PR 2003 56
PR 2003 56
PR 2003 56
PERGUNIE
E
RESPONDEREMOS
ON-LlNE
,. ,;
281
"Podemos Confjlf no
Novo lenamemo?"
1 Contr04. da NI,.nd.de:
i Cbm que Meios?
Dir'eIor·R...-.... : SUMARIO
D. Esltvlo senencourt OSB
AutO!' • Red ator de todl • mat6 rla
publicada neste periód ico E)lortaQio Aport6liCII P6s-sinodal:
Ontor-Ac:tminlatrador RECONCILIAÇÃO E PEN ITtNCIA ..•210
D. Hlldebrando P. Martln. DSB
Um liVT"O prtclOM:
" PODEMOS CONFIAR NO NOVO. TESTA·
AdmIIIiItnlçlo • dlRrftlulfjo:
MENTO?" Jonl'l A. T. Robi nson ••.•.. 284
Ediç6es Lum6n Cl'lrisll Aind. a M~nwil:
Dom Gerardo, 40 • 5' andat, SJ 501 POR aUE UM CATÓLICO NÃO PODE SER
Tel.: (021) 291-7122 t..IAÇ:OMl .••.•.••...•••..•.••300
calo postal 2G66 Midlcol f.lam :
20001 • Rio de Janeiro · RJ CONTROLE DA NATALIDADE : COM
QUE MEIOS? . . ...............308
Um cl.rão de luz:
Para pagamento da assinatura "PSICOTERAPIA E SENTIDO DA VIDA"
de 1985 queira depositar a im- por Viktor Frankl .. . . . ......... .329
portância no Banco do Brasil Um livro revolucionirio:
"SUICrOIO : MODO DE USAR" por CI.
para erédllo na Conta Corrente
Guillon li! Y. le Bonnlec •.•••......34 1
M' 0031 .304-1 em nome do Mos·
Um livro sobre. dor:
telro de São Bento do Rio de
" CUANDO AS COISAS RUINS ACONTE·
Janeiro, pagAvel na Agência da CEM As PESSOAS BOAS" por Harold
Pra'r8 Mau' (n9 0435) ou VALE Kushner . • . • .•. • . • . . .•...•••.•347
POSTAL na Agê ncia Ce ntral do livros em Estante ;•... . . . . .. ....• 354
RiO de Janeiro.
NO PROXlMO NOMERO
RENOVE QUANTO .....rEI
A SUA ASSINATURA 282 - Setembro·Outubro -1985
"Aos iOvtnt • k jo_ do mundo" IJoIo ".ulo
1Il. - A R'novaçio Carbm6tlct. - A III~j. proIbiu
• I,ill'" d. Bfbli. ? _ O 01..110 10 Foro Intimo. -
COMUNlQUE-N08 QUA.LQUER " O e 'tldO do VuK:.no", - ';O q ue , Rellgllo"
MUDANÇA DE ENDEREÇO IRublos AtVlSI. - "VId. Pulor&! : M.rla, Mft d.
J.sul·',
CompoIIçIo • Im."...1o:
MMlI'quel Sar.lv. ~
Santos Rodrlsu •• , 240
Rio de Janeiro Com aprovação ec lesiástica
DISCUTE-SE A FÉ •••
Os assunt9s concernentes à fé estão na ordem do dia . _.
Mas que é propriamente a fé?
- 1: a resposta do homem a Deus que lhe manifesta o
mistério de sua vida e o seu plano de salvação. t; wn diálogo,
no qual Deus oferece ao homem o acesso ao que Ele tem de
mais lnthno, e abre o col"ação da criatura para que acolha a
Palavra e os desIgnios do próprio Deus.
No centro desse diálogo estâ .)esUs Cristo. ~ a palavca
plena, encarnada. enviada pelo Pai., que nos leva consigo de
volta ao PaJ. Recebemos o Espírito, que nos faz filhos e nos
impele a Clamar com o b' Uho: cAbá. PaU.,
A pessoa de Jews Cristo é inseparável do seu Corpo pro·
langado que é a igreja lei 1.24; lCor 12.12·;"!1J •. _. Igreja
Limes, por l:i:le funaada e entregue a Pedro. Por isto não potJe
haver adesao a Cristo e â Pa18.vra do Pai se nào n a Igreja .
t;sta, vivlticada pelo Esplrito Santo, é o sacramento no qual
se torna poSSlVel e fecundo o nosso encontro com o Cristo e
o Pai. Ê na Igreja que, pelo Batismo, renascemos para a vida
etel'na.
Estas reflexões ajudam.nos B compreender as atitudes da
Igreja no tocante li. preservação da fê. Esta não é uma men·
sagem de filosofia ou de ciências humanas.,. 1.: a PBlavra da
Vida comunicada misericordiosamente por Deus aos homens
para que tenham vida em abundincia (cf. Jo 10.10); foi ron--
fiada à Igreja como Mãe e Mestra, A Igreja não é senhora
dessa Palavra. mas responsâvel diante do Pai e de J esus Cristo
pela fiel transmissão da mesma (d. Mt 28.18-20), Dal o papel
ingrato. mas necessário. que a Igreja cumpre, com abnegação.
em prol da Incolumidade das verdades da fé. Tal tarefa é um
serviço prestado aos homens; estes são espontaneamente leva·
dos a identificar Palavra de Deus e palavra do homem. cJgreja.
Coq>O de Cristo» e _sociedade de pessoas retas, que valem
quanto valem seus. membros:.. Se a Igreja se furtasse covarde-
mente à sua missão transcendental para agradar aos homens,
trairia o Cristo (cf. Gll.lO) e os próprios homens, talvez sob os
aplausos de quem não entende do assunto. A Igreja, porêm,
prefere enfrentar a contcstacão a deixar de ser fiel; é o Espi ~
rito que a guia através dos escolhos desta caminhada.
O fiel católico compreende este deslgnio de Cristo a res-
peito da sua Igreja. E. ao dizer o seu Sim ao Senhor, diz um
Sim filial à Igreja, pois sabe que cnão pode ter Deus por Pai
no céu quem não tem a rgreja por Mãe na terra:. (5. Cipriano,
11& Wlidode ela Igreja, <. 4).
E.B.
·PERGUHTE E RESPOHDEREMOS.
Ano XXVI - Nt 281 - Julho-ggOSlc de 1985
"Re(onciliação e Penitência"
fIn ,ln1ne: A Exortaçao Aposlóllca "'Reconcll laçAo e Penitência-
apresenla • doutrina da 'greja *Obre o assunto reesluoaoa no 510000 00.
Bispo ele 1983. V.rlllca li perda do sentido do pecado em nos los. dias,
em conseqUncla da perda do Ilnlldo de Oeus. Chama a .Iançao par.
a Irlsle rBalldade do pecado, que, em úlllma análise, é 11. causa das dlvlsOes
e dllaceraçOca da que solre a humanldada. E apresenta -. mlsslo raço"çlll.-
dor. da IG,eJa, mlnlo que se exerce através do diálogo, da catequese e dOI
Jlcramentos. especialmente o ••cfamenlo da PenU t ncl•. Este é considerado
com detida atençlo, principalmente por ca\J$& de equlvocos que hoje em
dia obnubll.m li doutrina da Igrela relativa 11. Penitência; o DocumentG desce
e ponderalj6es multo pr6tlcas e concretu, que ° tornam preclolo par••
orlentaljlo doi 1161a em gera' (c'érlgos e lelgosl.
• • •
Com a data de 2/12/ 84. o S. Padre João Paulo li publi-
cou a Exortação Apostólica Pós-slnodal Intitulada cReconcl-
liação e Penitência., Neste documento o Sumo PonUfice, na
base dos estudos do Sinodo Mundial dos Bispos de 1983. e das
proposlç6es dai decorrentes. formula de manel.ra abalizada a
doutrina católica: cO documento . . . pretende ser a resposta
que se Impõe a tudo aquilo que o Sínodo me pediu. Entre-
tanto, é ele também . .. obra do mesmo Sinodo:t (n' 4).
A Exortação Apostólica consta de Introducão e três partes.
A Introdução expõe a origem e o propósito do documento;
o mundo dilacerado anseIa profundamente por reconciliação
_ reconciliação dos homens com Deus e entre si; esta recon-
ciliação 86 serA vlâvel e duradoura se for baseada na penitên-
cia e n8 conversA0 dos corações.
- 270-
. RECONCILlACAO E PENITt.NCIA1> 3
- 271-
" cPERGUNTE E RESPONDEREMOS~ 281/1985=-_ _ __
-272 -
~RECONCILlAÇÃO E PENITt:NCIA,. 5
-274-
..RECONCILIAÇAO E PENIT:eNCIA. 1
-275 -
8 .PERGUNTE E RESPONDEREMOS:!o 281119B5
- 276-
cRECONCILIAÇAO E PENITWCIA.. 9
-'n7-
10 ..PERGUNTE E RESPONDEREMOS. 281/1985
2. Pastoral da Penitência
O ministério ou serviço que leva à prática concreta ~~
penitência e da reconclllação, é chamado Pastoral da Penitên-
cia. Esta conta com diversos recursos, entre os quais a cate-
quese e o sacramento da Penitência.
-280 -
_ _ _ _ _-'."R"ECO"""N"C"I"'LlA""'CAO E PENIT'tNClA~ 13
-281-
14 cPERCIJNTE E RESPONDEREMOS. 281/1985
-282 -
.]lECONCILLAÇ..\O E PENrrnNCIA,. 15
-283-
Um Ilwo procIooo:
• • •
John Robinson é bispo anglicano de Woolwich (Ingla-
terra), que se tornou famoso no Brasil por suas obras . Um
Deus Diferente. e cA Face Humana de Deus. (cf. PR 99/1968,
pp. 101; 174/ 1974, pp. 232) . Pertence à corrente seçularimnte
da teologia anglicana, a ponto que o seu livro cHonest to Goch
pôde ser traduzido para o francês com o titulo eDleu sans
Dieu. (Deus sem Deus).
Tal autor escreveu tamMm uma obra critica a respeito
do Novo Testamento: cCan we trust lhe New Testament1.
(Podemos confiar no Novo Testamento'?), que se destina 80
ptlbllco leigo de cultura média. O au tor conclui as suas pes-
QUisas de maneira muito positiva - o que é tanto mais slgni-
flcativo quanto se sabe que .rohn Rabinson defende posIções
- 284 -
..PODEMOS CONFIAR NO NOVO TESTAMENTO?:t 17
-285-
18 ..PERGUNTE E RESPONDEREMOS,. 281/ 1985
Em. Rm 5,1 São Paulo diz: .. Uma vez justificados ... temos
a paz com Deus~. texto que alguns manuscritos transmitem
diversamente: c: ... tenhamos 8 paz ..• :to - o que é menos c0n-
dizente com o contexto. A variante se expllca pela troca do
o breve por o longo: échom.ea tomou-se édhoomen.
Para dirimir as dúvidas deixadas ao leitor pelas tópiai do
Novo Testamento. existem milha1'K de mam.lSCI'Jtos: quem os
confronta entre si, pode explicar o porquê de certas modlfíca~
ções do texto e pode, com segurança, chegar à reconsUtu1çio
da face origInária do texto sagrado. Ademais alguns desses
manuscritos são de grande antigUidade: existe, por exemplo,
um fragmento de Jo 19 datada de 120/130 - o QUe supõe a
distância de trinta anos apenas ou menos em relação ao autó-
grafo (tal manuscrito encontra-sl! em Manchester, Inglat~rra,
na John Rylands Library) .
Em suma, a transm.lssã.o do texto do Novo Testamento é
garantida por testemunhas de quantidade e qualidade tais que
não ocorrem no caso de outros textos antigos: as obras de Cf-
cera, Tito Lívio, Virgillo, Horácio, Platão, TucididéS, X~no
fonte. .. nos chegaram através de um ou de poucos mamD-
critos, cujas deflc1ências é Impossivel corrigir por não haver
termos adequados para confrontos.
Quanto As traduções modernas, são cada Ve2. mais elme-
ndas. de modo a oferecer 8C). leitor um texto verné.cu1o que
seja o eco fiel dos orlgino..l.s. Entre todas, dlstlngue-se a cha-
mada cBlblla de Jerusalém:.-.
-287 -
20 cPERClJNTE E RESPONDEREMOS. 281/1985
-288 -
.. PODEMOS CONFIAR NO NOVO TES'rAMEN'!'O'h 21
-289 -
22 _PERGUNTE E RESPONDEREMOS, 281/1985
- 290-
cPODEMOS CONFIAR NO NOVO TESTAMENTO?»
5.3. A p _ de Crhto
Segundo os Evangelhos, Jesus não fazia ostentação de sew
titulas. ]f certo, porém, que Ele morreu por haver- cblasfe-
mado. (cf. Mc 14,63, par.; Jo 19,7) ou por se ter feito Deus
(cf. Jo 10,33-36) . Aliás, Ele falava com autoridade; não usava
a expressA0 dos Profetas: cEis o que di:t o senhor .•• :t, mas,
- 294-
.. PODEMOS CONFIAR NO NOVO 'fESTAMEN'I'O?~ 27
- 297-
30 .. PERCUNTE E RESPONDEREMOS" 28111985
•• •
CARTA DE LEI'l'Olt
Equivoco
cEm PR 280/1985, pp. 200-211, houve um equívoco no
artigo sobre as novas técnicas de procriacão. Nenhuma delas
é Engenharia Genética. Esta ê a manipulação ao nível do
genótipo, enquanto as tais técnicas são manipulação ao nivel
de gametas e zigotos. O precursor da Engenharia Genética é
H. J . MUller (Prémlo Nobel). que conseguiu, na década de 20,
fabricar uma linhagem de moscas Drosophlla. mclanog&stcr com
um cromOSSOmO X, que continha uma longa inversão, a dupli·
cação Bar e um gene letal recessivo. FoI uma proeza inimagi~
nâvel para aquela época. Hoje se fazem coisas milhões de
vezes mais inlmaginãveis. - Pror. Dl'. Newton Freire-Maia,
CurItiba (PR)_.
Multo agradeoemos ao Prof. Fr-eiro-Maia estas valiosas
obsel'V~ e pedlmos-l.I:to qae continue a colaborar conosco.
- A RelI .... do 1'11.
- 299-
Ainda a MaÇ'Onaria:
• • •
Aos 26/11/1983. a Sagrada Congregação para a Doutrina
da Fé pubUcou urna Declaracão referente à Maçonaria: embora,
segundo o novo Código de Direito Canônico, não haja mala
excomunhlo para o catOlIco que entre na Maçonaria, esta con-
tinua sendo vedada aos fiéis católicos; em conseqüência, quem,
dentre estes, se inscreva na Maçonaria está em pecado grave
e nâo 9Qde aproximar-se do sacramento da Eucaristia. - Ver
a propósito o artigo de Frei Boaventura Kloppenburg em PR
275/ 1984, pp. 303-314; o autor, a partir de suas reflexões,
expõe as razões de tal atitude da Igreja.
Após a Declaração de 26/11/84, a Santa Sé recebeu nume-
rosos pertldos de esclarecimentos. Estes finalmenh:! foram pu-
blicados sob forma de arUgo no jornal cL'Qsservatore Romano»
(edlç-io diári... itaUana de 23/02}85 e ed~o luso·brasllelra de
10/03/"5, p. 7).
-300 -
POR QUE NÃO MAçoM? 33
- 301-
34 cPERCUNTE E RESPONDEREMOS .. 28111985
-302 -
POR QUE NÃO MAçoM'!' 35
-303-
36 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS, 28111985
-304 -
POR QUE NÁO MACOM? 37
• • •
COMENTARIO
- 305-
38 ",PERGUNTE E RESPONDEREMOS. 281/1985
-306 -
POR QUE NÃO MAçoM? 39
- 3fT7-
Controle da Natalidade: com que meios?
Publicamos abaixo valioso trabalho sobre controle da
natalidade, da lavra de sete médicos fluminenses. a saber:
Dr. Demlval da Silva Brandão, Responsável pelo Setor de
Esterilidade Conjugal do INAMPS em Niterói, ex-Conselhelro
do Conselho Regional de Medicina (RJ); Prot. Dr. Herberl
Praxedes, Livre Docente da Universidade Federal do RiQ de
Janeiro, Proressor Adjunto da Universidade Federal Flumi-
nense; DI". Gennano Brasiliense Bretz, Presidente da Academia
Fluminense de Medicina, Patologista Clinico (AMG) i DI". Car-
los Tortelly Rodrigues da Costa, VIce-Presidente da Associação
Médica Fluminensé, Secretário Geral da Academia Fluminense
de Medidoa. ex·Presidente do Conselho Regional de MedIcina
(RJ); Dr. Celso cerquelra Dias, Presidente da Associação Mé-
dica f1uminensej De. Waldenlr de Bragança, Professor TItular
da Universidade Federal Fluminense, Membro do Conselho
UnlversitArlo da Universidade Federal Fluminense. ex-Presi-
dente do ConselhO' Regional de Medicina (RJ); Dr. João Evan-
geLlsta dos Santos Alves, Membro Titular do Colégio Brasi-
leiro de Cirurgiões, Ginecologista do Hospita1 de lpanema do
INAMPS.
_308 -
CONTROLE DA NATAUDADE .,
poro OI malel que afligem a humanidade, coma o extrema pabr&za, a
fome, a yiolfncla fi oulrOI probl&mas humanas. reladonados ou nõo
à falto de recuuos. Não pretendemos, aqui, discutir o. vilrios aspectos
que envolvem e"a .questão, mas a bom senso e o experi8ncta mostram
que não ó passlval resolver problemas humanos com a desvolorizaçõo
do vida, permitindo_se o destruiçõo de um sef humano na ourora de
suo existência, ou impedindo o e leU ellistir :. pelo inlerf.rênàa na.
fonles da vida.
e
inegável, porem, o ocorrência de situações em que uma fomllia
se vi na contingência de controlar o número de filho., a curto ou o
longo pra&Q. Não podemos ignorar inclusive qlU: é grande o número
de famílias que le encontram n.tsas circunJiãncial, pois todas OI
penoos, todos O I familias, comunidades inteiros, sofrem os tensaes
provenientes do ,;tmo do vida atual, conJeqüentes a v6riol fatores
e lambém, em grande porte, a umo mentalidade utilitarista, hedanlsta,
viciada. distorcida, pOI'êm real e Influente.
309-
42 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS. 281119S5
- 310
CONTROLE DA NATALIDADE 43
-311-
.PERGUNTE E RESPONDEREMOS:> 281/1985
Por <:orto, eslel fOIO$ não foram considerados por quem haja
conclurdo pelo inocêncio dos OIUs. Solicitamos o alençõo poro 1,10
relevonle falO . na atualidade não é mais desconhecido a efeito dele-
t6rio do DIU sobre o novo ler humano em seus primeiros dias do
exlslêncio, ou lejo, não le ignora, hoje, Q ação abortivo precocI
deste artefato.
-313-
46 .PERGUNTE E RESPONDEREMOS. 281/1985
2. P(LULAS ANTICONCEPCIONAIS
(anticoncepcionais orais)
- 315-
48 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS. 28Ul985
Sobe-se, por outro lodo. que cada pessoa tem !eUI sblemal
en~imó,ico, co,. alguma. caracterbticcu pt6pri<l$. que metobolilom
melhor certas substáncias e outros nõo, Cada pouoa tem suos idios-
sincrasias, lent seus folores predisponente. a dele rminadcu doenças _,
portanto, o determinados complicac3es. E tudo ;$10 é muito difldl de
ovaliar, de precbar. AI,guêm ió disse, com acerlo, qve lodo mulher que
tomo pílulas onlico,",cepciono;, está s • .submelendo u uma verdadeIro
eXI'eriência em escalo mundial. E a experiência continuo em anda-
menlo, podendo>se ofbmar que, na história da humanidade, em tempo
algum, uma drOgCl, com meconismo d. aeão nao devldomente "clor.-
(ido, • com tontos efeitos colaterai, e complicações poulvei., foi
Ilberolmenle aplicado o tõo grande número de peuool por tempol
lôa prolongado.
- 316-
CONTROLE DA NATAllDADE 49
-317 -
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS. 281/1985
- 318-
CONTROlE DA NATAUDADE SI
2 . 2 .6 . Efeitos oftalmológicos
- 319-
52 .PERGUNTE E RESPONDEREMOS. 281/1985
- 320
CONTROLE DA NATALIDADE 53
2 . 2. t t . Efeito .. c.ardnogenélico5
J6 referimos aamo °
5urpreendente divulgoçào f.ilo pe la OMS
e pela f DA dOI Eltodol Unidos, sobre °
aparecimento de epiteliomo,
voginal em moças, cuias mãel fizeram uso de estroglnio.. IdielUstil-
°
bestrol' durante gra ... idez (embora não lejo este o eltroginio usodo
nas c pllulou, o folo ser...e como eKemplo do impre'lislbilidClde quanlo
(I efeitos nacivol futuros pelo uso, a longo prozo, oJe qualquer produto
hormonall.
321 -
54 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS. 23l/ 1985
- 322-
CONTROLE DA NATAUDADE 55
323 -
56 .PERGUNTE E RE.SPONDEREMOS~ 281/1985
-324 -
CONTROLE DA NATAUDADE 57
4. CONClUSOES
, . Conliderando que o direito à vlda é o primeiro direilo na·
tural. que UI adquire no momento me l mo em que o vIde é conoebido.
li .q ue não elnGnG de simples (onvenCÕI), Mal tonstilui principio fundo -
mlltnlal de direito nolural, sendo, porlanto, uma pr~rrogoli va d. toda
ser hVll'lano desde o c;oncepC;âo, con sistindo em e:conditio lii"e quo non,
de todos OI ovlrO$ direitol;
-326 -
CONTROLE DA NATALIDADE 59
-327 -
60 .PERGUNTE E RESPONDERF.MOS:t 281/1985
• ••
NOTA
Com rerer!ncla. 8.0 programa. «FantásticoXl da. TV·Globo de
3/6/8:5, desejo e&cIarcoer que nio l'I.egael .. auunticidade d&s
aparições de Fitima; apenas qü referlr-me ao caegredo de
Fí.tlmu, Interpretando 'O que p&ftOe ser o peDSUneJlito d3
Igrflj& & respeito. OblervamOl que M p&PU nnca talara.m
oriclalment& de tal segredo, nem mesmo quando estiveram em
Fátima. Paulo VI e Joio Paulo 11. A rarão disto é que a Igreja
não pode dar caráter oUclaI .. revel80ÇÕe8 ~'culares; est:u
Ilão podem ser ~ulparad.as i\. rcvela.çiG feita. pela 'l'ndIção
bfbUea e apostónca.. O segredo <10 fttima Dão ttm lmportin·
da doclslva !Iara a salvação dos cr:tstãlos, pois nenhuma. revela-
ção parttcula.r acrescenta algo de essencialmente 1l'OVO àquilo
que já nos foi revelado na. plenitude dos tempos pelo Senhor
.Jesus. lam.eII.tavelmeDte, porém, muitas peuoes, apelando
para o segredo de Fátima, anuaclam proximidade de Te.roein
Guerra. Mundial, fim do mWMIo iminente, cati.strofes c6sm1-
CLt, etc. i ora. Isto, em grando pa.rte, é fantasia" que só serve
para. perturbar sem flmdamellto. Nio se faça de Fátima mo·
tivo de apavoramento, poli na. wr-dade a. menagem de F"-
tima âeYtI despertar um fervor collfiante e alegre DOt fiéis
católicos. - Pe. btêvão Bettenoourt O. S.B.
- 328-
um clarlo de luz:
• • •
J á se disse que atualmente, no campo do saber, o maior
inimigo dos valores religiosos não são as ciências exatas (quan~
titativas, flsicas, mecAnicas .. . ), mas a psicologia. Na verdade,
esta. cultivada nos últimos decênios por autores materlallstas,
tem-se oposto aos valores religiosos, não .sempre por lhes decla~
lU combate aberto, mas por relatlvJzá~los ou torná-los mera-
mente subjetivos. A pslcologla materlallsta Ignora e. Trans~
cendência; só reconhece expressões religiosas imanentes e sub--
jeUvas ou reduzidas ao subjetivo; dai chamar~se ~psJcologia
reducionista • •
1. O Sentido da Vida
1 Editora Quadranta LIda., Rua lperolg, 804, 1)50t6 S10 Peulo (SP),
• Frllnld nlo entra na qUeltlo: anlrna e ....... Ia dlltfnguem um da
oulto ou nl01 Apenu consIdera a. exp'e.._ ou • fenomenologia do aer
humano. Na verdade, a 11101011& .,colatle.a crlall allrme que a anima (alma)
humana' ..plrftuel. No ser hUmllno h' um KJ prlnclplo vital, que ••lplr1-
tua! (e.plrl1oJ (I que f81pand, .0-18. funç6a1 veQetallvas, aen.ltlvu •
elplrllua. de pe..oa.
- 330-
cPSICOLOGIA E SENTIDO DA VIDA,. 63
2. O sentido do morte
1: de notar ainda que cada pessoa tem de definir o sen-
tido da sua vida caracterizada por suas notas pessoais. Se
um repórter perguntasse a um campeão mundial de xadrez
qual é a melhor -jogada de xadrez, o enxadrista nada lhe
poderia dizer, porque a resposta dependeria das cl:rcunstAnclas
concretas de detenninado joSO. Assim também o sentido da .
vida só pode ser definido por cada wn a partir de seu tipo
pessoal Isto quer dizer que o sentido da vida está ligado à
unicidade. singularidade e à lrrepetibilidade de cada vida
humana.
V1ktor Frank1 demonstrou que o sentido de caeJa vida
humana se prende ao que cada qual tem de úruco, singular e
IrrepeUvel. Mas preclsamente unicidade, singularidade e irre-
peUbUldade manifestam a flnitude do homem.
Pergunta-se então: a tinltude ou a limitaçio temporal da
vida ou ainda o tato da morte nfio torna a vIda sem sentido?
Quan~ vezes não se diz que tudo carece de sentido, v1sto
Que a morte, no fhn. tudo destrói!!
1)eve-se responder que não. Com efeito; se O homem
fosse Imortal, poderia acUar Indefinidamente cada uma de lUas
decisões e atitudes; nio telia Importincia o momento presente.
porque outros mUitos momentos se lhe seguir1amj a pessoa
assim poderia adiar sempre as suas opções e os se.UI gestos
-332-
ePSICOLOGrA E SENTIDO DA VIDA»
1 Estas Idéias aJo ,,'lida. do ponto de vista crllllo, mas exigem com-
plemenlaçAo. lIt certo que I.ta vldl , concedida ao crl,tlo pllra que u
poeq configurar ao Cristo Jasulj há, portento, uma Imagem bem dellnld,
a aer IItnlillda. Todavia aó Deus u'" al60 que ponto cada um de nós •
chemado a fepfQdw.!r em II a InesgotAva! Imagem do Cfisto JIIUS; llta •
tio rica de valores .. pirUua. que PIo hi prazo suficientemente longo para
reprOduz"'" Por isto a Provid6ncla chama cada um pafa a eua do Pai
quando o Julga oponuno.
-333 -
66 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS, 281/1985
-334-
cPSlCOLOGlA E SENTIDO DA VIDA~ G7
3. O sentido do sofrimento
Não se pode dizer que o sentido da vida. esteja em gozar
de prazeres; se o fosse, a vida seria absurda, pois está demons--
trado que o homem normal experimenta em média, nos seus
dias, incomparaveltMnk! mais sensações de desprazer do que
de prazer.
Ora a vida humana pode atingir a sua plenitude nio ape-
nas no gQ28.r, mas também no sofrimento.
O sentido do sofrimento está em ser um lembrete. No
plano biológico, por exemplo, a dor faz as vezes de guardlio
e monitor pleno de significado; chama-nos a atenção para o
perigo (a doença) presente, mas talvez ainda latente. Na
esfera espiritual, à dor cabe uma (unção anâlogaj o sofrimento
faz o homem amadurecer e crescer. cO sofrimento, como a
necessidade, o destino e a morte, faz parte da vida . . . PrIvar
a vida da necessidade e da morte, do desUno e do sofrimento,
seria corno tirar-lhe a configuração e a fonna. :t que a vida
só adquire forma e figura com as marteladas que o destino
lhe dã quando o sofrimento a põe ao rubro,. (p. 154) '.
Afiás, o suportar de uma situação dolorosa que não se
pode evitar, jã é uma reali2ação. Dta aflnnação é ilustrada
pelo fato seguinte : alguns anos atrãs, as autoridades quise-
ram prern1ar as mais altas realizações dos escoteiros inglesesj
condecoraram então três rapazes que, em conseqüência de
doenças Incuráveis, estavam internados num hospital e, ape-
sar disto, mostraram valentJa e coragem ao suportarem finne-
mente o sofrimento. Este Col reconhecido como realização mais
alta do que a de muitos outros escoteiros autores de façanhas
mais vistosas. A falta de êxito, estatisticamente computével,
MO significa falta de sentido.
1 A palavra "deatlno·, no caso , nlo quer dizer "força. cega a neutra
que rega a \lIda do homam", mas o cuno masmo dos aconteclmentoll, 'lua
• 16 emll .,Irm1 aar govemadOl pela Providência Divina.
-335-
68 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS. 281/1985
- 340-
li SUi(ídio: Modo de Usar"
por Cf. Gulllon e Y. LA Bonnlec
1. A tese do livro
Os autores afirmam que não qUél1!m incitar ao suicídio.
mas o mundo em que vivemos é que leva a tanto. O que
Guillon e Le Bonniec tencionam, é lanear um brado de revolta
1 "Suk:rdlo: modo da usar·. Traduçlo de Maria Angola Vitral. CotsçJo
-Toatemunho" vot. 8. EMW Editore., SIo Paulo 1984, 140 li 280 mm. 233 pp.
- 341 -
74 . PERGUNTE E RESPONDEREMOS,. 281/1985
• • •
o problema do sofrimento sempre move profundamente o
aer humano; especialmente a dor de pessoas retas e Inocentes
abala. e desconcerta. As escolas filosóficas e os sistemas reli·
glOSDS sempre procuraram uma certa explicação para tal mis-
tério. Eis que o rabino Dr. l{arold Kushner, de Boston, sofreu
uma dcsgraca que o induziu R escrever o livro . When Bad
Thlngs Happen To Good Peoplel (Quando coisas mãs acon-
tecem às pessoas boas) I. Pai de um menino chamado Aaron.
que, a partir dos oito meses de Idade, se viu atacado de p~
gérla ou de velhice precoce, o autor foi assistindo ao paradoxo
de uma criança em vias de envelhecimento acelerado. F1nnl-
mente, aos quatorze anos de idade, Aaron faleceu, deixando
pai e mãe profundamente impressionados.
-347 -
80 .PERGUNTE: E RESPONDEREMOS. 281/1985
1. O contelÍdo do liyro
- 348 -
cQUAN'DO COISAS RUINS ... s 81
-349 -
82 (PERGUNTE E RESPONDEREMOS. 281/1985
2 .1. AcolO
- 351 -
&t "PERGUNTE E RESPONDEREMOS,. 281/ 1985
2 .3 . Vlcfg p6s111ma
-352 -
eQUANOO COISAS RUINS ... ~ 8S
-353 -
livros em estante
Ortgem d. Rellglilo, POl' Joio Evangellsla MarUns 'Terra S.J. - Ed.
Loyol., Caixa posl31 42335, Aua 1822, 04216 Silo Paulo tSP). 1985,
1<40 I( 210 mm , 130 pp.
Este lhlfo, em poucu p'glnas. sintetiza dlverstlls toorlas Oe es tu-
diosos • respe ito da origem da re llgllo , ti conelul aUrmando que •• 1.11 tem
M U l ... riO no próprio psiquismo hum.no:
-354 -
LIVROS EM ESTANTE 87
YI.. , como Jesua vi.eu, por Pa. Zezinho e Ir. Adriana Suchello. - Ed.
P.uUna., Slo Paulo 1984, 140 x 21() mm, 340 pp.
-355 -
88 _PERGUNTE E RESPONDEREMOS:. 28111985
peçar; nada a' ao diz sobre a justiça originei, a pecado do Babema dos
prime,",s pais e ai lUas conseqüloclas (perda dos dons orig ina'" para
os descendentes.
• • •
AMIGO, TODO CRISTÃO PRECISA DE CONHECER ME·
LHOR A SUA Fé A FIM DE A VIVER E TESTEMUNHAR COM
MAIS PUJANÇA. APROVEITE AS OPORTUNIDADES QUE LHE
OFERECE A ESCOLA ·'MATER ECCLESIAE": CURSO DE INI-
CIAÇAO TEOL6GICA E CURSO BIBLlCO POR CORRESPON·
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ESTÁ A CRIT~RIO DO CURSISTA.
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RIO OE JANEIRO (PUC/RJ). INSCRIÇDES E INFORMAÇDES
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- 356-
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