Acolhimento e Classificação de Risco - Apresentação
Acolhimento e Classificação de Risco - Apresentação
Acolhimento e Classificação de Risco - Apresentação
HOSPITAL DA PUC-CAMPINAS
INTRODUO
Acolher
Receber algum bem ou mal, hospedar, agasalhar: acolheu-me de braos abertos.
AURELIO, Dicionrio da lngua portuguesa, 2010.
Ouvir Saber ouvir Cuidar Receber Orientar Direcionar Encaminhar Entender Trazer para perto Resolver Confiana
MAS.............
Em qual lugar?
ACOLHIMENTO
compartilhamento de saberes, angstias e invenes; quem acolhe toma para si a responsabilidade de abrigar e agasalhar outrem em suas demandas, com a resolutividade necessria para o caso em questo.
ACOLHIMENTO
TCNICO DE ENFERMAGEM
ACOLHE VERIFICA SSVV DIRECIONA USURIO
CLASSIFICAO DE RISCO
ENFERMEIRO
identificar o risco orientar, priorizar e decidir
Reduzir o tempo de atendimento mdico e de enfermagem fazendo com que o paciente seja visto precocemente de acordo com a sua gravidade;
Organizar o fluxo de pacientes;
METODOLOGIA
Baseado no protocolo de MANCHESTER adaptado em parceria com o Comit de Urgncia e Emergncia Municipal (HumanizaSUS). O protocolo de Acolhimento com Classificao de Risco um instrumento que sistematiza a avaliao de risco feita pela enfermagem, sendo uma ferramenta til e necessria para evidenciar a eficincia na segurana e atendimento humanizado ao paciente, evitando danos graves e potenciais de agravamento, classificando o paciente em 4 cores: Vermelho, Amarelo, Verde e Azul;
METODOLOGIA
AMARELO
VERMELHO
ATENDIMENTO EM AT 30 MINUTOS
ATENDIMENTO IMEDIATO
SALA DE EMERGNCIA
PACIENTES QUE TEM UM RISCO POTENCIAL PARA EVOLUIR PARA SITUAES DE EMERGNCIA
METODOLOGIA
VERDE
ATENDIMENTO EM AT 3 HORAS (PSI / PA G.O) ATENDIMENTO EM AT 6 HORAS (PSA)
AZUL
CASOS DE MENOR COMPLEXIDADE QUEIXAS CRNICAS
RESULTADOS
Classificao de risco - PSA
RESULTADOS
Contra-referncia dos casos de menor complexidade - PSA
120 100 80 60 40 20 0 jan fev mar 100 115 95
RESULTADOS
Classificao de risco - PSI
RESULTADOS
Classificao de risco - PA G.O
RESULTADOS
Contra-referncia dos casos de menor complexidade PA G.O
90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 jan fev mar
CONCLUSO
Na unidade de Urgncia/ Emergncia como um todo, a classificao de risco permitiu: Reduzir filas e o tempo de espera com ampliao do acesso e atendimento acolhedor e resolutivo baseado em critrios de risco; Orientao do usurio do SUS quanto aos profissionais que cuidam de sua sade e os servios de sade que se responsabilizam por sua referncia territorial; Garantia das informaes ao usurio nas unidades de sade, acompanhamento de pessoas de sua rede social e os direitos do cdigo dos usurios do SUS; Garantia da gesto participativa das unidades de sade aos seus trabalhadores e usurios assim como educao permanente aos trabalhadores.
NMERO DE ATENDIMENTOS
Mdia mensal
6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0
P.S. Adulto P.S. Infantil P.A. Gineco. e Obstet. 2.505 2.277 1.677 1.747 5.052
4.764
2010 2011
REFERNCIA
ATALLAH, A.N.; CAVALLAZZI, R.S.; HIGA, E.M.S.; KIKUCHI, L.O.O.; SCHIAVON, L.L. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar MEDICINA DE URGNCIA. UNIFESP/ ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA. 2004. CALIL,A.M.; PARANHOS,W.Y. O Enfermeiro e as situaes de emergncia So Paulo:ATHENEU, 2007. RODRIGUES, Patricia C. et. al. Protocolo de Acolhimento com Classificao de Risco em Assistncia Mdica Ambulatorial Ateno Primria Sade Santa Marcelina. So Paulo, maio, 2008.
REFERNCIA
PROTOCOLO DE Acolhimento com Avaliao e Classificao de Risco, Cartilha de PNH, Braslia, 2004.
SANTOS JR. ber A. et. al. Acolhimento com Classificao de Risco. Secretria Municipal de Sade Prefeitura de Belo Horizonte/MG, 2005.