ANO XXXI - No. 332 - JANEIRO DE 1990
ANO XXXI - No. 332 - JANEIRO DE 1990
ANO XXXI - No. 332 - JANEIRO DE 1990
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
3 SUMARIO
"Exercita-te na piedade"
Castidade:Queé?
Taró e Numerologia
S Os misterios da Cabala
UJ
-i "Operacao Cávalo de Tróia"
oo
O Encontró com o Pe. Armando Bandera O.P.
ce
a.
Diretor-Responsável: SUMARIO
Estevao Bettencourt OSB
"Exercita-te na piedade" 1
Autor e Redator de toda a materia
publicada neste periódico Um balanco sincero:
As dificuldades para a fé hoje 2
Diretor- Adm inisirador: Será deslocado?
D. Hildebrando P. Martins OSB O Carmelo de Auschwitz 8
Nova concepcáo?
Administrado e distribuicao:
Castidade: que é? 19
Edicoes Lumen Christi
Dom Gerardo, 40 - 5? andar S/501 Quem foi... ?
Tel.: (021) 291-7122 Sáb Cipriano Mago 24
Caixa Postal 2666 Em voga:
20001 - Rio de Janeiro - RJ Taró e Numerologia 29
fmpressfio e Encadernaf áo
Penetrando em...
Os misterios da Cabala 36
Alta ficcao:
"Operaeao Cávalo de Tróia" 44
••MARQVES-SARAIVA" Encontró com o Pe. Armando Bande
GRÁFICOS £ EDITORES S.A.
ra O.P 47
Tais.: (021)273-9498 -273-S447
NO PRÓXIMO NÚMERO:
333- FEVEREIRO-1990
ASSINATURA ANUAL (12 números): NCzS 130,00 - Número avulso: NCzS 13,00
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1
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
Um balando sincero:
1. O problema
2. Natureza e críacao
A fé professa que este mundo nao é eterno, mas foi criado por Deus,
que pode ter comunicado á materia as leis da sua evolupao. Todavía nos últi
mos tempos alguns teólogos tém-se mostrado reticentes sobre este assunto,
substituindo a doutrina da críapao por vagas considcracóes de filosofía exis-
tencial.
3. A figura de Cristo
A perda da nocSo de criaca"o acarreta conseqüéncias para a própria
Cristologia. Com efeito; provoca o esquecimento da Sabedoria Criadora ou
do Verbo que no principio era Deus e por quem tudo foi feito (cf. Jo 1,
1-3). Despojado da sua dimensáo transcendental, Jesús Cristo é reduzido ao
tamanho de um simples Jesús humano, peregrino pelas estradas deste mun
do; o seu relacionamento com o Pai já nao é o de Filho, mas o de Mandata
rio ou Representante (Stellvertreter). Esse Jesús, confinado aos limites da
historia, assume duas modalidades entre autores contemporáneos - a liberal
e a marxiste. Com efeito.
6 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 332/1990
Pode-se dizer que a proposicSo de vida eterna tem presenta muito fra-
ca na pregapSo da fé atualmente. Há quem negué a existencia do inferno; ou
tros negam a do purgatorio e mais outros aínda negam a da própria bem-
aventuranca celeste, alegando que devemos procurar a felicidade na térra
mesmo. Se tais negacdes ná"o sSo freqüentes, nota-se ao menos urna certa ti
midez diante da temática do Além.
Isto se explica, em parte, como sendo urna reac5o á censura dos mar-
xistas segundo os quais os cristáos se apoiaram na pregacao da vida eterna
para justificar as injusticas da vida na térra. Além disto, os problemas socio-
DIFICULOADES PARA A FÉ
económicos atuais sao de tal monta que requerem todo o empenho dos cris-
taos. Nao se pode esquecer, porém, que precisamente a consciéncia de que o
Reino de Deus, concluido no Além, comeca no aquém é urna das mais for
tes motivapSes para que o cristao se esforcé por instaurar um mundo mais
justo.
Conclusao
1 Placebo é a forma verbal latina que significa agradarei. Nome dado a todo
remedio falso ou inocuo que sugestiona o paciente no sentido de Ihe fazer
crer que está melhorando.
Será deslocado?
O Carmelo de Auschwitz
8
CARMELO DE AUSCHWITZ 9
9
10 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 332/1990
culas em tatuagem, aínda vivem entre nos. Existem numerosos escritos a res-
peito, que compreendem memoriais e estudos científicos (principalmente os
Fascículos de Auschwitz da Associacio Polonesa de Médicos, que publicou
o seu 25? número em 1985).
10
CARMELO DE AUSCHWITZ 11
11
12 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 332/1990
vi'timas e seus carrascos. Eis, porém, que o fato desagradou aos judeus e a
alguns católicos, como se poderá ver a seguir.
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CARMELO DE AUSCHWITZ 13
3. Os encontros judeo-cristaos
DECLARACÁO DE AUSCHWITZ
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14 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 332/1990
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CARMELO DE AUSCHWITZ 15
4. Falam poloneses...
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16 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 332/1990
4.2 Um leigo
16
CARMELO DE AUSCHWITZ
vento. Dizem que a sombra dessa Cruz se projeta sobre o campo de concen-
tracfo e assim perturba a paz de que precisam as vítimas do holocausto. Na
Polonia, cada vez que urna Cruz é deslocada pela forca, aquele lugar se torna
símbolo que manifesté nossa fidelidade a Cristo. E o pedido de se recolocar
a Cruz no mesmo lugar é permanente.
5. A palavra de Cardeais
17
18 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 332/1990
3 de setembro de 1989
18
Nova concepcao?
Castidade: Que é?
"Deus nSo possui nada, porque deu tudo. Castidade é essa punza de
ser puro dom, entrega, presante. Deus criou o universo inteiro, e nSo fícou
com nada para si. Tornou-se pobre. Nato bastasse isso, deu-se a si mesmo.
Se efe, Deus, fez isso, o que nos, sua imagem e semelhanca. somos convida
dos a fazer? Darmo-nos também. Aprender que as flores nao precisam ser
apanhadas no jardim. Elas ¡é estao se dando" (Ivo Storniolo, 0 Domingo
de 2/7/89).
19
20 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 332/1990
1. Considerares gerais
É obvio também que "darse a outrem" é muito belo; Deus nos apre-
sentou o exemplo deste gesto. Mas há diversas maneiras de dar se: existe,
sim, o dar-se em agáps (amor benevolente, nao cobicoso, nao interesseiro),
como Deus se deu a nos, em total gratuidade. E existe o dar-se em eros ou
em amor cobicoso, interesseiro e manipulador — coisa que Deus nlo faz.
Por conseguinte, ná"o é suficiente dizer que devemos dar-no»; esta locuelo é
ambigua, pois os prostitutos e as prostitutas se oferecem ou se dao, contra
riando a Lei de Deus. Vé-se, pois, como a palavra "amor", hoje tao freqüen-
temente utilizada, pode ser ilusoria: nao raro significa o amor egoísta, apro-
veitador, meramente instintivo, e nao o amor cristSo, que é "querer cons
truir o outro", em vez de "querer o outro construido".
Examinemos agora
2. O sentido da castidade
20
CASTIDADE:QUEÉ? 21
3. Graus de castidade
21
22 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 332/1990
*»?
CASTIDADE:QUEÉ? 23
Conclusao
(continuacao da p. 48):
Non hay cosa semejante en los veinte siglos de cristianismo. Somos unos ver
daderos privilegiados. Por esse estamos mas obligados a unas celebraciones
dignas, realizando lo que la competente jerarquía de la Iglesia ha dispuesto
para el bien espiritual de los fieles. No debemos hacer nuestros caprichos.
Somos ministros de un orden establecido. Hemos de realizar ese servicio,
esa diaconia, con mente y corazón. Asi, contribuiremos al acrecentamiento
de la vida cristiana." O Pe. Bandera recomendou, também, o estudo que o Pe.
Garrido faz da IV OraeSo Eucartstica, sua preferida, no número 542 da mes-
ma revista (pág. 124), do qual transcrevo aquí o primeiro parágrafo de intro-
ducSo: "La Plegaria Eucaristica IV es verdaderamente maravilhosa. Es lásti
ma que se utilice tan poco por ser algo más largo. Es cierto que desde el
principio se dijo que era un texto litúrgico muy conveniente para las misas
en reuniones de fieles que tienen un conocimiento profundo de la Sagraba
Escritura. Toda ella es una síntese de la historia de la Salvación".
23
Quem fo¡...?
24
SAO CIPRIANO MAGO?
que bem mostra quanto os antigos valorizavam esses dois personagens. Essas
varias versSes nao coincidem sempre entre si; ao contrario, divergem por ve-
zes. A mais antiga délas, a grega, refere o seguinte sob o título abaixo:
Aglafdas nao desistiu do seu intento. Sabia que existia um mago pode
roso chamado Cipriano; foi pr.ocurá-lo, prometendo-lhe dois talentos (gran
de quantia), caso conquistasse o coracao de Justa para o seu preténdante. Ci
priano entáo evocou um demonio... Este Ihe entregou um veneno, que devia
ser espalhado em torno da casa da moca. Quando esta se levantou para rezar,
sentiu o ataque do Maligno; mas logo fez o sinal da Cruz sobre si e sobre a
casa e orou fervorosamente ao Senhor. Á vista disto, o demonio comunicou
a Cipriano que a tentativa fora malograda. O mago, querendo salvar sua fa
ma, chamou outro demonio, mais poderoso; também este foi vencido, mas
nSo quis revelar a Cipriano o artificio que o desbaratara.
O mago, ainda mais ardoroso, evocou o pai dos demonios, que Ihe apa-
receu, prometendo-lhe entregar a moga dentro de seis dias. Apresentou-se o
tentador a Justa sob a aparáncia de urna jovem... Esta declarou a Justa que
Jesús Cristo a enviara para levar com Justa urna vida perfeita. E acrescentou:
"Que recompensa esperas recebar por guardares a virgindade? Vejo-te esgo-
tada pelos jejuns". Ao que Justa respondeu: "O fardo é leve, mas a recom
pensa é enorme". Prosseguiu o Maligno ainda disfarcado: "No comeco Deus
abenpoou Adá*o e Eva, dizendo-lhes: 'Crescei, multiplicai-vos, e enchei a tér
ra'. Parece-me que, se perseverarmos na virgindade, desprezaremos a palavra
de Deus e seremos tratadas como rebeldes no dia do jui'zo final'. Justa sen-
25
26 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 332/1990
Cipriano entao pediu ao Maligno que Ihe dissesse por que e como fora
derrotado. O demonio so consentiu em falar depois que Cipriano Ihe jurou
que permanecería sempre fiel ao demonio. Confessou, pois, que o poder do
sinal do Crucificado ultrapassava o poder das trevas. Isto enfureceu Cipria
no, que tratou o diabo de mentiroso; mandou-lhe que se retirasse; quando o
Maligno quis pular sobre Cipriano para sufocá-lo, Cipriano o repeliu fazen
do o sinal da Cruz. A seguir, foi procurar o bispo Anti'mio, a quem pediu
que o instruisse na fé crista e, ao voltar para casa, destruiu os seus ídolos.
No dia seguinte, que era Sábado Santo, Cipriano voltou á igreja, onde
ouviu leituras sagradas e a homilía do bispo. No momento em que o diáco
no Astério convidava os catecúmenos para se retirar, Cipriano ficou na igre
ja para grande surpresa do diácono, que insistiu dizendo: "Cipriano, levanta-
te e sai".1 Replicou Cipriano: "Tornei-me servidor de Cristo e tu me expul
sas!" EntSo o bispo, informado do caso, batizou Cipriano. Oito dias depois,
deu-lhe o ministerio de leitor; vinte e cinco dias mais tarde, fé-lo ostiario e
subdiácono; cinqüenta dias depois, diácono e, finalmente, no fim do ano,
presbítero. Passados dezesseis anos, Antímio estava para morrer e obteve
que Cipriano Ihe sucedesse na funpSo episcopal. Feito Bispo, Cipriano terá
promovido a jovem Justa ao cargo de diaconisa; trocou seu nome pelo de
Justina e a fez Superiora de urna comunidade monástica. O resto da vida de
Cipriano terá sido dedicado a combater as heresias.
26
SAO CIPRIANO MAGO? 27
2. Ponderacoes críticas
27
28 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 332/1990
Tais narrapdes retomam dois temas caros aos amigos cristSos: o do fei-
ticeiro que vende a sua alma ao diabo, mas se converte, e o da virgem que
triunfa do homem que a quer seduzir. Os amigos se compraziam em ouvir
ou ler relatos desse tipo; daí a confeccáo da estória de Cipriano mago con
vertido, e Justina, virgem vitoriosa. Essa estima da temática fez que a lenda
encontrasse logo grande aceitaplo, de mais a mais que utilizava nomes famo
sos (misturados anacrónicamente num só relato): Optato era um bispo do
Norte da África, citado ñas Atas das Santas Mártires Perpetua e Felicidade;
Antímio era um bispo mártir de Nicomédia; Cipriano foi um grande bispo
de Cartago (anterior aos outros bispos citados); Edésio foi um filósofo. To
dos esses parsonagens eram famosos em Antioquia no sáculo IV (apoca em
que se julga tenha tido origem a "ConversSo de Cipriano"). Também Justa e
Justina eram nomes assaz difundidos na antigüidade. Os outros nomes dos
relatos encontram-se todos em obras da literatura dos primeiros sáculos.
Aos poucos o crédito dado a essas versoes todas fez que os nomes de
Cipriano e Justina constassem dos Martirologios antigos a partir do sáculo
IV. A contar dessa época foram também aparecendo "Preces de Cipriano",
utilizadas como fórmulas quase mágicas; deste núcleo fez-se aos poucos o
"Livro Poderoso de S. Cipriano mago", que nada tem que ver com dados
históricos nem com a fá católica. Se algum efeito extraordinario ocorre por
ocasiao da leitura do "Livro Poderoso de S. Cipriano", isto se deve única
mente ao poder da sugestao; quem acredita que tal Livro produz efeitos
portentosos, predispSe>se a "vé-los", "experimentá-los" ou mesmo "produ-
zi-los"...
A propósito ver "Vio des Saints et Bignheureux" par les RR. PP. B6-
nédictins de París, tome IX. Septembre, pp. 327-338 e 529-534.
28
Emvoga:
Taró e Numerologia
1. Taró: que é?
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30 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 332/1090
Outros aínda dizem que as cartas do Taró tém origem indiana ou mes-
mo chinesa, coreana...
10) A Roda da Fortuna. Urna roda movida por tres animáis, que re-
presentam as trSs idades do homem: o nascimento, o crescimento e a morte.
— Simboliza a mudanca dos tempos, as fases da vida.
13) A Morte. Urna caveira com urna foice na máo e cabecas cortadas
aos seus pés. - Representa a inevitabilidade da morte e a necessidade de cor
tar e perder durante a vida.
14) A Temporánea. Urna mulher com asas, segurando dois vasos, der
rama agua de um lado para o outro. — O movimento da agua representa o
movimento da paciencia, e a mulher com asas representa o aspecto religioso
e virtuoso da paciencia.
16) A Torre. Vé-se urna torre que desaba e dois homens a cair no
chao. — A torre, desabando, significa a ruina de urna estrutura nSo bem
construida; os homens, caindo no chao, representam a perda da identidade.
31
32 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 332/1990
17) A Esperance. Uma mulher nua derrama agua num río; atrás déla,
véem-se estrelas e borboletas. - é uma imagem de paz. A agua que volta ao
rio donde fo¡ tirada, significa a devoluclo do que foi desviado ou a restau-
rapao da ordem. As estrelas significam o futuro e as novidades.
18} A Lúa. Aparecem dois lobos uivando para a Lúa cheia e um escor-
piao saindo de um rio. - Tanto o lobo quanto a Lúa cheia sao símbolos an-
tigos de emocao, sentimentos e ciclos. O escorpiSo que sai de um rio, repre
senta o perigo de uma emocao muito forte, de um excesso de sensibilidade
ou de uma traicSo.
22) O Loueo. Um jovem com mochila ñas costas, seguido por um ani
mal. - O jovem representa a independencia; por viajar, significa, a revolta, a
fuga; o animal significa a solidSo entre os homens.
2. Aplicacao do Taró
32
TARO E NUMEROLOGIA 33_
Y
análise da pergunta resposta
| 3 | modo de agir
IVocé □ □ □ □
4 Resultado [~| I II II I
33
34 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 332/1990
Método Solucáo:
Solucao 3? | e[ | f |
oc
O
O O
< Q
oc OC
o
UJ
O oc
o.
o
tn u.
Que significam?
A Forca significa o esforco que ela faz para manter o equilibrio entre
o seu desejo e a repressao que a afeta.
34
TARÓENUMEROLOGIA 3£
Caso n? 2:
35
Penetrando em...
Os Misterios da Cabala
1. Que ó a Cabala?
Acontece, porém, que Moisés fora iniciado nos misterios do Egito. Por
isto escreveu em estilo simbólico servindo-se da Ifngua egipcia, Ifngua que
havia chegado ao mais alto grau de perfeicao. Moisés previa que a sua mensa-
36
CABALA 37
gem, pura como era, nao se conservarla ñas maos do seu povo, que peregri-
nava pelo deserto.' Por isto, tencionando evitar falsas interpretacdes, confiou
as chaves do entendiniento de seus escritos a homens seguros, ds fidelidade
comprovada;, entregou-lhes de viva voz os esclarecimentos necessários para
urna auténtica com preensao da Tora (Lei).
■ i:-!-f-:.i ■ ;■•
37
38 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 332/1990
Aleph (A), sendo o primeiro som que a enanca articula e.a primeira
letra do alfabeto, significa unidade e principio; designa causa, poder, esta-
bilidade. Tem o valor numérico 1.
38
■<H5ñJ\CS<. CABALA 39
Ayin (OE) significa ruido, vento, o que é confuso, falso. Valor numé
rico: 70. v
A Cabala ensina também que existe urna influencia dos céus sobre a
térra, influencia que é designada pelas 22 letras do alfabeto hebraico. Por
conseguinte, distinguem os cabalistas tres segmentos no alfabeto:
39
40 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 332/1990
3. Exercícios cabalísticos
44
1 Notemos que as vogais nSo eram escritas pelos hebreas, de modo que nao
as contavam.
40
CABALA 41
Conclui-se entao que a geracao se liga nao somente a pai e mae, mas
também a Deus.
3) 0 ano dos amigos era lunar, tendo 355 dias. é o que parece indicar
o próprio nome hebraico ShaNaH = ano. Sim; Sh = 300; N = 50; H = 5.
Donde 300 + 50 + 5 = 355.
4. Nocoes complementares
42
CABALA 43
Vaticano II, Isto é urna afronta grave feita publicamente contra o Magisterio
da Igreja. é claro que nato se pode, nem deve, acompanhar o prelado em seus
erros nem aderir a seus atos de desobediencia, seus ou dos que o seguem,
mas é preciso ter grande caridade para com ele e os que o acompanham nes-
se cisma. A consciéncia de cada pessoa é impenetrável e nunca se sabe quais
os fatores psicológicos que a levam a determinados atos. NSo participar dos
erros, mas nao cortar os lagos de amizade com tais pessoas.
Para poder ouvir a voz da Igrefa em toda a sua pureza e nitidez, é ne-
cessário que purifiquemos nossos coracoes e retifiquemos nossa vontade; te
to é. nos desapegaremos de nos mesmos, de nossos gostos pessoais, de nossos
hábitos, de nossas opinides, para ouvir mais pura e nítida a voz do Espirito
Santo, que nos fala pela boca da Esposa de Cristo, assim como Ele próprío
estabeleceu".
Quando contei ao Pe. Bandera que, há dez anos atrás, em 1979, nos
no Brasil nos debatamos com urna crise parecida com a dos tradicionalistas
franceses, e que eu, e mais alguns amigos de Gustavo Corpáb, escolhemos
obedecer a nosso bispo. Pe. Bandera, muito emocionado, me disse: "Voces
receberam, entSo, urna grande grapa, es asombroso! É preciso agradecer a
Deus muito, muito. Eu também o agradepo".
Grapa Pierotti
43
Alta ficcao:
44
K ;P "OPERACAO CÁVALO DE TRÓIA" 45
1) O autor Taz questao explícita de dizer que Jesús teve irmaos, filhos
da mesma mae (cf. pp. 494s. 497); pretende mesmo saber que urna das irmas
de Jesús se chamava Rute (cf. p. 496). - Ver a propósito E. Bettencourt,
Diálogo Ecuménico, Caixa postal 2666 - 20001 Rio (RJ).
J H V H
e o a
45
46 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 332/1990
A propósito observamos:
e.fí
Encontró com o Pe. Armando
Bandera O.P.
A Profa. Grapa Pierotti enviou á Redapao de PR a seguinte comunica-
pao, resultante de um coloquio que teve com grande teólogo espanhol. - De
bom grado publicamos o seu texto, que será útil á compreensSo do Concilio
do Vaticano II, ao mesmo tempo que agradecemos á Profa. Grapa a sua im
portante colaboracao.1
47
48 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 332/1990
Assim como Cristo, Sffo Paulo foi ao encalco das ove/has perdidas, des
garradas e afastadas; assim também a Igreja, imitando seu Fundador e o
grande apostólo, deve ir procurar as ove/has afastadas nos dias atuais".
48
EDIQOES LUMEN CHRISTI
A PALAVRA DO PAPA:
VIDA MONÁSTICA:
HISTORIA:
ACABA DE SAIR: