Estado de Deformação
Estado de Deformação
Estado de Deformação
dx dx ' cos
dy dx' sen
x y x y xy
x' cos 2 sen 2
2 2 2
x'y' x y xy
sen 2 cos 2
2 2 2
x y x y xy
y' cos 2 sen 2
2 2 2
10.2.2 – Deformações principais
Ausência de deformações cisalhantes;
No caso de materiais isotrópicos, os eixos de deformações
principais coincidirão com os das tensões principais.
xy
tg 2 P
x y
2 2
x y x y xy
1, 2
2 2 2
10.2.3 – Deformações por cisalhamento máximo no
plano
A direção do eixo e a deformação por cisalhamento são dados
por:
x y
tg 2 S
xy
2 2
máxPlano x y xy
2 2 2
x y
méd
2
Revisão dos pontos:
Devido ao efeito de Poisson, o estado plano de deformação não é
um estado plano de tensão e vice-versa;
Um ponto sobre um corpo está sujeito ao estado plano de tensão
quando a superfície dele estiver livre de tensão;
A análise do estado plano de deformação pode ser usada dentro do
plano das tensões, para analisar os extensômetros;
No estado plano de deformações principais inexiste deformação
cisalhante;
No estado de cisalhamento máxima no plano ocorre a deformação
normal média;
O estado de cisalhamento máxima ocorre a 45º.
10.3 – Círculo de Mohr – Plano de Deformação
Procedimento de construção do círculo:
Defina um sistema de coordenadas tal como mostra a figura;
Defina o centro da circunferência;
10.3 – Círculo de Mohr – Plano de Deformação
Procedimento de construção do círculo [cont.]:
Marque o ponto “A” (εx, γxy/2 ), no qual o eixo X coincide com
o eixo X’, daí θ = 0;
Ligue o ponto A ao ponto C do círculo, com isso determina-se o
raio do círculo.
10.4 – Deformação cisalhante máxima Absoluta
As tensões principais em três direções promovem igualmente
três deformações principais (εmáx, εint , εmin);
No caso do material homogêneo e isotrópico, não há
deformação de cisalhamento;
Desenhar o círculo de Mohr para deformações em três direções.
10.4 – Deformação cisalhante máxima Absoluta
Deformações e Círculo de Mohr
1
x [ x ( y z )]
E
1
y [ y ( x z )]
E
1
z [ z ( y x )]
E
10.6 – Relações Materiais
Volume unitário (livre de tensões) Volume unitário (sob tensões)
x y z 2 ( x y z ) 1 2
e e ( x y z )
E E E
x y z 3(1 2 )
A pressão hidrostática é: p e p
3 E
E
Onde k é o módulo de compressibilidade volumétrica: k
3(1 2 )
E
G
2 (1 )
10.6 – Vaso de pressão de paredes finas
1. Vasos cilíndricos ou esféricos são muito usados como
tanques reservatórios ou caldeiras;
2. Quando estão sob pressão, o material do qual eles são feitos é
submetido a carregamentos em todas as direções;
3. O termo “paredes finas” a um vaso que apresente a seguinte
relação entre o raio interno-espessura da parede r/t ≥ 10;
4. Especificamente, quando r/t = 10, os resultados da análise
preverá uma tensão aproximadamente 4% menor que a tensão
máxima real no vaso;
5. Para relações maiores, esse erro será até menor.
10.6 – Vaso de pressão de paredes finas
10.6 – Vaso de pressão de paredes finas
1. A variação da distribuição de tensão pela sua espessura não é
significativa, portanto considera-se uniforme ou cte;
2. A pressão aplicada no vaso é manométrica (p), visto que ele
mede a pressão acima da pressão atmosférica;
10.6 – Vaso de pressão de paredes finas
1. Análise de vaso de pressão cilíndrico
10.6 – Vaso de pressão de paredes finas
1. Análise de vaso de pressão cilíndrico
10.6 – Vaso de pressão de paredes finas
1. Análise de vaso de pressão cilíndrico: Círculo de Mohr
π/4 1- νεx
β
1+ εx
m
1 (1 )
m 2 1 x m x
tg tg 1
4 2 m 1 x 1 x
1 2
2
Como εx <<<1 o denominador, torna-se igual a 1: m (1 ) x
m x E x E
(1 ) (1 ) G
G E G m 2 (1 )