Teontologia
Teontologia
Teontologia
THÉOS DEUS
ONTOS ENTE
LOGOS ESTUDO
c) POLITEÍSMO: O Politeísmo defende a ideia de que o universo é governado não apenas por
uma força, mas por uma multiplicidade, implicando assim, a ideia de um deus para cada setor
da vida.
d) PANTEÍSMO: O Panteísmo Destarte, árvores, montes, sol, lua. São todos partes integrantes
de Deus, e por esse motivo devem ser adorados.
ARGUMENTOS QUE PROVAM A EXISTÊNCIA DE DEUS
Argumento Ontológico.
A ideia principal deste argumento é que o homem trás a concepção de um ser
totalmente perfeito, e que a mesma só pode ter sido colocada na mente humana pelo
próprio criador. O homem em toda a parte tem a crença um ser soberano, legislador e
que, por conseguinte só pode ser Deus.
O argumento ontológico é um argumento baseado não na observação do mundo (como
os argumentos cosmológico e teleológico), mas apenas na razão. Especificamente, o
argumento ontológico raciocina com base no estudo da existência (ontologia). A primeira
e mais popular forma deste argumento remonta a Santo Anselmo no século 11 DC. Ele
começa afirmando que o conceito de Deus é "um ser do qual nada maior pode ser
concebido." Já que a existência é possível, e existir é maior do que não existir, então Deus
deve existir (se Deus não existisse, então um ser maior poderia ser concebido, mas essa
ideia derrota a si mesma-- você não pode ter algo maior do que algo do qual nada maior
pode ser concebido!). Portanto, Deus tem de existir. Descartes fez a mesma coisa, mas
dessa vez raciocinando a ideia de um ser perfeito
ARGUMENTOS QUE PROVAM A EXISTÊNCIA DE DEUS
Argumento Cosmológico.
“A razão defende que o universo deve ter tido entre si, pois todo efeito deve ter uma
causa suficiente”. Assim, tudo o que existe no mundo deve ter uma primária ou uma razão de
ser, e esta razão só pode ser Deus.
Argumento Teológico.
Argumento Histórico.
A universal história da humanidade dá evidência de uma providência que governa sobre
tudo, uma providência divina. E muito mais, tudo o que acontece no mundo como marco
importante da história, tem ligação com a religiosidade humana, isto é, com o divino.
ARGUMENTOS QUE PROVAM A EXISTÊNCIA DE DEUS
Argumento Antropológico.
PERSONALIDADE SENSIBILIDADE
(SENTIR)
DE
DEUS VOLIÇÃO
(VONTADE)
A PERSONALIDADE DE DEUS
A Bíblia estabelece a personalidade de Deus devido:
a) Por Ele possuir características e propriedade de personalidade.
· Tristeza, Gn 6.6.
· Ira, I Rs 11.9.
· Amor, Ap 3.9.
· Ódio, Pv 6.6.
INCOMUNICÁVEIS COMUNICÁVEIS
ABSOLUTOS RELÁTIVOS
NATURAIS MORAIS
ATRIBUTOS NATURAIS DE DEUS
a) Eternidade: Sem principio nem fim de dias. Sl 90.2,12; Ef 3.21. Não significa apenas início
e fim de todas as coisas, mas sim, que Ele transcende todas as limitações temporais, II Pe
3.8, não há divisão, tempo ou espaço perante Ele e têm totalidade de sua existência num
único presente indivisível, Is 57.15.
Presciência: Significa conhecimento prévio. Deus decretou todas as coisas com suas
causas e condições na exata ordem em que ocorre, portanto sua presciência de coisas
contingentes, I Sm 23.13; II Rs 13.19; Jr 38.17-20; Ez 3.6; Mt 11.2, apóiam-se em seu
decreto. Deus não originou o mal, mas o conheceu nas ações livres dos seres dotados
de personalidades (conhecimento necessário), o decretou e pré conheceu os seres.
Portanto a ordem é: conhecimento necessário, decreto, presciência. A presciência de
Deus é muito mais de que saber o futuro, e seu uso no Novo Testamento é
empregado como na LXX que inclui sua escolha efetiva, Rm 16.5; Jz 9.6; Am 3.2. Veja
Rm 8.19; I Pe 1.2; Gl 4.9; como se processou o conhecimento de Deus nas ações livres
dos homens antes mesmo que Ele decretasse a liberdade humana não é uma coisa
inteiramente indeterminada, solta no ar, que pende numa ou noutra direção, mas é
determinada por nossas próprias considerações intelectuais e caráter
ATRIBUTOS NATURAIS DE DEUS
f) Onipotência: Poder absoluto, possuidor de todo poder. Deus é superior a todas
as forças existentes, Is 41.13.
g) O Conselho de Deus: São os seus propósitos, seus planos eternos e seus
decretos, inclusive a criação e a redenção, levando em conta a livre atuação de
homem.
b) Justiça: É santidade ativa (em ação), zelando pela moral, assim ela se manifesta
no seu trato com suas criaturas. A saber:
Ø Livra o inocente e condena o ímpio, Is 11.3-5.
Ø Perdoa o penitente, I Jo 1.9; Hb 6.10.
Ø Castiga e julga o seu povo, Am 3.2; Is 8.17.
Ø Salva o seu povo, Is 46.13; 45.24,25.
Ø Faz triunfar os seus servos, Is 50.4-9.
c) Veracidade e Fidelidade: Nm 23.19, Ele é real, Ele é fiel, Dt 4.31; Lc 18.7; Jr 4.28;
d) Bondade: Quando Jesus disse que “ninguém é bom, se não um só que é Deus”, Ele
referia-se ao sentido absoluto e metafísico da bondade, que é o “sumo bem”, Mc 10.18;
Sl 25.8; Rm 2.4.
ATRIBUTOS MORAIS DE DEUS
e) Misericórdia: É a bondade de Deus agindo em favor dos miseráveis espirituais e
provendo o seu alívio, Tt 3.5; Lm 3.22; Is 49.13; Sl 32.5.