Connect Bula

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Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA sob n° 04804

COMPOSIÇÃO:
1-(6-chloro-3-pyridylmethyl)-N-nitroimidazolidin-2-ylideneamine
(IMIDACLOPRIDO) ............................................................................................................................................... 100 g/L (10,0 % m/v)
(R)-a-cyano-4-fluoro-3-phenoxybenzyl-(1S,3S)-3-(2,2-dichlorovinyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate-and-(S)-a-cyano-4-fluoro-3-
phenoxybenzyl-(1R,3R) -3-(2,2-dichlorovinyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarbox
(BETA-CIFLUTRINA) ........................................................................................................................................... 12,5 g/L (1,25 % m/v)
Outros ingredientes .......................................................................................................................................... 967,5 g/L (96,75 % m/v)

CLASSE: Inseticida sistêmico


GRUPO QUÍMICO: Neonicotinoide (Imidacloprido) e Piretroide (Beta-ciflutrina).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO: Bayer S.A. - Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 18.459.628/0001-15
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Imidacloprido: Premier Técnico - Registro MAPA nº 006194 / Bayer AG - Alte Heerstrasse, D-
41538, Dormagen - Alemanha / Premier Técnico BCS - Registro MAPA nº 07512 / Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd. - San Jiang
Road, Daqiao Town, 225200, Jiangdu City, Jiangsu - China Beta-ciflutrina: Bulldock Técnico BCS - Registro MAPA nº 000307 / Bayer Vapi
Private Limited. - Plot #306/3, II Phase, GIDC, Vapi 396195, Gujarat - Índia

FORMULADOR: Bayer S.A. Estrada da Boa Esperança, 650 - CEP: 26110-100 - Belford Roxo/RJ - CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Número
do cadastro no INEA - LO nº IN023132 / Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP 38044-755 - CNPJ:
23.361.306/0001-79 - Certificado de Registro no IMA n° 2.972 / Bayer S.A. - Carrera 50, Calle 8ª, Carretera Vieja Soledad - Soledad -
Atlántico - Colômbia / Bayer AG - Alte Heerstrasse, D-41538, Dormagen - Alemanha / Bayer CropScience LP - 8400 Hawthorn Road.
64120, Kansas City, Missouri - EUA / Agraform LLC - 133 East Krauss Street. 63111, St. Louis, Missouri - EUA / AMVAC Chemical
Corporation - 410 Simpkin Lane. 83639, Marsing, Idaho - EUA / AMVAC Chemical Corporation - 4100 E Washington Blvd. 90023, Los
Angeles, Califórnia - EUA / CJB Industries, Inc. - 2114 Cypress Street. 31601 Valdosta, Georgia - EUA / Helena Industries, Inc. - 3525
Vandalia Road, 50317 Des Moines, Iowa - EUA / Helena Industries, Inc. - 434 Fenn Road. 31015 Cordele, Georgia - EUA / Helena
Industries, Inc. - Highway 49 Bypass. 72390 West Helena, Arkansas - EUA / Winfield Solutions LLC - 400 Terra Road. 72315 Blytheville,
Arkansas - EUA

N° do lote ou partida, Data de fabricação e Data de vencimento: VIDE EMBALAGEM


ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Corrosivo a cobre, ferro e latão
Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: II - ALTAMENTE TÓXICO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

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INSTRUÇÕES DE USO:
Pragas Controladas Doses em
Dose em
Culturas ml/ha produto
Nome Comum Nome Científico g i.a/ha
comercial (*)
Bicudo Anthonomus grandis
Algodão Mosca-branca Bemisia tabaci raça B (**) 750 - 1000 84,38 – 112,5
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii (**)
Pulgão-verde Myzus persicae 500 56,25
Batata
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa 750 84,38
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B
Feijão 750 - 1000 84,38 - 112,5
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa
Pulgão-verde Myzus persicae 500 56,25
Melão Tripes Thrips tabaci 500 - 750 56,25 - 84,38
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B 750 - 1000 84,38 - 112,5
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda 750 - 1000 84,38 - 112,5
Milho
Percevejo-barriga-verde Dichelops melacanthus 500 - 1000 56,25 - 112,5
Metálico Maecolaspis calcarisera 400 - 500 45,00 - 56,25
Percevejo-marrom Euschistus heros 500 - 1000 56,25 - 112,5
Percevejo-verde Nezara viridula 500 - 1000 56,25 - 112,5
Soja
Percevejo-verde-pequeno Piezodorus guildinii 500 - 1000 56,25 - 112,5
Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis 500 - 750 56,25 - 84,38
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B 750 - 1000 84,38 - 112,5
Tripes Thrips palmi 500 - 750 56,25 - 84,38
Tomate
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B 750 - 1000 84,38 - 112,5
Percevejo-barriga-verde Dichelops melacanthus 500 - 750 56,25 - 84,38
Trigo
Pulgão Metopolophium dirhodum 250 - 500 28,125 - 56,25

(*) = Utilizar as doses maiores em condições de alta infestação da praga


(**) = Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25 % de volume na calda

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


Para Mosca-branca nas culturas de feijão, melão e tomate, iniciar a aplicação 3-6 dias após a
emergência das culturas ou logo após o aparecimento da praga e reaplicar no máximo 2 vezes com
intervalo de 5-7 dias, seguindo o ciclo das mesmas, fazendo rotação com produtos que possuam
mecanismos de ação diferentes.
Batata, melão e tomate: para as demais pragas, iniciar a aplicação logo após o aparecimento das
mesmas e repetir a aplicação a cada 7-12 dias, se necessário.
Algodão: Bicudo - realizar amostragem pela coleta de botões do terço superior a partir dos 40-50
dias. Iniciar as aplicações quando atingir o nível de 10 % dos botões atacados e repetir por mais 2
vezes com intervalos de 5 dias.
Mosca-branca: o produto deve ser aplicado logo no início do aparecimento dos primeiros adultos na
lavoura e repetir a aplicação no máximo 2 vezes.
Pulgão-do-algodoeiro: o produto deve ser aplicado assim que a praga atingir o nível de dano
econômico de acordo com as características da cultivar utilizada. Fazer no máximo
3 aplicações.
Feijão: Vaquinha-verde-amarela - até a formação de vagens, iniciar a aplicação quando forem
encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha.
Milho: Lagarta-do-cartucho - aplicar Connect quando o índice de plantas atacadas atingir
20 %, no início dos sintomas de folhas raspadas.
Percevejo-barriga-verde: aplicar o produto quando for constatada a presença da praga logo após a
emergência do milho. Para obter melhor resposta do produto, a aplicação deve ser realizada no
máximo até 8 dias após a emergência. Aplicações posteriores a 8 dias, após a emergência, não
impedirão que a praga cause danos à cultura do milho.

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Soja: Para Percevejos, iniciar a aplicação quando for constatada a presença de 4 percevejos grandes
por amostragem, que consiste em 2 m lineares da cultura.
Para produção de sementes, aplicar quando encontrar 2 percevejos grandes por amostra. Para
Metálico, iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga e reaplicar se necessário. Fazer no
máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Para Lagarta-da-soja devem ser controladas quando forem encontradas 30 lagartas pequenas e 10
lagartas grandes por pano-de-batida. Em condição de seca prolongada e com plantas menores de 50
cm de altura, reduzir esses níveis para a metade. Repetir a aplicação 10-15 dias se houver a
reinfestação.
Para o controle da Mosca-branca, aplicar na presença dos primeiros adultos, e reaplicar de
9 a 10 dias após a última aplicação se for necessário.
Trigo: Pulgão-da-folha - aplicar o produto da emergência ao afilhamento, quando encontrar em média
10 % de plantas atacadas.
Percevejo-barriga-verde, aplicar o produto na emergência ao afilhamento quando for constatada a
presença da praga.
Número máximo de aplicações: Fazer no máximo 2 aplicações em batata e soja e
3 aplicações em algodão, feijão, milho, melão, tomate e trigo.

MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação aérea
Nas culturas do algodão, feijão, milho, soja e trigo utilizar barras equipadas com bicos de jato cônico
vazio da série “D”, micronair ou similar, com a combinação adequada de difusor (core) que permita a
liberação e deposição de uma densidade mínima 80 gotas/cm². Recomenda-se o volume de 20 - 40
L/ha de calda, altura de voo de 2 - 3 m do alvo e largura da faixa de deposição efetiva de 15 - 18 m. O
produto pode ser aplicado na tecnologia de (BVO) baixo volume em óleo, de acordo com as
especificações do equipamento a ser utilizado.
Aplicação terrestre
O produto deve ser diluído e aplicado na forma de pulverização, com equipamentos terrestres
(pulverizador costal, manual, motorizado ou tratorizado). Os equipamentos devem ser dotados com
bico de jato cônico vazio da série “D” ou leque, com pressão de trabalho suficiente para proporcionar
tamanho de gotas de 200 a 250 micra e densidade acima de 200 gotas/cm².
Na cultura do melão, o volume de calda necessário é de 200 a 400 L/ha. Para as culturas do algodão,
feijão, milho, soja e trigo é necessário um volume de calda de 100 a 300 L/ha, quanto mais adiantado
for o estágio fenológico da cultura, maior deve ser o volume de calda.
Para batata e tomate, utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão, milho e trigo .................................................................................................................... 30 dias
Batata, feijão e soja ...................................................................................................................... 21 dias
Melão ............................................................................................................................................. 14 dias
Tomate ............................................................................................................................................. 7 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas
indicadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide MODO DE APLICAÇÃO.

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INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Para as culturas que normalmente exigem um número elevado de aplicações durante o ciclo
vegetativo, tecnicamente é recomendada a rotação com inseticidas de grupos químicos e modo de
ação diferentes, visando prolongar a vida útil dos inseticidas e retardar o aparecimento de pragas
resistentes.
- Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-
alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de
manejo de resistência a inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas.
- Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser
utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente as doses recomendadas na bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais
para o MRI.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:


Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa
do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:


- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
Primeiros Socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de
segurança com proteção lateral / viseira facial e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO


- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Verifique a direção do vento e aplique de forma a evitar o contato com o produto, dependendo do
equipamento de aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com
proteção lateral/ viseira facial, touca árabe e luvas de nitrila.

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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a
aplicação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilize luvas e avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual - EPI : macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,


rótulo, bula e/ou receituário agronômico.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente por pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.

- INTOXICAÇÕES POR CONNECT -


INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Imidacloprido – neonicotinoide.
Beta-ciflutrina – piretroide.
Classe II – ALTAMENTE TÓXICO
toxicológica
Vias de Oral, inalatória, ocular e dérmica.
exposição
Toxicocinética Estudos de biocinética em ratos mostraram que o imidacloprido é rapidamente e
quase completamente absorvido pelo lúmen intestinal. Da mesma forma a
eliminação é rápida e completa.
Não há indícios de potencial de bioacumulação do composto parental bem como
de seus metabólitos. Os processos de absorção e excreção são independentes da
via de exposição.
Observa-se, como média, 75 % da excreção via urina e o restante via fezes pela
bile excretada.O pico de concentração plasmática é atingido entre 1 e 2 horas após
a administração e o produto se distribui rapidamente do espaço intravascular para
os órgãos e tecidos periféricos do corpo.
Após 48 horas da aplicação, a presença do imidacloprido nos tecidos é bastante
pequena. A transposição da barreira hemato-encefálica é bastante limitada. A taxa
de metabolização do imidacloprido em ratos é alta e mais pronunciada em machos
que em fêmeas. Somente entre 10 a 16 % do composto parental é encontrado na
excreta. O principal metabólito renal excretado é o ácido 6-cloronicotínico e seu
produto glicina conjugado, bem como aos dois correspondentes de
biotransformação com anel imidazolidina.

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Toxicocinética As duas maiores rotas de metabolismo responsáveis pela degradação do
imidacloprido são: 1- Clivagem oxidativa gerando nitroimino-imidazolina, e ácido
cloronicotínico que sofre conjugação com glicina. Estes metabólitos são
encontrados somente na urina e excretados rapidamente. Eles constituem a maior
parte dos metabólitos identificados e representam cerca de 30 % destes. 2-
Hidroxilação do anel imidazolina entre as posições 4-5. Cerca de 16 % dos
metabólitos recuperados identificados foram a soma de 4- e 5-hidroxi-
imidacloprido.
Mecanismos Imidacloprido atua nos receptores nicotínicos (nAChR) do sistema nervoso dos
de toxicidade insetos. A ativação do nAChR induz a um fluxo iônico através da membrana
celular, gerando desbalanço iônico. Esta ativação se dá pelo mensageiro natural
acetilcolina (ACh).
Este receptor e atuação ocorre também em vertebrados.
Betaciflutrina provoca ação de excitação intensa no sistema nervoso central; doses
altas acarretam hipersensibilidade aos estímulos de excitação em nervos
periféricos. É rapidamente absorvido via oral, respiratória, porém pouco via
dérmica. Também é rápida e completamente eliminado via fezes e urina em 2 dias.
A urina é a principal via de excreção.
Sintomas e • Não existem informações sobre sintomas de alarme específicos para o ser
sinais clínicos humano.
Diagnóstico • O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações
disponíveis.
• Estudos de casos de incidentes de ingestão de imidacloprido evidenciaram os
sintomas de tontura, desorientação, erosão na mucosa da boca, esôfago e
estômago. Outros dados sugerem náuseas, dor abdominal e diarreia. Existe a
possibilidade de efeitos anticolinérgicos em humanos.
Em experimentos animais de dose alta observaram-se distúrbios na respiração e
na movimentação, tremores, hipotermia e reflexos pupilares impareados. Os
sintomas são similares à intoxicação por nicotina.
• Estudos de casos de ingestão de beta-ciflutrina mostram que o primeiro sinal de
exposição específica é uma parestesia / irritação geralmente descrita como
“queimadura gelada”. Este sintoma pode ocorrer imediatamente ou poucos
instantes após o contato com a substância. Este sintoma pode persistir até 24
horas e raramente até 48 horas. É um sintoma estritamente local e não reflexo de
uma intoxicação sistêmica. Em indivíduos suscetíveis, sintomas tipo asma podem
se manifestar.
Sintomas específicos: Pulmões - edema, constrição alveolar, hiper-reação das vias
respiratórias. Circulação e coração - taquicardia, hipotensão, palpitação.
Trato gastrointestinal - náuseas, vômito, diarreia, dor abdominal, sialorreia. Sistema
nervoso central - tontura, visão manchada, dor de cabeça, letargia, anorexia,
sonolência e coma, espasmos e convulsões, tremores, ataxia, fasciculações
musculares.
Tratamento Remova o paciente da fonte de exposição. Lave a área do corpo atingida pelo
produto com grandes quantidades de água e sabão. Piretroides são pouco solúveis
em água. Não utilize água quente, pois isso pode agravar a severidade da
irritação/parestesia, o que não é sinal de intoxicação sistêmica. Lave os olhos com
grande quantidade de água durante 15 minutos; se necessário, utilize após a
lavagem colírio anestésico.
O vômito só deve ser induzido se o produto foi consumido em grandes quantidades
e desde que a ingestão tenha ocorrido até 1 hora antes do atendimento, e o
paciente esteja consciente.
Lavagem gástrica deve ser considerada em ingestões significativas (grandes
volumes) e no período máximo de 2 horas.
Contudo, a administração de carvão ativado e sulfato de sódio é indicada para
ingestões significativas.
Tratamento: Não há antídoto específico, o tratamento deve ser sintomático e de
suporte. Em caso de ingestões volumosas, as funções respiratórias e cardíacas
devem ser monitoradas. Em caso de convulsão, uso de diazepam deve ser
considerado como tratamento de escolha. O tratamento para quadros de convulsão
deve ser seguido de uso de benzodiazepínicos e oxigenação extra e, caso ainda

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insuficiente, administração de fenobarbital pode ser necessária em casos tipo
epiléticos. Sugestão de regime de infusão começa com 10 a 30 mg diazepam IV de
acordo com peso corpóreo, sendo repetida a cada 10 a 30 minutos, dependendo
da resposta de cada paciente. Se houver salivação muito abundante, uma dose
única de atropina pode ajudar: 0,6 a 1,2 mg para adultos e 0,02 mg/kg peso
corpóreo para crianças deve ser a dose de escolha. A recuperação é espontânea e
não deixa sequelas.
Contra- • A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
indicações pneumonite química.
Efeitos • Não conhecidos ou existentes.
sinérgicos
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN / MS)
Telefones de Emergência da empesa: 0800-7010450
Centro de Informações Toxicológicas: 0800-410148 (PR)

Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:


Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado):
DL 50 via oral: > 2500 mg/kg
DL 50 via dérmica: > 4000 mg/kg
Em ratos, via oral, o produto apresenta efeito da síndrome CS prolongado, porém é totalmente
reversível em 14 dias. Via dérmica é pouco absorvido. É irritante à via respiratória e aos olhos. Não é
irritante à pele de coelhos e nem sensibilizante à pele de cobaias, também não mostrou efeitos
mutagênicos nos estudos conduzidos com micro-organismos e no de micronúcleos.
Efeitos crônicos:
Beta-ciflutrina: nos estudos realizados com ratos em laboratório durante 2 anos, observou-se apenas
um retardamento temporário no desenvolvimento dos animais na dose de 150 ppm e, durante todo o
ensaio, na dose máxima testada (450 ppm). A dose sem efeito tóxico foi de 50 ppm.
Imidacloprido: nos estudos realizados com ratos em laboratório durante 2 anos, observou-se na dose
máxima testada (900 ppm) um retardamento no ganho de peso nos animais. O estudo também
mostrou que, com relação à observação de partículas mineralizadas no coloide de folículos da tiroide,
os ratos machos se mostraram mais sensíveis que as fêmeas. Com relação aos demais parâmetros
requeridos nesse tipo de estudo não foram observados nenhuma anormalidade ou efeitos
significativos. As doses sem efeito, foram, respectivamente, 300 ppm para ratos fêmeas e 100 ppm
para ratos machos.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO


AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos e peixes.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.

BR05602709k
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes nas legislações estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 -1 (Parte 1:
Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros de distribuição) da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT; demais casos, consultar a parte específica da
norma (Parte 2: Armazenamento comercial em distribuidores e cooperativas; Parte 3:
Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios).
- Observe as disposições constantes nas legislações estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES


- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BAYER S.A., telefone de emergência:
0800-0243334.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara contra eventuais vapores).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado - absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, pelo telefone indicado
acima, para que seja feito o recolhimento pela mesma. Lave o local com grande quantidade de
água.
Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E


DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s
(Equipamentos de Proteção Individual) recomendados para o preparo da calda do produto.

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- Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- Lavagem sob Pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

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- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas
as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário ao estabelecimento, onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA


OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros
materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO


FEDERAL OU MUNICIPAL:
Este produto não está cadastrado na Secretaria da Agricultura do Paraná para o alvo Thrips tabaci na
cultura do melão e Maecolaspis calcarisera na cultura da soja não podendo ser temporariamente
recomendado/ receitado nesse Estado.

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