Manual Lojista SP Market Rev06
Manual Lojista SP Market Rev06
Manual Lojista SP Market Rev06
EXECUO E REFORMA DE
LOJAS
REVISO 05
Avenida das Naes Unidas, 22.540 CEP 04795-000 Tel.: (11) 5682 3666
www.shoppingspmarket.com.br
NDICE
INTRODUO ........................................................................................................................................................ 3
A.
B.
PROJETISTAS. ........................................................................................................................................ 5
PROJETO ESTRUTURAL...................................................................................................................... 10
10
11
12
13
14
FISCALIZAO; ..................................................................................................................................... 48
TAPUME; ................................................................................................................................................ 49
10
11
ANEXO 1 .............................................................................................................................................................. 52
ANEXO 2 .............................................................................................................................................................. 53
ANEXO 3 .............................................................................................................................................................. 54
ANEXO 4 .............................................................................................................................................................. 55
ANEXO 5 .............................................................................................................................................................. 56
ANEXO 6 .............................................................................................................................................................. 57
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INTRODUO
A. Disposies Iniciais.
Este Manual foi elaborado com a finalidade de estabelecer especificaes bsicas para
orientao das obras de instalaes das Lojas.
O estabelecimento destas Normas tem como objetivo apresentar o maior nmero de
informaes tcnicas, necessrias para que a instalao possa transcorrer na mais
completa normalidade.
Desta forma, salienta-se que todos os itens constantes deste Manual so considerados
como exigncias bsicas.
Todas as LOJAS devem se adequar ao novo conceito do SHOPPING SP MARKET, de
acordo com este manual tcnico.
necessrio que o LOJISTA contrate profissionais idneos e legalmente habilitados para
elaborao dos projetos e execuo das obras.
Todos os projetos devero ser submetidos Administrao do Shopping para anlise e
aprovao antes de sua execuo.
A no observncia de qualquer norma, aqui fixada, por parte do Lojista, implicar na sua
total responsabilidade na regularizao da pendncia.
B. Disposies Gerais.
Para melhor compreenso, este manual foi dividido em 2 (duas) partes:
PARTE I: Tratar da elaborao dos projetos.
PARTE II: Tratar da execuo de obras das Lojas.
A aprovao dos projetos pelo Departamento de Operaes no constitui responsabilidade
em relao solidez, eficincia ou bom funcionamento das instalaes, e no exclui a
necessidade de atendimento s exigncias Municipais, Estaduais, Federais e das
Concessionrias de Servios Pblicos. O Lojista ser responsvel pela execuo dos
projetos e as aprovaes que se fizerem necessrias perante aos rgos competentes, e
pelas obras que executar ou que forem executadas por qualquer um de seus fornecedores
ou prepostos.
Os Lojistas, ao aceitarem o contrato com o Shopping, obrigam-se a cumprir integralmente
as presentes instrues, permitindo ampla e total fiscalizao quanto ao cumprimento
destas, sendo de sua total responsabilidade a no observncia do contedo estabelecido
nestas Normas Tcnicas.
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Todas as obras devero ser executadas exatamente como constam nos projetos aprovados
pelo COMIT TCNICO e rgos competentes quando necessrio. Se necessria alguma
alterao do projeto j aprovado, o mesmo dever ser reapresentado para o COMIT
TCNICO para nova anlise.
O contedo deste documento no altera as Normas Gerais e Regimento Interno do
SHOPPING SP MARKET, que prevalecero sempre em qualquer hiptese.
Tero validade sobre estas normas aquelas que, eventualmente, constarem de forma
diversa dos contratos especficos firmados com os respectivos LOJISTAS.
Toda e qualquer obra necessria instalao comercial, ser executada as expensas do
LOJISTA e sob sua exclusiva responsabilidade, de acordo com os projetos especficos.
O LOJISTA o nico responsvel pelos danos que porventura forem causados ao
SHOPPING SP MARKET e a terceiros, por quaisquer de seus prepostos e empreiteiros.
Esta responsabilidade inclui danos causados s paredes de vedao de loja, piso do MALL,
perfis de limite superior e lateral da loja, bem como as instalaes do condomnio e de
outras LOJAS.
O COMIT TCNICO ao concluir seu parecer, poder liberar o incio dos servios com
restries, fato que no eximir o projetista de apresentar o projeto revisado durante o
decorrer da obra;
Todas as medidas das LOJAS devem ser conferidas no local.
Os limites da LOJA devem ser respeitados, determinados pelo alinhamento do piso em
relao ao MALL, pelos divisores de loja em relao s LOJAS vizinhas e pelo roda teto em
relao ao forro do MALL.
As paredes limtrofes entre as Unidades Comerciais e reas comuns so constitudas de
alvenaria e/ou dry-wall e tm funo exclusiva de vedao, sendo proibido alter-las ou
utiliz-las para suporte de qualquer elemento das instalaes, devendo to somente receber
materiais de acabamento que dispensem fixao.
As instalaes eltricas, hidro sanitrias, de ar-condicionado, de exausto mecnica e
demais instalaes tcnicas no podero ser embutidas nas paredes limtrofes, bem como
estas no podero sofrer rasgos, furos, perfuraes etc.
Poder ocorrer passagem de instalaes de uso comum junto ao teto, pilares, paredes ou
piso da LOJA. Estas instalaes no devem ser removidas ou relocadas em hiptese
alguma. O LOJISTA poder propor um acabamento para encobri-las, mas jamais impedir o
acesso s mesmas. O COMIT TCNICO indicar a forma de sinalizao destas
instalaes, para eventuais manutenes. O lojista dever permitir livre acesso a estas
instalaes, sempre que necessrio.
A aprovao dos projetos pelo Departamento de Operaes no constitui responsabilidade
em relao solidez, eficincia ou bom funcionamento das instalaes, e no exclui a
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PROJETISTAS.
1.1 Os projetos das LOJAS devero ser apresentados com o nvel tcnico adequado ao
padro do empreendimento, sendo permitida a anlise pelo COMIT TCNICO.
1.2 Os profissionais a serem contratados pelo Lojista devero ser tecnicamente capazes e
idneos, estarem legalmente habilitados e devero ser especializados em projetos de
instalaes comerciais, afim de que estes projetos sejam apresentados com um nvel
tcnico satisfatrio, de forma a serem facilmente analisados.
1.3 Na elaborao dos projetos, os profissionais contratados pelo Lojista devero conduzirse com a maior liberdade de criatividade dentro das limitaes permissveis nas Normas
de execuo, definindo o partido arquitetnico e a funcionalidade, coerentes com o
ramo de atividade de cada Loja, especificando os materiais de acabamento, cuja
seleo dever buscar a harmonia do conjunto.
1.4 Na elaborao dos projetos de instalaes tcnicas (estrutura, eltrica, hidrulica, ar
condicionado, etc.) os profissionais contratados devero obedecer s Normas da ABNT,
Normas e Legislaes Vigentes (rgos Pblicos e Concessionrias) pertinentes
elaborao dos projetos e execuo das obras, bem como, as demais Normas citadas
neste Manual, especificando materiais compatveis com o projeto arquitetnico e o
padro do Shopping.
1.5 Os projetos sero analisados por profissionais especializados em cada disciplina. Os
projetos devero prever o uso de materiais de padro compatvel com o acabamento do
SHOPPING SP MARKET, podendo o COMIT TCNICO reprovar o uso de materiais
que venham depreciar ou denegrir sua imagem e segurana, ou por em risco a
coletividade. Os materiais utilizados no devem ser considerados como agravante do
risco de incndio pelo Corpo de Bombeiros.
1.6 O COMIT TCNICO solicitar reviso dos projetos caso estejam em desacordo com
as normas mencionadas acima, ou ainda solicitar detalhes e projetos complementares
que julgar necessrio.
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PROJETOS SOLICITADOS.
Ventilao e Exausto Mecnica Conforme solicitao do TAC - ver item 13.3. (se
aplicvel a sua LOJA)
Ar Condicionado
ART ou RRT dos responsveis tcnicos pela elaborao dos projetos e execuo
das obras, com as cpias dos CREA/ CAU respectivos.
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Notas:
a. Sempre que houver necessidade a Administrao do Shopping poder solicitar projetos
complementares.
b. Todos os projetos devero conter claramente o nmero e o nome fantasia da Loja.
Os desenhos devero ser elaborados em escala 1:25 para Lojas com rea inferior a
100 m e 1:50 para as demais;
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4.1 O prazo final para entrega dos projetos ser de 30 (trinta) dias corridos a partir do
recebimento destas Normas Tcnicas.
4.2 A Administrao do Shopping ter 10 (dez) dias teis para avaliao e aprovao dos
projetos. Este prazo poder ser prolongado por igual perodo, a critrio do
Departamento de Operaes.
4.3 Caso haja exigncia de projetos complementares ou retificao dos apresentados, os
Lojistas tero at no mximo 7 (sete) dias de prazo para cumpri-la, o que no poder
comprometer o prazo final para a inaugurao da Loja.
4.4 Para que a entrega seja considerada completa, os projetos devero ser entregues na
sua totalidade conforme discriminado nos itens abaixo.
4.5 A aprovao dos projetos no implica na responsabilidade do Empreendedor e/ou
Administradora pelos mesmos, caso algum item esteja em desacordo com o Manual e
Normas vigentes.
4.6 obrigatria as anlises de projetos complementares, as expensas do lojista, em todas
as LOJAS com projetos a serem analisados pelo Shopping SP Market - ANEXO 03
dever ser entregue assinado antes da abertura da loja.
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Na planta especifica da LOJA que ser enviada juntamente com o Manual, constam
informaes tais como indicao e dimensionamento dos pontos, que podem variar
de acordo com o projeto executivo em andamento.
As Lojas tero suas medidas, reas e localizao constantes das plantas especficas
de cada Loja, sendo que estas medidas e reas foram fixadas segundo critrios
adotados pela Escritura Declaratria de Normas Gerais. Estas medidas e reas
devero ser conferidas no local pelos Lojistas, acompanhados pela Administrao
do Shopping.
O piso acabado do Mall ter uma diferena acima do piso em osso das Lojas
(quando novas), sendo que para as lojas de alimentao essa medida de desnvel
poder atingir at 30 (trinta) cm, no tendo o Empreendedor e/ou Administradora
nenhuma responsabilidade por diferenas maiores ou menores que porventura
possam ocorrer.
SHOPPING SP MARKET
Depto. Arquitetura
CEP: 04795-000
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PROJETO ESTRUTURAL.
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6.8 As escadas de acesso ao mezanino devero ser do tipo reta (no ser permitida escada
helicoidal), com largura mnima de 0,80 m e dever ser previsto corrimo com altura
mnima de 0,92 m dos dois lados da escada (Conforme Legislao vigente).
6.9 As colunas no podero ser apoiadas em camadas de argamassa para regularizao ou
enchimento de piso.
6.10 As colunas devero apoiar-se sobre chapas de base em ao com dimenses
mnimas de 300x300 mm e espessura mnima de 10mm, que devero ter suas
dimenses confirmadas atravs de dimensionamento a ser apresentado na Memria de
Clculo do Projeto.
INSTRUES PARA ELABORAO DE PROJETO DE ARQUITETURA
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PROJETO DE ARQUITETURA.
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7.4 O piso da LOJA dever ser executado em material nobre (como granito, porcelanato,
mrmore, madeira). No ser permitida a utilizao de cermica ou piso vinlico no piso
da rea de atendimento da loja, com exceo a restaurantes, com anlise prvia. Para
LOJAS de alimentao no ser permitida a utilizao de pisos melamnicos, vinlicos
ou emborrachados (assentados com cola), com exceo para rea de escritrio.
7.5 Dever ser instalado rodap em toda rea de atendimento da LOJA.
7.6 O piso de sanitrios, cozinhas, reas molhadas devero ser obrigatoriamente
impermeabilizados. Seguir NBR 9575
OBS: Necessrio laudo de impermeabilizao com ART e cpia do CREA do
profissional responsvel.
7.7 Para impermeabilizao de cozinhas, aplicar a manta na parede aonde houver reas
midas, prevendo altura de (30 cm) acima das tubulaes, exemplo pia.
7.8 Nas partes fixas da fachada dever ser instalado rodap de material incombustvel,
resistente a impactos, umidade e agressividade dos produtos de limpeza do piso, de
altura mnima igual ou superior a 15 cm a partir do piso do MALL. Esta proteo objetiva
evitar acidentes e danos materiais uma vez que a limpeza do MALL feita por processo
mecnico.
7.9 Na fachada para o MALL devero ser respeitados os limites determinados pelos perfis
de arremates. Na elevao para o MALL os elementos e arremates devero estar
ajustados com perfeio a estes limites; no caso de m qualidade ou incompatibilidade
com os padres de acabamento do Shopping, os mesmos sero impugnados devendo
ser totalmente refeitos.
7.10 Os perfis metlicos de arremate existentes no Shopping objetivam demarcar os
limites da loja. Em hiptese alguma ser permitida a fixao de qualquer elemento
nesses perfis metlicos ou nas paredes limtrofes. A fixao da fachada se dar
sobre a laje do piso.
7.11 Os vidros das fachadas devero ser temperados ou laminados e com espessura
mnima de 10 mm, incolores, lisos, sendo obrigatria a apresentao da nota fiscal de
compra ou copia da mesma, emitida nominalmente empresa/Engenheiro Responsvel
pela obra e/ou proprietrio por parte do fornecedor, sobre pena da no liberao de
retirada do tapume de fechamento da reforma.
7.12 Todas as vitrines devero ter esquadrias em material incombustvel no contorno da
loja, com espessura mnima de 5 cm.
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7.22.1 Para o forro no permitido o uso de placas de gesso comum, PVC, mineral ou de
isopor. O forro dever ser executado em gesso acartonado tipo gypson.
7.23
7.24
7.25 Os ornamentos executados no forro como sancas, rebaixos, etc., devero obedecer
a afastamento mnimo de 2,00 m em relao ao limite frontal da loja, no caso de
apresentar p-direito inferior ao determinado, pelo Shopping, para a vitrine.
7.26
7.27 LOJA dever ser prevista estrutura auxiliar nova para sustentao do forro, com
sobrecarga mxima no ultrapasse a 35kgf/m, lembrando que dever ser totalmente
independente de qualquer estrutura do Shopping.
7.28 Quando houver instalao de equipamentos tcnicos acima dos forros falsos,
indispensvel prever-se uma plataforma tcnica com acesso por meio de uma escada
metlica fixa (padro marinheiro) at o alapo para manuteno peridica do(s)
equipamento(s). Esta plataforma dever ser demonstrada no projeto de arquitetura.
INSTRUES PARA ELABORAO DOS PROJETOS DE INSTALAES ELTRICAS
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8.3 O fornecimento de energia eltrica ser feito em baixa tenso, atravs de circuito
trifsico com neutro, frequncia de 60hz, nas tenses de 380vca entre as fases e
220vca entre fase e neutro, acrescido de condutor terra. A medio do consumo de
energia eltrica ser realizada por intermdio de medidores individuais instalados nos
barramentos blindados com derivao para cada loja.
8.4 A equipe tcnica do SHOPPING SP MARKET ao concluir seu parecer poder liberar
para execuo os projetos com ressalvas, fato que no eximir o projetista de
apresentar projeto revisado durante o decorrer da obra. O no atendimento dessas
ressalvas implicar na desmontagem e correo das instalaes por parte do LOJISTA.
O fornecimento de energia definitiva ser suspenso caso essas exigncias no tenham
sido atendidas.
8.5 O LOJISTA dever considerar a carga prevista (kW) de sua LOJA, indicada na planta
anexa. O alimentador geral de energia ser entregue no limite da LOJA. No caso da
carga total instalada ultrapassar o limite estabelecido e for necessrio acrscimo de
carga, o LOJISTA dever solicitar pedido de aumento de carga ao COMIT TCNICO
e, caso aprovado, as despesas decorrentes desta alterao correro por conta do
LOJISTA.
8.6 Identificar no projeto os condutores de cada circuito a fim de facilitar a execuo das
instalaes e futuras manutenes.
8.7 Todas as tomadas devero ser do tipo 2P+TPE (Padro Europeu)
8.8 Luminrias e todos os elementos metlicos devero ser devidamente aterrados.
8.9 Dever haver circuitos independentes para:
Iluminao de emergncia.
Iluminao do letreiro (luminoso).
Iluminao da vitrine.
Alimentao de equipamentos de informtica.
8.10 Todas as instalaes sero distribudas nas trs fases para que as cargas fiquem
corretamente balanceadas. O mximo de desbalanceamento de fases ser de 5%.
8.11 Dever se prever no projeto um acrscimo de 20% para aumento de demanda
futura.
8.12 Recomenda-se a instalao de estabilizadores e nobreaks na alimentao de
equipamentos de informtica.
8.13 O fator de potncia em geral da loja dever ser de no mnimo 0,95, a correo
dever ser feita caso necessrio com banca de capacitores em um quadro separado
mencionado no projeto.
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8.18
Circuitos trifsicos:
Fase A Preto
Fase B Vermelha
Fase C Branca
Neutro Azul claro
Terra Verde
Circuitos monofsicos:
Fase Preta
Retorno Amarelo
Neutro Azul claro
Terra Verde
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8.19
8.20 Qualquer isolamento de emendas de condutores dever ser feita com fita de Auto
fuso 3M 23 ou Pirelli I 10, seguida de fita isolante 3M 33+ ou Pirelli P44.
8.21 Os condutores at # 16mm2 recebero solda 50/50 para emendas e terminais; os
condutores de bitolas superiores recebero conectores de presso com uso de
ferramenta apropriada. Emendas para condutores maiores que # 16mm2 devero ser
executados por meio de conectores de presso, comprimidos com ferramenta
apropriada.
8.22 Todos os condutores devero ser obrigatoriamente de fabricante de primeira linha
(Prysmian, Phelps Dodge, Ficap).
8.23 Todo eletro duto e/ou perfilado dever ser sustentado por meio de suportes,
independentes de qualquer outra instalao.
8.24
8.25
8.26
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Em caso de disjuntores regulveis seu ajuste mximo dever ser conforme a carga
aproximada em projeto.
8.27
Caractersticas de Iluminao:
Para iluminao fluorescente, os reatores devero ser de alto fator de potncia (no
ser permitido fator de potncia abaixo de 0,92), partida rpida com terminal
aparafusado, para tenso de 220Vca, circuito monofsico. Os reatores quando
singelos tero seu fator de potncia corrigida individualmente com instalao de
capacitores externos ou preferencialmente incorporada.
Para conexo das luminrias devero ser utilizados rabichos de cabo PP 3x2,5 mm,
protegidos por prensa cabos numa extremidade e plug macho e fmea tripolar na
outra.
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No Circuito
Carga
Iluminao Loja
Iluminao Loja
Lamp. HQI
20
Lamp.Flour. 32
W
10
Tomadas
TUG
20
8.28
Quant.
Carga
Carga
Tenso
Cor.
Disj.
Unit. (W)
Tot. (VA)
(V)
(A)
(A)
75
1630
220
7,41 10
32
337
220
1,37 10
2,5
100
2000
220
9,9
730
750
380
1,12 6
Total
4717
8.29
Cabo
Fases
# (mm)
2,5
6,82
9,9
3
2,5
1,12 1,12
1,12
Total
7,94 2,49
11,02
Toda distribuio de cabos para as redes de telefonia e/ou informtica devero ser
executados separadamente e serem identificados no projeto de eltrica.
Na entrada de telefonia da loja, dever ser instalado um bloco do tipo BLI para 3
pares.
Cada lojista dever comunicar a concessionria as suas necessidades de
comunicao externa obedecendo s seguintes limitaes:
(2 linhas telefnicas)
(4 linhas telefnicas)
1,37
15
Caractersticas Telefonia/Lgica:
Fases
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Tubulaes e dutos
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Caixas e quadros
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Condutores
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isolamento para 300/300 V, conforme NBR 6880 e NBR 6980, PRYSMIAN , FICAP,
PHELPS DODGE.
CABO PARA LIGAES DE SOQUETES DE LMPADAS QUENTES
Cordo paralelo com condutores de cobre tmpera mole (classe 1), encordoamento classe
4, com isolao para 110 oC, no propagador de fogo, com isolamento para 450/750 V,
conforme NBR 6880, PRYSMIAN , FICAP, PHELPS DODGE.
CONDUTOR DE COBRE NU
Barra de cobre nu, tmpera mole ou meio-duro, de seco circular, encordoamento classe
2, conforme NBR 5111, PRYSMIAN, MAGNET.
CABOS PARA MDIA TENSO
Condutores de cobre eletroltico tmpera mole, encordoamento classe 2, com isolao em
EPR, blindagem metlica a fios, e cobertura vinlica preta, com temperatura de servio de
90oC, isolamento classe 12/20 KV, conforme NBR 6880 e NBR 7287, PRYSMIAN , FICAP,
PHELPS DODGE
CORDOALHA PARA SPDA
Cabo de cobre nu, tmpera mole ou meio-duro, de seco circular, encordoamento classe
2, conforme NBR 5111, PRYSMIAN , FICAP, PHELPS DODGE.
TERMINAL DE COMPRESSO
Em cobre eletroltico, com acabamento estanhado, com baixa resistncia ao contato,
FRAMATOME, MAGNET.
LUVA DE COMPRESSO
Emenda para cabos eltricos compresso, em cobre eletroltico, com acabamento
estanhado, com ressaltos de acerto para encosto dos cabos, FRAMATONE, MAGNET.
CONECTOR PARA RGUAS DE BORNES
Conector para instalao modular em perfis padronizados, em composto plstico termo fixo,
com parafusos e contatos de alta condutibilidade, e previso de encaixes para identificao,
adequados s bitolas dos condutores, CONEXEL, PHOENIX CONTACT.
IDENTIFICADORES PARA CONDUTORES SINGELOS
Marcadores em plstico semirrgido, com encaixe para alinhamento, instalao em posio
intermediria do cabo, em tamanhos adequados s diversas bitolas dos condutores,
HELACLIP HELLERMANN, PHOENIX CONTACT.
IDENTIFICADORES PARA CONDUTORES AGRUPADOS
Porta-marcadores ajustveis e marcadores em PVC flexvel, para temperaturas de at 70o
C, OVALGRIP HELLERMANN, PHOENIX CONTACT.
BRAADEIRA PLSTICA DENTADA
Braadeiras plsticas dentadas auto travantes em nylon 6/6, Insulok HELLERMANN.
OBS. Apenas para organizao dos cabos, no ser permitida para fins estruturais.
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TUBO TERMOCONTRTIL
Tubo flexvel em composto plstico termo contrtil, prprio para reconstituio do
isolamento de fios e cabos eltricos, aplicado em tantas camadas quantas necessrias para
garantir o mesmo nvel de isolao do cabo original, HELLERMANN, 3M.
FITA ISOLANTE
Fita plstica isolante em PVC anti-chama, 3M, PRYSMIAN.
MINI DISJUNTORES
Disjuntores contendo dois sistemas de proteo: contra sobrecarga por elemento para
disparo trmico; contra curto-circuito por bobina para disparo eletromagntico, ambos os
sistemas adequados para a proteo de cargas especficas de circuitos de iluminao,
comando e motores. Possurem disparo livre, ou seja, mesmo que o acionamento for
travado na posio ligado e contatos em liga de prata especial prova de soldagem;
tropicalizados e prprios para utilizao em ambientes com umidade relativa de at 95% a
uma temperatura mxima de 45 C, capacidade de interrupo 15 KA, com correntes
especificadas em projeto, de 15 a 63 A, caractersticas conforme NBR IEC 60898,
SIEMENS, MOELLER, ABB, SCHNEIDER ELECTRIC.
DISJUNTORES PARA MOTORES
Disjuntores contendo dois sistemas de proteo: contra sobrecarga por elemento para
disparo trmico; contra curto-circuito por bobina para disparo eletromagntico, ambos os
sistemas adequados para a proteo de cargas especficas de circuitos de iluminao,
comando e motores. Possurem disparo livre, ou seja, mesmo que o acionamento for
travado na posio ligado e contatos em liga de prata especial prova de soldagem;
tropicalizados e prprios para utilizao em ambientes com umidade relativa de at 95% a
uma temperatura mxima de 45 C, capacidade de interrupo 20 KA, com correntes
especificadas em projeto, caractersticas conforme NBR IEC 60898, SIEMENS, MOELLER,
SCHNEIDER ELETRIC.
DISJUNTORES
Disjuntores contendo dois sistemas de proteo: contra sobrecarga por elemento para
disparo trmico; contra curto-circuito por bobina para disparo eletromagntico, ambos os
sistemas adequados para a proteo de cargas especficas de circuitos de iluminao,
comando e motores. Possurem disparo livre, ou seja, mesmo que o acionamento for
travado na posio ligado e contatos em liga de prata especial prova de soldagem;
tropicalizados e prprios para utilizao em ambientes com umidade relativa de at 95% a
uma temperatura mxima de 45 C. Construo e caractersticas conforme NBR IEC 609472, SIEMENS, MOELLER, ABB, SCHNEIDER ELETRIC.
CHAVES SECCIONADORAS
Chaves compactas especialmente adequadas para utilizao na categoria AC 23, isto ,
como chaves de emergncia para motores de induo de at 660 volts, dupla abertura por
polo dos contatos de prata-cdmio e cmaras de extino do arco. Mecanismo de
acionamento pelo carregamento da mola e montagem em qualquer posio, tanto na
vertical como na horizontal, inclusive de ponta-cabea, HOLEC, SIEMENS,
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manual, terminais de ligao com parafusos imperdveis, entrada dos terminais que guiam
facilmente os condutores at uma profundidade certa, partes sobtenso embutidas evitando
contatos acidentais e de fcil identificao de todos os dados caractersticos, SIEMENS,
SCHNEIDER ELETRIC.
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9.3 No sero aceitas tubulaes embutidas em forros, pisos ou paredes. Toda a tubulao
dever ser aparente.
9.4 Todas as instalaes sero vistoriadas periodicamente no decurso das obras, bem
como haver uma vistoria final para verificao da correta execuo dos projetos.
9.5 As LOJAS da praa da alimentao sero abastecidas atravs da rede de gs (GN) que
atender ao Shopping.
9.6 O fornecimento de gs combustvel ser feito para utilizao em preparo de alimentos e
aquecimento de gua; o gs combustvel no poder ser utilizado para aquecimento de
ambientes.
9.7 Em hiptese alguma ser permitido o uso de outros combustveis como lenha, carvo
ou similar, associado ou no ao uso de gs combustvel.
9.8 Especificaes e consideraes sobre as tubulaes:
Toda tubulao dever ser fixada a cada dois metros com braadeiras circular Mopa
ou similar e devero ser pintadas de amarelo em esmalte sinttico.
Teste obrigatrio das tubulaes: presso de uma vez e meia a presso de trabalho
durante no mnimo 24 horas com vistoria da Equipe Tcnica do Shopping.
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Dever ser utilizada como veda-juntas para conexes rosqueveis, pasta do tipo
DOX, John Crane ou com fita isolante teflon e adesivo. No ser permitida a
utilizao de sisal com zarco.
Todas as lojas devero possuir um medidor fornecido pela Comgs para verificao
do total consumido. O mesmo estar localizado na galeria tcnica e seu custo, com
instalao, quando necessria ser repassado para o LOJISTA que dever
providenciar o pagamento junto ao representante autorizado Comgs.
Devero ser instalados sensores de gs compostos por vlvula solenoide com altura
mnima de 180 cm na tubulao e alarme sonoro, alm de contato seco disponvel
para interligao ao sistema de superviso do shopping, que dever comandar
diretamente o fechamento da vlvula de fornecimento de gs da loja em caso de
disparo. Estes sensores so obrigatrios e esto a cargo do lojista.
O(s) sensor (es) de gs devera (o) ser sonoro. Os custos de aquisio e instalao
desses equipamentos so de responsabilidade do LOJISTA.
PARA
ELABORAO
DOS
PROJETOS
DE
INSTALAES
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10.2 Os projetos devero atender as normas NBR 5.626/98, NBR 7.198/82, NBR
8.160/83 e disposies da SABESP.
10.3 Nas lojas especficas onde est prevista a instalao de gua devero ser utilizados
tubos de PVC marrom da marca Tigre, com dimetro mnimo de 25 mm e presso
mnima estimada de 3 a 4 mca. (gua fria potvel) e 50mm e presso mnima
estimada de 3 a 4mca (gua de reuso para bacias sanitrias e mictrios).
10.4 Os tubos no podero ser embutidos na alvenaria do shopping, os mesmos devero
ser aparentes ou embutidos em alvenaria complementar.
10.5 O registro de entrada dever ser compatvel com a rede do shopping e devero ser
utilizados do tipo bruto da marca Deca.
10.6 Em nenhuma circunstncia o LOJISTA poder instalar quaisquer equipamentos que
provoquem refluxo, contaminao ou alterao das presses na rede de distribuio do
Shopping.
10.7 Ser prevista a instalao de hidrmetro fornecido e instalado pelo Shopping, sendo
as despesas decorrentes repassadas ao LOJISTA.
10.8 Para a rede de esgoto devero ser utilizados tubos de PVC linha reforada da marca
Tigre, com dimetro mnimo de 50 mm e dimensionados de acordo com a norma
brasileira.
10.9 Todos os ralos devero ser sifonados, ter fecho hdrico mnimo de 50 mm e as
caixas de gordura 75 mm.
10.10 Nas lojas, se houver necessidade de ventilao da rede de esgoto, de acordo com a
norma NBR8160, e no houver o fornecimento do ponto de ventilao pelo Shopping,
dever ser previsto no projeto da LOJA rede de ventilao independente atravs de
vlvula de admisso de ar.
10.11 Os quiosques com instalao de esgoto devero ter obrigatoriamente ventilao por
vlvula de admisso de ar.
10.12 Cada LOJA ter pelo menos um ponto de coleta instalado pelo shopping no interior
da LOJA, para ligao exclusiva dos drenos dos condicionadores de ar, no sendo
permitido seu uso para qualquer outra finalidade.
10.13 Nas LOJAS e quiosques de alimentao obrigatria a utilizao de caixa de
gordura, dimensionada para atender as necessidades da loja. A mesma dever possuir
REV.05
30
cesta para limpeza e grade para evitar o escoamento de slidos. Podero ser de PVC
reforado ou ao inoxidvel.
10.14 As tampas dos ralos e caixas devero ser de alumnio reforado.
10.15 As declividades mnimas para as tubulaes de esgoto so:
ESGOTO
100
75
50
DRENO DE FAN-COIL
INCLINAO
1%
2%
2%
0,5%
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31
OBS.: Em LOJAS acima de 750 m de rea o projeto dever ser aprovado junto ao
Corpo de Bombeiro mediante FAT.
11.2 Este projeto tem como objetivo a preservao da segurana do empreendimento,
manter as LOJAS no mesmo padro de qualidade do SHOPPING SP MARKET e
atender as recomendaes da ABNT e Corpo de Bombeiros.
11.3 Os projetos da rede de Sprinkler devero obedecer s normas da NBR 10897/2007,
NBR 12962/94, NBR 13485/95 ABNT,
11.4 Decreto N 56.819 de 10 de Maro de 2011 do Corpo de Bombeiros da Policia Militar
do Estado de So Paulo, este Regulamento dispe sobre as medidas de segurana
contra incndio nas edificaes e reas de risco, atendendo ao previsto no artigo 144
5 da Constituio Federal, ao artigo 142 da Constituio Estadual, ao disposto na Lei
Estadual n 616, de 17 de dezembro de 1974, na Lei Estadual n 684, de 30 de
setembro de 1975 e no Decreto Estadual, n 55.660, de 30 de maro de 2010.
11.5 A rede de Sprinkler dever ser dimensionada considerando-se risco ordinrio, classe 2.
11.6 A rede de Sprinkler deve, obrigatoriamente, ser instalada no interior da loja, abaixo do
gradil de proteo do forro (quando houver).
11.7 A cobertura mxima dos Sprinklers de 12 m.
11.8 Todas as reas fechadas devero receber no mnimo um Sprinkler. A rede de Sprinkler
dever ser obrigatoriamente ser estendido sob a rea de mezanino e forros rebaixados.
11.9 Nos provadores e nas vitrines fechadas, so exigidos bicos de sprinkler;
11.10 O espaamento mximo permitido entre os bicos de 4,60m e de 2,30m entre o
bico e a parede, desde que respeitada rea de atuao de cada bico. O
espaamento mnimo at uma parede dever ser 0,30m.
11.11 Os suportes devero ser fixados estrutura auxiliar, dever ser utilizado
abraadeiras do tipo hidrulico ou de vergalho, sustentadas por vergalhes roscados.
A distncia mxima entre suportes de 3,7 m e a distncia mxima para bicos em
balano de 0,9m.
11.12 A rede dever ser conectada do shopping utilizando uma vlvula esfera
identificada com placa indicando a loja correspondente. Dever ser prevista a
instalao de um dreno para a rede, tambm com uma vlvula esfera e plug
galvanizado.
11.13 A tubulao dever ser pintada com tinta zarco e tinta base de esmalte, na cor
vermelha.
11.14 Concluda a instalao, antes da colocao dos bicos, a tubulao dever ser
submetida a teste hidrosttico com presso de 14kgf/cm ou 200 LB durante 24
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32
SISTEMAS
DE
AR
12 PROJETO DE AR CONDICIONADO
12.1 Atualmente as LOJAS so climatizadas por aparelhos tipo Split com capacidade de
20TR, sendo que s vezes os mesmos atendem diversas lojas. O sistema de ar
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33
O primeiro, das LOJAS existentes que passaram por uma migrao de sistemas,
desde o atual por expanso direta e posterior FAN COIL, mais ainda de forma
coletiva, at a finalizao dos trabalhos de revitalizao onde cada unidade
comercial possuir seu condicionador tipo FAN COIL (os dutos de ar condicionado
devero inicialmente ser conectados ao sistema de ar existente, com previso para
instalao do sistema de gua gelada);
O segundo so das novas LOJAS que foram criadas com o acrscimo de rea do
SHOPPING SP MARKET, estas j tero seu sistema de ar condicionado por gua
gelada com FAN COIL individuais.
12.3 A gua gelada ser gerada pela central do SHOPPING SP MARKET e disponibilizada
na entrada de cada LOJA atravs de uma tubulao de avano e retorno com
registros de bloqueio. Para a renovao do ar da LOJA, o SHOPPING SP MARKET
tambm disponibilizar um duto de ar externo.
12.4 Nas LOJAS de alimentao e etc. onde so necessrias exausto mecnica das
coifas. Atender TAC e Lei de exausto RE09.
12.5 Para as LOJAS NCORAS, o SHOPPING SP MARKET no disponibilizar gua
gelada e duto de ar externo. O LOJISTA ser responsvel pela instalao completa e
independente do sistema de ar condicionado.
12.6 Dever constar no Projeto de Ar Condicionado:
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34
Carga (TR)
Capacidade do Equipamento
Potncia Eltrica
FAN COIL:
Gabinete:
Estrutura de chapa metlica, com armao em perfis de ao, com tratamento contra
corroso e pintura de acabamento.
A carcaa constituda de painis de chapa de ao galvanizada tratada e posteriormente
pintada com esmalte sinttico, tipo duplo, com espessura mnima de 25 mm e isolamento
interno em poliuretano expandido.
Todas as aberturas para acesso aos componentes internos devero possuir borracha de
vedao e painis tipo duplo.
Dever conter armao para filtros, bandeja de recolhimento de gua condensada,
completa com drenos. A bandeja dever ter pintura especial base de epxi e isolamento
trmico na face inferior.
O interior deve ser protegido por chapa de ao galvanizada para proteo do isolamento
trmico (os fan coils devem ser chapeados internamente).
Serpentina de resfriamento:
Serpentina de filas de cobre com no mnimo 8 aletas por polegada, mecanicamente
expandidos para atingir um contato perfeito.
A disposio dos tubos em relao ao nmero de filas em profundidade dever ser tal que
sejam obedecidas a condies do ar na entrada e sada da serpentina, especificada nas
tabelas de projeto.
A velocidade do ar na face no dever ser superior ao 2,5 m/s, e a velocidade da gua
dentro dos tubos no dever ser superior a 1,0 m/s.
REV.05
35
Ventilador:
Do tipo centrifugo, limit-load (ou similar SIROCO), com dupla aspirao, multipalhetas,
construdo em ao galvanizado, com rotor balanceado esttica e dinamicamente, acionados
por motores a prova de pingos e respingos, polias e correias.
As polias devem ser do tipo regulvel.
A velocidade de descarga no dever ser superior a 8,0 m/s.
Sero montados sobre bases antivibrantes. A fixao dos ventiladores nas armaes do
gabinete dever ser do tipo elstico.
Motores de acionamento:
Sero eltricos, de induo, bifsicos, completos com polias e correias em V e trilhos
esticadores de correias; do tipo prova de pingos e respingos, grau de proteo IP 54.
Filtragem:
Devero ser previstos mdulos de filtragem com as seguintes caractersticas:
Mdulo de Filtragem com filtro G3/ Descartvel;
Acessrios:
Sero constitudos por: registros gaveta, vlvula reguladora de vazo, conexes de dreno,
purgadores de ar, conforme os detalhes tpicos fornecidos no projeto.
12.10.2
A ligao dos dutos com as descargas dos equipamentos devero ser feitas com
conexo flexvel de lona ou plstico.
O isolamento trmico deve ser por manta de l de vidro revestida por filme de
alumnio e reforado por malha de barbante de espessura 25 mm e com densidade
de 20 kg/3.
REV.05
36
12.10.3
Difusores:
Todos os difusores devero ser executados em perfis de alumnio anodizado (na cor a ser
definida pelo projeto arquitetnico); o instalador dever confirmar este dado antes da
emisso do pedido de compra.
Devero ser de fabricao da TROX, TROPICAL ou COMPARCO.
Registros de regulagem de vazo (dampers)
Em alumnio anodizado, devero prover estanqueidade perfeita na posio fechada.
Devero do tipo multipalheta a partir de 30 cm de altura.
Devero ser de fabricao da TROPICAL, TROX ou COMPARCO.
Rede Eltrica:
Motores eltricos:
Dispositivos de partida:
Todos os equipamentos com acionamento por motor eltrico com potncia at 7,5 CV tero
partida direta; acima dessa potncia devero ser previstos dispositivos para reduo da
corrente de partida, como chaves estrela-tringulo ou equivalentes, as quais devero ser
devidamente dimensionadas para o equipamento a alimentar.
Quadro eltrico:
Sero do tipo armrio, com portas de acesso, sendo os componentes embutidos, com
comando frontal:
Dever conter no mnimo, os seguintes elementos essenciais:
-
Disjuntor Geral;
REV.05
37
Ligaes eltricas:
Dever ser construda em tubos de ao preto com costura, SCHEDULE 40, soldado
e conexes flangeadas para instalao das vlvulas borboleta, registros gaveta e
globo.
Sero instalados
condicionadores.
termmetros
manmetros
na
entrada
sada
REV.05
dos
38
A tubulao ser isolada com calhas de espuma elastomrica, com pontas auto
adesivas, fator > 7.000, e espessura tipo M (19 mm); AF/ Armaflex, Armstrong,
Dispositivos de sustentao
Os suportes devero ser do tipo elstico, para evitar transmisso de vibrao, com
travessas de perfilados de ao e cambotas de madeira cozida a leo e apoio de neoprene.
Filtros Y:
REV.05
39
- Conexes:
As conexes com dimetro de 1/2 at 3, sero de ferro malevel, galvanizado, ligao por
rosca BSP. As conexes com dimetro acima de 3, sero de ao carbono preto, classe
standard para solda.
- Flanges:
Sero de ao forjado ASTM-105, do tipo sobreposto (Slip-On) conforme norma ASA-B-15.5,
150 psi, sem ressalto.
- Conexes Flexveis:
A interligao das bombas s tubulaes ser feita com juntas de dilatao de borracha
com flange e contra flange.
- Juntas:
Sero de neoprene ou amianto, espessura de 1/16.
- Tubos Sifo:
Sero de lato forjado, extremidades com rosca BSP, macho-fmea dimetro 1/2.
- Torneiras para Manmetros:
Sero de lato polido, roscas internas ou externas, ou vlvulas gaveta de bronze fundido.
- Termmetros:
Tipo capela com expansor de lcool metlico reto ou angular, com escala de 0C a 50C,
com rosca BSP dimetro 1/2.
- Manmetros:
Tipo reto ou angular, dial, circular, dimetro 2 a 4, com escala de 0 a 8,0 Kgf/cm.
- Caixa de Compensao:
Dever ser instalado um tanque de fibra de vidro ou PVC com capacidade de 250 litros e
dispositivo de alimentao, vlvula de bia, ladro, dreno, etc.
-
Aps a montagem da tubulao, ela dever ser submetida presso de 200 libras que
atingem as bombas correspondentes com o registro fechado na descarga e assim
permanecer por 4 horas, inspecionando-se todo o circuito de tubulaes, sem acusar
vazamentos.
Obs. Lojas com ponto de dreno acima do nvel equipamento do Fan Coil (ou acima da casa
de mquinas), dever ser dimensionada uma bomba de recalque com a potencia superior
ou mnimo a necessidade da instalao, devendo assim promover a suco do reservatrio
de agua condensada.
Obs. Para equipamentos de Fan Coil acima de 5 TRs ser necessrio a apresentao do
PMOC e para equipamentos abaixo de 5TRs ser necessrio apresentao de laudo de
manuteno mensal do equipamento aps a inaugurao da loja em obra.
Obs: Lembrando que o mnimo de Trs usado em uma loja dever ser de 3 Trs.
REV.05
40
13
REV.05
41
13.9 Todo o permetro dos captores e as partes inferiores dos filtros devem dispor de
calhas coletoras dotadas de drenos tamponados para remoo da gordura acumulada.
13.10 As luminrias das coifas quando instaladas devero ser do tipo estanque e com
vidros resistentes ao calor.
13.11 Caractersticas dos dutos:
Devero ser utilizados nas coifas que atendam sistemas de coco que emitam
vapores de gordura filtros do tipo inercial, dotados de chicanas, instalados com
ngulo entre 45 e 60o.
Estes dispositivos devero estar devidamente sustentados na coifa e ter remoo
facilitada para limpeza dos mesmos. Dever ser prevista a drenagem constante da
gordura armazenada.
As coifas sobre fontes geradoras de contaminantes de fumos, fuligem de leos ou
gorduras devero ser do tipo lavadora;
No permitida a instalao de filtros eletrostticos.
REV.05
42
Devero ser selecionados para a vazo do projeto e presso esttica que considere
todas as resistncias impostas pelos componentes do sistema.
O ventilador dever ser de construo metlica, de simples aspirao. O sistema
pode ser de acionamento direto ou por meio de correia, desde que no esteja em
contato com o fluxo dos gases. Os mecanismos devero ser fixados com auxlio de
atenuadores de vibrao.
O rudo mximo permitido pelo ventilador de 45 dB (A) a um metro da caixa.
As caixas devem ser fabricadas em ao galvanizado com espessura mnima de 1,37
mm ou em ao inoxidvel com espessura mnima de 1,09 mm.
As caixas devero ter fcil acesso para limpeza e manuteno.
Toda a instalao eltrica deve atender a norma NBR 5410 e a proteo deve ser de
no mnimo IP 54.
obrigatria a instalao de damper corta fogo na conexo da coifa ao duto de
exausto, sua atuao dever ser tanto manual como automtica.
O sistema automtico do damper dever ser por meio de mola e solenoide eltrica.
Dever ser instalado dispositivo para desligamento automtico e manual (boto tipo
soco) dos ventiladores e exaustores do sistema.
Tratando-se de Shopping Center, obriga-se a instalao de sistema de extino por
injeo de CO2 com sistema com agente saponificante mido, com acionamento
manual e automtico, de acordo com as normas da ABNT n 14518 de Maio de
2000.
Abaixo representao de sistema fixo automtico com gs CO2 para dutos e filtro,
conjugado com agente saponificante mido para equipamentos abaixo da coifa.
REV.05
43
13.14 Dever ser instalado sensor de fogo tipo FIRESTAT (Honeywell ou equivalente).
13.15 Desligar o ventilador de insuflao e o exaustor da coifa;
13.16 Desligar o fan coil da loja;
13.17 Cortar alimentao eltrica da vlvula solenoide de bloqueio da alimentao de gs;
13.18 Informar ao sistema de superviso predial do shopping o sinistro de incndio na
coifa;
13.19 Teste obrigatrio das tubulaes: presso de uma vez e meia a presso de trabalho
durante no mnimo 24 horas com vistoria da Equipe Tcnica do Shopping.
Dever ser apresentado laudo de estanqueidade do CO (exigido ART e cpia do
CREA do responsvel).
14 CONSIDERAES FINAIS.
14.1 Aps a anlise dos projetos ser devolvida 1 (uma) via do projeto com a aprovao
atravs de um carimbo de ACEITO ou com anotaes relativas no aprovao
dos mesmos. As anlises dos projetos e seus comentrios podero, tambm, ser
encaminhados via e-mail.
14.2 As reas e dimenses das Lojas foram calculadas sem ser levantamento.
Recomenda - se, portanto, a confirmao das medidas antes do incio das obras.
14.3 Os pontos de entrada das instalaes (fora, gua, esgoto, telefone, etc.) so
indicativos, podendo variar de acordo com as necessidades da obra, porm dever
sempre ser feito o levantamento In loco de tais pontos informados nas plantas
especficas.
14.4 Prevalecero, em relao a estas normas, aquelas que eventualmente constarem
de formas diversas, nos contratos especficos.
REV.05
44
DISPOSIES PRELIMINARES.
1.1
1.2
1.3
1.4
2.1 Haver obtido aprovao integral de seus projetos de instalaes tcnicas e arquitetura
junto Administrao do Shopping. Dever ser mantida no interior da Loja, uma cpia
dos projetos aprovados em execuo.
2.2 Orientar todos seus funcionrios sobre os procedimentos e normas do SHOPPING SP
MARKET.
2.3 Fazer cumprir todas as normas, leis, portarias e regulamentos relativos Segurana no
Trabalho e Proteo Coletiva, independente do preceituado na presente norma.
2.4 Fornecer os equipamentos de segurana e proteo individual para a realizao das
atividades na sua obra.
2.5 O lojista dever providenciar em carter obrigatrio, o Seguro de Riscos de Engenharia
de suas instalaes em seguradora de sua livre escolha, com cobertura de
Responsabilidade Civil Geral/Cruzada (mnimo 200 mil reais) e cobertura a Lucros
Cessantes de Terceiros (valor mnimo R$ 20.000,00), sobre todos os riscos que possam
ocorrer durante o perodo das obras, tendo em vista, que os danos causados ao
Shopping, aos demais Lojistas, aos prestadores de servio ou Clientes, devido aos
trabalhos de obras civis executados nas lojas, no esto cobertos pelo seguro de
Responsabilidade Civil do Condomnio. O seguro dever, impreterivelmente, ter sua
validade e cobertura durante todo o perodo da obra, devendo ser renovado pelos dias
REV.05
45
2.14
A) As Lojas sero entregues, para incio das instalaes, aps reunio a ser agendada
com o Departamento de Operaes do Shopping;
B) O Lojista ou seu preposto dever vistoriar a Loja, junto Equipe Tcnica do
Shopping e obter o Termo de Recebimento da Loja.
2.15
REV.05
46
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
3.8
REV.05
47
3.9
3.10 necessria proteo do piso do MALL para entrada e sada de materiais. Caso
ocorra algum dano no piso o LOCATRIO ser responsvel pelos custos de
regularizao.
3.11 Os veculos destinados ao transporte de materiais ou mercadorias devero estar
identificados e podero permanecer no local de carga e descarga apenas o tempo
estritamente necessrio para a realizao do servio a que se destina caso contraria
ser cobrada a permanncia.
3.12 Sero liberados os veculos de passeio em casos de carga/descarga, atravs de
acesso pelas docas e por um perodo de 1 hora. Para os demais casos, o veculo deve
acessar pelas entradas convencionais e pagar o estacionamento.
3.13 Somente tero acesso s dependncias do SHOPPING SP MARKET, bem como no
canteiro de obra de cada LOJA, toda e qualquer pessoa previamente identificada pelo
locatrio ou pelo gerenciador da obra.
3.14 Para a obteno de autorizao de entrada de pessoal necessrio o preenchimento
dos formulrios e documentos solicitados no ANEXO 5, e sua entrega no prazo e
horrio solicitado pelo SHOPPING SP MARKET. As autorizaes enviadas fora do
prazo ou padro estipulado sero desconsideradas.
3.15 A liberao ser feita aps a entrega dos documentos / formulrios e integrao dos
funcionrios
3.16 O lojista o nico responsvel pelos danos causados ao SHOPPING SP
MARKET e a terceiros por qualquer um dos seus funcionrios.
4
4.1
4.2
Instalar entre o tapume e o forro do SHOPPING SP MARKET uma lona para evitar
que a sujeira da obra v para o mall do shopping.
4.3
5.1
5.2
REV.05
48
5.3
5.4
6.1
O Canteiro de obras de cada LOJA compreende o seu prprio espao fsico, limitado
pelo Tapume, sendo vedada a utilizao de qualquer rea comum para este fim.
6.2
6.3
6.4
Ser afastado todo aquele que, a critrio do SHOPPING SP MARKET, estiver agindo
de modo inconveniente ou prejudicando, por qualquer motivo ou pretexto, o bom
desenvolvimento dos servios.
6.5
6.6
6.7
6.8
FISCALIZAO;
7.1
7.2
REV.05
49
7.3
7.4
7.5
TAPUME;
8.1
Tipo: Tapume divisria naval, 35mm, cega com miolo interno em colmeia, com
acabamento externo tipo eucaplore, com perfis em ao galvanizado, em pintura epxi
p na cor branca, com uma porta completa;
8.2
8.3
8.4
8.5
Ser colocado uma comunicao na face externa contendo o nome fantasia da LOJA.
8.6
8.7
8.8
O tapume somente ser retirado anoite aps a Vistoria Final para Abertura da Loja, se
no houver itens em desconformidade.
8.9
REV.05
50
9.1
VISTORIA METLICA;
A) Dever ser vistoriada a estrutura nas emendas e soldas, no poder em hiptese
alguma fazer soldas ponteadas.
B) Respeitar as junes das vigas conforme padres, para no perder a resistncia
que cada viga exercer.
C) Vistoria poder ser feita logo que finalizado a estrutura em obra. As vistorias
somente sero realizadas de segunda a sexta-feira das 10 h as 17 h, desde que
solicitadas ao COMIT TCNICO com antecedncia mnima de 48hs.
9.2
VISTORIA DE INSTALAES;
A) O fechamento do forro s ser liberado aps vistoria de concluso das
instalaes de eltrica, sprinklers e ar condicionado/exausto.
B) O fechamento das instalaes hidrulicas, no caso de LOJAS de alimentao e com
instalaes especiais, s ser liberado aps vistoria de concluso das instalaes.
C) A qualquer momento o LOJISTA ou seu preposto poder solicitar vistorias
complementares.
D) As vistorias somente sero realizadas de segunda a sexta-feira das (10:00 hs as
17:00 hs), desde que solicitadas ao COMIT TCNICO com antecedncia mnima
de 48 hs.
O profissional contratado para o gerenciamento e fiscalizao da obra devera estar
presente durante a Vistoria.
10
10.1 Aps a concluso da obra, dever ser solicitada junto ao COMIT TCNICO,
com no mnimo 24 horas de antecedncia, a vistoria final da loja.
10.2 As Vistorias para abertura de loja sero realizadas de segunda a quinta-feira das
14:00 hs s 18:00 h.
10.3 A Vistoria somente ser agendada quando no restarem pendncias referentes
documentao e obra.
10.4 A loja dever estar totalmente finalizada, com o luminoso instalado e as mercadorias
expostas e etc.
10.5 O profissional contratado para o gerenciamento e fiscalizao da obra devera estar
presente durante a Vistoria.
REV.05
51
CONSIDERAES FINAIS.
REV.05
52
ANEXO 1
Ao
Shopping SP Market
A/C Comit Tcnico
LOJA: _________________________________N._______
ENTREGA DE PROJETO DE________________________
Eu,_______________________________________,
proprietrio
da
LOJA
_________________________________, n.__________, apresento para anlise 02 vias do
Projeto de _______________________.
O responsvel pelo acompanhamento deste Projeto junto a V.Sas.
_____________________________________________________,
cujo
e-mail
__________________________________________________________
e
telefone
_________________________.
Declaramos que nos responsabilizamos pela aprovao junto a Prefeitura, rgos Pblicos
e Concessionrias, ficando a nosso encargo todo e qualquer emolumento, contas, taxas,
multas e demais despesas decorrentes.
Atenciosamente
___________________________________
carimbo da loja
/
representante legal
REV.05
53
ANEXO 2
APRESENTAO EMPRESA
Ao
Shopping SP Market
A/C Comit Tcnico
LOJA: _________________________________N._______
Eu,_______________________________________,
proprietrio
da
LOJA
_________________________________,
n.__________,
apresento
a
empresa
____________________________________________________,
cujo
e-mail
__________________________________________________________
e
telefone
_________________________ que ser responsvel pela execuo e fiscalizao das
obras na minha LOJA.
Declaramos que nos responsabilizamos pela aprovao junto a Prefeitura, rgos Pblicos
e Concessionrias, ficando a nosso encargo todo e qualquer emolumento, contas, taxas,
multas e demais despesas decorrentes.
Atenciosamente
___________________________________
carimbo da loja
/
representante legal
REV.05
54
ANEXO 3
________________________________
DATA
REV.05
55
ANEXO 4
REV.05
56
ANEXO 5
INTEGRAO - DOCUMENTOS NECESSRIOS PARA REALIZAO DE INTEGRAO
OBJETIVO: Garantir que todos os profissionais que executem servios nas dependncias do
Condomnio SP Market Center, estejam treinados e orientados sobre os riscos ocupacionais
existentes no ambiente de trabalho e as medidas a serem adotadas na preveno de acidentes e
doenas de trabalho. Garantir ainda, o atendimento as exigncias mnimas legais.
REV.05
57
ANEXO 6
SEGURANA DO TRABALHO - TERMO DE RESPONSABILIDADE
LOJA:
N LOJA:
EMPRESA:
CNPJ:
CRONOGRAMA:
INCIO______/______/20___
TRM: ______/______/20___
SERVIO A EXECUTAR:
A.R.T.:
RESPONSVEL:
CREA/ CAU/ RG:
NOME DO TRABALHADOR
____________________________________________
ENGENHEIRO/ARQUITETO OU RESPONSVEL,
COM FIRMA RECONHECIDA
RG
FUNO
REV.05