Processo de Individuação
A individuação é um arquétipo, mas o fato de termos este arquétipo não significa que o processo de individuação esteja em andamento, mas o self promove chamados para este processo sem um final determinado, visto que a psique é dinâmica. Entretanto, é preciso que o Ego queira e sinta-se motivado a empreender este processo, cuja tendência, muitas vezes é no sentido contrário, visto que, normalmente é um processo doloroso. “O processo psicológico da individuação está intimamente vinculado à assim chamada função transcendente…”.[1] (JUNG, 2009, § 854). “A função transcendente não se desenvolve sem meta, mas conduz à revelação do essencial no homem. No início não passa de um processo natural. Há casos em que ela se desenvolve sem que tomemos consciência, sem a nossa contribuição, e pode até impor-se à força, contrariando a resistência do indivíduo. O sentido e a meta do processo são a realização da personalidade originária, presente no germe embrionário, em todos os seus aspectos. É o estabelecimento e o desabrochar da totalidade originária, potencial. Os símbolos utilizados pelo inconsciente para exprimi-la são os mesmos que a humanidade sempre empregou para exprimir a totalidade, a integridade e a perfeição; em geral, esses símbolos são formas quaternárias e círculos. Chamei a esse processo de processo de individuação.[2] (JUNG, 2008, § 186. Grifo do autor)”.
Processo de Individuação
A individuação é um arquétipo, mas o fato de termos este arquétipo não significa que o processo de individuação esteja em andamento, mas o self promove chamados para este processo sem um final determinado, visto que a psique é dinâmica. Entretanto, é preciso que o Ego queira e sinta-se motivado a empreender este processo, cuja tendência, muitas vezes é no sentido contrário, visto que, normalmente é um processo doloroso. “O processo psicológico da individuação está intimamente vinculado à assim chamada função transcendente…”.[1] (JUNG, 2009, § 854). “A função transcendente não se desenvolve sem meta, mas conduz à revelação do essencial no homem. No início não passa de um processo natural. Há casos em que ela se desenvolve sem que tomemos consciência, sem a nossa contribuição, e pode até impor-se à força, contrariando a resistência do indivíduo. O sentido e a meta do processo são a realização da personalidade originária, presente no germe embrionário, em todos os seus aspectos. É o estabelecimento e o desabrochar da totalidade originária, potencial. Os símbolos utilizados pelo inconsciente para exprimi-la são os mesmos que a humanidade sempre empregou para exprimir a totalidade, a integridade e a perfeição; em geral, esses símbolos são formas quaternárias e círculos. Chamei a esse processo de processo de individuação.[2] (JUNG, 2008, § 186. Grifo do autor)”.
Processo de Individuação
A individuação é um arquétipo, mas o fato de termos este arquétipo não significa que o processo de individuação esteja em andamento, mas o self promove chamados para este processo sem um final determinado, visto que a psique é dinâmica. Entretanto, é preciso que o Ego queira e sinta-se motivado a empreender este processo, cuja tendência, muitas vezes é no sentido contrário, visto que, normalmente é um processo doloroso. “O processo psicológico da individuação está intimamente vinculado à assim chamada função transcendente…”.[1] (JUNG, 2009, § 854). “A função transcendente não se desenvolve sem meta, mas conduz à revelação do essencial no homem. No início não passa de um processo natural. Há casos em que ela se desenvolve sem que tomemos consciência, sem a nossa contribuição, e pode até impor-se à força, contrariando a resistência do indivíduo. O sentido e a meta do processo são a realização da personalidade originária, presente no germe embrionário, em todos os seus aspectos. É o estabelecimento e o desabrochar da totalidade originária, potencial. Os símbolos utilizados pelo inconsciente para exprimi-la são os mesmos que a humanidade sempre empregou para exprimir a totalidade, a integridade e a perfeição; em geral, esses símbolos são formas quaternárias e círculos. Chamei a esse processo de processo de individuação.[2] (JUNG, 2008, § 186. Grifo do autor)”.
Processo de Individuação
A individuação é um arquétipo, mas o fato de termos este arquétipo não significa que o processo de individuação esteja em andamento, mas o self promove chamados para este processo sem um final determinado, visto que a psique é dinâmica. Entretanto, é preciso que o Ego queira e sinta-se motivado a empreender este processo, cuja tendência, muitas vezes é no sentido contrário, visto que, normalmente é um processo doloroso. “O processo psicológico da individuação está intimamente vinculado à assim chamada função transcendente…”.[1] (JUNG, 2009, § 854). “A função transcendente não se desenvolve sem meta, mas conduz à revelação do essencial no homem. No início não passa de um processo natural. Há casos em que ela se desenvolve sem que tomemos consciência, sem a nossa contribuição, e pode até impor-se à força, contrariando a resistência do indivíduo. O sentido e a meta do processo são a realização da personalidade originária, presente no germe embrionário, em todos os seus aspectos. É o estabelecimento e o desabrochar da totalidade originária, potencial. Os símbolos utilizados pelo inconsciente para exprimi-la são os mesmos que a humanidade sempre empregou para exprimir a totalidade, a integridade e a perfeição; em geral, esses símbolos são formas quaternárias e círculos. Chamei a esse processo de processo de individuação.[2] (JUNG, 2008, § 186. Grifo do autor)”.
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Processo de Individuao
A individuao um arqutipo, mas o fato de termos este arqutipo no significa que o
processo de individuao esteja em andamento, mas o self promove chamados para este processo sem um final determinado, visto que a psique dinmica. Entretanto, preciso que o Ego queira e sinta-se motivado a empreender este processo, cuja tendncia, muitas vezes no sentido contrrio, visto que, normalmente um processo doloroso. O processo psicolgico da individuao est intimamente vinculado assim chamada funo transcendente.[1] (JUNG, 2009, 854). A funo transcendente no se desenvolve sem meta, mas conduz revelao do essencial no homem. No incio no passa de um processo natural. H casos em que ela se desenvolve sem que tomemos conscincia, sem a nossa contribuio, e pode at impor-se fora, contrariando a resistncia do indivduo. O sentido e a meta do processo so a realizao da personalidade originria, presente no germe embrionrio, em todos os seus aspectos. o estabelecimento e o desabrochar da totalidade originria, potencial. Os smbolos utilizados pelo inconsciente para exprimi- la so os mesmos que a humanidade sempre empregou para exprimir a totalidade, a integridade e a perfeio; em geral, esses smbolos so formas quaternrias e crculos. Chamei a esse processo de processo de individuao.[2] (JUNG, 2008, 186. Grifo do autor).
O processo de individuao consiste em confrontar os vrios aspectos sombrios,
reconhecendo-os e despindo-se da persona e das imagens primordiais. Segundo Jung, o processo de individuao nada tem de individualismo, muito pelo contrario, um processo que estimula o indivduo criar condies para que cada um desperte o melhor de si e do outro, o tempo todo, fazendo-o sair do isolamento e empreender uma convivncia mais ampla e coletiva, por estar mais prximo, conscientemente da totalidade, mas ainda mantendo sua individualidade. A individuao consiste em aproximar o mundo do indivduo e no exclu-lo do mesmo. A individuao, em geral, o processo de formao e particularizao do ser individual e, em especial, o desenvolvimento do indivduo psicolgico como ser distinto do conjunto, da psicologia coletiva. portanto um processo de diferenciao que objetiva o desenvolvimento da personalidade individual. () Uma vez que o indivduo no um ser nico mas pressupe tambm um relacionamento coletivo para sua existncia, tambm o processo de individuao no leva ao isolamento, mas a um relacionamento coletivo mais intenso e mais abrangente.[3] (JUNG, 2009, 853. Grifo do autor).
O autoconhecimento o caminho para promover as necessrias quebras de padres
comportamentais que atravancam o processo de individuao. Este caminho segue uma dinmica, aparentemente, descontinuada e desconexa, do ponto de vista egoico, mas absolutamente simtrico e coerente para o Self. Para isto, portanto, inevitvel a reviso minuciosa destes padres comportamentais e de preconceitos explcitos e velados, assim como dos conceitos equivocados, gerando com isto, toda ordem de desarranjo, desarmando os mecanismos de pseudo-segurana. Para melhor entendimento de como podemos conduzir as etapas no processo de individuao, abordaremos e utilizaremos, de forma anloga, a metfora alqumica, com base na dinmica apresentada na gravura da montanha dos adeptos, descrevendo a seguir, as etapas do processo alqumico. https://psicoterapiajunguiana.com/conceitos/processo-de-individuacao/processo- alquimico-montanha-dos-adeptos