 M6 M9 M1
20
15
10
0
M20 M14 M12 M9 M4 M18 M10 M17 M13 M15 M7 M16 M5 M11 M3 M2 M6 M19 M8 M1
14
12
10
0
M12 M9 M7 M20 M3 M17 M16 M4 M15 M13 M6 M11 M10 M8 M14 M5 M2 M19 M18 M1
I 2,3,13,14,5,17,16,4
Local: Lontra da Pedreira II 19,20,12,7,8,6,1,9,15
III 11,18
IV 10
I 13,17,11,3,7,20,14,9,4,12,15
II 8,19,1
Local: Parque Zoobotânico III 5,10
IV 16
V 2
VI 18
VII 6
I 8,10,14,5,11,6,20,3,13,19,15,17,2
II 1,18
Local: Porto Grande III 7,12
IV 9
V 4
Autovetores
%
CP Autovalor acumulada CF DF CD DD CR DR MFR %G CRP CE DC AF MSF PRP PF PE P1200F
CP1 9,95 58,508 -0,29 0,02 -0,14 -0,02 -0,36 -0,09 -0,31 -0,29 0,02 -0,29 0,02 -0,19 0,37 0,02 -0,17 -0,45 -0,30
CP2 2,57 73,635 -0,30 0,03 -0,16 0,03 0,08 0,07 -0,08 0,12 0,33 -0,05 0,07 -0,06 0,44 0,48 -0,03 0,53 0,13
CP3 1,42 82,014 -0,29 0,09 -0,12 -0,07 -0,25 -0,27 -0,18 -0,33 0,01 -0,15 0,05 -0,13 -0,61 0,08 0,29 0,31 0,07
CP4 0,92 87,399 -0,30 0,03 -0,12 0,04 0,20 -0,08 0,03 0,26 0,44 0,10 0,12 0,13 -0,14 -0,40 0,01 0,08 -0,60
CP5 0,74 91,735 -0,10 0,48 0,13 -0,24 0,41 -0,42 0,16 -0,03 0,23 0,00 -0,25 -0,06 -0,04 0,25 -0,01 -0,35 0,12
CP6 0,55 94,943 -0,18 0,35 0,17 0,08 0,13 0,71 -0,33 0,17 -0,01 -0,19 -0,14 -0,06 -0,26 0,09 0,04 -0,13 -0,02
CP7 0,26 96,466 -0,20 0,42 0,07 -0,30 0,02 0,03 -0,10 -0,15 -0,48 0,46 0,14 0,11 0,27 -0,13 0,16 0,19 -0,16
CP8 0,21 97,697 0,10 -0,13 0,71 0,17 -0,03 -0,31 -0,53 0,08 0,11 0,09 -0,10 0,03 0,09 0,00 0,05 0,12 -0,06
CP9 0,15 98,580 -0,03 0,32 -0,07 0,86 0,17 -0,13 0,11 -0,22 -0,16 -0,04 0,02 -0,01 0,09 -0,10 0,01 0,05 0,02
CP10 0,09 99,120 -0,21 -0,41 -0,10 0,02 0,29 0,14 -0,08 -0,42 0,04 0,09 -0,44 0,38 0,10 0,01 0,35 -0,10 0,00
CP11 0,06 99,449 -0,19 0,11 0,47 0,04 -0,45 0,22 0,53 -0,23 0,33 0,07 0,01 0,13 0,07 -0,05 0,07 -0,01 0,05
CP12 0,05 99,719 -0,27 -0,14 0,28 -0,10 0,24 -0,10 0,19 0,10 -0,35 -0,62 0,32 0,28 0,05 0,02 0,06 0,03 -0,04
CP13 0,02 99,833 -0,31 0,00 -0,04 0,04 -0,15 -0,09 -0,04 0,07 -0,16 0,12 -0,26 0,44 -0,21 0,05 -0,71 0,07 0,10
CP14 0,02 99,923 -0,28 -0,12 -0,03 0,16 -0,26 -0,14 0,21 0,53 -0,30 0,13 -0,36 -0,19 0,00 0,22 0,33 -0,12 -0,15
CP15 0,01 99,973 -0,26 -0,24 0,21 -0,08 0,28 0,08 0,16 -0,18 -0,13 0,03 -0,21 -0,66 0,00 -0,27 -0,29 0,20 0,02
CP16 0,00 99,992 -0,27 -0,28 0,07 0,15 0,15 0,05 -0,04 -0,04 0,01 0,43 0,56 -0,08 -0,19 0,32 -0,05 -0,36 0,09
CP17 0,00 100,000 -0,31 0,03 -0,10 -0,01 -0,06 -0,07 -0,17 0,25 0,11 0,00 0,07 0,01 0,15 -0,52 0,15 -0,15 0,66
1
Variância acumulada, (VA, em %), comprimento do fruto (CF, cm); diâmetro do fruto (DF, cm); comprimento do diásporo (CD, cm), diâmetro do diásporo (DD, cm);
comprimento da raiz primária (CRP, cm); comprimento do epicótilo (CE, cm); diâmetro do colo (DC, cm); área foliar (AF, cm2); massa seca fruto (MSF, g); peso
comprimento da ráquila (CR, cm), diâmetro da ráquila (DR, cm), massa fresca ráquila (MFR g);) porcentagem de germinação (%G, Arcoseno ��%100]�;
do folíolo (PF, g); peso da raiz primária (PRP, g); peso do folíolo (PF, g); peso do epicótilo (PE, g); peso 1200 frutos (g).
39
Tabela 12. Autovalores (V) associados aos componentes principais (CP) e respectivos autovetores para os 17 caracteres avaliados para as 20
palmeiras matrizes de Oenocarpus bacaba Mart., Parque Zoobotânico-AP, Brasil, 2009.
Autovetores
%
CP Autovalor acumulada CF DF CD DD CR DR MFR %G CRP CE DC AF MSF PRP PF PE P1200F
CP 1 9,59 56,418 -0,25 -0,09 0,39 0,07 0,11 -0,30 0,33 -0,12 -0,47 0,09 0,10 0,03 -0,04 -0,04 0,06 016 0,53
CP 2 2,24 69,583 -0,28 0,15 -0,06 0,14 0,01 -0,14 -0,20 0,53 0,03 0,11 0,32 -0,48 -0.35 -0.15 0,21 -0.07 0,02
CP 3 1,53 78,591 -0,29 -0,07 0,28 0,00 0,01 -0,15 0,22 -0,01 -0,12 -0,16 0,15 0,28 -0,33 0,21 -0,03 -0,19 -0.66
CP 4 0,95 84,180 -0,30 0,15 -0,17 0,00 -0,05 0,15 -0,15 0,18 -0,05 -0,19 0,05 0,13 0,01 0,65 -0,34 -0,23 0,36
CP 5 0,78 88,769 -0,03 -0,44 -0,11 -0,71 -0,02 0,23 0,04 0.22 -0,08 0,21 0.19 0,14 -0,14 -0,17 -0,11 -0,08 0,10
CP 6 0,58 92,173 -0,15 -0,54 0,08 0,15 0,04 -0,18 -0,19 -0,09 0,25 0,06 -0,57 -0,13 -0,34 0,04 -0,09 -0,15 0,12
CP 7 0,47 94,921 -0,16 -0,51 0,06 0,16 0,31 -0,06 -0,21 0,06 0,17 -0,31 0,39 -0,02 0,48 -0,01 -0,01 0,13 -0,06
CP 8 0,27 96,508 -0,10 0,08 0,66 -0,10 -0,29 0,45 0,11 0,05 0,26 -0,24 -0.05 -0,28 0,09 -0,10 -0,09 -0,05 0,07
CP 9 0,14 97,322 -0,21 -0,06 -0,28 0,39 0,28 0,50 0,45 -0,18 0,19 0,13 0.15 0,03 -0,20 -0,17 -0,11 -0,05 0,07
CP10 0,13 98,080 -0,18 -0,15 -0,39 -0,08 -0,53 -0,30 0,48 -0,02 0,12 -0,21 -0,01 -0,28 0,14 0,03 -0,09 0,15 -0,05
CP11 0,13 98,816 -0,18 0,35 -0,05 -0,43 0,43 -0,28 -0,02 -0.32 0,32 -0,30 0,02 -0,09 -0,15 -0,18 -0,17 0.00 0,10
CP12 0,09 99,353 -0,30 0,06 -0,11 -0,04 -0,01 0,15 0,00 0,28 0,06 -0,36 -0,32 0,43 -0,06 -0,14 0,49 0.32 0,09
CP13 0,05 99,663 -0,29 -0,02 -0,02 -0,10 -0,14 0,22 -0,33 -0.44 -0,06 0,21 0,11 -0,16 -0,15 0,25 0,07 0,58 -0,13
CP14 0,04 99,870 -0,30 0,00 -0,13 -0,16 0,14 0,17 0,01 -0,23 -0,31 0,01 -0,21 -0,32 0,32 0.04 0,43 -0,48 -0,12
CP15 0,02 99,988 -0,27 0,05 -0,06 0,17 -0,44 -0,06 -0,36 -0,28 -0,07 -0,03 0,17 0,31 0,03 -0,49 -0,14 -0,30 0,09
CP16 0,00 99,995 -0,30 0,13 -0,02 0,02 0,17 0,03 -0,03 0,28 -0,28 0,15 -0,36 -0,07 0,26 -0,25 -0,55 0,23 -0,25
CP17 0,00 100,000 -0,29 0,13 0,14 -0,07 -0,03 -0,20 0,10 0,07 0.50 0,61 0,01 0,24 0,32 0,12 0,14 -0.06 0,00
1
Variância acumulada, (VA, em %), comprimento do fruto (CF, cm); diâmetro do fruto (DF, cm); comprimento do diásporo (CD, cm), diâmetro do diásporo (DD, cm);
comprimento da raiz primária (CRP, cm); comprimento epicótilo (CE, cm); diâmetro do colo (DC, cm); área foliar (AF, cm2); massa seca fruto (MSF, g); peso folíolo
comprimento da ráquila (CR, cm), diâmetro da ráquila (ER, cm), massa fresca ráquila (MFR g); porcentagem de germinação (%G, Arcoseno [�%100]);
(PF, g); peso da raiz primária (PRP, g); peso do folíolo (PF, g); peso do epicótilo (PE, g); peso de 1200 frutos (g).
40
Tabela 13. Autovalores (V) associados aos componentes principais (CP) e respectivos autovetores para os 17 caracteres avaliados para as 20
palmeiras matrizes de Oenocarpus bacaba Mart., Município de Porto Grande-AP, Brasil, 2009.
Autovetores
%
CP Autovalor acumulada CF DF CD DD CR DR MFR %G CRP CE DC AF MSF PRP PF PE P1200F
CP1 5,41 31,844 -0,25 -0,09 0,39 0,07 0,11 -0.30 0,33 -0,12 -0,47 0,09 0,10 0.03 -0,04 -0,04 0,06 0,16 0,53
CP2 4,23 56,722 -0,28 0,15 -0,06 0,14 0,01 -0.14 -0,20 0,53 0,03 0,11 0,32 -0,48 -0,35 -0,15 0,21 -0,07 0,02
CP3 2,19 69,579 -0,29 -0,07 0,28 0,00 0,01 -0.15 0,22 -0,01 -0,12 -0,16 0,15 0,28 -0,33 0,21 -0,03 -0,19 -0,66
CP4 1,36 77,590 -0,30 0,15 -0,17 0,00 -0,05 0.15 -0,15 0,18 -0,05 -0,19 0,05 0,13 0,01 0,65 -0,34 -0,23 0,36
CP5 1,21 84,710 -0,03 -0,44 -0,11 -0,71 -0,02 0.23 0,04 0,22 -0,08 0,21 0,19 0,14 -0,14 -0,17 -0,11 -0,08 0,10
CP6 0,82 89,515 -0,15 -0,54 0,08 0,15 0,04 -0.18 -0,19 -0,09 0,25 0,06 -0,57 -0.13 -0,34 0,04 -0,09 -0,15 0,12
CP7 0,58 92,903 -0,16 -0,51 0,06 0,16 0,31 -0.06 -0,21 0,06 0,17 -0,31 0,39 -0.02 0,48 -0,01 -0,01 0,13 -0,06
CP8 0,51 95,904 -0,10 0,08 0,66 -0,10 -0,29 0.45 0,11 0,05 0,26 -0,24 -0.05 -0,28 0,09 -0,10 -0,09 -0,05 0,07
CP9 0,28 97,523 -0,21 -0,06 -0,28 0,39 0,28 0.50 0,45 -0,18 0,19 0,13 0,15 0,03 -0,20 -0,17 -0,11 -0,05 0,07
CP10 0,16 98,459 -0,18 -0,15 -0,39 -0,08 -0,53 -0.30 0,48 -0,02 0,12 -0,21 -0,01 -0,28 0,14 0,03 -0,09 0,15 -0,05
CP11 0,12 99,187 -0,18 0,35 -0,05 -0,43 0,43 -0.28 -0,02 -0,32 0,32 -0,30 0,02 -0,09 -0,15 -0,18 -0,17 0,00 0,10
CP12 0,08 99,675 -0,30 0,06 -0,11 -0,04 -0,01 0.15 0,00 0,28 0,06 -0,36 -0,32 0,43 -0,06 -0,14 0,49 0,32 0,09
CP13 0,03 99,868 -0,29 -0,02 -0,02 -0,10 -0,14 0.22 -0,33 -0,44 -0,06 0,21 0,11 -0,16 -0,15 0,25 0,07 0.58 -0,13
CP14 0,02 99,971 -0,30 0,00 -0,13 -0,16 0,14 0.17 0,01 -0,23 -0,31 0,01 -0,21 -0,32 0,32 0,04 0,43 -0,48 -0,12
CP15 0,00 99,997 -0,27 0,05 -0,06 0,17 -0,44 -0.06 -0,36 -0,28 -0,07 -0,03 0,17 0,31 0,03 -0,49 -0,14 -0,30 0,09
CP16 0,00 99,999 -0,30 0,13 -0,02 0,02 0,17 0.03 -0,03 0,28 -0,28 0,15 -0,36 -0,07 0,26 -0,25 -0,55 0,23 -0,25
CP17 0,00 100,000 -0,29 0,13 0,14 -0,07 -0,03 -0.20 0,10 0,07 0,50 0,61 0,01 0,24 0,32 0,12 0,14 -0,06 0,00
1
Variância acumulada, (VA, em %), comprimento do fruto (CF, cm), diâmetro do fruto (DF, cm); comprimento do diásporo (CD, cm), diâmetro do diásporo (DD, cm);
da raiz primária (CRP, cm); comprimento do epicótilo (CE, cm); diâmetro do colo (DC, cm); área foliar (AF, cm2); massa seca fruto (MSF, g); peso folíolo (PF, g);
comprimento da ráquila (CR,cm), diâmetro da ráquila (DR, cm),massa fresca ráquila (MFR g); porcentagem de germinação (%G, Arcoseno [�%100]); comprimento
peso da raiz primária (PRP, g); peso do folíolo (PF, g); peso do epicótilo (PE, g); peso de 1200 frutos (g).
41
42
6. CONCLUSÕES
7. REFERÊNCIAS