Gradual Simples - Fascículo 2 - A4 Completo

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Gradual Simples

Para uso em igrejas menores

Latim-Português

Fascículo II: Tempo da Quaresma, Tríduo Pascal e Tempo Pascal

De acordo com a edição típica de 1975 do Graduale Simplex

22 de maio de 2023
Elaboração: Laércio de Sousa
Projeto original: Lincoln Haas Hein
Revisão: André Gaby
Subsídios: Clayton Dias

Publicado sob uma licença CC BY-SA v4.0


Sumário

Sumário i

Introdução iv
Sobre este projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . iv
Instrução Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x

Tempo da Quaresma 2
Quarta-Feira de Cinzas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
I Domingo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
II Domingo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
III Domingo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
IV Domingo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
V Domingo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Missa do Crisma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58

Tríduo Pascal 68
Missa da Ceia do Senhor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Sexta-Feira da Paixão do Senhor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
Vigília Pascal na Noite Santa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84

Tempo Pascal 98
Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
Missa I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
Missa II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
Ascensão do Senhor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
Domingo de Pentecostes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132

Apêndices 148

i
Introdução

iii
iv Introdução

Sobre este projeto


Motivação
O Graduale Simplex é o que temos hoje de mais acessível em matéria de canto gregoriano para uso no âmbito
paroquial. A edição mais recente, publicada em 1975, atendendo a um pedido da Constituição Sacrosanctum Concilium,
é uma das mais fortes evidências de que o canto gregoriano não foi abolido pelo Concílio Vaticano II, mas, ao contrário,
ratificado por ele como canto próprio para a sagrada liturgia.
Apesar disso, quase cinquenta anos após sua publicação, o Graduale Simplex ainda é pouco acessível para a maioria
de nossas paróquias. Acreditamos que um empecilho para uma adoção maior deste repertório por parte de nossos
grupos de cantores ainda é a barreira linguística, pois muitos de nossos cantores não dominam suficientemente bem a
pronúncia e a compreensão do latim, presente nos cantos desse livro.

Histórico do projeto
A fim de tornar esse material ainda mais acessível para as nossas comunidades, um trabalho de adaptação das
antífonas do Graduale Simplex para a língua portuguesa foi iniciado por Lincoln Haas Hein no final do ano de 2016.
Na ocasião, foram publicados os repertórios para as missas do Tempo do Advento, Tempo do Natal e seis das oito
missas para o Tempo Comum, além da Missa pelos Defuntos e diversas festas e solenidades que fazem parte do Próprio
dos Santos. Em 2020, retomamos esse trabalho, elaborando as adaptações das antífonas para o Tempo da Quaresma,
Semana Santa, Tempo Pascal, missas VII e VIII para o Tempo Comum, as missas faltantes do Próprio dos Santos e os
Comuns, além das Missas Rituais, por Diversas Necessidades e Votivas. Uma vez preenchidas essas lacunas, revisitamos
os repertórios previamente publicados por Hein, a fim de conformá-los ao padrão de diagramação definido para este
projeto.
No final de 2021, este projeto passou por duas grandes mudanças, a saber:

• as partituras, antes publicadas de maneira avulsa, agora foram compiladas em fascículos;

• as partituras originais em latim foram incluídas junto às adaptações para a língua portuguesa;

Foi nessa época que o projeto passou a contar com a valiosa contribuição do Prof. André Gaby no processo de revisão
das adaptações das antífonas para língua portuguesa.
Em meados de 2022, o projeto passou por outra grande mudança: a partir dos subsídios gentilmente fornecidos pelo
Prof. Dr. Clayton Dias, passamos a incluir, nas partituras das antífonas originais em latim, os neumas adiastemáticos
presentes no antifonário de Hartker, quando disponíveis. Ao mesmo tempo, passamos a incluir nas partituras as
neografias gregorianas correspondentes aos neumas adiastemáticos, exceto naqueles pontos em que há uma divergência
entre a melodia do Graduale Simplex e a representação adiastemática correspondente1 .
Este projeto pode ser empregado como um fim em si mesmo, mas será muito mais valioso se empregado como um
meio para facilitar o aprendizado das melodias originais do Graduale Simplex, contornando a barreira linguística num
primeiro momento, mas visando o fim último de propiciar o canto das antífonas e salmos originais em latim.

Sobre a organização e construção do projeto


Este projeto dividiu o conteúdo do Graduale Simplex em seis fascículos, a saber:

I: Tempo do Advento e Tempo do Natal

II: Tempo da Quaresma, Tríduo Pascal e Tempo paschal

III: Tempo Comum e Liturgia dos Defuntos


1
Diversos trabalhos de pesquisa posteriores à publicação da edição típica de 1975 do Graduale Simplex corrigiram as melodias de várias
antífonas, para estarem de acordo com a representação adiastemática do antifonário de Hartker. Destre estes, destacamos o trabalho do
gregorianista Mons. Alberto Turco.
Sobre este projeto v

IV: Próprio dos Santos e Comuns

V: Missas Rituais, por Diversas Necessidades e Votivas

VI: Cantos para o Ordinário da Missa e outros cantos diversos

Para as adaptações das antífonas, procuramos traduzir livremente, escolhendo textos que mais bem se encaixem à
melodia original sem comprometer demais a fidelidade da tradução. Também procuramos reproduzir, na melodia
adaptada, os mesmos elementos retóricos presentes nos neumas adiastemáticos para a melodia original em latim. Para
tanto, lançamos mão, quando necessário, de processos de diérese2 e sinérese3 dos neumas originais, observadas as
seguintes premissas:

• Neumas de duas ou mais notas que apresentam algum tipo de alargamento não sofrerão diérese na melodia
adaptada.

• A sinérese de dois ou mais neumas na melodia adaptada não resultará em um neuma inexistente na notação
adiastemática (como aqueles em que a penúltima nota é alargada, mas a última nota não o é.)

Para favorecer a prosódia da língua portuguesa, empregamos frequentemente as elisões4 nos textos fixos, como
antífonas e hinos. Por outro lado, não empregamos elisões aos versos salmódicos, delegando-as à livre interpretação do
cantor.
Por uma questão de completeza, incluímos as adaptações não só das antífonas de entrada, ofertório e comunhão,
mas também dos salmos responsoriais e aleluiáticos, bem como do Aleluia com seus versículos, tratos, hinos e sequências.
Para estes últimos, procuramos utilizar os textos oficiais presentes na tradução da 2ª edição típica do Missal Romano,
publicada pela CNBB, exceto quanto a diferença de métrica entre o hino original e a sua tradução oficial inviabilizem a
acomodação melódica.
Para os versos salmódicos em vernáculo, utilizamos os textos do Saltério Litúrgico da CNBB, presentes na Liturgia
das Horas e no Lecionário. Nos casos em que o texto em questão não se encontra no Saltério Litúrgico (exemplo:
Cântico dos Cânticos), tomamos o texto da Bíblia Sagrada: Tradução Oficial da CNBB.
Devido à estrutura peculiar dos versos salmódicos no Saltério Litúrgico, por vezes um único versículo está estrutu-
rado em dois ou três versos salmódicos que devem ser cantados em sequência, antes de alternar para a antífona. Neste
caso, os versos salmódicos subsequentes, que estarão sinalizados com o símbolo ∼ , devem ser cantados sem a entonação
inicial.

2
Quebra dos neumas originais em neumas menores para acomodá-los em um número maior de sílabas no texto adaptado.
3
Aglutinação dos neumas originais em neumas maiores, para acomodá-los em um número menor de sílabas no texto adaptado.
4
Aglutinação de duas ou mais vogais consecutivas de palavras distintas, como se pertencecessem a uma única sílaba.
vi Introdução

Acomodação melódica para versos salmódicos terminados em palavras oxítonas


Como praticamente não existem palavras oxítonas na língua latina, não há uma forma única de acomodar as
melodias dos tons salmódicos a versos em língua portuguesa terminados em palavras oxítonas. Apresentaremos a seguir
as duas formas mais comuns de aplicar a acomodação melódica nestes casos, que denominaremos aqui acomodação
latinizada e acomodação sinerética:

Acomodação latinizada: caso a última palavra da frase tenha apenas duas sílabas, o último acento melódico recai sobre
a sua penúltima sílaba; caso tenha três ou mais sílabas, o último acento melódico recai sobre a sua antepenúltima
sílaba.

Acomodação sinerética: o último acento melódico recai, juntamente com os neumas pós-acento, sobre a última
sílaba da última palavra, num processo de sinérese dos neumas.

A seguir, apresentamos exemplos de acomodações melódicas latinizadas (à esquerda) e sineréticas (à direita), para
cada um dos oito modos utilizados no Graduale Simplex:

I Modo

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1a 1a2 1a 1a2

a seu po-vo vi- si-tou e li-bertou. vi- si-tou e li-ber- a seu po-vo vi- sitou e li-bertou. e li-bertou.
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1g 1g2 1g 1g2 1g4

tou. vi- si-tou e li-bertou. vi- si-tou e li-bertou. e li-bertou. e li-bertou. e li-bertou. e
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1g4 1f 1f 1D2


vi- si- tou e li- bertou. vi- si- tou e li- bertou. vi- si- li-bertou. e li-bertou.

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1D2


tou e li-bertou.

II Modo
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II D
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II D

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que a seu po-vo vi- sitou e li-bertou. a seu po-vo vi- sitou e li-bertou.
Sobre este projeto vii

III Modo

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III a III a III g

que a seu po- vo vi- sitou e li- bertou. vi- si- tou e a seu po-vo vi- sitou e li-bertou. e li-bertou

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III g

li-bertou.

IV Modo

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IV E IV E

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a seu po-vo vi- si-tou e li-bertou. a seu po-vo vi- sitou e li-bertou.

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IV d
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IV c IV d

a seu po-vo vi- si-tou e li-bertou. vi- sitou e li-ber- a seu po-vo vi- sitou e li-bertou. vi- sitou e li-ber-

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IV A IV c IV A

tou. vi- si-tou e li-bertou. tou. vi- sitou e li-bertou.

V Modo
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a seu po-vo vi- sitou e li-bertou. a seu po-vo vi- sitou e li-bertou.
viii Introdução

VI Modo

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VI F VI F

a seu po-vo vi- si-tou e li-bertou. a seu po-vo vi- sitou e li-bertou.

VII Modo
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VII d VII c VII d

a seu po-vo vi- sitou e li-bertou. vi- sitou e li-ber- que a seu po- vo vi- sitou e li- bertou. e li- ber-
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VII a
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tou. vi- sitou e li-bertou. vi- sitou e li-bertou. tou. e li-bertou. e li-bertou.

VIII Modo

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VIII c

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VIII c VIII g

a seu po-vo vi- si-tou e li-bertou. vi- si-tou e li-ber- a seu po-vo vi- sitou e li-bertou. e li-bertou.

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tou.
Ambas as acomodações são igualmente válidas, mas, por uma questão de escolha editorial, adotaremos por padrão
neste fascículo a acomodação latinizada, ficando a critério do leitor a substituição pela acomodação sinerética,
conforme a conveniência.
Sobre este projeto ix

Lista de acrônimos presentes nas adaptações para o vernáculo


As adaptações para o vernáculo presentes nesta edição podem trazer um ou mais dos acrônimos abaixo, que indicam
quem fez a adaptação ou a fonte do texto em língua portuguesa utilizado (no caso de hinos ou sequências):

AG André Gaby
LHH Lincoln Haas Hein
LS Laércio de Sousa
RV Reginaldo Veloso
WL Willian Lovato
HL-CNBB Hinário Litúrgico (CNBB)
LH-CNBB Liturgia das Horas (CNBB, 2ª Edição, 2004)
MR-CNBB Missal Romano (CNBB, 2ª Edição, 1997)
x Introdução

Instrução Geral
Texto adaptado de duas traduções para língua portuguesa, gentilmente cedidas pelo Prof. Dr. Clayton Dias e por Luís
Augusto Rodrigues Domingues.

I. Da natureza da presente edição


1. Desejando desenvolver o canto sagrado e a ativa participação dos fiéis nas sagradas celebrações cantadas, o Sacrossanto
Concílio Ecumênico Vaticano II, na Constituição sobre a Sagrada Liturgia, dispôs que, além de se dever terminar a
edição típica das melodias gregorianas, fosse preparada “uma edição contendo melodias mais simples, para uso das
igrejas menores” (n. 117). Cumprindo com o desejo dos Padres do Concílio, alguns especialistas prepararam esta edição
para os cantos estabelecidos no Ordinário e no Próprio da Missa, destinando-a àquelas igrejas que dificilmente podem
executar de modo digno as melodias mais ornadas do Graduale Romanum.

2. O Graduale Romanum seja mantido em grandíssima honra pela Igreja, pelos admiráveis aspectos de piedade e de arte,
dos quais é abundantemente dotado, e seja conservado integralmente o seu valor. Por esta razão é desejável que, segundo
a nova estruturação dele mesmo a partir do Ordo Cantus Missæ (Typis Polyglottis Vaticanis 1972), seja oportunamente
utilizado naquelas igrejas que são dotadas de uma schola cantorum preparada com a necessária formação técnica para
poder executar dignamente as melodias mais ornadas.
Na verdade, recomenda-se que também nas igrejas menores, que usam o Graduale Simplex, sejam adotadas algumas
partes tomadas do Graduale Romanum, particularmente aquelas mais fáceis ou aquelas que são mais tradicionalmente
usadas entre as pessoas.

3. Por este motivo, não é obrigatório que o tesouro destes dois livros seja usado separadamente; na verdade, uma certa
fusão das melodias extraídas de uma e da outra fonte pode oferecer uma maior e feliz variedade.

4. Portanto, se for feita uma escolha sábia, o Graduale Simplex não empobrece o tesouro musical das melodias
gregorianas, mas, ao contrário, o enriquece. Em primeiro lugar, no que diz respeito à escolha dos textos, porque ele
introduz outros textos no uso litúrgico, que até agora não estão contidos no Missal Romano; em segundo lugar, também
no que se refere às melodias, no momento em que no Graduale Simplex foram acolhidas e propostas numerosas outras,
extraídas do tesouro autêntico das fontes gregorianas; e, em terceiro lugar, também sob o aspecto pastoral, porque
oferece a possibilidade de desenvolver celebrações com canto também nos grupos menores.

II. Dos critérios adotados


5. Para que a celebração eucarística possa ser realizada em todos os lugares de uma forma mais nobre, isto é, com canto,
e nela se possa obter a participação dos fiéis, era absolutamente necessário que fossem encontradas melodias simples.

6. Mas tais melodias simples não poderiam ser extraídas das melodias mais ornadas, contidas no Graduale Romanum,
visto que, de modo algum, era lícito retirar notas ou melismas destas últimas; e muito menos parecia apropriado para
tal trabalho criar integralmente melodias neogregorianas para os textos do Missal Romano.

7. Assim, foram extraídas do tesouro do canto gregoriano melodias autênticas, correspondentes ao objetivo, seja das
edições típicas já em circulação, seja das fontes manuscritas, tanto do rito romano como dos outros ritos latinos.

8. Mas desta nova seleção de melodias nasceu também uma nova série de textos: de fato, rarissimamente foi encontrada
uma melodia simples unida às mesmíssimas palavras reportadas no Missal. Por isso, toda vez que não foi possível
ter uma concordância, foram escolhidas partes que oferecem palavras semelhantes àquelas do Missal Romano, ou
pelo menos próximas ao seu significado. Muitas vezes, todavia, o texto da antífona, não podendo ser proposto como
antífona, aparece como versículo do próprio salmo a ser cantado após a antífona.
Instrução Geral xi

9. Consequentemente, visto que estes novos textos foram escolhidos somente com base em motivações musicais, de
modo algum será lícito usá-los sem notas musicais.

III. Dos cantos do Kyriale Simplex


10. As partes são dispostas de forma a constituir cinco esquemas simples do Ordinário da Missa, mas que não possuem
por si mesmas nenhuma relação com o grau de festividade dos dias litúrgicos. O primeiro destes esquemas responde
de modo particular ao desejo do Concílio: “Tomem-se providências para que os fiéis possam rezar ou cantar juntos,
mesmo em latim, as partes do Ordinário que lhes competem.” (SC n. 54). Todavia, as partes individuais são designadas
com números progressivos, com o objetivo de facilitar, se desejável, a composição do Ordinário da Missa com partes
extraídas dos diversos esquemas.

11. Ao final do hino Glória in excélsis, retomado do rito ambrosiano, foi acrescentado um Amen simples, mas este não
está em desacordo com a genuína tradição mais antiga.

12. Nada impede que o povo não cante todo o Agnus Dei, mas somente responda com as palavras miserére nobis e dona
nobis pacem.

IV. Da forma dos cantos da Missa


13. Para os cantos de entrada, de ofertório e de comunhão foi utilizada a forma apropriada que consiste em uma antífona
a ser repetida após o versículo de um salmo.

14. Para os cantos que ocorrem entre as leituras, segundos os diversos tempos do ano, encontram-se:

a) o salmo responsorial, com o responsório salmódico ou aleluiático;

b) o salmo sem responsório, que tradicionalmente é chamado de tractus;

c) o Allelúia com alguns versículos do salmo no tempo em que se canta o Allelúia, ou uma outra aclamação não
aleluiática ao Evangelho no Tempo da Quaresma.

V. Da estrutura dos esquemas das Missas


15. No Próprio do Tempo, com exceção da Quaresma, não há cantos próprios para cada domingo, mas para cada tempo
litúrgico são oferecidos um ou vários esquemas com a faculdade de adotá-los nos domingos de qualquer tempo.
Todavia, cada celebração do Senhor possui cantos próprios.

16. No Próprio dos Santos, encontram-se os cantos da Missa próprios para as celebrações que tem precedência sobre os
domingos.

17. Os Comuns dos Santos são organizados no mesmo modo dos Comuns do Missal Romano; todavia, normalmente
para cada uma das ordens dos santos é oferecido somente um esquema, mas com vários cantos para as diversas partes da
Missa de modo que se possa escolher um ou outro que melhor se adapte ao Santo.

VI. Das pessoas requeridas para a execução dos cantos do Graduale Simplex
18. Tendo presente o princípio proposto na Constituição sobre a Liturgia, que “nas celebrações litúrgicas, seja quem
for, ministro ou fiel, exercendo o seu ofício, faça tudo e só aquilo que pela natureza da coisa ou pelas normas litúrgicas
lhe compete” (SC n. 28), pela estrutura do Graduale Simplex:

a) o cantor entoa as antífonas e propõe os versículos dos salmos, ao que o povo responde. O salmo pode ser cantado
também pela schola.
xii Introdução

b) a assembleia de fiéis deve cantar as antífonas e os responsórios dos salmos entre as leituras. A parte dos fiéis às
vezes pode ser confiada também à schola; contudo, convém que ao menos os responsórios dos salmos entre as
leituras, dado o seu caráter e a facilidade com a qual podem ser cantados, sejam executados por toda a assembleia.

VII. Do uso do Graduale Simplex


19. Para a entrada, o ofertório e a comunhão, canta-se a antífona com um ou vários versículos do salmo, conforme a
ocasião.
A antífona é repetida depois do versículo do salmo; porém, os versículos podem ser escolhidos livremente dentre
aqueles que são propostos, não se omitindo aqueles que são necessários para que a frase tenha um sentido completo.
Para a entrada e a comunhão, como conclusão, pode ser cantado o Gloria Patri e o Sicut erat, combinados num único
versículo, como é indicado nos tons comuns5 .
Ao cantar o salmo, sejam respeitados dois elementos particulares do tom salmódico: o início, onde o final da
antífona se conecta com a corda de récita do salmo; e a terminação, onde o final do tom salmódico se conecta com o
início da antífona.

20. Os cantos entre as leituras sejam ordenados deste modo:


Quando são realizadas duas leituras antes do Evangelho, os cantos são ordenados assim:

I) Fora do Tempo da Quaresma e do Tempo Pascal, depois da primeira leitura canta-se o salmo responsorial; depois
da segunda leitura: ou o salmo aleluiático ou a antífona Allelúia com os seus versículos.

II) Na Quaresma, depois da primeira leitura: o primeiro salmo responsorial; depois da segunda: ou o segundo
salmo responsorial, ou a antífona de aclamação ou o tractus.

III) No Tempo Pascal, depois da primeira leitura: o primeiro ou o segundo salmo aleluiático; depois da segunda
leitura: ou o segundo salmo aleluiático, ou a antífona Allelúia com os seus versículos.

Toda vez que é feita somente uma leitura antes do Evangelho, realiza-se somente um canto à escolha entre os cantos
apropriados.
Do salmo, cantam-se ao menos cinco versículos, tomados à escolha, quando são propostos vários.

21. Quando para o mesmíssimo tempo são oferecidos vários esquemas, pode-se escolher à vontade um ou outro,
segundo aquilo que parece mais oportuno. Na verdade, pode-se também tomar partes de um e partes de outros.
Para a comunhão pode-se cantar sempre o Salmo 33 Benedícam Dóminum, com o R. � Allelúia ou Gustáte. Na
verdade, pode-se também cantar à vontade outros cantos adequados, como vem indicado no final do livro, p. 4626 .

5
Em nosso projeto, os tons comuns para o Gloria Patri estão disponíveis no fascículo 6.
6
Em nosso projeto, os cânticos de comunhão à escolha estão presentes no fascículo 6.
Tempo da Quaresma

1
2 Tempo da Quaresma

Quarta-Feira de Cinzas
Aplicável a todas as missas feriais do Tempo da Quaresma

Entrada I
cf. Sl 56(57),2 LS

viii G �� � � � � � � � � � � � �� viii G �� � � � � � � � � � � � ��
M i- se- ré- re me- i, De- us, mi- se- ré- re T ende pe-na de mim, ó Deus, tende pe-na

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me- i. de mim.
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Psalmus 56(57) Salmo 56(57)

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�V. 1. 2c
Et in umbra a- lá- rum tu- á- rum confú- gi- �V. 1. 2cd
De vossas a- sas, à sombra, me ache- go, �

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am, � donec tránse- ant insí-di- æ. A.
� Mi- se-ré- a- té que passe a tormenta, Se- nhor! A.
� Tende

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re me- i. Flexa: li-be-rá-bit me; � pe-na de mim. Flexa: a-ju- da, �

�V. 2. 3 Clamábo ad Deum altíssimum, � Deum, qui be- �V. 2. 3 Lanço um grito ao Senhor Deus Altíssimo, � a este
nefécit mihi. A.
� Miserére mei. Deus que me dá todo o bem. A.
� Tende pena de mim.

�V. 3. 4 Mittet de cælo, et liberábit me; � dabit in oppró- �V. 3. 4 Que me envie do céu sua ajuda, � e confunda os
brium conculcántes me. � Mittet Deus misericór- meus opressores! � Deus me envie sua graça e verda-
diam suam et veritátem suam. A. � Miserére mei. de. A.
� Tende pena de mim.

V
� . 4. 6 Exaltáre super cælos, Deus, � super omnem terram V
� . 4. 6 Elevai-vos, ó Deus, sobre os céus, � vossa glória
glória tua. A.
� Miserére mei. refulja na terra. A.
� Tende pena de mim.

V
� . 5. 8 Parátum cor meum, Deus, � paratum cor meum; � V
� . 5. 8 Meu coração está pronto, meu Deus, � está pronto
9
cantábo et psalmum dicam. A.
� Miserére mei. o meu coração! � 9 Vou cantar e tocar para vós.
A.
� Tende pena de mim.

�V. 6. Exsúrge, glória mea, � exsúrge, psaltérium et cí- V


� . 6. Desperta, minh’alma, desperta! � Despertem a harpa
thara, � excitábo auróram. A.
� Miserére mei. e a lira, � eu irei acordar a aurora! A.
� Tende pena
de mim.

�V. 7. 10
Confitébor tibi in pópulis, Dómine, � et psalmum �V. 7. 10
Vou louvar-vos, Senhor, entre os povos, � dar-vos
dicam tibi in natiónibus. A.� Miserére mei. graças, por entre as nações! A.
� Tende pena de mim.

V
� . 8. 11
Quóniam magnificáta est usque ad cælos miseri- V
� . 8. 11
Vosso amor é mais alto que os céus, � mais que as
Quarta-Feira de Cinzas 3

córdia tua, � et usque ad nubes véritas tua. A.


� Mi- nuvens a vossa verdade! A.
� Tende pena de mim.
serére mei.

V
� . 9. 12
Exaltáre super cælos, Deus, � super omnem ter- V
� . 9. 12 Elevai-vos, ó Deus, sobre os céus, � vossa glória
ram glória tua. A.
� Miserére mei. refulja na terra. A.
� Tende pena de mim.

Entrada II
Cantus ID 001294 LHH, LS

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viii G viii G

A d- ve- né- runt no- bis � di- es pæni- tén- C he-ga-ram p’ra nós � di- as de pe-ni-tênci-

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ti- æ, ad red- iménda peccá- ta, ad salvándas a, pa-ra a remissão dos pe-ca-dos e a salvação das

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á-nimas. almas.
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Psalmus 68(69) Salmo 68(69)

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�V. 1. 2 Salvum me fac, De- us, � quó-ni- am ve-né- �V. 1. 2 Salvai-me, ó meu Deus, porque as á- guas, �
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runt aquæ usque ad guttur me- um. A.
� Adve-né- a-té o meu pesco-ço já che-ga- ram. A.
� Che-ga-ram

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runt no-bis. p’ra nós. ∼ Eu espe-rei

V
� . 2. 14
Ego vero oratiónem meam ad te, Dómine; � in V
� . 2. Por isso elevo para vós minha oração, � neste tem-
14

témpore benepláciti, Deus. A.


� Advenérunt nobis. po favorável, Senhor Deus. A.
� Chegaram p’ra nós.

�V. 3. In multitúdine misericórdiæ tuæ exáudi me, � in V


� . 3. Respondei-me pelo vosso imenso amor, � pela vossa
veritáte salútis tuæ. A.
� Advenérunt nobis. salvação que nunca falha! A.
� Chegaram p’ra nós.

V
� . 4. 21ab
Oppróbrium contrívit cor meum, et elángui, � V
� . 4. 21abcd
O insulto me partiu o coração; � não suportei,
et sustínui qui simul contristarétur, et non fuit. desfaleci de tanta dor. ∼ Eu esperei que alguém de
A.
� Advenérunt nobis. mim tivesse pena, � mas foi em vão, pois a ninguém
pude encontrar. A.� Chegaram p’ra nós.

V
� . 5. 30
Ego autem sum pauper et dolens; � salus tua, De- �V. 5. 30
Pobre de mim, sou infeliz e sofredor! � Que vosso
us, súscipit me. A.
� Advenérunt nobis. auxílio me levante, Senhor Deus! A.� Chegaram p’ra
nós.
4 Tempo da Quaresma

Salmo Responsorial I C 2 g
Psalmus 50(51) Salmo 50(51)

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�V. 1. Mi-se-ré-re me- i, De- us, � se-cúndum mi-se-
3
�V. 1. 3a
Tende pi- e- da- de, ó meu Deus, mi- se- ri-
� �
� � � � � � � � �� � � � � � � � � �� ��� � � � � � � � � � � � � � ��
ri-córdi- am tu- am. R.
� Mi-se-ré-re me- i, De- us. cór- dia! � Na imensidão de vosso amor, pu- ri-

� � � � � �� � � � � � � � � ��
fi- cai-me. R.
� Tende pe-na de mim, ó Deus.

�V. 2. Et secúndum multitúdinem miseratiónum tuárum � �V. 2. 4 Lavai-me todo inteiro do pecado, � e apagai com-
dele iniquitátem meam. R.
� Miserére. pletamente a minha culpa. R.� Tende pena.

�V. 3. 4 Ámplius lava me ab iniquitátemea, � et a peccáto �V. 3. 5 Eu reconheço toda a minha iniquidade, � o meu
meo munda me. R. � Miserére. pecado está sempre à minha frente. R.
� Tende pena.

V
� . 4. 5 Quóniam iniquitátem meam ego cognósco, � et V � . 4. 9 Aspergi-me e serei puro do pecado, � e mais branco
peccátum meum contra me est semper. R.
� Miserére. do que a neve ficarei. R.
� Tende pena.

V
� . 5. 9 Aspérges me hyssópo, et mundábor; � lavábis me, V
� . 5. 10
Fazei-me ouvir cantos de festa e de alegria, � e exul-
et super nivem dealbábor. R.
� Miserére. tarão estes meus ossos que esmagastes. R. � Tende
pena.

�V. 6. 10
Audíre me fácies gáudium et lætítiam, � et exsul- V
� . 6. 11 Desviai o vosso olhar dos meus pecados, � e apagai
tábunt ossa quæ humiliásti. R.
� Miserére. todas as minhas transgressões. R. � Tende pena.

�V. 7. 11
Avérte fáciem tuam a peccátis meis, � et omnes �V. 7. 12
Criai em mim um coração que seja puro, � dai-me
iniquitátes meas dele. R.
� Miserére. de novo um espírito decidido. R.
� Tende pena.

V
� . 8. 12
Cor mundum crea in me, Deus, � et spíritum V
� . 8. 13
Ó Senhor, não me afasteis de vossa face, � nem
firmum ínnova in viscéribus meis. R.
� Miserére. retireis de mim o vosso Santo Espírito! R.
� Tende
pena.

�V. 9. 13
Ne proícias me a fácie tua, � et spíritum sanctum V
� . 9. Dai-me de novo a alegria de ser salvo, � e confirmai-
14

tuum ne áuferas a me. R.� Miserére. me com espírito generoso! R.� Tende pena.

�V. 10. 14
Redde mihi lætítiam salutáris tui, � et spíritus
promptíssimo confírma me. R.� Miserére.
Quarta-Feira de Cinzas 5

Salmo Responsorial II E 1
Psalmus 78(79) Salmo 78(79)
� �
� �
� � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � �� � � � ��
�V. 1. Ádiu- va nos, De- us sa- lu- tá- ris no- stri, �
9
V� . 1. A-judai-nos, nosso Deus e Salvador! � Por vosso
� �
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� � ��� � �� ��� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �
propter gló-ri- am nómi-nis tu- i, et lí-be- ra nos. nome e vossa glória, li- bertai- nos. R.
� Por vosso

� � � � � � � � � � � �� ��
� � � � � � � � � � ��
R.
� Pro-pí- ti- us e-sto pecca-tis nostris. nome, perdo- ai nossos pe-cados.

V � . 2. 4 Nós nos tornamos o opróbrio dos vizinhos, ’ um


� . 2. 4 Facti sumus oppróbrium vicínis nostris, � subsan- V
nátio et illúsio his qui in circúitu nostro sunt. objeto de desprezo e zombaria � para os povos e
R.
� Propítius esto. àqueles que nos cercam. R.
� Por vosso nome.

�V. 3. 5 Usquequo, Dómine? Irascéris in finem? � Accen- � . 3. 5 Mas até quando, ó Senhor, veremos isto? ’ Conser-
V
détur velut ignis zelus tuus? R.
� Propítius esto. vareis eternamente a vossa ira? � Como fogo arderá
a vossa cólera? R.
� Por vosso nome.

� . 4. 8 Ne memíneris iniquitátum patrum nostrórum, ’ V


V � . 4. 8 Não lembreis as nossas culpas do passado, ’ mas
cito antícipent nos misericórdiæ tuæ, � quia páupe- venha logo sobre nós vossa bondade, � pois estamos
res facti sumus nimis. R.
� Propítius esto. humilhados em extremo. R. � Por vosso nome.

V
� . 5. 10
Quare dicent in géntibus: “Ubi est Deus eórum?” ’ �V. 5. 10
Por que há de se dizer entre os pagãos: � “Onde se
Innotéscat in natiónibus coram óculis nostris � úl- encontra o seu Deus? Onde ele está?” R. � Por vosso
tio sánguinis servórum tuórum qui ef fúsus est. nome.
R.
� Propítius esto.

V
� . 6. 11
Intróeat in conspéctu tuo gémitus compeditó- V � . 6. Diante deles possam ver os nossos olhos ’ a vingança
rum; ’ secúndum magnitúdinem brácchii tui � su- que tirais por vossos servos, � a vingança pelo sangue
pérstites relínque fílios mortis. R.
� Propítius esto. derramado. R. � Por vosso nome.

�V. 7. 13
Nos autem pópulus tuus et oves páscuæ tuæ, � �V. 7. 11
Até vós chegue o gemido dos cativos: ’ libertai
confitébimur tibi in sǽculum. R.
� Propítius esto. com vosso braço poderoso � os que foram condena-
dos a morrer! R.
� Por vosso nome.

�V. 8. In generatiónem et generatiónem � annuntiábimus �V. 8. 13


Quanto a nós, vosso rebanho e vosso povo, ’ cele-
laudem tuam. R.� Propítius esto. braremos vosso nome para sempre, � de geração em
geração vos louvaremos. R.
� Por vosso nome.
6 Tempo da Quaresma

Trato
Psalmus 78(79) Salmo 78(79)
� �
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�V. 1. 9 Adiú- va nos, De- us sa- lu- tá- ris no- stri, � �V. 1. A-judai-nos, nosso Deus e Salvador! � Por vos-
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
propter gló-ri- am nómi-nis tu- i, et lí-be-ra nos. so nome e vossa glória, li-bertai- nos! � Por vosso
� �
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Flexa: Dómi-ne? � nome, perdo- ai nossos pe-ca- dos.

�V. 2. 4 Facti sumus oppróbrium vicínis nostris, � subsan- �V. 2. 4 Nós nos tornamos o opróbrio dos vizinhos, � um
nátio et illúsio his qui in circúitu nostro sunt. objeto de desprezo e zombaria � para os povos e
àqueles que nos cercam.

�V. 3. 5 Usquequo, Dómine? � Irascéris in finem? � Ac- �V. 3. 5 Mas até quando, ó Senhor, veremos isto? � Conser-
cendétur velut ignis zelus tuus? vareis eternamente a vossa ira? � Como fogo arderá
a vossa cólera?

V
� . 4. 8 Ne memíneris iniquitátum patrum nostrórum, � V � . 4. 8 Não lembreis as nossas culpas do passado, � mas
cito antícipent nos misericórdiæ tuæ, � quia páupe- venha logo sobre nós vossa bondade, � pois estamos
res facti sumus nimis. humilhados em extremo.

V
� . 5. Nos autem pópulus tuus et oves páscuæ tuæ, �
13ab
V
� . 5. 13
Quanto a nós, vosso rebanho e vosso povo, � ce-
confitébimur tibi in sǽculum. lebraremos vosso nome para sempre, � de geração
em geração vos louvaremos.
Quarta-Feira de Cinzas 7
8 Tempo da Quaresma

Bênção e imposição das cinzas


Cantus ID 002144 cf. Sl 50(51),3 LHH

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iv E iv E
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D e-le, Dómi-ne, � in-iqui- tá-tem me- am.
Psalmus 50
A -pagai, Senhor, � minha i- niqui-da-de.
Salmo 50(51)
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�V. 1. 3 Mi-se-ré-re me- i, De- us, � se-cúndum mi- �V. 1. 3 Tende pi- e- da- de, ó meu Deus, mi- se- ri- cór-

� � � � � � � � �� �� � � � � � � � � � � � � � ��
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se-ri-córdi- am tu- am. A.
� De-le, Dómi-ne. dia! � Na imensidão de vosso amor, pu- ri- fi-

� � � �� � � � � ��
� �
cai-me! A.
� Apagai, Senhor.

�V. 2. Et secúndum multitúdinem miseratiónum tuárum � �V. 2. 4 Lavai-me todo inteiro do pecado, � e apagai com-
dele iniquitátem meam. A.
� Dele, Dómine. pletamente a minha culpa. A.� Apagai, Senhor.

�V. 3. 4 Amplius lava me ab iniquitáte mea, � et a peccáto �V. 3. 5 Eu reconheço toda a minha iniquidade, � o meu
meo munda me. A. � Dele, Dómine. pecado está sempre à minha frente. A.
� Apagai, Se-
nhor.

V
� . 4. 5 Quóniam iniquitátem meam ego cognósco, � et pec- V
� . 4. 6 Foi contra vós, só contra vós, que eu pequei, � e
cátum meum contra me est semper. A. � Dele, Dó- pratiquei o que é mau aos vossos olhos. A.
� Apagai,
mine. Senhor.

V
� . 5. 6 Tibi, tibi soli peccávi, � et malum coram te feci. V
� . 5. Mostrais assim quanto sois justo na sentença, � e
A.
� Dele, Dómine. quanto é reto o julgamento que fazeis. A.
� Apagai,
Senhor.

�V. 6. Ut iustus inveniáris in senténtia tua � et requus in V


� . 6. 7 Vede, Senhor, que eu nasci na iniquidade � e peca-
iudício tuo. A.
� Dele, Dómine. dor já minha mãe me concebeu. A. � Apagai, Senhor.

�V. 7. 7 Ecce enim in iniquitáte generátus sum, � et in pec- �V. 7. 8 Mas vós amais os corações que são sinceros, � na in-
cáto concépit me mater mea. A. � Dele, Dómine. timidade me ensinais sabedoria. A.� Apagai, Senhor.

V
� . 8. 8 Ecce enim veritátem in corde dilexísti, � et in oc- V
� . 8. 9 Aspergi-me e serei puro do pecado, � e mais branco
cúlto sapiéntiam manifestásti mihi. A.� Dele, Dó- do que a neve ficarei. A.
� Apagai, Senhor.
mine.

�V. 9. 9 Aspérges me hyssópo, et mundábor; � lavábis me, V


� . 9. 10 Fazei-me ouvir cantos de festa e de alegria, � e
et super nivem dealbábor. A.
� Dele, Dómine. exultarão estes meus ossos que esmagastes. A.
� Apa-
gai, Senhor.

�V. 10. 10
Audíre me fácies gáudium et lætítiam, � et exsul- �V. 10. 11 Desviai o vosso olhar dos meus pecados, � e apagai
tábunt ossa quæ humiliásti. A.
� Dele, Dómine. todas as minhas transgressões. A. � Apagai, Senhor.
Quarta-Feira de Cinzas 9

V
� . 11. 11
Avérte fáciem tuam a peccátis meis, � et omnes V
� . 11. 12 Criai em mim um coração que seja puro, � dai-me
iniquitátes meas dele. A.
� Dele, Dómine. de novo um espírito decidido. A.
� Apagai, Senhor.

�V. 12. Cor mundum crea in me, Deus, � et spíritum fir- V


12
� . 12. 13 Ó Senhor, não me afasteis de vossa face, � nem
mum ínnova in viscéribus meis. A.
� Dele, Dómine. retireis de mim o vosso Santo Espírito! A.
� Apagai,
Senhor.

�V. 13. 13
Ne proícias me a fácie tua,et spíritum sanctum �V. 13. 14 Dai-me de novo a alegria de ser salvo, � e confir-
tuum ne áuferas a me. A.
� Dele, Dómine. mai-me com espírito generoso! A.� Apagai, Senhor.

V
� . 14. 14
Redde mihi lætítiam salutáris tui, � et spíritus V
� . 14. 15 Ensinarei vosso caminho aos pecadores, � e para
promptíssimo confírma me. A.� Dele, Dómine. vós se voltarão os transviados. A.
� Apagai, Senhor.

V
� . 15. 15
Docébo iníquos vias tuas, � et ímpii ad te con- V
� . 15. 16 Da morte como pena, libertai-me, � e minha lín-
verténtur. A.
� Dele, Dómine. gua exaltará vossa justiça! A.
� Apagai, Senhor.

V
� . 16. 16
Líbera me de sanguínibus, Deus, Deus salútis me- V � . 16. 17 Abri meus lábios, ó Senhor, para cantar, � e minha
æ, � et exsultábit lingua mea iustítiam tuam. A.
� Dele, boca anunciará vosso louvor! A. � Apagai, Senhor.
Dómine.

�V. 17. 17
Dómine, lábia mea apéries, � et os meum annun- �V. 17. 18 Pois não são de vosso agrado os sacrifícios, � e,
tiábit laudem tuam. A.
� Dele, Dómine. se oferto um holocausto, o rerejeitais. A.
� Apagai,
Senhor.

�V. 18. 18
Non enim sacrifício delectáris, � holocáustum, si �V. 18. 19 Meu sacrifício é minha alma penitente, � não
ófferam, non placébit. A.
� Dele, Dómine. desprezeis um coração arrependido! A.
� Apagai, Se-
nhor.

V
� . 19. 19
Sacrifícium Deo spíritus contribulátus, � cor con- V
� . 19. 20 Sede benigno com Sião, por vossa graça, � recons-
trítum et humiliátum, Deus, non despícies. A.� Dele, truí Jerusalém e os seus muros! A.
� Apagai, Senhor.
Dómine.

�V. 20. Benígne fac, Dómine, in bona voluntáte tua Si- �V. 20. 21 E aceitareis o verdadeiro sacrifício, � os holocaus-
20

on, � ut ædificéntur muri Jerúsalem. A.


� Dele, Dó- tos e oblações em vosso altar! A.
� Apagai, Senhor.
mine.

�V. 21. 21
Tunc acceptábis sacrifícium iustítiæ, oblatiónes
et holocáusta; � tunc impónent super altáre tuum
vítulos. A.
� Dele, Dómine.
10 Tempo da Quaresma

Ofertório
Cantus ID 002846 cf. Sl 17(18),19; Sl 29(30),11 LHH, LS

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ig 2 ig 2

F actus est � adiú-tor me- us De- us me- us. O meu Deus � tornou- se o meu pro- te-


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tor.
Psalmus 29(30) Salmo 29(30)
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� ���� � � � � � �� �� �� �
� � � �
� � � �� � � � � � � ���
�V. 1. 2 Exaltábo te, Dómi- ne, quó- ni- am ex- tra- xí- �V. 1. 2 Eu vos e- xalto, ó Senhor, pois me livras-
� �
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sti me, � nec de- lectásti i- nimí- cos me- os super tes, � e não deixastes rir de mim meus i- nimi-

� � �� � � � ��
� � �
� � �� � � � ��
me. A.
� Factus est. gos. A.
� O meu Deus.

�V. 2. 3 Dómine Deus meus, clamávi ad te, � et sanásti me. �V. 2. 3 Senhor, clamei por vós pedindo ajuda, � e vós, meu
A.
� Factus est. Deus, me devolvestes a saúde. A.� O meu Deus.

�V. 3. 10c
Numquid confitébitur tibi pulvis, � aut annun- �V. 3. 10cd
Por acaso pode o pó agradecer-vos � e anunciar
tiábit veritátem tuam? A.
� Factus est. vossa leal fidelidade? A.
� O meu Deus.

V
� . 4. Audi, Dómine, et miserére mei, � Dómine, esto
11
V
� . 4. 11
Escutai-me, Senhor Deus, tende piedade! � Sede,
mihi adiútor. A.
� Factus est. Senhor, o meu abrigo protetor. A.
� O meu Deus.
Quarta-Feira de Cinzas 11

Comunhão
Cantus ID 002089 cf. Sl 59(60),12 LHH, LS

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� � � � � � � � � � � �
ii D ii D

D a no-bis, Dómi-ne, � auxí- li- um de tri- D ai- nos, ó Senhor, � vosso auxí- li- o na

� � � � � � �� � � � � � � �� �
� � � � �

bu-la-ti- óne. tri-bu-lação.


Psalmus 59(60) Salmo 59(60)
� �

� �� � �� � � � � � � � � � � � �� � � � � ��� � � ��
V
� . 1. De- us reppu- lí- sti nos, destru- xí- sti nos; �
3
V
� . 1. Re- jei- tastes, ó Deus, vosso po- vo � e ar-
3

� �
� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
� � �

i- rá- tus es: converté- re ad nos. A. � Da no- bis, rastastes as nossas fi-lei- ras; � vós estáveis i-rado,

� � � � �� � � � � � �� � � � � � ��
� � �

Dómi-ne. voltai- vos! A.


� Dai-nos, ó Senhor.

V
� . 2. 4 Concussísti terram, confregísti eam, � sana contri- V
� . 2. 4 Abalastes, partistes a terra, � reparai suas brechas,
tiónes eius, quia commóta est. A. � Da nobis, Dó- pois treme. A.� Dai-nos, ó Senhor.
mine.

�V. 3. 5 Ostendísti pópulo tuo dura, � potásti nos vino ver- V


� . 3. 5 Duramente provastes o povo, � e um vinho ator-
tíginis. A.
� Da nobis, Dómine. doante nos destes. A.
� Dai-nos, ó Senhor.

V
� . 4. 6 Dedísti metuéntibus te signum, � ut fúgiant a fácie V
� . 4. 6 Aos fiéis um sinal indicastes, � e os pusestes a salvo
arcus. A.
� Da nobis, Dómine. das flechas. A.
� Dai-nos, ó Senhor.

V
� . 5. 7 Ut liberéntur dilécti tui, � salvos fac déxtera tua et �V. 5. 7 Sejam livres os vossos amados, � vossa mão nos
exáudi nos. A.
� Da nobis, Dómine. ajude: ouvi-nos. A.
� Dai-nos, ó Senhor.

V
� . 6. 12c
Da nobis auxílium de tribulatióne, � quia vana V
� . 6. 12cd
Dai-nos, Deus, vosso auxílio na angústia; � nada
salus hóminis. A.
� Da nobis, Dómine. vale o socorro dos homens! A.
� Dai-nos, ó Senhor.

�V. 7. 13
In Deo faciémus virtútem, � et ipse conculcábit �V. 7. 13
Mas com Deus nós faremos proezas, � e ele vai
tribulántes nos. A.
� Da nobis, Dómine. esmagar o opressor. A.
� Dai-nos, ó Senhor.
12 Tempo da Quaresma

I Domingo
Entrada
Cantus ID 005243 cf. Is 58,9 LS

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vii a
�� � � �� vii a
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T unc invo-cá-bis � et Dómi-nus ex-áudi- et, E ntão o invo-ca-rás, � e o Senhor te a-tende-
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� ‫� פ‬ � � � � � � �

clamá-bis et di- cet: Ecce adsum. rá; clama-rás, e di- rá: “Eis-me aqui”.

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Psalmus 90(91) Salmo 90(91)


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�V. 1. 1 Qui há- bi- tat in pro- tecti- óne Altíssimi, � �V. 1. 1 Quem ha- bi- ta ao abri- go do Altíssimo �

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sub umbra Omni- po- téntis com mo- rá- bi- tur. e vi- ve à sombra do Senhor oni- po- ten- te.
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A.
� Tunc invo-cá-bis. Flexa: Dómi-no: � A.
� Então o invo-ca-rás.

�V. 2. 2 Dicet Dómino: � “Refúgium meum et fortitúdo �V. 2. 2 Diz ao Senhor: “Sois meu refúgio e proteção, �
mea, � Deus meus, sperábo in eum”. A.
� Tunc in- sois o meu Deus, no qual confio inteiramente”.
vocábis. A.
� Então o invocarás.

�V. 3. 4 Alis suis obumbrábit tibi, � et sub pennas eius �V. 3. 4 Com suas asas haverá de proteger-te, � com seu
confúgies. A.� Tunc invocábis. escudo e suas armas, defender-te. A.
� Então o invo-
carás.

V
� . 4. Scutum et loríca véritas eius; � 5a non timébis a ti- V
� . 4. 5 Não temerás terror algum durante a noite, � nem a
móre noctúrno, A.� Tunc invocábis. flecha disparada em pleno dia. A.
� Então o invocarás.

V
� . 5. 8 Quodsi óculis tuis consideráveris, � retributiónem V
� . 5. 8 Os teus olhos haverão de contemplar � o castigo
peccatórum vidébis. A. � Tunc invocábis. infligido aos pecadores. A.
� Então o invocarás.

�V. 6. 9 Quóniam tu es, Dómine, refúgium meum. � Al- V


� . 6. 9 Pois fizeste do Senhor o teu refúgio, � e no Altís-
tíssimum posuísti habitáculum tuum. A.
� Tunc simo encontraste o teu abrigo. A.� Então o invocarás.
invocábis.

�V. 7. 10
Non accédet ad te malum, � et flagéllum non ap- �V. 7. 10
Nenhum mal há de chegar perto de ti, � nem a
propinquábit tabernáculo tuo. A.
� Tunc invocábis. desgraça baterá à tua porta. A.
� Então o invocarás.

V
� . 8. 11
Quóniam ángelis suis mandábit de te, � ut custó- V
� . 8. 11 Pois o Senhor deu uma ordem a seus anjos � para
diant te in ómnibus viis tuis. A.
� Tunc invocábis. em todos os caminhos te guardarem. A. � Então o
invocarás.
I Domingo 13

V
� . 9. 12
In mánibus portábunt te, � ne forte offéndas ad V
� . 9. 12
Haverão de te levar em suas mãos, � para o teu pé
lápidem pedem tuum. A.
� Tunc invocábis. não se ferir nalguma pedra. A.
� Então o invocarás.

�V. 10. 13
Super áspidem et basilíscum ambulábis, � et con- V
� . 10. 13 Passarás por sobre cobras e serpentes, � pisarás
culcábis leónem et dracónem. A.� Tunc invocábis. sobre leões e outras feras. A.
� Então o invocarás.
14 Tempo da Quaresma

Salmo Responsorial I E 5
Psalmus 90(91) Salmo 90(91)
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�V. 1. 4 Scápu- lis su- is � obumbrá- bit ti- bi. �V. 1. 4 Com su- as a- sas � ha- ve- rá de pro- te- ger-

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R.
� Sub pennas e- ius spe-rá-bis. te. R.
� Com seu escudo e su- as armas, de-fender-


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te.
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V
� . 2. 10
Non accé- det ad te ma- lum � et fla- gé- V
� . 2. 10
Nenhum mal há de che- gar perto de ti, �
� �
�� � � � � � � � � � �� �
� � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
lum non appro-pinquá-bit ta-berná-cu- lo tu- o. nem a desgra-ça ba-te-rá à tu- a por- ta. R.
� Com

� � � �� � � � � � ��

R.
� Sub pennas. seu escudo.

�V. 3. 11
Quóniam ángelis suis mandábit de te, � ut custó- �V. 3. 11
Pois o Senhor deu uma ordem a seus anjos � para
diant te in ómnibus viis tuis. R.
� Sub pennas. em todos os caminhos te guardarem. R. � Com seu
escudo.

V
� . 4. 12
In mánibus portábunt te, � ne forte offéndas ad V
� . 4. 12
Haverão de te levar em suas mãos, � para o teu pé
lápidem pedem tuum. R.
� Sub pennas. não se ferir nalguma pedra. R.
� Com seu escudo.

V
� . 5. 13
Super áspidem et basilíscum ambulábis, � et con- V
� . 5. 13
Passarás por sobre cobras e serpentes, � pisarás
culcábis leónem et dracónem. R.� Sub pennas. sobre leões e outras feras. R.
� Com seu escudo.

�V. 6. 14
Quóniam mihi adhǽsit, liberábo eum; � suscí- V
� . 6. 14 Porque a mim se confiou, hei de livrá-lo � e prote-
piam eum, quóniam cognóvit nomen meum. R.
� Sub gê-lo, pois meu nome ele conhece. R. � Com seu es-
pennas. cudo.

�V. 7. 15
Clamábit ad me, et ego exáudiam eum; ’ cum ipso �V. 7. 15
Ao invocar-me hei de ouvi-lo e atendê-lo, � e a seu
sum in tribulatióne, � erípiam eum et glorificábo lado eu estarei em suas dores. R.
� Com seu escudo.
eum. R.
� Sub pennas.

V
� . 8. 16
Longitúdine diérum replébo eum, � et osténdam � . 8. Hei de livrá-lo e de glória coroá-lo, ’ 16 vou conceder-
V
illi salutáre meum. R.
� Sub pennas. lhe vida longa e dias plenos, � e vou mostrar-lhe
minha graça e salvação. R. � Com seu escudo.
I Domingo 15

Salmo Responsorial II D 1 g
Psalmus 40(41) Salmo 40(41)
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�V. 1. 5 Ego di-xi: Dómi-ne, mi-se-ré-re me- i; � sa- V
� . 1. 5 Eu di-go: “Meu Deus, tende pena de mim, �
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na á-nimam me- am. R.
� Qui- a peccá-vi ti-bi. cu-rai-me, Senhor. R.
� Pois pequei contra vós.

V
� . 2. 6 Inimíci mei dixérunt mala mihi: � “Quando mo- V
� . 2. 6 O meu inimigo me diz com maldade: � “Quando
riétur, et períbit nomen, eius”? R.
� Quia. há de morrer e extinguir-se o seu nome”? R.
� Pois.

�V. 3. 7 Et si ingrediebátur, ut visitáret, vana loquebátur; ’ � . 3. 7 Se alguém me visita, é com dupla intenção: ’ reco-
V
cor eius congregábat iniquitátem sibi, � egrediebá- lhe más notícias no seu coração, � e, apenas saindo,
tur foras et detrahébat. R.� Quia. ele corre a espalhá-las. R.
� Pois.

V
� . 4. 8 Simul advérsum me susurrábant omnes inimíci V � . 4. 8 Vaticinam desgraças os meus inimigos; � reunidos,
mei; � advérsum me cogitábant mala mihi: R.
� Quia. sussurram o mal contra mim: R. � Pois.

V
� . 5. 9 “Malefícium effúsum est in eo; � et qui decúmbit �V. 5. 9 “Uma peste incurável caiu sobre ele, � e do leito
non adíciet ut resúrgat”. R.
� Quia. em que jaz nunca mais se erguerá!” R.
� Pois.

V
� . 6. 10
Sed et homo pacis meæ, in quo sperávi, � qui edé- V
� . 6. 10 Até mesmo o amigo em quem mais confiava, �
bat panem meum, levávit contra me calcáneum. que comia o meu pão, me calcou sob os pés. R.
� Pois.
R.
� Quia.
16 Tempo da Quaresma

Antífona de aclamação
Cantus ID 005483 cf. Lc 8,10 LS

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V o-bis da-tum est � nosse mysté-ri- um re-

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A vós foi da-do � conhe-cer os misté-ri- os
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gni De- i, cé- te- ris autem in pa- rábo- lis, di- xit do reino de Deus; a outros, po-rém, só por pa-

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Ie-sus di-scí-pu-lis su- is. rábo-las – disse Je-sus aos seus discí-pu-los.
Então canta-se pelo menos um verso do salmo responsorial anterior que não foi utilizado.

Trato

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Psalmus 40(41) Salmo 40(41)

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�V. 1. 5 Ego di-xi: “Dómi-ne, mi-se-ré- re me- i; � �V. 1. Eu di-go: “Meu Deus, tende pena de mim, �

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sa-na á-nimam me- am, qui- a peccá- vi ti- bi”. cu-rai-me, Senhor, pois pequei contra vós”. �V. 2. O
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V
� . 2. In-imí-ci me- i. Flexa: loquebá- tur; � meu i-nimi-go. Flexa: intenção: �

�V. 2. 6 Inimíci mei dixérunt mala mihi: � “Quando mo- �V. 2. 6 O meu inimigo me diz com maldade: � “Quando
riétur, et períbit nomen eius”? há de morrer e extinguir-se o seu nome”?

�V. 3. 7 Et si ingrediebátur, ut visitáret, vana loquebátur; � �V. 3. 7 Se alguém me visita, é com dupla intenção: � reco-
cor eius congregábat iniquitátem sibi, � egrediebá- lhe más notícias no seu no seu coração, � e, apenas
tur foras et detrahébat. saindo, ele corre a espalhá-las.

V
� . 4. 8 Simul advérsum me susurrábant omnes inimíci V
� . 4. 8 Vaticinam desgraças os meus inimigos; � reunidos,
mei; � advérsum me cogitábant mala mihi. sussurram o mal contra mim.

V
� . 5. 13
Me autem propter innocéntiam suscepísti, � et V
� . 5. 13
Vós, porém, me havereis de guardar são e salvo �
statuísti me in conspéctu tuo in ætérnum. e me pôr para sempre na vossa presença.
I Domingo 17

Ofertório
Cantus ID 002005 cf. Mt 6,3 LS

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if
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C um fa- cis e-leemó-synam, � nésci- at si-nís- Q uando de-res esmo- la, � não saiba a tu- a

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tra tu- a quid fá-ci- at déxte-ra tu- a. mão esquerda o que faz a tu- a di-rei-ta.
Psalmus 50(51) Salmo 50(51)
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�V. 1. 3 Mi-se-ré-re me- i, De- us, � se-cúndum mi- V
� . 1. 3 Tende pi- e-da-de, ó meu Deus, mi- se- ri-cór-
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se- ri- córdi- am tu- am. A.
� Cum fa- cis e- leemó- dia, � na imensidão de vosso amor, pu-ri- fi-cai-

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synam. me. A.
� Quando de-res esmo- la.

V
� . 2. Et secúndum multitúdinem miseratiónum tuárum � V
� . 2. 4 Lavai-me todo inteiro do pecado, � e apagai com-
dele iniquitátem meam. A.
� Cum facis eleemósy- pletamente a minha culpa. A. � Quando deres es-
nam. mola.

�V. 3. 4 Amplius lava me ab iniquitáte mea, � et a peccáto V


� . 3. 5 Eu reconheço toda a minha iniquidade, � o meu
meo munda me. A. � Cum facis eleemósynam. pecado está sempre à minha frente. A.� Quando
deres esmola.

V
� . 4. 5 Quóniam iniquitátem meam ego cognósco, � et V
� . 4. 6 Foi contra vós, só contra vós, que eu pequei, � e
peccátum meum contra me est semper. A.
� Cum pratiquei o que é mau aos vossos olhos. A.
� Quando
facis eleemósynam. deres esmola.
18 Tempo da Quaresma

Comunhão
Cantus ID 002089 cf. Sl 5,2 LS

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viii c
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I
� ‫� פ‬
n- tél- le- ge � clamó- rem me- um, A - tendei � ao meu clamor, ó Senhor.

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Dómi-ne.
Psalmus 5 Salmo 5
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�V. 1. Verba me- a áu- ri- bus pérci- pe, Dómi- ne; �
2
�V. 1. Escu-tai, ó Senhor Deus, minhas pa-la- vras, �
2

� �
� � � � � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � � � � � �� � � � ��
intél- le- ge gémi- tum me- um. A.
� Intél- le- ge. a-tendei o meu gemi- do! A.
� A-tendei.

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Flexa: Dómi-ne, �

�V. 2. 3 Inténde voci clamóris mei, � rex meus et Deus meus. �V. 2. 3 Ficai atento ao clamor da minha prece, � ó meu
A.
� Intéllege. Rei e meu Senhor! A. � Atendei.

�V. 3. 4 Quóniam ad te orábo, Dómine, � mane exáudies �V. 3. 4 É a vós que eu dirijo a minha prece; � de manhã
vocem meam; � mane astábo tibi, et exspectábo. já me escutais! A.
� Atendei.
A.
� Intéllege.

V
� . 4. 5 Quóniam non Deus volens iniquitátem tu es; � V � . 4. Desde cedo eu me preparo para vós, � e permaneço
neque habitábit iuxta te malígnus, � 6 neque perma- à vossa espera. A.
� Atendei.
nébunt iniústi ante óculos tuos. A.
� Intéllege.

V
� . 5. 7 Odísti omnes qui operántur iniquitátem, � perdes V
� . 5. 5 Não sois um Deus a quem agrade a iniquidade, �
omnes qui loquúntur mendácium; � virum sángui- não pode o mau morar convosco. A.� Atendei.
num et dolósum abominábitur Dóminus. A. � Intél-
lege.

�V. 6. 8 Ego autem in multitúdine misericórdiæ tuæ � in- V


� . 6. 6 Nem os ímpios poderão permanecer � perante os
troíbo in domum tuam; � adorábo ad templum vossos olhos. A.
� Atendei.
sanctum tuum in timóre tuo. A.
� Intéllege.

�V. 7. 9 Dómine, deduc me in iustítia vossa propter inimí- �V. 7. 7 Detestais o que pratica a iniquidade � e destruís o
cos meos, � dírige in conspéctu meo viam tuam. mentiroso. A. � Atendei.
A.
� Intéllege.

V
� . 8. 12
Et omnes qui sperant in te læténtur, � in ætérnum V
� . 8. Ó Senhor, abominais o sanguinário, � o perverso e
exsúltent. A.
� Intéllege. enganador. A.
� Atendei.
I Domingo 19

V
� . 9. Obumbrábis eis, et gloriabúntur in te � qui díligunt V
� . 9. 8 Eu, porém, por vossa graça generosa, � posso entrar
nomen tuum. A.� Intéllege. em vossa casa. A.
� Atendei.

�V. 10. 13
Quóniam tu benedíces iusto, Dómine; � quasi V � . 10. E, voltado reverente ao vosso templo, � com respeito
scuto, bona voluntáte coronábis eum. A.
� Intéllege. vos adoro. A.� Atendei.

V
� . 11. 9 Que me possa conduzir vossa justiça, � por causa
do inimigo! A.
� Atendei.

V
� . 12. À minha frente aplainai vosso caminho, � e guiai
meu caminhar! A.
� Atendei.

�V. 13. 12
Mas exulte de alegria todo aquele � que em vós
se refugia. A.
� Atendei.

V
� . 14. Sob a vossa proteção se regozijem, � os que amam
vosso nome. A.
� Atendei.

V
� . 15. 13
Porque ao justo abençoais com vosso amor, � e o
protegeis como um escudo! A. � Atendei.
20 Tempo da Quaresma

II Domingo
Entrada
Cantus ID 001501 cf. Mt 17,1 LHH, LS
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A �� s- súmpsit��Ie- sus � discí- pu- los su- os, J ��e- sus levou � seus discí-pu-los, e subiu
� � � � � � � �� � � �� � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �� �� � � � � � �
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et ascéndit in mon- tem, et transfi- gu- rá- tus est ao mon-te. E transfi-gurou-se di- ante de-les.

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an-te e- os.
Psalmus 83(84) Salmo 83(84)

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�V. 1. 2 Quam di- lécta ta- berná- cu- la tu- a, Dómi- ne �V. 1. Quão amá-vel, ó Senhor, é vossa ca- sa, � quan-
2

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virtú- tum. � 3
Concu- píscit et dé- fi- cit á- nima to a amo, Senhor Deus do uni-ver- so! A. � Je- sus
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me- a in átri- a Dómi-ni. A.


� Assúmpsit Ie- sus. levou. Flexa: ca- sa, �

� � � � � � � ��
Flexa: do- mum, �

�V. 2. Cor meum et caro mea � exsultavérunt in Deum �V. 2. 3 Minha alma desfalece de saudades � e anseia pelos
vivum. A.
� Assúmpsit. átrios do Senhor! A.
� Jesus levou.

�V. 3. 4 Etenim passer invénit sibi domum, � et turtur ni- �V. 3. Meu coração e minha carne rejubilam � e exultam
dum sibi, ubi ponat pullos suos: � altária tua, Dó- de alegria no Deus vivo! A.
� Jesus levou.
mine virtútum, rex meus et Deus meus. A.� Assúmp-
sit.

V
� . 4. 5 Beáti qui hábitant in domo tua, � in perpétuum V
� . 4. 4 Mesmo o pardal encontra abrigo em vossa casa, �
laudábunt te. A.� Assúmpsit. e a andorinha ali prepara o seu ninho, � para nele
seus filhotes colocar. A.
� Jesus levou.

V
� . 5. 9 Dómine Deus virtútum, exáudi oratiónem meam; � V
� . 5. Vossos altares, ó Senhor Deus do universo! � vossos
áuribus pércipe, Deus Iacob. A.
� Assúmpsit. altares, ó meu Rei e meu Senhor! A.� Jesus levou.
II Domingo 21

V
� . 6. 10
Protéctor noster, áspice, Deus, � et réspice in fá- V
� . 6. 5 Felizes os que habitam vossa casa; � para sempre
ciem christi tui. A.
� Assúmpsit. haverão de vos louvar! A.
� Jesus levou.

�V. 7. 11
Quia mélior est dies una in átriis tuis super mília, � �V. 7. 9 Deus do universo, escutai minha oração! � Inclinai,
elégi ad limen esse in domo Dei mei, � magis quam Deus de Jacó, o vosso ouvido! A.� Jesus levou.
habitáre in tabernáculis peccatórum. A. � Assúmpsit.

�V. 8. 12
Quia sol et scutum est Dóminus Deus, � grátiam �V. 8. 10
Olhai, ó Deus, que sois a nossa proteção, � vede a
et glóriam dabit Dóminus; � non privábit bonis eos face do eleito, vosso Ungido! A.
� Jesus levou.
qui ámbulant in innocéntia. A.
� Assúmpsit.

V
� . 9. Na verdade, um só dia em vosso templo � vale
11

mais do que milhares fora dele! A.


� Jesus levou.

V
� . 10. Prefiro estar no limiar de vossa casa, � a hospedar-
me na mansão dos pecadores! A. � Jesus levou.

V
� . 11. 12
O Senhor Deus é como um sol, é um escudo, �
e largamente distribui a graça e a glória. A.
� Jesus
levou.

V
� . 12. O Senhor nunca recusa bem algum � àqueles que
caminham na justiça. A.
� Jesus levou.
22 Tempo da Quaresma

Salmo Responsorial I C 2 a
Psalmus 20(21) Salmo 20(21)
� �
� � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � �
�V. 1. 6a
Magna est gló- ri- a e- ius. R.
� In sa- lu- �V. 1. 6a
É grande a su- a gló-ri- a. R.
� Em vos- so

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tá- ri tu- o. auxí-lio.
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V� . 2. Dómi-ne, in virtú-te tu- a læ-tá-bi-tur rex, � et V
2
� . 2. Ó Senhor, em vossa força o rei se a-le- gra; �
2

� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
super sa-lu-tá-re tu- um exsultá-bit ve-he- ménter. quanto e-xulta de a-legri- a em vosso auxí- li- o!

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� �
R.
� In sa-lu-tá- ri tu- o. R.
� Em vos- so auxí-lio.

�V. 3. 3 Desidérium cordis eius tribuísti ei, � et voluntátem �V. 3. 3 O que sonhou seu coração, lhe concedestes; � não
labiórum eius non denegásti. R. � In salutári tuo. recusastes os pedidos de seus lábios. R.
� Em vosso
auxílio.

V
� . 4. 4 Quóniam prævenísti eum in benedictiónibus dulcé- V � . 4. 4 Com bênção generosa o preparastes; � de ouro
dinis; � posuísti in cápite eius corónam de auro pu- puro coroastes sua fronte. R.
� Em vosso auxílio.
ríssimo. R.� In salutári tuo.

V
� . 5. 5 Vitam pétiit a te, et tribuísti ei, � longitúdinem V
� . 5. 5 A vida ele pediu e vós lhe destes � longos dias, vida
diérum in sǽculum et in sǽculum sǽculi. R. � In longa pelos séculos. R.� Em vosso auxílio.
salutári tuo.

�V. 6. 7 Quóniam pones eum benedictiónem in sǽculum V � . 6. 7 Transformastes o seu nome numa bênção, � e o co-
sǽculi, � lætificábis eum in gáudio ante vultum tu- bristes de alegria em vossa face. R.
� Em vosso auxílio.
um. R.
� In salutári tuo.

�V. 7. 8 Quóniam rex sperat in Dómino, � et in misericór- �V. 7. 8 Por isso o rei confia no Senhor, � e por seu amor
dia Altíssimi non commovébitur. R. � In salutári fiel não cairá. R.
� Em vosso auxílio.
tuo.

V
� . 8. 14
Exaltáre, Dómine, in virtúte tua; � cantábimus et V
� . 8. Levantai-vos com poder, ó Senhor Deus, � e can-
14

psallémus virtútes tuas. R.


� In salutári tuo. taremos celebrando a vossa força! R.
� Em vosso au-
xílio.
II Domingo 23

Salmo Responsorial II
Ver III Domingo, página 15

Antífona de aclamação
Ver III Domingo, página 16

Ofertório
Cantus ID 002832 cf. Mt 17,4 LS

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iv A
��� � �� iv A
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F a-ci- ámus hic � tri- a ta-berná-cu-la: ti-bi F a- çamos aqui � três ta- berná- cu- los: um

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unum, Mó- y-si u-num, et E-lí- æ unum. pa-ra vós, um pa-ra Moi- sés, e um pa-ra E-li- as.

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Psalmus 132(133) Salmo 132(133)
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�V. 1. 1b
Ecce quam bonum et quam iucún-dum � ha- �V. 1. 1 Vinde e ve-de como é bom, como é su- a-

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bi-tá-re fratres in u- num. A.
� Fa-ci- ámus hic. ve � os irmãos vi- ve- rem juntos bem uni- dos!

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A.
� Fa-çamos aqui.

V
� . 2. 2 Sicut unguéntum óptimum in cápite, � quod des- V
� . 2. 2 É como um óleo perfumado na cabeça, � que es-
céndit in barbam, barbam Aaron. A.
� Faciámus hic. corre e vai descendo até à barba. A.
� Façamos aqui.

�V. 3. Quod descéndit in oram vestiménti eius: � 3 sicut ros V


� . 3. Vai descendo até à barba de Aarão, � e vai chegando
Hermon, qui descéndit in montes Sion. A. � Faciá- até à orla do seu manto. A.
� Façamos aqui.
mus hic.

V
� . 4. Quóniam illic mandávit Dóminus benedictiónem, � V
� . 4. 3 É também como o orvalho do Hermon, � que cai
et vitam usque in sǽculum. A.
� Faciámus hic. suave sobre os montes de Sião. A.
� Façamos aqui.

�V. 5. Pois a eles o Senhor dá sua bênção � e a vida pelos


séculos sem fim. A.
� Façamos aqui.
24 Tempo da Quaresma

Comunhão
Cantus ID 002089 cf. Mt 17,9 LHH, LS

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if
����
if
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V � némi-ni
i- si- ónem � quam vi- dí- stis, A � � �� �
visão � a qual ti- vestes, não a con-

� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �
� � � � � � � � � � � � � �� �

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dix-é- ri- tis, do-nec a mórtu- is re-súr-gat Fí- li- us teis a ninguém, a-té que dos mortos ressur-ja o

� � ‫� פ‬
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� � � �� � � � � � �� �
hómi-nis. Fi- lho do Homem.
Psalmus 44(45) Salmo 44(45)
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� � � � � � �� � � ��� � � � � � �� �� � � � �� � ��
�V. 1. 2 E- ructá- vit cor me- um verbum bo- num, � �V. 1. 2 Transborda um po- ema do meu co- ração; �
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� � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �
di-co e-go ópe-ra me- a re- gi. � Lingua me- a vou cantar-vos, ó Rei, esta minha canção; � minha
� �
� � � � � � � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � � � � � � � ��
� � �
cá- lamus scri-bæ ve-ló-ci- ter scri-bén- tis. A.
� Vi- língua é qual pe- na de um á- gil escri- ba.

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si- ónem. A.
� A visão.

�V. 2. 3 Speciósus forma es præ fíliis hóminum, � diffúsa �V. 2. 3 Sois tão belo, o mais belo entre os filhos dos ho-
est grátia in lábiis tuis, � proptérea benedíxit te Deus mens! � Vossos lábios espalham a graça, o encanto, �
in ætérnum. A. � Visiónem. porque Deus, para sempre, vos deu sua bênção.
A.
� A visão.

�V. 3. 4 Accíngere gládio tuo super femur tu um potentíssi- �V. 3. 4 Levai vossa espada de glória no flanco, � herói va-
me; � 5 splendóre tuo et ornátu tuo próspere procéde. loroso, no vosso esplendor. A.
� A visão.
A.
� Visiónem.

V
� . 4. Currum ascénde propter veritátem et mansuetúdi- V � . 4. 5 Saí para a luta no carro de guerra � em defesa da fé,
nem et iustítiam. � Et sagittábit pro te mirabíliter da justiça e verdade! � Vossa mão vos ensine valentes
déxtera tua. A.
� Visiónem. proezas. A.
� A visão.

V
� . 5. 6 Sagíttæ tuæ acútæ � pópuli sub te cadent � in corda V
� . 5. 6 Vossas flechas agudas abatam os povos � e firam no
inimicórum regis. A.� Visiónem. seu coração o inimigo! A. � A visão.

�V. 6. 7 Sedes tua, Deus, in sǽculum sǽculi; � sceptrum V


� . 6. 7 Vosso trono, ó Deus, é eterno, é sem fim; � vosso
II Domingo 25

æquitátis sceptrum regni tui. A.


� Visiónem. cetro real é sinal de justiça. A.
� A visão.

�V. 7. 8 Dilexísti iustítiam et odísti iniquitátem, � prop- �V. 7. 8 Vós amais a justiça e odiais a maldade. � É por isso
térea unxit te Deus, Deus tuus, � óleo lætítiæ præ que Deus vos ungiu com seu óleo, � deu-vos mais
consórtibus tuis. A.� Visiónem. alegria que aos vossos amigos. A. � A visão.

�V. 8. Proptérea pópuli confitebúntur tibi � in ætér-


18b
�V. 8. 18
Cantarei vosso nome de idade em idade, � para
num et in sǽculum sǽculi. A.
� Visiónem. sempre haverão de louvar-vos os povos! A.
� A visão.
26 Tempo da Quaresma

III Domingo
Entrada
Cantus ID 004109 cf. Sl 24(25),15 LS

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� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � �� �
iv E� iv E�

Ó -cu-li me- i � semper ad Dómi-num.


Psalmus 24(25)
O s meus olhos � sempre estão no Senhor.
Salmo 24(25)
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�V. 1. 1b
Ad te, Dómi- ne, le- vá- vi á- nimam me- �V. 1. 1 Senhor meu Deus, a vós e-le-vo a minha al-

�� � �� �� � � � � � � � �� �� � � � � �� � � � �� � � ��
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am. � De- us me- us, in te confí-do, non e-rubé- ma, � 2
em vós confi- o: que eu não se- ja envergo-
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� � � � � � �� � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �
scam. A.
� Ocu-li me- i. Flexa: do-ce me, � nha- do � nem tri- unfem sobre mim os i-nimi-

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� � � � � ��
gos. A.
� Os meus olhos.

�V. 2. 5 Dírige me in veritáte tua et doce me, � quia tu es �V. 2. 5 Vossa verdade me oriente e me conduza, � porque
Deus salútis meæ, � et te sustínui tota die. A.
� Óculi sois o Deus da minha salvação; � em vós espero, ó
mei. Senhor, todos os dias! A.
� Os meus olhos.

�V. 3. 6 Reminíscere miseratiónum tuárum, Dómine, � et �V. 3. 6 Recordai, Senhor meu Deus, vossa ternura � e a
misericordiárum tuárum, quóniam a sǽculo sunt. vossa compaixão que são eternas! A.
� Os meus olhos.
A.
� Óculi mei.

V
� . 4. 7 Peccáta iuventútis meæ et delícta mea ne memíne- V
� . 4. 7 Não recordeis os meus pecados quando jovem, �
ris; � secúndum misericórdiam tuam meménto mei nem vos lembreis de minhas faltas e delitos. A.
� Os
tu, � propter bonitátem tuam, Dómine. A. � Óculi meus olhos.
mei.

V
� . 5. 11
Propter nomen tuum, Dómine, propitiáberis pec- V
� . 5. De mim lembrai-vos, porque sois misericórdia � e
cáto meo; � multum est enim. A.
� Óculi mei. sois bondade sem limites, ó Senhor! A.
� Os meus
olhos.

�V. 6. 16
Réspice in me, et miserére mei, � quia únicus et V
� . 6. 11
Ó Senhor, por vosso nome e vossa honra, � per-
pauper sum ego. A.
� Óculi mei. doais os meus pecados que são tantos! A.
� Os meus
olhos.

�V. 7. Diláta angústias cordis mei, � et de necessitátibus


17
�V. 7. Voltai-vos para mim, tende piedade, � porque sou
16

meis érue me. A.


� Óculi mei. pobre, estou sozinho e infeliz! A.
� Os meus olhos.
III Domingo 27

�V. 8. 18
Vide humilitátem meam et labórem meum, � et �V. 8. Aliviai meu coração de tanta angústia, � e libertai-
17

dimítte univérsa delícta mea. A.


� Óculi mei. me das minhas aflições! A.
� Os meus olhos.

V
� . 9. 20
Custódi ánimam meam, et érue me; � non erubés- V
� . 9. 18 Considerai minha miséria e sofrimento � e con-
cam, quóniam sperávi in te. A.
� Óculi mei. cedei vosso perdão aos meus pecados! A.
� Os meus
olhos.

V
� . 10. 20
Defendei a minha vida e libertai-me; � em vós
confio, que eu não seja envergonhado! A.
� Os meus
olhos.
28 Tempo da Quaresma

Salmo Responsorial I D 1 b
Psalmus 37(38) Salmo 37(38)
� �
� � � � � � � � � � � � � �� �� � � � � � � � � � � � � �� � ��
�V. 1. 23
Festí-na in adiu-tó-ri- um me- um. R.
� Dó- V
� . 1. 23
Vinde logo tra-zer-me so-cor- ro. R.
� Porque

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mi-ne De- us sa-lú-tis me- æ. sois pa-ra mim salvação.
� �
� � � � �� � �� ��� � �� � � �
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�V. 2. 2 Dómi-ne, ne in fu-ró-re tu- o árgu- as me, � V
� . 2. 2 Repre- endei- me, Senhor, mas sem i- ra; �
� �
� � � � � � � � � � � � � � �� � � � �� � � � � � � � � � � �� � � ��
neque in i-ra tu- a corrí-pi- as me. R.
� Dómi-ne. corri-gi-me, mas não com fu-ror! R.
� Porque.

�V. 3. 3 Quóniam sagíttæ tuæ infíxæ sunt mihi, � et des- �V. 3. 3 Vossas flechas em mim penetraram; � vossa mão
céndit super me manus tua. R.
� Dómine. se abateu sobre mim. R.
� Porque.

V
� . 4. 4 Non est sánitas in carne mea a fácie indignatiónis V
� . 4. 4 Nada resta de são no meu corpo, � pois com muito
tuæ, � non est pax óssibus me1s a fácie peccatórum rigor me tratastes! R.
� Porque.
meórum. R. � Dómine.

V
� . 5. 5 Quóniam iniquitátes meæ supergréssæ sunt caput V
� . 5. 5 Meus pecados me afogam e esmagam, � como um
meum, � et sicut onus grave gravant me nimis. fardo pesado me oprimem. R.� Porque.
R.
� Dómine.

�V. 6. 7 Inclinátus sum et incurvátus nimis; � tota die con- V


� . 6. 7 Ando triste, abatido, encurvado, � todo o dia afo-
tristátus ingrediébar. R.
� Dómine. gado em tristeza. R.� Porque.

�V. 7. 8 Quóniam lumbi mei impléti sunt ardóribus, � et �V. 7. 8 As entranhas me ardem de febre, � já não há parte
non est sánitas in carne mea. R.
� Dómine. sã no meu corpo. R.� Porque.

V
� . 8. 9 Afflíctus sum et humiliátus nimis, � rugiébam a V
� . 8. 9 Meu coração grita e geme de dor, � esmagado e
gémitu cordis mei. R.� Dómine. humilhado demais. R.� Porque.

�V. 9. 10
Dómine, ante te omne desidérium meum, � et V � . 9. 10 Conheceis meu desejo, Senhor, � meus gemidos
gémitus meus a te non est abscónditus. R.
� Dómine. vos são manifestos. R.
� Porque.

�V. 10. 11
Palpitávit cor meum, derelíquit me virtus mea, � �V. 10. 11 Bate rápido o meu coração, ’ minhas forças estão
et lumen oculórum meórum, et ipsum non est me- me deixando, � e sem luz os meus olhos se apagam.
cum. R.� Dómine. R.
� Porque.
.
III Domingo 29

Salmo Responsorial II D 1 g
Psalmus 122(123) Salmo 122(123)
� �
� � � � � � � � � � �� ����� � � � � � � � � � �� � ��� ��
�V. 1. 3a
Mi-se-ré-re nostri, Dómi-ne. R.
� Mi- se- ré-re �V. 1. 3a
Tende pi- e-dade, Senhor. R.
� Tende pi- e-da-

� � � �� � � ��
nostri. de.
� �
� � � � � � � �� �� � � �� �
� �
� � � �� � � � � � � ��
�V. 2. 1b
Ad te le- vá- vi ó- cu- los me- os, � qui há- �V. 2. 1 Eu le-vanto os meus olhos pa-ra vós, � que
� �
� � � � � � � �� � � � � � � �� � � � � � � � � �� � � � � � � ��
bi-tas in cæ- lis. R.
� Mi- se- ré-re nostri. ha-bi-tais nos altos céus. R.
� Tende pi- e-da-de.

�V. 3. 2 Ecce sicut óculi servórum ad manus dominórum V


� . 3. 2 Como os olhos dos escravos estão fitos � nas mãos
suórum, � sicut óculi ancíllæ ad manus dóminæ suæ. do seu senhor. R.
� Tende piedade.
R.
� Miserére.

V
� . 4. Ita óculi nostri ad Dóminum Deum nostrum, � V
� . 4. Como os olhos das escravas estão fitos � nas mãos
donec misereátur nostri. R.
� Miserére. de sua senhora. R.
� Tende piedade.

V
� . 5. 3 Miserére nostri, Dómine, miserére nostri, � quia �V. 5. Assim os nossos olhos, no Senhor, � até de nós ter
multum repléti sumus despectióne. R.� Miserére. piedade. R.
� Tende piedade.

V
� . 6. 4 Quia multum repléta est ánima nostra � derisióne V
� . 6. 3 Tende piedade, ó Senhor, tende piedade; � já é de-
abundántium et despectióne superbórum. R. � Mise- mais esse desprezo! R.
� Tende piedade.
rére.

�V. 7. 4 Estamos fartos do escárnio dos ricaços � e do des-


prezo dos soberbos! R.� Tende piedade.

Antífona de aclamação
Cantus ID 003920 cf. Dt 8,3 LS

va
� � � � � � � �� � � � � � � � va
� � � � � �� � � � � � � � � �
N on in so- lo pa-ne � vi- vit homo, N ão só de pão � vi-ve o homem, mas

� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � ��
sed in omni verbo, quod pro-cé-dit de o-re De- i. de toda pa-lavra, que pro-ce-de da bo-ca de Deus.
30 Tempo da Quaresma

Trato
Psalmus 124(125) Salmo 124(125)
� � �
� � � � � � � � � � � ��� �
� � � �
� � �� � � � � � �� ���
�V. 1. 1b Qui confí-dunt in Dómi-no, sic-ut mons Si- �V. 1. 1 Quem confi- a no Senhor é como o mon- te
� �
�� � � � � � �� � � � � ��� �� � � � � � � �� � �� � � � ��
on: � non commo- vé- bi- tur, in æ- ternum ma- de Si- ão: � na- da o pode a- ba- lar, porque é fir-
� �
� � �� � � � � �� � � � � � � �� � � � � � � � �� � � � � � � � �� �
net. �V. 2. Ie-rú-sa-lem. Flexa: e- ius: � me pa- ra se mpre. �V. 2. Tal e qual Je- ru- sa- lém.

� � � � � � � � ��
Flexa: monta-nhas, �

�V. 2. 2 Ierúsalem, montes in circúitu eius: � et Dóminus �V. 2. 2 Tal e qual Jerusalém, toda cercada de montanhas, �
in circúitu pópuli sui, � ex hoc nunc et usque in assim Deus cerca seu povo de carinho e proteção, �
sǽculum. desde agora e para sempre, pelos séculos afora.

�V. 3. 3 Quia non requiéscet virga iniquitátis super sortem �V. 3. 3 O Senhor não vai deixar prevalecer por muito tem-
iustórum, � ut non exténdant iusti ad iniquitátem po � o domínio dos malvados sobre a sorte dos seus
manus suas. justos, � para os justos não mancharem suas mãos
na iniquidade.

V
� . 4. 4 Bénefac, Dómine, bonis, � et rectis corde. V
� . 4. 4 Fazei o bem, Senhor, aos bons e aos que têm reto
coração, � 5 mas os que seguem maus caminhos, casti-
gai-os com os maus! � Que venha a paz a Israel! Que
venha a paz ao vosso povo!

V
� . 5. 5 Declinántes autem per vias pravas � addúcet Dó-
minus cum operántibus iniquitátem. � Pax super
Israel.
III Domingo 31

Ofertório
Cantus ID 002894 cf. Is 58,7 LS

� � � � � � � � � � � � � � ‫פ‬
� � � � � ��� � � � ��
�� � � � � � � � � � � � � � � � �
iv E iv E

F range � e-su-ri- énti pa-nem tu- um, et e-gé- R � �
e-parte � com os famintos o teu pão e os

�� � � �� � � �
� � �


� �
� � �� � � � �
�� �� � �� � � � � � � � � �
� � � � � � � �
nos va-gósque induc in domum tu- am. indi-gentes e errantes a-colhe em tu- a ca-sa.
Psalmus 50(51) Salmo 50(51)
� �
� ���� �� �� � � � � �� �
� �
� � �� � � � � � ��� ��
�V. 1. 3 Mi-se-ré-re me- i, De- us, � se-cúndum mi- �V. 1. 3 Tende pi- e- da- de, ó meu Deus, mi- se- ri- cór-

� � � � � � � � �� � �
�� � � � � � � � � � � � � � ��
� �� � � �
se-ri-córdi- am tu- am. A.
� Frange. dia! � Na imensidão de vosso amor, pu- ri- fi-

� � � �� � � � � � � ��
� � � �
cai-me! A.
� Re-parte com os fa-min-tos.

V
� . 2. 11
Avérte fáciem tuam a peccátis meis, � et omnes V
� . 2. 11
Desviai o vosso olhar dos meus pecados, � e apagai
iniquitátes meas dele. A.
� Frange. todas as minhas transgressões. A. � Reparte.

�V. 3. Cor mundum crea in me, Deus, � et spíritum fir-


12
V
� . 3. 12
Criai em mim um coração que seja puro, � dai-me
mum ínnova in viscéribus meis. A.
� Frange. de novo um espírito decidido. A.
� Reparte.

V
� . 4. 13
Ne proícias me a fácie tua,et spíritum sanctum V
� . 4. 13
Ó Senhor, não me afasteis de vossa face, � nem
tuum ne áuferas a me. A.
� Frange. retireis de mim o vosso Santo Espírito! A.
� Reparte.

V
� . 5. 14
Redde mihi lætítiam salutáris tui, � et spíritus �V. 5. Dai-me de novo a alegria de ser salvo, � e confir-
14

promptíssimo confírma me. A.� Frange. mai-me com espírito generoso! A.


� Reparte.
32 Tempo da Quaresma

Comunhão
Cantus ID 003185 cf. Sl 27(26),1 LS

� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � �
� � � � � � � � � � � � �
viii c viii c

I �
� � �
l- lumi- ná- ti- o me- a, � et sa- lus me- a O Senhor é minha luz � e minha salva-

� � � � �� � � � �� �
Dómi-nus. ção.
Psalmus 26(27) Salmo 26(27)
� �
� �
� � �� � � � �� �� � � �� � � � � �� �� � � � � �� � �
�V. 1. 1c
Dóminus pro- téctorvi- tæ me- æ, � a quo V� . 1. O Senhor é a pro-teção da minha vi- da; �
1cd

� �

� � � � � �� � � � � � � � � ��
� � � � � � ��

� � � � � � � � �� � � � � � � �
tre-pi-dá- bo? A.
� Il-lumi-ná-ti- o me- a. per-ante quem eu treme-rei? A.
� O Senhor é minha

� � ��
luz.

�V. 2. 2 Dum apprópiant super me nocéntes, � ut edant �V. 2. 2 Quando avançam os malvados contra mim, � que-
carnes meas. A.
� Illuminátio. rendo devorar-me. A.
� O Senhor é minha luz.

�V. 3. Qui tríbulant me inimíci mei, � ipsi infirmáti sunt �V. 3. São eles, inimigos e opressores, � que tropeçam e
et cecidérunt. A.
� Illuminátio. sucumbem. A. � O Senhor é minha luz.

V
� . 4. 3 Si consístant advérsum me castra, � non timébit cor V
� . 4. 3 Se os inimigos se acamparem contra mim, � não
meum. A. � Illuminátio. temerá meu coração. A. � O Senhor é minha luz.

V
� . 5. Si exsúrgat advérsum me prǽlium, � in hoc ego V
� . 5. Se contra mim uma batalha estourar, � mesmo assim
sperábo. A.
� Illuminátio. confiarei. A.
� O Senhor é minha luz.

�V. 6. 4 Unum pétii a Dómino, hoc requíram: � ut inhábi- V


� . 6. 4 Ao Senhor eu peço apenas uma coisa, � e é só isto
tem in domo Dómini ómnibus diébus vitæ meæ. que eu desejo: A.
� O Senhor é minha luz.
A.
� Illuminátio.

�V. 7. Ut vídeam voluptátem Dómini, � et vísitem tem- �V. 7. Habitar no santuário do Senhor � por toda a minha
plum eius. A.
� Illuminátio. vida. A.
� O Senhor é minha luz.

V
� . 8. 5abc
Quóniam occultábit me in tentório suo, in die V
� . 8. Saborear a suavidade do Senhor � e contemplá-lo no
malórum. � Abscóndet me in abscóndito taberná- seu templo. A.
� O Senhor é minha luz.
culi sui. A.
� Illuminátio.

�V. 9. 13
Credo vidére bona Dómini � in terra vivéntium. V
� . 9. 5 Pois um abrigo me dará sob o seu teto � nos dias
A.
� Illuminátio. da desgraça. A.
� O Senhor é minha luz.

�V. 10. 14
Exspécta Dóminum, viríliter age, � et confortétur �V. 10. No interior de sua tenda há de esconder-me � e
III Domingo 33

cor tuum, et sústine Dóminum. A.


� Illuminátio. proteger-me sobre a rocha. A.
� O Senhor é minha
luz.

V
� . 11. 13
Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver � na
terra dos viventes. A.
� O Senhor é minha luz.

V
� . 12. Espera no Senhor e tem coragem, � espera no Se-
14

nhor! A.
� O Senhor é minha luz.
34 Tempo da Quaresma

IV Domingo
Entrada
Cantus ID 003297 cf. Sl 117(118),5 LS

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� vii c
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I n tri-bu-la-ti- óne � invo-cá-vi Dómi-num, N a tri-bu-lação � invoquei o Senhor: E-le

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� � � � � � � � � � � �

et exaudí-vit me in la-ti-tú-di-ne. me a-tendeu e me pôs a salvo.

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Psalmus 117(118) Salmo 117(118)

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�V. 1. 1b
Confi- témi- ni Dómi- no, quó- ni- am bo- V
� . 1. 1 Dai gra-ças ao Senhor, porque e-le é bom! �

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� � �

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num. � quó- ni- am in sǽcu- lum mi- se- ri- córdi- a “E-terna é a su- a mi-se- ri-córdi- a!” A.
� Na tri-
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e- ius. A.
� In tri-bu-la-ti- óne. Flexa: sic-ut a- bu-lação. Flexa: a-ta-ca- ram, �

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pes, �

�V. 2. 4 Dicant nunc qui timent Dóminum, � quóniam �V. 2. 4 Os que temem o Senhor, agora o digam: � “Eterna
in sǽculum misericórdia eius. A.
� In tribulatióne. é a sua misericórdia!” A.
� Na tribulação.

�V. 3. 7 Dóminus mecum adiútor meus, � et ego despíciam �V. 3. 7 O Senhor está comigo, ele é o meu auxílio, � hei de
inimícos meos. A.
� In tribulatióne. ver meus inimigos humilhados. A. � Na tribulação.

V
� . 4. 8 Bonum est confúgere ad Dóminum, � quam con- V
� . 4. 8 “É melhor buscar refúgio no Senhor, � do que pôr
fídere in hómine. A.
� In tribulatióne. no ser humano a esperança. A. � Na tribulação.

V
� . 5. 9 Bonum est confúgere ad Dóminum, � quam con- V
� . 5. 9 É melhor buscar refúgio no Senhor, � do que con-
fídere in princípibus. A.
� In tribulatióne. tar com os poderosos deste mundo.” A.� Na tribula-
ção.

�V. 6. Omnes gentes circuiérunt me, � et in nómine Dó- V


10
� . 6. 10 Povos pagãos me rodearam todos eles, � mas em
mini excídi eos. A.
� In tribulatióne. nome do Senhor os derrotei. A.
� Na tribulação.

�V. 7. Circumdántes circumdedérunt me, � et in nó-


11
�V. 7. De todo lado todos eles me cercaram, � mas em
11

mine Dómini excídi eos. A.


� In tribulatióne. nome do Senhor os derrotei. A.
� Na tribulação.

V
� . 8. 12
Circumdedérunt me sicut apes, � et exarsérunt V
� . 8. 12
Como um enxame de abelhas me atacaram, � como
IV Domingo 35

sicut ignis in spinis, � et in nómine Dómini excídi um fogo de espinhos me queimaram, � mas em
eos. A.
� In tribulatióne. nome do Senhor os derrotei. A.
� Na tribulação.

V
� . 9. 14
Fortitúdo mea et laus mea Dóminus, � et factus V
� . 9. 14
O Senhor é minha força e o meu canto, � e tornou-
est mihi in salútem. A.
� In tribulatióne. se para mim o Salvador. A.
� Na tribulação.

�V. 10. 17
Non móriar, sed vivam, � et narrábo ópera Dómini. V
� . 10. 17 Não morrerei, mas, ao contrário, viverei � para
A.
� In tribulatióne. cantar as grandes obras do Senhor! A.
� Na tribula-
ção.
36 Tempo da Quaresma

Salmo Responsorial I E 4
Psalmus 9 Salmo 9
� �
� � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . 1. 10
Factus est Dómi-nus re-fú-gi- um páupe-ri. �V. 1. 10
O Senhor é o re- fúgio do oprimi- do.

� � � � � � � ��� � �� � � � � � � � � � � � � �� ��� � � �
R.
� Adiú-tor in tri-bu-la- ti- ó-ni-bus. R.
� Seu abri-go nos momentos de a-flição.

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�V. 1. 2 Confi- tébor ti- bi, Dómi- ne, in to- to corde �V. 1. 2 Senhor, de co-ração vos da-rei gra- ças, � as
� � �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � �� � � � � ��
me- o; � narrábo ómni- a mi-ra-bí- li- a tu- a. vossas ma-ra-vilhas canta-rei! R.
� Seu abri-go.

� � � � ��
R.
� Adiú-tor.

�V. 3. 3 Lætábor et exsultábo in te, � psallam nómini tuo, �V. 3. 3 Em vós exultarei de alegria, � cantarei ao vosso
Altíssime. R.
� Adiútor. nome, Deus Altíssimo. R. � Seu abrigo.

V
� . 4. 4 Cum convertúntur inimíci mei retrórsum, � infir- V
� . 4. 4 Voltaram para trás meus inimigos, � perante a vossa
mántur et péreunt a fácie tua. R.
� Adiútor. face pereceram. R.� Seu abrigo.

V
� . 5. 8 Dóminus autem in ætérnum sedébit, � parávit in V
� . 5. 8 Mas Deus sentou-se para sempre no seu trono, �
iudícium thronum suum. R.� Adiútor. preparou o tribunal do julgamento. R.
� Seu abrigo.

�V. 6. 9 Et ipse iudicábit orbem terræ in iustítia, � iudicábit V


� . 6. 9 Julgará o mundo inteiro com justiça, � e as nações
pópulos in æquitáte. R. � Adiútor. há de julgar com equidade. R.
� Seu abrigo.

�V. 7. 11
Et sperent in te qui novérunt nomen tuum, � �V. 7. 11
Quem conhece o vosso nome, em vós espera, �
quóniam non dereliquísti quæréntes te, Dómine. porque nunca abandonais quem vos procura. R.
� Seu
R.
� Adiútor. abrigo.

V
� . 8. 12
Psállite Dómino, qui hábitat in Sion; � annuntiáte V
� . 8. 12
Cantai hinos ao Senhor Deus de Sião; � celebrai
inter gentes stúdia eius. R.
� Adiútor. seus grandes feitos entre os povos! R.
� Seu abrigo.

�V. 9. 14
Miserére mei, Dómine; � vide afflictiónem meam V
� . 9. 14
Tende pena e compaixão de mim, Senhor! ’ Vede
de inimícis meis. R.
� Adiútor. o mal que os inimigos me fizeram! � E das portas do
abismo retirai-me. R.
� Seu abrigo.

�V. 10. 19
Quóniam non in finem oblívio erit páuperis; � �V. 10. 19 Mas o pobre não será sempre esquecido, � nem é
exspectátio páuperum non períbit in ætérnum. vã a esperança dos humildes. R.
� Seu abrigo.
R.
� Adiútor.

�V. 11. 30
Óculi eius in páuperem respíciunt: � insidiátur in V
� . 11. Sl10,9
Com seus olhos ele espreita o indefeso, � como
IV Domingo 37

abscóndito, quasi leo in spelúnca sua. R.


� Adiútor. um leão que se esconde atrás da moita. R.
� Seu
abrigo.

Salmo Responsorial II C 2 g
Psalmus 129(130) Salmo 129(130)
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� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. 1b
De pro- fúndis clamá- vi ad te, Dómi- ne. �V. 1. 1 Das pro-funde-zas eu clamo a vós, Senhor.

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R.
� Dómi-ne, ex-áu-di vo-cem me- am. R.
� 2a
Escu-tai a minha voz, ó Senhor.
� �
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�V. 1. Fi- ant aures tu- æ intendén- tes � in vo- cem
2b
�V. 1. Vossos ouvi- dos este- jam bem a- ten- tos �
2bc

� �
� � � � � � � � � � �� � � � �� � � � � � � � � � � �� � � � ��
depre-ca-ti- ó-nis me- æ. R.
� Dómi-ne. ao clamor da minha pre-ce! R.
� Escu-tai.

�V. 3. 3 Si iniquitátes observáveris, Dómine, � Dómine, V


� . 3. 3 Se levardes em conta nossas faltas, � quem haverá
quis sustinébit? R.
� Dómine. de subsistir? R.
� Escutai.

V
� . 4. 4 Quia apud te propitiátio est, � et timébimus te. V
� . 4. 4 Mas em vós se encontra o perdão, � eu vos temo e
R.
� Dómine. em vós espero. R.� Escutai.

� . 5. 5 Sustínui te, Dómine; ’ sustínuit ánima mea in verbo


V �V. 5. 5 No Senhor eu ponho a minha esperança, � espero
eius, � sperávit 6 ánima mea in Dómino. R.� Dómine. em sua palavra. R.
� Escutai.

V
� . 6. Magis quam custódes auróram, � 7 speret Israel in V
� . 6. 6 A minh’alma espera no Senhor � mais que o vigia
Dómino. R.
� Dómine. pela aurora. R.
� Escutai.

�V. 7. Quia apud Dóminum misericórdia, � et copiósa �V. 7. 7 Espere Israel pelo Senhor � mais que o vigia pela
apud eum redémptio. R.
� Dómine. aurora! R.� Escutai.

�V. 8. 8 Et ipse redímet Israel � ex ómnibus iniquitátibus �V. 8. Pois no Senhor se encontra toda graça � e copiosa
eius. R.
� Dómine. redenção. R.
� Escutai.

V
� . 9. 8 Ele vem libertar a Israel � de toda a sua culpa.
R.
� Escutai.
38 Tempo da Quaresma

Antífona de aclamação
Cantus ID 004503 cf. Lc 8,15

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Q ui verbum De- i ré-ti-nent � corde perfécto O s que guardam a pa- lavra de Deus � com

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� ‫� � פ‬ �


� � � � � � � � � � � � � � �� �
� � � � � � � ‫�פ‬

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et óptimo, fructum áffe-runt in pa- ti- énti- a. um co-ração bom e ge-ne- ro-so, darão fru-to com

���
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pa- ci- ência.

Trato
Psalmus 129(130) Salmo 129(130)
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� � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �
�V. 1. 1b
De pro- fúndis clamá- vi ad te, Dómi- ne; � �V. 1. 1 Das pro-funde-zas eu cla mo a vós, Senhor, �
� �
� � � � � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � � � �� � � � � � ��
2
Dómi-ne, exáudi vo-cem me- am. V
� . 2. Fi- ant au- 2
escutai a minha voz! �V. 2. Vossos ouvi-dos.

� � �� � � � � � � ��
res. Flexa: Dómi-ne; �

�V. 2. Fiant aures tuæ intendéntes � in vocem depreca- �V. 2. Vossos ouvidos estejam bem atentos � ao clamor da
tiónis meæ. minha prece!

�V. 3. 3 Si iniquitátes observáveris, Dómine, � Dómine, �V. 3. 3 Se levardes em conta nossas faltas, � quem haverá
quis sustinébit? de subsistir?

V
� . 4. 4 Quia apud te propitiátio est, � et timébimus te. V
� . 4. 4 Mas em vós se encontra o perdão, � eu vos temo e
em vós espero.

V
� . 5. 5 Sustínui te, Dómine; � sustínuit ánima mea in ver- V
� . 5. 5 No Senhor ponho a minha esperança, � espero em
bo eius, � sperávit 6a ánima mea in Dómino. sua palavra.

V
� . 6. 6 A minh’alma espera no Senhor � mais que o vigia
pela aurora.
IV Domingo 39

Ofertório
cf. Sl 91(92),2 LS

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iv d
� �
B onum est � confi-té-ri Dómi-no De- o nos- C omo é bom � render gra- ças ao Senhor

� � �� � � � � � �� �
tro. nosso Deus!
Sl 91(92)
� �
� � � �� � � � ��� � �� ��� � � � �� �� � � � � � ��� � �
�V. 1. 3 Annunti- á- re ma- ne mi- se- ri- córdi- am tu- �V. 1. 3 Anunci- ar pe- la ma- nhã vossa bonda- de, �

� � � �
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am, � et ve-ri-tá-tem tu- am per noc- tem. A.
� Bo- e o vosso amor fi- el a noi-te intei- ra. A.
� Co-

� � � �� � � � ��
num est. mo é bom.

V
� . 2. 5 Quia delectásti me, Dómine, in factúra tua, � et in V
� . 2. 5 Pois me alegrastes, ó Senhor, com vossos feitos, � e
opéribus mánuum tuárum exsultábo. A. � Bonum rejubilo de alegria em vossas obras. A.
� Como é bom.
est.

�V. 3. 6 Quam magnificáta sunt ópera tua, Dómine: � ni- V


� . 3. 6 Quão imensas, ó Senhor, são vossas obras, � quão
mis profúndæ factæ sunt cogitatiónes tuæ. A.
� Bo- profundos são os vossos pensamentos! A. � Como é
num est. bom.

V
� . 4. 13
Justus ut palma florébit, � sicut cedrus Líbani suc- V
� . 4. 13 O justo crescerá como a palmeira, � florirá igual
créscet. A.
� Bonum est. ao cedro que há no Líbano. A.� Como é bom.
40 Tempo da Quaresma

Comunhão
Cantus ID 003388 cf. Sl 42(43),4 LS

iv A
� � � � �� � � � � � � � � � � � � iv A
�� ��� � � ��� � � � � ��
I ntro- í-bo � ad altá- re De- i: ad De- um S u-bi-rei, então, � ao al-tar de Deus: do Deus

� � � � � ��� � � � � � � � � � � � � � � ��� � � � � � � � � � �
qui læ-tí- fi- cat iu-ventú-tem me- am. que a- le-gra minha ju-ventude.
Psalmus 42(43) Salmo 42(43)
� �
� � � � � ��� � � � � � � � �� � �� ��� � � � �� ��� � �
V
� . 1. 1 Iú-di-ca me, De- us, � et discérne causam me- �V. 1. 1 Fazei justi- ça, meu Deus, e de- fendei- me �

� � �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � ��
am de gente non sanc-ta; � ab hómi-ne in-íquo contra a gente impi- edo- sa. A.
� Su-bi-rei.

� �
� � � � � � � � � � � � � �� � �

et do-ló-so é-ru- e me. A.
� Intro- í-bo.

�V. 2. 2 Quia tu es Deus refúgii mei; � quare me reppulísti, � �V. 2. Do homem perverso e mentiroso � libertai-me, ó
et quare tristis incédo, dum affiígit me inimícus? Senhor! A.
� Subirei.
A.
� Introíbo.

�V. 3. 3 Emitte lucem tuam et veritátem tuam; � ipsa me �V. 3. 2 Sois vós o meu Deus e meu refúgio: � Por que me
dedúcant et addúcant in montem sanctum tuum et afastais? A.� Subirei.
in tabernácula tua. A.
� Introíbo.

V
� . 4. 4c
Confitébor tibi in cíthara, Deus, Deus meus: � V
� . 4. Por que ando tão triste e abatido � pela opressão do
5
quare tristis es, ánima mea, et quare conturbáris in inimigo? A.
� Subirei.
me? A.
� Introíbo.

V
� . 5. Spera in Deo, quóniam adhuc confitébor illi, � salu- V
� . 5. 3 Enviai vossa luz, vossa verdade: � elas serão o meu
táre vultus mei et Deus meus. A.
� Introíbo. guia. A.
� Subirei.

V
� . 6. Que me levem ao vosso Monte santo, � até a vossa
morada. A.
� Subirei.

�V. 7. 4cd
Vosso louvor cantarei, ao som da harpa, � meu
Senhor e meu Deus! A.� Subirei.

V
� . 8. 5 Por que te entristeces, ó minh’alma, � a gemer no
meu peito? A. � Subirei.

V
� . 9. Espera em Deus! Louvarei novamente � o meu Deus
Salvador! A.
� Subirei.
IV Domingo 41
42 Tempo da Quaresma

V Domingo
Entrada
Cantus ID 002174 cf. Sl 70(71),4 LS

� � � � �� �� � � � � � � � � � � � � � �� �� � � � � � � � � � �
� � � � �� � � �� � � �
� �
viii c viii c

D� � � �
e- us me- us, � é- ri- pe me de manu Ó meu Deus, � li- bertai- me da mão

� � � � � �� � � � � � � �� �
pecca-tó-ris. do i-níquo.
Psalmus 70(71) Salmo 70(71)
� �
� � � � � � � ��� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �
V� . 1. In te, Dómi-ne, spe-rá- vi, � non confúndar in V
1
� . 1. Eu pro-cu-ro meu re-fúgio em vós, Senhor: �
1

� � � �

� � � � � � � � � � �� � �
� � � �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
æ-tér- num. A.
� De- us me- us. Flexa: mi- hi, � que eu não se- ja envergonhado pa- ra sempre! A.

� � � �� � � � �� �� � �
Ó meu Deus.

�V. 2. 2 In iustítia tua líbera me et éripe me; � inclína ad �V. 2. 2 Porque sois justo, defendei-me e libertai-me! � Es-
me aurem tuam et salva me. A. � Deus meus. cutai a minha voz, vinde salvar-me! A.� Ó meu Deus.

�V. 3. 3ab
Esto mihi in rupem præsídii et in domum muní- �V. 3. 3 Sede uma rocha protetora para mim, � um abrigo
tam, � ut salvum me fácias. A.
� Deus meus. bem seguro que me salve! A.
� Ó meu Deus.

V
� . 4. 10
Quia dixérunt inimíci mei mihi, � et, qui observá- V
� . 4. 10 Porque falam contra mim os inimigos, � fazem
bant ánimam meam, � consílium fecérunt in unum. planos os que tramam minha morte. A. � Ó meu
A.
� Deus meus. Deus.

V
� . 5. 11
Dicéntes: “Deus derelíquit eum! � Persequímini V
� . 5. 11
E dizem: “Deus o abandonou, vamos matá-lo; �
et comprehéndite eum, � quia non est qui erípiat”. agarrai-o, pois não há quem o defenda!” A.
� Ó meu
A.
� Deus meus. Deus.

�V. 6. Deus, ne elongéris a me; � Deus meus, in auxílium


12
V
� . 6. Não fiqueis longe de mim, ó Senhor Deus! �
12

meum festína. A.
� Deus meus. Apressai-vos, ó Senhor, em socorrer-me! A.
� Ó meu
Deus.

�V. 7. 13
Confundántur et defíciant adversántes ánimæ me- �V. 7. 13
Que sejam humilhados e pereçam � os que procu-
æ; � operiántur confusióne et pudóre, qui quærunt ram destruir a minha vida! A.
� Ó meu Deus.
mala mihi. A.� Deus meus.

V
� . 8. 14
Ego autem semper sperábo � et adíciam super om- V
� . 8. Sejam cobertos de infâmia e de vergonha � os que
nem laudem tuam. A. � Deus meus. desejam a desgraça para mim! A.
� Ó meu Deus.
V Domingo 43

V
� . 9. 15ab
Os meum annuntiábit iustítiam tuam, � tota V
� . 9. 14
Eu, porém, sempre em vós confiarei, � sempre mais
die salutáre tuum. A.
� Deus meus. aumentarei vosso louvor! A.
� Ó meu Deus.

�V. 10. 24
Sed et língua mea tota die meditábitur iustítiam V � . 10. 15 Minha boca anunciará todos os dias � vossa jus-
tuam, � cum confúsi et revériti fúerint, qui quærunt tiça e vossas graças incontáveis. A.
� Ó meu Deus.
mala mihi. A.� Deus meus.

V
� . 11. 24
Igualmente a minha língua todo o dia, � can-
tando, exaltará vossa justiça! A.
� Ó meu Deus.

V
� . 12. Pois ficaram confundidos e humilhados � todos
aqueles que tramaram contra mim. A.
� Ó meu Deus.
44 Tempo da Quaresma

Salmo Responsorial I D 1 g
Psalmus 21(22) Salmo 21(22)

� � �� � � � � �� � �� ��� � � � � � � � � � � � ���
�V. 1. 20
Tu autem, Dómi-ne, ne e-longá-ve- ris, forti- V
� . 1. 20
Vós, po-rém, ó meu Senhor, não fiqueis lon-

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túdo me- a. R.
� Ad de-fensi- ó- nem me- am cón- ge. R.
� Ó minha força, vinde logo em meu so-cor-

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spi-ce. ro.

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V
� . 1. 2 De- us, De- us me- us, qua-re me de-re- liquí- �V. 1. 2 Meu Deus, meu Deus, por que me a- bando-
� �
�� � � �� �� � � �� � � � �� ��� ���� � � � � � � � � �� � � ��
sti? � Longe a sa-lu-tá-re me- a verba ru-gí-tus me- nas- tes? � E fi-cais longe de meu gri-to e minha

� � �� � � � � � � �� � � � � �� � � � � � ��
i. R.
� Ad de-fensi- ó- nem. pre- ce? R.
� Ó minha força.

�V. 3. 7 Ego autem sum vermis et non homo, � oppró- �V. 3. 7 Quanto a mim, eu sou um verme e não um ho-
brium hóminum et abiéctio plebis. R.
� Ad defensió- mem; � sou o opróbrio e o desprezo das nações.
nem. R.
� Ó minha força.

V
� . 4. 8 Omnes vidéntes me derisérunt me; � torquéntes V
� . 4. 8 Riem de mim todos aqueles que me veem, � torcem
lábia movérunt caput. R.
� Ad defensiónem. os lábios e sacodem a cabeça. R.
� Ó minha força.

V
� . 5. 9 “Sperávit in Dómino: erípiat eum, � salvum fáciat V
� . 5. 9 “Ao Senhor se confiou, ele o liberte � e agora o salve,
eum, quóniam vult eum”. R. � Ad defensiónem. se é verdade que ele o ama!” R. � Ó minha força.

�V. 6. 12
Ne longe fias a me, ’ quóniam tribulátio próxima V� . 6. 12 Não fiqueis longe de mim, porque padeço; � ficai
est, � quóniam non est qui ádiuvet. R.
� Ad defensió- perto, pois não há quem me socorra! R.� Ó minha
nem. força.

�V. 7. 15c
Factum est cor meum tamquam cera � liquéscens �V. 7. Como a cera se tornou meu coração, � e dentro
15cd

in médio ventris mei. R.


� Ad defensiónem. do meu peito se derrete. R.
� Ó minha força.

V
� . 8. 16
Áruit tamquam testa palátum meum, ’ et lingua V
� . 8. 16
Minha garganta está igual ao barro seco, ’ minha
mea adhǽsit fáucibus meis, � et in púlverem mortis língua está colada ao céu da boca, � e por vós fui
deduxísti me. R.
� Ad defensiónem. conduzido ao pó da morte! R. � Ó minha força.

�V. 9. Fodérunt manus meas et pedes meos, � 18a et di- V


17c
� . 9. 17c Transpassaram minhas mãos e os meus pés � 18a e
numerávi ómnia ossa mea. R.
� Ad defensiónem. eu posso contar todos os meus ossos. R.
� Ó minha
V Domingo 45

força.

�V. 10. 23
Narrábo nomen tuum frátribus meis, � in médio V
� . 10. 23 Anunciarei o vosso nome aos meus irmãos � e no
ecclésiæ laudábo te. R.
� Ad defensiónem. meio da assembleia hei de louvar-vos! R.
� Ó minha
força.

Salmo Responsorial II C �
Psalmus 128(129) Salmo 128(129)

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V
� . 1. 1b
Sæpe expugna- vé- runt me a iu- ventú- te V
� . 1. 1
Quanto eu fui persegui- do desde jo-
� � �
� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
me- a, � di-cat nunc Isra- el. R.
� 2a
Sæ-pe expu- vem, � que o di- ga Isra- el neste momen- to.

� � � � � � � � � � � � � �� � � �� � � � � � � � � � � � � � �
gna-vé-runt me a iu-ventú-te me- a. R.
� 2a
Quan- to eu fui persegui-do desde jo-vem.

V
� . 2. 3 Supra dorsum meum aravérunt aratóres, � prolon- V
� . 2. 3 Araram lavradores o meu dorso, � rasgando longos
gavérunt sulcos suos. R.
� Sæpe. sulcos com o arado. R.� Quanto.

�V. 3. 4 Dóminus autem iustus � concídit cervíces pecca- V


� . 3. 4 Mas o Senhor, que sempre age com justiça, � fez
tórum. R.
� Sæpe. em pedaços as correias dos malvados. R.
� Quanto.

V
� . 4. 5 Confundántur et convertántur retrórsum � om- V
� . 4. 5 Que voltem para trás envergonhados � todos aque-
nes, qui odérunt Sion. R.
� Sæpe. les que odeiam a Sião! R.
� Quanto.

V
� . 5. 6 Fiant sicut fenum tectórum, � quod, priúsquam �V. 5. 6 Sejam eles como a erva dos telhados, � que bem
evellátur, exáruit. R.
� Sæpe. antes de arrancada já secou! R.
� Quanto.

V
� . 6. 7 De quo non implévit manum suam, qui metit, � V
� . 6. 7 Esta jamais enche a mão do ceifador � nem o regaço
et sinum suum, qui manípulos cólligit. R.
� Sæpe. dos que juntam os seus feixes. R. � Quanto.

�V. 7. 8 Et non dixérunt, qui præterí ’bant: “Benedíctio �V. 7. 8 Para estes nunca dizem os que passam: ’ “Sobre vós
Dómini super vos, � benedícimus vobis in nómine desça a bênção do Senhor! � Em nome do Senhor
Dómini”. R.� Sæpe. vos bendizemos!” R. � Quanto.
46 Tempo da Quaresma

Antífona de aclamação
Cantus ID 001377 cf. Jo 8,51 LS

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if
� � �� � � � � �
A -men, amen di-co vo-bis: � si quis sermó- E � � � �� � �
m verda- de, em verda- de, eu vos di- go: �

� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �
��
nem me- um servá- ve- rit, mortem non gus-tá- bit se alguém guardar minha pa- la- vra, não pro-va-rá

� � �� � �
� � � �� � � � � ��
in æ- térnum. a mor-te pa- ra sempre.

Trato
Sl 129(128),1b-5.8bc
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� ��� � � � � �� � � � � ��� � � � � � �� � � � � ��� � �
�V. 1. 1b
Sæpe expugna-vé-runt me a iu-ventú-te me- �V. 1. 1 Quanto eu fui persegui- do desde jo- vem, �
� �
� � � � � � � � � �� � � �� � � � � � � � � � � � � � � �� ��
a, � di-cat nunc Isra- el. �V. 1. 2 Sæpe. que o di- ga Isra- el neste momen- to! V
� . 2. 2 Quan-

� � � � ��
to eu fui.

�V. 2. 2 Sæpe expugnavérunt me a iuventúte mea, � étenim �V. 2. 2 Quanto eu fui perseguido desde jovem, � mas nunca
non potuérunt advérsum me. me puderam derrotar.

�V. 3. 3 Supra dorsum meum aravérunt aratóres, � prolon- �V. 3. 3 Araram lavradores o meu dorso, � rasgando longos
gavérunt sulcos suos. sulcos com o arado.

V
� . 4. 4 Dóminus autem iustus � concídit cervíces peccató- V
� . 4. 4 Mas o Senhor, que sempre age com justiça, � fez
rum. em pedaços as correias dos malvados.

V
� . 5. 5 Confundántur et convertántur retrórsum � om- V
� . 5. 5 Que voltem para trás envergonhados � todos aque-
nes, qui odérunt Sion. les que odeiam a Sião!

�V. 6. 8b
Benedíctio Dómini super vos, � benedícimus vo- V
� . 6. 8bc “Sobre vós desça a bênção do Senhor! � Em nome
bis in nómine Dómini. do Senhor vos bendizemos!”
V Domingo 47

Ofertório
Cantus ID 003515 cf. Sl 119(118),154 LS

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� � ‫פ‬ � ‫פ‬ � � �
� � �
viii G viii G

I ú- di- ca � causam me- am: de- fénde, J ulgai � minha causa: de- fendei- me pois

� � � � � � � � � �� �
� � �� � � ‫� פ‬
� � � � � � � � �� �
qui- a po-tens es Dómi-ne. sois po-tente, ó Senhor.


Psalmus 21(22) Salmo 21(22)

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�� � �
�V. 1. 2 De- us, De- us me- us, qua-re me de-re- liquí- �V. 1. 2 Meu Deus, meu Deus, por que me a- bando-
� ��
�� � � � � �� � �� � � � �� ��� � �� � � � � � � � � �� � � ��
sti? � Longe a sa-lú-te me- a verba ru-gí-tus me- nas- tes? � E fi-cais longe de meu gri-to e minha

� � �� � � � � �� � � ��

� � � ��
� � ‫פ‬

i. A.
� Iú-di-ca. pre- ce? A.
� Julgai.

V
� . 2. 3 Deus meus, clamo per diem, et non exáudis, � et V
� . 2. 3 Ó meu Deus, clamo de dia e não me ouvis, � clamo
nocte, et non est réquies mihi. A.
� Iudíca. de noite e para mim não ha resposta! A.
� Julgai.

�V. 3. Erue a frámea ánimam meam � et de manu canis


21
V
� . 3. 21
Da espada libertai a alma, � e das garras desses cães,
únicam meam. A.� Iudíca. a minha vida! A.� Julgai.

V
� . 4. Salva me ex ore leónis � et a córnibus unicórnium
22
V
� . 4. 22
Arrancai-me da goela do leão, � e a mim tão pobre,
humilitátem meam. A. � Iudíca. desses touros que me atacam! A. � Julgai.
48 Tempo da Quaresma

Comunhão
Cantus ID 004246 cf. Mt 26,42 LS

viii c
� �� �� � � � � � � � � � � � viii c
� �� �� � � � � � � � � � � �
P a- ter, � si non po-test hic ca- lix transí- Ó Pai, � se não pode este cá- lice a- fas-

� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �� � �� � �� �� ���
re, ni- si bi-bam il- lum, fi- at vo-lúntas tu- a. tar-se sem que eu o be- ba, se- ja fei-ta a vos-sa

� � � � �� �
vonta-de.
Psalmus 115(116B) Salmo 115(116B)
� �
� � � � � � � � � � � � ��� � � � � � � � � � ��� � ��
� �
V� . 1. Cré-di-di, ét-i- am cum locú-tus sum: � “Ego
10
�V. 1. Guardei a minha fé, mesmo di- zen- do: � “É
� �

� � � � � � � � � � � � � �� �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
autem humi- li- á-tus sum ni- mis”. A.
� Pa- ter. demais o sofrimento em minha vi- da!” A.
� Ó
� �
� � � � � � � �� � �� � � � � � � � � � ��
Flexa: me- a: � Pai. Flexa: Senhor, �

�V. 2. 12
Quid retríbuam Dómino � pro ómnibus, quae �V. 2. 12
Que poderei retribuir ao Senhor Deus � por tudo
retríbuit mihi? A.
� Pater. aquilo que ele fez em meu favor? A.
� Meu Pai.

�V. 3. 13
Cálicem salutáris accípiam � et nomen Dómini �V. 3. Elevo o cálice da minha salvação, � invocando o
13

invocábo. A.
� Pater. nome santo do Senhor. A.
� Meu Pai.

V
� . 4. 14
Vota mea Dómino reddam � coram omni pópulo V
� . 4. 14
Vou cumprir minhas promessas ao Senhor � na
eius. A.
� Pater. presença de seu povo reunido. A.
� Meu Pai.

V
� . 5. 15
Pretiósa in conspéctu Dómini � mors sanctórum V
� . 5. 15
É sentida por demais pelo Senhor � a morte de
eius. A.
� Pater. seus santos, seus amigos. A.
� Meu Pai.

�V. 6. 16
O Dómine, ego servus tuus, � ego servus tuus et V
� . 6. 16
Eis que sou o vosso servo, ó Senhor, � vosso servo
fílius ancíllæ tuæ. A.
� Pater. que nasceu de vossa serva; � mas me quebrastes os
grilhões da escravidão! A.
� Meu Pai.

�V. 7. Dirupísti víncula mea: � 17 tibi sacrificábo hóstiam �V. 7. 17


Por isso oferto um sacrifício de louvor, � invo-
laudis � et nomen Dómini invocábo. A. � Pater. cando o nome santo do Senhor. A. � Meu Pai.

V
� . 8. 18
Vota mea Dómino reddam � coram omni pópulo V
� . 8. 18
Vou cumprir minhas promessas ao Senhor � na
eius. A.
� Pater. presença de seu povo reunido. A.
� Meu Pai.

�V. 9. 19
In átriis domus Dómini, � in médio tui, Ierúsalem. V
� . 9. 19
Nos átrios da casa do Senhor, � em teu meio, ó
V Domingo 49

A.
� Pater. cidade de Sião! A.
� Meu Pai.
50 Tempo da Quaresma

Domingo da Semana Santa


Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor
Entrada
Cantus ID 003142 cf. Mt 21,9 LS

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vii a
�� � vii a
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H o- sánna � fí- li- o Da- vid: be- ne- díc- H o- sa- na � ao filho de Da- vi! Bendi-

� � � �� � � � ��� � � � � � � � ��� � � � � � �� � � � � ��� � � � � � � �


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tus qui ve- nit in nómi- ne Dómi- ni. Rex Is- to aque-le que vem em nome do Senhor. Rei
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� � � � � � �� � � � � � � � � � � ��� � � �� � ��� � � � � � � � � � � � � �
� � � � � � � � � �

ra- el: Ho-sánna in excél-sis. de Is- ra- el: Ho-sa-na nas altu-ras.
� � �
Psalmus 117(118) Salmo 117(118)

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�V. 1. 1b
Confi- témi- ni Dómi- no, quó- ni- am bo- �V. 1. 1 Dai gra- ças ao Senhor, porque e- le é

� �
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num. � quó- ni- am in sǽcu- lum mi- se- ri- córdi- a bom! � “E- terna é a su- a mi- se- ri- córdi- a!”

� � � � �� � � � �� � � � � ��
� �� �

e- ius. A.
� Ho-sánna. A.
� Ho-sa-na.

�V. 2. 22
Lápidem quem reprobavérunt ædificántes, � hic �V. 2. 22
A pedra que os pedreiros rejeitaram � tornou-se
factus est in caput ánguli; A.
� Hosánna. agora a pedra angular. A.
� Hosana.

�V. 3. 23
A Dómino factum est istud � et est mirábile in �V. 3. 23
Pelo Senhor é que foi feito tudo isso: � que mara-
óculis nostris. A.
� Hosánna. vilhas ele fez a nossos olhos! A.
� Hosana.

V
� . 4. 27
Deus Dóminus et illúxit nobis. � Instrúite sollem- V
� . 4. 26c Desta casa do Senhor vos bendizemos. � 27 Que
nitátem in ramis condénsis usque ad córnua altáris. o Senhor e nosso Deus nos ilumine. A.
� Hosana.
A.
� Hosánna.

V
� . 5. 28
Deus meus es tu, et confitébor tibi, � Deus meus, V
� . 5. Empunhai ramos nas mãos, formai cortejo, � aproxi-
et exaltábo te. A.
� Hosánna. mai-vos do altar, até bem perto! A.
� Hosana.

V
� . 6. 28
Sois vós meu Deus, eu vos bendigo e agradeço! �
Vós sois meu Deus, eu vos exalto com louvores!
A.
� Hosana.
Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor 51
52 Tempo da Quaresma

Procissão I
Cantus ID 004415 cf. Mt 21,15 LS

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if � � � � �� � � � � � � � �
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P ú- e- ri Hebræ- ó-rum, � portántes ramos o- O s filhos dos hebreus � portando ramos de

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� � � � � � � � � � � � � � ������
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o- li- vei- ra, encontra- ram o Senhor, claman- do
li-vá-rum, obvi- a-vé-runt Dómi-no, clamán- tes et

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‫�� פ‬ � � �� �
� �� � � � � � �� � �
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� � � � � �� � � � � � � �
di-cén- tes: Ho-sánna in excél-sis. e di-zen- do: Ho-sa-na nas altu-ras.
Psalmus 23(24) Salmo 23(24)
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� � � � � � � � � ��� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � �
�V. 1. 1b
Dómi-ni est terra et ple-ni- tú- do e- ius, � �V. 1. 1 Ao Senhor pertence a terra e o que e-la en-
� �
� � � � � � � � � � � � � � � �� ���� � � � � � � � � � �� � ��

orbis terrá- rum et qui há- bi- tant in e- o. cer- ra, � o mundo intei-ro com os se-res que o

� � � �� � � �
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� � � �
� � � � � � ��
� � �
� � � � � �� ��
� � �� � � ��� � �
A.
� Pú- e- ri Hebræ- ó-rum, Flexa: cor- de, � po- vo- am. A.
� Os filhos dos hebreus. Flexa: co-

� � � � � � ��
ração, �

�V. 2. 2 Quia ipse super mária fundávit eum, � et super �V. 2. 2 Porque ele a tornou firme sobre os mares, � e so-
flúmina firmávit eum. A.
� Púeri Hebræórum. bre as águas a mantém inabalável. A.
� Os filhos dos
hebreus.

�V. 3. 3 Quis ascéndet in montem Dómini, � aut quis sta- �V. 3. 3 “Quem subirá até o monte do Senhor, � quem fi-
bit in loco sancto eius? A.
� Púeri Hebræórum. cará em sua santa habitação?” A.
� Os filhos dos he-
breus.

V
� . 4. 4 Innocens mánibus et mundo corde, � qui non ac- V � . 4. 4 “Quem tem mãos puras e inocente coração, � quem
cépit in vanum nomen eius, � nec iurávit in dolum. não dirige sua mente para o crime, � nem jura falso
A.
� Púeri Hebræórum. para o dano de seu próximo. A. � Os filhos dos he-
breus.

V
� . 5. 5 Hic accípiet benedictiónem a Dómino, � et iustifi- V
� . 5. 5 Sobre este desce a bênção do Senhor � e a recom-
catiónem a Deo salutari suo. A.
� Púeri Hebræórum. pensa de seu Deus e Salvador.” A. � Os filhos dos
hebreus.
Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor 53

V
� . 6. 6 Hæc est generátio quæréntium eum, � quæréntium V
� . 6. 6 “É assim a geração dos que o procuram, � e do
fáciem Dei Iacob. A. � Púeri Hebræórum. Deus de Israel buscam a face.” A.� Os filhos dos
hebreus.

�V. 7. 7 Attóllite, portæ, cápita vestra, � et elevámini, portæ �V. 7. 7 “Ó portas, levantai vossos frontões! � Elevai-vos
æternáles, � et introíbit rex glóriæ. A. � Púeri He- bem mais alto, antigas portas, � a fim de que o Rei
bræórum. da glória possa entrar!” A.
� Os filhos dos hebreus.

�V. 8. 8 Quis est iste rex glóriæ? � Dóminus fortis et potens, � �V. 8. 8 Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?” � “É o
Dóminus potens in prœ́ lio. A. � Púeri Hebræórum. Senhor, o valoroso, o onipotente, � o Senhor, o
poderoso nas batalhas!” A.
� Os filhos dos hebreus.

V
� . 9. 9 Attóllite, portæ, cápita vestra, � et elevámini, portæ V
� . 9. 9 “Ó portas, levantai vossos frontões! � Elevai-vos
æternáles, � et introíbit rex glóriæ. A. � Púeri He- bem mais alto, antigas portas, � a fim de que o Rei
bræórum. da glória possa entrar!” A.
� Os filhos dos hebreus.

�V. 10. 10
Quis est iste rex glóriæ? � Dóminus virtútum ipse V
� . 10. 10 Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?” � “O Rei
est rex glóriæ. A.
� Púeri Hebræórum. da glória é o Senhor onipotente, � o Rei da glória
é o Senhor Deus do universo!” A. � Os filhos dos
hebreus.
54 Tempo da Quaresma

Procissão II
Cantus ID 004416 cf. Mt 21,8 LS

if � � � � � �� � � � � � � � �
� � � � � � � � � ‫� פ‬ � �
if � � � � �� � � � � � � �
� ��� � ���
P ú- e- ri Hebræ- ó- rum, � vestiménta proster- O s filhos dos hebreus � estende- ram seus

� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �
� � � �� � � � � � � �� � �

� � � � � � � � � �
né- bant in vi- a, et clamá- bant di- céntes: Ho- sán- mantos no caminho, e clama-vam di-zendo: Ho-sa-

� �

� �� � � � � � � � � � �
� � � � � � �

� � � �� � � � � � � � � �
‫� פ‬ � ‫� פ‬ � �

�� � � � � � � � � �
na fí- li- o Da- vid: be- ne- díctus qui ve- nit in nó- na ao filho de Da-vi! Bendi-to o que vem em no-

� � � � � ‫� פ‬
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� � � � �� � � � � �� �
mi-ne Dómi-ni. me do Senhor.
Psalmus 46(47) Salmo 46(47)
� � � �
� � � � � �� � � � � � ��� �
� � � �
� � �� � � �� � �� ��� � �
�V. 1. 2 Omnes gentes, pláudi-te má-ni-bus, � iu-bi- lá- V
� . 1. 2 Po-vos todos do u-ni-verso, ba- tei pal-mas, �
� �
� � � � � � � � � � � � � � �� �

� � � � � � � � � � � � � � � � � ��
� �

� ��� � �
te De- o in vo-ce exsulta-ti- ó- nis. A.
� Pú- e- ri gri-tai a Deus aclamações de a-legri- a! A.
� Os

� � � � �� � �
� � � �
�� �� � �
��� � �
Hebræ- ó-rum, filhos dos hebreus.

�V. 2. 3 Quóniam Dóminus Altíssimus, terríbilis, � rex �V. 2. 3 Porque sublime é o Senhor, o Deus Altíssimo, �
magnus super omnem terram. A.
� Púeri Hebræó- o soberano que domina toda a terra. A.
� Os filhos
rum. dos hebreus.

�V. 3. 4 Subiécit pópulos nobis � et gentes sub pédibus �V. 3. 4 Os povos sujeitou ao nosso jugo � e colocou muitas
nostris. A.
� Púeri Hebræórum. nações aos nossos pés. A.
� Os filhos dos hebreus.

V
� . 4. 5 Elégit nobis hereditátem nostram, � glóriam Iacob, V
� . 4. 5 Foi ele que escolheu a nossa herança, � a glória de
quem diléxit. A.� Púeri Hebræórum. Jacó, seu bem-amado. A. � Os filhos dos hebreus.

V
� . 5. 6 Ascéndit Deus in iúbilo, � et Dóminus in voce tubæ. V
� . 5. 6 Por entre aclamações Deus se elevou, � o Senhor
A.
� Púeri Hebræórum. subiu ao toque da trombeta. A. � Os filhos dos he-
breus.

�V. 6. 7 Psállite Deo, psállite; � psállite regi nostro, psállite. V


� . 6. 7 Salmodiai ao nosso Deus ao som da harpa, � sal-
A.
� Púeri Hebræórum. modiai ao som da harpa ao nosso Rei! A.
� Os filhos
dos hebreus.
Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor 55

�V. 7. 8 Quóniam rex omnis terræ Deus, � psállite sapiénter. �V. 7. 8 Porque Deus é o grande rei de toda aterra, � ao
A.
� Púeri Hebræórum. som da harpa acompanhai os seus louvores! A.� Os
filhos dos hebreus.

�V. 8. 9 Regnávit Deus super gentes, � Deus sedet super �V. 8. 9 Deus reina sobre todas as nações, � está sentado
sedem sanctam suam. A.� Púeri Hebræórum. no seu trono glorioso. A.
� Os filhos dos hebreus.

V
� . 9. 10
Príncipes populórum congregáti sunt cum pó- V � . 9. 10 Os chefes das nações se reuniram � com o povo do
pulo Dei Abraham, � quóniam Dei sunt scuta ter- Deus santo de Abraão. A. � Os filhos dos hebreus.
ræ: � veheménter elevátus est. A.
� Púeri Hebræórum.

V
� . 10. Pois só Deus é realmente o Altíssimo, � e os pode-
rosos desta terra lhe pertencem. A.
� Os filhos dos
hebreus.

Hino a Cristo Rei


MR-CNBB, LS

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�� � �
G ló- ri- a, laus, et honor, ti- bi sit Rex Chri- G ló-ri- a, louvor, honra a ti ó Cristo Rei,

� � �� � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �
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ste Re-démptor: Cu- i, pu- e- rí- le de-cus prompsit re-dentor. Sobe a ti piedo-so ho-sa-na, dos peque-

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� � � � � �� � � � � ��
Ho-sánna pi- um. R.
� Gló-ri- a, laus. nos o louvor. R.
� Gló-ri- a, louvor.

� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � �
V
� . 1. Isra- el es tu Rex, Da-ví-dis et íncly-ta pro-les: V
� . 1. De Isra- el rei espe- ra- do: de Da-vi i- lustre

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �
Nómi- ne qui in Dómi- ni, Rex be- ne- dí- cte, ve- filho: o Senhor é que te en- vi- a, ouve, pois,

� � �� � � � �� � � � � � � � � � � �� � � � � � �� �
nis. R.
� Gló-ri- a, laus. nosso estri-bilho. R.
� Gló-ri- a, louvor.

� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �
�V. 2. Coetus in ex- cél- sis te laudat coé- li- cus o- �V. 2. Todos juntos te ce- lebram, quer na terra ou
56 Tempo da Quaresma

� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
mnis, Et mortá- lis ho- mo, et cuncta cre- á- ta nas altu- ras; cantam todos teus lou- vo- res, anjos,

� � � �� � � � �� � � � � � � � � � � �� � � � � � �� �
simul. R.
� Gló-ri- a, laus. homens, cri- a-tu-ras. R.
� Gló-ri- a, louvor.

� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �
�V. 3. Plebs Hebrǽ- a ti- bi cum palmis óbvi- a ve- V
� . 3. Vei- o a ti o po- vo hebreu, com seus ramos,

� � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
nit: Cum pre-ce, vo-to, hymnis, ádsumus ec-ce ti- su- as palmas; também ho-je te tra- ze-mos nossos

� � �� � � � �� � � � � � � � � � � �� � � � � � �� �
bi. R.
� Gló-ri- a, laus. hi-nos, nos-sas almas. R.
� Gló-ri- a, louvor.

� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �
V
� . 4. Hi ti- bi pas- sú- ro solvé- bant mú- ni- a lau- V
� . 4. Feste- jam a tu- a entra- da, que ao Cal- vá- rio

� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
dis: Nos ti-bi re-gnán-ti pángimus ec-ce me-los. condu- zi- a; mas a- go- ra é que tu rei- nas mai- or

� � � � �� � � � � � � � � � � � �� � � � � � �� �
R.
� Gló-ri- a, laus. é nos-sa a-legri- a. R.
� Gló-ri- a, louvor.

� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �
V
� . 5. Hi pla-cu- é-re ti- bi, plá-ce- at de-vó- ti- o no- �V. 5. Agra-da-ram-te os seus hi- nos, nossos hi-nos i-

� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �
stra: Rex bone, Rex clemens, cui bona cuncta pla- gualmente; o que é bom tu sempre a- co- lhes,

� � �� � � � �� � � � � � � � � � � � �� � � � � � ��
cent. R.
� Gló-ri- a, laus. Rei bondo-so, Rei clemente. R.
� Gló-ri- a, louvor.
Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor 57

Chegada da procissão à igreja


LS
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� � � � � � � � �� � � � � � �
H �
o- sánna in excél- sis: be- ne- díctus qui ve-
H � �
o- sa- na nas altu- ras! Bendi- to o que vem
� � � � � � � � �� �� � �� �
�� � � � � � � � �� � � � � � � � � �� �
nit in nómi-ne Dómi- ni: R.
� Ho-sánna in excél-
em nome do Senhor! R.

� Ho-sa-na nas altu-ras!
� � ��

sis.
Psalmus 117(118) Salmo 117(118)
� �
� � � �
� � � � � � � � � � � �
� V� . 1. � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. 27
De- us Dómi- nus, et il- lú- xit no- bis. 27
Que o Senhor e nosso Deus nos i-lumi- ne!

� � � � � � �� � � � � � � � �� �
� � � �
R.
� Ho-sánna in excél-sis. R.
� Ho-sa-na nas altu-ras!

� . 2. Constitúite diem solémnem in condénsis ’ usque ad


V � . 2. Empunhai ramos nas mãos, formai cortejo, ’ aproxi-
V
córnu altáris. R.
� Hosánna in excélsis. mai-vos do altar, até bem perto! R.
� Hosana nas
alturas.

�V. 3. 28
Deus meus es tu, et confitébor tibi, ’ Deus meus, V
� . 3. 28
Vós sois meu Deus, eu vos bendigo e agradeço! ’
et exaltábo te. R.
� Hosánna in excélsis. Võs sois meu Deus, eu vos exalto com louvores!
R.
� Hosana nas alturas.

V
� . 4. 21
Confitébor tibi, quóniam exaudísti me ’ et factus V
� . 4. 21
Eu vos dou graças, ó Senhor, porque me ouvistes ’
es mihi in salútem. R.
� Hosánna in excélsis. e vos tornastes para mim o Salvador! R.
� Hosana nas
alturas.

V
� . 5. 29
Confitémini Dómino, quoniam bonus, ’ quóniam �V. 5. 29
Dai graças ao Senhor, porque ele é bom! ’ “Eterna
in sǽculum misericórdia eius. R.
� Hosánna in excél- é a sua misericórdia!” R.
� Hosana nas alturas.
sis.

Seguem-se os cânticos para a missa do V Domingo do Tempo da Quaresma, página 42, com exceção da antífona de
entrada e seu salmo. Omite-se o Kyrie.
58 Tempo da Quaresma

Quinta-feira da Semana Santa


Missa do Crisma
Entrada
cf. Sl 4,8 LS

if � � � � � � ��� ��� if � � � � � � � � ��
A �� ��
fructu fruménti, � vi- ni et ó- le- i su- M � ����
ais a-legri- a vós me destes � do que na-

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�� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � �
i multi-pli- cá-ti sunt. fartu-ra de tri-go, vinho e a- zei-te.
Sl 4,2-4.6-7.9

� � � � � � � �� � �� � ��� �
� � � � � � � � � � � � � ��
�V. 1. 2 Invo- cántem exaudí- vit me, De- us iustí- ti- æ �V. 1. 2 Quando eu chamo, respondei-me, ó Deus, mi-
� � �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

me- æ; � In tri-bu-la-ti- óne di- la-tásti mi- hi. nha justi- ça! � Vós que soubestes a- li-vi- ar-me nos
� �
� � � � � �� � � �
� � �� � � � �� � � � �� � ��
� �
A.
� A fructu fruménti. momentos de a-flição, � a-tendei-me por pi- e-da-de

� � � � � � � � � � ��
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e escu-tai minha- o-ração. A. � Mais a-legri- a.

�V. 2. Miserére mei � et exáudi oratiónem meam. A.


� A �V. 2. 3 Filhos dos homens, até quando fechareis o cora-
fructu fruménti. ção? � Por que amais a ilusão e procurais a falsidade?
A.
� Mais alegria.

�V. 3. 3 Fílii hóminum, úsquequo gravi corde? � Ut quid �V. 3. 4 Compreendei que nosso Deus faz maravilhas por
dilígitis vanitátem et quǽritis mendácium? A.
� A seu servo, � e que o Senhor me ouvirá quando lhe
fructu fruménti. faço a minha prece! A.� Mais alegria.

V
� . 4. 4 Et scitóte quóniam mirificávit Dóminus sanctum V
� . 4. 6 Sacrificai o que é justo, e ao Senhor oferecei-o; �
suum; � Dóminus exáudiet, cum clamávero ad eum. confiai sempre no Senhor, ele é a única esperança!
A.
� A fructu fruménti. A.
� Mais alegria.

V
� . 5. 6 Sacrificáte sacrifícium iustítiæ � et speráte in Dó- V
� . 5. 7 Muitos há que se perguntam: “Quem nos dá felici-
mino. A. � A fructu fruménti. dade?” � Sobre nós fazei brilhar o esplendor de vossa
face! A.
� Mais alegria.

�V. 6. 7 Multi dicunt: “Quis osténdit nobis bona?” � Leva V


� . 6. 9 Eu tranquilo vou deitar-me e na paz logo adorme-
in signum super nos lumen vultus tui, Dómine. ço, � pois só vós, ó Senhor Deus, dais segurança à
Missa do Crisma 59

A.
� A fructu fruménti. minha vida! A.
� Mais alegria.

�V. 7. 9 In pace in idípsum dórmiam et requiéscam, � quó-


niam tu, Dómine, singuláriter in spe constituísti
me. A.� A fructu fruménti.

Salmo Responsorial I E 3
Psalmus 89(89) Salmo 88(89)
� �
� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � �� � � � ��
�V. 1. 2a
Mi- se- ri- córdi- as Dómi- ni. R.
� In æ- térno �V. 1. 2 As mi-se-ri-córdias do Senhor. R.
� Pa-ra sem-

� � �� � � � ��� � �� � � �
cantábo. pre canta-rei.
� �
� � � � � � � � ��� � ��� � � � � � � � � � � � � � � � ��
V
� . 2. 21
Invé-ni Da-vid servum me- um � ó-le- o san- �V. 2. 21
Encontrei e escolhi a Da- vi, meu servi-

� � � � � � � � � � � � � � �� � �� � � � � � � � � � � � � � � � ��� ��
cto me- o unxi e- um. R.
� In æ-térno cantábo. dor, � e o ungi, pa-ra ser rei, com meu ó-leo con-

� � � � � �� � � � �� � �� � � �
sagra- do. R.
� Pa-ra sempre canta-rei.

�V. 3. Manus enim mea firma erit cum eo, � et bráchium


22
V
� . 3. 22
Estará sempre com ele minha mão onipotente, �
meum confortábit eum. R.
� In ætérno cantábo. e meu braço poderoso há de ser a sua força. R.
� Para
sempre cantarei.

V
� . 4. 25
Et véritas mea et misericórdia mea cum ipso, � et V
� . 4. 25
Minha verdade e meu amor estarão sempre com
in nómine meo exaltábitur cornu eius. R.
� In ætérno ele, � sua força e seu poder por meu nome crescerão.
cantábo. R.
� Para sempre cantarei.

V
� . 5. 27
Ipse invocabit me: “Pater meus es tu, � Deus meus �V. 5. 27
Ele então me invocará: “Ó Senhor, vós sois meu
et refúgium salútis meæ”. R.� In ætérno cantábo. Pai, � sois meu Deus, sois meu Rochedo onde en-
contro a salvação!” R.
� Para sempre cantarei.
60 Tempo da Quaresma

Salmo Responsorial II C 2 g
Psalmus 32(33) Salmo 32(33)
� �
� � � � � � � � � � � �� � � �� � � � � � � � � � � � �� � ��
�V. 1. 1 Exsultá-te, iusti, in Dómi-no. R.
� Rectos de- �V. 1. 1 Ó justos, a- legrai-vos no Senhor. R.
� Aos re-

� � � � � � � � �� � � � � � � � � � ��

cet collauda-ti- o. tos fi-ca bem glo-ri- fi-cá-lo.
� �
� � �� �� � � � ��� � � �� � � � �� � � � � � � ��� � �
V� . 2. Cantá- te e- i cánti- cum no- vum, � be- ne
3
V� . 2. Cantai pa- ra o Senhor um canto no- vo, �
3

� �
� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � ��
psál-li- te e- i in vo-ci- fe-ra- ti- ó-ne. R.
� Rectos com arte sustentai a louvação. R.
� Aos re-tos.

� � � ��
de- cet.

�V. 3. 5 Dilígit iustítiam et iudícium; � misericórdia Dó- �V. 3. 5 Deus ama o direito e a justiça, � transborda em
mini plena est terra. R.� Rectos decet. toda a terra a sua graça. R.
� Aos retos.

V
� . 4. Beáta gens, cui Dóminus est Deus, � pópulus, V
12
� . 4. 12 Feliz o povo cujo Deus é o Senhor, � e a nação que
quem elégit in hereditátem sibi. R.
� Rectos decet. escolheu por sua herança! R. � Aos retos.

V
� . 5. De cælo respéxit Dóminus, � vidit omnes fílios
13
V
� . 5. 13
Dos altos céus o Senhor olha e observa; � ele se
hóminum. R.� Rectos decet. inclina para olhar todos os homens. R.
� Aos retos.

�V. 6. 18
Ecce óculi Dómini super metuéntes eum, � in eos V � . 6. 18 Mas o Senhor pousa o olhar sobre os que o te-
qui sperant super misericórdia eius. R.
� Rectos decet. mem, � e que confiam esperando em seu amor.
R.
� Aos retos.

�V. 7. 20
Ánima nostra sústinet Dóminum, � quóniam adiú- �V. 7. 20 No Senhor nós esperamos confiantes, � porque
tor et protéctor noster est. R.
� Rectos decet. ele é nosso auxílio e proteção! R.
� Aos retos.

V
� . 8. 21
Quia in eo lætábitur cor nostrum, � et in nómine V
� . 8. Por isso o nosso coração se alegra nele, � seu santo
21

sancto eius sperávimus. R.� Rectos decet. nome é nossa única esperança. R. � Aos retos.

�V. 9. Fiat misericórdia tua, Dómine, super nos, � que- V


22
� . 9. 22 Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça, � da mes-
mádmodum sperávimus in te. R. � Rectos decet. ma forma que em vós nós esperamos. R. � Aos retos.
Missa do Crisma 61
62 Tempo da Quaresma

Ofertório
MR-CNBB, LS

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O Red- émptor, sume carmen Temet con- A - colhei, ó Re- dentor, nossos hi- nos de

� � � � � �� � � � � �� � � � � �� � � � �� �
ci-nénti- um A.
� O Red-émptor. louvor! A.
� Acolhei.

� � � �� � � � � � � � � � �� � �� �� � � � �� � � � � �� ��
V
� . 1. Arbor fe- ta alma lu- ce Hoc sacrándum pró- �V. 1. O ó-leo a ser consagrado desceu do trono fe-

��� � � � � � � � � � � � ��� �� � � � � � � �� �� � � � ��
tu- lit, Fert hoc pro-na præ-sens turba Sal-va-tó- cundo; por nós vai ser o- fer- tado a quem sal-

� � � � � �� � � � � �� � � � � � � � �� � � � �� �
ri sæcu-li. A.
� O Red-émptor. vou este mundo. A.
� Acolhei.

� � � � � � � � �� � � �� � � � � � � � � ��� ��
� �� � � �
�V. 2. Consecrá-re tu digna-re, Rex per-énnis pá-tri- �V. 2. Quem na fraque-za se a-bisma se- ja em vi-

�� � � �� � � � � � � �� � �� �� � � � � � � � � � � �� � � ��
æ Hoc o- lí- vum signum vi- vum, Iu- ra contra gor restau- ra- do, gra- ças à unção deste crisma,

� � � � �� � � � � �� � � � � � � � � � � � �� � � � �� �
dæmonum A.
� O Red-émptor. que o faz do Cristo soldado. A.
� Acolhei.

� � � � � � � � � � � �� � �� � � � � � � � � � � � � �� ��
�V. 3. Ut no- vé- tur se- xus omnis Uncti- ó- ne crhís- �V. 3. Quem, no ba-tismo la-vado, a fronte ao cris-

��� � � � �� � �� � � ����� ������ � � �� �� � ��� � � ��


ma- tis: Ut sa- né- tur sau- ci- á- ta Digni- tá- tis ma o-fe-re-ce, já pe-la gra- ça ha-bi-tado, com se-

� � � � �� � � � � �� � � � � � � � � � �� � � � �� �
gló-ri- a. A.
� O Red-émptor. te dons se enrique-ce. A.
� Acolhei.
Missa do Crisma 63

� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � ��
�� � � � ��
�V. 4. Lo-ta mente sacro fonte Aufu-gántur crí-mi- �V. 4. Do Pai à Virgem desci- do, de no- vo ao Pai

�� � � � � ���� � � � �� �� �� � � � � � ��� � � � �� � � ��
na, Uncta frónte sacro- sáncta Influ- unt cha- regressais, e o Ami- go, então prome- ti- do, às

� � � � �� � � � � �� � � � � � � � � �� � � � �� �
rísma-ta. A.
� O Red-émptor. nossas al-mas mandais. A.
� Acolhei.

� � � � � � � � � � � �� � � � � � �� � �� ��� � ��
� � � ���
�V. 5. Corde na-tus ex Pa-réntis, Alvum implens Vír- �V. 5. Se- ja festi-vo este di- a, de- le se fa- ça memó-

��� � � � � � �� � � � � ��� �� � ��� ����� �� � � � � ���


gi- nis, Præsta lu- cem, claude mortem Chrísma- tis ria: ó-le- o de santa a-legri- a já nos prome-te

� � � � � �� � � � � �� � � � � � � �� � � � ��
con-sórti-bus. A.
� O Red-émptor. a vi-tória! A.
� Acolhei.

� � � � � � � ��� � ���
� � �
�V. 6. Sit hæc di- es festa no-bis Sæcu-ló-rum sæ-cu-

�� � � � �� � � � � � � � � � � �
lis, Sit sacrá- ta digna laude Nec se- néscat tém-

� � � �� � � � � ��
po-re. A.
� O Red-émptor.
64 Tempo da Quaresma

Comunhão
cf. Sl 45(44),8 LHH, LS

viii G � � � � � � � � � � � � � � �� viii G �� � � ��� � � � ��� � ��


� �
D i- le- xí- sti iustí- ti- am, � et o- dí- sti in- i- A - mas- tes a justi- ça � e o- di- astes a i-

� ��� � � � �� � � � �� � ���� �� � � � � ��� � �� � � � �� ��


qui- tá- tem: proptér- e- a unxit te De- us ó- le- o niqui-da-de: por isso, ungiu-vos Deus com o ó-leo

� � � � � �� � � � � � � � �� �
læ-tí- ti- æ. da a-legri- a.

� � � � � � � �
� �
� � � �� ��� � � � � � � � � � � � � ��
�V. 1. 2 E- ructá- vit cor me- um verbum bo- num, � �V. 1. 2 Transborda um po- ema do meu co- ração; �

� �

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��
di- co e- go ópe- ra me- a re- gi. � Lingua vou cantar- vos, ó Rei, esta minha ca nção; � mi-
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � ��
me- a cá- lamus scri- bæ ve- ló- ci- ter scri- bén- tis. nha língua é qual pe- na de um á- gil escri- ba.

� � � � � � � �� � � � � � � � � �� � � � � � � � �� � � � � � � ��

E u o u a e. A.
� Di- le- xís-ti iustí- ti- am. O e u o a e. A.
� Amas-tes a justi- ça.

�V. 2. 3 Speciósus forma es præ fíliis hóminum, � diffúsa �V. 2. 3 Sois tão belo, o mais belo entre os filhos dos ho-
est grátia in lábiis tuis, � proptérea benedíxit te Deus mens! � Vossos lábios espalham a graça, o encanto, �
in ætérnum. A. � Dilexísti iustítiam. porque Deus, para sempre, vos deu sua bênção.
A.
� Amastes a justiça.

�V. 3. 4 Accíngere gládio tuo super femur tuum, potentíssi- �V. 3. 4 Levai vossa espada de glória no flanco, � herói va-
me; � splendóre tuo et ornátu tuo próspere procéde. loroso, no vosso esplendor. A.
� Amastes a justiça.
A.
� Dilexísti iustítiam.

V
� . 4. 5 Currum ascénde propter veritátem et mansuetúdi- V � . 4. 5 Saí para a luta no carro de guerra � em defesa da fé,
nem et iustítiam. � Et sagittábit pro te mirabíliter da justiça e verdade! � Vossa mão vos ensine valentes
déxtera tua. A.
� Dilexísti iustítiam. proezas. A.
� Amastes a justiça.

V
� . 5. 6 Sagíttæ tuæ acútæ � — pópuli sub te cadent � — V
� . 5. 6 Vossas flechas agudas abatam os povos � e firam no
in corda inimicórum regis. A.
� Dilexísti iustítiam. seu coração o inimigo! A. � Amastes a justiça.

�V. 6. 7 Sedes tua, Deus, in sǽculum sǽculi; � sceptrum V � . 6. 7 Vosso trono, ó Deus, é eterno, é sem fim; � vosso
æquitátis sceptrum regni tui. A.
� Dilexísti iustítiam. cetro real é sinal de justiça. A.
� Amastes a justiça.
Missa do Crisma 65

�V. 7. 9 Myrrha et áloe et cásia ómnia vestiménta tua, � e �V. 7. 9 Vossas vestes exalam preciosos perfumes. � De ebúr-
dómibus ebúrneis chordæ delectavérunt te. A. � Di- neos palácios os sons vos deleitam. A. � Amastes a
lexísti iustítiam. justiça.

�V. 8. 17
Pro pátribus tuis erunt tibi fílii; � constítues eos �V. 8. 17
Deixareis vossos pais, mas tereis muitos filhos; �
príncipes super omnem terram. A. � Dilexísti iustí- Fareis deles os reis soberanos da terra. A.
� Amastes a
tiam. justiça.

V
� . 9. 18ab
Memor ero nóminis tui � in omni generatióne V
� . 9. 18
Cantarei vosso nome de idade em idade. � Para
et generatióne. A.
� Dilexísti iustítiam. sempre haverão de louvar-vos os povos! A.
� Amastes
a justiça.

�V. 10. Proptérea pópuli confitebúntur tibi � in ætér-


18cd

num et in sǽculum sǽculi. A.


� Dilexísti iustítiam.
Tríduo Pascal da Paixão, Morte
e Ressurreição do Senhor

67
68 Tríduo Pascal

Missa da Ceia do Senhor


Entrada
Cantus ID 003953 cf. Gl 6,14 LS

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vii c vii c

N os au- tem � glo- ri- á- ri opór- tet in N ós, po- rém, � de- vemos glo- ri- ar- nos

� � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �
cru-ce Dómi-ni nostri Ie-su Chris-ti. na cruz de Nosso Senhor Je-sus Cristo.

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Psalmus 66(67) Salmo 66(67)


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�V. 1. 2 De- us mi- se- ra- á- tur nostri, et be- ne- dí- cat �V. 1. 2 Que Deus nos dê a su- a gra- ça e su- a
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no- bis; � il-lúmi-net vultum su- um super nos. bênção, � e su- a fa- ce resplandes- ça sobre nós.

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A.
� Nos. Flexa: gen- tes, � A.
� Nós.

�V. 2. 3 Ut cognoscátur in terra via tua, � in ómnibus gén- �V. 2. 3 Que na terra se conheça o seu caminho � e a sua
tibus salutáre tuum. A.� Nos. salvação por entre os povos. A.
� Nós.

�V. 3. 4 Confiteántur tibi pópuli, Deus; � confiteántur tibi �V. 3. 4 Que as nações vos glorifiquem, ó Senhor, � que
pópuli omnes. A. � Nos. todas as nações vos glorifiquem! A.
� Nós.

V
� . 4. 5 Læténtur et exsúltent gentes, � quóniam iúdicas V
� . 4. 5 Exulte de alegria a terra inteira, � pois julgais o
pópulos in æquitáte � et gentes in terra dírigis. universo com justiça. A.� Nós.
A.
� Nos.

V
� . 5. 6 Confiteántur tibi pópuli, Deus; � confiteántur tibi V
� . 5. Os povos governais com retidão, � e guiais, em toda
pópuli omnes. A. � Nos. a terra, as nações. A.
� Nós.

�V. 6. 7 Terra dedit fructum suum; � benedícat nos Deus, V


� . 6. 6 Que as nações vos glorifiquem, ó Senhor, � que
Deus noster. A. � Nos. todas as nações vos glorifiquem! A.
� Nós.

�V. 7. 8 Benedícat nos Deus, � et métuant eum omnes fines �V. 7. 7 A terra produziu sua colheita: � o Senhor e nosso
terræ. A.
� Nos. Deus nos abençoa. A. � Nós.

V
� . 8. 8 Que o Senhor e nosso Deus nos abençoe, � e o res-
peitem os confins de toda a terra! A.
� Nós.
Missa da Ceia do Senhor 69

Entrada (opcional)
LS

if � � � � � � � � �� � � � � � � � �if �
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S a-cérdos in æ-térnum � Christus Dómi-nus S a- cerdo- te pa- ra sempre, � Cristo, o Se-
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se-cún- dum órdi-nem Melchí- se-dech, pa-nem et nhor, se- gun- do a ordem de Melqui- se- dec,

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vi-num óbtu- it. pão e vinho o-fe-receu.
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� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �
�V. 1. 1 Di-xit Dómi-nus Dómi-no me- o: � “Se-de �V. 1. 1 Pa-lavra do Senhor ao meu Se-nhor: � “Assen-
� �
� � � � � � � �� � � � � � � �� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � ��
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a dextris me- is. E u o u a e. A.
� Sa- cér- ta-te ao lado meu di-rei- to. O e u o a e.
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dos. Flexa: tu- æ, � A.
� Sa-cerdo-te. Flexa: Si- ão �

V
� . 2. “Donec ponam inimícos tuos � scabéllum pedum V
� . 2. “Até que eu ponha os inimigos teus � como escabelo
tuórum.” A.
� Sacérdos. por debaixo de teus pés”. A.
� Sacerdote.

�V. 3. 2 Virgam potentiae tua: emittet Dóminus ex Sion: � V


� . 3. 2 O Senhor estenderá desde Sião � vosso cetro de
domináre in médio inimic6rum tuórum. A. � Sacér- poder, pois Ele diz: � “Domina com vigor teus ini-
dos. migos. A.
� Sacerdote.

V
� . 4. 3 Tecum principátus in die virtútis tuæ, � in splendó- V
� . 4. 3 Tu és príncipe desde o dia em que nasceste; � na
ribus sanctis, � ex útero matutíni velut rorem génui glória e esplendor da santidade, � como o orvalho,
te. A.
� Sacérdos. antes da aurora, eu te gerei!” A.
� Sacerdote.

V
� . 5. 4 Iurávit Dóminus et non pænitébit eum: � “Tu es �V. 5. 4 Jurou o Senhor e manterá sua palavra: � “Tu és
sacérdos in ætérnum secundum órdinem Melchíse- sacerdote eternamente, � segundo a ordem do rei
dech”. A.� Sacérdos. Melquisedec!” A.� Sacerdote.

V
� . 6. 5 Dóminus a dextris tuis, � conquassábit in die iræ V
� . 6. 5 À vossa destra está o Senhor, Ele vos diz: � “No dia
suæ reges. A.
� Sacérdos. da ira esmagarás os reis da terra! A.� Sacerdote.

�V. 7. 7 De torrénte in via bibet, � proptérea exaltábit ca- �V. 7. 7 Beberás água corrente no caminho, � por isso se-
put. A.
� Sacérdos. guirás de fronte erguida!” A.
� Sacerdote.
70 Tríduo Pascal

Salmo Responsorial I D �

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�V. 1. Dómi- nus páscit me � et ni- hil mi- hi dé- e- �V. 1. O Senhor é o pastor que me conduz, � não

� � �� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �� �� �� � � �
rit. R.
� In lo-co. páscu- æ i-bi me collo-cá-vit. me falta coi-sa algu- ma. R.
� Pe-los prados e cam-

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pi-nas verde- jantes e-le me le-va a descansar.
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V
� . 2. Super aquas qui- é- tis edú- xit me, � á- nimam V
� . 2. Pa-ra águas repousantes me encami- nha, � e

�� �

� � � � � � �� � � � �� � � � � � � � � � �� � � � � ��
me- am re-fé- cit. R.
� In lo-co. restaura as minhas for- ças. R.
� Pe-los prados.

�V. 3. Dedúxit me super sémitas iustítiæ � propter no-


3b
�V. 3. 3b
Ele me guia no caminho mais seguro, � pela honra
men suum. R.
� In loco. do seu nome. R.� Pelos prados.

V
� . 4. 4 Nam et si ambulávero in valle umbræ mortis, non V
� . 4. 4 Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso, � nehum
timébo mala, � quóniam tu mecum es. R. � In loco. mal eu temerei. R.
� Pelos prados.

V
� . 5. Virga tua et báculus tuus, � ipsa me consoláta sunt. V
� . 5. 4 Estais comigo com bastão e com cajado, � eles me
R.
� In loco. dão a segurança. R.
� Pelos prados.

�V. 6. 5 Parásti in conspéctu meo mensam � advérsus eos, V


� . 6. 5 Preparais à minha frente uma mesa, � bem à vista
qui tríbulant me. R.� In loco. do inimigo. R. � Pelos prados.

�V. 7. Impinguásti in óleo caput meum, � et calix meus �V. 7. E com óleo vós ungis minha cabeça; � o meu cálice
redúndat. R.
� In loco. transborda. R.
� Pelos prados.

V
� . 8. 6 Etenim benígnitas et misericórdia subsequéntur V
� . 8. 6 Felicidade e todo bem hão de seguir-me � por toda
me � ómnibus diébus vitæ meæ. R. � In loco. a minha vida. R. � Pelos prados.

�V. 9. Et inhabitábo in domo Dómini � in longitúdinem V


� . 9. E na casa do Senhor habitarei � pelos tempos infini-
diérum. R.
� In loco. tos. R.
� Pelos prados.
Missa da Ceia do Senhor 71

Salmo Responsorial II E 5
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E5 E5

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�V. 1. 1 Ex-altábo te, � De us me- us rex. R.
� 2 Et be- �V. 1. 1 Ó meu Deus, � que- ro e- xaltar- vos, ó meu

� � � � � � �� � � � � � �
� � �� � � � � � � � � � � � ��
ne-dí- cam nómi-ni tu- o. Rei. R.
� E bendi-zer o vosso nome pe-los sé-cu-los. 2

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� � � � � � � � � � �� ��� � � � � � � � � � � � �� � � � ��
V
� . 2. 3
Magnus Dómi-nus et laudá-bi- lis ni- mis, � �V. 2. 3
Grande é o Senhor e mui- to digno de lou-
� � �
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� � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � �
et magni-tú-di-nis e-ius non est inve-sti- gá-ti- o. vo- res, � e ninguém pode me-dir su- a grande-

� � � � �� � �� � � � � ��
� � �
R.
� Et be-ne-dí- cam. za. R.
� E bendi-zer.

�V. 3. 4 Generátio generatióni laudábit ópera tua, � et po- V


� . 3. 4 Uma idade conta à outra vossas obras, � e publica
téntiam tuam pronuntiábunt. R. � Et benedícam. os vossos feitos poderosos. R.
� E bendizer.

V
� . 4. 9 Suávis Dóminus univérsis, � et miseratiónes eius V
� . 4. 9 O Senhor é muito bom para com todos, � sua ter-
super ómnia ópera eius. R.
� Et benedícam. nura abraça toda criatura. R.
� E bendizer.

V
� . 5. 15
Óculi ómnium in te spérant, � et tu das illis escam �V. 5. 15
Todos os olhos, ó Senhor, em vós esperam � e vós
in témpore opportúno. R.� Et benedícam. lhes dais no tempo certo o alimento. R.
� E bendizer.

V
� . 6. 16
Áperis tu manum tuam, � et imples omne ánimal V
� . 6. 16
Vós abris a vossa mão prodigamente � e saciais
in beneplácito. R.
� Et benedícam. todo ser vivo com fartura. R.
� E bendizer.

�V. 7. 17
Iustus Dóminus in ómnibus viis suis, � et sanctus �V. 7. 17
É justo o Senhor em seus caminhos, � é santo em
in ómnibus opéribus suis. R.
� Et benedícam. toda obra que ele faz. R.
� E bendizer.

�V. 8. 19
Voluntátem timéntium se fáciet, � et deprecatió- �V. 8. 19
O Senhor cumpre os desejos dos que o temem, �
nem eórum exáudiet. R.
� Et benedícam. ele escuta os seus clamores e os salva. R.
� E bendizer.

V
� . 9. 20
Custódit Dóminus omnes diligéntes se, � et om- V
� . 9. 20 O Senhor guarda todo aquele que o ama, � mas
nes peccatóres dispérdet. R.
� Et benedícam. dispersa e extermina os que são ímpios. R.
� E bendi-
zer.

�V. 10. 21
Laudatiónem Dómini loquétur os meum, � et be- V � . 10. 21 Que a minha boca cante a glória do Senhor, ’ e
nedícat omnis caro nómini sancto eius ’ in sǽculum que bendiga todo ser seu nome santo � desde agora,
et in sǽculum sǽculi. R.
� Et benedícam. para sempre e pelos séculos. R.
� E bendizer.
72 Tríduo Pascal

Lava-Pés
Cantus ID 003688 cf. Jo 13,34 LS

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� � � � � � � � � � ‫� פ‬
iii a �� � � � � � � � � � � ��
M andá-tum novum do vo-bis: � ut di- li-gá- M andamento no-vo eu vos dou: � que vos

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� ‫� פ‬

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tis ínvi-cem, sic-ut di- lé-xi vos, di- cit Dómi-nus. ameis uns aos outros, como eu vos amei, dis-se o


� � �� �
Senhor.
� �
Psalmus 118(119) Salmo 118(119)

� � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �
� �� � � � �� �
�V. 1. Be- á- ti imma- cu- lá- ti in vi- a, � qui ám- �V. 1. 1 Fe- liz o homem sem pe-cado em seu ca- mi-
� �
� � � � � � � � � �� � � � ��
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� � � � � � � � � � � � � ���
bu-lant in le-ge Dómi- ni. A.
� Mandá-tum. nho, � que na lei do Senhor Deus vai progre-din-

� � �� � � � � ��
do! A.
� Mandamento.

�V. 2. 15
In mandátis tuis exercébor � et considerábo vias �V. 2. 15
Eu quero meditar as vossas ordens, � eu quero
tuas. A.
� Mandátum. contemplar vossos caminhos! A.
� Mandamento.

�V. 3. 32
Viam mandatorum tuórum curram, � quia dila- �V. 3. 32
De vossos mandamentos corro a estrada, � porque
tásti cor meum. A.
� Mandátum. vós me dilatais o coração. A.
� Mandamento.

V
� . 4. 40
Ecce concupívi mandáta tua; � in iustítia tua vi- V
� . 4. 40 Como anseio pelos vossos mandamentos! � Dai-
vífica me. A.
� Mandátum. me a vida, ó Senhor, porque sois justo. A.
� Manda-
mento.

V
� . 5. 45
Et ambulábo in latitúdine, � quia mandáta tua V
� . 5. É amplo e agradável o meu caminho, � porque
45

exquisívi. A.
� Mandátum. busco e pesquiso as vossas ordens. A.
� Mandamento.

�V. 6. 47
Et delectábor in præcéptis tuis, � quæ diléxi. V
� . 6. Muito me alegro com os vossos mandamentos, �
47

A.
� Mandátum. que eu amo, amo tanto, mais que tudo. A.
� Manda-
mento.

�V. 7. Quómodo diléxi legem tuam, Dómine; � tota die


97
�V. 7. 97
Quanto eu amo, ó Senhor, a vossa lei! � Perma-
meditátio mea est. A.
� Mandátum. neço o dia inteiro a meditá-la. A.
� Mandamento.

V
� . 8. Quam dúlcia fáucibus meis elóquia tua, � super
103
V
� . 8. Como é doce ao paladar vossa palavra, � muito
103

mel ori meo. A.


� Mandátum. mais doce que o mel da minha boca! A.� Manda-
Missa da Ceia do Senhor 73

mento.

V
� . 9. 105
Lucérna pédibus meis verbum tuum � et lumen V
� . 9. Vossa palavra é uma luz para meus passos, � é
105

sémitis meis. A.
� Mandátum. uma lâmpada luzente em meu caminho. A.
� Manda-
mento.

�V. 10. Mirabília testimónia tua, � ídeo servávit ea ánima V


129
� . 10. 129 Maravilhosos são os vossos testemunhos, � eis
mea. A.
� Mandátum. porque meu coração os observa! A.� Mandamento.

Ofertório
MR-CNBB, LS

vi � � � � � � �� � � � � � � � � � � � vi � � � � � � � �� � � � � � � �
U - bi cá- ri- tas est ve- ra, De- us i- bi est. O nde o amor e a ca- ri- da- de, Deus a- í

� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
�V. Congre- gá- vit nos in u- num Chris- ti amor. está. �V. Congregou- nos num só corpo, o amor

� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
�V. Exsultémus et in ip- so iucundémur. �V. Ti- de Cristo. V
� . Exultemos, pois, e ne- le ju- bi-

� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �� � � � � � �� � � � ��

me- ámus, et amé-mus De- um vi-vum. V
� . Et ex cor- lemos. �V. Ao Deus vi- vo nós tema- mos, mas a-

� � � � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � � � � �
� �
de di- li- ga-mus nos sin- ce- ro memos. V
� . E, since-ros, uns aos outros, nos quei-

� � � �� �
ra- mos.

� � � � � � �� � � � � � � � � � � �� � � � � � � ��� � � � � � � � � � � �
A.
� Ubi cá- ri- tas est ve- ra, De- us i-bi est. V
� . Si- A.
� Onde o amor e a ca- ri-da- de, Deus a- í está.

� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � �
mul ergo cum in u-num congre-gámur: �V. Ne nos �V. Todos juntos, num só corpo congre- gados:

� � � ��� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��� � � � � � � � � � ��
mente di- vi-dá-mur, ca-ve- ámus. V
� . Cessent iúrgi- �V. Pe-la mente não se- ja-mos se-pa-rados! �V. Ces-
74 Tríduo Pascal

� � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � ��
� �
a ma- líg- na, cessent li- tes. �V. Et in mé- di- o sem lu- tas, cessem ri- xas, dissensões, �V. Mas es-

� � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � �� � � �
� �
nostri sit Christus De- us. te- ja em nosso mei- o Cristo Deus.

� � � � � � �� � � � � � � � � � � �� � � � � � � ��� � � � � � � � � � � �
A.
� Ubi cá- ri- tas est ve- ra, De- us i-bi est. V
� . Si- A.
� Onde o amor e a ca- ri-da- de, Deus a- í está.

� � � � � �� � � � � � � � � � �
�� � � � � � � � � � � � � � � �� �
mul quoque cum be- á- tis vi- de- ámus �V. Glo- �V. Junto um di- a, com os e- lei- tos, nós ve- jamos

� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �
ri- ánter vul-tum tu- um, Christe De- us: V
� . Gáu- �V. Vossa fa- ce glo- ri- o- sa, Cristo Deus: �V. A-

�� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � �� ��
di- um, quod est imménsum, atque probum, V
� . legri- a que é i-men-sa, que enche os céus: �V. Ver

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � �� � �
� �
Sæcu-la per infi- ní- ta sæcu- ló- rum. por toda a e-terni-da- de Cristo Deus.
Missa da Ceia do Senhor 75

Comunhão
Cantus ID 001754 cf. Sl 116,13(115,4) LS

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�� � � � ��� � � � � � � �
�� � � � � � � � � � � � �
ii D
� �� � � � � � � � � ��
ii D
� � �� � �
C á- li-cem � sa-lu- tá- ris accí-pi- am, et no- O cá- li- ce � da sal- vação ergue- rei,

� �� � �� � � �
� � �� � � � � � � � � �
� � � � � � � �

��� � � � �� �
men Dó-mi-ni invo-cábo. e o nome do Senhor invo-ca-rei.
Psalmus 115(116B) Salmo 115(116B)
� �
� �
� � ����� � � � � � �� � � �� � �� � � � �� � ��
V
� . 1. Cré-di-di, ét- i- am cum locú-tus sum: � “E-
10
�V. 1. Guardei a minha fé, mesmo di-zen-do: � “É
10

� �
� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
�� �

go autem humi- li- á-tus sum ni- mis”. A. � Cá- li- demais o sofrimento em minha vi- da!” A. � O
� �
� � � � � � �� � �� � � � � � � � � � � � �

� � ��
cem. Flexa: me- a: � cá- li-ce. Flexa: ó Senhor, �

V
� . 2. 12
Quid retríbuam Dómino � pro ómnibus, quae V
� . 2. 12
Que poderei retribuir ao Senhor Deus � por tudo
retríbuit mihi? A.
� Cálicem. aquilo que ele fez em meu favor? A.
� O cálice.

�V. 3. 14
Vota mea Dómino reddam � coram omni pópulo V
� . 3. 14
Vou cumprir minhas promessas ao Senhor � na
eius. A.
� Cálicem. presença de seu povo reunido. A.
� O cálice.

V
� . 4. 15
Pretiósa in conspéctu Dómini � mors sanctórum V
� . 4. 15
É sentida por demais pelo Senhor � a morte de
eius. A.
� Cálicem. seus santos, seus amigos. A.
� O cálice.

V
� . 5. 16
O Dómine, ego servus tuus, � ego servus tuus et �V. 5. 16
Eis que sou o vosso servo, ó Senhor, � vosso servo
fílius ancíllæ tuæ. A.
� Cálicem. que nasceu de vossa serva; � mas me quebrastes os
grilhões da escravidão. A.
� O cálice.

V
� . 6. Dirupísti víncula mea: � 17 tibi sacrificábo hóstiam V� . 6. 17 Por isso oferto um sacrifício de louvor, � invo-
laudis � et nomen Dómini ininvocábo. A. � Cálicem. cando o nome santo do Senhor. A. � O cálice.

�V. 7. 18
Vota mea Dómino reddam � coram omni pópulo �V. 7. 18
Vou cumprir minhas promessas ao Senhor � na
eius. A.
� Cálicem. presença de seu povo reunido. A.
� O cálice.

�V. 8. 19
In átriis domus Dómini, � in médio tui, Ierúsalem. �V. 8. 19 Nos átrios da casa do Senhor, � em teu meio, ó
A.
� Cálicem. cidade de Sião! A.
� O cálice.
76 Tríduo Pascal

Transladação do Santíssimo Sacramento


Cantam-se os versos 1 a 4 abaixo, repetidamente ou seguidos de outros hinos eucarísticos, durante a procissão, se necessário.
Após a chegada ao altar da reposição, cantam-se os versos 5 e 6 do hino.

iii � � � � � � � �� ���� iii � � � � � � � ��� ��


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P ange lingua glo- ri- ó- si Córpo- ris mysté- ri- V amos to-dos louvar juntos o mistério do

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um, Sangui-nísque pre- ti- ó-si, Quem in mundi amor. Pois o pre-ço deste mundo foi o Sangue

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pré- ti- um Fructus ventris ge- ne- ró- si Rex effú- dit re-dentor re-ce-bi-do de Ma-ri- a que nos deu o

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génti- um. Sal-vador.

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V
� . 2. No- bis da- tus, no- bis na- tus Ex intácta Vír- V
� . 2. Veio ao mundo por Ma-ri- a. Foi por nós que E-

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gi- ne, Et in mundo conversá- tus, Sparso verbi le nasceu. Ensinou su- a doutri-na, com os ho-

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sémi-ne, Su- i mo-ras inco-lá-tus Mi-ro clau-sit ór- mens convi-veu. No fi-nal de su- a vi-da um pre-

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di-ne. sente E- le nos deu.

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�V. 3. In suprémæ nocte coenæ, Re-cúmbens cum frá- V
� . 3. Observando a lei mo-sai-ca, se re- uniu com os

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tri-bus, Observá-ta le-ge ple-ne Ci-bis in le-gá- li- irmãos. E- ra noi- te: despe- di- da. Numa cei- a,
Missa da Ceia do Senhor 77

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bus, Ci-bum turbæ du- odénæ Se dat su- is má-ni- re- feição, deu- se aos doze em a- limento pe- las Su-

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bus. as próprias mãos.

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V
� . 4. Verbum ca- ro, pa-nem ve-rum Verbo carmen éf- �V. 4. A pa- lavra do Deus vi- vo transformou o vi-

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fi- cit: Fitque sanguis Chri- sti me- rum, Et si sen- nho e o pão no seu Sangue e no seu Corpo pa-

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sus dé- fi- cit, Ad firmándum cor sincé- rum So- la ra nossa salvação. O mi- lagre nós não vemos, bas-

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fi-des súf-fi-cit. ta a fé no co- ração.

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�V. 5. Tantum ergo Sacraméntum Ve-ne-rémur cérnu- �V. 5. Tão subli- me Sacramento ado- remos neste al-

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i: Et antíquum do-cuméntum No-vo ce-dat rí- tar, pois o Anti-go Testamento deu ao no-vo seu

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tu- i: Præstet fi- des suppleméntum Sénsu- um de- lu- gar. Venha a fé, por suplemento, os senti- dos

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féctu- i. comple-tar.

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�V. 6. Ge- ni- tó- ri, Ge- ni- tóque Laus et ju- bi- lá- ti- �V. 6. Ao e-terno Pai cantemos e a Je-sus, o Salva-
78 Tríduo Pascal

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o, Sa- lus, honor virtus quoque Sit et be- ne- dor. Ao Espí- rito e-xaltemos, na Trindade e-terno a-

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dícti- o: Pro-ce-dénti ab utróque Compar sit lau- mor. Ao Deus uno e tri- no demos a a- legri- a do

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dá- ti- o. A- men. louvor. A- mém.
Missa da Ceia do Senhor 79
80 Tríduo Pascal

Sexta-Feira da Paixão do Senhor


Salmo Responsorial I C 3 a
Psalmus 30(31) Salmo 30(31)
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�V. 1. 6 In manus tu- as, Dómi- ne. R.
� Comméndo V
� . 1. 6 Em vossas mãos, Senhor. R.
� Entre-go o meu

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spí- ri- tum me- um. espí- ri-to.
� � � � �
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V� . 2. Re- demí- sti nos, Dómi- ne � De- us ve- ir- V� . 2. Porque vós me salva- reis, � ó Deus fi- el.

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tá-tis. R.
� Comméndo. R.
� Entre-go.

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V� . 3. In te, Dómi- ne, spe- rá- vi, non confúndar in V
2
� . 3. Senhor, eu ponho em vós minha espe-rança; ’
2

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æ- tér- num; � in iustí- ti- a tu- a lí- be- ra me. que eu não fique envergonhado e- ternamen- te! �

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R.
� Comméndo. Porque sois justo, de-fendei-me e li-ber- tai-me!

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R.
� Entre-go.

V
� . 4. Apud omnes inimícos meos factus sum oppróbri- V
12ab
� . 4. 12 Tornei-me o opróbrio do inimigo, � o desprezo e
um, � et vicínis meis valde et timor notis meis. zombaria dos vizinhos. R.
� Entrego.
R.
� Comméndo.

V
� . 5. 13
Oblivióni a corde datus sum tamquam mórtuus; � V
� . 5. 13
Os corações me esqueceram como um morto, � e
factus sum tamquam vas pérditum. R.� Comméndo. tornei-me como um vaso espedaçado. R.
� Entrego.

�V. 6. Ego autem in te sperávi, Dómine; � 16 dixi: “Deus V


15
� . 6. 15 A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio, � e
meus es tu, in mánibus tuis sortes meæ”. R.� Com- afirmo que só vós sois o meu Deus! R.
� Entrego.
méndo.
Sexta-Feira da Paixão do Senhor 81

�V. 7. Éripe me de manu inimicórum meórum � et a per- �V. 7. Eu entrego em vossas mãos o meu destino; � libertai-
16

sequéntibus me. R.
� Comméndo. me do inimigo e do opressor! R.
� Entrego.

�V. 8. 17
Illústra fáciem tuam super servum tuum, � sal- �V. 8. 17
Mostrai serena a vossa face ao vosso servo, � e
vum me fac in misericórdia tua. R.
� Comméndo. salvai-me pela vossa compaixão! R.
� Entrego.

Salmo Responsorial II C 2 g
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C2g C2g

� ��� � � � � � � ��� � �
�V. 1. 5b
Spe-ra in De- o, � quó-ni- am adhuc confi- �V. 1. 5cd
Espe-ra em Deus! Louva-rei no-vamen- te �
� �
� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �
tébor il-li. R.
� Sa-lu-tá-re vultus me- i, De- us o meu Deus Salva-dor! R.
� E-le é minha salvação

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me- us. e meu Deus.

� . 2. 1 Iúdica me, Deus, ’ et discérne causam meam de


V V
� . 2. 1 Fazei justiça, meu Deus, e defendei-me � contra
gente non sancta; � ab hómine iníquo et dolóso gente impiedosa. R. � Ele é.
érue me. R.
� Salutáre.

�V. 3. 2 Quia tu es Deus refúgii mei; ’ quare me reppulísti, � V


� . 3. Do homem perverso e mentiroso � libertai-me, ó
et quare tristis incédo, dum afflígit me inimícus? Senhor! R.
� Ele é.
R.
� Salutáre.

� . 4. 3 Emítte lucem tuam et veritatem tuam; ’ ipsa me


V V
� . 4. 2 Sois vós o meu Deus e meu refúgio: � por que me
dedúcant et addúcant in montem sanctum tuum � afastais? R.� Ele é.
et in tabernácula tua. R.
� Salutáre.

V
� . 5. 4 Et introíbo ad altáre Dei, � ad Deum lætitiæ exsul- �V. 5. Por que ando tão triste e abatido � pela opressão do
tatiónis meæ. R.� Salutáre. inimigo? R.
� Ele é.

V
� . 6. Confitébor tibi in cíthara, Deus, Deus meus. � 5 Qua- V
� . 6. 3 Enviai vossa luz, vossa verdade: � elas serão o meu
re tristis es, ánima mea et quare conturbáris in me? guia. R.
� Ele é.
R.
� Salutáre.

�V. 7. Que me levem ao vosso Monte santo, � até a vossa


morada! R.
� Ele é.

�V. 8. 4 Então irei aos altares do Senhor, � Deus da minha


alegria. R.
� Ele é.

V
� . 9. Vosso louvor cantarei, ao som da harpa, � meu Se-
nhor e meu Deus? R.� Ele é.

V
� . 10. 5 Por que te entristeces, ó minh’alma, � a gemer no
meu peito? R. � Ele é.
82 Tríduo Pascal

Apresentação da Santa Cruz


O sacerdote repete o cântico a seguir três vezes, em tons ascendentes:

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Sacerdos Sacerdote

�V. Ecce lignum Cru-cis, in quo sa-lus mundi pe- �V. Eis o lenho da Cruz, do qual pendeu a salvação

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Omnes Todos

� � � � � � � �� �� � � � � � � �
péndit. R.
� Ve-ní-te, ado-rémus. do mundo. R.
� Vin-de, ado-remos.

�V. 2. 1 Iúdica me, Deus, ’ et discérne causam meam de �V. 2. 1 Fazei justiça, meu Deus, e defendei-me � contra
gente non sancta; � ab hómine iníquo et dolóso gente impiedosa. R. � Ele é.
érue me. R.
� Salutáre.

�V. 3. 2 Quia tu es Deus refúgii mei; ’ quare me reppulísti, � �V. 3. Do homem perverso e mentiroso � libertai-me, ó
et quare tristis incédo, dum afflígit me inimícus? Senhor! R.
� Ele é.
R.
� Salutáre.

� . 4. 3 Emítte lucem tuam et veritatem tuam; ’ ipsa me


V V
� . 4. 2 Sois vós o meu Deus e meu refúgio: � por que me
dedúcant et addúcant in montem sanctum tuum � afastais? R.� Ele é.
et in tabernácula tua. R.
� Salutáre.

V
� . 5. 4 Et introíbo ad altáre Dei, � ad Deum lætitiæ exsul- V
� . 5. Por que ando tão triste e abatido � pela opressão do
tatiónis meæ. R.� Salutáre. inimigo? R.
� Ele é.

�V. 6. Confitébor tibi in cíthara, Deus, Deus meus. � 5 Qua- V


� . 6. 3 Enviai vossa luz, vossa verdade: � elas serão o meu
re tristis es, ánima mea et quare conturbáris in me? guia. R.
� Ele é.
R.
� Salutáre.

�V. 7. Que me levem ao vosso Monte santo, � até a vossa


morada! R.
� Ele é.

V
� . 8. 4 Então irei aos altares do Senhor, � Deus da minha
alegria. R.
� Ele é.

V
� . 9. Vosso louvor cantarei, ao som da harpa, � meu Se-
nhor e meu Deus? R.� Ele é.

�V. 10. 5 Por que te entristeces, ó minh’alma, � a gemer no


meu peito? R. � Ele é.

Adoração da Santa Cruz I


Cantus ID 004312 cf. Mq 6,3 LS

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iv A
���� � � � iv A
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P ópu-le me- us � quid fe- ci ti-bi? aut quid Ó meu po-vo, � que fiz eu a ti? Em que

� � � � ��� ��� � � � � � � � � � � � � � ��� ��� � � � � � � � � �


� � � � � � � � � �

mo-léstus fu- i? respónde mi-hi. te fui pe-no- so? Ó, responde-me!


Sexta-Feira da Paixão do Senhor 83

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MR-CNBB

�V. 1. E-go propter te fla-gel-lá-vit Ægýptum cum pri- � � �� � ��� �� � � � �� ��



�� � �� �� � � � � � � �� ��
� �V. 1. Fla-ge-lei por ti o E-gi-to, primo-gê-ni-tos ma-

mo- gé- ni- tis su- is: � et tu me fla- gel- lá- tum tra- �� � � � � � �� �� � � � � � ��
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� � �
tei; � pre- pa- rei- te be- la terra; tu, a cruz pa- ra o

di-dí- sti. A.
� Pópu-le me- us. � � � � �� � � � � ��
teu rei! A.
� Ó meu po-vo.

V
� . 2. Ego edúxi te de Ægýpto, demérso Pharaóne in mare V � . 2. Eu te fiz sair do Egito, afoguei o Faraó; � aos teus
Rubrum: � et tu me tradidísti princípibus sacerdó- sumos sacerdotes entregaste-me sem dó! A. � Ó meu
tum. A.
� Pópule meus. povo.

�V. 3. Ego ante te apérui mare: � et tu aperuísti láncea V


� . 3. Eu te abri o mar Vermelho, tu me abriste o coração; �
latus meum. A.� Pópule meus. a Pilatos me levaste, eu levei-te pela mão! A.
� Ó meu
povo.

V
� . 4. Ego ante te præívi in colúmna nubis: � et tu me V
� . 4. Pus maná no teu deserto, teu ódio me flagelou; �
duxísti ad prætórium Piláti. A.
� Pópule meus. fiz da pedra correr água, o teu fel me saturou! A.
� Ó
meu povo.

V
� . 5. Ego te pavi manna per desértum: � et tu me cecidísti �V. 5. Cananeus por ti batera, bateu-me uma cana à toa; �
álapis et flagéllis. A.
� Pópule meus. dei-te cetro e realeza, tu, de espinhos a coroa! A.
� Ó
meu povo.

V
� . 6. Ego te potávi aqua salútis de petra: � et tu me potásti V
� . 6. Só na cruz tu me exaltaste, quanto em tudo te exaltei; �
felle et acéto. A.
� Pópule meus. por que à morte me entregaste? Em que foi que te
faltei? A.
� Ó meu povo.

�V. 7. Ego propter te Chananæórum reges percússi: � et tu


percussísti arúndine caput meum. A.
� Pópule meus.

�V. 8. Ego dedi tibi sceptrum regále: � et tu dedísti cápiti


meo spíneam corónam. A. � Pópule meus.

V
� . 9. Ego te exaltávi magna virtúte: � et tu me suspendísti
in patíbulo Crucis. A.
� Pópule meus.

Adoração da Santa Cruz II


Cantus ID 001953

� � �� � �� � � �� � � � � � � � � � �� � � �� � � � �
� �‫� � �פ‬ � � � � �� � �
iv E iv E
� � �
C ru- cem tu- am � ado- rámus, Dó- mi- ne: A vossa cruz � ado- ramos, ó Senhor: e

� � � � � ���� �� � � � � �� �� � � � � � � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � ‫� פ‬ � ‫� פ‬ �

� �
et sanctam ressu- recti- ónem tu- am laudámus et a vossa santa ressurreição louvamos e glo- ri- fi-
84 Tríduo Pascal

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� �� � � � � � � � �
�� � � � � � � �
� � � ��

� � � � � � � ��� �� � camos,� pois foi� por e�ste madei-� ro� que� vei-�� �� o�� �
glo- ri- fi-cámus: ecce e-nim propter lignum ve-

� �� �� �� � � � � � �


� �
� � � � � � � � � � �
�� � � � � � � � � � � � � � ���� � �
a a-legri- a pa-ra o mundo in- tei-ro.
nit gáudi- um in u-ni- vérso mundo.
Psalmus 66(67) Salmo 66(67)
� �
� �� ����� � �� � � �� �� � � � � �� �� ��� �� ��
�V. 2 De- us mi-se-re- á-tur nostri, et be-ne-dí-cat no- �V. 2 Que Deus nos dê a su- a gra- ça e su- a bên-

�� �� � � � � � �� �� � � �� �� � � �� �� � � � � �� �� � � ��
bis: � il- lúmi- net vultum su- um super nos, et mi- ção; � e su- a fa-ce sobre nós a su- a fa-ce resplande-

� � � � � � �� �‫� � �פ‬
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� � � � �� � � � � � ��


se-re- á-tur nostri. A.� Cru-cem tu- am. ça sobre nós. A. � A vossa cruz.
Enquanto é trazido o Santíssimo Sacramento para o altar, todos silenciam-se. Durante a distribuição da sagrada
Comunhão, pode-se cantar um cântico apropriado (uma opção está disponível na página 152).

Vigília Pascal na Noite Santa


Salmo Responsorial após a III leitura E 3
Canticum Moysi (cf. Ex 15) Cântico de Moisés (cf. Ex 15)

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�V. 1. 1 Cantémus Dómi-no: glo-ri- ó-se magni- fi-cá-tus �V. 1. 1 Ao Senhor que- ro cantar, pois fez brilhar a
� �
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est, � equum et ascensó- rem de- ié- cit in ma- su- a gló- ria: � pre- ci- pitou no mar Vermelho o

� � �� � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � �� � � �
re. R.
� Cantémus Dómi-no glo-ri- ó-se. ca- va- lo e o ca- va- lei!- ro! R.
� Cantemos ao Se-

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nhor glo-ri- o-so.

�V. 2. 2 Fortitúdo mea et laus mea Dóminus, � et factus est �V. 2. 2 O Senhor é minha força, é a razão do meu can-
Vigília Pascal na Noite Santa 85

mihi in salútem. R.
� Cantémus. tar, � pois foi ele neste dia para mim libertação.
R.
� Cantemos.

�V. 3. Iste Deus meus, et glorificábo eum; � Deus patris V


� . 3. Ele é meu Deus e o louvarei � Deus de mei pai e o
mei, et exaltábo eum. R.
� Cantémus. honrarei. R.
� Cantemos.

� . 4. 3 Dóminus quasi vir pugnátor; ’ Omnípotens no- V


V � . 4. 3 O Senhor é um Deus guerreiro, o seu nome é “Oni-
men eius. � 4ab Currus Pharaónis et exércitum eius potente”: � 4 os soldados e os carros do Faraó jogou
proiécit in mare. R.
� Cantémus. no mar. R.
� Cantemos.

� . 5. 8 In spíritu furóris tui congregátæ sunt áquæ; ’ stetit


V �V. 5. 8 Ao soprar a vossa ira amontoaram-se as águas, ’
unda fluens, � congregátæ sunt abýssi in médio mari. levantaram-se as ondas e formaram uma muralha, �
R.
� Cantémus. e imóveis se fizeram, em meio ao mar, as grandes
vagas. R.
� Cantemos.

V
� . 6. 9 Dixit inimícus: “Pérsequar et comprehéndam; � V� . 6. O inimigo tinha dito: “Hei de segui-los e alcançá-
dívidam spólia, implébitur ánima mea. R.� Canté- los! ’ Repartirei os seus despojos e minh’alma saci-
mus. arei; � arrancarei da minha espada e minha mão os
matará!” R. � Cantemos.

�V. 7. Evaginábo gládium meum, � interfíciet eos manus �V. 7. 10


Mas soprou o vosso vento, e o mar os recobriu; �
mea”. R.
� Cantémus. afundaram como chumbo entre as águas agitadas.
R.
� Cantemos.

�V. 8. 10
Flavit spíritus tuus, et opéruit eos mare; � sub- �V. 8. 21
Ao Senhor quero cantar, pois fez brilhar a sua
mérsi sunt quasi plumbum in aquis veheméntibus. glória; � precipitou no mar Vermelho o cavalo e o
R.
� Cantémus. cavaleiro! R.
� Cantemos.

V
� . 9. 21
Cantémus Dómino: glorióse enim magnificátus
est, � equum et ascensórem deiécit in mare. R.
� Can-
témus.
86 Tríduo Pascal

Salmo Responsorial após a V leitura C �


Canticum Isaiae (cf. Is 5) Cântico de Isaías (cf. Is 5)
� �
� � � � � � � � � � � � �� � �� � � � � � � � � � � �� � � � �
�V. 1. 7 Ví-ne- a e-nim Dómi-ni Sá-ba- oth. R.
� Domus V
� . 1. 7 Eis que a vinha do do Senhor. R.
� É o po-

� � � ��� ��� � � � � � � � � � ��� ��� � � � �


Isra- el. vo de Isra- el.
� �
� � �� ��� ��� � � � � � �� � � � � � � � ��� � � � � ��
�V. 2. 1 Cantábo di- lécto me- o � cánti-cum patru- �V. 2. 1 Canta- rei ao meu ami- go � seu amor por
� �
� � � � � � � � � � � �� � � �� � � � � � � �� � � � � ��
é- lis me- i vi-ne- æ su- æ. R.
� Domus. su- a vi- nha. R.
� É o po-vo.

�V. 3. Vínea facta est dilécto meo � in cornu fílio ólei. �V. 3. Uma vinha tinha ele, � em ubérrima colina. R.
� Éa
R.
� Domus. povo.

V
� . 4. 2 Et sepívit eam, et lápides elégit ex illa, � et plantávit V
� . 4. 2 Fez-lhe em volta muro e fosso, � cepas ótimas plan-
eam eléctam. R. � Domus. tou. R.� É a povo.

V
� . 5. Et ædificávit turrim in médio eius, � et tórcular ex- V
� . 5. Uma torre ergueu no centro, � e cavou o seu lagar.
trúxit in ea. R.
� Domus. R.
� É a povo.

�V. 6. Et exspectávit ut fáceret uvas, � et fecit labrúscas. V


� . 6. Esperava pelas uvas, � mas apenas deu agrazes. R.
� É
R.
� Domus. a povo.

�V. 7. 3 Nunc ergo habitatóres Ierúsalem, et viri Iuda, � �V. 7. 3 Julga, pois, Jerusalém; � julgai, filhos de Judá. R.
� É
iudicáte inter me et vineam meam. R.
� Domus. a povo.

V
� . 8. 4 Quid est quod débui ultra fácere víneæ meæ, � et V
� . 8. Entre mim e minha vinha, � peço o vosso julgamen-
non feci ei? R.
� Domus. to. R.
� É a povo.

�V. 9. An quod exspectávi ut fácerat uvas, � et fecit la- V


� . 9. 4 Quem pudera fazer mais � do que fiz por minha
brúscas? R.
� Domus. vinha? R.
� É a povo.

�V. 10. Et nunc osténdam vobis � quid ego fáciam víneæ �V. 10. Se esperava as suas uvas, � por que deu somente
5ab

meæ. R.
� Domus. agrazes? R.
� É a povo.

�V. 11. 6 Et ponam eam desértam: non putábitur et non V � . 11. 5ab Pois agora vou mostrar-vos � qual a sorte desta
fodiétur: ’ et ascéndent vepres et spinæ: � et núbibus vinha. R.� É a povo.
mandábo ne pluant super eam imbrem. R. � Domus.

�V. 12. 7a
Vínea enim Dómini Sábaoth. R.
� Domus. �V. 12. 6 Que ela seja devastada, � sempre sem poda e cultivo.
R.
� É a povo.

�V. 13. Nela cresçam sarça e espinho, � não conheça chuva


e orvalho. R.
� É a povo.
Vigília Pascal na Noite Santa 87

V
� . 14. 7a
Eis que a vinha do Senhor. R.
� É a povo.

Salmo Responsorial após a VI leitura C 2 g


Canticum Moysi (cf. Dt 32) Cântico de Moisés (cf. Dt 32)
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�V. 1. Audí-te, cæ-li, quæ lo-quor: � áudi- at terra ver- �V. 1. Ó céus, vinde, escu-tai; eu vou fa- lar, � ouça
� �
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ba o-ris me- i. R.
� Da-te magni-tú-di-nem De- o a terra as pa- lavras de meus lábios. R.
� Vinde

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nostro. todos e dai glória ao nosso Deus!

V
� . 2. 2ab
Concréscat ut plúvia doctrína mea, � fluat ut ros V
� . 2. Minha doutrina se derrame como chuva, � mi-
2ab

elóquium meum. R. � Date. nha palavra se espalhe como orvalho, R.


� Vinde.

�V. 3. 4ab
Dei perfécta sunt ópera, � et omnes vice eius V
� . 3. Ele é a Rocha: suas obras são perfeitas, � seus
4ab

iudícia. R.
� Date. caminhos todos eles são justiça. R.
� Vinde.

V
� . 4. 8 Quando dividébat Altíssimus gentes: � quando V
� . 4. 8 Quando o Altíssimo os povos dividiu � e pela terra
separábat fílios Adam. R.
� Date. espalhou os filhos de Adão. R.
� Vinde.

V
� . 5. Constítuit términos populórum � iuxta númerum �V. 5. as fronteiras das nações ele marcou � de acordo com
filiórum Israel. R.
� Date. o número de seus filhos. R. � Vinde.

V
� . 6. 9 Pars autem Dómini, pópulus eius: � Iacob funícu- V
� . 6. 9 Mas a parte do Senhor foi o seu povo, � e Jacó foi a
lus hereditátis eius. R.
� Date. porção de sua herança. R.� Vinde.

�V. 7. 10
Invénit eum in terra desérta, � in loco horróris, et �V. 7. Foi num deserto que o Senhor achou seu povo, �
10

vastæ solitúdinis. R.
� Date. num lugar de solidão desoladora. R.
� Vinde.

�V. 8. Circumdúxit eum, et dócuit: � et custodívit quasi �V. 8. Cercou-o de cuidados e carinhos � e o guardou
pupíllam óculi sui. R.
� Date. como a pupila de seus olhos. R.
� Vinde.

V
� . 9. 11
Sicut áquila próvocans ad volándum pullos suos, � V
� . 9. 11
Como a águia, esvoaçando sobre o ninho, � incita
et super eos vólitans. R.
� Date. os seus filhotes a voar. R.
� Vinde.

�V. 10. Expándit alas suas et assúmpsit eum, � atque portá- V


� . 10. Ele estendeu as suas asas e o tomou � e levou-o car-
vit in úmeris suis. R.
� Date. regado sobre elas. R.
� Vinde.

V
� . 11. 12
Dóminus solus dux eius fuit; � et non erat cum V
� . 11. 12 O Senhor, somente ele, foi seu guia, � e jamais um
eo deus aliénus. R.
� Date. outro deus com ele estava. R. � Vinde.
88 Tríduo Pascal

Salmo Responsorial após a VII leitura C 2 g


Psalmus 41(42) Salmo 41(42)
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� � � � � �� � � ��� � � � �� � � � � � � � � � ��� � �� ��
V� . 1. Quemádmodum de-sí-de-rat cer- vus � ad fontes �V. 1. Assim como a corça suspi- ra � pe- las á-
2

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a- quá-rum, R.
� De-sí-de-rat á-nima me- a ad te, guas cor- rentes, R.
� Suspi- ra igualmente minh’al-

� � � �� � � � � � ��

De- us. ma por vós, ó Deus.

�V. 2. 3 Sitívit anima mea ad Deum, Deum vivum: � quan- �V. 2. 3 Minha alma tem sede de Deus, � e deseja o Deus
do vániam et apparébo ante fáciem Dei? R.
� Desíde- vivo. R.
� Suspira.
rat.

�V. 3. 4 Fuérunt mihi lácrimæ meæ panis die ac nocte, � �V. 3. Quando terei a alegria de ver � a face de Deus?
dum dícitur mihi cotídie: “Ubi est Deus tuus?” R.
� Suspira.
R.
� Desíderat.

V
� . 4. 5 Hæc recordátus sum et effúdi in me ánimam meam; � V
� . 4. 4 O meu pranto é o meu alimento, � de dia e de noite.
quóniam transíbam in locum tabernáculi admirábi- R.
� Suspira.
lis usque ad domum Dei. R. � Desíderat.

V
� . 5. In voce exsultatiónis et confessiónis, � multitúdinis V
� . 5. Enquanto insistentes repetem: � “Onde está o teu
festa celebraibrántis. R.
� Desíderat. Deus?” R.
� Suspira.

�V. 6. 6 Quare tristis es, ánima mea, � et quare conturbáris V


� . 6. 5 Recordo saudoso o tempo � rm que ia com o povo.
in me? R.� Desíderat. R.
� Suspira.

�V. 7. Spera in Deo, quóniam adhuc confitébor illi, � sa- �V. 7. Peregrino e feliz caminhando � para a casa de Deus.
lutáre vultus mei et Deus meus. R.
� Desíderat. R.
� Suspira.

V
� . 8. Entre gritos, louvor e alegria � da multidão jubilosa.
R.
� Suspira.

V
� . 9. 6 Por que te entristeces, minh’alma, � a gemer no
meu peito? R. � Suspira.

�V. 10. Espera em Deus! Louvarei novamente � o meu


Deus Salvador! R.
� Suspira.
Vigília Pascal na Noite Santa 89

Aleluia

viii � � � � � � � � � � � � ��� �� � � � � viii � � � � � � � � � � � � ��� �� � � � �


A l- le- lú- ia, Alle- lú- ia, Alle- lú- ia. A - le- lu- ia, A- le- lu- ia, A- le- lu- ia.

� � � � � �� � � � � � � �� �
Todos: A-le-lú-ia. Todos: A-le-lu-ia.

Salmo Aleluiático
Psalmus 117(118) Salmo 117(118)
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� � �� � � � � � � �� ��� � � � � � � � � � � ������ � �
�V. 1. 1 Confi-témi-ni Dómi-no, quó-ni- am bo- nus � �V. 1. 1 Dai gra-ças ao Senhor, porque e-le é bom! �
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��� �� �
quó- ni- am in sǽcu- lum mi- se- ri- córdi- a e- ius. “E-terna é a su- a mi-se-ri-córdia!” R.
� A-le- lu-

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R.
� Alle- lú- ia. ia.

V
� . 2. 2 Dicat nunc Israel, quóniam bonus, � quóniam in V
� . 2. 2 A casa de Israel agora o diga: � “Eterna é a sua mi-
sǽculum misericórdia eius. R.
� Allelúia. sericórdia!” R.� Aleluia.

�V. 3. 3 Dicat nunc domus Aaron, � quóniam in sǽculum V


� . 3. 3 S casa de Aarão agora o diga: � “Eterna é a sua
misericórdia eius. R.
� Allelúia. misericórdia!” R.
� Aleluia.

V
� . 4. 4 Dicant nunc, qui timent Dóminum, � quóniam V
� . 4. 4 Os que temem o Senhor agora o digam: � “Eterna
in sǽculum misericórdia eius. R.
� Allelúia. é a sua misericórdia!” R.
� Aleluia.
90 Tríduo Pascal

Ladainha de Todos os Santos

� � � � � � � � �� �� � � �� � � � � � � � � � � � �� � � �
K ý- ri- e, e- lé- i- son. bis Christe, e- le- i- S enhor, tende pi- e-da-de de nós. bis Cristo,

� � �� � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �� � � � � � � �
son. bis Ký-ri- e, e-lé- i-son. bis tende pi- e- da- de de nós. bis Senhor, tende pi- e-

� � � � � �� �
da-de de nós. bis
� � �
� �
� � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� �� ��
Sancta Ma-rí- a, Ma-ter De- i, R.
� Ora pro no- Santa Ma- ri- a, Mãe de Deus, R.
� Rogai por

� � �� � �� � �
bis. nós.

Sancte Míchael, R.
� ora pro nobis. São Miguel, R.
� rogai por nós.

Sancti ángeli Dei, R.


� oráte pro nobis. Santos anjos de Deus, R.
� rogai por nós.

Sancte Ioánnes Baptísta, R.


� ora pro nobis. São João Batista, R.
� rogai por nós.

Sancte Ioseph, R.
� ora pro nobis. São José, R.
� rogai por nós.

Sancti Petre et Paule, R.


� oráte pro nobis. São Pedro e São Paulo, R.
� rogai por nós.

Sancte Andréa, R.
� ora pro nobis. Santo André, R.
� rogai por nós.

Sancte Ioánnes, R.
� ora pro nobis. São João, R.
� rogai por nós.

Sancta María Magdaléna, R.


� ora pro nobis. Santa Maria Madalena, R.
� rogai por nós.

Sancte Stéphane, R.
� ora pro nobis. Santo Estêvão, R.
� rogai por nós.

Sancte Ignáti Antiochéne, R.


� ora pro nobis. Santo Inácio de Antioquia, R.
� rogai por nós.

Sancte Laurénti, R.
� ora pro nobis. São Lourenço, R.
� rogai por nós.

Sanctæ Perpétua et Felícitas, R.


� ora pro nobis. Santas Perpétua e Felicidade, R.
� rogai por nós.

Sancta Agnes, R.
� ora pro nobis. Santa Inês, R.
� rogai por nós.

Sancte Gregóri, R.
� ora pro nobis. São Gregório, R.
� rogai por nós.

Sancte Augustíne, R.
� ora pro nobis. Santo Agostinho, R.
� rogai por nós.

Sancte Athanási, R.
� ora pro nobis. Santo Atanásio, R.
� rogai por nós.
Vigília Pascal na Noite Santa 91

Sancte Basíli, R.
� ora pro nobis. São Basílio, R.
� rogai por nós.

Sancte Martíne, R.
� ora pro nobis. São Martinho, R.
� rogai por nós.

Sancte Benedícte, R.
� ora pro nobis. São Bento, R.
� rogai por nós.

Sancti Francísce et Domínice, R.


� oráte pro nobis. São Francisco e São Domingos, R.
� rogai por nós.

Sancte Francísce (Xavier), R.


� ora pro nobis. São Francisco Xavier, R.
� rogai por nós.

Sancte Ioánnes María (Vianney), R.


� ora pro nobis. São João Maria Vianney, R.
� rogai por nós.

Sancta Catharína (Senénsis), R.


� ora pro nobis. Santa Catarina de Sena, R.
� rogai por nós.

Sancta Terésia (de Avila), R.


� ora pro nobis. Santa Teresa de Ávila, R.
� rogai por nós.

Omnes Sancti et Sanctæ Dei, R.


� ora pro nobis. Todos os santos e santas de Deus, R.
� rogai por nós.

� �
� � � � � � �� � � � � � � � �� � � � � � � � � � �� � � � � � �� �
� �
Pro-pí- ti- us e- sto, R.
� lí-be-ra nos, Dómi-ne. Se-de-nos pro-pí- cio, R.
� ou-vi-nos, Senhor.

Ab omni malo, R.
� líbera nos, Dómine. Para que nos livreis de todo mal, R.
� ouvi-nos, Se-
nhor.

Ab omni peccáto, R.
� líbera nos, Dómine. Para que nos livreis de todo pecado, R.
� ouvi-nos,
Senhor.

A morte perpétua, R.
� líbera nos, Dómine. Para que nos livreis da morte eterna, R.
� ouvi-nos,
Senhor.

Per incarnatiónem tuam, R.


� líbera nos, Dómine. Pela vossa encarnação, R.
� ouvi-nos, Senhor.

Per mortem et resurrectiónem tuam, R.


� líbera nos, Pela vossa morte e ressurreição, R.
� ouvi-nos, Se-
Dómine. nhor.

Per effusion em Spíritus Sancti, R.


� líbera nos, Dó- Pela efusão do Espírito Santo, R.
� ouvi-nos, Senhor.
mine.

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� � � � �� � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �� � � � ��
Pecca-tó-res, R.
� te ro-gámus, audi nos. Ape- sar de nossos pe- cados, R.
� ou- vi- nos, Se-

� � �� �
nhor.

Si adsunt baptizandi: Ut hos eléctos per grátiam Se houver batismo: Para que vos digneis dar a nova
Baptísmi regeneráre dignéris, R.
� te rogámus, audi vida aos que chamastes ao batismo, R. � ouvi-nos,
nos. Senhor.

Si non adsunt baptizandi: Ut hunc fontem, regene- Se não houver batismo: Para que santifiqueis com
rándis tibi fíliis, ’ grátia tua sanctificáre dignéris, a vossa graça esta água, ’ onde renascerão os vossos
92 Tríduo Pascal

R.
� te rogámus, audi nos. filhos, R.
� ouvi-nos, Senhor.

Iesu, Fili Dei vivi, R.


� te rogámus, audi nos. Jesus, Filho do Deus vivo, R.
� ouvi-nos, Senhor.

� � � � � � �� � � � � � � �� � � � � � � �� � � � � � � ��
Christe, audi nos. bis Christe, exáudi nos. bis Cristo, ouvi-nos. bis Cristo, a-tendei-nos. bis

Aspersão da Água Benta


Cantus ID 002889 cf. Dn 3,77 LS

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���� � � ‫� פ‬ � � � � � �
ia 3 ia 3
� �
F ontes � et ómni- a quæ mo-véntur in a-� �


F ontes � e tudo aqui-lo que se mo-ve nas
� �
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� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� �
quis, hymnum dí-ci-te De- o, al-le- lú-ia. águas, cantai um hi-no a Deus, a- le- lu-ia.
Dn 3,57 Dn 3,57
� � � �
� � ����� ����� �� � �� �
� � � �
� � � � � � �� � � � � ��
V
� . 57
Be-ne-dí-ci-te, ómni- a ópe-ra Dómi-ni, Dómi- �V. 57
Obras do Senhor, bendi-zei o Senhor, � louvai-
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � ��

no; � laudá- te et super- ex- altá- te e- um in sǽcu- o e e-xaltai- o pe-los sé-cu-los sem fim! �V. Fontes.

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la. V
� . Fontes.
Vigília Pascal na Noite Santa 93

Ofertório
Cantus ID 002185 cf. Sl 118(117),15-16 LS

� �� � � � � �� � � � � � � � �� � � � �� � � � � � �� � � � � � �
� � � ‫� � פ‬ � � � � � �
viii c viii c

D éxte- ra Dómi- ni � fe- cit virtú- tem: déx- A mão di- rei- ta do Senhor � fez ma- ra- vi-

� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �� � � � � � � � � �
� � ‫� � פ‬ � � ‫� פ‬ �

te- ra Dómi-ni ex-altá-vit me. lhas: a mão di- rei-ta do Senhor le-vantou a mim.
Psalmus 117(118) Salmo 117(118)
� �
� � ��� �� � �� �� � �� � � � �
� � �� � � � � � � � ��
V� . 1. Confi-tébor ti-bi, quó-ni- am exaudí-sti me �
21
V
� . 1. Dou-vos gra-ças, ó Senhor, porque me ouvis-
21

� � �
� � � � � � � � � � � � �� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
� � �

et factus es mi-hi in sa-lú- tem. A.


� Déxte- ra. tes � e vos tornastes pa-ra mim o Salvador! A.
� A

� �� � � � � �
mão di- rei-ta.

V
� . 2. 22
Lápidem quem reprobavérunt ædificántes, � hic V
� . 2. 22
“A pedra que os pedreiros rejeitaram, � tornou-se
factus est in caput ánguli. A.
� Déxtera. agora a pedra angular. A.
� A mão direita.

�V. 3. 23
A Dómino factum est istud � et est mirábile in V
� . 3. 23
Pelo Senhor é que foi feito tudo isso: � Que mara-
óculis nostris. A.
� Déxtera. vilhas ele fez aos nossos olhos!” A.
� A mão direita.

V
� . 4. Instrúite sollemnitátem in ramis condénsis �
27bc
V
� . 4. 27bc
Empunhai ramos nas mãos, formai cortejo, �
usque ad córnua altáris. A.
� Déxtera. aproximai-vos do altar, até bem perto! A.
� A mão
direita.
94 Tríduo Pascal

Comunhão

vi F � � � � � � � � � � � � � � �� � vi F � � � � � � � � � � � � � � �� �
A �
l- le-lú-ia, � al-le-lú- ia, al-le-lú-ia.
Psalmus 104(105)
A �
- le-lu-ia, � a-le-lu- ia, a-le-lu-ia.
Salmo 104(105)

� � �� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � ��� � �
�V. 1. 1 Confi- témi- ni Dómi- no et invo- cá- te nomen �V. 1. 1 Dai gra- ças ao Senhor, gri- tai seu no- me, �
� � �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
e- ius, � annunti- á-te inter gentes ó-pe-ra e- anunci- ai entre as nações seus grandes fei- tos!

� � �� � � � � �� � � � � � ��
ius. A.
� Alle-lú-ia. A.
� A-le-lu-ia.

�V. 2. 2 Cantáte ei et psállite e �i, meditámini in ómnibus �V. 2. 2 Cantai, entoai salmos para ele, � publicai todas as
mirabílibus eius. A.� Allelúia. suas maravilhas! A. � Aleluia.

�V. 3. 3 Laudámini in nómine sancto eius, � lætétur cor �V. 3. 3 Gloriai-vos em seu nome que é santo, � exulte o
quæréntium Dóminum. A. � Allelúia. coração que busca a Deus! A.
� Aleluia.

V
� . 4. 4 Quǽrite Dóminum et poténtiam eius, � quǽrite V
� . 4. 4 Procurai o Senhor Deus e seu poder, � buscai cons-
fáciem eius semper. A.
� Allelúia. tantemente a sua face! A.
� Aleluia.

V
� . 5. 5 Mementóte mirabílium eius, quæ fecit, � prodígia V
� . 5. 5 Lembrai as maravilhas que ele fez, � seus prodígios
eius et iudícia oris eius. A.
� Allelúia. e as palavras de seus lábios! A.
� Aleluia.

�V. 6. 6 Semen Abraham, servi eius, � fílii Iacob, elécti eius. V


� . 6. 6 Descendentes de Abraão, seu servidor, � e filhos de
A.
� Allelúia. Jacó, seu escolhodo. A.
� Aleluia.

�V. 7. 7 Ipse Dóminus Deus noster; � in univérsa terra iu- �V. 7. 7 Ele mesmo, o Senhor, é noso Deus, � vigoram suas
dícia eius. A.
� Allelúia. leis em toda a terra. A.
� Aleluia.

V
� . 8. 8 Memor fuit in sǽculum testaménti sui, � verbi, V
� . 8. 8 Ele sempre se recorda da Aliança, � promulgada a
quod mandávit in mille generatiónes. A.
� Allelúia. incontáveis gerações. A.� Aleluia.

�V. 9. 9 Quod dispósuit cum Abraham, � et iuraménti sui V


� . 9. 9 Da Aliança que ele fez com Abraão, � e do seu santo
ad Isaac. A.
� Allelúia. juramento a I saac. A.� Aleluia.

�V. 10. 10
Et státuit illud Iacob in præcéptum � et Israel in �V. 10. 10 Confirmou sua Promessa a Jacó, � a Israel como
testaméntum ætérnum. A. � Allelúia. perpétua Aliança. A.
� Aleluia.

�V. 11. 11
Dicens: “Tibi dabo terram Chánaan � funículum V
� . 11. 11 Quando disse: “Hei de herdar-vos Canaã, � esta
hereditátis vestræ”. A.
� Allelúia. terra que, por sorte, é vossa herança”. A.
� Aleluia.

�V. 12. 40
Petiérunt, et venit cotúrnix, � et pane cæli saturávit �V. 12. 40 Pediram e mandou-lhes codornizes, � o Senhor
eos. A.
� Allelúia. os saciou com pão do céu. A.
� Aleluia.

�V. 13. 41
Dirúpit petram, et fluxérunt aquæ, � abiérunt in �V. 13. 41
Fendeu a rocha e as águas irromperam � o corre-
Vigília Pascal na Noite Santa 95

sicco flúmina. A.
� Allelúia. ram qual torrente no deserto. A.
� Aleluia.

V
� . 14. 43
Et edúxit pópulum suum in exsultatióne, � eléc- V
� . 14. 43 Fez sair com grande júbilo o seu povo, � e seus
tos suos in lætítia. A.
� Allelúia. eleitos entre gritos de alegria. A.
� Aleluia.

V
� . 15. 44
Et dedit illis regiónes géntium, � et labóres popu- V
� . 15. 44 Então lhes deu as terras das nações, � e desfruta-
lórum possedérunt. A. � Allelúia. ram as riquezas desses povos. A.
� Aleluia.

V
� . 16. 45
Ut custódiant iustificatiónes eius � et leges eius V
� . 16. 45 Para guardarem os preceitos do Senhor � e obede-
servent. A.
� Allelúia. cerem fielmente à sua lei. A.
� Aleluia.
Tempo Pascal

97
98 Tempo Pascal

Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor


Entrada

� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � �
Cantor Cantor

�V. 1. Alle-lú- ia. Hæc di- es quam fe-cit Dómi-nus. �V. 1. A- le- lu- ia. Este é o di- a que o Senhor

�� � � � � � � � � � � � � � �� � � � �
Schola vel omnes Cantor Grupo ou todos Cantor

� ���� �� � � � � � � � � � �
R.
� Alle- lú- ia. Exsultémus et læ- témur in e- fez. R.
� A- le- lu- ia. Exultemos e a- legremo-

� � �� � � � � � � � � �� � � � � � �� � � � � � � � � �� �
Omnes Todos

a. R.
� Alle-lú- ia, al-le- lú-ia. nos ne-le. R.
� A-le-lu- ia, a-le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � �
V
� . 2. Alle- lú- ia. Lá- pis re- vo- lú- tus est. R.
� Alle- V
� . 2. A- le- lu- ia. Foi ro- la- da a pedra. R.
� A- le-

� � � �� � � � � � � � � �� � � � � � � � � �� � � � � � � � � �� � � � � �
lú- ia. Ab ósti- o monuménti. R.
� Alle- lú- ia, lu- ia. Da entra-da do túmu-lo. R.
� A-le-lu- ia,

� � � � � �� � � � � � � �� �
al-le- lú-ia. a-le- lu-ia.

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�� � �� �� � � � � �� ��� � � � � � �

V
� . 3. Alle- lú- ia. Tu- lé- runt Dómi- num me- um. V
� . 3. A- le- lu- ia. Rouba- ram o corpo do meu Se-

� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � � � �
R.
� Alle- lú- ia. Et nésci- o u- bi po- su- é- runt e- nhor. R.
� A-le- lu- ia. E não sei onde o co-lo-ca-

� � �� � � � � � � � � �� � � � �� � � � � � � � � �� �
um. R.
� Alle-lú- ia, al-le- lú-ia. ram. R.
� A-le-lu- ia, a-le- lu-ia.

� ���� � � � � � � � �� � � � ������ � � � � � � �� �
V
� . 4. Alle-lú- ia. Quem quaé-ris mú- li- er? R.
� Al- V
� . 4. A- le- lu- ia. A quem pro- cu- ras, mulher?
Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor 99

� � � � �� � � � � � � � �� � � � � � � �� � � � � � � � � � �� �
le- lú- ia. Vi-véntem cum mórtu- is? R.
� A- le- lu- ia. O Vi- vente, entre os mortos?

� � � � � � � � � �� �
R.
� A-le-lu- ia, a-le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
�V. 5. Alle-lú- ia. Nó- li flé-re, Ma-rí- a. R.
� Alle- lú- �V. 5. A- le- lu- ia. Não cho- res, Ma- ri- a. R.
� A-

� � �� � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �� � � � � �
ia. Re-surré-xit Dómi-nus. R.
� Alle-lú- ia, al-le- le- lu- ia. O Senhor ressuscitou. R.
� A- le- lu- ia,

� � � �� � � � � � � �� �
lú-ia. a-le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �
�V. 6. Alle-lú- ia. Dic no-bis, Ma-rí- a. R.
� Alle- lú- �V. 6. A-le-lu- ia. Di-ze-nos, Ma-ri- a. R.
� A-le- lu-

� � �� � � � � � � � �� � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �� � � � � � �
ia. Qui vi- dí- sti in vi- a? R.
� Alle- lú- ia, al- le- ia. O que viste no caminho? R.
� A-le-lu- ia, a-

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lú-ia. le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �

�V. 7. Alle- lú- ia. Angé- li- cos te- stes. R.
� Alle- lú- �V. 7. A- le- lu- ia. Vi angé- li- cas testemunhas.

� � �� � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � �� � �
ia. Sudá- ri- um et vestes. R.
� Alle- lú- ia, al- le- R.
� A-le- lu- ia. O sudário e a mortalha. R.
� A-

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lú-ia. le-lu- ia, a-le- lu-ia.
100 Tempo Pascal

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V
� . 8. Alle- lú- ia. Surré- xit Christus, spes me- a. V
� . 8. A-le-lu- ia. Cristo, minha espe-rança, re-susci-

� � � � � �� � � � � � � � � � � �� � � � �� � � � � �� � � � � � � � � � �
R.
� Alle- lú- ia. Præ- cé- det su- os in Ga- li- lǽ- am. tou. R.
� A-le- lu- ia. E pre-ce-de os seus discí-pu-

� � � � � � � � � �� � � � � � � � � �� � � � � � � � � �� �
R.
� Alle-lú- ia, al-le- lú-ia. los na Ga- li-lei- a. R.
� A-le-lu- ia, a-le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
V
� . 9. Alle- lú- ia. Surré- xit de se- púlcro. R.
� Alle- V
� . 9. A- le- lu- ia. Ressurgiu do se- pulcro. R.
� A-

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lú- ia. Qui pro no-bis pe-péndit de ligno. R.
� Al- le- lu- ia. Aque-le que por nós pendeu do madei-

� � � � � � � � �� � � �� � � � � � � � � ��
le-lú- ia, al-le- lú-ia. ro. R.
� A-le-lu- ia, a-le- lu-ia.
Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor 101

Salmo Responsorial C 3 g
Psalmus 117(118) Salmo 117(118)
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� � �� � � � � � � �� ��� � � � � � � � � � � ������ � �
�V. 1. Confi-témi-ni Dómi-no, quó-ni- am bo- nus, �
1
�V. 1. Dai gra-ças ao Senhor, porque e-le é bom! �
1

� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �
quó-ni- am in sǽcu-lum mi-se-ri-córdi- a e- ius. “E-terna é a su- a mi- se- ri- córdia!” R.
� Este é

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R.
� Hæc di- es quam fe-cit Dómi-nus. o di- a que o Senhor fez pa-ra nós.
� � � �
� �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �
�V. 2. 2 Di- cat nunc Isra- el, quó- ni- am bo- nus, � �V. 2. 2 A ca-sa de Isra- el a-go-ra o di- ga: � “E-ter-
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� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � �� � � ��
quó-ni- am in sǽcu-lum mi-se-ri-córdi- a e- ius. na é a su- a mi-se-ri- córdia!” R.
� Este.

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R.
� Hæc di- es.

�V. 3. 4 Dicant nunc, qui timent Dóminum, � quóniam V


� . 3. 4 Os que temem o Senhor agora o digam: � “Eterna
in sǽculum misericórdia eius. R.
� Hæc dies. é a sua misericórdia!”. R.
� Este é o dia.

V
� . 4. Déxtera Dómini fecit virtútem! �
15b 16a
Déxtera V
� . 4. 16ab
A mão direita do Senhor fez maravilhas, � a mão
Dómini exaltáta est. R.
� Hæc dies. direita do Senhor me levantou. R.� Este é o dia.

V
� . 5. 22
Lápidem quem reprobavérunt ædificántes, ’ hic �V. 5. 22
A pedra que os pedreiros rejeitaram, � tornou-se
factus est in caput ánguli; � 23 a Dómino factum est agora a pedra angular. R.
� Este é o dia.
istud et est mirábile in óculis nostris. R.
� Hæc dies.

V
� . 6. 26a
Benedíctus, qui venit in nómine Dómini. � 27a De- V
� . 6. 23 Pelo Senhor é que foi feito tudo isso: � que mara-
us Dóminus et illúxit nobis. R.� Hæc dies. vilhas ele vez a nossos olhos! R.
� Este é o dia.

�V. 7. 26
Bendito o que vem em nome do Senhor, ’ aquele
que em seus átrios vai entrando! � 27a Que o Senhor
e nosso Deus nos ilumine! R. � Este é o dia.
102 Tempo Pascal

Sequência
HL-CNBB, RV

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V íctimæ paschá-li laudes � ímmo-lent Chri- Ó cristãos, vinde o-fertai � os louvo-res pas-
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sti- á-ni. Agnus re-démit o-ves: Christus ínno-cens cais. Já remiu as o-velhas: o i-no-cente por e- las

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Patri re- conci- li- á- vit pecca- tó- res. Mors et vi- ta

re-conci- li- ando céus e terra. Vida e morte, ó du-

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du- é- lo confli- xé- re mi- rándo: dux vi- tae mórtu- e-lo, ó comba-te mais be-lo: da vida o Rei mor-
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� � � � � � � � � � � � � � �

us, regnat vi- vus. Dic no- bis Ma- rí- a, quid vi-

reu, mas venceu. Que viste, ó Ma- ri- a, quando ao

� �
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dí- sti in vi- a? Sepúlcrum Chris- ti vi- véntis, et horto, então, corri- as? A tumba vi do Vi- vente,
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gló- ri- am vi- di re- surgéntis: Angé- li- cos tes- tes, do Cristo a glória resplendente; Os Anjos eu ou-

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�sudá-ri- um, � � � � � � � � � �� � � � � � � � �� � � � � � �
et vestes. Surré- xit Christus spes me- vi e os panos no chão eu vi. Minha espe- rança

� � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
� � � � � �
a: præ-cé-det su- os in Ga- li- lǽ- am. Scimus Chris- cla- rei- a: Je- sus vai nos ver na Ga- li- lei- a. Cris-

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tum surre-xísse to, eu sei, ressusscitou, eis toda verda-de: e tu, da
a mórtu- is ve-re: tu no-bis, vic-

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� �
tor Rex, mi-se- ré- re. vida, ó Rei, pi- e-da-de.
Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor 103

Salmo Aleluiático
Psalmus 113A(114) Salmo 113A(114)

� � � � � � �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
�In éx-i-tu Isra- el de Ægypto,� � do� mus Ia-cob V� . 1. Qua�ndo o po-vo de Isra- el sa-iu do E-gi-to,� � �
�V. 1. 1 1

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� � � ��� � � � � � �
de pópu-lo bárba-ro. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia! e os filhos de Ja- có, de um po- vo estranho.


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R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

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�V. 2. 2 Fac-tus est Iuda sanctu- á-ri- um e-ius, � Isra- �V. 2. 2 Ju-dá tornou-se o templo do Senhor, � e Is-

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� � � ��� � � � � �
el po- téstas e- ius. R.
� A- le- lu- ia, a- le- lu- ia, ra- el se transformou em seu domínio. R.
� A-

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a- le- lu-ia! le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

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� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
�V. 3. 3
Ma-re vi-dit et fu-git, � Iordá-nis convérsus est �V. 3. O mar, à vista disso, pôs- se em fu- ga, � e
3

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� � � � � � �� � � � � �
retrórsum. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia! as águas do Jordão retro- ce- de- ram. R.
� A- le- lu- ia,

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a- le- lu-ia!

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V
� . 4. 4 Mon-tes salta-vé-runt ut a-rí- e-tes, � et col-les, V
� . 4. 4 As montanhas de-ram pu-los como o-velhas, �
104 Tempo Pascal

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� � � ��� � � � � �
sic-ut agni ó-vi- um. R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, e as co- li- nas, pa- re- cendo cordei- rinhos.

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a- le- lu-ia! R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

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� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . 5. 5
Quid est ti-bi, ma-re, quod fu-gí-sti? � et tu, �V. 5. Ó mar, que tens tu,ra pa-ra fu-gir? � E tu, Jor-
5

� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � �� � � � �
� � � � � �
Iordá-nis, qui- a convérsus es re-tórsum? R.
� A-le-lu- dão, por que re- cu- as deste modo? R.
� A- le- lu- ia,

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ia, a- le- lu-ia! a- le- lu-ia!

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� �
V
� . 6. 6 Mon- tes, quod saltástis sic- ut a- rí- e- tes, � et V
� . 6. 6 Por que dais pu- los como o- velhas, ó mon-

� � � � � � � � �� � � � �� � � � � �� � � � � � � �
� � � ��� � � �
col- les, sic- ut agni ó- vi- um? R.
� A- le- lu- ia, tanhas? � E vós, co- li- nas, pa- re- cendo cordei- ri-

� ���� � �� � �
� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � ��

a-le-lu-ia, a- le- lu-ia! nhos? R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
� � � . 7. Tre�me, ó terra, ante a fa- ce do Se�nhor,� � �
V
� . 7. 7
A fá-ci- e Dómi-ni, contremísce terra, � a fá- V 7

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� � � � � � �� � � � � � � � � � � � �� � � � � �
ci- e De- i Ia-cob. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia! ante a fa- ce do Deus de Ja- có! R.
� A- le- lu- ia,

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� � � �� �
a- le- lu-ia!
Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor 105

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� �
V
� . 8. 8 Qui convértit petram in stagna aquá-rum, � et �V. 8. 8 O rochedo e- le mudou em grande la- go, �

� � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �� � �
� � � ��� � � � � �
sí- li- cem in fontes aquá- rum. R.
� A- le- lu- ia, e da pedra fez bro-tar águas correntes. R.
� A-

� ���� �
� � � � �� � � � � � � � � � � � � � �� �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia! le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� �
� � �� � �� � � �� � � � � � � � ��
�V. 9. 113B(115),17Non mórtu- i laudábunt te, Dómi- �V. 9. 113B(115),17Não vos louvam os mortos, Se-

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � � �
ne, � neque omnes qui descéndunt in si- lénti- um. nhor, � nem aque- les que descem ao si- lêncio.

� �
� � � � � � � � �� � � � � � � � � � �� �
R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia! R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� �� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �� � � ��
� �
�V. 10. 18
Sed nos qui ví- vimus, be- ne- dí- cimus Dó- �V. 10. 18
Nós, os vi- vos, po- rém, bendi- zemos � ao

� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � �� � �
� � � � � � �
mi-no, � ex hoc nunc et usque in sǽcu-lum. Senhor desde a-go-ra e nos sé-cu- los. R.
� A-

� � � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � � � � � � � � ��
R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia! le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!
106 Tempo Pascal

Ofertório
Cantus ID 005139 cf. Sl 75(76),9-10 LS

viii c � � � �� � � � � � � � � � �
� � � � � � � � � �� �
viii c � � � � � �� � � � � � � � � �
T� erra trému- it � et qui- é- vit, dum re- A �
terra estremeceu � e se aqui- e- tou,

� � � � � � � � � � � � � � � � �� �
� � � � � �� �
� � � � � � � � � � � � � � � � �� �
súrge-ret in iu-dí-ci- o De- us, al-le-lú-ia. ao le-vantar-se Deus pa-ra julgar, a-le-lu-ia.

� �
Psalmus 75(76) Salmo 75(76)

� � � � � � �� �� ��� � � � � � � � � � � � � � �� � ��
�� � �
V
� . 1. 2 No-tus in Iudǽ- a De- us, � in Isra- el magnum V
� . 1. 2 Em Judá o Senhor Deus é conhe-ci- do, � e

� �

� � � � � �� � � ��
� �
� � � � � � � � � � � � �� � � � ��
nomen e- ius. A.
� Terra seu nome é grandi- o-so em Isra- el. A.
� A terra.

�V. 2. 3 Et est in Salem tabernáculum eius, � et habitátio �V. 2. 3 Em Salém ele fixou a sua tenda, � em Sião edificou
eius in Sion. A.� Terra. sua morada. A.� A terra.

�V. 3. 4 Ibi confrégit coruscatiónes arcus, � scutum, glá- �V. 3. 4 E ali quebrou os arcos e as flechas, � os escudos, as
dium et bellum. A. � Terra. espadas eoutra armas. A. � A terra.

V
� . 4. 5 Illúminans tu, Mirábilis, a móntibus direptiónis, � V
� . 4. 5 Resplendente e majestodo apareceis � sobre montes
6
spoliáti sunt poténtes corde. A.
� Terra. de despojos conquistados. A.� A terra.
Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor 107

Comunhão
cf. 1Cor 5,7 LS

iii a �� � � � �� � � � � �� iii a �� � � �� �� � ��� � ��


P ascha nostrum Christus est � qui immo- N ossa Páscoa é Cristo � que é o Cordei-

�� � � � � �� � � �� � � � � � � �� �� � � �� � � � � � � � � � � � � � ��
lá- tus Agnus est: í- taque epu- lémur, al- le- lú- ia, ro imo- lado: por isso, feste- jemos, a- le- lu- ia, a-

��� ��
� � �� � � � �� �
al-le- lú-ia. le- lu-ia.
Psalmus 65(66) Salmo 65(66)

� � � � � � �
� � ��� � � � � � � � �

� �� �� � �� �� � � ��
�V. 1. 1 Iu- bi- lá- te De- o, omnis ter- ra, � psalmum �V. 1. 1 Aclamai a Deus, ó terra intei- ra, � cantai
� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �
2 2

� � � � � � � � � � � � � � � �
dí-ci-te gló-ri- æ nómi-nis e- ius, � glo-ri- fi-cá-te salmos a seu nome glo- ri- o- so, � dai a Deus

� ��
� � � � � � �

� � � �� � � �� � � � �� � � ��
laudem e- ius. A.
� Pascha. a mais sublime louvação. A.
� Nossa.

V
� . 2. 4 Omnis terra adóret te et psallat tibi, � psalmum V
� . 2. 4 “Toda a terra vos adore com respeito � e proclame
dicat nómini tuo. A.
� Pascha. o louvor do vosso nome!” A. � Nossa.

�V. 3. 5 Veníte et vidéte ópera Dei, � terríbilis in adinven- V


� . 3. 5 Vinde ver todas a obras do Senhor: � seus prodígios
tiónibus super fílios hóminum. A. � Pascha. estupendos entre os homens! A. � Nossa.

V
� . 4. 6 Convértit mare in áridam, � et in flúmine pertransí- V
� . 4. 6 O mar ele mudou em terra firme, � e passaram
bunt pede; � ibi lætábimur in ipso. A. � Pascha. pelo rio a pé enxuto. � Exultaremos de alegria no
Senhor. A.� Nossa.

V
� . 5. 8 Benedícite, gentes, Deum nostrum � et audítam �V. 5. 8 Nações, glorificai o nosso Deus, � anunciai em alta
fácite vocem laudis eius. A.
� Pascha. voz o seu louvor! A. � Nossa.

V
� . 6. 9 Qui pósuit ánimam nostram ad vitam � et non V
� . 6. 9 É ele quem dá vida à nossa vida, � e não permite
dedit in commotiónem pedes nostros. A.
� Pascha. que vacilem nossos pés. A.
� Nossa.

�V. 7. Veníte, audíte, � et narrábo, omnes, qui timétis


16
�V. 7. 16
Todos vós que a Deus temeis, vinde escutar: � vou
Deum, � quanta fecit ánimæ meæ. A.� Pascha. contar-vos todo o bem que ele me fez! A.� Nossa.

�V. 8. Benedíctus Deus, qui non amóvit oratiónem me-


20
�V. 8. 20
Bendito seja o Senhor Deus que me escutou, �
am � et misericórdiam suam a me. A.
� Pascha. não rejeitou minha oração e meu clamor, � nem
afastou longe de mim o seu amor! A.
� Nossa.
108 Tempo Pascal

Opcionalmente, pode-se tomar a antífona de comunhão da Vigília Pascal na Noite Santa com seu salmo, ver pá-
gina 94.
Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor 109
110 Tempo Pascal

Missa I
Entrada
Cantus ID 002597 cf. Jo 10,14-15 LS

iii a ��� �
� ‫� פ‬
�� �� � � ����
� � � � � � ‫� פ‬ �
iii a � � � � � � � � � � � � ��

E - go sum � pastor bo- nus, qui pasco o- ves E u sou � o bom pas-tor, que a-pascento mi-

� � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
�� � � ‫� פ‬ � � � � � � � � �

� � � �
me- as, et pro ó- vi- bus me- is pono á- nimam nhas o-ve-lhas, e por minhas o-velhas dou a minha

� � � � � � �

� � � � � � �� � � � � � � � �� �
me- am, al-le- lú-ia. vi-da, a- le- lu-ia.

� �
Psalmus 22(23) Salmo 22(23)

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� �� �� � � � �� �
�V. 1. 1 Dóminus pascit me, et ni- hil mi- hi dé- e- V
� . 1. 1 O Senhor é o pastor que me conduz; � não
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � �� � � ��
rit: � in páscu- is vi- rénti- bus me collo- cá- vit. me falta coi-sa algu- ma. A.
� Eu sou.

� � � � ��
A.
� Ego sum.

�V. 2. 2 Super aquas quiétis edúxit me, � ánimam meam �V. 2. 2 Pelos prados e campinas verdejantes � ele me leva
refécit. A.
� Ego sum. a descansar. A.� Eu sou.

�V. 3. Dedúxit me super sémitas iustítiæ � propter no-


3b
�V. 3. Para as águas repousantes me encaminha, � 3 e res-
men suum. A.
� Ego sum. taura as minhas forças. A.
� Eu sou.

V
� . 4. 4 Nam et si ambulávero in valle umbræ mortis, non V
� . 4. Ele me guia no caminho mais seguro, � pela honra
timébo mala, � quóniam tu mecum es. A.� Ego sum. do seu nome. A.
� Eu sou.

V
� . 5. Virga tua et báculus tuus, � ipsa me consoláta sunt. V
� . 5. 4 Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso, � ne-
A.
� Ego sum. nhum mal eu temerei. A.
� Eu sou.

�V. 6. 5 Parásti in conspéctu meo mensam � advérsus eos, V


� . 6. Estais comigo com bastão e com cajado; � eles me
qui tríbulant me. A.� Ego sum. dão a segurança. A.
� Eu sou.

�V. 7. Impinguásti in óleo caput meum, � et calix meus �V. 7. 5 Preparais à minha frente uma mesa, � bem à vista
redúndat. A.
� Ego sum. do inimigo. A. � Eu sou.

V
� . 8. 6 Etenim benígnitas et misericórdia subsequéntur V
� . 8. E com óleo vós ungis minha cabeça; � o meu cálice
me � ómnibus diébus vitæ meæ. A. � Ego sum. transborda. A.
� Eu sou.
Missa I 111

V
� . 9. Et inhabitábo in domo Dómini � in longitúdinem V
� . 9. 6 Felicidade e todo bem hão de seguir-me � por toda
diérum. A.
� Ego sum. a minha vida. A. � Eu sou.

V
� . 10. E na casa do Senhor habitarei � pelos tempos infi-
nitos. A.
� Eu sou.

Salmo Aleluiático I D 1 b
Psalmus 106(107) Salmo 106(107)
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� � �� � � � � � � �� ��� � � � � � � � � � � ������ � �
�V. 1. 1 Confi-témi-ni Dómi-no, quó-ni- am bo- nus, � V
� . 1. 1 Dei gra-ças ao Senhor, porque e-le é bom, �
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� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
quó- ni- am in sǽcu- lum mi- se- ri- córdi- a e- ius. porque e-terna é a su- a mi-se-ri-cór-dia! R.
� A-

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R.
� Alle-lú- ia, al-le-lú-ia. le-lu- ia, a-le-lu-ia.

V
� . 2. 4 Erravérunt in solitúdine, in inaquóso, � viam civi- V
� . 2. 4 Uns vagavam, no deserto, extraviados, � sem acha-
tátis habitatiónis non invenérunt. R.
� Allelúia. rem o caminho da cidade. R. � Aleluia.

�V. 3. 5 Esuriéntes et sitiéntes, � ánima eórum in ipsis de- V


� . 3. 5 Sofriam fome e também sofriam sede, � e sua vida
fécit. R.
� Allelúia. ia aos poucos definhando. R.
� Aleluia.

V
� . 4. 6 Et clamavérunt ad Dóminum, cum tribularéntur, � V � . 4. 6 Mas gritaram ao Senhor na a �flição, e ele os liber-
et de necessitátibus eórum erípuit eos. R.
� Allelúia. tou daquela angústia. R.
� Aleluia.

V
� . 5. 7 Et dedúxit eos in viam rectam, � ut irent in civitá- �V. 5. 7 Pelo caminho bem seguro os conduziu � para che-
tem habitatiónis. R.� Allelúia. garem à cidade onde morar. R.
� Aleluia.

V
� . 6. 8 Confiteántur Dómino propter misericórdiam e- V � . 6. 8 Agradeçam ao Senhor o seu amor � e as suas mara-
ius � et mirabília eius in fílios hóminum. R.
� Alle- vilhas entre os homens! R.
� Aleluia.
lúia.

�V. 7. 9 Quia satiávit ánimam sitiéntem � et ánimam esu- �V. 7. 9 Deu de beber aos que sofriam tanta sede � e os
riéntem replévit bonis. R.
� Allelúia. famintos saciou com muitos bens! R.
� Aleluia.
112 Tempo Pascal

Salmo Aleluiático II D 1 b
Psalmus 106(107) Salmo 106(107)
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�V. 1. 1 Confi-témi-ni Dómi-no, quó-ni- am bo- nus, � V
� . 1. 1 Dei gra-ças ao Senhor, porque e-le é bom, �
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
quó- ni- am in sǽcu- lum mi- se- ri- córdi- a e- ius. porque e-terna é a su- a mi-se-ri-cór-dia! R.
� A-

� � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �� �
R.
� Alle-lú- ia, al-le-lú-ia. le-lu- ia, a-le-lu-ia.

�V. 2. Sedéntes in ténebris et umbra mortis, � vincti in


10
�V. 2. Alguns jaziam em meio a trevas pavorosas, � prisi-
10

mendicitáte et ferro, R.
� Allelúia. oneiros da miséria e das corren �tes. R.
� Aleluia.

�V. 3. Quia exacerbavérunt elóquia Dei � et consílium


11
�V. 3. 11
Por se terem revoltado contra Deus � e desprezado
Altíssimi sprevérunt. R.
� Allelúia. os conselhos do Altíssimo. R.� Aleluia.

V
� . 4. 12
Et humiliávit in labóribus cor eórum, � infirmáti V
� . 4. 12
Ele quebrou seus corações com o sofrimento; �
sunt, nec fuit qui adiuváret. R.
� Allelúia. eles tombaram, e ninguém veio ajudá-los! R.
� Ale-
luia.

V
� . 5. 13
Et clamavérunt ad Dóminum, cum tribularén- V
� . 5. 13
Mas gritaram ao Senhor na aflição, � e ele os livrou
tur, � et de necessitátibus eórum liberávit eos. R.
� Al- daquela angústia. R.
� Aleluia.
lelúia.

�V. 6. 14
Et edúxit eos de ténebris et umbra mortis � et V
� . 6. 14
E os retirou daquelas trevas pavorosas, � despeda-
víncula eórum dirúpit. R.
� Allelúia. çou suas correntes, seus grilhões. R.
� Aleluia.

�V. 7. 15
Confiteántur Dómino propter misericórdiam e- �V. 7. 15
Agradeçam ao Senhor o seu amor � e as suas ma-
ius � et mirabília eius in fílios hóminum. R.
� Alle- ravilhas entre os homens! R.
� Aleluia.
lúia.

V
� . 8. 16
Quia contrívit portas ǽreas � et vectes férreos con- V
� . 8. 16 Porque ele arrombou portas de bronze � e que-
frégit. R.
� Allelúia. brou trancas de ferro das prisões! R.
� Aleluia.
Missa I 113

Aleluia

viii G � � � � � � � � � � � � � � �� � viii G � � � � � � � � � � � � � � �� �
A l- le-lú- ia, al-le-lú-ia, al-le-lú-ia.
Todos: Allelúia, allelúia, allelúia.
A - le-lu- ia, a-le-lu-ia, a-le-lu-ia.
Todos: Aleluia, aleluia, aleluia.

� �
Psalmus 106(107) Salmo 106(107)

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�� � �
�V. 1. 1 Confi- témi- ni Dómi- no, quón- i- am bo- �V. 1. 1
Dai gra- ças ao Senhor, porque e- le é

�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �
nus, � quón- i- am in sǽcu- lum mi- se- ri- cordi- a bom, � porque e-terna é a su- a mi-se- ri-cór-dia!

� � � � �� � � � � �� � � � � � ��
e- ius. Todos: A- le- lú-ia. Todos: A- le- lu-ia.

V
� . 2. 8 Confiteántur Dómino propter misericórdiam eius � V � . 2. 8 Agradeçam ao Senhor por seu amor � e as suas
et mirabília eius in fílios hóminum. Todos: Allelúia maravilhas entre os homens! Todos: Aleluia

�V. 3. 9 Quia satiávit ánimam sitiéntem � et ánimam esu- V


� . 3. 9 Deu de beber aos que sofriam tanta sede � e os
riéntem replévit bonis. Todos: Allelúia famintos saciou com muitos bens! Todos: Aleluia

V
� . 4. 16
Quia contrívit portas ǽreas � et vectes férreos con- V
� . 4. 16 Porque ele arrombou portas de bronze � e que-
frégit. Todos: Allelúia brou trancas de ferro das prisões! Todos: Aleluia

V
� . 5. Et sacríficent sacrifícium laudis � et annúntient
22
�V. 5. 22
Ofereçam sacrifícios de louvor, � e proclamem na
ópera eius in exsultatióne. Todos: Allelúia alegria suas obras! Todos: Aleluia

V
� . 6. 32
Et exáltent eum in ecclésia plebis � et in convéntu V
� . 6. 32
Na assembleia do seu povo o engrandeçam � e o
seniórum laudent eum. Todos: Allelúia louvem no conselho de anciãos! Todos: Aleluia
114 Tempo Pascal

Ofertório
Cantus ID 001254 cf. Sl 62(63),2 AG, LS

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� � � � � � � � � �� � ‫פ‬
vii a
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A d te de lu- ce � ví- gi- lo, De- us, ut ví- D esde a auro- ra � vi- gi- o, ó Deus, a fim

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� �� � � � �

de- am virtú-tem tu- am, al-le-lú-ia. de ver o vosso poder, a-le-lu-ia.

� � �
Psalmus 62(63) Salmo 62(63)

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�V. 1. 2 Si- tí- vit in te á- nima me- a, � te de- si- V
� . 1. 2cd
A mi’- alma tem se de de vós, � minha car-
� � � � � � � �
� � � � � � � � � � �� � � � � �

� � � �
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� � � � � � � � � � � � �� �
� �
de- rá- vit ca- ro me- a. A.
� Ad te de lu- ce. ne também vos de-se- ja. A.
� Desde a auro-ra
� �
� � � � � � � � � �� � � � � � � � ��
Flexa: in-aquó- sa, � Flexa: á- gua! �

�V. 2. 2d
In terra desérta et árida et inaquósa, � 3 sic in sanc- �V. 2. 2d Como terra sedenta e sem água! � 3 Venho assim
to appárui tibi, � ut vidérem virtútem tuam et glóriam contemplar-vos no templo, � para ver vossa glória
tuam. A.� Ad te de luce. e poder. A.
� Desde a aurora.

�V. 3. 4 Quóniam mélior est misericórdia tua super vitas, � �V. 3. 4 Vosso amor vale mais do que a vida: � e por isso
lábia mea laudábunt te. A.
� Ad te de luce. meus lábios vos louvam. A.� Desde a aurora.

V
� . 4. 5 Sic benedícam te in vita mea � et in nómine tuo V
� . 4. 5 Quero, pois, vos louvar pela vida, � e elevar para
levábo manus meas. A. � Ad te de luce. vós minhas mãos! A. � Desde a aurora.
Missa I 115
116 Tempo Pascal

Comunhão
005139 cf. Mc 16,7 LS

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vii a
�� � � � � �� vii a
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I n Ga- li- lǽ- a � Ie- sum vi- dé- bi- tis sic- ut N a Ga- li- lei- a � Je- sus vós ve- reis como
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� � � � � � � �

���
di-xit vo-bis, al-le-lú-ia. e-le vos dis-se, a-le-lu-ia.

� �� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � ��
�V. 1. 1 Conserva me, De- us, quó-ni- am spe-rá-vi in �V. 1. 1 Guardai-me, ó Deus, porque em vós me re-
� �
� � �

�� � �� � � � � � � �� ��� �� ��� � � � � � � � � � � ��
te. � 2
Di- xi Dómi- no: “Dómi- nus me- us es fu-gi- o. � 2
Di-go ao Senhor: “Somente vós sois

� �
� � � � � �

� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �
� � � � � � ���
tu, � bonum mi- hi non est si- ne te.” A.
� In meu Senhor, � nenhum bem eu posso achar fo- ra
� � � � �
��� � �
� � � �

�� � � � � �� � � � � �� �
Ga- li-lǽ- a de- vós!” A.
� Na Ga- li-lei- a.

�V. 2. 3 In sanctos, qui sunt in terra, ínclitos viros, � omnis �V. 2. 3 Deus me inspirou uma admirável afeição � pelos
volúntas mea in eos. A. � In Galilǽa. santos que habitam sua terra. A.
� Na Galileia.

�V. 3. 4a
Multiplicántur dolóres eórum, � qui post deos �V. 3. 4ab
Multiplicam, no entanto, suas dores � os que
aliénos acceleravérunt. A.
� In Galilǽa. correm para os deuses estrangeiros. A.
� Na Galileia.

V
� . 4. 5 Dóminus pars hereditátis meæ et cálicis mei: � tu V
� . 4. 5 Ó Senhor, sois minha herança e minha taça, � meu
es qui détines sortem meam. A.
� In Galilǽa. destino está seguro em vossas mãos. A.
� Na Galileia.

V
� . 5. 6 Funes cecidérunt mihi in præcláris; ínsuper et heré- V
� . 5. 6 Foi demarcada para mim a melhor terra, � e eu
ditas mea speciósa est mihi. A.
� In Galilǽa. exulto de alegria em minha herança! A.
� Na Galileia.

�V. 6. 7 Benedícam Dóminum, qui tríbuit mihi intelléc- V � . 6. 7 Eu bendigo ao Senhor que me aconselha, � e até de
tum; � ínsuper et in nóctibus erudiérunt me renes noite me adverte o coração. A.
� Na Galileia.
mei. A.
� In Galilǽa.

�V. 7. 8 Proponébam Dóminum in conspéctu meo sem- �V. 7. 8 Tenho sempre o Senhor ante meus olhos, � pois se
per; � quóniam a dextris est mihi, non commovébor. o tenho a meu lado não vacilo. A.
� Na Galileia.
A.
� In Galilǽa.

V
� . 8. 9 Propter hoc lætátum est cor meum, � et exsulta- V
� . 8. 9 Eis porque meu coração está em festa, � minha
vérunt præcórdia mea; � ínsuper et caro mea re- alma rejubila de alegria, � e até meu corpo no re-
quiéscet in spe. A.
� In Galilǽa. pouso está tranquilo. A.
� Na Galileia.
Missa I 117

V
� . 9. 10
Quóniam non derelínques ánimam meam in infér- V
� . 9. 10 Pois não haveis de me deixar entregue à morte, �
no � nec dabis sanctum tuum vidére corruptiónem. nem vosso amigo conhecer a corrupção. A. � Na Ga-
A.
� In Galilǽa. lileia.

�V. 10. 11
Notas mihi fácies vias vitæ, � plenitúdinem lætítiæ V
� . 10. 11 Vós me ensinais vosso caminho para a vida; � junto
cum vultu tuo, � delectatiónes in déxtera tua usque a vós, felicidade sem limites, � delícia eterna e alegria
in finem. A.
� In Galilǽa. ao vosso lapre. A. � Na Galileia.
118 Tempo Pascal

Missa II
Entrada
Cantus ID 005139 cf. Is 42,10 LS

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� � � � � � � � � � �
vii a vii a

C antá-te Dómi-no � cán-ti-cum no- vum: C antai ao Senhor � um cân-ti-co no- vo;

� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � �

laus e- ius ab extrémis terræ, al-le-lú-ia. seus louvo- res, dos confins da terra, a-le-lu-ia.

� � �
Psalmus 97(98) Salmo 97(98)

� � ���
� �� � � � ����� � � � �� � �� � � � � � � � � � ��
�V. 1. 1cd
Salvá-vit si-bi déxte-ra e- ius, � et brácchi- V
� . 1. 1cd
Su- a mão e o seu bra-ço forte e san- to �

� � � � �

� � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � ��
� �
um sanc- tum e- ius. A.
� Cantá- te Dómi- no. alcança-ram-lhe a vi-tó-ri- a. A.
� Cantai ao Se-

� � � � � � � �� � � ��
Flexa: ma- nu, � nhor.

�V. 2. 2 Notum fecit Dóminus salutáre suum, � in cons- �V. 2. 2 O Senhor fez conhecer a salvação, � e às nações
péctu géntium revelávit iustítiam suam. A.
� Cantáte revelou sua justiça. A.
� Cantai ao Senhor.
Dómino.

�V. 3. 3 Recordátus est misericórdiæ suæ � et veritátis suæ �V. 3. 3 Recordou o seu amor sempre fiel � pela casa de
dómui Israel. A.
� Cantáte Dómino. Israel. A.
� Cantai ao Senhor.

V
� . 4. Vidérunt omnes términi terræ � salutáre Dei nostri. V
� . 4. Os confins do universo contemplaram � a salvação
A.
� Cantáte Dómino. do nosso Deus. A.� Cantai ao Senhor.

V
� . 5. 4 Iubiláte Deo, omnis terra; � erúmpite, exsultáte et V
� . 5. 4 Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira, � alegrai-
psállite. A.
� Cantáte Dómino. vos e exultai! A.
� Cantai ao Senhor.

�V. 6. 5 Psállite Dómino in cíthara, � in cíthara et voce V


� . 6. 5 Cantai salmos ao Senhor ao som da harpa � e da
psalmi. A.� Cantáte Dómino. cítara suave! A.
� Cantai ao Senhor.

�V. 7. 6 In tubis ductílibus et voce tubæ córneæ, � iubiláte �V. 7. 6 Aclamai, com os clarins e as trombetas, � ao Senhor,
in conspéctu regis Dómini. A. � Cantáte Dómino. o nosso Rei! A.
� Cantai ao Senhor.

V
� . 8. 7 Sonet mare et plenitúdo eius, � orbis terrárum et V
� . 8. 7 Aplauda o mar com todo ser que nele vive, � o
qui hábitant in eo. A.
� Cantáte Dómino. mundo inteiro e toda gente! A.
� Cantai ao Senhor.

�V. 9. 8 Flúmina plaudent manu, � simul montes exsultá- V


� . 9. 8 As montanhas e os rios batam palmas � e exultem
bunt � a conspéctu Dómini, quóniam venit iudicá-
9
de alegria. A.
� Cantai ao Senhor.
re terram. A.
� Cantáte Dómino.
Missa II 119

�V. 10. Iudicábit orbem terrárum in iustítia � et pópulos V


� . 10. 9 Na presença do Senhor, pois ele vem, � vem julgar
in æquitáte. A.
� Cantáte Dómino. a terra inteira. A.
� Cantai ao Senhor.

V
� . 11. Julgará o universo com justiça � e as nações com
equidade. A.
� Cantai ao Senhor.

Salmo Aleluiático I D 1 b
Psalmus 106(107) Salmo 106(107)
� �
� � �� � � � � � � �� ��� � � � � � � � � � � ������ � �
�V. 1. 1 Confi-témi-ni Dómi-no, quó-ni- am bo- nus, � V
� . 1. 1 Dei gra-ças ao Senhor, porque e-le é bom, �
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
quó- ni- am in sǽcu- lum mi- se- ri- córdi- a e- ius. porque e-terna é a su- a mi-se-ri-cór-dia! R.
� A-

� � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �� �
R.
� Alle-lú- ia, al-le-lú-ia. le-lu- ia, a-le-lu-ia.

V
� . 2. 17
Stulti facti sunt in via iniquitátis suæ � et propter V
� . 2. 17
Uns deliravam no caminho do pecado, � sofrendo
iniustítias suas afflícti sunt. R.
� Allelúia. a consequência de seus crimes. R.
� Aleluia.

�V. 3. 18
Omnem escam abomináta est ánima eórum, � et V
� . 3. 18
Todo alimento era por eles rejeitado, � e da morte
appropinquavérunt usque ad portas mortis. R.
� Al- junto às portas se encontravam. R. � Aleluia.
lelúia.

V
� . 4. 19
Et clamavérunt ad Dóminum, cum tribularén- V � . 4. 19 Mas gritaram ao Senhor na aflição, � e ele os liber-
tur, � et de necessitátibus eórum liberávit eos. R.
� Al- tou daquela angústia. R.
� Aleluia.
lelúia.

V
� . 5. 20
Misit verbum suum et sanávit eos � et erípuit eos �V. 5. 20
Enviou sua palavra e os curou, � e arrancou as suas
de interitiónibus eórum. R.
� Allelúia. vidas do sepulcro. R.
� Aleluia.

V
� . 6. 21
Confiteántur Dómino propter misericórdiam e- V � . 6. 21 Agradeçam ao Senhor o seu amor � e as suas ma-
ius � et mirabília eius in fílios hóminum. R.
� Alle- ravilhas entre os homens! R.
� Aleluia.
lúia.

�V. 7. E22 t sacríficent sacrifícium laudis � et annúntient �V. 7. 22


Ofereçam sacrifícios de louvor, � e proclamem na
ópera eius in exsultatióne. R.� Allelúia. alegria suas obras! R.
� Aleluia.
120 Tempo Pascal

Salmo Aleluiático II D 1 b
Psalmus 106(107) Salmo 106(107)
� �
� � ���� � � � � �� �� � � �
� �
� �� � � � � ��� �� � �
�V. 1. 1 Confi-témi-ni Dómi-no, quó-ni- am bo- nus, � V
� . 1. 1 Dei gra-ças ao Senhor, porque e-le é bom, �
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
quó- ni- am in sǽcu- lum mi- se- ri- córdi- a e- ius. porque e-terna é a su- a mi-se-ri-cór-dia! R.
� A-

� � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �� �
R.
� Alle-lú- ia, al-le-lú-ia. le-lu- ia, a-le-lu-ia.

�V. 2. 23
Qui descéndunt mare in návibus, � faciéntes ope- �V. 2. 23
Os que sulcam o alto-mar com seus navios, � para
ratiónem in aquis multis. R.
� Allelúia. ir comerciar nas grandes águas. R.
� Aleluia.

�V. 3. 24
Ipsi vidérunt ópera Dómini � et mirabília eius in �V. 3. 24
Testemunharam os prodígios do Senhor � e as
profúndo. R. � Allelúia. suas maravilhas no alto-mar. R.
� Aleluia.

V
� . 4. 25
Dixit et excitávit spíritum procéllæ, � et exaltáti V
� . 4. 25
Ele ordenou, e levantou-se o furacão, � arremes-
sunt fluctus eius. R.
� Allelúia. sando grandes ondas para o alto. R.
� Aleluia.

V
� . 5. 26
Ascéndunt usque ad cælos ’ et descéndunt usque V
� . 5. 26
Aos céus subiam e desciam aos abismos, � seus
ad abýssos; � ánima eórum in malis tabescébat. desfaleciam de pavor. R.
� Aleluia.
R.
� Allelúia.

�V. 6. 27
Turbáti sunt et moti sunt sicut ébrius, � et omnis V
� . 6. 27
Cambaleavam e caíam como bêbados, � e toda a
sapiéntia eórum devoráta est. R.� Allelúia. sua perícia deu em nada. R.
� Aleluia.

�V. 7. 28
Et clamavérunt ad Dóminum, cum tribularén- �V. 7. 28
Mas gritaram ao Senhor na aflição, � e ele os liber-
tur, � et de necessitátibus eórum edúxit eos. R.
� Al- tou daquela angústia. R.
� Aleluia.
lelúia.

V
� . 8. 29
Et státuit procéllam eius in auram, � et tacuérunt V
� . 8. Transformou a tempestade em bonança, � e as
29

fluctus eius. R.
� Allelúia. ondas do oceano se calaram. R.
� Aleluia.

�V. 9. Et lætáti sunt, quia siluérunt, � et dedúxit eos in


30
V
� . 9. 30
Alegraram-se ao ver o mar tranquilo, � e ao porto
portum voluntátis eórum. R. � Allelúia. desejado os conduziu. R.� Aleluia.

�V. 10. 31
Confiteántur Dómino propter misericórdiam e- �V. 10. 31 Agradeçam ao Senhor por seu amor � e as suas
ius � et mirabília eius in fílios hóminum; R.
� Allelúia. maravilhas entre os homens! R.
� Aleluia.

�V. 11. 32
Et exáltent eum in ecclésia plebis � et in convéntu V
� . 11. 32 Na assembleia do seu povo o engrandeçam � e o
seniórum laudent eum. R. � Allelúia. louvem no conselho de anciãos! R.� Aleluia.

Aleluia
Ver Missa I para o Tempo Pascal, página 113.
Missa II 121

Ofertório
cf. Sl 46(47),2 LHH, LS

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vii a
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vii a
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I u-bi- lá-te De- o � in vo- ce exsul-ta-ti- ó-nis, A -clamai a Deus � com vo- zes ju- bi- lo-sas,

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al-le-lú-ia. a-le-lu-ia.

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�V. 1. 3 Quó-ni- am Dómi-nus excélsus, terrí-bi- lis, � �V. 1. 3 Porque sublime é o Senhor, o Deus Altíssi-

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Rex magnus super om-nem ter- ram. A.
� Iu-bi- lá-te mo, � o sobe-rano que domi-na toda a ter- ra.
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De- o. A.
� Aclamai a Deus.

V
� . 2. 4 Subiécit pópulos nobis � et gentes sub pédibus V
� . 2. 4 Os povos sujeitou ao nosso jugo � e colocou muitas
nostris. A.
� Iubiláte Deo. nações aos nossos pés. A.� Aclamai a Deus.

�V. 3. 5 Elégit nobis hereditátem nostram, � glóriam Iacob, V


� . 3. 5 Foi ele que escolheu a nossa herança, � a glória de
quem diléxit. A. � Iubiláte Deo. Jacó, seu bem-amado. A. � Aclamai a Deus.

V
� . 4. 7 Psállite Deo, psállite; � psállite regi nostro, psállite. V
� . 4. 7 Salmodiai ao nosso Deus ao som da harpa, � sal-
A.
� Iubiláte Deo. modiai ao som da harpa ao nosso Rei! A.
� Aclamai
a Deus.
122 Tempo Pascal

Comunhão
Cantus ID 001764 cf. Sl 95(96),2 LS

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� � � � � � � � � � � � �
ii D ii D

C anta- te Dómi- no, � et be- ne- dí- ci- te nó- C antai ao Senhor � e bendi-zei, vós to-dos,

� � � � �� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �

mi-ni e-ius, al-le-lú-ia. o seu nome,
� a-le-lu-ia.
Psalmus 95(96) Salmo 95(96)
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V� . 1. Cantá-te Dómi-no cánti-cum no- vum, � can- �V. 1. Cantai ao Senhor Deus um canto no- vo, �
1 2a 1

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� � �

tá- te Dómi- no, omnis ter- ra. A.


� Can- ta- te. cantai ao Senhor, ó terra intei- ra! A.
2a
� Cantai
� �
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Flexa: popu-ló- rum, � ao Senhor. Flexa: ao Senhor, �

�V. 2. 3 Annuntiáte inter gentes glóriam eius, � in ómnibus �V. 2. Manifestai a sua glória entre as nações, � e entre
pópulis mirabília eius. A.
� Cantáte Dómino. os povos do universo seus prodígios! A.
� Cantai ao
Senhor.

�V. 3. 6 Magnificéntia et pulchritúdo in conspéctu eius, � �V. 3. 6 Diante dele vão a glória e a majestade, � e o seu
poténtia et decor in sanctuário eius. A.
� Cantáte templo, que beleza e esplendor! A. � Cantai ao Se-
Dómino. nhor.

V
� . 4. 7 Afférte Dómino, famíliæ populórum, � afférte Dó- V
� . 4. 7 Ó família das nações, dai ao Senhor, � ó nações, dai
mino glóriam et poténtiam, � afférte Dómino gló-
8
ao Senhor poder e glória, � 8 dai-lhe a glória que é
riam nóminis eius. A.
� Cantáte Dómino. devida ao seu nome! A. � Cantai ao Senhor.

V
� . 5. Tóllite hóstias et introíte in átria eius, � 9 adoráte Dó- V
� . 5. Oferecei um sacrifício nos seus átrios, � 9 adorai-o
minum in splendóre sancto. A. � Cantáte Dómino. no esplendor da santidade! A.
� Cantai ao Senhor.

�V. 6. Contremíscite a fácie eius, univérsa terra; � 10 dícite V


� . 6. Terra inteira, estremecei diante dele! � 10 Publicai
in géntibus: “Dóminus regnávit!”. A. � Cantáte Dó- entre as nações: “Reina o Senhor!” A. � Cantai ao
mino. Senhor.

�V. 7. Etenim corréxit orbem terræ, qui non commové- �V. 7. Ele firmou o universo inabalável, � e os povos ele
bitur; � iudicábit pópulos in æquitáte. A.
� Cantáte julga com justiça. A.
� Cantai ao Senhor.
Dómino.

V
� . 8. 11
Læténtur cæli, et exsúltet terra, � sonet mare et V
� . 8. 11
O céu se rejubile e exulte a terra, � aplauda o mar
plenitúdo eius; � 12 gaudébunt campi et ómnia, quæ com o que vive em suas águas; � 12 os campos com
in eis sunt. A.
� Cantáte Dómino. seus frutos rejubilem. A.� Cantai ao Senhor.
Missa II 123

V
� . 9. Tunc exsultábunt ómnia ligna silvárum � 13 a fá- V
� . 9. E exultem as florestas e as matas � 13 na presença do
cie Dómini, quia venit, � quóniam venit iudicáre Senhor, pois ele vem, � porque vem para julgar a
terram. A.
� Cantáte Dómino. terra inteira. A.
� Cantai ao Senhor.

�V. 10. Iudicábit orbem terræ in iustítia � et pópulos in V


� . 10. Governará o mundo todo com justiça � e os povos
veritáte sua. A.
� Cantáte Dómino. julgará com lealdade. A.
� Cantai ao Senhor.
124 Tempo Pascal

Ascensão do Senhor
Solenidade

Entrada
Cantus ID 005458 cf. At 1,11 LS

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� � � � �� � � � � � ‫� פ‬ �
vii a vii a

V i- ri Ga- li- lǽ- i, � quid aspí-ci- tis in cæ- H omens da Ga- li- lei- a, � que estais o-

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� � � � � � � � � � �

lum? Hic Ie-sus, qui assúmptus est a vo-bis in cæ- lhando no céu? Esse Je- sus, que foi e- le- vado de

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� � � � � � � � �

lum, sic vé-ni- et, al-le-lú-ia. vós ao céu, assim há de vir, a-le-lu-ia.

� �
Psalmus 67(68) Salmo 67(68)

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�V. 1. 2 Exsúrgit De- us, et dis- si- pántur i- nimí- ci �V. 1. 2 Eis que Deus se põe de pé, e os imi-gos se dis-
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e- ius; � et fú- gi- unt, qui odé- runt e- um, a per- sam! � Fo-gem longe de su- a fa-ce os que o-
� �
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fá-ci- e e- ius. A.
� Vi- ri. Flexa: e- ius � dei am o Senhor! A.
� Homens. Flexa: no- me, �

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�V. 2. 5 Cantáte Deo, psalmum dícite nómini eius; � iter �V. 2. 5 Cantai a Deus, a Deus louvai, cantai um salmo a
fácite ei, qui fertur super nubes: � Dóminus nomen seu nome! � Abri caminho para Aquele que avança
illi. A.
� Viri. no deserto; � o seu nome é Senhor: exultai diante
dele! A.
� Homens.

�V. 3. 6b
Deus in habitáculo sancto suo. � 7a Deus, qui inha- �V. 3. 6b
É assim o nosso Deus em sua santa habitação. � É
bitáre facit desolátos in domo. A.
� Viri. o Senhor quem dá abrigo, dá um lar aos deserdados.
A.
� Homens.

V
� . 4. 8 Deus, cum egrederéris in conspéctu pópuli tui, � V
� . 4. 8 Quando saístes com o povo, caminhando à sua
cum pertransíres in desérto. A.
� Viri. frente � e atravessando o deserto, a terra toda estre-
meceu. A.� Homens.
Ascensão do Senhor 125

V
� . 5. 9 Étiam cæli distillavérunt � a fácie Dei Sínai, a fácie �V. 5. 9 Orvalhou o próprio céu ante a face do Senhor, � e
Dei Israel. A.
� Viri. o Sinai também tremeu perante o Deus de Israel.
A.
� Homens.

V
� . 6. Ascendísti in altum, captívam duxísti captivitá- V
19ab
� . 6. 19ab Vós subistes para o alto e levastes os cativos, � os
tem; � accepísti in donum hómines. A.
� Viri. homens prisioneiros recebestes de presente. A. � Ho-
mens.

�V. 7. Benedíctus Dóminus die cotídie; � portábit nos


20
�V. 7. 20
Bendito seja Deus, bendito seja cada dia, � o Deus
Deus salutárium nostrórum. A.
� Viri. da nossa salvação, que carrega os nossos fardos!
A.
� Homens.

�V. 8. 33c
Psállite Deo, qui fertur super cælum cæli � 34 ad �V. 8. 33
Reinos da terra, celebrai o nosso Deus, cantai-lhe
oriéntem; A.� Viri. salmos, � Ele viaja no seu carro sobre os céus dos
céus eternos. A.
� Homens.
126 Tempo Pascal

Salmo Aleluiático I
Psalmus 46(47) Salmo 46(47)

� � � � � �
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�V. 1. 2
Omnes gentes, pláudi-te má-ni-bus, � iu-bi-tá- �V. 1. Po- vos todos do u- ni- verso, ba- tei palmas, �
2

� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �� � � �
� � � � � � � �
te De- o in vo- ce exsulta- ti- ó- nis. R.
� A- le- lu- ia, gri-tai a Deus aclamações de a-legri- a! R.
� A-le-lu-

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a- le- lu-ia! ia, a- le- lu-ia!

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V
� . 2. 3 Quó- ni- am Dómi- nus al- tís- simus, terrí- bi- V
� . 2. 3 Porque sublime é o Senhor, o Deus Altís- si-

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� � � � � �
lis, � rex magnum super omnem terram. mo, � o sobe-rano que domi-na toda a ter-ra.

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� � � � � � � � � �
R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia! R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

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� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
V
� . 3. 4
Subié-cit pópu-los no-bis, � et gentes sub pé- V � . 3. Os po-vos su-jeitou ao nosso jugo, � e co-lo-
4

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� � � �� � � � � � � � � �� � � � �
di-bus nostris. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia! cou mui- tas nações aos nossos pés. R.
� A- le- lu- ia,

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� � � �� �
a- le- lu-ia!

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� �
�V. 4. 5 E- lé-git no-bis de-re-de-tá-tem nostram, � gló- V
� . 4. 5 Foi e- le que escolheu a nossa he- rança, �
Ascensão do Senhor 127

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� � � ��� � � � � ��
ri- am Ia-cob quem di- lé- xit. R.
� A-le-lu- ia, a glória de Ja-có, seu bem-ama-do. R.
� A-le-

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a-le-lu-ia, a- le- lu-ia! lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

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�V. 5. 6
Ascéndit De- us in iú-bi- lo, � et Dómi-nus in �V. 5. Por entre aclamações Deus se e- levou, � o
6

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� � � � � � �� � � � � �
vo-ce tubæ. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia! Senhor subiu ao toque da trombe-ta. R.
� A-le-lu-

���
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ia, a- le- lu-ia!

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�V. 6. 7 Psál- li- te De- o, psál- li- te, � psál- li- te re- gi �V. 6. 7 Salmo-di- ai ao nos Deus ao som da harpa, �

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� � � ��� � � � �
nostro, psál- li- te. R.
� A- le- lu- ia, a- le- lu- ia, salmo- di- ai ao som da harpa ao nosso Rei!

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a- le- lu-ia! R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

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� � �V. 7. Po� rque Deus é o grande rei de toda a terra,� � �
�V. 7. 8
Quó-ni- am rex omnis terræ De- us, � psál-li- 8

� � � � �� � � � � �
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te sa-pi- énter. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia! ao som da harpa a-companhai os seus louvo-res.


� � � � � � � � �� �
R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!
128 Tempo Pascal

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� �
V
� . 8. 9 Regná-bit De- us super gentes, � De- us se-det �V. 8. 9 Deus reina sobre todas as nações, � está senta-

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� � � � � � � � � � � � �
super se-dem sanctam su- am. R.
� A-le-lu- ia, do no seu trono glo-ri- o- so. R.
� A-le-lu- ia,

� ���� � ����
� � � � �� � � � � � �� �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia! a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

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� � � � � � � � � � � � � � � � � � �
� � � V� . 9. Os� che-fes das nações se re- u-ni-ram
� � com

V
� . 9. 10
Prínci- pes popu- ló- rum congre- gá- vit sunt � 10

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �
� �
�cum pó� pu-lo De- i A� bra-ham. �� � � � �
R.
� A-le-lu-ia, a- le- o po-vo do Deus santo de Abra-ão. R.
� A-le-lu-ia,

� ��
� � �� � � � � �� �
lu-ia! a- le- lu-ia!

� ���� �� � � � � � � � �� � �� � � � �� � � � �� � � � �
� �
V
� . 10. Quó- ni- am De- i sunt scu-ta terræ: � ve-he- V
� . 10. Pois só Deus é re- almente o Altís- simo, �

� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
� � � ��� � � � �
ménter e- le- vá- tus est. R.
� A- le- lu- ia, a- le- lu- e os pode- ro- sos desta terra lhe pertencem.

��� �
� � � �� � � � � � � � � � � � � � ��
ia, a- le- lu-ia! R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!
Ascensão do Senhor 129

Salmo Aleluiático II
Psalmus 23(24) Salmo 23(24)
� �
� �� � �� � � � ��� � �� � � � ����� � � � � � ��
�V. 1. 3 Quis ascéndet in montem Dómi-ni, � aut quis V
� . 1. 3 Quem su- bi- rá a- té o monte do Senhor, �
� �
� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � �
sta- bit in lo- co sancto e- ius? R.
� Alle- lú- ia, al- quem fi-ca-rá em su- a santa ha-bi-tação? R.
� A-le-

� � � � �� � � � � � � � � ��
le-lú- ia. lu-ia, a-le-lu- ia.

� . 2. 7 Attóllite, portæ, cápita vestra, ’ et elevámini, portæ


V � . 2. 7 “Ó portas, levantai vossos frontões! ’ Elevai-vos
V
æternáles, � et introíbit rex glóriæ. R. � Allelúia. bem mais alto, antigas portas, � a fim de que o Rei
da glória possa entrar!” R.
� Aleluia.

�V. 3. 8a
Quis est iste rex glóriæ? � Dóminus fortis et po- V
� . 3. 8ab
Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?” � “É o
tens. R.
� Allelúia. Senhor, o valoroso, o onipotente!” R.
� Aleluia.

� . 4. 9 Attóllite, portæ, cápita vestra, ’ et elevámini, portæ


V � . 4. 9 “Ó portas, levantai vossos frontões! ’ Elevai-vos
V
æternáles, � et introíbit rex glóriæ. R. � Allelúia. bem mais alto, antigas portas, � a fim de que o Rei
da glória possa entrar!” R.
� Aleluia.

V
� . 5. 10
Quis est iste rex glóriæ? � Dóminus virtútum ipse �V. 5. Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?” ’ “O Rei
est rex glóriæ. R.
� Allelúia. da glória é o Senhor onipotente, � o Rei da glória é
o Senhor Deus do universo!” R.� Aleluia.
130 Tempo Pascal

Ofertório
Cantus ID 001490 cf. Sl 46(47),6 LS

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� � � �� � � � � � � � �
iv A iv A
�� � � � �
A -scéndit De- us � in iu-bi- la- ti- óne, et S ubiu Deus � por entre aclamações; o Se-

� � � � � � � ��� ��� � � � � � � � � � � � � � � �� �� � � � � � � � �
� � � � � � � � � �� �

Dómi-nus in vo-ce tu-bæ, al-le-lú-ia. nhor, ao som da trombe- ta, a-le-lu-ia.


Psalmus 46(47) Salmo 46(47)

� �

� � � � � � �� � � � � ��� � �� �� ����� �� � � ��
�V. 1. 2 Omnes gentes, plaudí-te má-ni-bus, � iu-bi- lá- �V. 1. 2 Po-vos todos do u-ni-verso, ba-tei pal- mas, �

� � � �
� � � � � � � � �
� � � � �� � � � �� � � � � � � � � � �
� � � � ��
� � �

��
te De- o in vo-ce exsulta-ti- ó- nis. A.
� Ascéndit. gri-tai a Deus aclamações de a-legri- a! A.
� Su-

� � ��
biu.

�V. 2. 3 Quóniam Dóminus altíssimus, terríbilis, � rex ma- �V. 2. 3 Porque sublime é o Senhor, o Deus Altíssimo, � o
gnus super omnem terram. A.
� Ascéndit. soberano que domina toda a terra. A.� Subiu.

�V. 3. 7 Psállite Deo, psállite; � psállite regi nostro, psállite. �V. 3. 7 Salmodiai ao nosso Deus ao som da harpa, � sal-
A.
� Ascéndit. modiai ao som da harpa ao nosso Rei! A.
� Subiu.

V
� . 4. 9 Regnávit Deus super gentes, � Deus sedet super V
� . 4. 9 Deus reina sobre todas as nações, � está sentado no
sedem sanctam suam. A.� Ascéndit. seu trono glori oso. A.
� Subiu.
Ascensão do Senhor 131

Comunhão
Cantus ID 004853 cf. Sl 109(110),1 LS

ig � � � �


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ig � � � � � � � � �� �
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S �� � � ��
e- de a dextris me- is, � di- xit Dómi- nus S � ��� �
enta-te à minha destra — � disse o Senhor

�� � � � � � �
��
� � � � � � � �� � � � � � � � � �� �
Domi-no me- o, al-le- lú-ia. ao meu senhor, a- le- lu-ia.
Psalmus 109(110) Salmo 109(110)
� � � �
� � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �
�V. 1. 1cd
Do- nec ponam i- ni- mí- cos tu- os � sca- �V. 1. 1cd
“A-té que eu ponha os i- nimi-gos teus �
� � �
� � � � � � � � � �� � �

� � � � � � � � � � � � � � � � ��
�� � � � � �
béllum pedum tu- ó- rum. A.
� Se- de. Flexa: tu- como esca-be-lo por debaixo dos teus pés!” A.
� Sen-

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æ, � ta-te. Flexa: desde Si-ão �

V
� . 2. 2 Virgam poténtiæ tuæ emittet Dóminus ex Sion: � V
� . 2. 2 O Senhor estenderá desde Sião � vosso cetro de
dominare in medio inimicórum tuórum. A.� Sede a poder, pois Ele diz: � “Domina com vigor teus ini-
dextris meis. migos. A.
� Senta-te à minha direita.

�V. 3. 3 Tecum principátus in die virtútis tuæ, � in splendó- V


� . 3. 3 Tu és príncipe desde o dia em que nasceste; � na
ribus sanctis, � ex útero matutíni velut rorem génui glória e esplendor da santidade, � como o orvalho,
te. A.
� Sede a dextris meis. antes da aurora, eu te gerei!” A.
� Senta-te à minha
direita.

V
� . 4. 4 Iurávit Dóminus et non pænitébit eum: � “Tu es V
� . 4. 4 Jurou o Senhor e manterá sua palavra: � “Tu és
sacérdos in ætérnum secúndum órdinem Melchíse- sacerdote eternamente, � segundo a ordem do Rei
dech”. A.� Sede a dextris meis. Melquisedec!” A.� Senta-te à minha direita.

V
� . 5. 5 Dóminus a dextris tuis, � conquassábit in die iræ �V. 5. 5 À vossa destra está o Senhor, Ele vos diz: � “No
suæ reges. A.
� Sede a dextris meis. dia da ira esmagarás os reis da terra! A.
� Senta-te à
minha direita.

V
� . 6. 7 De torrénte in via bibet, � proptérea exaltábit ca- V
� . 6. 7 Beberás água corrente no caminho, � por isso segui-
put. A.
� Sede a dextris meis. rás de fronte erguida!” A.
� Senta-te à minha direita.
132 Tempo Pascal

Domingo de Pentecostes
Solenidade

Entrada
Cantus ID 002442 cf. At 2,1 LS

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iii a

iii a

D um comple- réntur � di- es Pente- cóstes, A o se-comple-ta-rem � os di- as de Pente-cos-

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e-rant omnes pá-ri-ter di-céntes, al-le- lú-ia. tes, esta-vam todos re- u-ni-dos, o-rantes, a- le- lu-

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ia.
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Psalmus 103(104) Salmo 103(104)

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�V. 1. 1 Bé- ne- dic á- nima me- a Dómi- no: � Dó- �V. 1. 1 Bendi-ze, ó minha al-ma ao Senhor! � Ó meu
� �
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� � �
mi- ne De- us, magni- fi- cá- tus es ve- hemén- ter. Deus e meu Senhor, como sois gran- de! A.
� Ao
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� ‫� � פ‬

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A.
� Dum comple-réntur. Flexa: ter- ra, � se comple-ta-rem. Flexa: pe-cado- res, �

�V. 2. Emíttes spíritum tuum, et creabúntur, � et reno-


30
�V. 2. 30
Enviais o vosso espírito e renascem � e da terra
vábis fáciem terræ. A.
� Dum compleréntur. toda face renovais. A.
� Ao se completarem.

�V. 3. 31
Sit glória Dómini in sǽculum; � lætétur Dóminus �V. 3. 31
Que a glória do Senhor perdure sempre, � e alegre-
in opéribus suis. A.
� Dum compleréntur. se o Senhor em suas obras! A.
� Ao se completarem.

V
� . 4. Cantábo Dómino in vita mea, � psallam Deo meo
33
V
� . 4. 33
Vou cantar ao Senhor Deus por toda a vida, �
quámdiu sum. A.
� Dum compleréntur. salmodiar para o meu Deus enquanto existo. A.
� Ao
se completarem.

V
� . 5. 33
Iucúndum sit ei elóquium meum, � ego vero de- V
� . 5. 33
Hoje seja-lhe agradável o meu canto, � pois o Se-
lectábor in Dómino. A.
� Dum compleréntur. nhor é a minha grande alegria! A.
� Ao se completa-
rem.

�V. 6. 35
Defíciant peccatóres a terra, � et iníqui ita ut non V
� . 6. 35 Desapareçam desta terra os pecadores, � e pereçam
sint. � Bénedic, ánima mea, Dómino. A. � Dum com- os perversos para sempre! � Bendize, ó minha alma,
pleréntur. ao Senhor! A.� Ao se completarem.
Domingo de Pentecostes 133

Entrada (opcional)
Cantus ID 004998 cf. Sb 1,7 LHH, LS

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viii G viii G
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S � �
pí- ri- tus Dómi- ni � replé- vit orbem ter-
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O �� � �
Espí- ri- to do Senhor � encheu a ter-

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rá-rum, al- le-lú-ia. ra intei-ra, a- le-lu-ia.

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Psalmus 103(104) Salmo 103(104)

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�V. 1. 1 Bé- ne- dic, á- nima me- a, Dómi- no: � Dómi- �V. 1. 1 Bendi-ze, ó minha alma, ao Senhor! � Ó meu
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ne De- us me- us, magni- fi-cá-tus es ve-hemén- ter. Deus e meu Senhor, como sois gran- de! A. � O Es-

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A.
� Spí- ri- tus Dómi- ni. Flexa: ter- ra, � pí- ri- to do Senhor. Flexa: pe-cado- res, �

V
� . 2. 30
Emíttes spíritum tuum, et creabúntur, � et reno- V
� . 2. 30 Enviais vosso espírito e renascem � e da terra toda
vábis fáciem terræ. A.
� Spíritus Dómini. a face renovais. A.
� O Espírito do Senhor.

�V. 3. 31
Sit glória Dómini in sǽculum; � lætétur Dóminus V
� . 3. 31
Que a glória do Senhor perdure sempre; � e alegre-
in opéribus suis. A.
� Spíritus Dómini. se o Senhor em suas obras. A.
� O Espírito do Senhor.

V
� . 4. 33
Cantábo Dómino in vita mea, � psallam Deo meo V
� . 4. 33
Vou cantar ao Senhor por toda a vida; � salmodiar
quámdiu sum. A.
� Spíritus Dómini. para o meu Deus, enquanto existo. A. � O Espírito
do Senhor.

V
� . 5. 34
Iucúndum sit ei elóquium meum, � ego vero de- �V. 5. 34
Hoje seja-lhe agradável o meu canto, � pois o Se-
lectábor in Dómino. A.
� Spíritus Dómini. nhor é a minha grande alegria! A. � O Espírito do
Senhor.

V
� . 6. 35
Defíciant peccatóres a terra, � et iníqui ita ut non V
� . 6. 35
Desapareçam da terra os pecadores, � e pereçam
sint. � Bénedic, ánima mea, Dómino. A. � Spíritus os perversos para sempre! � Bendize, ó minha alma,
Dómini. ao Senhor! A.� O Espírito do Senhor.
134 Tempo Pascal

Salmo Aleluiático I
Psalmus 67(68) Salmo 67(68)

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�V. 1. 2
�Exsú� rgat� De-� us,� et� dis-� si-� pé�ntur� �in-�imí-� ci� e-� � V
� . 1. 2
�Eis que� Deus� se� põe� de� pé,� e� os� �i-ni�mi-� gos� se� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � ��
� � � � � � � �
ius; � et fú- gi- ant qui odé- runt e- um a fá- ci- e dispersam! � Fo- gem longe de su- a fa- ce os que

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� � � � � �� � � � � � � � �� �
e-ius. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia! odei- am o Senhor! R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

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� �
V
� . 2. 3 Sic- ut dis- si- pá- tur fumus, tu dís- si- pas; � V
� . 2. 3 Co- mo a fuma- ça se dis- si- pa, assim também

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sic- ut flu- it ce- ra a fá- ci- e ignis, sic pér- e- unt os dis-sipais, como a ce-ra se derre-te, ao conta-to

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pecca-tó-res a fá-ci- e De- i. R.
� A-le-lu- ia, com o fogo, � assim pe- re- çam os i- níquos ante

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� � � � �� � � � � � � � � �����
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia! a fa-ce do Senhor! R.
� A-le-lu- ia, a- le-lu-ia,

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� � � �� �
a- le- lu-ia!

� �
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V
� . 3. 5
Cantá- te De- o, psalmum dí- ci- te nómi- ni e- V
� . 3. 5
Cantai a Deus, a Deus louvai, cantai um sal-

� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � �
� �
ius; � i- ter fá- ci- te e- i qui fertur super nubes.
� �
mo a seu nome, � Abri caminho pa-ra aque-le que

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� � � � � � � � �� � � � � � � � �� �
R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia! a-vança no de-serto. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!
Domingo de Pentecostes 135

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�V. 4. Dó- mi- nus nomen il- li. � Iu- bi- lá- te in con- �V. 4. Seu nome é Senhor: � e- xultai di- ante de-

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spéctu e- ius. R.
� A- le- lu- ia, a- le- lu- ia, a- le- le! R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!


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lu-ia!

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�V. 5. 10
Plú- vi- am vo- luntá- ri- am effundé- bas, De- �V. 5. 10
Derramastes lá do alto uma chu-va ge-ne-ro-

� � � � �

us; �
�he-re-� di-tá-tem tu- am infirmá-tam, tu re-fe- sa,� � e� vo� ssa� te�rra,� vo� ssa� he-� ra�nça,� já� ca�nsa-� da,� re-� �
� � � � � � � � � � � � �

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� � � � � � �� � � � � � � � �� �
cís-ti e- am. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia! no-vastes. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

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�V. 6. 27
In ecclé- si- is be- ne- dí- ci- te De- o, � Dómi- V
� . 6. 27
Bendi-zei o nosso Deus, em festi-vas assemblei-

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� � � ��� � �
no, vos de fónti-bus Isra- el. R.
� A-le-lu- ia, as! � Bendi- zei nosso Senhor, descendentes de Is-

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a-le-lu-ia, a- le- lu-ia! ra- el. R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

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�V. 7. 29
Manda, De- us, virtú-ti tu- æ, � confírma hoc, �V. 7. Susci- tai, ó Senhor Deus, susci- tai vosso po-
29

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� � � � � � � �� �� � � � � ���
De- us, quod ope-rá-tus es in no-bis. R.
� A-le-lu-ia, der, � confirmai este poder que por nós ma-ni- fes-
136 Tempo Pascal

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a- le- lu-ia! tastes. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

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�V. 8. 30
A templo tu- o in Ie-rú-sa-lem � ti-bi óffe-rent �V. 8. 30
A partir de vosso templo, que está em Je-ru-

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re-ges múne- ra. R.
� A-le-lu- ia, a- le-lu-ia, a- sa- lém, � pa- ra vós venham os reis e vos o- fertem

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� � � �� � � � � �� � � � � � � � � � � � � �
le- lu-ia! seus pre- sentes! R.
� A- le- lu- ia, a- le- lu- ia, a-


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le- lu-ia!

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V
� . 9. 33
Regna terræ, cantá-te De- o, psál-li- te Dómi- V� . 9. Reinos da terra, ce- lebrai o nosso Deus, can-
33

� � � � � � � � � � � � � � � � ���� � � � � � ���
� � � � � � � �
no, � psál- li- te De- o, qui fertur super cæ- lum tai-lhe salmos! � E-le vi- a-ja no seu carro sobre os
34 34

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cæ-li ad o-ri- éntem. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia! céus, os céus e-ternos. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

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� �
�V. 10. Su- per Isræl magni- fi-cénti- a e-ius, � et virtus V
� . 10. 35
Dai glória a Deus e e-xaltai o seu poder por

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� � � ��� �
e-ius in nú-bi-bus. R.
� A-le-lu- ia, a- le-lu-ia, sobre as nu-vens. � Sobre Isra- el, eis su- a glória

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� � � �� � � � � � � ��
a- le- lu-ia! e su- a grande ma- jesta- de! R.
� A- le- lu- ia,
Domingo de Pentecostes 137

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a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!
138 Tempo Pascal

Sequência

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V �e- ni� Sa�ncte Spí-� ri-� tus,� Et emít- te caé- E �s-pí-� ri- to� de� Deus,
� �
En- vi- ai dos céus um

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� � �� � � � � � � � � �� � � � � � � �� �
li- tus Lu- cis tu- æ rá- di- um. Ve- ni pa- ter páupe- rai- o de luz. Vinde, Pai dos po- bres, dai aos co-

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� � � � � �� � � � � �� � � �
rum, Ve-ni da- tor mú- ne-rum, Ve-ni lumen cór-
� � rações vos-� sos se- te� dons. Conso- lo que a cal-
� �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

�di- um. �� �� � �� � �
Conso- lá- tor óp- time, Dulcis hospes á- ni- ma, hóspe-de da al- ma, do-ce a- lívio, vinde. No

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� �
mæ, Dulce refri- gé- ri- um. In labó- re réqui- es,

labor descan- so, na a- flição reman- so, no ca- lor

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�� ���� � � � ��� � � � � � � � ��
In æs- tu tempé- ri- es, In fle- tu so- lá- ti- um. a- ra-gem. Enchei luz bendi- ta, chama que cre-

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� ������� � � � � � � �� � � � �
O lux be- a- tís-sima, Reple cordis íntima Tu- ó- pi-ta o ín-timo de nós. Sem a luz que a-co-

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�� � � � � � � � �� � �� � � � � �� � �
rum fi- dé- li- um. Si- ne tu- o númi- ne, Ni- hil est de, na- da o homem pode, nenhum bem há ne-

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� �� � � � �� � �� � �
in hómi-ne, Ni- hil est innó- xi- um. La-va quod le. Ao su- jo lavai, ao se- co re- gai, cu- rai

�� �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �
� � �
est sórdi- dum, Ri- ga quod est á- ri- dum, Sa- na o do- en-te. Dobrai o que é du- ro, gui- ai no es-

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �
�� �
quod est sáuci- um. Flecte quod est rí- gi- dum, Fo- cu- ro, o fri- o aque-cei. Dai à vossa i-gre- ja,
Domingo de Pentecostes 139

� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � ��
�� � � � � � �� �
ve quod est frí- gi-dum, Re-ge quod est dé-vi- um. que espe- ra e de- se- ja, vos- sos se- te dons. Dai em

� � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �
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Da tu- is fi- dé- li- bus, In te confi- dénti- bus, Sacrum prêmio ao for-te, uma santa morte, a-legria e- ter-

� � � � � � � � � � � � � ��� � � � � � �
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septe-ná-ri- um. Da virtú-tis mé-ri-tum, Da sa- lú- tis na. Opcional: A- mém, a-le-lu-ia.

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� � �� ���
éx-i-tum, Da per-énne gáudi- um. Opcional: A- men,

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al-le-lú-ia.
140 Tempo Pascal

Salmo Aleluiático II
Psalmus 49(50) Salmo 49(50)
� �
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�V. 1. 1 De- us de- ó-rum Dómi-nus locú-tus est, � et �V. 1. 1 Falou o Senhor Deus, chamou a ter- ra, � so
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
vo-cá-vit terram a so- lis ortu usque ad occá- sum. sol nascente ao sol po- ente a convocou. R.
� A-

� � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � ��
R.
� Alle-lú-ia, al-le-lú- ia. le-lu-ia, a-le-lu- ia.

�V. 2. 2 Ex Sion speciósa decóre Deus illúxit, � 3 Deus nos- �V. 2. 2 De Sião, beleza plena, Deus refulge, � 3 vem a nós
ter véniet et non silébit. R.
� Allelúia. o nosso Deus e não se cala. R.
� Aleluia.

�V. 3. Ignis consúmens est in conspéctu eius, � et in cir- �V. 3. À sua frente vai um fogo abrasador, � ao seu redor,
cúitu eius tempéstas válida. R.
� Allelúia. a tempestade violenta. R.
� Aleluia.

V
� . 4. 4 Advocábit cælum desúrsum, � et terram, discér- V
� . 4. 4 Ele convoca o céu e a terra ao julgamento, � para
nere pópulum suum. R.� Allelúia. fazer o julgamento do seu povo. R. � Aleluia.

V
� . 5. 5 “Congregáte mihi sanctos meos, � qui disposué- V
� . 5. 5 “Reuni à minha frente os meus eleitos, � que sela-
runt testaméntum meum in sacrifício”. R.
� Allelúia. ram a Aliança em sscrifícios!” R.
� Aleluia.

�V. 6. 6 Et annuntiábunt cæli iustítiam eius, � quóniam V


� . 6. 6 Testemunha o próprio céu seu julgamento, � por-
Deus iudex est. R.
� Allelúia. que Deus mesmo é juiz e vai julgar. R.
� Aleluia.

�V. 7. 14
“Immóla Deo sacrifícium laudis, � et redde Altís- �V. 7. 14
Imola a Deus um sacrifício de louvor � e cumpre
simo vota tua. R.
� Allelúia. os votos que fizeste ao Altíssimo. R.
� Aleluia.

V
� . 8. Et invóca me in die tribulatiónis: � eruam te, et
15
V
� . 8. 15
“Invoca-me no dia da angústia, � e então te livrarei
honorificábis me. R.
� Allelúia. e hás de louvar-me”. R.
� Aleluia.

�V. 9. 23
Qui immolábit sacrifícium laudis, honorificábit V
� . 9. 23
Quem me oferece um sacrifício de louvor, � este
me, ’ et qui immaculátus est in via, � ostendam illi sim é que me honra de verdade. R.
� Aleluia.
salutáre Dei”. R.
� Allelúia.

�V. 10. “A todo homem que procede retamente, � eu mos-


trarei a salvação que vem de Deus”. R.
� Aleluia.
Domingo de Pentecostes 141

Ofertório
Cantus ID 001873 cf. Sl 67(68),29-30 LS

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� � � � � � � � � � �
viii c viii c

C onfírma hoc De- us, � quod ope-rá-tus C onfirmai, ó Deus, � o que por nós re-

� � � ��� �� � � � � � � ��� � � � � � � � � � ��� �� � � � � � � ��� � � � � � �


� � � � � � � � � � � � � �

es in no-bis, a templo sancto tu- o, quod est in a- li- zas- tes. Por vosso templo santo, que está em

� � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � � � �

Ie-rú-sa-lem, al-le-lú-ia, al-le-lú-ia. Je-ru-sa-lém, a-le-lu-ia, a-le-lu-ia.


Psalmus 67(68) Salmo 67(68)

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�V. 1. 2 Exsúrgat De- us, et dis- si- péntur i- nimí- ci �V. 1. 2 Eis que Deus se põe de pé, e os i-nimi-gos se
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e- ius, � et fú- gi- ant, qui odé- runt e- um, a disper- sam! � Fo-gem longe de su- a fa-ce os que
� �

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fá- ci- e e- ius. A.
� Confírma hoc De- us. odei- am o Senhor! A.
� Confirmai, ó Deus.

� � � � � � � ��
Flexa: tu- o, �

V
� . 2. 22
Verumtámen Deus confrínget cápita inimicórm V
� . 2. 22
Ele esmaga a cabeça dos que são seus inimigos, �
suórum, � vérticem capillátum perambulántium in e os crânios contumazes dos que vivem no pecado.
delíctis suis. A.
� Confírma hoc Deus. A.
� Confirmai, ó Deus.

�V. 3. Vidérunt ingréssus tuos, Deus, � ingréssus Dei


25
V
� . 3. 25
Contemplamos, ó Senhor, vosso cortejo que des-
mei, regis mei in sancta. A.
� Confírma hoc Deus. fila, � é a entrada do meu Deus, do meu Rei, no
santuário. A.� Confirmai, ó Deus.

V
� . 4. 36
Mirábilis, Deus, de sanctuário tuo, � Deus Israel V
� . 4. Em seu templo ele é admirável e a seu povo dá
36

ipse tríbuet virtútem et fortitúdinem plebi suæ; � poder. � Bendito seja o Senhor Deus, agora e sempre.
benedíctus Deus. A. � Confírma hoc Deus. Amém, Amém! A. � Confirmai, ó Deus.
142 Tempo Pascal

Comunhão
Cantus ID 005003 cf. Jo 15,26 LS

viii G �
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� � �� � � viii G �
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S� � pí- ri-tus � qui a Patre pro-cé-dit, al-le-lú- O� Espí-ri-to � que do Pai pro-ce-de, a-le-lu-
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� � � � � ‫� � פ‬ � � � � � � ‫� פ‬

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ia, il- le me cla- ri- fi- cá- bit, al- le- lú- ia, al- le- lú- ia, de mim da- rá testemunho, a-le- lu- ia, a-le-lu-

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� � �� �
ia. ia.
� �
Psalmus 77(78) Salmo 77(78)

� �
� � � �� ��� �� � � � �� � � � � � � � � � � � � � ��
�V. 1. 1 Atténdi- te, pópu- le me- us, doctrí- nam me- �V. 1. 1 Escu- ta, ó meu po- vo, a minha Lei, � ouve

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� ��
am; � incli- ná- te aurem vestram in verba o- ris a- tento as pa- lavras que eu te di- go. A.
� O Es-
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� � � � �� � ‫��פ‬

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me- i. A.
� Spí- ri-tus. Flexa: no- stris � pí- ri-to. Flexa: conta-re- mos: �

�V. 2. 4b
Generatióni álteri narrántes laudes Dómini et vir- �V. 2. 4bcd
À nova geração nos contaremos: � as grandezas
tútes eius, � et mirabília eius quæ fecit. A.
� Spíritus. do Senhor e seu poder, � as maravilhas que por nós
realizou. A.
� O Espírito.

�V. 3. 5b
Quanta mandáverat pátribus nostris � nota fácere �V. 3. 5cd
Ele ordenado a nossos pais � que ensinassem estas
ea fíliis suis, � ut cognśscat generátio áltera, fílii qui coisas a seus filhos. A.
� O Espírito.
nascéntur. A. � Spíritus.

V
� . 4. Exsúrgent et narrábunt fíliis suis, � 7 ut ponant in
6a
V
� . 4. 6 Para que a nova geração os conhecesse � e os filhos
Deo spem suam. A.
� Spíritus. que haveriamde nascer. A. � O Espírito.

V
� . 5. Et non obliviscántur óperum Dei, � et mandáta eius V
� . 5. Levantem-se e as contem a seus filhos, � 7 para que
custódiant. A.
� Spíritus. ponham no Senhor sua esperança. A. � O Espírito.

�V. 6. 16
Ecce percússit petram et fluxárunt aquæ, � et tor- V
� . 6. Das obras do Senhor não se esqueçam, � e observem
réntes inundavérunt. A.� Spíritus. fielmente seus preceitos. A.
� O Espírito.

�V. 7. 20
Numquid et panem póterit dare, � aut paráre car- �V. 7. 16
Fez brotar água abundante do rochedo, � e fez
nes pópulo suo? A.
� Spíritus. correr como torrente no deserto. A.
� O Espírito.

V
� . 8. Verúmtamen mandávit núbibus désuper, � et iá- V
23
� . 8. 20cd “Mas será também capaz de dar-nos pão, � e a
nuas cæli apéruit. A.
� Spíritus. seu povo poderá prover de carne?” A.
� O Espírito.
Domingo de Pentecostes 143

V
� . 9. 24
Et pluit illis manna ad manducándum, � et panem V
� . 9. Ordenou, então, às nuvens lá do céu � e as com-
23

cæli dedit eis. A.� Spíritus. portas das alturas fez abrir. A.
� O Espírito.

�V. 10. Panem angelórum manducávit homo, � cibária V


25
� . 10. 24 Fez chover-lhes o maná e alimentou-os, � e lhes
misit eis ad abundántiam. A.
� Spíritus. deu para comer o pão do céu. A.� O Espírito.

V
� . 11. 29
Et manducavérunt et saturáti sunt nimis, � et de- V
� . 11. 25 O homem se nutriu do pão dos anjos; � e mandou-
sidérium eórum áttulit eis. A.
� Spíritus. lhes alimento em abundância. A.� O Espírito.

V
� . 12. 29
Eles comeram e beberam à vontade; � o Senhor
satisfizera os seus de �sejos. A.
� O Espírito.
144 Tempo Pascal

Comunhão (opcional)
Cantus ID 002847 cf. At 2,2 LS

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� � � � � � � � � � �
viii c viii c

F actus est re- pénte de cæ- lo so- nus � D e re-pente, vei- o do céu um ru- í- do �

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� � � � � � � � � � � � � � � �

adve- ni- én- tis spí- ri- tus ve- heméntis, al- le- lú- ia, como se sopras- se um vento impe- tu- o- so, a- le-
� � � �

� � � � � �� � � � � � � � � �� �
al-le-lú-ia. lu-ia, a-le-lu-ia.
Psalmus 77(78) Salmo 77(78)
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� �
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�V. 1. Atténdi- te, pópu- le me- us, doctrí- nam me-
1
�V. 1. Escu- ta, ó meu po- vo, a minha Lei, � ouve1



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am; � incli- ná- te aurem vestram in verba o- ris a-tento as pa- lavras que eu te di- go. A.
� De
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me- i. A.
� Factus est. Flexa: no- stris � re-pente. Flexa: conta-re- mos: �

�V. 2. 4b
Generatióni álteri narrántes laudes Dómini et vir- �V. 2. 4bcd
À nova geração nos contaremos: � as grandezas
tútes eius, � et mirabília eius quæ fecit. A.
� Factus do Senhor e seu poder, � as maravilhas que por nós
est. realizou. A.
� De repente.

�V. 3. 5b
Quanta mandáverat pátribus nostris � nota fácere �V. 3. 5cd
Ele ordenado a nossos pais � que ensinassem estas
ea fíliis suis, � ut cognśscat generátio áltera, fílii qui coisas a seus filhos. A.
� De repente.
nascéntur. A. � Factus est.

V
� . 4. Exsúrgent et narrábunt fíliis suis, � 7 ut ponant in
6a
V
� . 4. 6 Para que a nova geração os conhecesse � e os filhos
Deo spem suam. A.
� Factus est. que haveriamde nascer. A. � De repente.

V
� . 5. Et non obliviscántur óperum Dei, � et mandáta eius V
� . 5. Levantem-se e as contem a seus filhos, � 7 para que
custódiant. A.
� Factus est. ponham no Senhor sua esperança. A. � De repente.

�V. 6. 16
Ecce percússit petram et fluxárunt aquæ, � et tor- V
� . 6. Das obras do Senhor não se esqueçam, � e observem
réntes inundavérunt. A.� Factus est. fielmente seus preceitos. A.
� De repente.

�V. 7. 20
Numquid et panem póterit dare, � aut paráre car- �V. 7. 16
Fez brotar água abundante do rochedo, � e fez
nes pópulo suo? A.
� Factus est. correr como torrente no deserto. A.
� De repente.

V
� . 8. Verúmtamen mandávit núbibus désuper, � et iá- V
23
� . 8. 20cd “Mas será também capaz de dar-nos pão, � e a
nuas cæli apéruit. A.
� Factus est. seu povo poderá prover de carne?” A.
� De repente.
Domingo de Pentecostes 145

V
� . 9. 24
Et pluit illis manna ad manducándum, � et panem V
� . 9. Ordenou, então, às nuvens lá do céu � e as com-
23

cæli dedit eis. A.� Factus est. portas das alturas fez abrir. A.
� De repente.

�V. 10. Panem angelórum manducávit homo, � cibária V


25
� . 10. 24 Fez chover-lhes o maná e alimentou-os, � e lhes
misit eis ad abundántiam. A.
� Factus est. deu para comer o pão do céu. A.� De repente.

V
� . 11. 29
Et manducavérunt et saturáti sunt nimis, � et de- V
� . 11. 25 O homem se nutriu do pão dos anjos; � e mandou-
sidérium eórum áttulit eis. A.
� Factus est. lhes alimento em abundância. A.� De repente.

V
� . 12. 29
Eles comeram e beberam à vontade; � o Senhor
satisfizera os seus de �sejos. A.
� De repente.
Apêndices

147
148 Apêndices

Oração Universal para a Ação Litúrgica da Paixão do Senhor


I. Pela santa Igreja

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O - remos, irmãos e irmãs ca-rís-simos, pe-la santa Igre- ja de Deus: que o Senhor nosso Deus lhe

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dê a paz e a u- ni- da- de, que e- le a pro- te- ja por toda a terra e nos conce- da uma vi- da calma e

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tranqui- la, pa-ra su- a própria glória.

Opcional: A-jo- elhemo-nos! Le-vantai-vos!

Deus eterno e todo-poderoso, que em Cristo revelastes a vossa glória a todos os povos, velai sobre a obra do vosso
amor. Que a vossa Igreja, espalhada por todo o mundo, permaneça inabalável na fé e proclame sempre o vosso nome.
Por Cristo, nosso Senhor. R.
� Amém.

II. Pelo Papa

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O - remos pe- lo nosso santo Padre, o Pa- pa (N.) O Senhor nosso Deus, que o escolheu

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pa-ra o E-piscopado, o conserve são e salvo à frente da su- a Igre- ja, go-vernando o po-vo de Deus.

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Opcional: A-jo- elhemo-nos! Le-vantai-vos!

Deus eterno e todo-poderoso, que dispusestes todas as coisas com sabedoria, dignai-vos escutar nossos pedidos:
protegei com amor o Pontífice que escolhestes, para que o povo cristão que governais por meio dele possa crescer em
sua fé. Por Cristo, nosso Senhor. R.
� Amém.

III. Por todas as ordens e categorias de fiéis

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O - remos pe-lo nosso bispo (N.), por todos os bispos, presbí-te-ros e di- á-conos da Igre- ja

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e por todo o po-vo fi- el.

Opcional: A-jo- elhemo-nos! Le-vantai-vos!
149

Deus eterno e todo poderoso, que santificais e governais pelo vosso Espírito todo o corpo da Igreja, escutai as
súplicas que vos dirigimos por todos os irmãos ministros do vosso povo. Fazei que cada um, pelo dom da vossa graça,
vos sirva com fidelidade. Por Cristo, nosso Senhor. R.
� Amém.

IV. Pelos catecúmenos

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O - remos pe-los (nossos) ca-te-cúmenos: que o Senhor nosso Deus abra os seus co-rações e as portas

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da mi-se-ri-córdia, pa-ra que, tendo re-ce-bi-do nas águas do ba-tismo o perdão de todos os seus pe-cados,

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �� � � � � ��
se- jam incorpo-rados no Cristo Je-sus.

Opcional: A-jo- elhemo-nos! Le-vantai-vos!

Deus eterno e todo-poderoso, que por novos nascimentos tornais fecunda a vossa Igreja, aumentai a fé e o entendi-
mento dos (nossos) catecúmenos, para que, renascidos pelo batismo, sejam contados entre os vossos filhos adotivos.
Por Cristo, nosso Senhor. R.
� Amém.

V. Pela unidade dos cristãos

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O - remos por todos os nossos irmãos e irmãs que cre- em no Cristo, pa-ra que o Senhor nosso Deus

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se digne re- u-nir e conservar na u-ni-da-de da su- a Igre- ja todos os que vi-vem se-gundo a verda-de.

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Opcional: A-jo- elhemo-nos! Le-vantai-vos!

Deus eterno e todo-poderoso, que reunis o que está disperso e conservais o que está unido, velai sobre o rebanho
do vosso Filho. Que a integridade da fé e os laços da caridade unam os que foram consagrados por um só batismo. Por
Cristo, nosso Senhor. R.
� Amém.
150 Apêndices

VI. Pelos judeus

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O - remos pe-los judeus, aos quais o Senhor nosso Deus falou em primei-ro lu-gar, a fim de que

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cresçam na fi- de- li- da- de de su- a a- li- ança e no amor do seu nome.

Opcional: A- jo- elhemo- nos!

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Le-vantai-vos!

Deus eterno e todo-poderoso, que fizestes vossas promessas a Abraão e seus descendentes, escutai as preces da vossa
Igreja. Que o povo da primitiva aliança mereça alcançar a plenitude da vossa redenção. Por Cristo, nosso Senhor. R. �
Amém.

VII. Pelos que não creem no Cristo

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O - remos pe- los que não cre- em no Cristo, pa- ra que, i- lumi- nados pe- lo Espí- ri- to Santo,

� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �� � � � � ��
possam também ingressar no caminho da salvação.

Opcional: A-jo- elhemo-nos! Le-vantai-vos!

Deus eterno e todo-poderoso, dai aos que não creem no Cristo e caminham sob o vosso olhar com sinceridade de
coração chegar ao conhecimento da verdade. E fazei que sejamos no mundo testemunhas mais fiéis da vossa caridade,
amando-nos melhor uns aos outros e participando com maior solicitude do mistério da vossa vida. Por Cristo, nosso
Senhor. R.
� Amém.

VIII. Pelos que não creem em Deus

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O - remos pe-los que não re-conhe-cem a Deus, pa-ra que, buscando le- almente o que é re-to,

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possam che-gar ao Deus verdadei-ro.

Opcional: A-jo- elhemo-nos! Le-vantai-vos!

Deus eterno e todo-poderoso, vós criastes todos os seres humanos e pusestes em seu coração o desejo de procurar-
vos para que, tendo-vos encontrado, só em vós achassem repouso. Concedei que, entre as dificuldades deste mundo,
discernindo os sinais da vossa bondade e vendo o testemunho das boas obras daqueles que crêem em vós, tenham a
alegria de proclamar que sois o único Deus verdadeiro e Pai de todos os seres humanos. Por Cristo, nosso Senhor. R.

Amém.
151

IX. Pelos poderes públicos

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O - remos por todos os go- vernantes: que o nosso Deus e Senhor, se- gundo su- a vonta- de, lhes

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��
di- ri- ja o espí- ri- to e o co- ração pa- ra que todos possam go- zar da verdadei- ra paz e li- berda- de.

� � � � � � �� � � � � ��

Opcional: A-jo- elhemo-nos! Le-vantai-vos!

Deus eterno e todo-poderoso, que tendes na mão o coração dos seres humanos e o direito dos povos, olhai com
bondade aqueles que nos governam. Que por vossa graça se consolidem por toda a terra a segurança e a paz, a
prosperidade das nações e a liberdade religiosa. Por Cristo, nosso Senhor. R.
� Amém.

X. Por todos os que sofrem provações

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O - remos, irmãos e irmãs, a Deus Pai todo-pode-ro-so, pa-ra que livre o mundo de todo erro,

�� ��� �� � � �� � � �� � � � � �� � � � �� ��� �� � � �� �� � ��
expulse as do- enças e a-fu-gente a fome, abra as prisões e li-berte os ca- ti-vos, ve- le pe- la se-gu-

�� � � ��� � � � �� � � � ��� � ���� � � ��� � �� � � � � �� � ��


rança dos vi- a- jantes e transe- untes, re- patri- e os e- xi- lados, dê sa- úde aos do- entes e a salvação aos

� � � � � � �� � � � � � �� � � � � ��
que a-go-ni-zam.

Opcional: A-jo- elhemo-nos! Le-vantai-vos!

Deus eterno e todo-poderoso, sois a consolação dos aflitos e a força dos que labutam. Cheguem até vós as preces
dos que clamam em sua aflição, sejam quais forem os seus sofrimentos, para que se alegrem em suas provações com o
socorro da vossa misericórdia. Por Cristo, nosso Senhor. R.
� Amém.
152 Apêndices

Antífona de comunhão opcional para a Ação Litúrgica da Paixão do Senhor


Esta antífona de comunhão constava na edição de 1967 do Graduale Simplex, mas foi suprimida na edição típica
atual.
Cantus ID 002422 cf Is 53,7; At 8,32 LS

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ii D
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D ó- mi- nus � tamquam o- vis ad ví- ctimam C ris-to, � qual cordei-ro ao ma-tadou-ro le-

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� � �� � � � � � � � �

� � � �� � � � �� � � � ��� � � � �� �
ductus est, et non a- pé- ru- it os su- um. vado foi, e não abriu a su- a bo-ca.
Psalmus 21(22) Salmo 21(22)

� �� �� �� �� � ��� �� � � � � � � � � � � � �

�V. 1. De- us, De- us me- us, qua-re me de-re- liquí-
2
V
� . 1. Meu Deus, meu Deus, por que me a-bando-
2

� �

�� � � � � �� � �� � � � �� ��� � �� � � � � � � � � �� � � ��
sti? � Longe a sa-lú-te me- a verba ru-gí-tus me- nas- tes? � E fi-cais longe de meu gri-to e minha
�� � � �
� � � � �� � � � � � � � � � � �� � � �
i. A.
� Dó-mi-nus. pre- ce? A.
� Cris-to.

�V. 2. 3 Deus meus, clamo per diem, et non exáudis, � et �V. 2. 3 Ó meu Deus, clamo de dia e não me ouvis, � clamo
nocte, et non est réquies mihi. A.
� Dóminus. de noite e para mim não há resposta! A.
� Cristo.

�V. 3. 5 In te speravérunt patres nostri, �speravérunt, et �V. 3. 5 Foi em vós que esperaram nossos pais; � esperaram
liberásti eos. A.
� Dóminus. e vós mesmo os libertastes. A.
� Cristo.

V
� . 4. 7 Ego autem sum vermis et non homo, � oppróbrium V
� . 4. 7 Quanto a mim, eu sou um verme e não um ho-
hóminum et abiéctio plebis. A.� Dóminus. mem; � sou o opróbrio e o desprezo das nações.
A.
� Cristo.

V
� . 5. 8 Omnes vidéntes me derisérunt me; � torquéntes V
� . 5. 8 Riem de mim todos aqueles que me veem, � torcem
lábia movérunt caput. A.
� Dóminus. os lábios e sacodem a cabeça. A.
� Cristo.

�V. 6. 9 “Sperávit in Dómino: erípiat eum, � salvum fáciat V


� . 6. 9 “Ao Senhor se confiou, ele o liberte � e agora o
eum, quóniam vult eum”. A. � Dóminus. salve, se é verdade que ele o ama!” A.
� Cristo.

�V. 7. Quóniam tu es qui extraxísti me de ventre, � spes


10
�V. 7. 10
Desde a minha concepção me conduzistes, � e no
mea ad úbera matris meæ. A.
� Dóminus. seio maternal me agasalhastes. A.
� Cristo.

V
� . 8. 12bc
Quíniam tribulátio próxima est, � quóniam non V
� . 8. 12
Não fiqueis longe de mim, porque padeço; � ficai
est qui adiúvet. A.
� Dóminus. perto, pois não há quem me socorra! A.
� Cristo.

�V. 9. 15
Sicut áqua effúsus sum, � et dissolúta sunt ómnia V
� . 9. 15
Eu me sinto como a água derramada, � e meus
ossa mea. A.
� Dóminus. ossos estão todos deslocados. A.
� Cristo.

�V. 10. 17c


Foderunt manus meas et pedes meos, � 18a et di- �V. 10. 17c
Transpassaram minhas mãos e os meus pés � 18a e
153

numerávi ómnia ossa mea. A.


� Dóminus. eu posso contar todos os meus ossos. A.
� Cristo.

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