Manejo de Diarreia Aguda Pediatria SBP
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Diarreia Aguda Infecciosa
cofres públicos.2 Em países pobres ou em bol- presença de muco e sangue (disenteria), podendo
sões de pobreza pode ocorrer um círculo vicioso: ocasionar desidratação leve, moderada ou grave.8,9
diarreia causa desnutrição, que determina maior
chance de diarreia e mais desnutrição.3
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Os norovírus são os principais agentes de ocorrer a infecção e replicação viral nos enteró-
surtos epidêmicos de gastroenterites virais citos, levando a danos diretos no epitélio intesti-
transmitidos por água ou alimentos, ocorrendo nal e consequente diarreia. Os efeitos citopáticos
em todas as faixas etárias. Também podem ser diretos do SARS-CoV-2, disbiose intestinal e res-
encontrados em quadros esporádicos; e 30% posta imune aberrante desencadeados pelo vírus
das infecções são assintomáticas. resultam em aumento da permeabilidade intesti-
nal, o que pode exacerbar os sintomas existentes.
Os adenovírus causam com mais frequência
infecção do aparelho respiratório, mas, depen- As diarreias agudas de causa bacteriana e
dendo do sorotipo podem determinar quadros parasitária têm maior prevalência nos países em
de diarreia aguda. desenvolvimento e têm pico de incidência nas
Os astrovírus são menos prevalentes. Ape- estações chuvosas e quentes.
sar de poder ocorrer em adultos e crianças, os Os agentes parasitários mais frequentemen-
lactentes são os mais acometidos. A transmissão te envolvidos na etiologia da diarreia aguda são:
é pessoa a pessoa e geralmente provocam casos Cryptosporidium parvum, Giardia intestinalis,
de diarreia aguda leve e autolimitadas. Entamoeba histolytica e Cyclospora cayetanensis.
Quadro 1. Principais características, quadro clínico e mecanismo de ação dos agentes bacterianos
que causam diarreia aguda.
Agente Mecanismo de
Característica Quadro clínico
Infeccioso produção de diarreia
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Diarreia Aguda Infecciosa
... continuação
Agente Mecanismo de
Característica Quadro clínico
Infeccioso produção de diarreia
Yersinia País de clima frio Suínos são Enterocolite, linfadenite Invasão de mucosa
enterocolitica reservatórios, ingestão de água e mesentérica e inflamação
alimentos contaminado ou de do íleo. Pode mimetizar
forma direta por transfusão de apendicite aguda. Pode
sangue. Pode sobreviver em também causar bacteremia
alimentos congelados acentuado com focos de metástases
tropismo pelo sistema linfático. Febre, diarreia, dor abdominal.
Íleo terminal e tecido linfoide – Pode ter leucócitos e mais
alvos raramente sangue
Aeromonas Aquática. Ingestão de água e Diarreia secretora Enterotoxina, citotoxina,
alimentos contaminados. hemolisinas e proteases
Plesiomonas Águas não tratadas usadas Diarreia líquida, febre, Enterotoxina termolábil,
para beber, lavar alimentos calafrios, náusea e vômitos. aumenta a secreção do
consumidos crus e para recreação Casos graves – disenteria tubo digestório
Clostridium Uso prévio de antibiótico, Diarreia líquida ou disenteria Diarreia secretora, Colite
difficille diarreia nosocomial pseudomembranosa
Vibrio cholerae Início abrupto Vômitos e diarreia líquida Enterotoxina termolábil,
semelhante a água de arroz. aumento da secreção do
Levando a desidratação e até sistema digestório
choque hipovolêmico
*SHU: Síndrome hemolítica urêmica
No Brasil, as internações e óbitos por diarreia quisa de leucócitos, sangue, parasitos e subs-
no período de 2006 a 2018 diminuíram com a tâncias redutoras nas fezes.8
cobertura vacinal contra rotavírus. A taxa de hos- O diagnóstico das causas etiológicas pode
pitalização reduziu em 52,5% das crianças até ser realizado por exames parasitológicos de fe-
cinco anos de idade, com redução significativa da zes, coprocultura e pesquisa de vírus.
mortalidade por diarreia, em especial na região
Nordeste do país. A cobertura vacinal e a mortali- Em casos de surto, os profissionais de saúde
dade por diarreia foram inversamente correlacio- são orientados a solicitar à equipe de vigilân-
nadas com o índice de vulnerabilidade social.10 cia epidemiológica do município para coleta de
amostras.
Detalhes sobre a aplicabilidade dos exames
podem ser vistos no “Exames complementares
Exames laboratoriais mais comuns na prática clínica da Gastroente-
rologia e Hepatologia Pediátricas”, publicado
Os exames laboratoriais não são indicados pela Sociedade Brasileira de Pediatria.11
nos quadros leves, mas podem ser úteis nos
casos moderados de difícil abordagem ou nos
quadros graves. Devem preferencialmente ser
colhidos após o paciente receber volume de Avaliação e tratamento
expansão, pois ao contrário, a hemoconcen-
tração presente na desidratação pode levar à A avaliação clínica adequada do paciente é
interpretação errônea dos resultados. O leuco- fundamental para a decisão quanto à forma de
grama pode mostrar leucocitose com desvio à tratamento. O MS publicou um novo fluxogra-
esquerda. Pode ser necessária a solicitação dos ma, com mudanças importantes na classificação
seguintes exames: ionograma; gasometria; pes- do quadro clínico e nas condutas.
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A implementação do SRO em serviços públi- tação está melhor representado, com etapas
cos de saúde mudou historicamente, de forma de: observe, explore, decida e trate.1
significativa, a evolução dos quadros de diarreia
O paciente e/ou o cuidador devem ser orien-
aguda, impactando nas taxas de hospitalização
tados para reconhecer os sinais de desidratação
e mortalidade. A partir de 2005, a OMS passou
e os sinais de alerta, preparar e administrar a
a recomendar o uso da solução de reidratação
solução de sais de reidratação oral, praticar me-
oral com 75 mMol/L de sódio ao invés da solu-
didas de higiene pessoal e domiciliar, como a la-
ção com 90 mMol/L de sódio. Estudos demons-
vagem adequada das mãos, tratamento da água
tram menor duração da diarreia e menor fre-
intradomiciliar e higienização dos alimentos.1,8
quência de vômitos com a solução com menor
osmolaridade. O MS ainda não fez a adequação. O quadro abaixo descreve as principais ca-
racterísticas clínicas do paciente separados
O novo fluxograma do MS enfatiza a impor- de acordo com o grau de desidratação e com
tância da avaliação e do acompanhamento da o objetivo de decidir o plano de tratamento
perda de peso, em especial, no paciente hos- mais adequado para cada caso. Dessa forma os
pitalizado e naqueles que evoluem com diar- planos de tratamento são subdivididos em
reia e vômito. A avaliação do estado de hidra- Planos A, B e C como descrito (Quadro 2).
A B C
Etapas
(sem desidratação) (com desidratação) (com desidratação grave)
Comatoso, hipotônico,
Estado geral1 Ativo, alerta Irritado, intranquilo
letárgico ou inconsciente*
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Diarreia Aguda Infecciosa
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Diarreia Aguda Infecciosa
Quadro 6. Volume a ser administrado nos pacientes do Plano C, de acordo com a faixa etária
Solução: SF0,9% ou Ringer lactato Volume na primeira etapa Volume na segunda etapa
Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Doenças
Transmissíveis. Manejo do paciente com diarreia. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2023.
Após a desidratação ser corrigida, a fase de manutenção pode ser orientada de acordo com o
quadro 7 abaixo.
Tempo de
Solução Volume
Administração
+ 24 horas
Soro Glicosado a 5% +
Iniciar com 50 ml/kg/dia.
Soro Fisiológico a 0,9%
Reavaliar esta quantidade de acordo com as perdas do
na proporção de 1:1
paciente.
(reposição)
+
KCL a 10% 2 ml para cada 100 ml de solução da fase de manutenção
Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Doenças
Transmissíveis. Manejo do paciente com diarreia. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2023.
A reidratação por via oral com SRO deve ser com reavaliações quanto ao estado de hidrata-
iniciada quando o paciente for capaz de ingerir ção.1 A alimentação e o aleitamento podem ser
líquidos, geralmente duas a três horas após o reintroduzidos quando houver melhora da desi-
início da reidratação endovenosa, concomitan- dratação com o paciente hemodinamicamente
temente ao soro venoso. A reidratação por via estável.1,8
endovenosa deve ser interrompida quando o pa-
ciente for capaz de ingerir o SRO em quantidade Se o paciente estiver com a temperatura
suficiente para se manter hidratado. O volume de 39°C ou mais, além do quadro diarreico, inves-
e consistência das fezes deve ser avaliado e o tigar e tratar outras possíveis causas, por exem-
paciente observado por pelo menos seis horas, plo, pneumonia, otite, amigdalite, faringite, infec-
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ção urinária.1 Se a diarreia persistir por mais de se deve superestimar a desidratação, evitando
14 dias e a criança for menor de seis meses sobrecarga hídrica, devendo ser administrado
de idade ou apresentar sinais de desidratação 10 mL/Kg de SF 0,9%, com avaliação frequen-
(hidratar primeiro), é necessário encaminhar para te a cada hora.10 É importante avaliar deficiên-
uma unidade hospitalar1 ou para um especialista cias nutricionais específicas e tratar de forma
(pediatra ou gastroenterologista pediátrico). adequada, como por exemplo, a deficiência de
Vitamina A, além da reposição de zinco.
Pacientes desnutridos
Tratamento medicamentoso
Atenção especial deve ser dada aos pacien-
tes desnutridos graves, com ou sem edema. Ne-
les é mais difícil a avaliação do quadro de de- O tratamento medicamentoso deve ser ava-
sidratação, pois podem confundir com os sinais liado de forma criteriosa.
de desnutrição. É importante avaliar a ativida- Antipiréticos: estão indicados nos casos de
de geral do paciente, características do pulso, febre e dor (dipirona ou paracetamol).8
frequência cardíaca e fluxo de extremidades. Antiemético: Apenas deve ser usado se o pa-
A OMS recomenda concentrações menores ciente apresentar vômitos persistentes.1
de sódio (45 mmol/L) e maiores de potássio
Antibióticos: Devem ser usados somente
(40 mmol/l) e de glicose (125mmol/L).12 A solu-
para casos de diarreia com sangue (disenteria)
ção original preconizada contém oligoelemen-
e comprometimento do estado geral ou em caso
tos. No nosso meio, esta solução não está dispo-
de cólera grave. Em outras condições, os antibi-
nível, devendo ser preparada pelos profissionais
óticos são ineficazes, causam resistência antimi-
de saúde, diluindo o sachê do SRO (contendo
crobiana e, portanto, não devem ser prescritos.1
90mEq/L) em 2 litros de água e, a seguir, acres-
centando cloreto de potássio e glicose até atin- Os antibióticos indicados sofreram mu-
gir a concentração de 40mEq de potássio e 30g danças segundo a nova recomendação do MS
de glicose por litro. Na hidratação venosa não (Quadro 8).1
Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Doenças
Transmissíveis. Manejo do paciente com diarreia. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2023.
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Diarreia Aguda Infecciosa
Crianças com quadro de desnutrição de- Probióticos: Em fevereiro de 2023 foi pu-
vem ter o primeiro atendimento em qualquer blicado pela ESPGHAN o posicionamento com
estabelecimento de saúde, devendo-se iniciar relação ao uso de Probióticos no tratamento
hidratação e antibioticoterapia de forma ime- dos distúrbios gastrointestinais pediátricos, in-
diata, até que cheguem ao hospital. Se não es- cluindo as diarreias agudas. O documento teve
tiver hospitalizada, administrar a primeira dose como método a busca de documentos anteriores
do antibiótico intramuscular e referenciar ao da ESPGHAN como revisões sistemáticas, me-
hospital.1 tanálises e estudos randomizados publicados
até 2021 com cepas especificas ou suas com-
Antiparasitários: Devem ser usados somen-
binações testadas em pelo menos dois estudos
te para: amebíase, quando o tratamento de di-
randomizados duplo cegos. Três cepas e uma
senteria por Shigella sp fracassar, ou em casos
mistura de duas cepas foram recomendadas no
em que se identificam nas fezes trofozoítos de
tratamento da diarreia aguda de acordo com a
Entamoeba histolytica englobando hemácias:
ESPGHAN 2022 e 2023:
metronidazol 50mg/kg/dia 3x/dia por 10 dias.
Giardíase, quando a diarreia durar 14 dias ou Saccharomyces boulardii cepa específica
mais, se forem identificados cistos ou trofozoítos CNCM I-745: na dose de 250–750mg/dia, por
nas fezes ou no aspirado intestinal: metronidazol 5 a 7 dias,
15 mg/kg/dia 3x/dia por cinco dias.1 Lacticaseibacillus rhamnosus GG ATCC53103:
na dose de ≥1010 unidades formadoras de
Zinco está indicado para crianças menores
colônia (UFC) /dia, por 5 a 7 dias;
de cinco anos de idade, como foi descrito no
PLANO A.1 Limosilactobacillus reuteri DSM 17938: do-
ses diárias 1×108 a 4×108 UFC, por 5 a 7 dias;
Vitamina A reduz mortalidade e internações
L. rhamnosus 19070-2 & L. reuteri DSM
em populações com alto risco de deficiência, por
12246: dose de 106 UFC de cada cepa duas vezes
exemplo desnutridos. A dose é variável de acor-
ao dia por 5 dias.
do com o quadro nutricional do paciente, mas
em geral é de 50.000 UI em lactentes menores As cepas testadas reduzem, em média, um
de seis meses de idade; 100.000 UI em lacten- dia da duração de diarreia.
tes de seis a 12 meses; 200.000 U em crianças
Não está recomendada a combinação de
maiores.
Lactobacillus helveticus R0052 e L. rhamnosus
Antissecretor: Racecadotrila é conside- R0011 para o tratamento da gastroenterite agu-
rada como uma possibilidade de tratamento da devido à falta de eficácia. Da mesma forma,
coadjuvante pela Sociedade Europeia de Gas- as cepas de Bacillus clausii O/C, SIN, N/R e T não
troenterologia Pediátrica Hepatologia e Nutri- estão indicadas.
ção (ESPGHAN) e pela diretriz Iberoamericana
no tratamento da diarreia aguda. Ensaios clí-
nicos e metanálise demonstraram o seu papel
na redução das perdas e na duração da diar-
reia aguda. A dose é de 1,5mg/Kg, 3 vezes ao Considerações finais
dia, sendo contraindicado em menores de três
meses de idade. É disponibilizado comercial- A diarreia aguda ainda é um grande proble-
mente em sachê (pó) na dose de 10 e 30mg ma de saúde pública, com grandes repercussões
ou em comprimido de 100mg, devendo ser in- no estado nutricional das crianças, ocasionando
terrompido assim que cessar a diarreia. Adul- atraso no desenvolvimento e crescimento, em
tos não devem receber mais que 400mg/dia.9 especial em crianças previamente desnutridas.
O MS não menciona antissecretórios no seu pla- O novo fluxograma do MS traz contribuições
no de tratamento. para o tratamento adequado, mas falta ainda a
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Diarreia Aguda Infecciosa
Diretoria Plena
Triênio 2022/2024
PRESIDENTE: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL Anamaria Cavalcante e Silva (CE) AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA
Clóvis Francisco Constantino (SP) DIRETOR: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Camila dos Santos Salomão
1º VICE-PRESIDENTE: Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA ADJUNTA: Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Ana Luiza Velloso da Paz Matos
2º VICE-PRESIDENTE: Sidnei Ferreira (RJ) Claudio Hoineff (RJ) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) Sidnei Ferreira (RJ) Anamaria Cavalcante e Silva
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL
SECRETÁRIO GERAL: MEMBROS: Donizetti Dimer Giambernardino (PR)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Gilberto Pascolat (PR) Renata Belém Pessoa de Melo Seixas
1º SECRETÁRIO: Paulo Tadeu Falanghe (SP) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) À DISTÂNCIA Carolina Strauss Estevez Gadelha
Ricardo Maria Nobre Othon Sidou (CE) Luciana Rodrigues Silva (BA) GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA
2º SECRETÁRIO:
Anenisia Coelho de Andrade (PI) Edson Ferreira Liberal (RJ) Valéria Granieri de Oliveira Araújo
Rodrigo Aboudib Ferreira (ES)
Isabel Rey Madeira (RJ) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
3º SECRETÁRIO: Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) DO MARANHÃO
Fábio Ancona Lopez (SP)
Claudio Hoineff (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) Marynea Silva do Vale
DIRETORIA FINANCEIRA: Carlindo de Souza Machado e Silva Filho (RJ) EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) MG - SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA
Sidnei Ferreira (RJ) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) COORDENAÇÃO: Márcia Gomes Penido Machado
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Renato Soibelmann Procianoy (RS) MS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO MATO GROSSO DO SUL
DIRETORIA CIENTÍFICA
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) MEMBROS: Carmen Lúcia de Almeida Santos
DIRETOR: Crésio de Aragão Dantas Alves (BA)
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Dirceu Solé (SP) MT - SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA
Donizetti Dimer Giambernardino (PR) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Paula Helena de Almeida Gattass Bumlai
DIRETORIA CIENTÍFICA - ADJUNTA João Guilherme Bezerra Alves (PE)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Luciana Rodrigues Silva (BA) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA
Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP) Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS: Magda Lahorgue Nunes (RS)
Giselia Alves Pontes da Silva (PE) PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA
Dirceu Solé (SP) Maria do Socorro Ferreira Martins
COORDENADORES REGIONAIS Dirceu Solé (SP)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
NORTE: Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO
GRUPOS DE TRABALHO Alexsandra Ferreira da Costa Coelho
Adelma Alves de Figueiredo (RR) EDITORES REVISTA
Dirceu Solé (SP)
NORDESTE: Residência Pediátrica PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Marynea Silva do Vale (MA) Ramon Nunes Santos
MÍDIAS EDUCACIONAIS EDITORES CIENTÍFICOS:
SUDESTE: PR - SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA
Luciana Rodrigues Silva (BA) Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
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Edson Ferreira Liberal (RJ) Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
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EDITORA ADJUNTA: Cláudio Hoineff
Cristina Targa Ferreira (RS) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (ES) Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
RN - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO NORTE
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PEDIATRIA - PRONAP RO - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA
Fernanda Luisa Ceragioli Oliveira (SP) EDITORES ASSOCIADOS: Wilmerson Vieira da Silva
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA Danilo Blank (RS)
TITULARES: Tulio Konstantyner (SP) RR - SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA
Claudia Bezerra Almeida (SP) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) Mareny Damasceno Pereira
Jose Hugo Lins Pessoa (SP) Renata Dejtiar Waksman (SP)
Marisa Lages Ribeiro (MG) NEONATOLOGIA - PRORN RS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO SUL
Renato Soibelmann Procianoy (RS) DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA Sérgio Luis Amantéa
Marynea Silva do Vale (MA) Angelica Maria Bicudo (SP)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Clea Rodrigues Leone (SP) SC - SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA
Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza (PA) TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA - PROTIPED COORDENAÇÃO DE PESQUISA Nilza Maria Medeiros Perin
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DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Ana Lucia Ferreira (RJ)
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COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
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PROFISSIONAL Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) • Emergência
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Sidnei Ferreira (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) Lelia Cardamone Gouveia (SP) • Pneumologia
Silvio Rocha Carvalho (RJ) Paulo Tadeu de Mattos Prereira Poggiali (MG) • Prevenção e Enfrentamento das Causas Externas
MUSEU DA PEDIATRIA na Infância e Adolescência
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA OBTENÇÃO DO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL (MEMORIAL DA PEDIATRIA BRASILEIRA)
Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) • Reumatologia
TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO COORDENAÇÃO: • Saúde Escolar
SERIADA Ruth Guinsburg (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) • Sono
COORDENAÇÃO: COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO MEMBROS: • Suporte Nutricional
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) Mario Santoro Junior (SP) • Toxicologia e Saúde Ambiental
Luciana Cordeiro Souza (PE) Virgínia Resende Silva Weffort (MG) José Hugo de Lins Pessoa (SP)
Sidnei Ferreira (RJ) GRUPOS DE TRABALHO
MEMBROS: PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Jeferson Pedro Piva (RS) • Atividade física
João Carlos Batista Santana (RS)
COORDENAÇÃO GERAL: • Cirurgia pediátrica
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO
Edson Ferreira Liberal (RJ) • Criança, adolescente e natureza
Ricardo Mendes Pereira (SP) COORDENAÇÃO: • Doença inflamatória intestinal
Mara Morelo Rocha Felix (RJ) COORDENAÇÃO OPERACIONAL:
Nilza Maria Medeiros Perin (SC) Claudio Barsanti (SP) • Doenças raras
Vera Hermina Kalika Koch (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) • Drogas e violência na adolescência
Renata Dejtiar Waksman (SP)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) • Educação é Saúde
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS MEMBROS: Paulo Tadeu Falanghe (SP) • Imunobiológicos em pediatria
Nelson Augusto Rosário Filho (PR) Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Sergio Augusto Cabral (RJ) • Metodologia científica
Marcia de Freitas (SP) AC - SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA • Oftalmologia pediátrica
Nelson Grisard (SC) Ana Isabel Coelho Montero
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA • Ortopedia pediátrica
Normeide Pedreira dos Santos Franca (BA) AL - SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA
Ricardo do Rego Barros (RJ) • Pediatria e humanidades
PORTAL SBP Marcos Reis Gonçalves • Políticas públicas para neonatologia
INTERCÂMBIO COM OS PAÍSES DA LÍNGUA PORTUGUESA Clovis Francisco Constantino (SP) AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA • Saúde mental
Marcela Damasio Ribeiro de Castro (MG) Edson Ferreira Liberal (RJ) Adriana Távora de Albuquerque Taveira • Saúde digital
www.sbp.com.br
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