Redrução Assexuada
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Assexuada
27 NOVEMBER DE 2022
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Reprodução Assexuada
Introdução
A reprodução é uma função característica dos seres vivos que permite o aparecimento
de novos indivíduos semelhantes, assegurando a perpetuação da espécie a que
pertencem.
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caules possuem gomos com capacidade germinativa que originam novas plantas
(batateiras)
MATERIAIS
Batata
(Solanum tuberosum)
Pratos de plástico
Vazos de plástico
Terra
Pá de jardinagem pequena
3 Etiquetas
Marcador
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PROCEDIMENTOS
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9º. Colocamos os três vasos nos mesmo ambiente, sujeitos
às mesmas condições de temperatura, humidade e
luminosidade.
Após estes procedimentos devemos ter em atenção que a terra dos vasos deve estar
sempre húmida, mas não encharcada, devemos efetuar uma rega quando necessário.
A rega deve de ser feita à volta do pedaço da batata e não sobre ela. Isto para evitar
que as novas raízes apodreçam.
Resultados
Nesta atividade experimental ainda não nos foi possível obter qualquer resultado pois
o plantio da batata foi feito há poucos dias.
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Passados +/- 10 dias
1º situação:
no vaso A, aparece pequenos rebentos a emergir da terra;
no vaso B, aparece pequenos rebentos a emergir da terra, mas pouco provável;
no vaso C, não se visualizam rebentos.
2º situação:
no vaso A, aparece pequenos rebentos a emergir da terra;
no vaso B, não se visualizam rebentos;
no vaso C, não se visualizam rebentos.
1º situação:
no vaso A, desenvolvem-se folhas e caules a partir de nódulos acima do solo ao
longo dos rebentos emergidos.
Desenvolvem-se raízes e estolhos em nódulos abaixo do solo;
no vaso B, desenvolvem-se folhas e caules a partir de nódulos acima do solo ao
longo dos rebentos emergidos.
Desenvolvem-se raízes e estolhos em nódulos abaixo do solo;
No vaso C, não se visualizam rebentos.
2º situação
no vaso A, desenvolvem-se folhas e caules a partir de nódulos acima do solo ao
longo dos rebentos emergidos.
Desenvolvem-se raízes e estolhos em nódulos abaixo do solo;
no vaso B, não se visualizam rebentos;
no vaso C, não se visualizam rebentos.
1º situação:
no vaso A, formam-se pequenos tubérculos nas pontas dos estolhos.
no final desta etapa começa a floração;
no vaso B, formam-se pequenos tubérculos nas pontas dos estolhos.
no final desta etapa começa a floração;
no vaso C, não se visualizam rebentos.
2º situação:
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no vaso A, formam-se pequenos tubérculos nas pontas dos estolhos.
no final desta etapa começa a floração;
no vaso B, não se visualizam rebentos;
no vaso C, não se visualizam rebentos.
1º situação:
no vaso A, a folhagem atinge o seu desenvolvimento máximo.
Faze de crescimento dos tubérculos;
no vaso B, a folhagem atinge o seu desenvolvimento máximo.
Faze de crescimento dos tubérculos;
no vaso C, não se visualizam rebentos.
2º situação:
no vaso A, a folhagem atinge o seu desenvolvimento máximo.
Faze de crescimento dos tubérculos;
no vaso B, não se visualizam rebentos;
no vaso C, não se visualizam rebentos.
1º situação:
no vaso A, a rama da batateira fica amarelada até secar por completo.
-Fase de redução gradual do crescimento dos tubérculos.
O ponto de maturação dos tubérculos é atingido de 90 a 110 dias após o
plantio.
A colheita pode ser feita duas semanas após a morte da planta.
No vaso B, a rama da batateira fica amarelada até secar por completo.
Fase de redução gradual do crescimento dos tubérculos.
O ponto de maturação dos tubérculos é atingido de 90 a 110 dias após o
plantio.
A colheita pode ser feita duas semanas após a morte da planta.
no vaso C, não se visualizam rebentos
(o pedaço da batata apodreceu).
2º situação:
no vaso A, a rama da batateira fica amarelada até secar por completo.
Fase de redução gradual do crescimento dos tubérculos.
O ponto de maturação dos tubérculos é atingido de 90 a 110 dias após o
plantio.
A colheita pode ser feita duas semanas após a morte da planta;
no vaso B, não se visualizam rebentos
(o pedaço da batata apodreceu);
no vaso C, não se visualizam rebentos
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(o pedaço da batata apodreceu).
Conclusão
Esta atividade experimental permitiu-nos conhecer as técnicas de reprodução
assexuada e compreender o processo de reprodução dos tubérculos como a batata.
O método por nós utilizado para a propagação vegetativa foi o método natural, mas
também se pode recorrer à micropropagação vegetativa que é uma técnica
laboratorial que permite obter milhares de descendentes (clones) de uma única planta.
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Bibliografia / Webgrafia
- Manual:
BioFoco 11, areal editores
Desafios 11, Biologia e Geologia 1º volume, edições ASA
- Sites:
https://app.escolavirtual.pt/lms/playerstudent/resource/203164/L?
se=4727&seType=&coId=187916 – (consultado em 17/11/2022)
https://blog.yeswegrow.com.br/o-que-e-substrato/ - (consultado em 17/11/2022)
https://pt.wikihow.com/Plantar-Batatas - (consultado em 18/11/2022)
https://vamoscomermelhor.com.br/como-preparar-a-terra-para-a-sua-horta-em-
vasos-ou-canteiros/ - (consultado em 18/11/2022)
http://terral.agr.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=56 - (consultado em
20/11/2022)
https://auladigital.leya.com/pt-PT/resources-player/bundles/deefb2a5-f915-40c1-
ab75-8320629c6a7e/views/d9633f8b-2a41-44ca-9b46-916fc701bfc4/resources/
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%2Fvnd.openxmlformats-
officedocument.presentationml.presentation&resourcename=Reprodu
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%2Fpt-PT%2Fresources_repository%2Fq%3Fo%3D0%262%3DSecundrioRegular
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%20Cultura%20da%20Batata_Hortica_2019_atualizada.pdf - (consultado em
20/11/2022)