Argumentos e Falácias Informais
Argumentos e Falácias Informais
Argumentos e Falácias Informais
LÓGICA INFORMAL
Generalização Previsão
A validade dos argumentos não dedutivos não depende da forma lógica, mas do grau de
probabilidade, razoabilidade ou relevância das proposições que compõem o argumento.
Argumentos indutivos: GENERALIZAÇÃO
Argumento cuja conclusão é mais geral do que a(s) premissa(s).
Qualquer cão parece ser um caso representativo e ainda não se acharam contraexemplos .
Argumento circular
EXEMPLOS:
EXEMPLOS:
EXEMPLOS:
Esta falácia é cometida sempre que alguém, para refutar uma tese,
apresenta, pelo menos, uma premissa falsa ou duvidosa e uma série
de consequências progressivamente inaceitáveis.
EXEMPLO:
Além de não tratar realmente a afirmação do adversário, o orador tende a criticar uma
posição diferente daquela que tinha sido originalmente defendida pelo oponente.
EXEMPLO:
António defende que não devemos comer carne de animais cujo processo de industrialização
os tenha sujeitado a condições de vida e morte cruéis.
Manuel refuta António dizendo: «António quer que apenas comamos alface!»
[Em momento algum António defende que não devemos comer todo e qualquer tipo de carne,
sugerindo que sejamos vegetarianos («comer alface»), mas apenas aquele tipo de carne
sujeito às condições descritas. O argumento é assim deturpado e simplificado.]
Falácia da causa falsa
(post hoc, ergo propter hoc)
A expressão «post hoc, ergo propter hoc» significa «depois disto, logo
por causa disto». Nesse sentido, a falácia da causa falsa surge
sempre que se toma como causa de algo aquilo que é apenas um
antecedente ou uma qualquer circunstância acidental.
EXEMPLOS:
Fiquei com dores de cabeça no dia em que a minha avó fez um bolo.
O bolo foi a causa das minhas dores de cabeça.
Quando faço testes em dias de chuva, tiro negativa. Por isso, a chuva
é a causa das negativas dos meus testes.
Falácia do apelo ao povo, à opinião da maioria
(ad populum)