Estratégia Empresarial Na Construção de Projetos
Estratégia Empresarial Na Construção de Projetos
Estratégia Empresarial Na Construção de Projetos
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11.3 Projetos Inovadores ........................................................................ 24
19 Bibliografia ............................................................................................. 41
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1 O QUE É ESTRATÉGIA?
Fonte: www.slideplayer.com.br
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Fonte: www.ramodenegocios.com
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3 O QUE É PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO?
Fonte: www.ebah.com.br
Fonte: www.planejamentoestrategico.srv.br
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Planejamento estratégico é o processo através do qual a empresa se mobiliza
para atingir o sucesso e construir o seu futuro, por meio de um comportamento
proativo, considerando seu ambiente atual e futuro.
3.1 Processo
3.2 Mobiliza
3.5 Ambiente
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4 CARACTERÍSTICAS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fonte: www.adeconmg.org.br
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compromisso da direção é necessário afim de se conseguir o compromisso dos níveis
mais baixos
Fonte: www.linkedin.com
Fonte: www.processmind.com.br
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6 EXECUÇÃO ÁGIL DA ESTRATÉGIA E PROCESSOS
Fonte: www.processmind.com.br
6.1 ARQUITETURA:
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6.2 PLANEJAMENTO:
Tem como objetivo a análise e planejamento das ações para implantação das
iniciativas estratégicas e processos de negócio. Elaboração dos painéis de
indicadores.
6.3 IMPLANTAÇÃO:
6.4 AVALIAÇÃO:
Tem como foco a análise periódica dos resultados dos indicadores e análise
crítica da implantação da estratégia e dos processos definidos.
6.5 GOVERNANÇA:
Definição de projeto
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Fonte: www.wp.clicrbs.com.br
Para se definir projeto, bastaria incluir um dos tantos conceitos elaborados por
autores tão qualificados, quanto Heloísa Lück (2003, p. 27):
Fonte: www.slideplayer.com.br
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possibilidades de execução, determina prazos e constitui parâmetros de qualidade
para avaliar os resultados. Esse é o conteúdo básico da elaboração de um projeto.
À feição dos jornalistas, podem-se estabelecer questões, cujas respostas
facilitam os alicerces de um projeto, senão, observe-se:
Iniciação/Concepção:
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g. avaliação da viabilidade dos objetivos;
h. estimativa dos recursos necessários;
i. elaboração da proposta do projeto.
Fonte: www.planejamento.mppr.mp.br
Planejamento:
a. verificação do escopo;
b. comunicação entre os participantes do projeto;
c. disponibilidade de recursos;
d. mobilização das equipes, materiais e equipamentos;
e. controle da qualidade dos procedimentos;
f. monitoramento do emprego dos recursos; g. geração e reprogramação de
atividades necessárias.
Controle:
Conclusão:
Fase final do projeto, que consiste na certeza de que todas as metas foram
atingidas; momento da avaliação do desempenho final, com base nos indicadores
estabelecidos.
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Características
Clareza: percepção clara do foco do projeto; linguagem simples; não detalhar mais do
que o necessário.
Objetividade: percepção e descrição da realidade.
Especificidade: delimitação do foco sem utilizar questões genéricas.
Visão estratégica: previsão de fatos; busca de resultados positivos e não apenas de
possíveis.
Aplicabilidade: condições de viabilidade; projetos executáveis.
Criatividade: olhar novo sobre a realidade; atribuição de diferencial competitivo.
Flexibilidade: capacidade de lidar com imprevistos e de realizar adaptações e
redirecionamentos.
Consistência: boa fundamentação, aprofundamento teórico-conceitual dos
componentes.
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Coerência: estabelecimento de unidade temática em todos os segmentos do projeto;
objetivos coerentes ao problema, à metodologia e às demais etapas.
Globalidade: relação equilibrada entre o todo e as partes.
Unidade: vínculo entre os elementos conceituais; superação de dicotomias,
fragmentações;
Responsabilização: estabelecimento de responsabilidades dos participantes,
orientando suas ações para o foco principal.
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projetos, obedecendo aos fatores predeterminados como tempo, custo, qualidade e
demais inerências.
De acordo com o texto A Guide to the Project Management Body of Knowledge
(Edition, 2000), o gerenciamento de projetos é composto por cinco grupos de
processos: iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento e em nove
áreas do conhecimento, todas decorrentes do Gerenciamento da Integração; do
Escopo; do Tempo; dos Custos; da Qualidade; dos Recursos Humanos; da
Comunicação; dos Riscos e dos Fornecimentos de Bens e Serviços do Projeto.
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10 IMPORTÂNCIA DA GESTÃO
Fonte: www.webinsider.com.br
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Liderança: estabelecer exemplos positivos, evidenciar energia, ser proativo, saber
delegar;
Convivência: ser flexível, criativo, paciente, persistente;
Aptidão técnica: possuir experiência e conhecimento em projetos.
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11.2 Tipos de projeto
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Desenvolvimento de software: à análise, projeto (design) codificação e teste de
programas e tecnologias de computador.
Pesquisa e desenvolvimento: à pesquisa e tecnologias em instituições públicas ou
privadas.
Pesquisas de mercado: à determinação da demanda de um produto por segmentos
do mercado.
Campanhas publicitárias: à elaboração, desenvolvimento e execução de campanhas
publicitárias de lançamento de um produto ou serviço, em agências de publicidade,
explorando o segmento de mercado a que se destina.
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Transporte: aeroportos, portos, terminais, rodovias, ferrovias, túneis, pontes e outros.
Planejamento urbano e regional: estudos locais, sistemas de transporte, recursos
naturais, distritos industriais, núcleos habitacionais e outros.
Energia: geração convencional (hidro, termo e nuclear); geração não convencional
(biomassa, solar, eólica), subestações, transmissão, distribuição e demais.
Comunicações: sistemas de transmissão (rádio, tv, dados), centrais de comutação
(telefone, dados), redes telefônicas (cabos e dutos), etc.
Fonte: www.focandoanoticia.com.br
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Diferente dos tradicionalmente formais, elaborados somente para legitimar
decisões já tomadas, os projetos inovadores estão, no bom sentido, revolucionando a
área de empreendedorismo, encontrando na inovação o estímulo para a criação,
desenvolvimento e obtenção dos benefícios advindos da inteligência do homem e das
suas competências na construção de uma humanidade cada vez mais centrada no
ecológico, no ético e no saudável, em prol do bem comum de seus membros.
Heloísa Lück (2003, p. 26.) Faz na obra citada uma abordagem sobre projetos,
como orientação articulada de inovação, melhoria e transformação:
“Considerando que toda situação de trabalho e dinâmica é inter-relacionada a
múltiplos fatores, deve-se entender a elaboração de projetos como um processo de
resolução de problemas e criação de novas e melhores situações, processo esse
igualmente complexo, dinâmico e interativo e que envolve atores, como agentes
transformadores”.
Com base nessa abordagem de Lück, obtêm-se algumas palavras-chave para
caracterizar projetos inovadores:
Criação;
Nova;
Dinâmico;
Interativo;
Transformadores.
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capacidade empreendedora do ser humano. Assim, a aquisição de novos
conhecimentos, a busca permanente de atualizações, os processos de aprendizagem
continuada contribuem para o pensar inovativo, para gerar ideias, para o ser criativo.
Segundo Bastos (1991, p.74.), a aprendizagem é “um meio de preparar o
indivíduo para enfrentar situações novas e é requisito indispensável para a solução
de problemas globais”.
As instituições de ensino, tanto regulamentares, como profissionalizantes, ao
compreenderem o processo de inovação necessário no contexto globalizado e
competitivo, estão repensando sua organização curricular.
Por possibilitar que o processo ensino-aprendizagem se torne mais dinâmico,
interdisciplinar, flexível, atualizado constantemente e apresente concentração de
atividades que estimulam a criatividade e o empreendedorismo, a aprendizagem por
projetos tem sido excelente opção para a organização curricular.
As empresas já se conscientizaram de que promover a inovação tornou-se
imprescindível para aumentarem sua competitividade e rentabilidade, mas que ainda
precisam ter competência para inovar. Isto exige qualificação de seus recursos
humanos, planejamento, equipes multidisciplinares, ferramentas diferenciadas de
gestão, entre outros fatores.
Mochkalev e Pimenta (2001, p. 49.) Consideram alguns aspectos importantes
para criar condições necessárias para inovação em uma empresa:
O primeiro é o clima organizacional, compreendendo o ambiente de trabalho e a
motivação da equipe.
O segundo trata das recompensas adequadas, as quais estimulam a criatividade
individual e coletiva.
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c) para a propagação de ideias novas dentro das empresas, mediante vários
canais de comunicação, voltados para a interação dos funcionários (especialmente,
pessoas com acentuado potencial criativo);
d) incentivos e treinamentos para trabalhar eficientemente em equipes.
Fonte: www.abrhmg.org.br
Conceitos
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resultados (metas e objetivos) e, ao mesmo tempo, estabelecer mecanismos que
monitorem estes avanços.
Portanto, podemos dizer que a criação de um negócio cooperativo é o resultado
de um processo de gestão estratégica que visa projetar e implementar uma estratégia
de sobrevivência, a médio prazo, com revisão das ações, posteriormente.
Esta ideia é seguida por diversos autores e instituições, que têm lidado com o
tema de forma frequente. E, através da criação de novos negócios, determinar os
cinco elementos essenciais de qualquer estratégia: recursos, ações, pessoas,
controles e resultados.
As técnicas de elaboração e avaliação de projetos também tem sua justificativa
existencial sob o ponto de vista social para as cooperativas, porque considera os
custos e benefícios sociais da utilização de recursos da comunidade na produção de
determinados bens e/ou serviços. E, sob o ponto de vista empresarial, porque permite
avaliar as vantagens relativas de um determinado uso dos recursos do empresário
(capital e capacidade empresarial) face a possibilidades alternativas de investimento.
Por um lado, também serve como justificativa de um programa de produção e, de um
outro lado, como um mecanismo técnico-administrativo que permite minimizar os
riscos inerentes à decisão de investir.
Portanto, essas técnicas têm grande importância como instrumental técnico
administrativo e de avaliação econômica, permitindo dinamizar o processo pelo qual
as poupanças se transformam em investimentos efetivos, a fim de estimular a
elevação geral das economias das comunidades, apresentando-lhe de forma racional
e convincente, oportunidades de investimento rentável. Permite, também, assegurar
e viabilizar a concretização das metas ou diretrizes estabelecidas no plano de
desenvolvimento.
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13 A DECISÃO DE INVESTIR DA COOPERATIVA
Fonte: www.creditoedebito.com.br
No que se refere aos custos com o projeto, constata-se que os gastos com os
estudos de viabilidade, normalmente são os menores de todos os custos de
investimento. No entanto, o estudo de viabilidade é de vital importância para a decisão
de investir. Isto ocorre não só para se analisar e selecionar as oportunidades de
investimento que sejam mais convenientes, como também ao se evitarem
investimentos que gerarão resultados negativos e ou mal dimensionados. Além disso,
como já se observou, a decisão estratégica de investimento apresenta-se como pouco
flexível, de difícil reversão (por exemplo, construção de prédios), de impacto
demorado no tempo, e, normalmente, requerendo grandes volumes de recursos.
Devemos considerar que as decisões tomadas nesta fase de viabilidade irão
influir sobre toda a vida útil da empresa, de modo que o grau de liberdade operacional
tende a ser muito menor. Este fato tende a ser mais importante em função de setores
que exigem grandes investimentos de capital, como as grandes indústrias de
siderurgia, papel e celulose, cimento, química, etc.
Apesar do que dissemos sobre a importância de elaborar um projeto prévio,
sabemos que em muitas cooperativas a análise de viabilidade não é feito ou só é
realizado um projeto de financiamento que é assumido como se fosse o projeto de
viabilidade. Um dos motivos que pode explicar isso é que a análise de viabilidade
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requer tempo e recursos e estes fatores podem ser escassos ou caros, quando a
empresa não tem tradição de planejamento.
É preciso, então, que o processo de elaboração e análise de projetos seja
realizado levando-se em conta alguns fatores básicos. Inicialmente, devemos
considerar o fato de que uma análise de viabilidade é feita com base em projeções.
Além disso, é frequente que cada fase de verificação da viabilidade
corresponda a um processo de decisão aplicada a um problema que contempla muitas
variáveis, com limites não muito bem definidos e com informações muitas vezes
incompletas. Isso significa a existência de riscos consideráveis. Por isso, é importante
a cooperativa considerar dispender recursos e tempo na análise de viabilidade de
modo proporcional ao risco que o projeto apresenta.
Assim, se a opção de investimento colocar em risco a sobrevivência e a
rentabilidade do negócio na cooperativa, e apresentar um grau de risco elevado disto
acontecer, então quantias maiores de recursos devem ser gastas para a análise de
viabilidade.
É importante observar que o risco pode estar associado a uma diversificação
de projetos que requerem um volume elevado de recursos para a cooperativa. Por
outro lado, a experiência diz que os processos de busca, coleta e processamento de
informações ficam longe da certeza absoluta. Como se sabe, isto decorre, em parte,
da incerteza inerente a qualquer processo de projeção de períodos futuros em
negócios.
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15 DEFINIÇÃO E TIPOS DE PROJETOS, ROTEIROS, ELABORAÇÃO
E ESTRUTURAS
b) Industriais.
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Pode ser, também, que se queira classificar o projeto em função do uso que o
mesmo terá para a empresa ao longo do processo decisório e até à implantação do
mesmo. Neste caso, teremos a seguinte classificação dos projetos: pré-viabilidade,
viabilidade final e de financiamento.
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profundamente durante a própria fase de implantação. Não é de se estranhar,
portanto, a virtual impossibilidade de se comparar o projeto de viabilidade com o que
foi implantado.
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• verificar se é uma ideia existente ou que tenha sido utilizada por outras
empresas, ou se existem empresas que estão considerando a sua implementação.
• testar possíveis defeitos e dificuldades que podem surgir quanto a sua
aplicação.
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17 ELEMENTOS QUE COMPÕEM O PROJETO
Fonte: www.themaprojetos.com.br
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18 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Roteiro 1
I – A empresa
II – Projeto
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• Conclusões.
III – Anexos
Roteiro 2
Resumo
Apresentação do projeto
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máquinas, equipamentos, veículos, imóveis outros que serão necessárias ao pleno
fluxo de produção).
A Empresa
19 BIBLIOGRAFIA
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STONER, James A. Administração. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,
1985.
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