Engenharia Econômica
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Avaliao de Projetos
o Anlise da funo VPL e Prova da TIR;
o Seleo de Projetos com e sem restries oramentrias;
o Abordagem da Anuidade Uniforme Equivalente;
o Custo Anual Equivalente;
Bibliografias Recomendadas :
Engenharia Econmica e Anlise de Custos
Autor : Henrique Hirschfeld
Engenharia Econmica
Fundamentos da Engenharia Econmica e da Anlise Econmica de Projetos
Autor : Oswaldo Fadigas Fontes Torres
Editora : Thomson
Engenharia Econmica e Avaliao de Projetos de Investimentos
Engenharia Econmica
Histria
O primeiro livro de engenharia econmica foi The Economic Theory of Railway
Location de A. M. Wellington, publicado em 1877. Em 1930, Eugene L. Grant publica
Principles of Engineering Economy, um marco na histria da engenharia econmica.
Com base na matemtica financeira, Grant desenvolveu um ponto de vista econmico
na engenharia e, como escreveu no prefcio, este ponto de vista implica perceber que h
um corpo definido de princpios que governam os aspectos econmicos de uma deciso
de engenharia, tal como acontece com os aspectos fsicos.
O desenvolvimento da engenharia econmica ao longo de quase um sculo e meio,
tal como o desenvolvimento de qualquer rea de conhecimento, em geral, foi
incorporando conceitos de outras disciplinas. Este processo de desenvolvimento e
assimilao ocorreu muito rapidamente a partir da segunda metade do sculo XX. Neste
ponto, a matemtica financeira foi primordial para o aperfeioamento, assim como a
Estatstica para a medio das incertezas.
Fundamentos tericos
Os fundamentos da engenharia econmica so um conjunto de princpios ou
conceitos que formam uma base slida para o desenvolvimento, estudo e aplicao da
disciplina.[6]
1. Reconhecer e definir alternativas. As decises so entre alternativas;
desejvel que as alternativas sejam definidas claramente e que os mritos de
todas as alternativas apropriadas sejam avaliados.
2. A necessidade de considerar as conseqncias. As decises devem ser baseadas
nas conseqncias esperadas das vrias alternativas. Todas essas conseqncias
ocorrero no futuro.
Engenharia Econmica
3. A questo crtica das conseqncias para quem. Antes de estabelecer
procedimentos para formulao de projetos e avaliao de projetos, essencial
decidir qual o ponto de vista a ser adaptado.
4. Comensurabilidade. Ao comparar alternativas, desejvel fazer as
conseqncias comensurveis entre si, tanto quanto seja praticvel. Isto , as
conseqncias de um investimento devem ser expressas em nmeros e as
mesmas unidades devem aplicar-se a todos os nmeros. Em decises
econmicas, as unidades monetrias so as nicas que satisfazem as
especificaes dadas acima.
5. Irrelevncia de aspectos comuns a todas as alternativas. S as diferenas entre
alternativas so relevantes na sua comparao.
6. Separao das decises. Na medida do possvel, decises separveis devem ser
feitas separadamente.
7. Necessidade de critrios de deciso. desejvel ter um critrio para a tomada
de decises, ou, possivelmente, vrios critrios.
8. Escolha do critrio principal. O critrio principal a ser aplicado numa escolha
entre investimentos propostos alternativos em bens corpreos deve ser
selecionado com o objetivo de fazer o melhor uso de recursos limitados.
9. Critrios secundrios aplicados s conseqncias expressas em termos
monetrios.
At mesmo as estimativas mais cuidadosas das conseqncias monetrias da
escolha de alternativas diferentes podem revelar-se incorretas. muitas vezes
til, a um decisor, fazer uso de critrios secundrios que refletem, de alguma
forma, a falta de certeza associada a todas as estimativas do futuro.
10. Dados irredutveis do problema do investimento. As decises entre alternativas
de investimento devem dar peso a quaisquer diferenas esperadas nas
conseqncias que no tenham sido reduzidas a termos monetrios, assim como
nas conseqncias que tenham sido expressas em termos monetrios.
11. A necessidade de um ponto de vista sistmico. Muitas vezes, h efeitos
secundrios que tendem a ser menosprezados quando so tomadas decises
individuais. Para considerar esses efeitos secundrios, adequadamente, pode ser
necessrio examinar as inter-relaes entre um nmero de decises, antes de
poder ser tomada qualquer das decises individuais.
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O VALOR DO DINHEIRO
Voc sabe dizer qual o valor do dinheiro? Bem, essa pergunta pode ser
respondida de varias formas diferentes, isso vai depender do ponto de vista de cada
pessoa. Essa considerao lhe parece estranha? Mas no , pois veja bem, o valor do
dinheiro pode ser medido de acordo com o valor que agregamos a ele, de acordo com
nossos interesses, nossos valores pessoais, nossas escolhas e, claro, de acordo com a
nossa renda mensal. Atualmente o mundo vive um momento de extrema crise
financeira, este com certeza um assunto que assusta a todos ns, muitos tem perdido
seus empregos como o caso do Aumento Desemprego Europa, e outros ainda esto em
frias coletivas, at que a situao se estabilize um pouco, afinal ningum sabe muito
bem o que esperar deste momento conturbado. A principal duvida consiste em Como
Vencer a Crise atual.
Mas crises a parte, eu venho questionar se a maioria dos cidados no vive
mensalmente uma crise financeira particular? Com certeza que sim, ou seja, se
esquecermos da atual crise que ameaa nossos empregos e amedronta o mundo dos
negcios, e pensarmos nos ltimos meses que se passou com certeza a maioria das
pessoas ter um relato de dvidas em sua trajetria, por isso insisto em dizer que o valor
do dinheiro depende um pouco de ns mesmos e da forma como lidamos com ele.
Quero dizer que ser muito vlido que cada pessoa busque por alternativas que
venha complementar a renda familiar, porm de nada adianta fazer isso se os gastos no
forem relativamente controlados. bem comum que as pessoas se desdobrem em mais
de um emprego para ao final de um determinado perodo chegar concluso de que
quanto mais ganham, mais gastam. Todos sabem que A Sabedoria Vem Com a Idade e
com as experincias vividas, mas quando se trata de priorizar O Valor Do Dinheiro,
devemos ouvir os mais velhos e aprender com eles, pois desta forma estaremos
ganhando tempo e dinheiro. Sejamos inteligentes.
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Emprstimo :
Principal
1 1.000,00
2
697,89
3
365,57
1.000,00
Juros
Princilpal+juros
100,00
1.100,00
69,79
767,68
36,56
402,13
Taxa de juros :
10%
O FLUXO DE CAIXA
Em Finanas, o fluxo de caixa (designado em ingls por "cash flow"), refere-se ao
montante de caixa recebido e gasto por uma empresa durante um perodo de tempo
definido, algumas vezes ligado a um projeto especfico.
Aproveitando o exemplo anterior, o fluxo de caixa ficar desta forma:
402,11
402,11
402,12
0,00
1.000,00
Anlises e Avaliaes
Anlise de Alternativas de Investimentos
O sucesso empresarial depende de muitos fatores. Trabalhar com informaes e
indicadores permite ao empresrio tomar decises otimizando a eficincia do projeto ou
da empresa. Uma das etapas da anlise o estudo de viabilidade do empreendimento.
Alguns mtodos so utilizados para este fim do qual alguns discutiremos, revelando
suas vantagens, bem como as desvantagens pois no acreditamos em abordagens
infalveis.
De fato, como qualquer modelo, os mtodos de avaliao so simplificaes da
realidade e, desta forma, apresentam limitaes. Compete ao analista examinar o
empreendimento e selecionar uma abordagem ou um conjunto de tcnicas mais
conveniente.
PAYBACK SIMPLES (PBS)
O mtodo que agora ser apresentado chamado de Payback Simples (PBS) que
um mtodo de prazo de recuperao busca definir o nmero de perodos (meses, anos,
etc) necessrios para recuperao dos gastos com a implantao do projeto.
Exemplo:
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De acordo com o fluxo de caixa do projeto abaixo, determinar o PBS.
Anos Fluxo de Caixa
60.000
1
20.000
2
15.000
3
10.000
4
10.000
5
8.500
6
7.000
7
6.500
8
6.000
Soluo:
A partir do fluxo de caixa acumulado do projeto, determinamos o tempo
necessrio para recuperar o gasto inicial. Assim,
Anos
Fluxo de Caixa
0
1
2
3
4
5
6
7
8
-60.000
20.000
15.000
10.000
10.000
8.500
7.000
6.500
6.000
Fluxo de caixa
acumulado
-60.000
-40.000
-25.000
-15.000
-5.000
3.500
10.500
17.000
23.000
Exerccio:
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