65 o Assdio Moral e Suas Implicaes Jurdicas Nas Relaes Trabalhistas
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doi.org/10.51891/rease.v9i2.8594
RESUMO: Este trabalho aborda a temática do assédio moral e suas implicações jurídicas
nas relações trabalhistas, com o objetivo de apresentar a situação real das vítimas e os danos
psicológicos causados, as causas decorrentes e a forma de evitá-lo e combatê-lo. Com efeito,
serão analisados os diferentes tipos de assédio moral, distinguindo-se esta modalidade do
assédio sexual, apontando-se ainda as medidas de prevenção no ambiente de trabalho e a
identificação do assédio moral na conduta do empregador, bem como as repercussões e
consequências jurídicas nas relações trabalhistas e os efeitos do dano à saúde mental do
empregado.
ABSTRACT: This paper addresses the theme of bulling and its legal implications in labor
relations, with the objective of presenting the real situation of the victims and the
psychological damage caused, the resulting causes and how to avoid and combat it. In fact,
the different types of moral harassment will be analyzed, distinguishing this modality
from sexual harassment, also pointing out the prevention measures in the work
environment and the identification of moral harassment in the employer's conduct, as
well as the legal repercussions and consequences in labor relations and the effects of the
damage to the employee's mental health.
1
Especialista em Direito e Processo do Trabalho pela Universidade Federal do Tocantins. Pós-Graduada em
Direito Constitucional pela Faculdade Damásio Educacional. Advogada. Mediadora Extrajudicial. Orcid:
https://orcid.org/0000-0001-7960-0794. .
2
Doutor e Mestre em Direito pela UFBA. Professor Associado de Direito Penal da Universidade Federal do
Tocantins. Professor Adjunto de Direito Penal da Universidade Estadual do Tocantins. Professor do
Mestrado em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos da UFT/ESMAT. Coordenador e Professor da
Especialização em Ciências Criminais da UFT. Orcid: https://orcid.org/0000-0003-0931-8915.
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INTRODUÇÃO
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danos pois é de extrema importância que a empresa esteja ciente de tudo o que acontece no
âmbito laboral a fim de prevenir e reprimir a sua prática.
Por fim, utiliza-se o método lógico-dedutivo, baseando-se a pesquisa científica
bibliográfica sobre o tema, por meio de livros, artigos jurídicos, doutrina, revistas jurídicas,
jurisprudência e outros meios de documentação indireta.
Para Nascimento (2009, p.6), o assédio moral é toda conduta praticada pelo
empregador, seja ele o chefe ou um superior hierárquico, ou pelos colegas de trabalho, que
vise a tornar o ambiente de trabalho insuportável, por meio de ações repetitivas que
atinjam a moral, a dignidade e a autoestima do trabalhador, sem qualquer motivo aparente,
apenas com o intuito de fazer o obreiro pedir demissão, acarretando danos físicos,
psicológicos e morais ao mesmo.Além disso, uma das formas de assediar moralmente o
empregado é a sutileza com que o superior hierárquico promove as humilhações, as
brincadeiras, os rebaixamentos, pois, sendo feito de forma expressa, é mais difícil o
empregado se defender.
Para Gitelman (2017, p.25), o assédio é o termo utilizado para designar toda conduta 898
que cause constrangimento psicológico ou físico à pessoa. Vejamos algumas
nomenclaturas para o assédio moral: mobbing, na Suíça; bullying, na Inglaterra;
harcèlement, na França; bossing, na Itália; acoso moral, na Espanha; harassment, nos
EUA; assédio moral, no Brasil, todavia, apesar das distintas nomenclaturas, todas elas
indicam um fenômeno de alta periculosidade e devastador.Segundo Nascimento, (2009,
p.8), o assédio moral caracteriza-se por ser uma conduta abusiva, de natureza psicológica,
que atenta contra a dignidade psíquica do trabalhador, de forma repetitiva e prolongada, e
que expõe o mesmo a situações humilhantes e constrangedoras, capazes de causar ofensa à
personalidade, à dignidade ou à integridade psíquica, e que tenha por efeito excluir a
posição do empregado no emprego ou deteriorar o ambiente de trabalho, durante a jornada
de trabalho e no exercício das atividades laborais. Conforme Hirigoyen (2001, p.65):
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causando danos morais à saúde do assediado, pois, ao ferir o seu prestígio profissional,
atingindo seu amor-próprio e dignidade, tal conduta do empregador torna-se passível de
indenização, tendo em vista o dano moral causado ao empregado, nos termos do artigo 5º,
X, da Constituição Federal de 1988 e o artigo 159 do Código Civil.
Como exemplo, cita-se o caso do empregado que foi colocado em uma cadeira num
dos corredores da empresa, e que, por determinação do empregador, teve de permanecer
ali, ociosamente, até segunda ordem. Os colegas de trabalho o viram nessa situação
constrangedora e humilhante durante três dias, enquanto sua sala permanecia fechada.
Outro exemplo de assédio moral relatado por nossos Tribunais ocorreu quando o
empregador obrigou determinado empregado a submeter-se a exame psiquiátrico
simplesmente porque o superior hierárquico do obreiro sugeriu que ele era calado demais
no ambiente de trabalho. Vale ressaltar que exames médicos periódicos são necessários
para resguardar a incolumidade física do trabalhador; entretanto, tal determinação de
realização de exame ultrapassou o poder diretivo do empregador, uma vez que seu objetivo
foi colocar o empregado em situação humilhante e vexatória no ambiente de trabalho.
Menezes (2003, p.293) cita o caso do obreiro que move ação contra o patrão, mas
que, no entanto, não é sumariamente despedido, passando o empregador ou seu preposto a 900
infernizar a vida do demandante, por meio de uma infinidade de expedientes.
Segundo Barreto (2003, p.129), os trabalhadores em geral e os adoecidos em
particular sabem que o caminho para o desemprego fica aberto após algum evento,
sobretudo a enfermidade, acontecimento que altera não somente a saúde, mas a própria
vida. Seu medo é manipulado pelas chefias, visando à produtividade, razão que faz com
que os trabalhadores silenciem sua própria dor. Portanto, no assédio moral, é indispensável
que a conduta humana seja repetitiva e intencional, gerando prejuízos materiais ou
extrapatrimoniais.
No Brasil, a primeira discussão sobre o tema foi desenvolvida pela Dra. Margarida
Barreto, Médica do Trabalho. Para ela, o assédio moral é a exposição dos trabalhadores e
trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante
a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comum em relações
hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações
desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais
subordinados, desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a
organização, forçando-a desistir do emprego.
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Para Barros (2016, p.67), o assédio moral caracteriza-se pela degradação deliberada
das condições de trabalho, constituindo uma experiência subjetiva que acarreta prejuízos
práticos e emocionais para o empregado e empregador. Além do mais, é importante
lembrar que no mundo atual, capitalista e globalizado, as empresas e seus funcionários
lutam cada vez mais por espaço no mercado, por poder, por dinheiro, e essas lutas não têm
fronteiras; o que antes era uma disputa dentro de um único bairro ou cidade agora se
expandiu, tomando proporções globais em determinados tipos de comércio.
É óbvio que a globalização tem seu lado positivo para o mundo, para as pessoas
como um todo, mas quando analisamos o tema assédio moral, percebemos que toda essa
expansão e briga por espaço, poder e dinheiro prejudicou a saúde física e mental dos
trabalhadores, contribuiu sobremaneira para a ocorrência de elevados casos de estresse e de
assédio moral dentro de um ambiente de trabalho, sendo ambos prejudiciais para a saúde
dos trabalhadores.
Neste ponto, estresse e assédio moral não se confundem em sua essência, isso
porque o estresse advém de uma sobrecarga de trabalho, redução de postos de trabalho em
face da automação, falta de recursos para execução de uma determinada atividade ou
qualquer outra má condição de trabalho, prejudicando pelo excesso de ocorrência. Já o 901
assédio nasce com o intuito de prejudicar, abalar, humilhar, destruir. Por este motivo, não
há que se falar em igualdade entre estresse e assédio, além de ser de suma importância
entender a diferença para a correta aplicação da ação de correção e/ou reparação.
O estresse somente prejudica o trabalhador pelo seu excesso, seja de trabalho, más
condições ou falta de recurso, ao passo que o assédio moral, por si só, já é prejudicial, pois
tem o intuito de prejudicar, de abalar a vítima, já nascendo com o objetivo de causar-lhe
dando.
A tese de doutorado de Barreto revela-se um dos melhores estudos sobre o assunto,
daí a utilização do seu conceito como parâmetro, definindo o assédio moral como sendo
uma forma sutil de violência que envolve e abrange múltiplos danos, tanto de cunho
material quanto moral, evidenciados no âmbito das relações laborais.
O que se verifica no assédio é a repetição do ato que viola intencionalmente os
direitos do outro, atingindo sua integridade biológica e causando transtornos a saúde
psíquica e física. Compreende um conjunto de sinais em que se estabelece um cerco ao
outro sem lhe dar tréguas. Sua intencionalidade é exercer o domínio, quebrar a vontade do
outro, impondo término ao conflito quer pela via da demissão ou sujeição.
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Para Barreto (2003, p.129), o assédio moral é diferente do dano moral, primeiro
porque no assédio geralmente temos o poder hierárquico; segundo porque exige repetição
do ato; além disso, o assédio pode ocorrer de maneira discreta, por gestos, olhares que se
tornam quase que imperceptíveis.
Hirigoyen (2001, p.65) corrobora a tese de Barreto. Em seu livro Assédio moral: a
violência perversa do cotidiano, assim o define:
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Para Lippmann (2004, p.21), existe ainda, o assédio moral por estresse, muito
praticado pelos patrões, em que as empresas que enxugam sua mão-de-obra passam a exigir
o dobro de produtividade dos seus poucos empregados. Os resultados dessa cobrança
insana se fazem sentir na saúde dos trabalhadores, que acabam sofrendo infartos,
derrames, depressão ou problemas permanentes, como gastrite e úlcera, também se
caracterizando como violação dos direitos dos empregados.
Conforme a classificação de Alkimin (2005, pp.60/65), o assédio moral pode ser
dividido em: vertical descendente, moral organizacional, moral vertical ascendente e moral
horizontal.
Trata-se do tipo de assédio moral mais comum nas empresas, acontecendo quando
o trabalhador é assediado por alguém que está acima na hierarquia corporativa. Um
gerente que coloca seus subordinados em situações vexatórias ou usa apelidos pejorativos,
entre outras atitudes, está praticando assédio vertical descendente. Outro exemplo seria
um diretor que coloque qualquer trabalhador abaixo dele em uma situação vexatória,
impondo apelidos ofensivos, fazendo-o enfrentar circunstâncias vergonhosas. Isso pode ser 904
caracterizado como assédio vertical descendente. (Alkimin, 2005, pp.60/65)
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Entretanto, não se pode olvidar que o dano causado pelo assédio moral provoca
prejuízo também ao relacionamento familiar e pessoal, pois o trabalhador isola-se do
convívio familiar, muitas vezes não verbaliza seu sofrimento e os sintomas nem sempre
são entendidos pela família e pelos amigos.
O assédio moral no trabalho também não é nada vantajoso para a empresa, tendo
em vista que em situações extremas poderá acarretar a sua obrigação de indenizar o
empregado por danos morais.
Além disso, o desânimo dos empregados pode gerar diminuição na produtividade,
maior rotatividade dos funcionários, mais faltas e licenças médicas, aposentadorias
prematuras dos funcionários, custos decorrentes de tratamentos médicos e de fisioterapia,
aumento de erros e acidentes de trabalho, danos para a marca, multas administrativas,
entre muitas outras consequências negativas.
De acordo com a cartilha sobre Assédio Moral e Sexual no Trabalho elaborada pelo
Comitê Permanente pela Promoção da Igualdade de Gênero e Raça do Senado Federal
(2011, p.10), o assédio moral provoca os seguintes danos:
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se aborde, de modo direto ou indireto o assunto, visando a coibir atitudes negativas entre
os funcionários, bem como entre a configuração hierárquica. Além das reuniões, periódicos
(os chamados jornais da empresa) podem abordar em suas páginas o assunto, devendo
constar as diretrizes que costumeiramente são passadas aos funcionários quando de sua
admissão.
A cartilha do Ministério Público do Trabalho (2017, p.27) ensina como criar canais
de comunicação eficazes que propiciem discussões participativas entre chefias e chefiados,
com regras claras de funcionamento, apuração e sanção de atos de assédio, que garantam o
sigilo da identidade do denunciante, além do mais, informa como criar códigos de conduta
ou manuais de ética em que conste a impossibilidade de utilização de recursos humanos e
materiais em prol de interesses particulares, deixando claro, inclusive, que mensagens, e-
mails ou ligações fora de horário de expediente, em fins de semana, feriados ou férias
somente devem ser utilizadas de forma absolutamente excepcional.
Para Felker (2010, p.144), é necessário promover a capacitação e sensibilização dos
gestores e dos servidores para as questões que envolvem retorno de licenças (maternidade,
saúde e acompanhamento de familiar doente), para evitar sobrecarga e discriminação da
pessoa que está retornando e/ou doente, prestigiando a humanização das rotinas de 910
trabalho, das práticas de gestão, mormente em relação à jornada, necessidade de abono e
avaliação de merecimento e trabalho remoto.
Importa frisar que ambos os lados da cadeia produtiva têm a perder com atitudes
que induzam à instalação do assédio moral como realidade dentro da empresa. Assediados
e assediadores, ambos são a ponta de um intrincado mundo, onde a falta de respeito
colabora para a destruição de pessoas físicas e jurídicas, indo na direção inversa das metas
pessoais e coletivas propugnadas para o desenvolvimento do ser humano e da empresa.
Sendo assim, garantir um bom clima organizacional é primordial para obter sucesso
na empresa, e um meio adequado para isso é investir em educação e conscientização de
todos os envolvidos, até porque proporcionar um ambiente de trabalho livre de qualquer
tipo de assédio é dever do empregador.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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