Trabalho de Ppqii
Trabalho de Ppqii
CÂNDIDA NATIVIDADE
DOLORES DA COSTA NOBRE
LAURINDA MANDEVO
ROSA DOMINGOS NPONDA
BEIRA
2022
CÂNDIDA NATIVIDADE
DOLORES DA COSTA NOBRE
LAURINDA MANDEVO
Docente:
MSc. Diamantino
BEIRA
iii
2022
Índice
1.0. Introdução..................................................................................................................................1
2.0. Concepção e elaboração de meios didácticos para leccionação no âmbito das oficinas
pedagógicas......................................................................................................................................2
2.5. Resumo....................................................................................................................................13
Conclusão.......................................................................................................................................19
Referencias Bibliográficas..............................................................................................................20
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1.0. Introdução
Neste presente trabalho de Pratica Pedagógicas de Química II, faz uma abordagem minuciosa
sobre concepção e elaboração de meios didácticos para leccionação no âmbito das oficinas
pedagógicas, que inclui textos de apoio, resumos, fichas de trabalhos, modelos, materiais para as
experiências de baixo custo, mapas, cartazes, etc.
Um dos requisitos mais importantes a serem levados em consideração pelo professor no processo
ensino-aprendizagem é o de desenvolver meios de dinamizar a assimilação de conteúdos por
parte dos alunos. Cabe ao professor planejar e refletir sobre quais são os melhores métodos e/ou
abordagens a serem utilizadas para que haja uma aprendizagem significativa, portanto, “o
professor deverá ser um verdadeiro estrategista, o que justifica a adoção do termo estratégia, no
sentido de estudar, selecionar, organizar e propor as melhores ferramentas facilitadoras para que
os estudantes se apropriem do conhecimento”.
Para Schulz apud Viera e Volquind (2002, p. 11) a oficina se caracteriza como sendo “um
sistema de ensino-aprendizagem que abre novas possibilidades quanto à troca de relações,
funções, papéis entre educadores e educandos”. Portanto, aderir às oficinas de ensino pode ser
considerado um meio de articular e integrar saberes.
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2.0. Concepção e elaboração de meios didácticos para leccionação no âmbito das oficinas
pedagógicas
2.1. Estratégias de ensino que motivam
Há diversas estratégias que um professor pode explorar e consequentemente adotar para que haja
um processo de ensino mais dinamizado, podemos citar, por exemplo, a utilização de recursos
didáticos, utilização de espaços não formais e até mesmo formas alternativas de avaliação,
entretanto, para que uma estratégia possa vir a ser eficiente, o professor deve ter clareza de onde
ele pretende chegar com ela (Anastasiou; Alves, 2004).
Muito já se foi discutido sobre o modelo tradicional de ensino, ao qual, Stacciarini e Esperidão
(1999) afirmam se tratar de um modelo que aos poucos, vem deixando de corresponder às
necessidades atuais dos alunos, sendo necessário buscar o desenvolvimento de suas capacidades
de analisar e criticar o mundo e suas transformações. Nesse contexto, fica evidente a importância
de se utilizar novas metodologias de ensino ao adotar novas estratégias em sala de aula, pois tais
estratégias podem favorecer o planejamento e o monitoramento do desempenho do aluno (Souza,
2010). Na atividade docente deve haver planejamento constante, momentos de reflexão,
avaliação das práticas usadas, e diversificação das mesmas, utilizando métodos e recursos
variados, buscando proporcionar aprendizagens a todos os alunos, assim como valorizar e
respeitar os ritmos de aprendizagem de cada um (Nascimento; Duarte, 2014).
O professor deve, portanto, buscar meios de tornar suas aulas mais prazerosas, evitando assim
eventuais dificuldades relacionadas a falta de motivação em sala. Uma das principais dificuldades
a serem superadas pelo professor durante o processo educacional é a resistência dos alunos em
participar ativamente das aulas, o que pode caracterizar um obstáculo para o processo de
aprendizagem do aluno. Assim como cada aluno possui suas especificidades e idéias, cada
professor carrega consigo um conjunto de idéias, princípios e metodologias que o caracterizam
como um educador e que são características de natureza pessoal e/ou profissional que o mesmo
desenvolveu durante seu processo de formação docente. Podemos dizer então que a visão, postura
em sala de aula, estratégias utilizadas e formação docente são fatores determinantes para que o
professor seja capaz de promover a motivação de seus alunos (Raasch, 1999).
A motivação em sala pode também ser entendida como uma via de mão dupla, pois para que o
processo de aprendizagem possa ser mais significativo, é necessário que o mediador do
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conhecimento, no caso, o professor, esteja atento ao que acontece a sua volta em sala de aula e
que se sinta encorajado a mudar o cenário educacional, caso se encontre em um ambiente
desfavorável à aprendizagem. Trata-se de uma questão bastante discutida no âmbito educacional,
como enfatiza Moraes e Varela (2007):
Embora as estratégias de ensino possam ser fatores que influenciem a motivação dos alunos, há
diversos outros fatores que podem influenciar na mesma, como ressalta Souza (2010) ao afirmar
que há muitas crenças pessoais do aluno que exercem influência em sua motivação e em seu
desempenho, sejam autorreferenciadas ou relacionadas ao objeto de estudo. Sendo assim, fica
evidente o papel de um mediador 5 nesse processo, pois cabe ao professor não apenas auxiliar os
alunos com a assimilação de conteúdos, como também motivá-los, fazendo com que os
educandos possam ter prazer em estudar e aprender tais conteúdos (Otaviano; Alencar; Fukuda,
2012). Para Stacciarini e Esperidão (1999), o professor deve ser capaz de criar condições que
facilitem a aprendizagem do aluno e que estimulem suas curiosidades, assim como motivá-los na
escolha de seus próprios interesses, para a construção de um indivíduo responsável e crítico,
desde que seja de forma orientada.
Essas condições podem favorecer a crença de auto-eficácia do aluno, conforme aponta Bzuneck
(2001):
Todo indivíduo caracteriza um ser social, e isso faz com que ele precise de um grupo de convívio
onde assume um determinado papel e é aceito socialmente, e disso surge a necessidade de estima,
tanto por si próprio quanto pelos outros, e a satisfação dessa necessidade caracteriza a auto-
crença em si mesmo, levando-o a desenvolver sentimentos de auto-confiança, auto-poder e auto-
controle (Moraes; Varela, 2007). Essa auto-confiança do aluno pode caracterizar um fator
motivacional para o mesmo, sendo que, é de vital importância que o professor seja conhecedor
das necessidades básicas desses alunos, pois é necessário que o professor se atente as necessidade
sócio-emocionais do aluno para a construção de um ambiente educacional potencialmente
motivador (Guimarães; Boruchovitch, 2004).
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dos alunos (Marcondes, 2008). A interação entre o pensar e o agir requer um conjunto de fatores
que irão impulsionar um indivíduo a executar conscientemente uma determinada tarefa, essa é a
característica principal de uma oficina pedagógica, pois trata-se de uma forma de construção de
conhecimento por meio de uma ação, sem é claro, desconsiderar sua natureza teórica (Paviani;
Fontana; 2009).
Desse modo, pode-se afirmar que uma oficina pedagógica provê uma interação mais significativa
entre os participantes e o objeto de estudo. Para Valle e Arriada (2012) as oficinas pedagógicas
proporcionam a construção do conhecimento por meio da relação ação-reflexão-ação, fazendo o
aluno vivenciar experiências mais concretas e significativas baseadas no sentir, pensar e agir.
É necessário ressaltar também que, para Moita e Andrade (2006) as oficinas pedagógicas são
capazes de promover a articulação entre diferentes níveis de ensino e diferentes níveis de saberes,
sendo assim, essa atividade serve como meio de formação continuada de educadores e como base
para a construção criativa e coletiva do conhecimento de alunos. Fato esse, que é afirmado pelas
ideias de Souza e Gouvêa (2006), onde destacam que a oficina também serve como um meio de
contribuição para a formação continuada de professores, por se tratar de uma atividade de curta
duração que a longo prazo age como meio de formação contínua.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 1998) descrevem que as Ciências Naturais devem
desenvolver no aluno, competências e saberes que possibilitem a compreensão do mundo e
atuação do mesmo como indivíduo e cidadão, a partir da utilização de conhecimentos científicos
e tecnológicos. O PCN (1998) ainda retrata a prática pedagógica em Ciências unicamente por
meio do livro didático como uma forma ineficaz de promover a aprendizagem em Ciências:
Desse modo, a reflexão de suas próprias práticas leva o professor a um maior desenvolvimento de
suas habilidades em docência, ou seja, o conhecimento docente depende de momentos de
reflexão prática e deliberativa (Cordeiro, 2010). De fato, a reflexão da prática pedagógica se
caracteriza como um momento crucial na elaboração e transformação da própria prática
pedagógica em si, o que pode proporcionar novas aprendizagens em docência e um maior
amadurecimento do educador.
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Quando se opta por produzir um Texto Didático de Apoio como produto educacional, o
professor-autor deve ter em conta que o domínio do conteúdo que se pretende abordar e o uso da
língua são fundamentais. Para alcançá-lo não há caminho mais seguro do que a leitura. Não a
leitura rasa e volumosa com fins memorísticos, a que muitas vezes fomos submetidos em nossa
formação acadêmica, de que trata Paulo Freire (1989, p.11), mas a leitura reflexiva e prazerosa
que nos instiga a criatividade e a imaginação.
Distribuição electrónica
Símbolo Elemento
N atómico (Z)
o
Camadas K L M N O P
C Carbono 6 2 4
Si Silício 14 2 8 4
Ge Germânio 32 2 8 18 4
9
Sn Estanho 50 2 8 18 18 4
Pb Chumbo 82 2 8 18 32 18 4
Devido a estrutura atómica destes elementos, eles apresentam algumas propriedades semelhantes
e outras diferentes. Assim todos eles são sólidos em condições normais de temperatura e pressão.
ambiente com pouco ou nenhum oxigénio) que não produz verdadeiramente carbono amorfo, em
condições normais.
Na indústria de carvão, este divide-se em diferentes graus, dependendo da quantidade de carbono
presente na amostra em relação a quantidade de impurezas.
Carvão Mineral ou Natural é uma rocha de origem vegetal extraída do subsolo. Resulta da
decomposição lenta de vegetais soterrados durante milhões de anos em pântanos rasos.
Os carvões diferem entre si pelas propriedades que os caracterizam, em função da substancia e do
método a partir dos quais foram obtidos. Dependendo do teor do carbono, o carvão pode ser
designado por: Turfa, Lenhite, Hulha e Antracite.
a) Turfa – é uma rocha leve, esponjosa, cuja cor pode variar entre o castanho e o preto.
Possui baixo teor de carbono (entre 55% 3 65%) e arde lentamente, liberando fumo.
Apresenta baixo poder calorífico.
b) Lenhite – Apresenta elevado teor de carbono na sua constituição (65% a 75%). De cor
acastanhada, encontra-se geralmente mais a superfície por ter sofrido menos pressão,
sendo que quando queima origina cinza. Em termos geológicos é um carvão recente.
Trata-se do único tipo de carvão estritamente biológico e fóssil, formado por matéria
orgânica vegetal.
c) Hulha – é uma rocha dura, de cor negra, compacta ou folheada e com brilho vítreo, que
arde com pouco fumo e tem um teor de carbono de cerca de 80% e elevado poder
calorífico.
d) Antracite – é uma rocha metamórfica compacta e dura, com teor de carbono acima de
80%, sendo que as espécies mais puras compostas quase inteiramente por carbono. Possui
elevado brilho e arde com chama quase invisível, com pouca fuligem, libertando grande
quantidade de energia por quilograma, o que a torna bastante procurada, sendo por isso
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mais alto o seu valor comercial. É usado como combustível, mas também é largamente
utilizado em filtros de tratamento de água.
Carvões Artificial – obtêm-se através da combustão incompleta de substâncias orgânicas
(principalmente lenta) ricas em carbono.
As variedades mais importantes são: carvão vegetal ou de madeira, o coque, o carvão animal e
a fuligem ou negro de fumo.
Carvão vegetal ou de madeira – é uma substancia de cor negra obtida a partir da
combustão de madeira ou lenha, ao abrigo do ar. Apresenta uma propriedade importante
designada absorção (Propriedade que o carvão e outras substancias sólidas tem de reter,
na sua superfície, as partículas de gás ou de um liquido).
Usado na indústria de ferro e do aço, no fabrico de pólvora negra e como combustível
doméstico e industrial.
Os coque – obtêm-se por destilação seca da hulha e é muito usado na indústria
metalúrgica para a fundição de metais.
Os carvões animais - obtêm-se por calcinação (queima) de ossos e é usado como agente
descorante na indústria de extracção de gorduras, óleos e açúcar.
A fuligem ou negro de fumo - obtêm-se pela combustão de substâncias ricas em
carbono, na ausência de oxigénio, e é usado no fabrico de tinta de imprensa, tinta-da-
china, vernizes e na produção de borracha.
4. Aplicações do Carvão
No Antigo Egipto era utilizado na purificação de óleos e para aplicações medicinais;
Na II Guerra Mundial foi utilizado na remoção de gases tóxicos, devido à sua capacidade
absorvente, sob forma de carvão activado (carvão poroso que provem da combustão
incompleta de certas madeiras moles e não resinosas), pois absorve o produto tóxico no
tacto gastrointestinal, reduzindo rapidamente a adsorção deste pelo organismo. O carvão
activado é vendido em farmácias sob forma de comprimidos que podem ser tomados para
adsorver gases e outras substâncias nocivas dissolvidas no estômago e nos intestinos.
É indicado em caso de dores no estômago, mau hálito, aftas, gases intestinais, diarreias
infecciosas e disenterias hepáticas;
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Exemplo:
Ficha de Exercícios sobre a Primeira Unidade Temática (Carbono e os Elementos do IVA grupo);
(2022)
1. Dos números atômicos que seguem, qual corresponde a um elemento químico com 5 electrões
na última camada ou de valência? a) 5. b) 33. c) 13. d) 40. e) 25.
2. O elemento cujo átomo tem o maior número de electrões em sua camada mais externa é aquele
cujo número atômico é igual a: a) 2. d) 11. b) 4. e) 12. c) 7.
3. Um átomo tem número de massa 31 e 16 neutrões. Qual o número de electroes no seu nível
mais externo? a) 2. d) 3. b) 4. e) 8. c) 5.
4.1. De acordo com o exercício 4, indique: I) O período II) O grupo e III) A valência de cada
elemento.
2. Porque se faz destaque o estudo do carbono antes que se fale da química orgânica?
3. Quais são os elementos que fazem parte do IVA da tabela periódica? Não se esqueça de
justificar os porquês de serem agrupados neste grupo!
também tinha a designação de “prógrama, atos” (s. n.), significando “programa, anúncio;
inscrição”.
Assim, um “cartaz didáctico”, pode ser definido, sob o ponto de vista pedagógico, como um
recurso de apoio criado para instruir ou ensinar uma determinada matéria; sob o ponto de vista
linguístico, (pela consistência das características que apresenta no contexto profissional
específico em que se insere) com um tipo de texto que contempla uma ou várias sequências
textuais (destacando-se a expositiva, a explicativa, a informativa, a descritiva e a síntese); é
constituído por linguagem verbal e não verbal, cuja finalidade é, predominantemente, tornar mais
acessível, sob o ponto de vista da compreensão, um determinado conteúdo didáctico; e tem como
suporte o papel, a cartolina ou o cartão em grande formato (A3; A2; A1), afixado e usado,
normalmente, em lugar público, particularmente, em contexto escolar (como, por exemplo, na
sala de aula).
Exemplo:
Nessa perspectiva (Lima, 2007) afirma que a elaboração de modelos didáticos tem por objetivo
ensinar ao estudante os modelos científicos, portanto, são ferramentas mediadoras entre os
modelos elaborados pelos estudantes e o modelo aceito pela comunidade científica. Já os autores
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(Filho et al., 2011) mencionam a necessidade de uma renovação no ensino de química, pois
enquanto os professores se limitarem aos métodos tradicionais de ensino, não haverá a produção
do saber e uma aprendizagem significativa por parte dos alunos.
Os Mapas Conceptuais têm por objectivo representar relações significativas entre conceitos na
forma de proposições. Uma proposição consiste em dois ou mais termos conceptuais ligados por
palavras de modo a formar uma unidade semântica. Na sua forma mais simples, um mapa de
conceitos consta apenas de dois conceitos unidos por uma palavra de ligação de modo a formar
uma proposição. Por exemplo, “o céu é azul” representa um mapa conceptual simples formado
por uma proposição válida referente aos conceitos “céu” e “azul”. Excepto para um número
relativamente pequeno de conceitos adquiridos muito cedo pelas crianças através de um processo
de aprendizagem por descoberta, a maior parte dos significados dos conceitos são aprendidos
através da composição de proposições em que se inclui o conceito a ser adquirido (Novak et
Gowin, 1984: 31).
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Conclusão
As oficinas pedagógicas são situações de ensino e aprendizagem por natureza abertas e
dinâmicas, o que se revela essencial no caso da escola pública – instituição que acolhe indivíduos
oriundos dos meios populares, cuja cultura precisa ser valorizada para que se entabulem as
necessárias articulações entre os saberes populares e os saberes científicos ensinados na escola.
Referencias Bibliográficas
1) Anastasiou, L. G. C; ALVES, L. P. (2004). Estratégias de ensinagem. Processos de
ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula.
2) Bardin, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.
3) Boni, v. Quaresma, S, J. (2005). Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em
Ciências Sociais. Revista Eletrônica de Pós-Graduando em Sociologia Política da UFSC.
4) Borges, A. T. (2002). Novos rumos para o laboratório escolar de ciências. Caderno
Brasileiro de Ensino de Física.
5) Cordeiro, V. J. (2012). Prática pedagógica no processo ensino-aprendizagem: um
estudo de caso na escola profissionalizante Senac/Concórdia, SC. Visão Global.
6) De Souza, L. F. N. I. (2010). Estratégias de aprendizagem e fatores motivacionais
relacionados. Educar em Revista.
7) Do Valle, H. S; Arriada, E. (2014). “Educar para transformar”: a prática das oficinas.
Revista Didática Sistêmica.
8) Filho, F. S. L.; Cunha, F. P.; Carvalho, F. S. e Soares, M. F. C. (2011). A Importância do
Uso de Recursos Didáticos Alternativos no Ensino de Química: Uma Abordagem
Sobre Novas Metodologias.
9) Freire, Paulo (2008). A importância do ato de ler: em três artigos que se completam.
São Paulo: Editora Cortez.
10) Lima, A. A. (2007). O uso de modelos no ensino de química: Uma investigação acerca
dos saberes construídos durante a formação inicial de professores de Química da
UFRN. Biblioteca Setorial do CCSA/UFRN. 250 f. Natal.
11) Roberto, Tania M.G. e Possa, André D. (2014). Produção de textos didáticos.
Florianópolis: Ed. IFSC.